Luciferases de BACTÉRIA, como PHOTOBACTERIUM, VIBRIO e PHOTORHABDUS.
Família Lampyidae que são os BESOUROS bioluminescentes. Possuem a LUCIFERINA DE VAGA-LUMES e LUCIFERASES. A oxidação da luciferina de vaga-lumes resulta na luminescência.
Luciferases de VAGA-LUMES, geralmente Photinus, o qual oxida a LUCEFERINA DE VAGA-LUME produzindo emissão de FÓTONS.
Enzimas que oxidam certas SUBSTÂNCIAS LUMINESCENTES para emitir luz (LUMINESCÊNCIA). As luciferases de organismos distintos apresentam estruturas e substratos diferentes, pois evoluíram diferentemente.
Benzotaizol que é oxidado por LUCIFERASES DE VAGA-LUME para causar emissão de luz (LUMINESCÊNCIA).
Família de bactérias Gram-negativas, cujos membros predominam na flora bacteriana de PLÂNCTON, PEIXES e ÁGUA DO MAR. Alguns membros são importantes patógenos para humanos e animais.
INSETOS (ordem Coleoptera) compreendem mais de 350.000 espécies em 150 famílias. Possuem corpos duros e suas estruturas bucais estão adaptadas para a mastigação.
Emissão de LUZ quando os ELÉTRONS retornam ao seu estado eletrônico basal vindos de um estado excitado e perdem energia como FÓTONS. É chamado, às vezes, de luz fria em contraste a INCANDESCÊNCIA. As MEDIÇÕES LUMINESCENTES levam vantagens sobre o tipo de luz emitida por AGENTES LUMINESCENTES.
Luciferases de RENILLA que oxidam certos AGENTES LUMINESCENTES para causar emissão de FÓTONS.
Técnicas usadas para determinar os valores de parâmetros fotométricos da luz resultante de LUMINESCÊNCIA.
Gênero de invertebrados marinhos bioluminescentes (família Renillidae, ordem Pennatulacea, classe ANTHOZOA) que contém a LUCIFERASE de RENILLA que oxida a coelenterazina resultando em LUMINESCÊNCIA.
Grande subclasse de CRUSTÁCEOS (predominantemente marinhos, com mais de 14.000 espécies). As 10 ordens englobam organismos planctônicos e bênticos, incluindo as formas parasitárias e de vida livre. Os copépodes planctônicos constituem o principal elo entre o FITOPLÂNCTON e os níveis tróficos superiores da cadeia alimentar marinha.
Organismos que vivem na água.
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias e em forma de bastonete, que são comuns no ambiente marinho e nas superfícies e conteúdos intestinais de animais marinhos. Algumas espécies são bioluminescentes e são encontradas como simbiontes em órgãos luminosos especializados de peixes.
Compostos, tais como as PROTEÍNAS LUMINESCENTES, que produzem ou emitem luz (LUMINESCÊNCIA FÍSICA).
Gênero de bactérias Gram-negativas que existem simbioticamente com nematoides da família Heterorhabditidae (veja RHABDITOIDEA). Esses nematoides infectam uma variedade de insetos terrestres. Ao penetrar no inseto hospedeiro, o nematoide libera Photorabdus de seu trato intestinal e a bactéria estabelece septicemia letal no inseto.
Reconstituição da atividade de uma proteina depois de sua desnaturação.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Proporção pela qual uma enzima conserva sua conformação estrutural ou sua atividade quando sujeita à estocagem, isolamento e purificação ou várias outras manipulações físicas ou químicas, incluindo enzimas proteolíticas e aquecimento.
Gênero de VIBRIONACEAE composto de curtos bacilos ligeiramente curvos, com motilidade, que são Gram-negativos. Várias espécies produzem cólera e outros distúrbios gastrointestinais, bem como causam aborto em ovelhas e vacas.
Proteínas que estão envolvidas no fenômeno de emissão em sistemas vivos. Incluem-se os tipos enzimáticos e os não enzimáticos de sistema, com ou sem a presença de oxigênio ou cofatores.
Genes cuja expressão é facilmente detectável, sendo usados no estudo da atividade promotora em muitas posições de um genoma alvo. Na tecnologia do DNA recombinante estes genes podem ser ligados a uma região promotora de interesse.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Membros do filo Arthropoda, composto por organismos que possuem um exoesqueleto duro articulado e pernas pareadas articuladas. Inclui a classe dos INSETOS e a subclasse dos ARACNÍDEOS, das quais muitas espécies são importantes na medicina como parasitas ou vetores de organismos capazes de causar doença no ser humano.

