Células pigmentares de mamíferos que produzem MELANINAS, pigmentos encontrados principalmente na EPIDERME, mas também nos olhos e cabelos por um processo denominado melanogênese. A coloração pode ser alterada por inúmeros melanócitos ou pela quantidade de pigmento produzida e armazenada nas organelas, denominadas MELANOSSOMAS. As grandes células contendo melanina dos não mamíferos são denominadas MELANÓFOROS.
Polímeros insolúveis de derivados de TIROSINA (encontrados na pele), causadores do escurecimento da pele (PIGMENTAÇÃO DA PELE), cabelo e penas, e trazem proteção contra QUEIMADURA SOLAR induzida pela LUZ SOLAR. Os CAROTENOS contribuem com as cores amarela e vermelha.
Transtorno constituído de áreas de despigmentação macular, comumente encontrado nos aspectos extensores das extremidades, no rosto ou pescoço, e nas pregas cutâneas. Geralmente a idade de início da doença é na fase adulta jovem e a afecção tende a progredir gradualmente com lesões que se ampliam e estendem até que um estado dormente seja alcançado.
Enzima da classe das oxidorredutases, que catalisa a reação entre L-tirosina, L-dopa e oxigênio, para fornecer L-dopa, dopaquinona e água. É uma proteína de cobre que age nos catecóis, catalisando algumas das mesmas reações que a CATECOL OXIDASE. EC 1.14.18.1.
Organelas, contendo melanina, encontradas em melanócitos e melanóforos.
Coloração da pele.
Fator de transcrição de zíper de leucina e hélice-alça-hélix básico que regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e o desenvolvimento de uma variedade de tipos celulares, incluindo os MELANÓCITOS, OSTEOCLASTOS e EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Mutações na proteína MITF estão associadas com OSTEOPETROSE e SÍNDROME DE WAARDENBURG.
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Coloração ou descoloração de uma região por um pigmento.
Cor do cabelo ou dos pelos.
Malformação estável circunscrita da pele e ocasionalmente da mucosa oral, que não é devido a causas externas e, portanto, se presume ser de origem hereditária.
Peptídeo de 13 aminoácidos, derivado da clivagem proteolítica do HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO, e segmento N-terminal do ACTH. O ACTH (1-13) é amidado na extremidade C-terminal formando o ACTH (1-13)NH2, que por sua vez é acetilado formando o alfa-MSH nos grânulos secretórios. O alfa-MSH estimula a síntese e a distribuição de MELANINA nos MELANÓCITOS de mamíferos e nos MELANÓFOROS de vertebrados inferiores.
Peptídeo de 21 aminoácidos que circula no plasma, mas sua fonte é desconhecida. A endotelina 3 tem sido encontrada em altas concentrações no cérebro e pode regular importantes funções neuronais e astrocitárias, tais como proliferação e desenvolvimento. Também tem sido encontrada em todo o trato gastrointestinal, rins e pulmões.
Afecção causada por deficiência ou perda da pigmentação por melanina na epiderme, também conhecida como hipomelanose. A hipopigmentação pode ser localizada ou generalizada e pode resultar de defeitos genéticos, trauma, inflamação ou infecções.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam a oxidação de uma parte de uma molécula, com uma redução correspondente de outra parte da mesma molécula. Incluem enzimas que convertem aldoses a cetoses (ALDOSE-CETOSE ISOMERASES), enzimas que deslocam uma dupla ligação carbono-carbono (ISOMERASES DE LIGAÇÃO DUPLA CARBONO-CARBONO) e enzimas que fazem a transposição de ligações S-S (ISOMERASES DE LIGAÇÃO ENXOFRE-ENXOFRE). EC 5.3.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Transtornos da pigmentação referem-se a condições médicas que envolvem alterações na produção, distribuição ou interpretação dos pigmentos cutâneos, levando a hiper ou hipopigmentação.
Peptídeos com a capacidade de estimular as células pigmentadas MELANÓCITOS em mamíferos e os MELANÓFOROS nos vertebrados inferiores. Ao estimular a síntese e distribuição da MELANINA nestas células pigmentadas, eles aumentam a coloração da pele e de outros tecidos. Os MSHs, provenientes da pró-opiomelanocortina (POMC), são produzidos pelos MELANOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE PARTE INTERMÉDIA, CORTICOTROFOS na parte anterior da hipófise e nos neurônios hipotalâmicos no NÚCLEO ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO.
Proteína secretada de aproximadamente 131 aminoácidos (dependendo da espécie) que regula a síntese de eumelanina (marrom/preto) em MELANÓCITOS. A proteína agouti antagoniza a sinalização dos RECEPTORES DE MELANOCORTINA e possui ampla distribuição entre o TECIDO ADIPOSO, GÔNADAS e CORAÇÃO. Sua máxima expressão em camundongos agouti resulta na cor do pelo amarelo uniforme, OBESIDADE e deficiências metabólicas semelhantes ao diabetes tipo II em humanos.
Túnica vascular pigmentada do globo ocular, constituída por COROIDE, CORPO CILIAR e ÍRIS, que são contínuas entre si. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
Subtipo de receptor de melanocortina encontrado principalmente nos MELANÓCITOS. O receptor mostra especificidade para ALFA-MSH e para o HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. A perda de função de mutações do receptor de melanocortina tipo 1 é a causa da maioria dos cabelos ruivos e traços recessivos de pele clara em humanos.
Tumores ou câncer da PELE.
Duas cristas longitudinais ao longo da LINHA PRIMITIVA aparecendo próximo do término da GASTRULAÇÃO, durante o desenvolvimento do sistema nervoso (NEURULAÇÃO). As cristas são formadas por dobraduras da PLACA NEURAL. Entre as cristas está uma estria neural que se aprofunda como uma dobra que se torna elevada. Quando as dobras se encontram no meio, a estria torna-se um tubo fechado, o TUBO NEURAL.
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Nevo que contêm melanina. O termo geralmente é restrito a nevos nevocíticos (coleções circulares ou ovais de células névicas que contêm melanina e que ocorrem na junção dérmico-epidérmica da pele ou na própria derme), ou sinais ou manchas, mas pode ser aplicado a outros nevos pigmentados.
Síndrome caracterizada pela tríade de ALBINISMO OCULOCUTÂNEO, DEFICIÊNCIA DO POOL PLAQUETÁRIO e acúmulo lisossômico de lipofuscina ceroide.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Feniltioureia é um composto organoclorado, utilizado como medicamento antissífilico, que contém fenil e tioureia, responsável por sua ação farmacológica e toxicidade hepatrenal.
Subclasse de fatores estreitamente relacionados a fatores de transcrição SOX. Os membros desta subfamília estão envolvidos na regulação da diferenciação de OLIGODENDRÓCITOS durante a formação da crista neural e na CONDROGÊNESE.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Proteína associada ao melanossomo que desempenha papel na maturação de MELANOSSOMAS.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Grandes células pigmentares de peixes, anfíbios, répteis e muitos invertebrados que dispersam e agregam ativamente seus grânulos de pigmentos. Entre estas células estão os MELANÓFOROS, eritróforos, xantóforos, leucóforos e iridióforos. (Em algas, os cromatóforos se referem aos CLOROPLASTOS. Em bactérias fototróficas, se referem às organelas membranosas (CROMATÓFOROS BACTERIANOS)).
Enzima da classe das oxidorredutases que catalisa a reação entre o catecol e oxigênio para dar benzoquinona e água. É um complexo de proteínas que contém cobre, que age também em uma variedade de catecóis substituídos. EC 1.10.3.1.
Transtorno autossômico dominante congênito caracterizado por hipomelanose da pele e do cabelo. A característica mais comum é uma saliência branca presente em 80 a 90 por cento dos pacientes. O defeito subjacente está possivelmente relacionado à diferenciação e migração de melanoblastos, bem como ao desenvolvimento defeituoso da crista neural (neurocristopatia). O piebaldismo pode estar intimamente relacionado à SÍNDROME DE WAARDENBURG.
Tumor induzido experimentalmente que produz MELANINAS em animais, para estabelecer um modelo de estudo do MELANOMA humano.
Proteína específica de melanossoma que desempenha papel na expressão, estabilidade, tráfego e processamento de ANTÍGENO GP100 DE MELANOMA, que é crítico para a formação de MELANOSSOMAS de estágio II. A proteína é usada como um marcador antigênico para células de MELANOMA.
Família de receptores acoplados à proteína-G, que tem especificidade para os HORMÔNIOS ESTIMULADORES DE MELANÓCITOS e o HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. Há vários subtipos de receptores de melanocortina, cada um tendo diferente perfil de especificidade de ligante e diferente localização tissular.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Transtornos da pigmentação de melanina elevada, que se desenvolvem sem nenhuma doença inflamatória precedente.
Receptores de superfície celular que ligam a CORTICOTROPINA (ACTH, hormônio adrenocorticotrófico) com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares. A farmacologia sugere que devam ser receptores múltiplos de ACTH. Um receptor de ACTH foi clonado e pertence a uma subfamília de receptores acoplados a proteína-G. Além do córtex suprarrenal, os receptores ACTH são encontrados no encéfalo e no sistema imunológico.
Grupo heterogêneo de transtornos autossômicos recessivos compreendendo no mínimo quatro tipos reconhecidos, todos tendo em comum graus variáveis de hipopigmentação da pele, cabelos e olhos. Os dois tipos mais comuns são o tirosinase-positivo e o tirosinase-negativo.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Subclasse de miosina envolvida no transporte de organelas e direcionamento para a membrana. É abundante em tecido nervoso e células neurossecretoras. As cadeias pesadas da miosina V contêm domínios de pescoço raramente longos que, acredita-se, ajudam na translocação de moléculas a longa distância.
Antígenos celulares específicos para células de MELANOMA.
Células relativamente indiferenciadas que conservam a habilidade de dividir-se e proliferar durante toda a vida pós-natal, a fim de fornecer células progenitoras que possam diferenciar-se em células especializadas.

