Transtornos dermatológicos que surgem acompanhando uma lesão ou doença não dermatológica.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Erupção eritematosa comumente associada com reações a drogas ou infecções, e caracterizada por nódulos inflamatórios que são normalmente suaves, múltiplos e bilaterais. Estes nódulos estão localizados predominantemente na canela, sendo menos comum a ocorrência nas coxas e antebraços. Apresentam alterações de coloração características, terminando em áreas temporárias tipo contusão. Esta afecção normalmente desaparece após 3-6 semanas, sem deixar cicatrizes ou atrofia.
Forma de lúpus eritematoso no qual a pele pode ser o único órgão envolvido ou no qual o envolvimento da pele precede o alastramento para outros sistemas do corpo. Foi classificado em três formas - aguda (=LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO com lesões cutâneas), subagudo e crônico (=LÚPUS ERITEMATOSO DISCOIDE).
Inflamação envolvendo a pele das extremidades, especialmente as mãos e pés. São conhecidas várias formas, algumas idiopáticas e outras hereditárias. A forma infantil é chamada síndrome de Gianotti-Crosti.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Processo de envelhecimento devido a alterações na estrutura e na elasticidade da pele ao longo do tempo. Pode ser parte do envelhecimento fisiológico ou ser devido aos efeitos da radiação ultravioleta, geralmente por exposição à luz solar.
Tumores ou câncer da PELE.
Aplicação epicutânea ou intradérmica de um sensibilizador para demonstração de hipersensibilidade retardada ou imediata. Usado no diagnóstico de hipersensibilidade ou como testes para imunidade celular.
Funções da pele no corpo humano e no do animal. Inclui a pigmentação da pele.
Captação de substâncias através da PELE.
Coloração da pele.
Material sintético usado para tratamento de queimaduras e outras afecções envolvendo perda de pele em larga escala. Consiste em geral de uma camada externa (epiderme) de silicone e uma camada interna (derme) de colágeno e de condroitina 6-sulfato. A camada de derme elicia proliferação celular e invasão vascular e a camada externa é depois removida e substituída por um enxerto.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
As doenças da pele causadas por bactérias.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).

As manifestações cutâneas referem-se a sinais ou sintomas visíveis que ocorrem na pele, unhas ou cabelo como resultado de uma doença, distúrbio ou exposição a agentes externos. Essas alterações podem variar desde erupções, verrugas, manchas, coceira, inchaço, lesões e outras anormalidades dermatológicas. As manifestações cutâneas podem ser sinais importantes de diversas condições médicas, variando de reações alérgicas, infecções, doenças autoimunes a distúrbios genéticos ou neoplásicos. Portanto, uma avaliação clínica cuidadosa e um histórico médico detalhado são essenciais para estabelecer o diagnóstico correto e instituir um tratamento adequado.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Eritema Nodoso é um tipo raro de vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) que geralmente afeta os indivíduos entre as idades de 15 e 40 anos. A doença é caracterizada por nódulos (nódulos inflamados) dolorosos, avermelhados ou roxos que surgem sob a pele, especialmente nas partes inferiores das pernas e às vezes nos braços. Essas lesões geralmente são sensíveis ao toque e podem ficar quentes. A doença costuma durar de duas a seis semanas e, em geral, resolve-se sozinha, embora possa haver recidivas.

O Eritema Nodoso é frequentemente associado à infecção bacteriana por Streptococcus (estreptococo) ou Yersinia enterocolitica (uma bactéria que causa diarreia), mas também pode ser desencadeado por outras infecções, como a mononucleose infecciosa, hepatite B e C, toxoplasmose e HIV. Além disso, alguns medicamentos, doenças autoimunes e transtornos do sistema imunológico também podem estar associados ao desenvolvimento da doença.

O diagnóstico de Eritema Nodoso geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, em exames laboratoriais que mostram um aumento no número de glóbulos brancos (leucocitose) e em uma biópsia da pele, que pode revelar a presença de vasculite. O tratamento geralmente consiste em anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno ou naproxeno, para aliviar o inchaço e a dor, e corticosteróides orais em casos graves ou recorrentes. Também é importante tratar qualquer infecção subjacente que possa estar desencadeando a doença.

