Trabalho de Parto
Leiomioma
Útero
Gravidez
Ocitocina
Prenhez
Receptores de Ocitocina
Início do Trabalho de Parto
Ocitócicos
Endométrio
Tocolíticos
Progesterona
Estradiol
RNA Mensageiro
Trabalho de Parto Prematuro
Ciclo Menstrual
Dinoprosta
Membranas Extraembrionárias
Relaxina
Decídua
Rioprostila
Receptores de Prostaglandina
Músculo Liso
Prostaglandinas F
Receptor Tipo 1 de Galanina
Agonistas de Receptores Adrenérgicos beta 3
Placenta
Hamelia
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Ovinos
Imuno-Histoquímica
Receptor Tipo 2 de Galanina
Enciclopédias como Assunto
Fator VIII
Hemofilia A
Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.
Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.
No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.
As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.
Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.
Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.
O trabalho de parto é dividido em três fases:
1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.
O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.
Leiomioma é um tipo benigno (não canceroso) de crescimento tumoral que se desenvolve a partir de células lisas suavizadas, que são encontradas em músculos lisos inervados involuntariamente em diferentes partes do corpo. Esses tumores podem ocorrer em qualquer local do corpo que contenha músculo liso, mas eles são mais comuns no útero, intestino delgado e na pele.
No útero, leiomiomas são conhecidos como fibromas uterinos e são os tumores sólidos benignos mais comuns encontrados nas mulheres em idade reprodutiva. Eles podem variar em tamanho de pequenos crescimentos a grandes massas que podem distorcer o útero. A maioria dos fibromas uterinos não causa sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou quando uma mulher procura tratamento para outro problema de saúde. No entanto, em alguns casos, os fibromas podem causar sangramento menstrual abundante, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades para engravidar.
No intestino delgado, leiomiomas são relativamente raros e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar obstrução intestinal, sangramento ou perforação do intestino.
Em geral, a maioria dos leiomiomas é benigna e não precisa de tratamento, exceto quando causa sintomas significativos ou risco de complicações. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, terapia hormonal ou cirurgia para remover o tumor.
O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.
O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.
Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.
Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.
As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.
Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.
A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.
Os receptores de oxitocina são proteínas encontradas na membrana celular que se ligam à hormona oxitocina e iniciam uma resposta bioquímica dentro da célula. Esses receptores estão presentes principalmente nas células do músculo liso dos úteros e mamas, mas também são encontrados em outros tecidos, como no cérebro. A ligação de oxitocina a seus receptores desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas, incluindo contracções uterinas durante o parto, ejaculação durante o ato sexual e lactação durante a amamentação. Além disso, os receptores de oxitocina no cérebro estão envolvidos em diversos processos cognitivos e emocionais, como reconhecimento social, formação de vínculos afetivos, ansiedade e estresse.
'Início do Trabalho de Parto' é definido como o início da fase ativa do parto, geralmente caracterizada por regular e persistentes contrações uterinas que resultam no alongamento e dilatação do colo do útero. Neste ponto, o colo do útero se dilata mais de 3 cm e as contrações uterinas ocorrem em intervalos regulares, geralmente a cada cinco minutos ou menos, e duram cerca de um minuto ou mais. Além disso, outros sinais que podem indicar o início do trabalho de parto incluem a perda da membrana amniótica (quebra de águas) e a pressão descendente do bebê na pelve. É importante notar que as experiências individuais variam, e algas mulheres podem experimentar sintomas adicionais ou diferentes durante o início do trabalho de parto.
Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".
A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.
A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.
Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.
Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.
O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.
Parto é o processo natural ou induzido pelo qual um feto é expulso do útero através da vagina. O parto geralmente ocorre entre as 37ª e 42ª semanas completas de gravidez, com a maioria dos bebês nascendo entre as 39ª e 41ª semanas.
Existem três estágios do parto:
1. O primeiro estágio começa com o início das contrações uterinas regulares e termina quando o colo do útero está totalmente dilatado (aproximadamente 10 cm). Neste estágio, a mulher pode experimentar sintomas como cólicas abdominais, pressão pélvica, alterações no fluxo menstrual e ruptura da membrana amniótica.
2. O segundo estágio do parto começa quando o colo do útero está totalmente dilatado e termina com o nascimento do bebê. Neste estágio, a mulher sente fortes contrações uterinas que ajudam a empurrar o bebê para fora do útero. A duração desse estágio pode variar amplamente, dependendo de vários fatores, como a posição do bebê e a experiência da mulher em dar à luz.
3. O terceiro estágio do parto começa após o nascimento do bebê e termina com a expulsão da placenta (órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez). Neste estágio, as contrações uterinas continuam, auxiliando no desprendimento e na expulsão da placenta.
