Antitireoidiano tioureileno que inibe a formação dos hormônios da tireoide ao interferindo com a incorporação do iodo nos resíduos tirosílicos da tireoglobulina. Isso é feito por interferência com a oxidação do íon iodeto e dos grupos de iodotirosil através da inibição da enzima peroxidase.
Fármacos usados para tratar o hipertireoidismo, pela redução da produção excessiva dos hormônios tireoidianos.
Agente antitireóideo com tioureia. A propiltiouracila inibe a síntese de tiroxina e inibe a conversão periférica de tiroxina a tri-iodotironina. É usada no tratamento do hipertireoidismo.
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Hipersecreção dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, produzidos pela GLÂNDULA TIREOIDE. Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do METABOLISMO BASAL.
Agente imidazólico antitireóideo. O carbimazol é metabolizado a METIMAZOL, que é responsável pela atividade antitireóidea.
Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Composto inorgânico expectorante, usado como fonte de iodo na crise tirotóxica e na preparação de pacientes tirotóxicos para tireoidectomia e como antifúngico no tratamento da esporotricose linfocutânea; administrado oralmente. (Dorland, 28a ed)
Síndrome clínica resultante da secreção anormalmente baixa dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS da GLÂNDULA TIREOIDE. Leva a uma diminuição nos processos metabólicos e, em sua forma mais severa, ao acúmulo de mucopolissacarídeos na pele, causando um EDEMA conhecido como MIXEDEMA.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.
Compostos que contêm a estrutura Cl(=O)(=O)(=O)O-. Sob este descritor estão incluídos o ácido perclórico e as formas em sal e éster do perclorato.
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Antagonista muscarínico utilizado para tratar o parkinsonismo induzido por drogas e para aliviar a dor causada por espasmos musculares.
Doenças cutâneas que afetam ou envolvem os vasos sanguíneos cutâneos, geralmente manifestadas como inflamação, edema, eritema, ou necrose na área afetada.
Oxidases que especificamente introduzem átomos de oxigênio derivados de dioxigênio em uma variedade de moléculas orgânicas.
Meio radiopaco utilizado como auxiliar em diagnóstico.
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Hormônio tireóideo T3 normalmente sintetizado e secretado pela glândula tireoide em quantidades menores que a tiroxina (T4). A maior parte do T3 é derivada da monodesiodação periférica do T4 na posição 5' do anel externo do núcleo iodotironina. O hormônio, principalmente o T3 é finalmente levado e utilizado pelos tecidos.
Compostos orgânicos que possuem a fórmula geral R-SO-R. São obtidos pela oxidação de mercaptanos (análogos às cetonas).
Proteínas de superfície celular que ligam a TIROTROPINA hipofisária (também denominada hormônio estimulador da tireoide ou TSH) e disparam alterações intracelulares das células alvo. Os receptores TSH estão presentes no sistema nervoso e em células alvo na glândula tireoide. Os autoanticorpos para esses receptores estão envolvidos nas doenças tireoidianas, como a DOENÇA DE GRAVES e doença de Hashimoto (TIREOIDITE AUTOIMUNE).
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Doenças inflamatórias da GLÂNDULA TIREOIDE. A tireoidite pode ser classificada em aguda (TIREOIDITE SUPURATIVA), subaguda (granulomatosa e linfocítica), fibrosa crônica (de Riedel), linfocítica crônica (DOENÇA DE HASHIMOTO), transitória (TIREOIDITE PÓS-PARTO) e outros subtipos de TIREOIDITE AUTOIMUNE.
Compostos inorgânicos binários de iodo ou do íon I-.
Auxiliar de diagnóstico na determinação da função pancreática.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células da glândula tireoide, servindo como precursora dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
Elemento não metálico do grupo dos halogênios, representado pelo símbolo atômico I, número atômico 5 e peso atômico 126,90. É um elemento essencial na nutrição, sendo especialmente importante para a síntese de hormônios tireoidianos. Em solução, apresenta propriedades anti-infecciosas e é usado topicamente.

Metimazole é um medicamento anti-tiroideiro que é frequentemente usado no tratamento da doença de Graves e do bócio tóxico. Inibe a peroxidase tiroidal, uma enzima necessária para a produção de hormônios tireoidianos. Isso resulta em uma redução na produção de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), as duas principais hormonas tireoidianas.