Luciferases bacterianas são enzimas que catalisam reações bioquímicas em bactérias, resultando na emissão de luz. Essas enzimas desempenham um papel crucial no processo de bioluminescência, que é a produção e emissão de luz por organismos vivos.

A luciferase bacteriana mais conhecida é encontrada na bactéria Photobacterium phosphoreum e catalisa uma reação entre o substrato luciferina, oxigênio molecular e ATP (adenosina trifosfato), resultando na produção de oxiluciferina, adenosina monofosfato (AMP) e piruvato, acompanhada pela emissão de luz.

Essas luciferases bacterianas são amplamente utilizadas em pesquisas científicas como marcadores biológicos para medir a expressão gênica, detecção de patógenos e monitoramento da atividade enzimática. Além disso, eles também têm potencial aplicação em tecnologias emergentes, como biosensores portáteis e dispositivos de diagnóstico rápido.

'Vaga-Lumes' é um termo popular que se refere às "farfalhadas" ou "piscar" dos olhos que algumas pessoas experimentam antes de adormecerem. No entanto, este termo não tem uma definição médica específica.

No entanto, em termos médicos, o fenômeno conhecido como "vaga-lumes" pode ser referido como "fasciculações palpebrais", que são contrações involuntárias e breves dos músculos da pálpebra. Essas fasciculações podem ocorrer em um ou ambos os olhos e podem durar de alguns segundos a alguns minutos.

Embora seja possível que as fasciculações palpebrais sejam um sinal de algum problema neurológico subjacente, elas geralmente são benignas e não indicam nenhum problema sério de saúde. Em muitos casos, elas podem ser atribuídas ao cansaço, estresse ou consumo de cafeína em excesso. No entanto, se as fasciculações palpebrais forem frequentes, persistentes ou acompanhadas de outros sintomas, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado, se necessário.

A luciferase de vaga-lume é uma enzima que ocorre naturalmente em certos organismos, como besouros vaga-luz, e catalisa a reação química que produz luz. A proteína luciferase age sobre o substrato chamado luciferina, promovendo uma oxidação que resulta na emissão de luz. Essa reação é conhecida como bioluminescência e pode ser utilizada em diversas aplicações científicas, como marcadores em estudos moleculares e diagnóstico de doenças. Além disso, a luciferase também desempenha um papel importante no estudo da biologia celular e na pesquisa de fármacos.

Luciferases são enzimas que catalisam reações químicas em organismos vivos, resultando na emissão de luz. A palavra "luciferase" vem do latim "lucifer," que significa "portador de luz". Essas enzimas são encontradas principalmente em organismos marinhos e insetos, como a lagarta-de-fogo.

A reação catalisada pela luciferase envolve a oxidação da molécula de substrato chamada luciferina, resultando na formação de oxiluciferina, que é um estado excitado e emite luz quando retorna ao seu estado fundamental. A cor da luz emitida depende do tipo específico de luciferase e luciferina presentes no organismo.

Luciferases são usadas em uma variedade de aplicações científicas, incluindo a bioluminescência em pesquisas biológicas, a detecção de genes relacionados à doença e a monitoração da atividade enzimática. Além disso, eles também são usados em dispositivos de detecção de luz, como biosensores, para medir a concentração de certas moléculas ou substâncias.

La luciferina dei lombrichi è una molecola organica che partecipa alla bioluminescenza, un fenomeno attraverso il quale alcuni organismi viventi producono luce. Nello specifico, la luciferina dei lombrichi è il substrato della reazione catalizzata dall'enzima noto come fosfatasi luciferinica, che porta alla produzione di ossiluciferina e adenosina monofosfato (AMP) con emissione di energia sotto forma di luce. Questo processo è responsabile della bioluminescenza osservata in alcuni vermi noti come lombrichi vaga-lume, che vivono nelle profondità marine e utilizzano questa capacità per attirare prede o come meccanismo di difesa. Tuttavia, è importante notare che la luciferina dei lombrichi non è la stessa molecola della luciferina presente in altri organismi bioluminescenti, come ad esempio le lucciole, che hanno una propria specifica luciferina e un proprio enzima luciferasi.