É importante que o parto seja monitorado por profissionais de saúde qualificados para garantir a segurança da mãe e do bebê. Em alguns casos, é necessário recorrer a intervenções médicas, como cesariana ou uso de fórceps, para garantir um parto seguro.
Tocolíticos são medicamentos ou agentes terapêuticos usados para inibir ou relaxar o músculo uterino e, assim, atrasar ou prevenir o parto premature. Eles são geralmente usados no tratamento da amenorreia pré-termino (trabalho de parto prematuro), que é definido como a presença regular de contrações uterinas antes das 37 semanas completas de gestação. Os tocolíticos podem ajudar a reduzir as contrações e dar à mãe mais tempo para que possa ser administrado um tratamento adicional, como corticosteroides, para promover o desenvolvimento fetal e minimizar os riscos de complicações associadas ao parto prematuro.
Existem vários tipos de tocolíticos disponíveis, incluindo betamiméticos (como ritodrine e terbutalina), bloqueadores dos canais de cálcio (como nifedipino) e magnesium sulfate. Cada um desses agentes atua por meios diferentes para relaxar o músculo uterino, mas todos têm como objetivo atrasar o parto prematuro.
Embora os tocolíticos possam ser úteis em alguns casos de trabalho de parto prematuro, seu uso não é sem riscos e pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e tremores. Além disso, o benefício clínico de usar tocolíticos para prevenir o parto prematuro ainda é objeto de debate na comunidade médica, pois alguns estudos têm mostrado pouco ou nenhum benefício em longo prazo. Portanto, os tocolíticos geralmente são reservados para casos selecionados e são usados com cautela, sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.
A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.
A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.
Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.
Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.
Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.
As funções fisiológicas do estradiol incluem:
1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.
Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.
RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.
Trabalho de parto prematuro, também conhecido como trabalho de parto precoce, é a ocorrência de contrações uterinas regulares e progressivas que levam ao parto antes das 37 semanas completas de gestação. O trabalho de parto prematuro pode resultar no nascimento de um bebê prematuro, o que pode causar complicações de saúde significativas, dependendo da idade gestacional do feto.
As causas do trabalho de parto prematuro ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco conhecidos incluem: história prévia de parto prematuro, infeções uterinas, problemas estruturais no útero ou colo do útero, hipertensão arterial e diabetes gestacional. Além disso, fatores socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso à atenção pré-natal e estresse emocional, também podem desempenhar um papel no aumento do risco de trabalho de parto prematuro.
O tratamento para o trabalho de parto prematuro depende da idade gestacional do feto, da saúde da mãe e do feto, e da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, a administração de medicamentos para atrasar o parto ou reduzir as contrações uterinas pode ser recomendada. Em outros casos, o parto prematuro pode ser inevitável e o cuidado neonatal intensivo pode ser necessário para garantir a saúde do bebê recém-nascido.
Previne-se o trabalho de parto prematuro através da prevenção dos fatores de risco conhecidos, como a prevenção e tratamento adequado das infeções uterinas e outras condições médicas que podem aumentar o risco de trabalho de parto prematuro. Além disso, a atenção pré-natal regular e a consulta precoce com um profissional de saúde qualificado também são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e reduzir o risco de complicações durante o parto.
Um mioma é um tumor benigno (não canceroso) do músculo liso que ocorre no útero. Também são conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos. Miomas podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até tumores grandes o suficiente para preencher ou distorcer todo o útero.
Eles geralmente se desenvolvem a partir das células do músculo liso que formam as paredes do útero (miométrio). A causa exata dos miomas uterinos é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, hormonais e ambientais.
Os miomas podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, períodos doloridos, pressão no baixo abdômen, dor durante as relações sexuais e micção frequente ou dificuldade para urinar, dependendo de sua localização e tamanho. No entanto, alguns miomas podem não causar sintomas e podem ser descobertos durante exames de rotina, como ultrassom ou ressonância magnética.
O tratamento para miomas depende da gravidade dos sintomas e do tamanho e localização dos tumores. As opções de tratamento variam desde a observação atenta até a cirurgia, incluindo a remoção do útero (histerectomia) ou a remoção dos miomas (miomectomia). Em alguns casos, terapias minimamente invasivas, como embolização da artéria uterina e ablação por radiofrequência, também podem ser opções viáveis.
O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.
O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:
1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.
A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.
Dinoprostone é um prostaglandina E2 sintética, um tipo de hormônio lipídico envolvido em diversas funções corporais, incluindo a regulação da inflamação e das respostas vasculares. Dinoprostone é frequentemente usada em medicina como um medicamento para induzir o trabalho de parto e o parto, especialmente em situações em que a gravidez deve ser encerrada prematuramente devido a riscos para a mãe ou o feto. Também é usado para softenar o colo do útero antes de procedimentos como dilatação e curetagem.