A administração do medicamento geralmente é oral e sua dose varia conforme a condição clínica do paciente e os níveis de hormônios tireoidianos no sangue. Alguns efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, dor de cabeça e erupções cutâneas. Em casos raros, metimazole pode causar problemas hepáticos graves ou reações alérgicas.

Como qualquer medicamento, o metimazole deve ser usado sob a supervisão de um médico e seu uso deve ser acompanhado regularmente com exames clínicos e laboratoriais para monitorar sua eficácia e possíveis efeitos adversos.

Os antitireoidéios são uma classe de medicamentos que servem para reduzir a produção de hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. Eles fazem isso inibindo a enzima peroxidase tireoidal, que é necessária para a síntese dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).

Os antitireoidéios são frequentemente usados no tratamento da doença de Graves, uma doença autoimune que causa hiperatividade da tireoide, e outras condições em que os níveis de hormônios tireoidianos estejam elevados. Eles também podem ser usados antes de cirurgia para reduzir o tamanho da glândula tireoide e facilitar a remoção dela.

Alguns exemplos de antitireoidéios incluem metimazol, carbimazol e propiltiouracila. É importante notar que esses medicamentos podem ter efeitos colaterais, como aumento de níveis de enzimas hepáticas, erupções cutâneas, alterações na contagem de glóbulos brancos e outros, por isso é necessário que sejam usados com cuidado e sob a supervisão de um médico.

Propiltiouracila é um medicamento anti-tiroideiro utilizado no tratamento da hipertiroidismo (tiroide hiperativa) e na preparação dos pacientes para a cirurgia da tireoide. Atua inibindo a produção de hormônios tiroideus por meio da redução da conversão de peróxido de hidrogênio e iodeto em iodo, o que é necessário para a síntese dos hormônios tiroideus. Além disso, a propiltiouracila também impede a liberação desses hormônios na corrente sanguínea. Os efeitos da medicação geralmente são observados após alguns dias ou semanas de tratamento.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de propiltiouracila incluem:

* Dor de cabeça
* Náusea
* Vômito
* Perda de apetite
* Alterações no sentido do gosto
* Prurido (coceira)
* Erupção cutânea
* Dores musculares
* Fadiga

Em casos raros, a propiltiouracila pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como:

* Reação anafilática (choque anafilático)
* Hepatite
* Pancreatite
* Leucopenia (baixa contagem de glóbulos brancos)
* Trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas)
* Neutropenia (baixa contagem de neutrófilos)
* Lúpus eritematoso sistêmico (LES) induzido por drogas

A propiltiouracila é geralmente administrada por via oral em doses iniciais de 300 a 900 mg por dia, divididas em três doses igualmente distribuídas. A dose de manutenção geralmente varia de 100 a 200 mg por dia. O médico irá ajustar a dose com base na resposta do paciente ao tratamento e às condições clínicas subjacentes.

A propiltiouracila é um medicamento potente que deve ser usado sob a supervisão cuidadosa de um médico qualificado. Os pacientes devem informar ao médico sobre quaisquer problemas de saúde existentes, alergias a medicamentos e outras informações relevantes sobre a saúde antes de começarem a tomar este medicamento. Além disso, os pacientes devem seguir as instruções do médico cuidadosamente e relatar quaisquer sintomas ou efeitos adversos incomuns imediatamente.

A Doença de Graves é uma doença autoimune que afeta o sistema endócrino, especificamente a glândula tireoide. Ela ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos que estimulam excessivamente a glândula tireoide, levando a um aumento na produção de hormônios tireoidianos (tireoxina e triiodotironina).

Isso resulta em sintomas como bócio (agrandamento da glândula tireoide), exoftalmia (olhos protuberantes ou saíntes), taquicardia (batimento cardíaco acelerado), suores excessivos, tremores, intolerância ao calor, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a Doença de Graves pode causar complicações como insuficiência cardíaca congestiva, psicose ou trombose.

A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para regular a produção de hormônios tireoidianos, terapia de iodo radioativo ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Hipertireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide produz excessivamente as hormonas tireoidianas triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). Isso resulta em uma aceleração do metabolismo basal, o que pode levar a sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor, tremores finos nas mãos e alterações do humor. O hipertireoidismo pode ser causado por várias condições, sendo a mais comum a Doença de Graves. Outras causas incluem nódulos tireoidianos autônomos e inflamação da glândula tireoide (tiroidite). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis séricos das hormonas tireoidianas e da tirotropina (TSH), além de exames de imagem como ultrassom e gammagrafia. O tratamento pode incluir medicamentos antitireoidianos, iodeto radioativo ou cirurgia para reduzir o tamanho e a função da glândula tireoide.