Vibrionaceae é uma família de bactérias gram-negativas, anaeróbias facultativas, em forma de bastonete, que pertence à ordem Vibrionales. Membros desta família são oxidase-positivos e catalase-positivos e geralmente apresentam flagelos polares, o que lhes confere mobilidade. Essas bactérias são amplamente encontradas no ambiente aquático, incluindo água do mar e água doce, e também podem ser encontradas no solo e em alimentos. Algumas espécies importantes desta família incluem Vibrio cholerae, a bactéria responsável pela cólera, e Vibrio vulnificus, que pode causar infecções graves em humanos.

"Besouro" não é um termo médico. Ele se refere a um tipo específico de inseto, geralmente da ordem Coleoptera, que inclui uma variedade de espécies com exoesqueletos duros e cascos protetores. Alguns besouros podem ser considerados pragas em certas situações, como o besouro-da-farinha, enquanto outros podem ter importância ecológica ou mesmo serem utilizados em benefício humano, como o besouro-de-Saint-Gilles. Não há nenhuma condição médica ou doença conhecida que seja especificamente associada a besouros.

Luminescência é um fenômeno em que substâncias emitam luz como resultado de um processo de excitação energética. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, tais como calor, radiação eletromagnética (como luz ultravioleta ou visível), química ou eletroquímica, biológica ou mecânica. Após a excitação, as moléculas ou átomos da substância sofrem uma transição de um estado energético elevado para um estado de energia inferior, com a libertação dessa energia adicional sob a forma de luz. A luminescência é frequentemente distinguida da incandescência, que é a emissão de luz devido ao calor. Exemplos de luminescência incluem a bioluminescência observada em certos organismos vivos, como algumas espécies de medusas e cupins, e a fluorescência, na qual substâncias emitam luz imediatamente após serem expostas à radiação ultravioleta ou outras fontes luminosas de alta energia.

As luciferases de *Renilla* são enzimas que catalisam a reação em que a luciferina de *Renilla* é oxidada, resultando na emissão de luz. A espécie modelo para o estudo das luciferases de *Renilla* é *Renilla reniformis*, uma espécie de molusco marinho da classe Cephalopoda.

A reação catalisada pela luciferase de *Renilla* é a seguinte:

Luciferina de *Renilla* + O2 + ATP → Oxiluciferina + CO2 + AMP + PPi + luz

Esta reação requer a presença de ions de cálcio e magnésio como cofatores. A luz emitida tem um pico de emissão máxima a 480 nm, na região do azul do espectro visível.

As luciferases de *Renilla* são frequentemente utilizadas em estudos biológicos como marcadores de expressão genética e para medir a atividade de promotores e enhancers. A sua vantagem em relação às outras luciferases, como a da mosca-da-fruta (*Drosophila melanogaster*), é o facto de não serem afetadas pela presença de ácidos graxos ou detergentes, o que permite a sua utilização em uma variedade mais ampla de aplicações experimentais.

Medições luminescentes referem-se a técnicas analíticas que envolvem a medição da emissão de luz (luminescência) por um material como resultado de uma excitação prévia. A luminescência pode ser desencadeada por diferentes formas de energia, como luz ultravioleta ou visível, radiação ionizante ou calor. Existem dois tipos principais de medições luminescentes: fluorescência e fosforescência.

A fluorescência é a emissão rápida de luz (geralmente dentro de 10 nanosegundos) após a excitação, enquanto a fosforescência é a emissão retardada de luz (após 10 nanosegundos ou mais) devido ao rearranjo dos elétrons na estrutura do material.

As medições luminescentes são amplamente utilizadas em diferentes campos, como química analítica, biologia molecular, bioquímica e ciências forenses. Por exemplo, essas técnicas podem ser usadas para determinar a estrutura e a composição de moléculas, detectar e quantificar substâncias químicas, analisar interações biomoleculares e datar objetos antigos. Além disso, as medições luminescentes também têm aplicação em dispositivos optoeletrônicos e em pesquisa de materiais avançados.