Como qualquer medicamento, dinoprostone pode ter efeitos colaterais e riscos associados à sua utilização, incluindo reações alérgicas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, contracções uterinas anormais ou excessivas, e outros. Seus benefícios e riscos devem ser avaliados cuidadosamente em cada paciente antes do seu uso.
Membranas extraembrionárias referem-se a membranas fetais presentes em mamíferos placentários, incluindo humanos, que fornecem suporte e proteção ao embrião em desenvolvimento. Existem três principais membranas extraembrionárias: a amniótica, a choriónica e a coriônica.
1. Membrana amniótica: É a membrana interna que envolve o líquido amniótico e o feto. Ela fornece proteção mecânica ao feto, mantendo-o isolado dos choques externos e manteve o ambiente fluido em torno do bebê durante o desenvolvimento.
2. Membrana choriónica: É a membrana externa que envolve a placenta e, parcialmente, o saco amniótico. Ela é responsável pela produção de hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriónica humana (hCG), estimulando assim o desenvolvimento e manutenção da placenta. Além disso, a membrana choriónica participa do processo de nutrição fetal, auxiliando no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre a mãe e o feto.
3. Membrana coriônica (também conhecida como membrana serosa): É uma membrana delgada que se forma a partir da fusão das membranas amniótica e choriónica durante as primeiras semanas de desenvolvimento embrionário. Ela reveste a superfície interna do saco amniótico e a face fetal da placenta, fornecendo uma barreira adicional de proteção ao feto.
Essas membranas extraembrionárias desempenham um papel crucial no desenvolvimento saudável do feto, proporcionando suporte nutricional, hormonal e protetor durante a gravidez.
Leiomiomatose é um termo usado em medicina para descrever a presença de múltiplos leiomiomas, que são tumores benignos (não cancerosos) originados de células lisas do tecido muscular liso. Esses tumores podem ocorrer em diferentes partes do corpo, como a pele, o trato gastrointestinal, o urogenital e o pulmonar.
A leiomiomatose cutis é uma forma rara de leiomioma que afeta a pele e pode se apresentar como múltiplas lesões papulares ou nodulares. Já a leiomiomatose gastrointestinal é uma condição caracterizada pela presença de múltiplos leiomiomas disseminados ao longo do trato gastrointestinal.
Embora benignos, os leiomiomas podem causar sintomas, como sangramento, obstrução ou perforação intestinal, dependendo de sua localização e tamanho. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica das lesões, especialmente se estiverem causando sintomas.
Relaxina é uma hormona polipeptídica relacionada à insulina, composta por 54 aminoácidos. É produzida principalmente pelos placenta durante a gravidez e tem um papel importante no processo de parto, promovendo o relaxamento dos tecidos conjuntivos e musculares do útero e do assoalho pélvico, a fim de facilitar a passagem do feto pelo canal de parto. Além disso, também tem efeitos vasodilatadores e cardioprotetores. Em menores quantidades, relaxina pode ser encontrada em outros tecidos, como o tecido adiposo, ossos e músculos esqueléticos, onde pode atuar na regulação do metabolismo ósseo e no controle da dor.
Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.
A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.
Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.
As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:
1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.
2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.
3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.
4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.
5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.
6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.
7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.
8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.
9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.
10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.
O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.
A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.
Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.
Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.
Rioprostil (também conhecido como misoprostol) é um fármaco sintético que pertence à classe dos prostaglandinas E1. É frequentemente usado no tratamento de úlceras gástricas e duodenais associadas ao uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Além disso, o rioprostil também é utilizado no aborto inicial e na indução do trabalho de parto, devido à sua capacidade de induzir a contração uterina.
No tratamento de úlceras gástricas e duodenais, o rioprostil funciona protegendo a mucosa gástrica contra os danos causados por ácidos gástricos e AINEs. Ele faz isso ao estimular a produção de muco e bicarbonato, aumentar a circulação sanguínea na mucosa gástrica e inibir a secreção de ácido gástrico.
Em aborto inicial e indução do trabalho de parto, o rioprostil é administrado por via oral ou vaginal em combinação com outros medicamentos, como mifepristona. Ele causa contrações uterinas fortes e regulares, levando à expulsão do tecido fetal ou ao início do parto.
É importante notar que o rioprostil deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um médico, pois pode causar efeitos colaterais graves, como diarreia intensa, cólicas abdominais, vômitos e, em casos raros, síndrome de hiperestimulação uterina. Além disso, o rioprostil não é recomendado para uso durante a gravidez, exceto em circunstâncias específicas e sob orientação médica.
