A resposta afetiva a um perigo externo real, que desaparece com o fim da situação ameaçadora.
Aprendizagem que ocorre quando um estímulo condicionado é pareado com um estímulo não condicionado.
Resposta induzida a estímulos ameaçadores caracterizada pela cessação dos movimentos do corpo, exceto para os que estão envolvidos na RESPIRAÇÃO e na manutenção de uma POSTURA imóvel.
Termo genérico que se refere ao aprendizado de alguma resposta específica.
Grupo de núcleos basais, em forma de amêndoa, anteriores ao corno inferior do ventrículo lateral do LOBO TEMPORAL. A amigdala é parte do sistema límbico.
Procedimento que apresenta o estímulo condicionado sem REFORÇO para um organismo previamente condicionado. Refere-se também à diminuição de uma resposta condicionada que resulta deste procedimento.
Indução de uma reação de estresse em sujeitos experimentais por meio de um choque elétrico; se aplica a estados convulsivos ou não convulsivos.
Alteração da resistência elétrica da pele que ocorre com as emoções e em outras situações determinadas.
Resposta involuntária complexa a um forte e inesperado estímulo, geralmente de natureza auditiva.
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Uma resposta a um estímulo que é fundamental para evitar uma experiência nociva.
O princípio de que elementos que são experienciados conjuntamente formam uma conexão, de maneira que um tende a restabelecer o outro.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Medo ou pavor anormal de procurar o dentista para cuidados preventivos e ansiedade injustificada em relação aos procedimentos dentários.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Linhagem exogâmica de ratos desenvolvida em 1915 pelo cruzamento de diversas fêmeas brancas do Wistar Institute com machos cinzentos selvagens. Linhagens endogâmicas foram derivadas desta linhagem originalmente exogâmica, incluindo os ratos Long-Evans cor-de-canela (RATOS ENDONGÂMICOS LEC) e ratos Otsuka-Long-Evans-Tokushima gordos (RATOS ENDOGÂMICOS OLETF), que são respectivamente modelos para a doença de Wilson e para diabetes mellitus não insulina dependente.
Substância antibiótica produzida por Streptomyces garyphalus.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Técnica de terapia comportamental em que o relaxamento muscular profundo é utilizado para inibir os efeitos de estímulos ansiogênicos classificados conforme o grau de ansiedade que provocam.
Alterações da expressão da face, em resposta a um estímulo emocional.

Em termos médicos, o medo é geralmente definido como uma emoção normal e importante de resposta a ameaças ou perigos iminentes. É um estado de alerta que nos prepara para responder a situações potencialmente perigosas, desencadeando reações fisiológicas, cognitivas e comportamentais que visam garantir nossa segurança.

O medo é frequentemente associado à ansiedade e à ativação do sistema de resposta "lutar ou fugir". As manifestações fisiológicas do medo podem incluir aumento da frequência cardíaca, respiração rápida (hiperventilação), sudorese, tensão muscular e outras respostas corporais que nos ajudam a nos preparar para reagir à ameaça.

No entanto, é importante notar que o medo excessivo ou irracional em relação a situações, objetos ou atividades específicas que não representam realmente uma ameaça significativa pode ser um sintoma de transtornos de ansiedade, como fobias ou transtorno de estresse pós-traumático. Nesses casos, o medo interfere com a vida diária da pessoa e requer tratamento especializado.

Em termos médicos, o Condicionamento Clássico refere-se a um tipo específico de aprendizagem associativa descrito pela primeira vez pelo comportamentista russo Ivan Pavlov. Neste processo, duas estimulações diferentes são associadas uma com a outra repetidamente ao longo do tempo, resultando em uma resposta condicionada quando apenas o primeiro estímulo é posteriormente apresentado.

A forma mais comum de exemplificar isso é através do "experimento do cão de Pavlov". Neste experimento, um sinal (como um som de sino) era repetidamente tocado antes de alimentar o cão. Após algum tempo, o cão começou a salivar apenas com o som do sino, mesmo sem a presença da comida - essa é a resposta condicionada.

Assim, no contexto médico, o Condicionamento Clássico é um processo de aprendizagem em que um organismo associa voluntariamente duas estimulações distintas, resultando em uma alteração persistente na resposta comportamental ou fisiológica.

A "reação de congelamento cataléptica" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura clínica. No entanto, o termo parece ser uma combinação de dois fenômenos distintos: a reação de congelamento e a catalepsia.

A "reação de congelamento" é um comportamento involuntário em alguns animais, incluindo humanos, em resposta ao medo ou exposição repentina a estímulos ameaçadores ou frio intenso. Nesta reação, o indivíduo assume uma postura rígida e imóvel por algum tempo antes de retomar as atividades normais.