Melanócitos são células especializadas da pele, olhos e sistema nervoso que produzem e contêm melanina, um pigmento que determina a cor da pele, cabelo e olhos. Essas células desempenham um papel importante na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo esses raios e convertendo-os em energia menos prejudicial. Os melanócitos distribuem a melanina para as células vizinhas na pele, criando uma barreira natural contra os danos causados pelos UV. Além disso, os melanócitos também estão envolvidos em processos como a resposta imune e a percepção do tacto.

Melanin é a pigmentação natural produzida por células chamadas melanócitos, localizadas no corpo humano. Existem dois principais tipos de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor da sua pele, cabelo e olhos.

A exposição à luz solar estimula a produção de melanina como um mecanismo natural do corpo para proteger a pele dos danos causados por radiação ultravioleta (UV). A formação excessiva de melanina em determinadas áreas da pele pode resultar em manchas escuras, chamadas lentigos ou "manchas de sol".

Além disso, a melanina desempenha um papel importante na proteção dos olhos contra os danos causados pela radiação UV. A má pigmentação da retina pode aumentar o risco de desenvolver doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE).

Em resumo, as melaninas são pigmentos naturais produzidos pelo corpo humano que desempenham um papel importante na proteção da pele e dos olhos contra os danos causados pela radiação UV.

Vitiligo é uma condição da pele que causa perda de pigmento na área afetada da pele. A perda de pigmento ocorre devido à destruição dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá à pele a sua cor.

A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que possa ser relacionada a problemas autoimunes, em que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói os próprios tecidos saudáveis. Algumas pessoas com vitiligo têm outras condições associadas, como diabetes tipo 1 e tiroidite de Hashimoto.

O vitiligo geralmente começa como manchas brancas na pele, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. As manchas geralmente se espalham lentamente ao longo do tempo e podem afetar qualquer área da pele, incluindo o cabelo, a boca e os olhos. A velocidade à qual o vitiligo se espalha varia de pessoa para pessoa.

Embora o vitiligo não cause problemas de saúde graves, muitas pessoas com a condição relatam sentimentos de vergonha, baixa autoestima e isolamento social. O tratamento do vitiligo geralmente se concentra em restaurar a pigmentação da pele usando medicamentos, terapia de luz ultravioleta ou transplante de células da pele. No entanto, o sucesso do tratamento varia e nem sempre é permanente.

Monophenol Monoxygenase é uma enzima que catalisa a oxidação de monofenóis em ortho-diphenols usando o oxigênio molecular como agente oxidante. Este processo desempenha um papel importante na biossíntese de compostos fenólicos, como os pigmentos flavonoides encontrados em plantas. A enzima é também conhecida como tirenase, devido à sua função na biossíntese da tiramina e outros compostos relacionados na cascata biosintética do catecolamina em animais.

A reação catalisada pela monophenol monoxygenase pode ser representada da seguinte forma:

RP + O2 + 2e- + 2H+ -> ROH + H2O

onde RP é o substrato monofenólico e ROH é o produto diphenol. A enzima requer um cofator, a flavina adenina dinucleótido (FAD), para transferir electrões do NADPH para o oxigênio molecular, gerando o intermediário peróxido de hidrogénio que reage com o substrato monofenólico.

A monophenol monoxygenase é uma enzima importante em vários processos biológicos e tem sido estudada extensivamente devido à sua relação com a síntese de compostos fenólicos, que têm propriedades antioxidantes e outras atividades biológicas relevantes.

Melanosomes são organelos citoplasmáticos found in melanocytes, a type of cell responsible for producing and distributing pigment called melanin. These membrane-bound organelles are the sites of melanin synthesis and storage. Melanin is a pigment that determines the color of skin, hair, and eyes, and provides some protection against harmful ultraviolet (UV) radiation from the sun.