Carbimazole é um medicamento antitireoidiano, usado principalmente no tratamento da hipertiroidismo (tiroide ativa over) e doença de Graves. Ele funciona reduzindo a produção de hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. Carbimazole é um profármaco, o que significa que é rapidamente convertido em seu metabólito ativo, tiamazol, no fígado após a administração.

Apesar de ser bem eficaz no controle dos níveis elevados de hormônios tireoidianos, o carbimazole pode ter efeitos adversos, especialmente em doses altas ou quando usado por longos períodos. Alguns desses efeitos adversos podem incluir:

* Dor de cabeça
* Náusea e vômitos
* Perda de apetite
* Erupções cutâneas
* Prurido (coceira)
* Dores musculares ou articulares
* Fadiga ou sonolência

Em casos raros, o carbimazole pode causar problemas mais graves, como:

* Supressão da medula espinhal (agranulocitose), o que pode aumentar o risco de infecções
* Reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia
* Danos ao fígado (hepatotoxicidade)
* Problemas sanguíneos, como a formação de moreles ou sangramentos

Devido a esses potenciais efeitos adversos, o carbimazole geralmente é prescrito em doses baixas, que podem ser gradualmente aumentadas ao longo do tempo, dependendo da resposta do paciente. Os exames sanguíneos regulares são recomendados para monitorar os níveis de hormônios tireoidianos e contar as células brancas do sangue.

Em resumo, o carbimazole é um medicamento usado no tratamento da hipertireoidismo (tiroide hiperativa), mas pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos. É importante que os pacientes sejam monitorados de perto durante o tratamento com carbimazole para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Tiroxina, também conhecida como T4, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É a forma primária de hormona tireoidal circulante no sangue e é fundamental para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tiroxina é convertida em triiodotironina (T3), outra importante hormona tireoidal, pela enzima desiodase no tecido periférico.

A produção de tiroxina é regulada por um mecanismo de feedback negativo que envolve a glândula hipófise e a glândula tireoide. A hipófise secreta a TSH (hormona estimulante da tireoide), que estimula a tireoide a produzir e libertar mais tiroxina. Quando os níveis de tiroxina no sangue estiverem suficientemente altos, eles inibirão a libertação adicional de TSH pela hipófise, mantendo assim um equilíbrio hormonal adequado.

A deficiência de tiroxina pode resultar em hipotireoidismo, uma condição que pode causar sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão. Por outro lado, níveis excessivos de tiroxina podem levar a hipertireoidismo, com sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor e ansiedade. É importante manter os níveis de tiroxina em equilíbrio para garantir um bom funcionamento do corpo.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

Iodeto de potássio é um composto iônico formado pela reação do iodeto (anion I-) com o íon potássio (cation K+). Sua fórmula química é KI.

Na medicina, o iodeto de potássio é frequentemente usado como um suplemento de iodo e para tratar a deficiência de iodo. Além disso, é às vezes usado como um expectorante e antisséptico, especialmente no tratamento da tireoidite subaguda (inflamação da glândula tireoide). Também pode ser usado em soluções tônicas para os olhos.

Como o iodeto de potássio é solúvel em água, pode ser administrado por via oral ou injetável. No entanto, seu uso excessivo pode causar problemas de saúde, como a hiperatividade da glândula tireoide e a intoxicação por iodo. Portanto, é importante usá-lo apenas sob orientação médica.

Hipotireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide não produz suficientes hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina). A tiroxina e a triiodotironina desempenham funções importantes na regulagem do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Quando os níveis de hormônios tireoidianos estão baixos, o metabolismo corporal pode desacelerar, resultando em sintomas como fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino e frágil, além de outros sintomas. O hipotireoidismo pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças autoimunes (como a doença de Hashimoto), tratamento com radiação ou cirurgia na glândula tireoide, deficiência de iodo e uso de certos medicamentos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames sanguíneos que avaliam os níveis hormonais e a função da tireoide. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal, geralmente com levotiroxina, um medicamento sintético que contém tiroxina. A dose de levotiroxina é ajustada individualmente, dependendo dos níveis hormonais e sintomas do paciente. O tratamento geralmente é necessário ao longo da vida, mas com o tratamento adequado, os sintomas geralmente podem ser controlados e as complicações evitadas.