Já a "catalepsia" é um sintoma neurológico caracterizado pela incapacidade de mudar voluntariamente a posição do corpo ou reagir a estímulos externos, mantendo-se imóvel e rígido por períodos prolongados. A catalepsia pode ser observada em certas condições médicas, como transtornos mentais graves (por exemplo, esquizofrenia) ou intoxicação por drogas.

Portanto, uma possível interpretação do termo "reação de congelamento cataléptica" seria um comportamento em que o indivíduo assume uma postura rígida e imóvel (catalepsia) como resposta a um estímulo ameaçador ou frio intenso (reação de congelamento). No entanto, é importante reiterar que este termo não é amplamente reconhecido em literatura médica e clínica.

La tonsila cerebelosa, nota anche come tonsilla di Verres, è una parte del sistema linfatico situata nella regione più bassa del cervelletto, una ghiandola situata nell'estremità posteriore del tronco encefalico nel cervello. Le tonsille cerebellari sono due masse di tessuto simmetriche che scendono attraverso il forame magno, un'apertura nel cranio attraverso la quale il midollo spinale entra e esce dal cranio.

Le tonsille cerebellari fanno parte del sistema immunitario e aiutano a proteggere il corpo dalle infezioni. Sono costituite da tessuto linfoide, che contiene globuli bianchi chiamati linfociti che aiutano a combattere le infezioni.

In alcune persone, le tonsille cerebellari possono scendere troppo in basso nel canale rachidiano, una condizione nota come ernia del cervelletto o tonsille cerebellari erniate. Questa condizione può causare sintomi come mal di testa, vertigini, vomito e difficoltà respiratorie. Se grave, l'ernia del cervelletto può richiedere un intervento chirurgico per prevenire danni al midollo spinale o al tronco encefalico.

A expressão "extinção psicológica" não é amplamente utilizada na literatura médica ou psicológica com uma definição específica e consensual. No entanto, o termo "extinção" em si é um conceito bem estabelecido no comportamentalismo clássico, uma abordagem da psicologia que estuda como os organismos aprendem e se comportam em resposta a estímulos do meio ambiente.

Na extinção, um comportamento aprendido anteriormente, geralmente associado a uma recompensa ou consequência positiva, diminui ou desaparece quando a recompensa ou consequência não ocorre mais consistentemente. Por exemplo, se um cão é treinado para sentar-se sempre que recebe um sinal sonoro e, posteriormente, o sinal sonoro é repetidamente emitido sem o consequente pedido de sentar, o comportamento do cão pode eventualmente extinguir-se, ou seja, parar de sentar em resposta ao sinal.

No contexto da psicologia clínica e do tratamento de transtornos mentais, a extinção é um processo importante no qual os indivíduos aprendem novas formas de se comportar e interagir com o ambiente, especialmente quando lidam com comportamentos indesejáveis ou ansiedade. A extinção pode ser usada clinicamente em terapias como a terapia de exposição e a desensibilização do sistema nervoso (TESN), onde um indivíduo é exposto repetidamente a estímulos temidos sem as consequências negativas esperadas, o que leva à extinção do medo ou ansiedade associado a esses estímulos.

Portanto, embora a expressão "extinção psicológica" não tenha uma definição médica específica, o processo de extinção em si é um conceito fundamental e bem estabelecido na psicologia e no tratamento clínico de transtornos mentais.

Electroshock, também conhecido como terapia eletrconvulsiva (TEC), é um tratamento médico em que correntes elétricas são passadas através do cérebro para induzir convulsões. É usado principalmente no tratamento de certos transtornos mentais graves, como depressão resistente a tratamento, mania bipolar e esquizofrenia. O objetivo é alterar o equilíbrio químico do cérebro e reduzir os sintomas dos transtornos mentais. Aproximadamente 100.000 pessoas nos EUA recebem TEC a cada ano.

A procedura geralmente é realizada em um hospital ou clínica especializada sob o cuidado de um médico treinado em TEC. O paciente recebe anestesia geral para dormir durante a sessão e relaxar os músculos para prevenir lesões físicas. Eletrodos são colocados em determinadas áreas do couro cabeludo e uma corrente elétrica controlada é entregue por um curto período de tempo, geralmente de 0,5 a 2 segundos. Isto induz convulsões no cérebro que duram aproximadamente 20-60 segundos.

Embora o mecanismo exato da TEC não seja totalmente compreendido, acredita-se que atue por meio de efeitos na neurotransmissão e nas conexões sinápticas no cérebro. A TEC geralmente é bem tolerada e considerada segura quando realizada por profissionais treinados. Os efeitos colaterais mais comuns incluem confusão, desorientação e perda de memória a curto prazo imediata à procedura. No entanto, esses sintomas geralmente são temporários e se resolvem em alguns dias ou semanas.

Apesar dos benefícios terapêuticos da TEC, ela ainda é envolta em estigma e controvérsia. Isso é parcialmente devido à sua associação histórica com o tratamento inadequado de pacientes mentais graves. No entanto, nos últimos anos, a TEC tem sido cada vez mais reconhecida como uma opção eficaz e segura para o tratamento de várias condições, incluindo depressão resistente ao tratamento, transtorno bipolar e esquizofrenia.