Receptores de prostaglandina se referem a proteínas específicas encontradas na membrana celular que se ligam às prostaglandinas, um tipo de hormônio lipídico envolvido em diversas respostas fisiológicas e patológicas no corpo humano. Existem diferentes tipos de receptores de prostaglandina, cada um com sua própria função específica. Alguns desses receptores estão relacionados à inflamação, dor, febre, fluxo sanguíneo e outras respostas fisiológicas. A ligação de uma prostaglandina a seu receptor específico leva à ativação de cascatas de sinalização intracelular que desencadeiam uma variedade de respostas celulares e teciduais. Os medicamentos conhecidos como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) atuam, em parte, inibindo a produção de prostaglandinas, o que pode ajudar a aliviar a dor e a inflamação em diversas condições.
Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.
As prostaglandinas F (PGF) são um tipo específico de prostaglandina, um grupo de eicosanoides lipídicos que desempenham diversas funções importantes no organismo. As prostaglandinas são derivadas da oxidação do ácido araquidónico, um ácido graxo essencial insaturado, e cada tipo de prostaglandina tem diferentes efeitos fisiológicos dependendo dos tecidos em que é produzida.
As prostaglandinas F são sintetizadas principalmente nas glândulas suprarrenais, ovários e útero, e desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutor feminino. Existem três principais tipos de prostaglandinas F: PGF1, PGF2 e PGF3.
A PGF2α é a mais abundante e bem estudada das prostaglandinas F. Ela tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo a contração dos músculos lisos do útero, aumento da pressão sanguínea e dilatação de vasos sanguíneos periféricos. A PGF2α também é responsável pela indução do parto e da menstruação, e desempenha um papel importante na regulação da ovulação.
A PGF1 é menos comum que a PGF2α e tem efeitos mais fracos em comparação. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu efeito é menor do que o da PGF2α.
A PGF3 é ainda menos comum que as outras duas prostaglandinas F e tem efeitos ainda mais fracos. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu papel fisiológico ainda não está completamente esclarecido.
Em resumo, as prostaglandinas F são um tipo específico de prostaglandina que desempenham um papel importante na regulação da reprodução e da pressão sanguínea. A PGF2α é a mais comum e tem os efeitos fisiológicos mais fortes, enquanto as outras duas prostaglandinas F, a PGF1 e a PGF3, têm efeitos mais fracos.
O Receptor Tipo 1 de Galanina (GAL-R1) é um tipo de receptor acoplado à proteína G que se une especificamente à galanina, um neuropeptide involvido em diversas funções biológicas, incluindo a regulação do humor, da dor e da aprendizagem.
Este receptor é expresso no sistema nervoso central e periférico e desempenha um papel importante na modulação da neurotransmissão e na sinalização celular. A ativação do GAL-R1 pode levar a uma variedade de respostas fisiológicas, como a diminuição da libertação de neurotransmissores, a hiperpolarização das membranas celulares e a modulação da atividade sináptica.
Alterações no funcionamento do GAL-R1 têm sido associadas a diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, a depressão e a dor crónica. Assim, o GAL-R1 é um alvo terapêutico potencial para o tratamento de várias patologias neurológicas e psiquiátricas.
Agonistas de receptores adrenérgicos beta 3 são drogas ou compostos que se ligam e ativam os receptores beta-3 adrenérgicos. Estes receptores estão presentes principalmente nos tecidos adiposo e muscular esquelético, onde desempenham um papel importante na regulação do metabolismo de energia e no controle do peso corporal.
A ativação dos receptores beta-3 adrenérgicos leva à lipólise (quebra de gorduras) nos tecidos adiposos, aumentando a oxidação de gorduras e a termogênese (geração de calor), o que pode resultar em um aumento do consumo de energia e perda de peso. Além disso, os agonistas beta-3 adrenérgicos também podem desempenhar um papel na melhora da sensibilidade à insulina e no controle da glicemia.
No entanto, é importante notar que a eficácia dos agonistas de receptores adrenérgicos beta-3 como agentes para o tratamento do sobrepeso e obesidade ainda não está completamente estabelecida e são necessários mais estudos clínicos para confirmar seus benefícios terapêuticos. Além disso, essas drogas podem causar efeitos adversos, como taquicardia, hipertensão arterial e rubor, especialmente em doses altas ou em indivíduos sensíveis.
A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.