"Renilla" é um termo que se refere a um gênero de organismos marinhos bioluminescentes, pertencentes à classe dos Anthozoa e à ordem dos Renillida. A espécie mais conhecida é a "Renilla reniformis", comumente chamada de luminária-do-mar ou estrela-da-areia.

No contexto da biomedicina, o termo "Renilla" também pode se referir à luciferase extraída desses organismos, que é amplamente utilizada em ensaios bioquímicos e moleculares como marcador de expressão genética ou atividade enzimática. A proteína Renilla luciferase catalisa uma reação em que a luciferina (um substrato específico) é oxidada, resultando na emissão de luz azul-verdosa. Essa propriedade bioluminescente é frequentemente aproveitada em estudos experimentais para avaliar a expressão gênica ou a interação entre proteínas em células vivas.

Em resumo, "Renilla" pode se referir tanto ao organismo marinho bioluminescente quanto à enzima luciferase extraída desse organismo, utilizada em pesquisas biomédicas como marcador de diversos processos celulares.

Os copépodos são crustáceos marinhos e de água doce que constituem a maior classe de artrópodes do plâncton. Eles variam em tamanho, mas geralmente medem menos de 2 milímetros de comprimento. Copépodos são animais pequenos e transparentes com antenas longas e corpos segmentados. Eles são encontrados em quase todos os habitats aquáticos, incluindo oceanos, lagos, rios e pântanos.

Os copépodos desempenham um papel importante na cadeia alimentar aquática como presa para peixes e outros animais maiores. Eles se alimentam de fitoplâncton, matéria orgânica dissolvida e bactérias. Alguns copépodos são parasitas e vivem em ou sobre outros organismos aquáticos.

Em termos médicos, os copépodos podem ser estudados em água doce e marinha como indicadores de qualidade da água e saúde geral do ecossistema. Alterações nas populações de copépodos podem ser um sinal de poluição ou outras mudanças no ambiente.

Os organismos aquáticos se referem a qualquer forma de vida que habita em ambientes aquáticos, sejam eles marinhos ou de água doce. Isso inclui uma grande variedade de plantas e animais, desde peixes e moluscos até algas e bactérias. Alguns organismos aquáticos são adaptados especificamente para viver em ambientes submersos, enquanto outros podem sobreviver tanto na água quanto no ar por períodos de tempo variados. A vida aquática é extremamente diversificada e desempenha um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas e no ciclo de nutrientes globais.

Photobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas facultativamente anaeróbicas que pertence à família Vibrionaceae. Essas bactérias são encontradas principalmente em ambientes marinhos e estuarinos, onde eles vivem como simbiontes na luz dos órgãos de alguns animais marinhos, como o camarão-do-pântano e outros crustáceos.

As espécies de Photobacterium são bioluminescentes, produzindo luz através de uma reação enzimática envolvendo a oxidação da luciferina catalisada pela enzima luciferase. A bioluminescência é usada pelos animais hospedeiros para atrair presas ou como sinal de alerta.

Algumas espécies de Photobacterium podem causar doenças em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. A infecção pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados ou água do mar, resultando em gastroenterite, septicemia e outras complicações graves. No entanto, esses casos são relativamente raros.

Em resumo, Photobacterium é um gênero de bactérias marinhas bioluminescentes que podem ser simbiontes ou patogênicas em humanos.

Luminescent substances, also known as luminous substances, are materials that emit light by absorbing energy and then releasing it in the form of photons. This process can occur without a rise in temperature, which distinguishes luminescence from incandescence or thermal radiation. There are several types of luminescence, including:

1. Photoluminescence: The emission of light occurs when a substance absorbs electromagnetic radiation, typically ultraviolet (UV) or visible light. This absorbed energy excites the electrons in the material to higher energy states. When these electrons return to their ground state, they release the excess energy as light.
2. Chemiluminescence: The emission of light is a result of a chemical reaction. In this process, the chemical energy released during the reaction is converted into light. An example of chemiluminescence is the glow produced by certain fireflies or the light emitted by some glow sticks.
3. Bioluminescence: A specific type of chemiluminescence that occurs in living organisms, such as certain bacteria, fungi, fish, and insects. These organisms contain specialized cells or structures (such as chlorophyll or luciferin) that produce light through a chemical reaction involving an enzyme (like luciferase).
4. Electroluminescence: The emission of light occurs when an electric current passes through a material, causing the electrons to move and release energy in the form of photons. Examples include LED lights, plasma displays, and certain types of phosphors used in cathode ray tubes (CRTs).
5. Triboluminescence: The emission of light is caused by the application of mechanical force or friction to a material. This phenomenon can be observed when breaking certain crystals, tearing adhesive tape, or rubbing specific plastics together in the dark.