There are two main types of melanin: eumelanin and pheomelanin. Eumelanin is a dark pigment responsible for brown or black coloration, while pheomelanin is a lighter pigment that gives rise to yellow, red, or blond colors. Melanosomes are more numerous and larger in individuals with darker skin tones, reflecting the higher concentration of melanin in their skin.

The process of melanin synthesis begins in the melanosomes with the enzymatic conversion of the amino acid tyrosine to dopaquinone, catalyzed by the enzyme tyrosinase. This reaction initiates a series of steps that ultimately lead to the formation of eumelanin or pheomelanin, depending on the presence of specific modifying factors within the melanosomes.

Once synthesized, melanosomes are transported along dendrites (extensions of the melanocyte) and transferred to surrounding keratinocytes in the epidermis through a process called cytocrine secretion. The distribution and number of melanosomes within keratinocytes contribute to variations in skin color and pigmentation patterns.

Abnormalities in melanosome structure, function, or distribution can lead to various dermatological conditions, such as albinism (reduced or absent melanin production), melasma (excessive pigmentation), or vitiligo (loss of pigmentation).

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

O Fator de Transcrição Associado à Microftalmia (MITF) é um tipo de fator de transcrição, o qual são proteínas que regulam a ativação ou desativação da transcrição dos genes em nossos nucleos celulares. Esses fatores se ligam a sequências específicas do DNA e recrutam outras proteínas para iniciar o processo de produção de ARN mensageiro (ARNm), uma molécula que carrega a informação genética codificada no DNA para a síntese de proteínas.

No caso do MITF, ele desempenha um papel crucial na regulação da expressão gênica em células envolvidas no desenvolvimento e manutenção dos olhos, além de outras funções importantes relacionadas à resposta imune e melanina.

A mutação ou alteração no gene MITF pode levar a diversas condições clínicas, incluindo microftalmia (olho pequeno), aniridia (ausência da íris), síndrome de Waardenburg (condição genética que afeta a pigmentação e o desenvolvimento dos órgãos sensoriais) e outros transtornos relacionados à melanina.

Em resumo, o MITF é um fator de transcrição importante na regulação da expressão gênica em células envolvidas no desenvolvimento e manutenção dos olhos, além de outras funções importantes relacionadas à resposta imune e melanina. Suas alterações genéticas podem resultar em diversas condições clínicas.

Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Geralmente, começa como uma mancha pigmentada ou mudança na aparência de um nevus (mácula ou pápula) existente, mas também pode se originar em regiões sem nenhum sinal visível prévio. O câncer geralmente se manifesta como uma lesão pigmentada assimétrica, com bordas irregulares, variando em cor (preta, marrom ou azul) e tamanho.

Existem quatro subtipos principais de melanoma:

1. Melanoma superficial extensivo (SE): É o tipo mais comum de melanoma, geralmente afetando áreas expostas ao sol, como a pele do tronco e dos membros. Cresce lateralmente na epiderme durante um longo período antes de se infiltrar no derme.
2. Melanoma nodular (NM): Este subtipo é menos comum, mas tem uma taxa de progressão mais rápida do que o melanoma superficial extensivo. Cresce verticalmente e rapidamente, formando nódulos elevados na pele.
3. Melanoma lentigo maligno (LM): Afeta principalmente peles morenas e velhas, geralmente nas áreas do rosto, pescoço e extremidades superiores. Cresce lentamente e tem um risco relativamente baixo de metástase.
4. Melanoma acral lentiginoso (ALM): É o menos comum dos quatro subtipos e afeta principalmente as palmas das mãos, plantas dos pés e sous unhas. Não está associado à exposição ao sol e é mais prevalente em peles pigmentadas.

O tratamento do melanoma depende da extensão da doença no momento do diagnóstico. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a lesão, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, se necessário. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.

Pigmentação é um termo médico que se refere à coloração da pele, cabelo e olhos devido à presença de melanina, um pigmento produzido por células chamadas melanócitos. A melanina atua como um filtro natural de proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo-os e convertendo-os em energia menos prejudicial para as células. Existem duas principais formas de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor natural da sua pele, cabelo e olhos. Alterações na pigmentação podem ser causadas por fatores genéticos, idade, exposição ao sol ou doenças como vitiligo e melasma.

'Cor do cabelo' refere-se à cor natural ou adicionada dos fios capilares, resultante da composição e espessura da melanina neles contida. A melanina é um pigmento produzido pelos melanócitos no folículo piloso, que determina a coloração do cabelo em tons de preto, castanho, louro ou ruivo, dependendo da quantidade e tipo de melanina presente. A cor do cabelo pode ser influenciada por fatores genéticos, idade, exposição solar e processos químicos como tinturas e decolorações.

Um nevo é um crescimento benigno (não canceroso) da pele. Ele pode aparecer como uma mancha, marcas ou pequenos nódulos na pele. Nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentares (melanócitos) ou células nervosas (neurocultivos). Existem vários tipos de nevos, incluindo:

1. Nevos melanocíticos: São os mais comuns e podem ser planos ou elevados. Podem ser conhecidos como manchas de nascença, marcas de bebê ou máculas café-au-lait.

2. Nevos sebáceos: São pequenas protuberâncias amareladas na pele, geralmente encontradas no rosto e nas costas. Eles são causados pelo crescimento excessivo de glândulas sebáceas.

3. Nevos verrucosos: São pequenos nódulos ásperos que podem aparecer na pele, geralmente no pescoço, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

4. Nevos azulanos: São manchas planas de cor azulada ou cinza-azulada na pele. Eles ocorrem quando os vasos sanguíneos estão presentes abaixo do nevo.

5. Nevos espinhentos: São pequenos nódulos verrucosos que podem aparecer no rosto, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

A maioria dos nevos é inofensiva e não requer tratamento. No entanto, alguns tipos de nevos podem se transformar em câncer de pele, especialmente os nevos melanocíticos atípicos. É importante que as pessoas examinem regularmente sua pele para detectar quaisquer alterações incomuns em seus nevos. Se um nevo parece anormal ou está crescendo, mudando de forma ou cor, ou sangrando, é importante consultar um médico imediatamente.

Alpha-MSH, ou alpha-melanocyte stimulating hormone, é uma hormona peptídica que atua no sistema nervoso central e na pele. Ela é produzida naturalmente pelo corpo humano, mais especificamente a partir do precursor proopiomelanocortina (POMC).

Alpha-MSH desempenha um papel importante na regulação do apetite, humor, sono e pigmentação da pele. Ela age nos receptores melanocortin situados no cérebro, estimulando a produção de melanina na pele e reduzindo o apetite.

Em alguns casos, alpha-MSH pode ser usada como tratamento para certas condições médicas, como por exemplo a obesidade, pois sua administração pode ajudar a suprimir o apetite e promover a perda de peso. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais, que podem incluir náuseas, vômitos, alterações no humor e problemas de sono.