"Hamelia" é um género botânico que pertence à família das Plantaginaceae. A espécie mais conhecida é a Hamelia patens, também chamada de "flor-de-passarinho". Estas plantas são originárias da América Tropical e têm folhas opostas, alongadas e flores tubulares vermelhas ou laranja. Algumas espécies de Hamelia são utilizadas em medicina tradicional para o tratamento de problemas como inflamação, dor e feridas. No entanto, é importante ressaltar que o uso de remédios à base de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois podem haver interações adversas com outros tratamentos ou contraindicações em determinadas condições de saúde.
A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.
Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.
A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.
Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.
A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.
Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.
A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.
O Receptor Tipo 2 de Galanina (GalR2) é um tipo de receptor acoplado a proteína G que se une à galanina, um neuropeptide involucrado em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos, incluindo a modulação do dolor, controle da libertação de hormonas e neurotransmissores, e regulación do crescimento e diferenciação celular.
O GalR2 está presente em diversos tecidos e órgãos, especialmente no sistema nervoso central, where it plays important roles in the regulation of pain transmission, anxiety, and depression. The receptor is also found in the peripheral nervous system, where it is involved in the modulation of inflammatory responses and neurotransmitter release.
The GalR2 signals through a variety of intracellular signaling pathways, including the inhibition of adenylate cyclase and the activation of potassium channels, which can lead to hyperpolarization of the cell membrane and decreased neuronal excitability. The receptor can also activate mitogen-activated protein kinases (MAPKs), which are involved in the regulation of gene expression and cell survival.
A better understanding of the structure and function of the GalR2 has important implications for the development of new therapies for a variety of diseases, including pain, anxiety, depression, and neurodegenerative disorders.
O osso púbico é um dos ossos que formam a pelvis, localizado na parte anterior e inferior do quadril. Ele é parte da síntese do osso coxal, junto com o ilíaco e o isquiático. O osso púbico se conecta ao osso do outro lado da pelvis na sínfise púbica, formando uma articulação fibrosa que permite um pouco de movimento entre os dois ossos. Cada osso púbico tem uma superfície superior plana e lisa chamada a faceta púbica, que se articula com a faceta ileo-púbica do osso ilíaco para formar a articulação sinfise púbica. Além disso, o osso púbico contém um processo chamado processo púbico, que é uma projeção curta e alongada na parte inferior do osso, e um forame púbico, um orifício no centro do osso. O osso púbico desempenha um papel importante na proteção dos órgãos pélvicos e no suporte da coluna vertebral.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Fator VIII, também conhecido como Fator Anti-hemorrágico VIII ou Fator de von Willebrand-Ristoquina, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um cofator na conversão da protrombina em trombina, um passo crucial na formação do tampão de fibrina que ajuda a parar o sangramento. O déficit congênito ou adquirido desse fator leva à hemofilia A, uma condição caracterizada por hemorragias prolongadas e recorrentes.
Sínfise pubiana é a articulação cartilaginosa entre os dois ossos púbicos, que se encontram na parte anterior do quadril. Essa articulação é coberta por um disco fibro-cartilaginoso chamado de disco sinfisial, e é mantida unida por ligamentos fortes. A sínfise pubiana permite algum grau de movimento entre as duas metades do osso púbico, especialmente durante a gravidez e o parto, quando há uma maior laxidade dessa articulação para facilitar a passagem do bebê. Lesões ou distúrbios na sínfise pubiana podem causar dor e limitação do movimento no quadril.
Em termos médicos, "anatomia" refere-se ao estudo da estrutura e organização dos órgãos e sistemas de um organismo. Tradicionalmente, a anatomia tem sido ensinada e estudada por meio da dissecação de cadáveres, embora hoje em dia seja possível também recorrer a imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).
Existem diferentes ramos da anatomia, cada um deles dedicado ao estudo de uma determinada área do corpo ou sistema:
* Anatomia macroscópica ou grossa: é o estudo da estrutura dos órgãos e sistemas que pode ser observada a olho nu ou com auxílio de lentes simples.
* Anatomia microscópica: é o estudo da estrutura dos tecidos e células do corpo, realizado com o auxílio de um microscópio.
* Anatomia topográfica: é o estudo da localização e relação espacial dos órgãos uns em relação aos outros no corpo.
* Anatomia comparada: é o estudo da anatomia de diferentes espécies, com o objetivo de identificar semelhanças e diferenças entre elas.
* Anatomia clínica ou funcional: é o estudo da anatomia em relação à sua função fisiológica e às doenças que podem afetá-la.
A anatomia é uma ciência fundamental para a prática da medicina, pois permite aos profissionais de saúde compreender a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano, o que é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças.