Substances that exhibit luminescent properties have various applications, including safety devices, tracers, sensors, medical imaging, and decorative materials.

Photorhabdus é um gênero de bactérias gram-negativas facultativamente anaeróbicas, que são simbiontes entomopatogênicos encontrados no intestino de certos tipos de nemátodes parasitas chamados nematóides entomopatogênicos (EPN). Essas bactérias têm um ciclo de vida complexo e são capazes de causar doenças em insetos, mas não representam uma ameaça para a saúde humana.

As espécies de Photorhabdus produzem vários compostos bioativos, como toxinas, antibióticos e enzimas, que auxiliam no processo de infecção dos insetos hospedeiros. Além disso, essas bactérias também são capazes de descompor a matéria orgânica e podem ser úteis em aplicações biotecnológicas, como o controle de pragas e a produção de biofertilizantes.

Em resumo, Photorhabdus é um gênero de bactérias que vivem no intestino de nemátodes parasitas e são capazes de causar doenças em insetos hospedeiros, mas não representam uma ameaça para a saúde humana. Sua importância está relacionada ao estudo de suas interações com outros organismos e às possíveis aplicações biotecnológicas.

Protein renaturation, em termos médicos e bioquímicos, refere-se ao processo de restabelecimento da estrutura tridimensional nativa ou funcional de uma proteína desnatada ou desnaturada. As proteínas são complexas moléculas compostas por cadeias de aminoácidos que adotam conformações específicas para exercerem suas funções biológicas adequadamente. No entanto, fatores ambientais, como alterações de temperatura, pH ou concentração salina, podem desestabilizar a estrutura proteica e levar à sua desnaturação.

A renaturação proteica é um processo cuidadoso que visa reverter essas condições desfavoráveis e ajudar a proteína a recuperar sua conformação nativa, geralmente por meios controlados de reoxidação e refoldamento. Essa renaturação permite à proteína retomar sua função biológica original, o que é crucial em diversas áreas da pesquisa bioquímica e biomédica, como na engenharia de proteínas, no estudo de doenças relacionadas a proteínas mal foldadas e no desenvolvimento de fármacos.

O processo de renaturação proteica pode ser facilitado por uma variedade de técnicas experimentais, como o dialisis, a diluição gradual ou a troca de buffer controlada, que visam minimizar os efeitos adversos da desnaturação e promover a reformação correta das ligações intramoleculares. Além disso, a presença de moléculas chaperonas, proteínas auxiliares que ajudam no processo de folding, pode também acelerar e melhorar a renaturação proteica em células vivas.

Em termos médicos, "cor" geralmente se refere à tonalidade ou coloração natural da pele, olhos, cabelo e outros tecidos do corpo. A cor é determinada pelas propriedades de absorção e reflexão da luz por substâncias presentes nesses tecidos, especialmente os pigmentos. Por exemplo, a melanina é o principal pigmento responsável pela determinação da cor da pele humana.

Além disso, em um contexto clínico, a observação e documentação da cor podem ser importantes para a avaliação de vários sinais e sintomas de doenças ou condições médicas. Por exemplo, a coloração pálida ou amarelada da pele pode indicar anemia ou problemas hepáticos, respectivamente. Da mesma forma, a cor das mucosas, como as encontradas na boca e nas membranas mucosas dos olhos, pode fornecer informações importantes sobre a oxigenação do sangue e outras condições de saúde.

Em termos médicos ou bioquímicos, a estabilidade enzimática refere-se à capacidade de uma enzima manter sua estrutura tridimensional e atividade catalítica funcional em determinadas condições ambientais, como variações de temperatura, pH, concentração salina ou presença de substâncias inibitórias.

As enzimas são proteínas que desempenham um papel crucial na aceleração das reações químicas no organismo. No entanto, elas podem ser sensíveis a alterações nos parâmetros ambientais, o que pode levar à desnaturação ou desativação enzimática. A estabilidade enzimática é, portanto, um fator importante na manutenção da homeostase e integridade das vias metabólicas em que as enzimas estão envolvidas.