A resposta galvânica da pele, também conhecida como potencial galvânico cutâneo ou reação galvânica, refere-se à geração de um pequeno voltaje elétrico detectável quando duas áreas da pele são tocadas por dois metais diferentes. Essa resposta é resultado da interação entre o suor natural da pele, a composição iônica dos metais e a resistência elétrica da pele. A resposta galvânica da pele tem sido usada em vários campos, incluindo a medicina e a ergonomia, para avaliar a umidade da pele, a condutividade térmica e a integridade da barreira cutânea. No entanto, é importante notar que a resposta galvânica da pele não deve ser confundida com a varredura elétrica da pele (SES), que é um método diagnóstico usado em neuropediatria para avaliar a integridade do sistema nervoso periférico.

A "Reação de Alarme" é um termo usado em psicologia e medicina para descrever a resposta do corpo a um perigo ou estresse agudo. Também é conhecida como "resposta de luta ou fuga". É uma reação involuntária e automática que prepara o corpo para enfrentar uma ameaça iminente ou escapar dela.

Quando a reação de alarme é ativada, o corpo libera hormônios como adrenalina e cortisol, acelerando o ritmo cardíaco, aumentando a respiração, fornecendo mais oxigênio ao sangue e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos. Isso permite que a pessoa tenha uma força e velocidade adicionais para enfrentar a situação perigosa.

No entanto, se essa resposta for ativada repetidamente ou por um longo período de tempo devido a estressores contínuos, como problemas no trabalho ou relacionamentos difíceis, pode levar a problemas de saúde física e mental, como doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. Portanto, é importante gerenciar o estresse e ter técnicas de relaxamento para manter a saúde emocional e física.

Em termos médicos, memória é definida como a capacidade do cérebro de codificar, armazenar e recuperar informações. Ela desempenha um papel fundamental no aprendizado, na resolução de problemas, no raciocínio e em outras funções cognitivas superiores. A memória pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tempo de armazenamento e da natureza dos itens lembrados:

1. Memória sensorial: É a forma mais curta de memória, responsável por manter informações por menos de um segundo a alguns segundos. Ela registra as impressões dos sentidos antes que sejam processadas e enviadas para a memória de curto prazo.

2. Memória de curto prazo (memória de trabalho): É a capacidade de manter e manipular informações ativas na mente por aproximadamente 20 a 30 segundos, sem repeti-las ou receber mais estímulos relacionados. A maioria das pessoas pode armazenar entre 5 a 9 itens neste tipo de memória.

3. Memória de longo prazo: É a forma de memória responsável por armazenar informações por períodos prolongados, desde horas até toda a vida. Ela pode ser subdividida em:

a. Memória explícita (declarativa): Pode ser consciente ou inconsciente e envolve o aprendizado de fatos e eventos específicos, como nomes, datas e fatos. A memória explícita pode ser subdividida em:

i. Memória episódica: Armazena informações sobre eventos específicos, incluindo o contexto e as emoções associadas a eles.
ii. Memória semântica: Guarda conhecimento geral, como fatos, conceitos e linguagem.

b. Memória implícita (não declarativa): É inconsciente e envolve habilidades condicionadas, procedimentais e de aprendizado por prática. Inclui:

i. Condicionamento clássico: Aprendizagem associativa entre estímulos e respostas.
ii. Habilidades motoras: Aprendizagem de habilidades físicas, como andar de bicicleta ou escrever à mão.
iii. Memória procissional: Temporariamente armazena informações ativas durante a execução de uma tarefa, como lembrar um telefone enquanto se marca um número.

A memória pode ser afetada por vários fatores, como idade, estresse, doenças mentais e neurológicas, drogas e álcool. Além disso, a forma como as informações são apresentadas e processadas pode influenciar na sua consolidação e recuperação.

Na medicina, a "aprendizagem da esquiva" não é um termo formalmente definido ou reconhecido. No entanto, às vezes é usado informalmente para descrever uma situação em que uma pessoa aprende inconscientemente a evitar atividades ou movimentos que causam dor ou desconforto físico, devido a uma lesão ou doença pré-existente.

Este comportamento pode ser visto em indivíduos com dores crônicas, lesões na coluna vertebral ou outras condições que causem dor ao realizar determinadas atividades. Ao evitar essas atividades, a pessoa pode acidentalmente reforçar padrões de movimento anormais ou desequilíbrios, o que por sua vez pode levar a outras lesões ou complicações.

Portanto, é importante que as pessoas com dores crônicas ou lesões sejam avaliadas e tratadas por profissionais de saúde qualificados, para garantir que recebam cuidados adequados e evitem o desenvolvimento de padrões de movimento anormais ou desequilíbrios.