Hemofilia A é um transtorno hemorrágico geneticamente hereditário X-linked recessivo causado por uma deficiência no fator VIII de coagulação. Essa doença afeta predominantemente homens, enquanto as mulheres geralmente atuam como portadoras saudáveis. A gravidade da hemofilia A varia de leve a grave e é classificada com base nos níveis séricos de fator VIII:
* Hemofilia A grave:
Osteíte é uma inflamação dos tecidos ósseos. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, traumatismos, uso excessivo de esteroides ou outros medicamentos, ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns são dor e rigidez óssea, inchaço e sensibilidade no local afetado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de calor ou frio, repouso ou imobilização do osso afetado, e em casos graves, cirurgia.
Lista de prefixos, sufixos e radicais
Cancro do endométrio
Cancro do útero
Placenta acreta
Placenta
Útero
Aparelho reprodutor feminino
Endométrio
Perimétrio
Ocitocina
Artéria uterina
Adenomiose
Mifepristona
Aderência
Cirurgia ginecológica
Leiomioma
O que é miométrio heterogêneo? - Tua Saúde
Lista de prefixos, sufixos e radicais - Wikipedia
Anibal Faúndes: O homem que aprendeu a enxergar as mulheres
Anatomia Do Sistema Reprodutor Gametogénese | PDF | Menstruação | Ciclo menstrual
Útero - Anatomia do sistema reprodutor feminino - InfoEscola
Link deste artigo
A Endometriose e Eu: DAVID REDWINE: ADENOMIOSE - DEFINIÇÃO, SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO!!
DeCS
Browsing TCC Biomedicina by Title
9.9.10 /citologia | | Guias e Manuais
Miomas uterinos e a infertildade | IPGO
Repositório Institucional Unesp :: Navegando Teses - Ciências Biológicas (Genética) - IBB por Título
Placenta acreta - Ginecologia e obstetrícia - Manuais MSD edição para profissionais
Monte púbico - Wikipédia, a enciclopédia livre
DICION RIO
Kalanchoe pinnata | Fitoterapia Brasil
Inflamação no útero: Descubra os sintomas, tratamentos e como prevenir
DeCS
Como é determinado o estágio do câncer de endométrio? (2023)
Adenomiose: o que causa, sintomas e tratamentos
Cancro Vaginal | Concise Medical Knowledge
Resumo do útero: anatomia, fisiologia e mais!
Piroxicam - Principio Ativo - PR Vademecum
Sistema Reprodutor - Página 5
Português
março 14, 2022<...
carcinoma - Dra Claudiani Alves Branco Gregorin
Muscular13
- Miomectomia é o nome da cirurgia realizada para a remoção de miomas uterinos, tipo de tumor benigno, que se forma no miométrio - tecido muscular do útero -, desencadeado por fator genético", explica Thiers Soares, ginecologista especialista em miomas. (ig.com.br)
- O útero é constituído internamente por camada mucosa e granular designada endométrio e por uma camada média muscular grossa, designada miométrio. (scribd.com)
- Estágio IA: O câncer está no endométrio (revestimento interno do útero) e pode ter crescido menos da metade da camada muscular subjacente do útero (miométrio). (mydrai.biz)
- A segunda é o miométrio, formado por um tecido muscular. (minutosaudavel.com.br)
- A presença dele no miométrio, que é a parte muscular do útero, provoca cistos e pode causar um aumento no tamanho do órgão. (minutosaudavel.com.br)
- Porém, uma das diferenças é que, enquanto na adenomiose essa estrutura surge no miométrio, que é a camada muscular da parede do útero, na endometriose esse tecido pode estar em diferentes regiões, como nos ovários, trompas ou até fora da estrutura uterina, alcançando outros órgãos. (minutosaudavel.com.br)
- O corpo do útero é constituído por uma camada muscular, mais externa, chamada miométrio, e por uma cavidade interna revestida por uma mucosa conhecida como endométrio, que descama e sangra durante a menstruação. (med.br)
- Caso não seja reconhecido a tempo, o tumor crescerá localmente e, além de infiltrar superficialmente a mucosa do endométrio, poderá penetrar em direção à camada muscular do útero, o miométrio. (med.br)
- Esse órgão, em formato de pera, é essencialmente muscular e sua parede é composta por três camadas: perimétrio, também chamado de camada serosa, miométrio e endométrio . (med.br)
- Sua camada intermediária, o miométrio, é formado por tecido muscular liso. (med.br)
- Miomas são tumores benignos que se formam no tecido muscular do miométrio. (med.br)
- Normalmente, a penetração das vilosidades é detida pelo miométrio, a parede muscular do útero. (anatomiadocorpo.com)
- A adenomiose pode ser definida como a presença de tecido endometrial no miométrio, ou seja, é uma condição em que o tecido do endométrio (células que revestem a parede uterina) está presente também na parede muscular interna do útero (miométrio). (med.br)