Os hormônios tireoidianos são hormonas produzidas e liberadas pela glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. Existem dois tipos principais de hormônios tireoidianos: triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), também conhecidos como tireoxina. Estes hormônios desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Eles ajudam a regular o consumo de energia, a taxa de batimentos cardíacos, a frequência respiratória, a temperatura corporal e o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos e músculos. A produção de hormônios tireoidianos é regulada pelo hormônio estimulante da tiróide (TSH), que é produzido pela glândula pituitária anterior.

Percloratos são compostos químicos que consistem em um íon perclorato, representado como ClO4-). O ânion perclorato é formado quando um átomo de cloro é combinado com quatro átomos de oxigênio, geralmente em uma configuração tetraédrica. Esses compostos são bastante estáveis e não reagem facilmente com outras substâncias, o que os torna úteis em aplicações como propelentes de foguetes e agentes oxidantes em pirotecnologia.

No contexto médico, percloratos podem ser discutidos em relação à exposição e toxicidade. A exposição a percloratos pode ocorrer através da ingestão de alimentos ou água contaminados, ou por inalação ou contato com a pele. Embora a exposição a níveis baixos seja geralmente considerada segura para a maioria das pessoas, altos níveis de exposição podem levar a efeitos adversos na saúde, como problemas no sistema tireoidiano.

Os percloratos podem interferir na capacidade da glândula tireoide de absorver iodo, o que pode levar a hipotiroidismo, especialmente em indivíduos com déficits pré-existentes de iodo. Além disso, estudos em animais sugeriram que a exposição a percloratos pode estar associada a outros efeitos adversos na saúde, como danos ao fígado e rins, mas essas descobertas precisam ser confirmadas em humanos.

Em geral, a exposição à maioria das fontes de percloratos é controlada e regulamentada para minimizar os riscos para a saúde humana. No entanto, se alguém acreditar que foi exposto a níveis perigosos de percloratos, deve procurar orientação médica imediata.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

Orfenadrina é um antagonista dos receptores muscarínicos e noradrenérgicos utilizado como antiespasmódico e analgésico. Possui também propriedades anticolinérgicas e sedativas. É frequentemente usado no tratamento de dores musculares e espasmos, bem como em sintomas associados à distonia e parkinsonismo.

A orfenadrina pode causar efeitos colaterais como boca seca, visão turva, tontura, sonolência, confusão, dificuldade para urinar, ritmo cardíaco acelerado ou irregular, constipação, náusea, vômito, erupções cutâneas e dor de estômago. Em casos graves, pode causar convulsões, febre alta, rigidez muscular, agitação, falta de coordenação, problemas de fala, confusão mental, desmaio ou coma.

Como qualquer medicamento, a orfenadrina deve ser usada sob orientação médica e os pacientes devem informar ao seu médico sobre quaisquer condições de saúde pré-existentes, alergias a medicamentos ou outras substâncias, e se estão tomando outros medicamentos, suplementos ou vitaminas. É especialmente importante informar ao médico se o paciente tem glaucoma, hipertrofia da próstata, problemas urinários, doenças cardíacas, pressão arterial alta, convulsões, úlcera gástrica ou intestinal, obstrução intestinal, miastênia gravis, doença hepática ou renal.

A orfenadrina não deve ser usada durante o primeiro trimestre da gravidez e deve ser evitada durante o restante do período gestacional, a menos que os benefícios superem os riscos potenciais para o feto. Não se sabe se a orfenadrina é excretada na leite materno, portanto, as mulheres que amamentam devem consultar um médico antes de usar este medicamento.

Os efeitos adversos da orfenadrina podem incluir boca seca, tontura, sonolência, dificuldade para urinar, visão turva, constipação, náuseas, vômitos, diarréia ou dor de estômago. Em casos raros, a orfenadrina pode causar reações alérgicas graves, como erupção cutânea, inchaço do rosto, língua ou garganta, dificuldade para respirar ou falta de ar. Se ocorrer qualquer um destes sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Dermatopatias vasculares são um grupo de condições cutâneas que afetam os vasos sanguíneos e capilares da pele. Essas condições são caracterizadas por inflamação e alterações nos pequenos vasos sanguíneos da derme, resultando em diversos sintomas e sinais clínicos, como lesões cutâneas, vermelhidão, inchaço, coceira e dor. Existem dois principais tipos de dermatopatias vasculares: primárias e secundárias.