Aprendizagem por associação é um tipo básico de aprendizagem em que dois estímulos ou eventos se associam uns aos outros, adquirindo a capacidade de prever um ao outro. Essa forma de aprendizagem foi estudada extensivamente em psicologia e neurociência cognitiva.

Em um contexto médico, o exemplo clássico de aprendizagem por associação é o condicionamento clássico descrito pelo fisiólogo russo Ivan Pavlov. Neste experimento, Pavlov associou o som de uma campainha (estímulo condicional) com a apresentação de comida (estímulo incondicional), o que resultava no reflexo natural do cão salivar. Após repetidas associações entre os dois estímulos, o cão começou a salivar apenas ao ouvir o som da campainha, mesmo sem a presença da comida.

A aprendizagem por associação desempenha um papel importante no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos em diversas áreas da medicina, como na terapêutica comportamental, na farmacologia e na neurociência. No entanto, é importante ressaltar que a aprendizagem humana envolve processos mais complexos do que apenas a associação de estímulos, incluindo a aquisição de conhecimentos declarativos (fatos e informações) e procedimentais (habilidades e procedimentos).

Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:

1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).

As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.

Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

"Ansiedade" é um termo usado na medicina para descrever um estado de aflição emocional e tensão mental caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, inquietação ou preocupação excessiva. Pode estar associada a sintomas físicos como palpitações cardíacas, suores, tremores, falta de ar ou sensação de aperto no peito. A ansiedade pode variar em intensidade e duração, sendo considerada patológica quando interfere significativamente no funcionamento diário da pessoa e persiste por um longo período de tempo. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, tais como transtorno de pânico, agorafobia, fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A "Ansiedade ao Tratamento Odontológico" é uma condição médica e psicológica reconhecida que se refere ao medo ou ansiedade intenso em relação a tratamentos odontológicos ou à visita a um consultório dentário. Essa ansiedade pode variar de leve a grave e, em casos graves, pode ser classificada como uma fobia odontológica.

Os sintomas comuns da ansiedade ao tratamento odontológico incluem: aumento do ritmo cardíaco, sudorese, tremores, náuseas, dificuldade em respirar ou hiperventilação, e sentimentos de pânico ou desespero. Alguns indivíduos podem experimentar uma reação mais extrema, conhecida como transtorno de ansiedade ao dentista, que pode incluir sintomas adicionais, tais como ataques de pânico ou evitação compulsiva dos cuidados odontológicos.

Essa ansiedade pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo traumas anteriores relacionados a tratamentos dentários, medo de dor, sentimentos de perda de controle, ou simplesmente por desconhecer o que vai acontecer durante o procedimento. Em casos graves, a ansiedade ao tratamento odontológico pode levar à negligência dental e à piora da saúde bucal geral.

Tratamentos para a ansiedade ao tratamento odontológico podem incluir terapia cognitivo-comportamental, relaxamento muscular progressivo, técnicas de respiração controlada, e, em casos graves, medicamentos ansiolíticos ou sedação consciente. Além disso, a comunicação aberta e honesta entre o paciente e o profissional dental pode ajudar a aliviar as preocupações e reduzir a ansiedade.

Laura, peço desculpas, mas "Ratos Long-Evans" não é um termo médico. É uma linhagem específica de camundongos usados em pesquisas laboratoriais. Aqui está uma definição mais geral:

Os Ratos Long-Evans são uma cepa de rato desenvolvida pela primeira vez na Universidade de Ottawa no Canadá, por William Evans e sua equipe nos anos 1940 e 1950. Eles são frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua relativa resistência a doenças e à sua facilidade de manuseio. Long-Evans rats are outbred, meaning that they are genetically diverse and do not have the uniform genetic background found in inbred strains.

Esses ratos têm uma aparência distinta, com pelagem marrom avermelhada e branca no focinho, abdômen e patas. Eles são conhecidos por sua habilidade de aprendizado e memória, o que os torna úteis em estudos relacionados à neurobiologia e comportamento. Além disso, eles têm um ciclo estral regular e uma expectativa de vida média de 2-3 anos.

Em resumo, "Ratos Long-Evans" são uma linhagem específica de ratos usados em pesquisas laboratoriais devido à sua relativa resistência a doenças, fácil manuseio e genética diversa.

A cycloserina é um fármaco antibiótico que pertence à classe dos antibióticos bacteriostáticos, o que significa que eles impedem o crescimento e a reprodução de bactérias, em vez de matá-las. Ele funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana.

A cycloserina tem atividade antibiótica contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo Mycobacterium tuberculosis, a bactéria que causa tuberculose. É por isso que é muitas vezes usado no tratamento da tuberculose resistente a múltiplos fármacos.

No entanto, o uso de cycloserina está associado a efeitos colaterais significativos, incluindo problemas neurológicos, como confusão, delírios, e convulsões, especialmente em doses mais altas. Portanto, seu uso é geralmente restrito a situações em que os benefícios superam os riscos potenciais.