Uterino5
- Miomas uterinos, também chamados leiomiomas ou fibromas, são tumores benignos do útero que se desenvolvem a partir do músculo liso uterino (miométrio). (ipgo.com.br)
- Originam-se na musculatura do corpo uterino (miométrio) ou no tecido que sustenta o endométrio (estroma). (med.br)
- O tratamento cirúrgico nem sempre é eficaz, visto que alterações vasculares ou funcionais do endométrio, miométrio e colo uterino podem também estar presentes. (bvs.br)
- A avaliação histológica evidenciou redução da espessura total do corpo uterino no seu terço mediocaudal, porém presentes perimétrio, miométrio e endométrio, mas ausência de lúmen, bem como redução da espessura total da parede uterina nos cornos, com redução do número de glândulas endometriais. (embrapa.br)
- É importante sublinhar que esta é uma doença que poderá atingir pessoas com órgãos reprodutores masculinos [1] e que muito associada a esta doença está a adenomiose, que se caracteriza pela presença de glândulas endometriais e estroma no miométrio uterino, que causam igualmente dor pélvica e em alguns casos, hemorragias e perda do útero. (com.pt)
Adjacente3
- Camada basal: mais profunda, adjacente ao miométrio, constituída por tecido conjuntivo e pela porção inicial das glândulas uterinas. (infoescola.com)
- Considera-se que muitos casos possam ser explicados pela invasão direta do endométrio no miométrio logo adjacente. (blogspot.com)
- O perfil de expressão gênica global foi investigado em 51 amostras com o objetivo de identificar genes diferencialmente expressos em relação ao miométrio adjacente (MM). Posteriormente, os dados genômicos e transcriptômicos foram integrados com o objetivo de identificar CNVs funcionais que possam estar associadas ao fenótipo tumoral, sendo esta análise importante para a descrição de novos marcadores moleculares e possíveis alvos terapêuticos. (unesp.br)
Desenvolvem a partir1
- Entre essas condições estão os miomas uterinos, tumores benignos que se desenvolvem a partir do miométrio, a camada intermediária do útero. (med.br)
Camadas4
- As outras duas camadas uterinas são o miométrio (espessa camada de músculo liso ) e o endométrio (ou mucosa uterina). (infoescola.com)
- O miométrio é a parede mais espessa do útero, sendo composta por pacotes de fibras musculares lisas separadas por tecido conjuntivo, divididos em quatro camadas não muito bem definidas. (infoescola.com)
- Ele possui três camadas principais: endométrio, miométrio e perimétrio. (saudebrasilia.com.br)
- Ele contém três camadas: o endométrio (camada mais interna), o miométrio e o peramétrio (camada mais externa). (estrategia.com)
Uterina1
- Eles surgem quando há crescimento acelerado das células do miométrio (camada média da parede uterina formada por um conjunto de músculos lisos). (med.br)
Placenta1
- Na placenta acreta, as vilosidades placentárias não estão contidas por células deciduais uterinas, como geralmente ocorre, mas estendidas para o miométrio. (msdmanuals.com)
Mioma2
- Miométrio heterogêneo" é um miométrio que não é uniforme em toda a sua extensão, o que sugere a presença de mioma ou adenomiose . (tuasaude.com)
- O mioma (ou leiomioma) é um tumor benigno que se forma a partir do músculo que reveste a parede do útero, chamado miométrio. (bvs.br)
Externa1
- O miométrio é a camada mais grossa do útero, formada por músculos, enquanto que o endométrio (camada interna) e o perimétrio (camada externa) são bem mais finos. (tuasaude.com)
Gestacional2
- Durante o período gestacional, o miométrio passa por um grande crescimento devido à hiperplasia e hipertrofia das fibras musculares. (infoescola.com)
- Quando há algum processo que leve a sua distensão, seja por sangramento menstrual ou pelo desenvolvimento de um saco gestacional, o miométrio tende a se contrair, gerando as cólicas. (medway.com.br)
Causada2
- A adenomiose é causada pela entrada de partes do endométrio no miométrio. (minutosaudavel.com.br)
- O acúmulo de líquido no lúmen do útero e maior atividade das glândulas endometriais, associadas à diminuição da contratilidade do miométrio, causada pela progesterona, favorece a invasão de bactérias. (edu.br)
Eficaz1
- Atua diminuindo a hipercontratilidade do miométrio e é eficaz no tratamento da dismenorreia primária. (prvademecum.com)
Espessa1
- O miométrio é a camada mais espessa do outro, formada por pacotes de fibras musculares lisas separados por tecido conjuntivo. (estrategia.com)
