Neoplasia benigna derivada do tecido conjuntivo, consistindo principalmente em células poliédricas ou estreladas frouxamente incrustradas em uma matriz mucoide mole, assemelhando-se por isso ao tecido mesenquimatoso primitivo. Ocorre com frequência no meio intramuscular, onde pode ser confundido com um sarcoma, também nos ossos da mandíbula e encistado na pele (mucinose focal e gânglio dorsal do punho). (Stedman, 25a ed)
Espécie típica de LEPORIPOXVIRUS que causa mixomatose infecciosa, uma doença generalizada severa, em coelhos. Tumores não estão sempre presentes.
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
A mixomatose infecciosa é uma doença viral contagiosa altamente fatal em coelhos domésticos e silvestres, caracterizada por lesões cutâneas, edema facial e geralmente letal dentro de 10-14 dias após a infecção.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
As doenças infecciosas causadas pelo POXVIRIDAE.
Espécie de LEPORIPOXVIRUS que causa intumescências subcutâneas localizadas em coelhos, geralmente nas patas.
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
Transtornos da pigmentação referem-se a condições médicas que envolvem alterações na produção, distribuição ou interpretação dos pigmentos cutâneos, levando a hiper ou hipopigmentação.
Síndrome autossômica dominante caracterizada por MIXOMAS cardíacos e cutâneos, LENTIGO (pele com manchas pigmentadas) e endocrinopatia com seus tumores endócrinos associados. Os mixomas cardíacos podem levar a MORTE SÚBITA CARDÍACA e outras complicações em pacientes com complexo de Carney. O gene que codifica a proteína PRKAR 1A é um dos genes dos loci gênicos que desencadeiam a doença (tipo 1). Um segundo locus gênico está no cromossomo 2p16 (tipo 2).
Gênero da família POXVIRIDAE, subfamília CHORDOPOXVIRINAE, que consiste de vírus sensíveis ao éter, que infectam leporídeos (como coelhos e lebres) e esquilos. Comumente causam tumores e são geralmente transmitidos mecanicamente por artrópodes. A espécie típica é o VÍRUS DO MYXOMA.
Mixoma benigno originado na bainha de nervo cutâneo. Teco provém do grego, theke, bainha. (Stedman, 25a ed)
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.

Um mixoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que geralmente se desenvolve nos tecidos conjuntivos do coração. Embora benigno, o mixoma cardíaco ainda pode causar sintomas graves e potencialmente perigosos para a vida, especialmente quando bloqueia o fluxo sanguíneo através do coração ou das grandes artérias.

Esses tumores geralmente se desenvolvem na cavidade esquerda do coração, no átrio (câmara superior esquerda), mas podem também ocorrer em outras partes do coração ou dos vasos sanguíneos. Eles tendem a ser redondos ou ovalados e podem variar de tamanho, desde alguns milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa exata dos mixomas cardíacos é desconhecida, mas acredita-se que possam estar relacionados a mutações genéticas hereditárias em algumas famílias. Em outras situações, eles podem ocorrer espontaneamente, sem causa aparente.

Os sintomas do mixoma cardíaco podem incluir falta de ar, tontura, desmaios, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiograma, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor. Embora a maioria dos mixomas seja benigna, existe um pequeno risco de recorrência após a cirurgia e, em alguns casos raros, o tumor pode se transformar em maligno (canceroso).

O vírus do mixoma é um tipo de vírus que pertence à família Poxviridae e gênero Leporipoxvirus. Ele é o agente etiológico da mixomatose, uma doença infecciosa altamente contagiosa e fatal em coelhos e coelhos-silvestres. O vírus do mixoma é transmitido por insectos hematófagos, especialmente moscas-da-semitenda (Culicoides spp.) e pulgões (Haemaphysalis spp.).

A infecção pelo vírus do mixoma geralmente causa sinais clínicos graves, incluindo tumores benignos (mixomas) em diferentes partes do corpo, especialmente na pele e nos órgãos internos. Esses tumores podem crescer rapidamente e causar diversas complicações, como dificuldade de respirar, falta de ar e morte.

Embora o vírus do mixoma seja altamente letal em coelhos selvagens e domésticos, não represente uma ameaça significativa para a saúde humana, pois raramente causa infecções em humanos. No entanto, é possível que haja casos de infecção accidental em pessoas que trabalham com coelhos ou em laboratórios de pesquisa. Nesses casos, a infecção pode causar sintomas leves, como febre, erupções cutâneas e inflamação nos locais de inoculação.