A compreensão dos fatores que influenciam a estabilidade enzimática pode ajudar no desenvolvimento de estratégias para preservar ou aumentar a atividade enzimática em diversos contextos, como na indústria farmacêutica, alimentícia e biotecnológica.

De acordo com a Mayo Clinic, Vibrio é um tipo de bactéria que pode ser encontrada no mar e em água salgada costeira. Existem muitas espécies diferentes de Vibrio, mas algumas delas podem causar doenças em humanos. A mais comum é a Vibrio vulnificus, que pode ser encontrada em ostras crus ou parcialmente cozidas, especialmente durante os meses quentes.

A infecção por Vibrio pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da espécie específica e da gravidade da infecção. Os sintomas mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, cólicas abdominais e febre. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para o sangue e causar septicemia, que pode ser fatal em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

As infecções por Vibrio são geralmente tratadas com antibióticos, mas o prognóstico depende da gravidade da doença e da saúde geral do paciente. Para minimizar o risco de infecção, as pessoas devem evitar comer ostras crus ou parcialmente cozidas, especialmente durante os meses quentes, e tomar precauções para evitar exposição à água contaminada quando nadam ou participam de outras atividades aquáticas.

Proteínas luminescentes são proteínas que emitem luz como resultado de uma reação química. Elas podem ocorrer naturalmente em alguns organismos vivos, como fireflies, certain types of bacteria, and jellyfish, where they play a role in various biological processes such as bioluminescent signaling and defense mechanisms.

There are several types of naturally occurring luminescent proteins, including:

1. Luciferases: Enzymes that catalyze the oxidation of a luciferin substrate, resulting in the release of energy in the form of light.
2. Green Fluorescent Protein (GFP): A protein first discovered in jellyfish that emits green light when exposed to ultraviolet or blue light. GFP and its variants have become widely used as genetic tags for studying gene expression and protein localization in various organisms.
3. Aequorin: A calcium-sensitive photoprotein found in certain jellyfish that emits blue light when calcium ions bind to it, making it useful for measuring intracellular calcium concentrations.

Additionally, scientists have engineered and developed various artificial luminescent proteins with different spectral properties and applications in research and biotechnology. These proteins are often used as reporters of gene expression, protein-protein interactions, or cellular processes, and they can be detected and visualized using various imaging techniques.

Os genes reporter, também conhecidos como marcadores de gene ou genes repórter, são sequências de DNA especiais que estão ligadas a um gene de interesse em um organismo geneticamente modificado. Eles servem como uma ferramenta para medir a atividade do gene de interesse dentro da célula. O gene reporter geralmente codifica uma proteína facilmente detectável, como a luciferase ou a proteína verde fluorescente (GFP). A actividade do gene de interesse controla a expressão do gene reporter, permitindo assim a quantificação da actividade do gene de interesse. Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a regulação gênica e as vias de sinalização celular.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Artrópodes (do grego arthron, "articulação" e pous, "pé") são invertebrados que possuem um exoesqueleto articulado, formado por queratina ou quitina. Eles também apresentam apêndices segmentados, como pernas e antenas. O grupo inclui animais como insectos, aracnídeos (aranhas e escorpiões), crustáceos (camarões e lagostas) e miriápodes (centopéias e milípedes). Artrópodes são os organismos mais diversificados do reino animal, compreendendo cerca de 80% de todas as espécies descritas.