Em termos médicos, cycloserina pode ser descrita como um antibiótico bacteriostático que inibe a síntese da parede celular bacteriana e tem atividade contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo Mycobacterium tuberculosis. No entanto, seu uso é associado a efeitos colaterais significativos, especialmente em doses mais altas.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

A dessensibilização psicológica é um tipo de terapia comportamental desenvolvida na década de 1950, com o objetivo de ajudar indivíduos a reduzirem suas respostas emocionais negativas e excessivas relacionadas a certos estímulos ou situações. Essa abordagem terapêutica é frequentemente usada no tratamento de transtornos de ansiedade, fobias e algumas formas de alergia.

O processo de dessensibilização psicológica envolve a exposição gradual do indivíduo a estímulos que desencadeiam medo, ansiedade ou outras respostas emocionais negativas. Isso é feito de maneira sistemática e controlada, geralmente começando com estímulos menos intensos e avançando gradualmente para estímulos mais intensos à medida que o paciente se torna capaz de tolerá-los sem experimentar uma reação emocional excessiva.

Existem diferentes métodos de dessensibilização psicológica, mas um dos métodos mais conhecidos é a "Técnica de Pavloviana de Dessensibilização Sistemática" (TPDS), desenvolvida por Joseph Wolpe. Neste método, o terapeuta ensina o paciente técnicas de relaxamento e, em seguida, apresenta uma hierarquia de estímulos que desencadeiam medo ou ansiedade, começando pelo menos ameaçador. O paciente é incentivado a imaginar esses estímulos enquanto está relaxado, com o objetivo de associar os estímulos com um estado de calma em vez de uma resposta emocional negativa.

A dessensibilização psicológica tem sido demonstrada como eficaz no tratamento de vários transtornos mentais e físicos, fornecendo alívio duradouro para muitos indivíduos que sofrem de ansiedade, fobias, depressão e outras condições. No entanto, é importante notar que a dessensibilização psicológica pode não ser adequada para todos os pacientes e deve ser administrada por um profissional qualificado e experiente em terapia comportamental.

Em termos médicos, uma expressão facial refere-se à mudança na aparência da face que ocorre quando um indivíduo manifesta emoções ou sentimentos, como felicidade, tristeza, raiva, medo ou surpresa. Essas alterações são geralmente causadas por contrações e relaxamentos dos músculos faciais, que estão inervados pelo sistema nervoso facial.

Existem sete expressões faciais universais, as quais são reconhecidas e interpretadas de forma semelhante em diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Além disso, a análise das expressões faciais pode ser útil em diversas áreas da medicina, como na psiquiatria, neurologia e psicologia clínica, para avaliar as emoções e o estado mental dos pacientes. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter dificuldades em expressar ou interpretar expressões faciais devido a condições médicas ou neurológicas, como lesões cerebrais ou transtornos do espectro autista.