Endothelin-3 (ET-3) é um peptídeo vasoconstritor potente e um membro da família de péptidos endotelina. É produzido principalmente por células endoteliais em vários tecidos, incluindo o sistema cardiovascular e o sistema nervoso central.

Endothelin-3 é composto por 21 aminoácidos e tem uma estrutura semelhante às outras formas de endotelina (ET-1 e ET-2). No entanto, a sua função biológica difere significativamente das outras formas de endotelina.

Endothelin-3 é um potente vasoconstritor, mas tem uma atividade mais fraca do que as outras formas de endotelina. Além disso, desempenha um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso periférico e central, sendo expresso em altos níveis durante o desenvolvimento fetal.

Endothelin-3 também está envolvido na regulação da pressão arterial, função renal e resposta inflamatória. A sua produção pode ser induzida por vários estímulos, incluindo hipóxia, isquemia, estresse oxidativo e citocinas proinflamatórias.

A desregulação da via de sinalização da endotelina-3 tem sido implicada em várias doenças, incluindo hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e doenças neurológicas.

Hipopigmentação é um termo médico que se refere à diminuição da produção ou distribuição de pigmentos na pele, causando manchas claras ou descoloridas na pele. Essa condição ocorre quando há uma redução na quantidade ou função dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que determina a cor da pele, cabelos e olhos. A hipopigmentação pode ser resultado de vários fatores, como doenças dérmicas, lesões na pele, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, e processos naturais como o envelhecimento. Algumas condições que podem causar hipopigmentação incluem vitiligo, piebaldismo, albinismo e ceratose actínica.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Oxirredutases intramoleculares são um tipo específico de oxirredutases, que são enzimas envolvidas no processo de transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos importantes, como a geração de energia e a síntese de biomoléculas essenciais.

No caso das oxirredutases intramoleculares, as reações de transferência de elétrons ocorrem dentro da própria molécula de enzima. Isso significa que os grupos donadores e aceitadores de elétrons estão presentes na mesma molécula de enzima e a transferência de elétrons ocorre entre esses dois grupos.

Essas reações podem envolver diferentes cofatores, como flavinas, hemos ou centros de ferro-enxofre, que atuam como intermediários na transferência de elétrons. A transferência de elétrons pode estar associada a outras reações químicas, como a adição ou remoção de grupos funcionais ou a quebra e formação de ligações químicas.

As oxirredutases intramoleculares desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, incluindo a resposta ao estresse oxidativo, a detoxificação de compostos tóxicos e a regulação da atividade de outras enzimas. No entanto, é importante notar que a definição médica exata dessas enzimas pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa específico.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Os Transtornos da Pigmentação referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a produção e distribuição de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. Esses transtornos podem resultar em hiperpicmentação (pele mais escura do que o normal), hipopigmentação (pele mais clara do que o normal) ou uma combinação de ambos.

Existem vários tipos de transtornos de pigmentação, incluindo:

1. Vitiligo: É uma condição na qual a pele perde pigmento em certas áreas, resultando em manchas brancas na pele. A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a problemas autoimunes.
2. Pele clara congênita: É uma condição na qual as pessoas nascem com pele muito clara devido à falta de melanina na pele.
3. Melasma: É uma condição na qual a pele desenvolve manchas marrom-acinzentadas, geralmente no rosto. A melasma é mais comum em mulheres grávidas ou que tomam contraceptivos hormonais.
4. Lentigos: São pequenas manchas pigmentadas na pele, geralmente marrom-acinzentadas, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Os lentigos solares são causados por exposição excessiva ao sol e são comuns em pessoas de pele clara.
5. Albinismo: É uma condição genética na qual as pessoas nascem sem pigmento na pele, cabelo e olhos. As pessoas com albinismo têm pele muito clara, cabelos brancos e olhos claros.
6. Porfiria: É uma doença genética rara que afeta a produção de hemoglobina no sangue. A porfiria pode causar manchas na pele e aumento da sensibilidade à luz solar.

Em resumo, as manchas na pele podem ser causadas por vários fatores, incluindo exposição excessiva ao sol, idade, genética, hormônios e outras condições de saúde. É importante consultar um dermatologista se você tiver preocupações sobre manchas na pele ou outros sinais de alteração da pele.

Os hormônios estimulantes de melanócitos (HEMs) são um tipo de sinalizador químico no corpo que desempenham um papel importante na regulação da pigmentação da pele e do cabelo. Eles são produzidos e secretados pelas células nervosas chamadas neurônios produtores de HEM, localizados principalmente no hipotálamo, uma região do cérebro responsável por controlar várias funções corporais importantes.

Os HEMs atuam na pele por meio da estimulação das células pigmentares chamadas melanócitos, que produzem e armazenam o pigmento melanina. A melanina é responsável pela cor da pele, cabelo e olhos, e sua produção é desencadeada em resposta à exposição solar ou às mudanças hormonais no corpo.

A exposição ao sol estimula a produção de vitaminas como a vitamina D, mas também pode causar danos à pele devido à radiação ultravioleta (UV). Para proteger a pele contra esses danos, os HEMs desencadeiam a produção de melanina, que atua como um escudo natural contra as radiações UV. Isso resulta na pigmentação da pele, formando o bronceamento.

Além disso, os níveis de HEMs podem ser influenciados por fatores hormonais, como a puberdade, gravidez e menopausa, que podem causar alterações na pigmentação da pele e do cabelo.

Em resumo, os hormônios estimulantes de melanócitos são hormônios importantes para a regulação da pigmentação da pele e do cabelo em resposta à exposição solar e aos fatores hormonais.

A Proteína Agouti Sinalizadora, também conhecida como AGOUTI-RELATED PEPTIDE (AGRP), é uma peptídeo produzido e liberado principalmente por neurônios do núcleo arqueostriatal do hipotálamo. A proteína agouti sinalizadora desempenha um papel importante no controle da ingestão de alimentos, do peso corporal e da homeostase energética.

A proteína agouti sinalizadora é um antagonista dos receptores de melanocortina 3 e 4 (MC3R e MC4R), que são receptores acoplados à proteína G localizados principalmente em neurônios do hipotálamo. Quando a proteína agouti sinalizadora se liga a esses receptores, ela inibe sua ativação, o que leva a um aumento na ingestão de alimentos e no peso corporal.

Alterações no sistema de melanocortina, incluindo mutações nos genes dos receptores MC3R e MC4R ou no gene da proteína agouti sinalizadora, estão associadas a obesidade e outros transtornos metabólicos. Portanto, o sistema de melanocortina e a proteína agouti sinalizadora são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2.

A úvea, também conhecida como tunica vasculosa laminae fibrosae, é a camada vascular media do olho. Ela consiste no corpo ciliar, iris e a clívia alongada (parte anterior da coroide). A úvea é responsável pelo suprimento sanguíneo do olho e desempenha um papel importante na regulação do tônus ocular. Alterações na úvea podem levar a diversas condições oftalmológicas, como uvéite (inflamação da úvea), hemorragia subconjuntival e melanoma uveal (câncer de coroide).