Corpo1
- Cresceu mais da metade do miométrio, mas não se espalhou para fora do corpo do útero. (mydrai.biz)
Ramificam2
- O endométrio consiste em um epitélio e uma lâmina própria que contém glândulas tubulares simples que às vezes se ramificam nas porções mais profundas (próximo ao miométrio). (infoescola.com)
- Quando penetram o miométrio esses vasos se ramificam nas artérias arqueadas e radiais. (estrategia.com)
Adenomiose2
- A adenomiose é a invasão do endométrio no miométrio. (tuasaude.com)
- Introdução: A adenomiose é uma doença frequente, porém subdiagnosticada, caracterizada por uma invasão de endométrio no miométrio. (1library.org)
Exame3
- Recebi o laudo do meu exame e, li lá, que tenho "miométrio heterogêneo", o que isso significa? (tuasaude.com)
- Nesses casos, o miométrio apresenta-se heterogêneo durante o exame de ultrassom, podendo ter também pequenos cistos. (tuasaude.com)
- No exame complementar de ecografia pélvica, identificou-se no miométrio uma massa com 7,3 cm de diâmetro, posicionada na parede anterior do útero. (unesp.br)
Miomas1
- De maneira geral, os miomas subserosos, que ficam restritos ao miométrio e perimétrio, não interferem na fertilidade. (med.br)
Útero7
- Útero em anteversoflexão, aumentado de volume, de contornos regulares, miométrio heterogêneo às custas de algumas imagens pseudonodulares na parede anterior do útero, que pode estar relacionado a adenomiose. (examus.com.br)
- Já o miométrio é o músculo do útero. (pantys.com.br)
- o diagnóstico de Adenomiose é sugerido perante um útero aumentado, um espessamento do miométrio interno e cistos miometriais. (ipgo.com.br)
- Os miomas se desenvolvem a partir do tecido do miométrio e podem afetar diversas partes do útero. (drluizflavio.com)
- O útero da mulher apresenta três camadas: o endométrio , o miométrio e a serosa. (drluizflavio.com)
- O miométrio é a camada muscular, enquanto a serosa é o revestimento externo do útero, e elas não estão relacionadas com o surgimento dos pólipos . (drluizflavio.com)
- O mioma (ou leiomioma) é um tumor benigno que se forma a partir do músculo que reveste a parede do útero, chamado miométrio. (bvs.br)
Colo3
- Parede uterina anterior apresentando na topografia de transição entre o corpo e o colo uterino, área linear, hipoecóica, associado à discreto afilamento do miométrio compatível com cicatriz de cesária. (examus.com.br)
- A cirurgia: a incisão do septo pode ser feita em um ponto equidistante de parede anterior e posterior iniciando-se pela região próxima ao colo em direção ao fundo (sem atingir o miométrio fúndico). (med.br)
- O tratamento cirúrgico nem sempre é eficaz, visto que alterações vasculares ou funcionais do endométrio, miométrio e colo uterino podem também estar presentes. (bvs.br)
Serosa2
- placenta percreta: quando ultrapassa o miométrio atingindo a serosa uterina. (vidaativa.pt)
- Podendo ser classificado em três tipos, através da extensão dessa aderência: placenta acreta (parte do miométrio), placenta increta (todo o miométrio) e placenta percreta (até a serosa uterina). (cbgo2021.com.br)
Tecido conjuntivo1
- Os leiomiomas, mais conhecidos como miomas uterinos, são tumores benignos que surgem no miométrio e contêm quantidade variável de tecido conjuntivo fibroso. (centrodemioma.com.br)
Placenta acreta3
- Na placenta acreta, as vilosidades placentárias não estão contidas por células deciduais uterinas, como geralmente ocorre, mas estendidas para o miométrio. (msdmanuals.com)
- Na placenta acreta, as vilosidades da placenta não estão contidas, como em geral ocorre, mas estendidas para o miométrio. (vidaativa.pt)
- A placenta acreta acontece quando os vilos placentários se aderem diretamente ao miométrio, mas não penetram na camada muscular, com ausência completa ou parcial de decídua basal. (medscape.com)
Permite1
- Um número significativo de Soft Pack 20 mg + 100 mg preço portugal e estudos recentes (que cresce constantemente, é dedicado para a determinação quantitativa do hormônio de receptores para estradiol e progesterona no tecido tumoral no miométrio, permite esclarecer o mecanismo do efeito do estradiol e progesterona a nível celular. (arenaofpleasure.com)
Endometrial1
- A principal explicação está na ruptura da zona juncional, região de transição entre o endométrio e o miométrio, que explica a "invasão" do tecido endometrial. (pantys.com.br)
Estradiol1
- Os estrógenos (estradiol, estrona e estriol) estimulam o crescimento do miométrio uterino de forma contínua, preparando-o para o parto. (infoescola.com)