A Luciferase Metridia é a luciferase secretada a partir de um copépodo marinho sendo utilizada como "substrato" para produzir ... Os genes de luciferase de insetos utilizados até o momento codificavam somente luciferases que emitem luz na região verde ... A luciferase tem como substrato um ácido carboxílico complexo denominado luciferina. As luciferases são enzimas bifuncionais ... A catalisação realizada pela luciferase atua no processo de bioluminescência. A luciferase ocorre predominantemente em ...
... e a luciferase, que serve como catalisador, sendo lançada e provocando uma combustão. Porém, a luz lançada é fria, sendo uma ... chamado luciferase. Esta última catalisa a oxidação da luciferina, causando luz e resultando em uma oxiluciferina inativa. A ...
PMID 4389648 Keller, G. A.; Gould, S.; Deluca, M.; Subramani, S. (1 de maio de 1987). «Firefly luciferase is targeted to ... Mais tarde, foi descrito que a enzima luciferase firefly localiza-se nos peroxissomas em células de mamífero, permitindo a ...
... liberam a luciferase para uma câmara de reação contendo luciferina. Em algumas espécies a liberação de luciferase ocorre de ... A luz é emitida quando a luciferina é oxidada, sendo esta reação catalizada pela luciferase. Dentro dos vertebrados, os únicos ... O brilho máximo coincide com um máximo de síntese de luciferase e, experimentalmente, o início de sua síntese depende da ... Utilizando a Coelentarina como exemplo na figura a seguir, podemos observar que a luciferase catalisa a descarboxilação da ...
Às que eram termolábeis (destruíveis pelo calor), deu-lhes o nome de luciferase e às que não o eram denominou-as de luciferina ... O termo luciferina é usado para referir-se a qualquer molécula emissora de luz usada por uma luciferase ou fotoproteína. As ... Ao misturar a luciferina e a luciferase, na presença de oxigénio, Raphaël Dubois conseguiu reproduzir um efeito idêntico à ... Luciferina de pirilampo (benzotiazol): encontrada em pirilampos, o substrato da enzima luciferase EC 1.13.12.7. Luciferina ...
Em análises bioquímicas, a luciferase da A. vivianii demonstrou ter alta afinidade por ATP e por luciferina, além de ser ... Vagalumes possuem as proteínas luciferina e luciferase que, quando combinadas com oxigênio e ATP, produzem luz. Essa espécie ... As proteínas luciferina e luciferase já são comumente utilizadas em biotecnologia, servindo para indicar presença de ATP ou ... que são fáceis de seres cultivadas e produzem grandes quantidades da proteína luciferase. A patente desta invenção foi ...
Assessment of the Knockdown Efficiency of Morpholino Antisense Oligonucleotides in Zebrafish Embryos Using a Luciferase Assay ...
Células viáveis com um metabolismo ativo reduzem o pró-substrato em um substrato, que é usado pela luciferase, para gerar um ... O ensaio de ATP se baseia na conversão da luciferina em oxiluciferina, catalizada pela enzima luciferase junto ao ATP celular, ... Basicamente, o pró-substrato e a luciferase são adicionados diretamente ao meio de cultura celular, como um reagente. ... Recentemente, uma nova abordagem foi desenvolvida para medir a viabilidade celular em tempo real, utilizando uma luciferase ...
Algumas funções mais exóticas são operadas por enzimas, como é o caso da luciferase que gera luz nos pirilampos. Os vírus podem ...
O ATP gerado será utilizado pela enzima luciferase para converter a luciferina em oxiluciferina, um processo que liberará luz. ... luciferase e apirase e o substrato luciferina. O sequenciador adicionará um nucleotídeo (dNTP) por vez, que será utilizado no ... lugar do ATP pelo fato de ser o substrato da enzima luciferase. A incorporação de um nucleotídeo liberará um pirofosfato, que ...
... já foram desenvolvidos para monitorar a atividade genética através de genes repórteres como a β-galactosidase e luciferase. No ...
A luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear, com mediação da enzima luciferase, resultando em oxiluciferina que perde energia ...
... é activado pela enzima luciferase. Os estudos indicam que a luciferina de muitas espécies de krill é um tetrapirrol ...
No entanto, quando a população atinge o limiar no fotóforo (cerca de 1011 células / ml), a transcrição da luciferase é induzida ... esta bactéria não sintetiza luciferase, uma enzima oxidativa que usa luciferina como substrato para a emissão de ...
... luciferase e β-galactosidade. Este estudo demonstrou que as células musculares destes animais foram capazes de sintetizar as ...
O brilho é o resultado de uma reação química que envolve luciferina, luciferase (a enzima que reage com a luciferina), ...