Os Receptores Tipo 1 de Melanocortina (MT1 ou MC1R) são proteínas transmembranares encontradas principalmente nas membranas das células melanócitos, que são responsáveis pela produção de pigmentos na pele, cabelo e olhos. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCR) e desempenham um papel crucial no processo de controle da pigmentação da pele e do cabelo em humanos e outros animais.

A activação dos receptores MC1R por ligantes específicos, como as melanocortinas (como a α-MSH), leva à ativação de diversas vias de sinalização intracelular que resultam em um aumento da produção e transporte do pigmento eumelanina, o que confere uma coloração castanha ou preta à pele e cabelos. Por outro lado, a ausência ou deficiência funcional do receptor MC1R está associada a uma maior produção de pheomelanina, um pigmento avermelhado ou loiro, resultando em fenótipos mais claros na pele e cabelos.

Além disso, o receptor MC1R desempenha um papel importante no sistema imunitário e no controle do peso corporal, sendo também alvo de diversas drogas utilizadas no tratamento de doenças como a obesidade e a hipertensão.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Na anatomia e neurologia, a crista neural é uma estrutura embriológica que dá origem a vários tipos de tecidos e estruturas na cabeça e no pescoço. Ela forma o sistema nervoso periférico, incluindo os gânglios espinais e os nervos cranianos associados. Além disso, a crista neural também dá origem a outros tecidos como o músculo ciliar do olho, a glândula tireóide, o coração e as células da crista neural desempenham um papel importante no desenvolvimento dos sistemas sensoriais auditivo e vestibular.

A crista neural se forma durante o desenvolvimento fetal a partir de uma região especializada do tubo neural, chamada de cresta neural eclogente. As células da crista neural migram para diferentes regiões do corpo em desenvolvimento, onde elas se diferenciam em vários tipos de células especializadas, como neurônios, células gliais, células pigmentares e outros tecidos.

Lesões ou defeitos na crista neural podem resultar em uma variedade de condições congênitas, incluindo neurocristopatias, que afetam o desenvolvimento do sistema nervoso periférico, os órgãos dos sentidos e outros sistemas corporais.

As proteínas proto-oncogênicas c-kit, também conhecidas simplesmente como proteína c-kit ou receptor do fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGFR), são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. A proteína c-kit é codificada pelo gene c-kit, localizado no braço longo do cromossomo 4 (4q12) em humanos.

A proteína c-kit é uma tirosina quinase de membrana que se liga e é ativada por um ligante específico, o fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGF). A ativação da proteína c-kit desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que levam à ativação de diversos genes e a regulação de vários processos celulares, incluindo a proliferação, diferenciação, sobrevivência, motilidade e angiogênese.

As mutações no gene c-kit podem resultar na produção de uma proteína anormalmente ativa ou sobreexpressa, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, como certos tipos de câncer. Em particular, mutações activadoras no gene c-kit têm sido identificadas em vários tumores malignos, incluindo carcinomas gastrointestinais, mastocitose sistémica e leucemia aguda mieloide.

Por isso, as proteínas proto-oncogénicas c-kit são frequentemente consideradas alvos terapêuticos promissores para o tratamento de vários tipos de câncer.

Na dermatologia, um "Nevo Pigmentado" ou "Nevus Pigmentosus" refere-se a um tipo comum de mancha na pele que é presente desde o nascimento ou desenvolve-se durante a infância ou adolescência. Esses nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentadas chamadas melanócitos. Eles podem variar em tamanho, forma e cor, que vai do marrom claro ao preto. A maioria dos nevos pigmentados é inofensiva e não causa problemas além da aparência estética. No entanto, alguns tipos de nevos pigmentados podem se transformar em um tipo raro de câncer de pele chamado melanoma, especialmente aqueles que sofreram alterações em tamanho, forma ou cor ao longo do tempo. Portanto, é importante que as pessoas com nevos pigmentados mantenham um controle regular com um dermatologista para monitorar quaisquer mudanças suspeitas.

A síndrome de Hermansky-Pudlak é uma doença genética rara que afeta vários sistemas corporais, incluindo os pulmões, pele, olhos e sistema imunológico. É caracterizada por albinismo (ou seja, falta de pigmentação da pele, cabelo e olhos), sangramento prolongado devido à deficiência de plaquetas funcionais e acúmulo de lipofuscina em células, o que pode levar a problemas pulmonares e hepáticos. Existem diferentes tipos de síndrome de Hermansky-Pudlak, causados por mutações em diferentes genes, o que pode resultar em sintomas ligeiramente diferentes. A doença é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a síndrome. O diagnóstico geralmente é feito com base em sintomas clínicos e exames laboratoriais, como testes de coagulação sanguínea e biópsia de pele. Atualmente, não existe cura para a síndrome de Hermansky-Pudlak, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e prevenir complicações.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

Sim, vou estar feliz em fornecer a você uma definição médica de "folículo piloso".

Um folículo piloso é uma estrutura anatômica na pele que contém o cabelo e seus vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e nervos associados. Ele consiste em um saco tubular incurvado no qual o cabelo cresce e se renova continuamente. O folículo piloso é formado durante a embriogênese e está presente em quase todo o corpo, com exceção de algumas áreas como as palmas das mãos e solas dos pés. Além disso, os folículos pilosos desempenham um papel importante na termorregulação, proteção mecânica da pele e sensação tátil.

Feniltioureia é um composto químico com a fórmula C6H5NCS. É um sólido incolor que é levemente solúvel em água e muito solúvel em etanol. Feniltioureia é às vezes usada como um agente de fluoração em síntese orgânica.

No contexto médico, feniltioureia é mais conhecida por sua relação com a fenilcetonúria (PKU), uma doença genética rara que afeta o metabolismo dos aminoácidos. Em indivíduos sadios, a enzima fenilalanina hidroxilase converte o aminoácido fenilalanina em tirosina. No entanto, em pessoas com PKU, essa enzima está ausente ou não funcional, resultando em níveis elevados de fenilalanina no sangue.

Quando as pessoas com PKU consomem proteínas contendo fenilalanina, o excesso de aminoácido é convertido em feniltioureia, um composto que pode ser prejudicial ao cérebro e causar danos mentais irreversíveis se não for tratado. Por esta razão, as pessoas com PKU precisam seguir uma dieta restrita em fenilalanina para controlar os níveis desse aminoácido no sangue e prevenir complicações de saúde.

Os fatores de transcrição SOXE referem-se a um grupo específico de proteínas de ligação a DNA que desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e em tecidos adultos. O termo "SOXE" é derivado das siglas dos genes que codificam essas proteínas: SOX8, SOX9 e SOX10.