Neoplasias cardíacas referem-se a crescimentos anormais de tecido (tumores) no músculo cardíaco ou nas membranas que envolvem o coração. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias primárias, aquelas que se originam no próprio coração, são relativamente raras e geralmente não causam sintomas. No entanto, as neoplasias secundárias, ou metastáticas, que se espalharam do local original de um câncer em outra parte do corpo, são mais comuns e podem causar diversos problemas cardiovasculares, dependendo da localização e tamanho do tumor. Os sintomas associados às neoplasias cardíacas podem incluir falta de ar, dor no peito, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) ou insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiogramas, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas. O tratamento depende do tipo, localização e extensão da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

A mixomatose infecciosa é uma doença viral contagiosa que afeta coelhos domésticos e silvestres. O vírus responsável pela doença, o Mixomavirus, pertence à família Poxviridae e gênero Leporipoxvirus. A mixomatose é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida de animais para humanos, mas isso é raro e geralmente resulta em sintomas leves.

Na sua forma clínica mais comum, a mixomatose causa lesões na pele, especialmente no rosto e nos órgãos genitais, que podem ser pustulantes ou ulceradas. Além disso, os coelhos infectados geralmente apresentam sinais sistêmicos, como febre alta, letargia, anorexia e aumento da taxa respiratória. A doença pode levar à morte em até 90% dos casos em coelhos selvagens não imunizados e em aproximadamente 50% dos casos em coelhos domésticos.

A transmissão da mixomatose ocorre principalmente por meio de moscas, especialmente a mosca-da-fruta (Diptera: Tephritidae), que serve como vetor mecânico do vírus. A doença pode ser prevenida por meio de vacinação e medidas de biossegurança, como o isolamento de animais infectados e a higiene rigorosa dos recintos de criação.

Os átrios do coração são as duas câmaras superiores do coração, localizadas acima das ventrículos. O atrio direito recebe o sangue desoxigenado das veias cavas e o impulsiona para o ventrículo direito, que posteriormente o envia para os pulmões para ser oxigenado. Já o atrio esquerdo recebe o sangue oxigenado das veias pulmonares e o empurra para o ventrículo esquerdo, que então o distribui pelo corpo através da artéria aorta. Ambos os átrios trabalham em conjunto com as válvulas cardíacas para garantir o fluxo unidirecional do sangue pelos circuitos pulmonar e sistêmico.

Poxviridae é uma família de vírus duplostrandados, com grande genoma de DNA, que causam doenças em humanos e animais. As infecções por Poxviridae incluem varíola (variola major e variola minor), viruela dos macacos, cowpox, vaccinia, e mais recentemente, monkeypox. Esses vírus se replicam no citoplasma das células hospedeiras e geralmente causam lesões cutâneas características na forma de pápulas, vesículas e crostas. A transmissão ocorre por contato direto com fluidos corporais ou material contaminado, como roupas ou objetos. Algumas infecções por Poxviridae podem ser severas e até fatal, especialmente em indivíduos imunossuprimidos ou não vacinados. A varíola foi declarada erradicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1980 graças a um programa global de vacinação, mas outras infecções por Poxviridae continuam a ser uma ameaça para a saúde pública e veterinária.

O vírus do fibroma dos coelhos, também conhecido como RFV (do inglês, Rabbit Fibroma Virus), é um tipo de vírus da família Poxviridae que causa a formação de tumores benignos nos tecidos conjuntivos e subcutâneos de coelhos selvagens e domésticos. Esses tumores fibromatosos podem crescer rapidamente, mas geralmente não são fatais para os animais infectados. O vírus é transmitido por meio do contato direto com lesões ou fluidos corporais de coelhos infectados e pode sobreviver no ambiente por longos períodos de tempo. Existem duas principais cepas desse vírus, a RFV-1 e a RFV-2, que causam diferentes formas clínicas de doença em coelhos. A RFV-1 é mais comumente associada à formação de tumores fibrosos na pele, enquanto a RFV-2 causa lesões nas membranas mucosas, como no nariz e genitais. Embora o vírus do fibroma dos coelhos não seja considerado uma ameaça direta à saúde humana, os profissionais de saúde animal devem tomar precauções ao manipular coelhos infectados para evitar a exposição ao vírus.