Diferentes medos podem ter sido desenvolvidos durante períodos de tempo diferentes. Alguns medos, como o medo de alturas, ... Outros medos, como o medo de serpentes, pode ser comum a todos os símios e desenvolveu-se durante o período Cenozoico, época em ... Ainda outros medos, como o medo de ratos e insetos, pode ser único para os seres humanos e desenvolvidos durante o Paleolítico ... Nota: Para outros significados, veja Medo (desambiguação). O medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta ...
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Enigma do Medo, game do Cellbit, arrecada R$ 1 milhão de apoiadores. 20/10/2020 às 07h24. por Felipe Vinha ...
E por falar nele, Edgar Allan Poe: Medo Cl ssico apresenta O Corvo na sua vers o original, em ingl s, al m de reunir suas mais ... A DarkSide Books j come a a organizar Edgar Allan Poe: Medo Cl ssico, volume 2. Al m de Poe, Mary Shelley, Bram Stoker e ... V deos Edgar Allan Poe: Medo Cl ssico (12). ver mais Book Tour: Edgar Allan Poe (Darkside Books) ,. ... E o mais importante: o conte do selecionado que recheia as 384 p ginas deste primeiro volume de Edgar Allan Poe: Medo Cl ssico ...
Quando estiver com medo, não se esqueça de Deus. A Bíblia diz em Josué 1:9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não ... 18 No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está ... Quando estiver com medo, não se esqueça de Deus. A Bíblia diz em Josué 1:9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não ... O seu coração está bem firmado, ele não terá medo, até que veja cumprido o seu desejo sobre os seus adversários. ...
Medo da recessão. O euro precisa com urgência de uma estratégia econômica orientada para o investimento. ... mas um novo episódio de convulsões nas dívidas nacionais causado pelo medo de outra recessão. ...
O motivo da pressa era o medo que as paredes que ficam coladas ao hospital pudessem desabar. ... Vizinhos do hospital Badim precisam deixar suas casas com medo de nova tragédia. ...
Medo da nossa força, diz membro de Mulheres contra Bolsonaro de hackers ... "Eles estão com muito medo, só que atacaram no lugar errado porque o voto não vai mudar. As mulheres já estão conscientes disso ... Isso causa medo nos apoiadores de Bolsonaro, explica Camila. "Ainda vivemos em uma sociedade extremamente machista", constata. ...
Estava.agora que casei com o mesmo rapaz que eu namorava na epoca.estou casada a quase 3 anos tenho medo de engravidar fiquei ... mais eu sonho em ter um bebe meu marido tambem.certo mes minha mentruaçao atrasou 5 dias e eu fiquei desesperada com medo sei ...
O medo de não poder arcar com as despesas do dia a dia já leva alguns ao desespero, observa Maike Cohrs, do serviço de ... A consequência é que a promessa de ascensão foi substituída pelo medo, como se vê bem nitidamente refletido na atual crise. ... Medo de queda social faz tremer a classe média da Alemanha. Lisa Hänel ...
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos, o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas, cantaremos o medo ... cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte, depois morreremos de medo e sobre nossos túmulos nascerão flores ... Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços não cantaremos o ódio porque esse não existe, existe apenas o medo, nosso amor e ... É um risco para o qual a sociedade não está ainda preparada a não ser pelo medo mítico das representações que conhecemos e quem ...
... Passados anos de sua regulamentação, instituto ainda está distante de ... Foi-se o tempo em que o medo dos advogados era o prequestionamento, tema que inspirou o título do célebre artigo de Cassio ...
Chacina intensifica medo de ódio crescente contra asiáticos nos EUA Seis das oito vítimas de atirador no estado da Geórgia eram ... "Muita gente está até com medo de sair de casa agora", comentou Max Leung, fundador de uma entidade chamada Coletivo de Paz de ... A chacina cometida por um atirador nesta semana na região de Atlanta, no estado da Geórgia, desencadeou uma nova onda de medo e ... Está todo mundo com medo, se escondendo", disse a mulher. A polícia encontrou outra vítima no local. ...
tô sempre engolindo sapo...". Dizer não é muito difícil. Mas se a gente não diz, quem é que sofre depois? A menina que conta essa história, escrita com versos e rimas, é uma dessas pessoas que todo mundo chama de boazinha, porque nunca se recusa a fazer nada, mas que no fundo se sente mal, porque vive fazendo o que não quer. Imagina que outro dia ela teve que comer dobradinha na casa da vizinha, credo. E espinafre, argh. E na fila do supermercado sempre aparece alguém folgado e passa na frente dela. Isso lá é vida? Não. (Ops! Acho que consegui ...
Explore esses aspectos n o por medo e nem para a pessoa com quem voc vive, mas pra voc mesma. Fonte: Melvyn Kinder e Connell ... O medo de perder algu m de quem dependemos pode ser apavorante. As pessoas que s o ciumentas est o de fato em guerra com um ...
QUEM TEM MEDO DE POLÍTICA PÚBLICA? Publicado em 12 de maio de 2015. Faça um comentário ...