O Lúpus Eritematoso Cutâneo (LEC) é uma doença autoimune que afeta predominantamente a pele e os tecidos moles imediatamente abaixo dela. É uma forma de lúpus eritematoso sistêmico (LES), mas os sintomas estão mais limitados às áreas da pele, embora possam haver envolvimento de outros órgãos em alguns casos.

A doença é caracterizada por lesões cutâneas inflamatórias e eritematosas (vermelhas), que podem ser disseminadas ou localizadas. As lesões mais comuns incluem uma erupção cutânea maculopapular, discoides ou fotossensíveis, que geralmente ocorrem no rosto, pescoço, escápulas e membros superiores. Além disso, as pessoas com LEC podem apresentar sintomas como coceira, dor e sensibilidade à luz solar (fotossensibilidade).

Existem três subtipos principais de LEC:

1. Lúpus Eritematoso Cutâneo Agudo ou Subácido (ACLE): É o tipo menos comum, mas geralmente associado a um envolvimento sistêmico mais grave. As lesões cutâneas geralmente aparecem em áreas expostas ao sol e incluem uma erupção maculopapular vermelha e pruriginosa.

2. Lúpus Eritematoso Cutâneo Crônico Discoide (DLE): É o tipo mais comum de LEC, caracterizado por lesões cutâneas discoides crônicas, que podem causar cicatrizes e desfiguração. As lesões geralmente aparecem no rosto, pescoço, escápulas e membros superiores.

3. Lúpus Eritematoso Cutâneo Induzido por Medicamentos (DIL): É uma forma menos comum de LEC que é desencadeada pela exposição a determinados medicamentos, como hidroxicloroquina, isoniazida e minociclina. As lesões cutâneas geralmente desaparecem após a interrupção do medicamento desencadeante.

O diagnóstico de LEC geralmente é baseado em sinais e sintomas clínicos, história médica e exames laboratoriais, como análises de sangue e biópsias cutâneas. O tratamento geralmente inclui a proteção contra a exposição solar, o uso de cremes e unguentos anti-inflamatórios e antipruriginosos, e, em alguns casos, a administração de medicamentos imunossupressores ou antimaláricos.

Acrodermatite é um termo usado em dermatologia para descrever uma variedade de condições que envolvem inflamação e alterações na pele, especialmente nas extremidades dos membros, como mãos e pés, ou às vezes na orelha. Existem diferentes tipos de acrodermatite, cada um com causas e sinais clínicos específicos.

1. Acrodermatite Enteropática: É uma doença genética hereditária rara que afeta o metabolismo do zinco no corpo. Os sintomas incluem lesões na pele em forma de vesículas e pústulas, especialmente em áreas expostas ao atrito, como cotovelos, joelhos e nádegas, além de diarreia crônica e retardo no crescimento em crianças.

2. Acrodermatite Críptica Pediátrica: É uma reação cutânea rara que ocorre em crianças com infecções bacterianas ou vírus, como escarlatina ou varicela. A pele afetada apresenta lesões vermelhas e inflamadas, especialmente nas extremidades e áreas periorbitais (em torno dos olhos).

3. Acrodermatite Linear Progressiva: É uma doença rara da pele que geralmente afeta crianças e adolescentes. A condição é caracterizada por lesões vermelhas, escamosas e pruriginosas que se desenvolvem em linhas alongadas no corpo, especialmente nas extremidades.

4. Acrodermatite Nodular Crónica Heliótropa: É uma doença inflamatória da pele associada à infecção pelo vírus da hepatite C. A condição é caracterizada por nódulos vermelhos e duros, especialmente nas mãos, pés, orelhas e nariz.

5. Acrodermatite Síndromica: É uma doença genética rara que afeta a pele, os órgãos internos e o crescimento. A condição é caracterizada por lesões vermelhas e inflamadas na pele, especialmente nas extremidades, além de outros sinais e sintomas.