Tumores odontogênicos referem-se a um grupo de lesões tumorais do sistema oral que se desenvolvem a partir dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes. Eles têm origem nos tecidos mesenquimatosos ou epiteliais da região maxilomandibular e podem ser benignos ou malignos.

Existem diversos tipos de tumores odontogênicos, sendo alguns dos mais comuns: ameloblastoma, mixoma odontogênico, fibroma odontogênico, adenomatoides odontogênicos e cementoblastoma.

Os sintomas variam conforme o tipo e localização do tumor, mas geralmente incluem: inchaço ou tumefação na região afetada, dor, mobilidade dentária, alterações na mordida e no alinhamento dos dentes. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, complementados por biópsia e análise histopatológica do tecido removido.

O tratamento depende do tipo e extensão do tumor e pode incluir a cirurgia para remoção do tumor, radioterapia ou quimioterapia, quando indicadas. Em alguns casos, é necessário realizar um procedimento de reconstrução óssea ou prótese dentária após a remoção do tumor.

Os Transtornos da Pigmentação referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a produção e distribuição de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. Esses transtornos podem resultar em hiperpicmentação (pele mais escura do que o normal), hipopigmentação (pele mais clara do que o normal) ou uma combinação de ambos.

Existem vários tipos de transtornos de pigmentação, incluindo:

1. Vitiligo: É uma condição na qual a pele perde pigmento em certas áreas, resultando em manchas brancas na pele. A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a problemas autoimunes.
2. Pele clara congênita: É uma condição na qual as pessoas nascem com pele muito clara devido à falta de melanina na pele.
3. Melasma: É uma condição na qual a pele desenvolve manchas marrom-acinzentadas, geralmente no rosto. A melasma é mais comum em mulheres grávidas ou que tomam contraceptivos hormonais.
4. Lentigos: São pequenas manchas pigmentadas na pele, geralmente marrom-acinzentadas, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Os lentigos solares são causados por exposição excessiva ao sol e são comuns em pessoas de pele clara.
5. Albinismo: É uma condição genética na qual as pessoas nascem sem pigmento na pele, cabelo e olhos. As pessoas com albinismo têm pele muito clara, cabelos brancos e olhos claros.
6. Porfiria: É uma doença genética rara que afeta a produção de hemoglobina no sangue. A porfiria pode causar manchas na pele e aumento da sensibilidade à luz solar.

Em resumo, as manchas na pele podem ser causadas por vários fatores, incluindo exposição excessiva ao sol, idade, genética, hormônios e outras condições de saúde. É importante consultar um dermatologista se você tiver preocupações sobre manchas na pele ou outros sinais de alteração da pele.

O Complexo de Carney é um distúrbio genético raro que afeta vários sistemas corporais, incluindo a pele, o sistema endócrino e o sistema nervoso. Ele é caracterizado por uma combinação de manchas pigmentadas na pele (lentigines), tumores benignos na glândula tireoide (adenomas tireoidianos), e outros tumores em diversos órgãos, como o coração, o cérebro e os pulmões.

Este distúrbio é causado por mutações em dois genes diferentes: PRKAR1A e PDE11A. A maioria dos casos de Complexo de Carney é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. No entanto, algumas pessoas com Complexo de Carney têm mutações espontâneas no gene, o que significa que não há antecedentes familiares da doença.

Os sinais e sintomas do Complexo de Carney podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas. Algumas pessoas podem ter apenas um ou dois sinais leves, enquanto outras podem desenvolver vários tumores e complicações graves. O tratamento geralmente consiste em monitorar e tratar os tumores conforme necessário, além de gerenciar quaisquer sintomas ou complicações associadas à doença.

Leporipoxvirus é um gênero de vírus da família Poxviridae, que inclui dois importantes patógenos dos mamíferos: o vírus da mixomatose e o vírus do Vale da Morte. Esses vírus causam doenças graves em coelhos e lebres, respectivamente. O gênero é caracterizado por vírus com genomas de DNA dupla hélice linear e um complexo ciclo de replicação que ocorre no citoplasma das células hospedeiras. Os leporipoxvirus têm uma distribuição mundial e podem ser transmitidos por contato direto entre animais infectados ou por artrópodes hematófagos, como moscas e pulgas.