Esses fatores de transcrição pertencem à família de proteínas SOX (SRY-related HMG box), as quais compartilham uma região conservada de ligação a DNA chamada caixa HMG (High Mobility Group). A caixa HMG é responsável pela capacidade dos fatores de transcrição SOXE de se ligarem ao DNA e auxiliar na iniciação da transcrição gênica.

Os fatores de transcrição SOXE estão envolvidos em uma variedade de processos biológicos, incluindo a determinação do destino celular, o desenvolvimento de órgãos e tecidos específicos, e a manutenção da identidade celular em tecidos adultos. Por exemplo, o fator de transcrição SOX9 é essencial para o desenvolvimento normal dos testículos e da cartilagem, enquanto o SOX10 desempenha um papel crucial no desenvolvimento do sistema nervoso periférico e na manutenção da identidade celular de células gliais em tecidos adultos.

Devido à sua importância na regulação da expressão gênica, alterações nos genes SOXE podem estar associadas a várias condições médicas, como doenças genéticas e cânceres.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

Em medicina, um "Fator de Células-Tronco" refere-se a uma proteína ou molécula de sinalização que desempenha um papel crucial na regulação do ciclo celular e diferenciação das células-tronco. Esses fatores podem influenciar o comportamento das células-tronco, promovendo sua proliferação, sobrevivência, migração ou diferenciação em tipos celulares específicos. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção e regeneração de tecidos e órgãos ao longo da vida. Alguns exemplos de fatores de células-tronco incluem as citocinas, como o fator de crescimento fibroblástico (FGF) e o fator de necrose tumoral (TNF), bem como as proteínas morfogênicas do osso (BMPs) e a proteína Wnt. A terapia com fatores de células-tronco tem sido investigada em vários campos da medicina, incluindo a reparação de tecidos danificados e o tratamento de doenças degenerativas e do câncer. No entanto, esses tratamentos ainda estão em fase experimental e requerem mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia clínicas.

O antígeno gp100 (glicoproteína 100) do melanoma é uma proteína tumoral que está presente em células cancerosas de melanoma, um tipo agressivo de câncer de pele. Esse antígeno é frequentemente usado como alvo em terapias imunológicas contra o melanoma, especialmente na forma de vacinas ou como parte da imunoterapia com células T específicas para o tumor. A gp100 está presente tanto no interior (citoplasma) quanto na superfície das células cancerosas de melanoma, tornando-a um alvo atraente para os tratamentos imunológicos. Além disso, o sistema imune pode ser capaz de reconhecer e atacar as células tumorais que expressam gp100, o que pode ajudar no tratamento do câncer.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Cromatóforos são organelos celulares encontrados em animais, especialmente no reino animal dos filos mais primitivos, como por exemplo, as esponjas e as medusas. Eles contém pigmentos que dão cor às células e permitem que os animais realicem funções como a camuflagem e a comunicação visual.

Existem diferentes tipos de cromatóforos, cada um deles contendo diferentes pigmentos que lhes dão cores distintas. Alguns exemplos incluem os melanóforos, que contêm o pigmento melanina e são responsáveis pela cor negra ou castanha; os xantóforos, que contêm pigmentos amarelos ou laranjas; e os iridóforos, que refletem a luz e podem dar uma aparência iridescente às células.

Em alguns animais, como répteis e anfíbios, os cromatóforos estão dispostos em camadas na pele e podem ser controlados para alterar a cor e o padrão da pele, permitindo que o animal se camuflage ou envie sinais visuais a outros animais.

Catechol oxidase, também conhecida como fenoloxidase, é uma enzima que catalisa a oxidação de compostos fenólicos, tais como catecol e outros fenols, em quinonas. Este processo envolve a transferência de um átomo de oxigênio dos grupos hidroxila (-OH) do catecolo para o centro de ferro da enzima, resultando na formação de água e um produto de oxidação.

A reação geral catalisada pela catecol oxidase é a seguinte:

catecol + O2 + H2O → quinona + 2H2O

Esta enzima desempenha um papel importante em vários processos biológicos, incluindo a defesa contra patógenos em plantas e insetos, o metabolismo de neurotransmissores em mamíferos, e a síntese de melanina na pele humana. A catecol oxidase é encontrada em uma variedade de fontes, incluindo plantas, fungos, bactérias e animais.

Piebaldismo é um distúrbio genético rareo da pigmentação da pele e do cabelo, caracterizado por áreas irregulares e simétricas de pele sem pigmentação (depigmentadas) em contraste com áreas normais ou hiperpigmentadas. Essas áreas despigmentadas geralmente estão presentes no rosto, na parte superior do tronco e dos braços, e às vezes incluem uma mancha branca na testa e nas sobrancelhas que pode se alongar até à linha média da cabeça (chamada de "língua de boi"). O cabelo também pode ser branco ou com tons brancos nas áreas despigmentadas.

Este distúrbio é causado por mutações em genes que desempenham um papel importante no desenvolvimento e sobrevivência dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de pigmento (melanina) na pele, cabelos e olhos. A forma clássica do piebaldismo é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado, herdada de qualquer dos pais, é suficiente para causar a condição.

Embora o piebaldismo não cause outros problemas de saúde graves, as pessoas com essa condição podem apresentar sensibilidade à luz solar e um risco aumentado de câncer de pele devido à falta de proteção natural contra os raios UV. Além disso, o piebaldismo pode estar associado a outros distúrbios genéticos, como a síndrome de Waardenburg, que pode causar problemas adicionais, como perda auditiva e anomalias faciais.

Desculpe, mas não há um conceito ou definição médica específica conhecida como "Melanoma Experimental". Melanoma é um tipo de câncer que afeta as células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Experimental, por outro lado, refere-se a algo que está sendo testado ou experimentado, geralmente em um ambiente de pesquisa científica.

Se deseja obter informações sobre estudos experimentais relacionados ao melanoma, existem muitas pesquisas em andamento para desenvolver novos tratamentos e terapias para o melanoma. Esses estudos podem envolver a investigação de novas drogas, imunoterapias, terapias celulares e genéticas, além de outras abordagens experimentais. No entanto, é importante notar que esses estudos são altamente especializados e conduzidos em um ambiente controlado e regulamentado.

MART-1, também conhecido como Melanoma Antígeno Recognizado por T-cells 1, é um antígeno específico do câncer que se origina a partir de uma proteína normalmente encontrada no melanossomo, um orgânulo presente em células pigmentares como os melanócitos.

Este antígeno é frequentemente usado em estudos de imunoterapia do câncer, especialmente no tratamento de melanoma, uma forma agressiva de câncer de pele. A imunoterapia visa estimular o sistema imune do paciente a reconhecer e destruir as células cancerosas que expressam este antígeno.

Em um contexto médico, o termo "antígeno" refere-se a uma molécula que pode ser reconhecida pelo sistema imune como estranha ou diferente das moléculas presentes no corpo do indivíduo. Neste caso, o antígeno MART-1 é reconhecido como estranho pelos linfócitos T, um tipo de célula do sistema imune que desempenha um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e cânceres.