As dermatopatias vasculares primárias são divididas em três categorias principais:

1. Dermatite pustulosa aguda generalizada (Dpag): É uma doença rara, que afeta principalmente indivíduos jovens e adultos jovens. A Dpag é caracterizada por lesões cutâneas pustulosas e vermelhidão na pele, geralmente nas pernas e braços.
2. Granuloma piogênico: É uma condição benigna, mas recorrente, que causa lesões vermelhas e elevadas na pele, geralmente nas extremidades. As lesões podem sangrar facilmente e são dolorosas ao toque.
3. Angioma: São tumores benignos dos vasos sanguíneos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. Podem ser superficiais (hemangiomas capilares) ou profundos (hemangiomas cavernosos).

As dermatopatias vasculares secundárias são causadas por outras condições médicas, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos e neoplasias. Algumas dessas condições incluem lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, hepatite C, HIV e câncer de pele.

O tratamento das dermatopatias vasculares depende da causa subjacente. Em alguns casos, as lesões podem desaparecer por si mesmas sem tratamento. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia a laser ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Oxigenases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações em que moléculas de oxigênio (O2) são adicionadas a substratos orgânicos. Essas enzimas desempenham um papel crucial no metabolismo de diversas substâncias, incluindo aminoácidos, lípidos e compostos aromáticos. Existem dois tipos principais de oxigenases: monooxigenases e dioxigenases. As monooxigenases adicionam um átomo de oxigênio a um substrato, enquanto o outro átomo se liga a uma molécula de água (H2O). Já as dioxigenases adicionam ambos os átomos de oxigênio do O2 ao substrato.

As oxigenases contêm centros redox metais, como ferro ou cobre, que são essenciais para sua atividade catalítica. Algumas oxigenases também requerem a presença de cofatores, como flavinas ou hemo, para realizar suas funções.

A atividade das oxigenases tem implicações importantes em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo o metabolismo de drogas, a biosíntese de hormônios e neurotransmissores, e a detoxificação de substâncias nocivas. No entanto, a atividade excessiva ou anormal dessas enzimas também pode contribuir para o desenvolvimento de doenças, como câncer e doenças neurodegenerativas.

O ácido iopanoico é um agente de contraste radiológico, o que significa que é utilizado em exames de imagem como a radiografia e a tomografia computadorizada (TC) para ajudar a melhorar a visualização de determinados tecidos ou órgãos. Ele é um composto iodado e pertence à classe dos agentes de contraste intravenhos, os quais são administrados por via intravenosa.

A função do ácido iopanoico é absorvido pelos tecidos e distribuído pelo corpo, então o iodo no composto bloqueia a passagem dos raios X, o que permite que as estruturas internas sejam vistas com maior clareza nas imagens. No entanto, é importante ressaltar que o uso de contraste radiológico pode estar associado a determinados riscos e efeitos adversos, como reações alérgicas e problemas renais, por isso seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado.

La tireotropina (TSH, sigla em inglês), também conhecida como tirotropina ou hormona estimulante da tiróide, é um hormônio produzido e liberado pelas células da glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a atividade da glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço.

A tireotropina estimula a glândula tireoide para produzir e libertar os hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A produção de TSH é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e a tiroxina (um derivado da tetraiodotironina). Quando os níveis de T3 e T4 estão baixos, o hipotálamo secreta a tiriliberina, que estimula a glândula pituitária a libertar mais TSH. Em contrapartida, quando os níveis de T3 e T4 estão altos, a produção de TSH é suprimida.

A tireotropina pode ser medida através de um exame sanguíneo conhecido como dosagem hormonal, o qual pode ser útil no diagnóstico e monitorização de diversas condições clínicas, tais como hipotireoidismo (baixa atividade da glândula tireoide), hipertireoidismo (excessiva atividade da glândula tireoide) e tumores da glândula pituitária.

A Tri-iodotironina, também conhecida como T3, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É uma forma iodada da tiroxina (T4) e tem um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A Tri-iodotironina é formada a partir da T4 quando um átomo de iodo é removido por enzimas na glândula tireoide ou em outros tecidos do corpo. É a forma ativa da hormona tireoidiana, o que significa que ela se liga aos receptores nas células e desencadeia uma resposta bioquímica. A Tri-iodotironina regula o consumo de oxigênio e a taxa metabólica basal, influenciando assim o peso corporal, a frequência cardíaca e a temperatura corporal.

Sulfóxidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional sulfinila, constituído por um átomo de enxofre ligado a dois átomos de carbono e a um oxigênio. A fórmula geral para um sulfóxido é R-S(=O)-R', onde R e R' representam grupos orgânicos.

Eles podem ser formados por oxidação de sulfetanos (também conhecidos como tiolanas) ou por alquilação de sulfinatos. Em biologia, os sulfóxidos desempenham um papel importante na regulação da atividade enzimática e no metabolismo dos aminoácidos contendo enxofre. No entanto, às vezes eles também estão associados a processos patológicos, como o estresse oxidativo e a doença de Parkinson.

Os Receptores da Tireotropina (TSHR, do inglês Thyroid-stimulating hormone receptor) são proteínas integrais de membrana encontradas na superfície das células tireoidianas. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCRs, do inglês G protein-coupled receptors) e desempenham um papel fundamental no controle da homeostase hormonal da tiróide.

A TSHR é ativada pela tireotropina (TSH), uma hormona produzida e liberada pela glândula pituitária anterior. A ligação do TSH à sua respectiva receptora estimula uma cascata de eventos intracelulares que levam ao aumento da síntese e secreção dos hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), além de promover o crescimento e proliferação das células tireoidianas.

Mutações nos genes que codificam os receptores da Tireotropina podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Graves, uma doença autoimune que causa hipertireoidismo, e o hipotiroidismo congênito, uma condição genética rara causada pela falha na resposta adequada à TSH. Além disso, os anticorpos dirigidos contra a TSHR desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença de Graves e do miastenia gravis.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

A tireoidite é uma inflamação da glândula tireoide, que pode resultar em um aumento ou diminuição da produção de hormônios tireoidianos. Existem vários tipos de tireoidite, incluindo:

1. Tireoidite de Hashimoto: É uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando à sua inflamação e danos progressivos. Geralmente resulta em hipotireoidismo (diminuição da produção de hormônios tireoidianos).

2. Tireoidite subaguda: Também conhecida como tireoidite de De Quervain, é uma inflamação dolorosa e geralmente autolimitada da glândula tireoide que ocorre após uma infecção viral aguda ou exposição a radiação. Pode causar hipertireoidismo (aumento da produção de hormônios tireoidianos) seguido de hipotireoidismo.

3. Tireoidite silenciosa: É uma inflamação indolor da glândula tireoide que ocorre sem sintomas iniciais claros, mas pode resultar em hipotireoidismo ao longo do tempo.

4. Tireoidite de Riedel: É uma forma rara e agressiva de tireoidite crônica que causa fibrose (cicatrização excessiva) da glândula tireoide e estruturas circundantes, podendo levar a complicações como dificuldade para engolir e respirar.

5. Tireoidite pós-parto: É uma inflamação da glândula tireoide que ocorre em algumas mulheres após o parto, geralmente causando hipertireoidismo temporário seguido de hipotireoidismo.

Os sintomas e o tratamento variam dependendo do tipo de tireoidite, mas podem incluir dor no pescoço, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, alterações no ritmo cardíaco, sensibilidade ao frio ou calor, perda ou ganho de peso inexplicável e alterações no ciclo menstrual. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação e regular a função tireoidiana, enquanto em outros casos, o tratamento pode ser apenas de suporte até que a condição se resolva por si mesma.

Os iodetos são compostos químicos formados pela combinação do iodo (um elemento essencial para a produção da tireoidé hormônios) com um ou mais ânions, geralmente cloreto. Eles são frequentemente usados em medicina como desinfetantes tópicos e na preparação de alguns contraste radiológicos. Algumas formas de iodeto, como o potássio iodeto, também são usadas como suplementos dietéticos para prevenir a deficiência de iodo e, em casos graves, o goitre e o bócio.

Selenometionina é uma forma orgânica de selênio, um oligoelemento essencial para a saúde humana. É um aminoácido não essencial, o que significa que o corpo pode produzi-lo a partir de outros compostos, no caso, a metionina e o selênio.