Neurotecoma é um termo médico que se refere a uma massa ou tumor benigno do tecido conjuntivo que envolve nervos periféricos. Esses tumores geralmente crescem muito lentamente e geralmente ocorrem em adultos, embora possam ocorrer em crianças também. Eles são cobertos por uma capsula fibrosa e geralmente não se espalham para outras partes do corpo.

Os sintomas de um neurotecoma podem variar dependendo da localização e tamanho do tumor. Em alguns casos, os pacientes podem experimentar dor, formigamento ou entumecimento na área afetada. Em outros casos, o crescimento do tumor pode comprimir nervos adjacentes, resultando em fraqueza muscular ou paralisia.

O tratamento de um neurotecoma geralmente envolve cirurgia para remover o tumor inteiro, juntamente com sua capsula fibrosa. Em alguns casos, a radioterapia ou quimioterapia pode ser recomendada se o tumor não puder ser completamente removido ou se houver um risco de recidiva.

Embora os neurotecomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas significativos se não forem tratados adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatato se houver qualquer suspeita de um tumor periférico.

Neoplasia muscular é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido muscular, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de tecidos musculares no corpo humano: tecido muscular liso (que é controlado involuntariamente) e tecido muscular esquelético (que é controlado voluntariamente).

Neoplasias musculares benignas mais comuns incluem leiomiomas e rabdomiomas. Leiomiomas são tumores que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, útero e pele. Rabdomiomas são tumores benignos do tecido muscular esquelético, frequentemente encontrados em crianças e adolescentes, especialmente em associação com síndromes genéticas.

Neoplasias musculares malignas mais comuns incluem leiomiossarcoma e rabdomiosarcoma. Leiomiossarcomas são sarcomas (câncer de tecido mole) que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, pulmões e genitourinário. Rabdomiosarcomas são sarcomas que se originam a partir do tecido muscular esquelético e são o tipo mais comum de sarcoma em crianças. Eles podem ocorrer em quase qualquer local do corpo, mas são mais frequentemente encontrados no pescoço, cabeça e nas extremidades.

Tratamento para neoplasias musculares geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo de neoplasia muscular, localização, tamanho, estadiamento e idade do paciente.