... reflex es e pensamentos sobre Medo. Citador - A Maior Base Tem tica de Cita es em Lingua Portuguesa. Milhares de Cita es ... O Pior Medo o Medo de N s Pr prios (1) O medo muitas vezes o muro que impede as pessoas de fazerem uma s rie de coisas. Claro ... Ultrapassar o Medo (5) As pessoas vivem com medo. Tu tens medo. Todos temos. Uns mais outros menos, uns de uma forma consciente ... O Medo de Magoar os Outros (3) O medo de magoar os outros uma inven o da nossa mente. o pior dos dois mundos: nem tu vives em ...
A TAP ajuda-o a perder o medo de voar. As nossas dicas são pensadas para que desfrute de experiências incríveis enquanto viaja ... Deixe o medo em terra. Não deixe que o receio lhe corte as asas. Siga os nossos conselhos, voe e conheça o Mundo. ... Deixe o medo de lado e aventure-se numa viagem e experiência única. ... Para o ajudar a perder o medo, siga estas dicas:. Combater a fobia: ...
Ebook Fale Sem Medo de Errar Em Cinco Passos com Cíntia Lopes e Denise Ayres. by patryciateixeira in Types > Brochures ...
Beneficiários do Bolsa Família têm medo de perder o benefício. dezembro 6, 2021. dezembro 6, 2021. Binho ...
Atuação da Semana: Gabriel Sater encarna o cramunhão e dá medo Ator brilhou ao longo da sua trajetória na novela das 21h. ...
Com medo, quer a sua segurança em primeiro lugar, não quer perder o que conquistou. Isso vale para preto, branco, periferia, ... Mano Brown diz que o Brasil, hoje, é governado pelo medo: "As pessoas se isolam dentro de casa, passam o cadeado, só querem ... Para Brown, a cultura do medo pode levar "o povão a chamar o Exército". E um candidato como Fernando Collor de Mello tem ... Todos unidos pelo medo", reitera. Defensor do governo Lula, que, segundo ele, ofereceu oportunidades de ascensão a jovens ...
  • Não tenho nada a ganhar com isso e é lógico que eu tenho medo. (gazetadopovo.com.br)
  • Não sou louco, eu tenho medo físico de morrer, tenho medo que façam mal físico a alguém da minha família", disse. (gazetadopovo.com.br)
  • Respondi que tenho medo de ser reconhecida como uma pessoa fútil e famosa, algo que muita gente projeta em quem trabalha ou já trabalhou na televisão. (abril.com.br)
  • Também tenho medo de gastar dinheiro com coisas desimportantes, contribuir para a destruição do planeta. (abril.com.br)
  • Há quem tenha medo que o medo acabe. (geledes.org.br)
  • Há quem tenha medo do futuro, do fracasso ou da solidão, que são temores de natureza mais abstrata. (mensagenscomamor.com)
  • Se precisar de suporte adicional, não tenha medo de pedir ajuda também. (cdc.gov)
  • As pessoas que têm medo de dirigir, e elas não são poucas, se sentirão muito esperançosas e reconfortadas com esta leitura. (gruposummus.com.br)
  • No Brasil, 92% das pessoas têm medo de chegar à terceira idade. (otempo.com.br)
  • Apesar do medo de envelhecer ser comum entre as pessoas, chegar bem à terceira idade não parece ser impossível para elas. (otempo.com.br)
  • Ficamos com muito medo daquilo, achamos que era o tal 'aparelho' que carrega as pessoas para tirar sangue. (ufo.com.br)
  • Quando as pessoas cumprem uma ação ou toleram uma situação que sabem ser prejudicial ou errada, o medo costuma ser um fator. (adital.org.br)
  • Muitos de nós estamos profundamente chateados com essas coisas, mas essa política fabricada de descartabilidade e os medos que a permitem impedem as pessoas de agir contra esses danos. (adital.org.br)
  • Temos de ter medo de continuar da mesma maneira, com crianças nas sinaleiras, sem vagas nas creches, com as pessoas sem trabalho e renda. (vermelho.org.br)
  • Muitas pessoas são travadas diariamente pelos medos imaginários e a grande maioria não sabem como sair desta prisão. (scribd.com)
  • Na Espanha, a pobreza aumentou de "modo alarmante" nos últimos anos, com 13,4 milhões de pessoas - isto é, 28,6% da população - em risco de exclusão social e recaída na miséria… Porque esses medos fazem viver uma experiência de rebaixamento: 50% dos europeus têm a sensação de encontrar-se numa regressão social com relação a seus pais. (esquerda.net)
  • Muitas pessoas dizem que não queriam ter medo nenhum, mas a verdade é que o medo é extremamente necessário. (mensagenscomamor.com)
  • Isso porque, se vivermos alimentando os nossos medos, não vamos sair do lugar e, consequentemente, seremos pessoas frustradas. (mensagenscomamor.com)
  • O artigo mostra o medo que o dentista antigamente causava nas pessoas, principalmente crianças, e como este problema foi solucionado. (bvs.br)
  • Diante da madrugada com fortes bombardeios e do apagão das comunicações após a incursão por terra dos militares israelenses ao território palestino, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado neste sábado, 28, informando que perdeu contato com suas equipes e que profissionais de saúde, pacientes e civis passaram "noite de escuridão e medo" na Faixa de Gaza. (abril.com.br)
  • Este estudo teve o objetivo de determinar os sinais vitais dos pacientes infantis, especificamente, pressão arterial e frequência cardíaca antes, durante e após os procedimentos odontológicos, relacionando-os com ansiedade e medo avaliados através do Venham Picture Test (teste VPT), realizado antes e após o atendimento. (bvsalud.org)
  • A adoção do teste VPT pelos odontopediatras parece ser uma sugestão plausível para avaliar a ansiedade e o medo nos pacientes, especialmente em idade pré-escolar. (bvsalud.org)
  • Se pudéssemos prever com segurança quem vai melhorar, essas pacientes não precisariam sentir medo", disse ela. (medscape.com)