Receptores de melanocortina referem-se a um grupo de receptores acoplados à proteína G que são ativados por peptídeos melanocortinas, tais como as hormonas adrenocorticotrófica (ACTH), alfa-melanotropina (α-MSH) e beta-melanotropina (β-MSH). Existem cinco subtipos de receptores de melanocortina conhecidos, designados MC1-MC5.

Esses receptores desempenham funções importantes em vários processos fisiológicos, incluindo a regulação do sistema imunológico, resposta ao estresse, controle da ingestão de alimentos e homeostase energética, além da pigmentação da pele e dos cabelos.

O receptor MC1 está presente em diversos tecidos, como a pele, o cérebro e os rins, e é ativado principalmente pela α-MSH, desencadeando a produção de melanina na pele e reduzindo a inflamação. O receptor MC2 está presente predominantemente nas células da glândula adrenal e é ativado pela ACTH, estimulando a síntese e liberação de cortisol.

Os receptores MC3 e MC4 estão localizados principalmente no cérebro e desempenham um papel crucial na regulação do apetite e do peso corporal. A ativação do receptor MC3 reduz a ingestão de alimentos, enquanto a ativação do receptor MC4 aumenta a sensação de saciedade e diminui o consumo de comida. O receptor MC5 está presente em diversos tecidos, incluindo a pele, os rins e o sistema nervoso central, mas sua função exata ainda não é completamente compreendida.

Desregulações nos sistemas de sinalização dos receptores de melanocortina estão associadas a diversos distúrbios, como obesidade, diabetes, depressão e transtornos alimentares. Assim, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos nesses processos pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Melanose é um termo geral em dermatologia que se refere ao aumento da pigmentação na pele devido à proliferação ou alteração dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina no corpo. A melanose pode assumir diferentes formas e padrões, dependendo da causa subjacente. Algumas das causas comuns incluem exposição excessiva ao sol, hormônios, infecções, lesões ou reações adversas a medicamentos.

Existem vários tipos de melanose, incluindo:

1. Melasma: manchas irregulares e hiperpigmentadas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, pescoço e braços. É mais comum em mulheres, especialmente durante a gravidez ou quando usam contraceptivos hormonais.
2. Lentigo solar: pequenas manchas pigmentadas planas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, mãos e braços. São mais comuns em pessoas acima de 40 anos e podem ser precursoras do câncer de pele.
3. Efélides: também conhecidas como "fitas de veludo", são manchas planas e pigmentadas que ocorrem principalmente em áreas expostas ao sol, como a face, o dorso das mãos e os antebraços. São mais comuns em pessoas com pele clara e tendem a aparecer na infância ou adolescência.
4. Melanose de Hutchinson: uma forma rara de melanose que afeta principalmente as mucosas, como a boca, nariz, genitais e região anal. Pode ser um sinal precoce de câncer de pele invasivo.
5. Melanose adquirida: aumento geral da pigmentação na pele devido à exposição excessiva ao sol ou a outros fatores, como certos medicamentos ou doenças sistêmicas.

A maioria das formas de melanose é benigna e não requer tratamento, exceto por motivos estéticos. No entanto, algumas formas podem ser sinais precoces de câncer de pele e devem ser avaliadas por um médico especialista em dermatologia. O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele e pode se espalhar rapidamente para outras partes do corpo, portanto, é importante detectá-lo precocemente e tratá-lo adequadamente.

Os Receptores de Corticotropina, também conhecidos como Receptores de ACTH (Adrenocorticotropic Hormone), são proteínas transmembranares que se ligam à hormona corticotropina (ACTH) secretada pela glândula pituitária anterior. Esses receptores estão presentes principalmente nas membranas celulares das células da zona fasciculata e reticular do córtex adrenal, onde a ligação à ACTH estimula a produção e liberação de hormônios glucocorticoides, como o cortisol.

A ativação dos receptores de corticotropina também desencadeia uma série de eventos intracelulares que envolvem a ativação de segundos mensageiros, como o AMP cíclico (cAMP), levando à regulação da expressão gênica e do metabolismo celular. Além disso, os receptores de corticotropina desempenham um papel importante na resposta ao estresse, no controle do equilíbrio hidroeletrólito e no desenvolvimento embrionário.

Albinismo oculocutâneo é uma condição genética hereditária que afeta a produção de melanina, um pigmento responsável pela cor dos olhos, cabelos e pele. Existem diferentes tipos e graus de albinismo, mas no caso do albinismo oculocutâneo, ele está presente em todos os sistemas envolvidos, incluindo a pele, os olhos e o cabelo.

As pessoas com essa condição geralmente têm pele clara, cabelos brancos ou loiros claros e olhos claros, como rosa ou azul claro. Além disso, eles podem apresentar problemas de visão, como fotofobia (intolerância à luz), nistagmo (movimentos involuntários dos olhos) e estrabismo (desvio dos olhos).

O albinismo oculocutâneo é causado por mutações em genes que desempenham um papel importante na produção de melanina. Essas mutações podem ser herdadas de ambos os pais, o que aumenta a probabilidade de que a condição seja mais grave.

Embora não exista cura para o albinismo oculocutâneo, as pessoas com essa condição podem usar óculos de sol e filtros de luz para ajudar a reduzir os problemas de visão associados à condição. Além disso, eles podem precisar de exames oftalmológicos regulares para monitorar sua visão ao longo do tempo.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.

As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.

Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.

Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.

A miosina tipo V é uma proteína motor encontrada no citoplasma de células eucarióticas, especialmente nos dendritos e axônios dos neurônios. Ela desempenha um papel crucial no transporte intracelular de vesículas e orgânulos ao longo dos filamentos de actina. A miosina tipo V é composta por duas cadeias pesadas e quatro cadeias leves, formando uma estrutura em forma de "cabeça-haste-cauda". A cabeça contém um sítio de ligação à actina e um sítio de ligação à ATP, enquanto a cauda se liga a cargas específicas.

A miosina tipo V é capaz de se mover em direções opostas ao longo da actina, dependendo das condições de ligação e hidrólise de ATP. Isso permite que ela funcione como um "elevador" intracelular, transportando cargas para o interior ou para o exterior dos compartimentos celulares. Além disso, a miosina tipo V desempenha um papel importante no processo de ensamblagem e manutenção do citoesqueleto actínico, especialmente durante o desenvolvimento neuronal.

Em resumo, a miosina tipo V é uma proteína motor que participa do transporte intracelular e da organização do citoesqueleto actínico em células eucarióticas, particularmente nos neurônios.

Los antígenos específicos de melanoma (AEMPs) se definen como proteínas o moléculas que son únicas del cáncer de melanoma y no se encuentran en células sanas normales. Estos antígenos pueden ser producidos por mutaciones genéticas en las células cancerosas, lo que hace que sean diferentes a las células normales.