É importante consultar um médico dermatologista para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer uma dessas condições.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

A "idade cutânea" ou "envelhecimento da pele" é um processo natural e progressivo que ocorre ao longo do tempo, caracterizado por alterações na estrutura e função da pele. Essas modificações incluem:

1. Atrofia dérmica: Redução no número e espessura dos fibroblastos e colágeno, resultando em uma perda de elasticidade e firmeza da pele.
2. Perda de hidratação: A diminuição na produção de sebo e ácido hialurônico leva a uma pele seca e escamosa.
3. Alteração na pigmentação: A distribuição irregular dos melanócitos e a redução em sua atividade podem causar manchas solares e decoloração da pele.
4. Fragilidade vascular: Os vasos sanguíneos tornam-se mais frágeis, levando ao aparecimento de "couperose" (vasos sanguíneos dilatados) e hematomas faciais.
5. Perda de gordura facial: A redução na gordura facial leva a um enfraquecimento da estrutura de suporte, resultando em rugas e flacidez.
6. Dano solar acumulado: A exposição excessiva e prolongada ao sol causa danos às fibras elásticas e colágeno, levando a rugas profundas, pigmentação irregular e risco aumentado de câncer de pele.
7. Alterações na regeneração celular: A taxa de renovação celular diminui, resultando em uma pele mais fina e menos resistente a lesões.

O envelhecimento da pele é influenciado por fatores genéticos e ambientais, como tabagismo, poluição, dieta inadequada e estresse. A prevenção e o tratamento do envelhecimento cutâneo envolvem a proteção solar adequada, hábitos de vida saudáveis e procedimentos cosméticos e dermatológicos minimamente invasivos.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Os testes cutâneos, em termos médicos, referem-se a procedimentos diagnósticos que envolvem a aplicação de diferentes substâncias na pele do paciente para avaliar sua reatividade e, assim, identificar possíveis alergias ou hipersensibilidades. O método mais comum é o chamado "teste patch" (ou "teste de parche"), no qual uma pequena quantidade de substância suspeita de provocar uma reação alérgica é colocada em um adesivo e fixada sobre a pele, geralmente no dorso, por um período de 48 horas ou mais. Após esse tempo, o parche é removido e a área da pele é examinada em busca de sinais de reação, como vermelhidão, inchaço ou coceira. Esses testes são frequentemente utilizados para diagnosticar dermatites de contato e outras condições alérgicas relacionadas à pele.

Os fenômenos fisiológicos da pele se referem aos processos naturais e funcionamentos do maior órgão do corpo humano, a pele. A pele é responsável por uma variedade de funções vitais, incluindo proteção contra patógenos, regulação da temperatura corporal, manutenção da homeostase hídrica e sensação tátil, entre outras.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da pele incluem:

1. Barreira de Proteção: A camada exterior da pele, a epiderme, é composta por células mortas chamadas queratinócitos, que formam uma barreira protetora contra microrganismos, irritantes e radiação ultravioleta.

2. Regulação da Temperatura: A pele contém glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos dilatáveis (capilares), que ajudam a regular a temperatura corporal através da suadação e redistribuição do fluxo sanguíneo.

3. Homeostase Hídrica: A pele regula a perda de água através da evaporação, processo conhecido como transpiração. As glândulas sudoríparas produzem um líquido aquoso que, além de ajudar na termorregulação, mantém a pele hidratada e ajuda a manter o equilíbrio hídrico do corpo.

4. Sensação Tátil: A pele contém receptores sensoriais especializados, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, que detectam diferentes tipos de toque, vibração, pressão e dor. Essas informações são enviadas ao cérebro através do sistema nervoso periférico, permitindo a nossa capacidade de interagir com nosso ambiente.

5. Imunidade: A pele é uma barreira física importante que nos protege contra infecções e patógenos invasores. Ela contém células imunes especializadas, como os macrófagos e linfócitos T, que auxiliam no reconhecimento e destruição de agentes estranhos.

6. Vitamina D: A pele é capaz de sintetizar a vitamina D quando exposta à luz solar (UVB). Essa vitamina desempenha um papel crucial na absorção do cálcio e no metabolismo ósseo, bem como em outras funções importantes, como o sistema imunológico e a regulação da expressão gênica.

7. Excreção: A pele também desempenha um papel na excreção de resíduos metabólicos e toxinas através do processo de descamação celular e suadação.

Absorção cutânea é o processo pelo qual substâncias químicas ou medicamentos são capazes de penetrar e passar através da pele, entrando na circulação sistêmica. Isso pode ocorrer por meio de diferentes rotas, como a via transcelular (através das células da epiderme), a via intercelular (entre as células da epiderme) ou a via folicular (através dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas).