A Selenometionina é encontrada em alguns alimentos como nozes, cereais, legumes e mariscos. É um importante antioxidante que ajuda a proteger as células do corpo contra os danos causados por radicais livres. Além disso, também desempenha um papel na síntese de glutationa peroxidase, uma enzima importantíssima para o sistema imunológico e para a proteção dos tecidos corporais contra os danos causados por radicais livres.

A deficiência de selênio pode levar a vários problemas de saúde, incluindo debilidade muscular, anemia, cardiopatias e aumento do risco de câncer. No entanto, é importante ressaltar que o consumo excessivo de selênio também pode ser prejudicial à saúde, podendo causar problemas gastrointestinais, perda de cabelos e unhas frágeis. Por isso, é recomendável obter a quantidade adequada de selênio através de uma dieta equilibrada e variada, em vez de suplementos alimentares.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da glândula tireoide. Ela desempenha um papel importante na produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que são essenciais para a regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tireoglobulina serve como uma matriz na qual os hormônios tireoidianos são sintetizados e armazenados.

Em condições normais, a tireoglobulina pode ser encontrada em níveis baixos no sangue. No entanto, em algumas condições médicas, como doença de Graves ou câncer da glândula tireoide, os níveis de tireoglobulina podem ficar anormalmente elevados. Portanto, o nível sérico de tireoglobulina pode ser usado como um marcador para monitorar a progressão e o tratamento de doenças da tireoide.

Em resumo, a tireoglobulina é uma proteína importante na produção dos hormônios tireoidianos e pode ser usada como um biomarcador para avaliar condições da glândula tireoide.

Iodo é um elemento químico essencial que pertence ao grupo dos halogênios. É encontrado na natureza principalmente na forma de iodeto de potássio e é um componente importante da dieta humana, especialmente para a produção de hormônios tireoidianos. A deficiência de iodo pode levar a problemas de saúde, como o bócio e disfunções cognitivas. O iodo é frequentemente adicionado ao sal de cozinha como uma forma de fortificação alimentar para prevenir a deficiência de iodo em populações em risco. Em medicina, compostos de iodo são usados ​​como desinfetantes e contrastes de imagem em procedimentos de diagnóstico por imagem.