... é um tumor benigno originado do tecido conectivo do coração. É o tumor primário mais comum do coração, afetando ... Ecografias devem ser feitas anualmente por cinco anos após a cirurgia para verificar se o mixoma não voltou a crescer. A taxa ... Os sintomas de um mixoma são os mesmos de uma estenose aórtica, e podem incluir: Dificuldade respiratória enquanto deitado; Dor ...
Mixoma atrial; Pericardite; Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Tirotoxicose Feocromocitoma Apneia do sono. Cardiopatias ...
Originam-se também no coração os seguintes tipos de tumores: Mixoma. Fibroelastoma papilar. Lipoma. Rabdomioma. Fibroma. ...
... é uma doença comum caracterizada pela deterioração de tecidos conjuntivos do interior do coração (mixoma ...
... é um reservatório natural para o vírus mixoma. Essas relações foram descobertas pelo médico brasileiro Henrique de Beaurepaire ...
... mixoma, metástase, linfoma, mesotelioma, sarcoma, ...); Lesão do coração por cirurgia; Após ataque cardíaco (Síndrome de ...
... à acetazolamida e embolia de mixoma da aurícula esquerda. Podem ocorrer sintomas transitórios desta síndrome como resultado de ...
... a ao grupo geral dos vírus viróticos que abrangem diversos tipos de varíolas e vírus que podem causar tumores como Mixoma e ...
Melanoma Mesenquimoma maligno Microdontia Microglossia Mioblastoma de células granulares Mioloma plasmocitário Mixoma ...
... escamoso Tumor odontogênico epitelial calcificante Tumor odontogênico de células claras Ameloblastoma maligno Mixoma Fibroma ... hereditária Fibromatose gengival anatômica Fibromatose gengival medicamentosa Papiloma Queratoacantoma Fibroma Lipoma Mixoma ...
Endocardite Mixoma atrial (tumor benigno) Outras: AIDS/HIV Doença de Crohn e colite ulcerativa Hipertireoidismo Cirrose, ...
Mixoma é um tumor benigno originado do tecido conectivo do coração. É o tumor primário mais comum do coração, afetando ... Ecografias devem ser feitas anualmente por cinco anos após a cirurgia para verificar se o mixoma não voltou a crescer. A taxa ... Os sintomas de um mixoma são os mesmos de uma estenose aórtica, e podem incluir: Dificuldade respiratória enquanto deitado; Dor ...
BRITES, Fabiano Caetano. Mixoma odontogênico - tratamento cirúrgico radical. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. [online]. ... O mixoma odontogênico é uma lesão, que mimetiza microscopicamente a polpa ou o folículo dentário. Embora seja uma neoplasia ... O resultado histopatológico concordou com mixoma odontogênico. O tratamento radical incluiu a ressecção óssea desde a linha ... O exame histopatológico positivou novamente para mixoma odontogênico, com margens livres. Após quinze meses de controle clínico ...
Sopro mesodiastólico do mixoma atrial esquerdo obstruído ou trombo em bola (raro) ...
... mixoma odontogénico e fibroma ameloblástico. Em lesões com característica radiográfica mista considera‐se especialmente o tumor ...
Abordagem cirúrgica apropriada para tratamento de mixoma odontogênico. Os mixomas odontogênicos são neoplasias benignas, ...
Mixoma (2) * Poliuretanos (1) * Próteses e Implantes (1) * Proteínas Repressoras (1) * Transcrição Gênica (1) ...
Vírus do Mixoma Myxoma virus B05 - Formas dos Organismos Microfilaria Microfilárias C - Doenças Termo alterado Substituído por ...
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Mixoma da Mandíbula: Considerações e Apresentação de um Caso. * Sérgio Luís de Miranda, Geraldo Jotz, Onivaldo Cervantes, ...
O mais comum se chama mixoma.. Fontes: Cristiano Guedes Duque, oncologista do Instituto Nacional de Câncer e National Cancer ...
O vírus mixoma pode ser contraído por meio da picada de mosquitos, moscas, ácaros e pulgas, ou por contato direto com coelhos ... Coelhos que apresentem sinais de mixoma devem consultar um veterinário o mais rápido possível. ...
Mixoma Cardíaco: Patologia e Correla??o Clínica em Material de Ressec??o Cirúrgica Ferreira,Maria Cristina Furian; Pott Jr., ...
Vírus de Mixoma de Coelhos, Lebres e Esquilos use Leporipoxvirus Vírus de Mixoma de Leporídeos e Esquilos use Leporipoxvirus ...
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Mixoma cardíaco, Mixoma Atrial. Revascularização do Miocárdio. TAVI - Implante de Válvula Aórtica Transcateter. ...
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As 25 perguntas mais frequentes de Pseudo-Mixoma Do Peritoneu As 25 perguntas mais frequentes de Pseudo-Oclusão Intestinal ...
  • O exame histopatológico positivou novamente para mixoma odontogênico, com margens livres. (bvsalud.org)
  • Ecografias devem ser feitas anualmente por cinco anos após a cirurgia para verificar se o mixoma não voltou a crescer. (wikipedia.org)
  • já uma artéria do pulmão bloqueada por êmbolos de um mixoma atrial direito pode causar dor e tosse com sangue. (msdmanuals.com)
  • O edema cardiogênico é causado por fatores que levam a pressões atriais esquerdas elevadas, como obstrução da saída atrial (estenose mitral, mixoma atrial), disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (insuficiência cardíaca congestiva), disfunção diastólica do ventrículo esquerdo, sobrecarga de volume ventricular esquerdo, sobrecarga de volume ventricular esquerdo, obstrução da saída do ventrículo esquerdo , disritmias, cardiomiopatias e infarto do miocárdio. (augustobene.com)
  • Mixoma é um tumor benigno originado do tecido conectivo do coração. (wikipedia.org)
  • Ficar deitado geralmente faz com que o mixoma se afaste da válvula e alivia os sintomas. (msdmanuals.com)
  • Ao oscilar, o mixoma pode mover-se para fora e para dentro da válvula mitral adjacente, que se abre do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. (msdmanuals.com)
  • Quando uma pessoa fica em pé, a força da gravidade empurra o mixoma até o interior da abertura da válvula mitral, obstruindo o fluxo sanguíneo que atravessa o coração. (msdmanuals.com)
  • É comum que um mixoma no átrio esquerdo se desenvolva a partir de um pedículo e oscile livremente com o fluxo sanguíneo. (msdmanuals.com)
  • Ao se levantarem, pessoas com mixoma no átrio esquerdo podem sentir falta de ar ou desmaiar. (msdmanuals.com)