A absorção cutânea pode ser um mecanismo desejável para a administração de alguns medicamentos, como em patches transdérmicos. No entanto, também pode representar uma via de exposição às substâncias perigosas ou tóxicas presentes no ambiente, aumentando o risco de efeitos adversos e intoxicações. Portanto, é importante considerar a possibilidade de absorção cutânea ao manipular produtos químicos e medicações, bem como quando se avalia a segurança de cosméticos e outros produtos destinados ao contato com a pele.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

A definição médica de "Pele Artificial" refere-se a um tipo de prótese cutânea, desenvolvida com o objetivo de imitar e substituir as funções da pele humana normal. Essas funções podem incluir a proteção contra infecções, a manutenção da homeostase hídrica e a regulação da temperatura corporal. A pele artificial é frequentemente utilizada em pacientes com queimaduras graves ou outras condições que causam perda extensa de tecido cutâneo.

Existem diferentes tipos de peles artificiais, mas geralmente elas são compostas por um suporte (geralmente feito de polímeros) coberto por uma camada que imita as propriedades barreira da pele humana. Algumas podem conter células vivas ou fatores de crescimento para ajudar na regeneração do tecido original.

Apesar dos avanços recentes, ainda há desafios significativos no desenvolvimento de peles artificiais eficientes e seguras, especialmente em relação à sua capacidade de imitar as complexas propriedades biológicas e mecânicas da pele humana.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Dermatopatias bacterianas se referem a um grupo de condições da pele que são causadas por infecções bacterianas. Essas infecções podem resultar em diversos sintomas, como vermelhidão, inchaço, bolhas, pus e coceira na área afetada. Algumas dermatopatias bacterianas comuns incluem impetigo, celulite, foliculite e furúnculos. O tratamento geralmente inclui antibióticos, sejam eles tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante procurar atendimento médico em caso de suspeita de dermatopatia bacteriana, especialmente se a infecção estiver disseminada ou afetando áreas sensíveis do corpo, como o rosto ou os olhos.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