  • Video Jiu-Jitsu---Quer perder o medo de um oponente maior? (graciemag.com)
  • O medo da prisão levou o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, a resolver trocar a Grã-Bretanha pelo Principado de Mônaco. (bonde.com.br)
  • Além desses registros existem os textos dos santos frequentemente usados pelas instituições religiosas Católicas, tal como a história de Francisco de Sales, comumente chamado de "Santo da Amabilidade" onde seu maior medo era tido como um fruto de uma certeza da condenação eterna por parte de seu Deus. (wikipedia.org)
  • Quando penso sobre envelhecer talvez meu maior medo já tenha sido o de não ser amada, mas o que tenho percebido é que é gostoso demais ser amada mesmo quando não me acho tão bonita. (abril.com.br)
  • Mas talvez meu maior medo seja não ter mais horizonte, não poder mais pisar na grama, não me sentir abraçada pelo mar, não ver nunca mais um carcará, uma borboleta ou um beija-flor voando - uau! (abril.com.br)
  • Mãe de cinco filhos e divorciada, ela tinha medo de assaltos e invasões. (r7.com)
  • Eu tinha medo de ser expulso de casa. (globo.com)
  • A resposta anterior ao medo é conhecida por ansiedade. (wikipedia.org)
  • Sendo assim, é possível se traçar uma escala de graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade. (wikipedia.org)
  • Com ela se constrói uma escala de medo, da leve ansiedade até o pavor, e, progressivamente, o paciente vai sendo encorajado a enfrentar o medo. (wikipedia.org)
  • Existem muitas camadas de medo associadas a esse abandono: medo do que aconteceria se o sistema não controlasse mais nossas vidas, medo de sermos devorados pelo sistema, medo de não podermos vencer e, talvez o mais assustador, o medo de não podermos vencer. (adital.org.br)
  • O colunista do jornal New York Times Thomas L. Friedman disse à BBC Brasil que a conferência de Annapolis é o ''processo de paz dos que têm medo'' e que é esse sentimento que aproximou os Estados Unidos, o governo de Israel e a Autoridade Palestina. (estadao.com.br)
  • Evidentemente, de certo modo, muito do mundo ocidental tem como herança as ideias romanas e dessa maneira seus medos e interpretações religiosas também. (wikipedia.org)
  • Mas não é exatamente medo, no entanto os elefantes evitam de qualquer maneira passar perto de um ratinho. (hypescience.com)
  • Do ponto de vista da psicologia evolutiva, medos diferentes podem na realidade ser diferentes adaptações que têm sido úteis no nosso passado evolutivo. (wikipedia.org)
  • No próximo sábado, 29, a Minha Companhia , coletivo artístico formado pelas palhaças Janaína Morse e Maria Tereza Costa, estreia o espetáculo Boo , que apresenta reflexões sobre o medo, do ponto de vista da criança. (ufmg.br)
  • De modo semelhante Cristo aponta para uma confiança no poder provedor de Deus quando realiza seu sermão sobre as aves registrado novamente no Evangelho de Mateus pedindo para os ouvintes que não se apegassem aos seus medos quando se tratasse em analisar o curso da vida, pois estes seriam incapazes de mudar alguma coisa. (wikipedia.org)
  • Tanatofobia é o medo da única coisa na vida que é inevitável: a morte. (vice.com)
  • De 0 a 10 o quanto os medos vêm travando sua vida? (scribd.com)
  • Deixe um espaço para o medo na sua vida, se quiser tomar boas decisões em sua caminhada, pois ele vai ajudar! (mensagenscomamor.com)
  • Um dos motivos é o medo de que, na hora da denúncia, a mulher será desacreditada. (globo.com)
  • Mas Friedman advertiu que um processo de paz movido pelo medo e não por ideais comuns esbarra em algumas limitações. (estadao.com.br)
  • Os historiadores das mentalidades se perguntarão algum dia sobre os medos da nossa década (2010-2020). (esquerda.net)
  • Neste livro vamos ensinar como o medo se origina e como se libertar dele. (scribd.com)
  • O livro não será voltada para autoajuda e muito menos princípios motivacionais, vamos explicar a fundo sobre o medo. (scribd.com)
  • Esses medos criam uma fortaleza psíquica em torno das forças causadoras da morte que estão nos matando em tempo real. (adital.org.br)
  • E quanto ao homem (melhor dizendo, a mulherdo gênero), por que tem medo de barata? (hypescience.com)
  • Entre eles está o medo de agir, que aprisiona o corpo e a mente, paralisando a pessoa nas suas capacidades e sujeitando-a a vontades alheias. (mensagenscomamor.com)
  • Enquanto estou completamente entusiasmada, animada, contente, feliz e realizada, vem o medo de não dar certo, de não conseguir levar adiante, de fracassar, de não dar conta e até mesmo se eu vou gostar do que irá acontecer. (abril.com.br)
  • Os civis têm medo dos militares e os militares têm medo da falta de armas e as armas têm medo da falta de guerras. (geledes.org.br)
  • Os caçadores de Mitos ja realizaram esse teste e foi confirmado que elefantes possuem medo de rato. (hypescience.com)
  • Deixe o medo de lado e aventure-se numa viagem e experiência única. (flytap.com)
  • Observa-se acentuada insegurança no país, tanto nas principais capitais quanto em estados menos populosos, com elevado volume de menções sobre roubos e assaltos (e a relevância do termo "medo" na discussão), além de visão sobretudo negativa sobre a polícia, com polarização acerca da política de pacificação no estado do Rio de Janeiro. (slideshare.net)

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