Los AEMPs pueden ser reconocidos por el sistema inmunológico del cuerpo como extraños y desencadenar una respuesta inmune para atacar y destruir las células cancerosas. Algunos ejemplos de AEMPs incluyen la proteína Melan-A/MART-1, la glicoproteína p97 (gp100) y la proteína tirosinasa.

Estos antígenos específicos del melanoma se han utilizado en el desarrollo de vacunas terapéuticas contra el cáncer, con el objetivo de estimular el sistema inmunológico para atacar y destruir las células cancerosas que expresan estos antígenes. Sin embargo, la eficacia de estas vacunas aún se está investigando y no se han aprobado ampliamente para su uso clínico.

As células-tronco são células com a capacidade de dividir-se por um longo período de tempo e dar origem a diferentes tipos celulares especializados do corpo. Elas podem ser classificadas em duas categorias principais: células-tronco pluripotentes, que podem se diferenciar em quase todos os tipos de células do corpo, e células-tronco multipotentes, que podem se diferenciar em um número limitado de tipos celulares.

As células-tronco pluripotentes incluem as células-tronco embrionárias, derivadas dos blastocistos não desenvolvidos, e as células-tronco induzidas pluripotentes (iPSCs), que são obtidas a partir de células somáticas adultas, como células da pele ou do sangue, e reprogramadas em um estado pluripotente.

As células-tronco multipotentes incluem as células-tronco mesenquimais, que podem se diferenciar em vários tipos de tecidos conectivos, como osso, cartilagem e gordura; e as células-tronco hematopoéticas, que podem dar origem a todos os tipos de células do sangue.

As células-tronco têm grande potencial na medicina regenerativa, uma área da medicina que visa desenvolver terapias para substituir tecidos e órgãos danificados ou perdidos devido a doenças, lesões ou envelhecimento. No entanto, o uso de células-tronco em terapêutica ainda é um campo em desenvolvimento e requer mais pesquisas para garantir sua segurança e eficácia clínicas.

Estimular a produção e liberação de melanina pelos melanócitos e no hipotálamo ele é responsável por suprimir o apetite e ... Hormônio estimulante de alfa-melanócitos (alfa-MSH; α-MSH) é um hormônio peptídio da família melanocortina. É produzido no ... A produção da melanina depende de um hormônio, o MSH (hormônio estimulante dos melanócitos) e ocorre com a catalisação da ... O hormônio alfa-estimulante dos melanócitos (α-MSH), é um peptídeo derivado da pró-opiomelanocortina (POMC) envolvido em ...
Os melanócitos são células dendríticas que produzem a melanina, essas células... ... Onde se localizam e qual a função dos melanócitos? ... Os melanócitos são células dendríticas que produzem a melanina ... A produção de melanina nos melanócitos ocorre mais precisamente no interior de organelas denominadas de melanossomos. É a ... Nos melanócitos ocorrem diversas reações estimuladas principalmente pela enzima tirosinase, que oxida a tirosina. ...
Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos produzem mais melanina que naqueles de pele clara, porém o seu número é ... A melanina produzida pelos seus melanócitos protege contra a radiação, principalmente UV. Sua quantidade aumentada produz o ... Existem também ninhos de melanócitos (produtores de melanina, um pigmento castanho que absorve os raios UV); e células ... Melanoma maligno - tumor dos melanócitos da pele.. *Melasma - escurecimento da pele devido a hormônios femininos que ocorre ...
Também aí ficam os melanócitos, as células produtoras de melanina. O pigmento colore a pele, protege das radiações e aumenta ... período em que as radiações solares causam alterações no DNA dos melanócitos, as células pigmentadas da pele que produzem a ...
Esses, por tua vez, impulsionam a produção dos melanócitos. Dessa forma, ao combater os radicais livres, indiretamente bem como ...
Uma das chaves são as CTMes (células-tronco de melanócitos). Como quaisquer outras células-tronco, o papel delas é servir como ... Em situações normais, quando um fio de cabelo está se formando, algumas CTMes se dividem e se transformam em melanócitos ... Tais neurônios liberam noradrenalina, a qual, por sua vez, faz com que o reservatório de células-tronco de melanócitos se ... No caso, são os melanócitos do nome, responsáveis pela produção dos pigmentos que colorem os pelos e cabelos. ...
... vasopressina e o hormônio estimulador de melanócitos, p. ex.)10. ...
O chamado câncer de pele melanoma origina-se nos melanócitos, pigmentos que dão cor à pele. Nesses casos, o tratamento do ...
O aconselhável é um tratamento hormonal, podendo haver um desregulamento na produção de melanócitos, causando hiperpigmentação ...
O número de células produzindo pigmentação (melanócitos) se reduz. Como resultado, a pele tem menos proteção contra a radiação ...
O que se sabe até agora é que a doença ocorre quando as células responsáveis pela formação de melanina (melanócitos) morrem ou ... Biópsia da pele: a biópsia cutânea revela a ausência completa de melanócitos nas zonas afetadas, exceto nos bordos da lesão, e ... Os médicos ainda não sabem explicar por que os melanócitos param de cumprir sua função, mas acredita-se que vitiligo possa ser ... uma doença autoimune, em que o próprio sistema imunológico da pessoa ataca e destrói os melanócitos. ...
To escrevendo so pra te animar sobre o melasma q tanto te incomoda, o tratamento é demorado pq os melanócitos possuem memória ... Hidroquinona é uma ilusão, causa efeito rebote e ainda aumenta o número de melanócitos! Proibida no Japão e Europa. Se ...
... um pigmento normalmente expressado por melanócitos na camada basal da epiderme.1,17 Atualmente, acredita-se que os sarcomas de ... ao invés de vir de melanócitos mais diferenciados propriamente.19,20 Curiosamente, há evidência que sustenta que a ... de genes de diferenciação da expressão melanocítica em progenitores melanócitos pluripotentes. ... células claras são derivados de um precursor celular da crista neural em comum com os melanócitos, ...
Esta secção do bulbo também contém melanócitos.. O que são melanócitos? Os melanócitos são células que sintetizam a melanina e ... Os melanócitos produzem um pigmento de cor natural sob a forma de pequenos grânulos que continuam a constituir a estrutura do ... Além dos melanócitos, existem também células no interior do bolbo que produzem queratina, ou seja, a queratina do cabelo, a ... O cabelo fica branco quando os melanócitos deixam de produzir melatonina, ou seja, pigmentos de cor. ...
O melanoma trata-se de uma neoplasia maligna ocorrida pelos melanócitos.. SAÚDE 8 abr 2023. ... O melanoma trata-se de uma neoplasia maligna ocorrida pelos melanócitos, que são nossas células produtoras de pigmento A ...
RIS (para Reference Manager, ProCite, EndNote, etc ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...

No FAQ disponível com os "melanócitos"

No imagens disponível com os "melanócitos"