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Situações como atrofias cutâneas, telangiectasias, púrpura, estrias podem ter efeitos adversos ao uso de corticóides. Se houver ... supressão ao eixo adrenal em seu uso sistêmico podendo aparecer manifestações cushingóides.Além disso, cuidados higiênicos ...
As manifestações são altamente variáveis e podem surgir do dano epitelial direto mediado pelo vírus, neuropatia, injúria ... A síndrome de Ramsay Hunt é a combinação de lesões cutâneas do canal auditivo externo com o desenvolvimento ipsilateral da face ... Herpes zóster, também conhecido por cobrão, cobrelo, cobro ou zona, é uma doença viral caracterizada por erupções cutâneas ... é a observada normalmente um a quatro dias antes do desenvolvimento das lesões cutâneas e orais. Durante tal período, antes do ...
O HZ apesar de suas manifestações nas regiões torácica, sacral e facial, afeta cerca de 15 à 20% dos casos o nervo trigêmeo, ... evoluindo para o aparecimento de lesões cutâneas. O Vírus reativa-se nos gânglios das raízes espinhais dorsais, aparenta ...
As manifestações orais consistem em periodontite muito avançada, que é vista tanto na dentição decídua como na permanente e que ... O tratamento que apresenta maior sucesso para as lesões cutâneas tem sido a administração de retinoides (p. ex.,etretinato), ... Na maioria dos casos, as manifestações dermato- lógicas tornam-se clinicamente evidentes nos primeiros 3 anos de vida. Há o ... Na tentativa de evitar essas reações adversas, pacientes com manifestações dermatológicas brandas são tratados com ...
SOBRE A INFLAMACAO TOPICA E A CICATRIZACAO DE FERIDAS CUTANEAS.» (PDF). MAIA DE OLIVEIRA, Maria Liduina/Fortaleza: UECE, 2009. ... REGIÃO CARIRIENSE: TURISMO RELIGIOSO E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NA FESTA DO PAU SAGRADO DE SANTO ANTÔNIO DE BARBALHA. Fortaleza ... REGIÃO CARIRIENSE: TURISMO RELIGIOSO E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NA FESTA DO PAU SAGRADO DE SANTO ANTÔNIO DE BARBALHA. Fortaleza ... SOBRE A INFLAMACAO TOPICA E A CICATRIZACAO DE FERIDAS CUTANEAS. Fortaleza: UECE, 2009 Realizações da administração Antônio ...
Doenças cutâneas 3.1 - Causadas por produtos industriais 3.2 - Causadas por medicamentos 3.3 - Causadas por produtos químicos e ... Manifestações alérgicas das mucosas Doença ocupacional (Brasil) Medicina do Trabalho Higiene do trabalho Portal da saúde (! ...
Outros têm manifestações mais severas. Os sintomas podem durar por muito tempo ou podem ir e vir em poucas semanas, as fases ou ... As lesões cutâneas são frequentemente vermelhas ou semelhantes a altos cheios de pus ou como hematomas. Estas lesões são ... A terapia com corticosteróides em altas doses é usada para as manifestações severas da doença. A terapia anti-Factor de necrose ... Caracteriza-se por úlceras orais e/ou genitais recorrentes, inflamação dos olhos (uveíte) e lesões cutâneas. Também pode ...
Pode ser estabelecido mediante a avaliação das manifestações clínicas associadas à comprovação da infecção estreptocócica ... exceto nas infecções cutâneas onde esta toxina não é produzida). Degeneração das válvulas podem ser verificadas com ...
São também comuns as erupções cutâneas devido ao calor e o aumento da sudação e do odor corporal. A pele seca é comum e resulta ... Trata-se de manifestações e condições normais que resultam da gravidez, mas que não interferem com as atividades quotidianas ... As dermatoses da gravidez são condições cutâneas que ocorrem apenas durante a gravidez. Entre as mais comuns estão as pápulas e ...
da mucosa bucal, sem que ocorram outras manifestações clínicas importantes, além da destruição do epitélio e consequentemente. ... pois existem diversas patologias que apresentam repercussões tanto no sistema estomatognático como nas superfícies cutâneas, ...
A gravidade das manifestações do sistema neurológico, imunitário e pulmonar varia amplamente entre os doentes. A apresentação ... e nas células cutâneas, endoteliais e conjuntivas . A doença tipo A-T (A-T-like) é uma variante rara da forma A-T causada pela ...
Um exantema ou rash cutâneo é o aparecimento de erupções cutâneas vermelhas em um região específica ou por todo o corpo ... Manifestações cutâneo-mucosas da coccidioidomicose: estudo de trinta casos procedentes dos estados do Piauí e Maranhão». ...
Com relação às manifestações clínicas, aproximadamente 85% dos casos são assintomáticos, sendo o diagnóstico feito ... Os principais efeitos colaterais incluem leucopenia, macrocitose, alterações cutâneas (hiperpigmentação, rash maculopapular, ...
O vírus se caracterizou pelas erupções cutâneas, conjuntivite, e artralgia, e inicialmente se pensou que era dengue. Os vírus ... das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Nos casos em que há manifestação de sintomas, eles costumam ...
... s cutâneas: causam fotossensibilidade cutânea. Estas antigas classificações de porfirias já foram bem estudadas e ... Existem dois principais tipos de manifestações clínicas características das porfirias, a aguda e a cutânea. As porfirias ... hepáticas com manifestações agudas afetam primariamente o sistema nervoso central resultando em: Dor abdominal; Vômitos; ...
As lesões cutâneas (verrugas) não são em geral preocupantes do ponto de vista do quadro clínico. A principal complicação está ... Contudo, esta infecção pode não estar associada a manifestações como condilomas, o que justifica a realização de testes de ... A principal diferença entre as variantes do vírus distribui-os por duas categorias: os que infectam as superfícies cutâneas em ... A prevenção da infecção por HPV pode ocorrer a dois níveis distintos, para prevenção das estirpes cutâneas, e das estirpes ...
Manifestações na pele estão presentes em cerca de 10% a 15% dos casos. A DD pulmonar é muito rara em mergulhadores e tem sido ... e seus efeitos podem variar de dores e erupções cutâneas nas juntas até paralisia e morte. A suscetibilidade individual pode ...
A dermatite de contato resulta em áreas de erupções cutâneas com sensação de queimação e coceira, que podem levar de vários ... A sensibilidade cutânea desenvolve-se após períodos breves ou prolongados de exposição e as manifestações clínicas podem surgir ...
... diarreia e erupções cutâneas. Além disso, entre os efeitos adversos mais graves estão problemas de visão, danos musculares, ... enquanto outros estudos indicaram resultados como um tempo menor de manifestações da doença, redução nos quadros inflamatórios ...

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