... inibe a peroxidase tireoidiana, uma enzima que converte iodeto para iodo, usando peróxido de hidrogênio como um ... Metimazol ou tiamazol (nomes comerciais: Danantizol, Tapazol, Nortix, entre outros) é um fármaco antitireoidiano usado no ... Metimazol http://www.medicamentosesaude.com/bula-de-remedio-metimazol-tiamazol/ http://www.drugs.com/cdi/methimazole.html ...
Nota: Não confundir com Metimazol. Metamizol (português europeu) ou dipirona (português brasileiro) é um medicamento ainda ...
Medicamentos antitireoidianos podem inibir a produção de hormônios da tiroide, por exemplo o carbimazol, o metimazol e o ... Os medicamentos como os betabloqueadores podem controlar os sintomas, enquanto os antitiroideos como o metimazol permitem ...
... carbimazol e metimazol. Alternativamente, o iodo-131 radioativo pode ser usado para destruir o tecido da tireoide: o iodo ...
... grave Lupus eritematoso sistêmico Metimazol Carbimazol convertido in vivo para metimazol Propiltiouracil: dez vezes menos ...
Os medicamentos como os betabloqueadores podem controlar os sintomas, enquanto os antitiroideos como o metimazol permitem ...
Se liga aproximadamente 70-80% às proteínas e é significativamente ionizado a um pH fisiológico normal, enquanto o metimazol ( ...
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Metimazol. Como deve ser feito o acompanhamento de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil?. O ... monitoramento da função tireoidiana de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil deve ser feito ...
DeCS/MeSH: Hipertireoidismo, Metimazol, Propiltiouracila Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação crítica/ ... Como deve ser feito o acompanhamento de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil? Núcleo de ... O monitoramento da função tireoidiana de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil deve ser feito ...
Metimazol é o fármaco preferido. A dose inicial usual de metimazol é de 5 a 20 mg por via oral 2 ou 3 vezes ao dia. A ... é rapidamente convertido em metimazol. A dose inicial é semelhante à do metimazol; a dose de manutenção é de 2,5 a 10 mg por ... O metimazol precisa ser administrado apenas uma vez ao dia, o que melhora a adesão ao tratamento. Além disso, quando o ... O metimazol foi usado de maneira bem-sucedida em gestantes e amamentando sem complicações fetais ou infantis, mas raramente o ...
Comecei a tratar meu hipertiroidismo com metimazol. Tive alergia! E agora? 10/11/2023. Carcinoma de tireoide: quais são os ...
A mais utilizada pelos médicos é o metimazol. Para casos em que a mulher está gestante ou lactante, o medicamento usado é o ...
Antitiroideus: carbimazol, metimazol, perclorato de potássio, tiocianato de potássio, propiltiouracilo. Anti-infecciosos: ...
Para aliviar as dores e a febre os fármacos mais indicados são a Dipirona (Metimazol) e o Paracetamol. ...
O uso de metimazol pode infleuenciar nos níveis sanguíneos de atenolol. Interações com gravidade menor: ...
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1.Striegel-Moore RH, Leslie D, Petrill SA, et al. One-year use and cost of inpatient and outpatient services among female and male patients with an eating disorder: evidence from a national database of health insurance claims. Int J Eat Disord 2000;27:381.. 2.Katzman DK. Medical complications in adolescents with anorexia nervosa: a review of the literature. Int J Eat Disord 2005;37:552.. 3.Crisp AH, Norton K, Gowers S, et al. A controlled study of the effect of therapies aimed at adolescent and family psychopathology in anorexia nervosa. Br J Psychiatry 1991; 159:325.. 4.Micali N, Simonoff E, Treasure J. Risk of major adverse perinatal outcomes in women with eating disorders. Br J Psychiatry 2007;190:255.. 5.Stein A, Woolley H, Senior R, et al. Treating disturbances in the relationship between mothers with bulimic eating disorders and their infants: a randomized controlled trial of video feedback. Am J Psychiatry 2006;163:899.. 6.Core interventions in the treatment and management of anorexia ...
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E a coisa do gel também, eu me lembro de alguns anos atrás, Metimazol é o que eu tomei. Então, alguns anos atrás, um dos meus ... Jean: Sim, porque você está trocando uma pílula por outra pílula e enquanto o Metimazol é muito bem absorvido através do gel ... Existe um medicamento chamado Metimazol e que se liga ao iodo e impede que a tireoide produza hormônio tireoidiano ativo ou ...
Drogas anti-tiroideanas devem ser suspensas por 1 semana para pacientes que fazem uso de Propiltiouracil (PTU) e Metimazol ( ...
Descritores em Ciências da Saúde
Qual é a diferença entre carbimazol e metimazol. *Qual é a diferença entre fitoestrogênios e xenoestrogênios ...
  • Como deve ser feito o acompanhamento de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil? (bvs.br)
  • O monitoramento da função tireoidiana de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil deve ser feito com medida de T4 livre e T3 total após quatro a a seis semanas do início do tratamento e depois espaçado em intervalos de 1 a 2 meses até o alcance do eutireoidismo com a menor dose possível. (bvs.br)
  • Por outro lado, o TSH pode estar aumentado primariamente no hipotireoidismo primário, mas também com o uso de uso de lítio, metimazol, propiltiouracil ou contrastes radiográficos. (medicoresponde.com.br)
  • Drogas anti-tiroideanas devem ser suspensas por 1 semana para pacientes que fazem uso de Propiltiouracil (PTU) e Metimazol (Tapazol). (irbmedicina.com)
  • Metimazol ou tiamazol (nomes comerciais: Danantizol, Tapazol, Nortix, entre outros) é um fármaco antitireoidiano usado no tratamento do hipertireoidismo ou tireotoxicose. (wikipedia.org)
  • Metimazol inibe a peroxidase tireoidiana, uma enzima que converte iodeto para iodo, usando peróxido de hidrogênio como um cofator e também que catalisa a incorporação da molécula de iodeto resultante sobre ambas as posições 3 e 5 dos anéis de fenol das tirosinas encontrados na tiroglobulina. (wikipedia.org)
  • Metimazol ou tiamazol (nomes comerciais: Danantizol, Tapazol, Nortix, entre outros) é um fármaco antitireoidiano usado no tratamento do hipertireoidismo ou tireotoxicose. (wikipedia.org)
  • Os medicamentos Carbimazol e Metimazol (ou Tiamazol) inibem a produção hormonal de T4 e T3. (zooplus.pt)
  • Como deve ser feito o acompanhamento de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil? (bvs.br)