... a luciferase e a aequarina, têm-se mostrado bastante relevantes no estudo da posição ou movimento de componentes celulares ( ...
... é o reagente limitante para a reação da luciferase. A citotoxicidade também pode ser medida pelo ensaio sulforodamina B (SRB), ...
  • As luciferase são enzimas que catalisam reações biológicas transformando energia química em energia luminosa. (wikipedia.org)
  • Assim como todas as enzimas, a luciferase possui alta especificidade ao seu substrato (luciferina), aumenta a velocidade e diminui a energia de ativação da reação, possui alta atividade catalítica e não é consumida no processo. (wikipedia.org)
  • A Comissão de Enzimas da União Internacional de Bioquímica classificou a luciferase no grupo das Oxirredutases, que são enzimas que catalisam as reações de oxirredução entre dois substratos. (wikipedia.org)
  • As luciferases são enzimas bifuncionais que catalisam a oxidação da luciferina por oxigênio, ativada por MgATP. (wikipedia.org)
  • TransDetect Luciferase Mycoplasma Detection Kit explora a atividade de certas enzimas metabólicas de micoplasma que são ricas na maioria dos tipos de micoplasma. (sinapsebiotecnologia.com.br)
  • O estudo, coordenado por Vadim Viviani, professor do Departamento de Genética e Evolução da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), partiu da clonagem de enzimas do tipo luciferases - que catalisam a oxidação da luciferina, pigmento responsável pela bioluminescência de animais como o vaga-lume - a fim de identificar os aminoácidos e as partes da estrutura das enzimas responsáveis pela produção de luz. (fapesp.br)
  • Para entender como as luciferases se tornaram bioluminescentes no decorrer da evolução, os cientistas compararam as enzimas clonadas com uma proteína semelhante, mas fracamente bioluminescente: a AMP-ligase, uma enzima presente em todos os organismos, que desempenha variadas funções metabólicas. (fapesp.br)
  • Queríamos saber como as luciferases se originaram e que tipos de enzimas evoluíram. (fapesp.br)
  • Entretanto, faltava saber como enzimas bioluminescentes - como as luciferases - adquiriram a função bioluminescente no decorrer da evolução. (fapesp.br)
  • Em 1996, o grupo de pesquisa descobriu que insetos não-luminescentes têm enzimas com a capacidade de produzir luz, como as luciferases. (fapesp.br)
  • Em 2008, o grupo da UFScar conseguiu isolar e clonar enzimas do tipo luciferases com baixa capacidade de emissão de luz, utilizando câmaras de fotodetecção ultrassensíveis da Universidade de Harvard. (fapesp.br)
  • Existe uma gama de aplicações biotecnológicas com luciferases e enzimas fluorescentes para se detectar processos biológicos e patológicos em organismos - inclusive no ser humano - para os estudos de câncer e infecções bacterianas, por exemplo. (fapesp.br)
  • Uma continua conservada em gelo, com todas as enzimas preservadas (luciferase), enquanto a outra é aquecida, de forma que as enzimas sejam eliminadas e só fique o substrato (luciferina). (exame.com)
  • O ensaio de bioluminescência com o kit comercial MycoAlert™ é uma prova bioquímica para micoplasmas onde há detecção da produção de ATP, pelas enzimas acetato quinase e carbamato quinase, revelado pela luciferase, antes e após a adição de substrato. (agronscience.com)
  • Vaga-lumes brilham porque seu corpo contém substâncias químicas e enzimas como cálcio, trifosfato de adenosina, luciferina e luciferase, resultando em uma reação química bioluminescente. (100-facts.com)
  • O Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia, que abriga os grupos de Bioluminescência e Biofotônica e Biota-Biolum, e a colaboração dos grupos Nanoneurobiofísica e Biologia Estrutural e Funcional, realiza pesquisas na especialidade de fotobioquímica e fotobiologia sendo referência mundial no estudo de enzimas luciferases, bioluminescência e suas aplicações biotecnológicas", disse Viviani. (fapesp.br)
  • O processo de bioluminescência é a emissão de luz fria e visível por organismos vivos, neste processo é imprescindível a presença da enzima luciferase. (wikipedia.org)
  • As luzes Firefly são produzidas por meio de uma reação química entre a enzima luciferase, oxigênio, cálcio e trifosfato de adenosina (ATP). (naturlink.pt)
  • Essa luciferase é uma enzima originalmente encontrada em camarões abissais capazes de emitir luz azul. (redetb.org.br)
  • Como todo ser bioluminescente, a nova espécie gera luz a partir da reação de um substrato - a luciferina - e uma enzima que a catalisa - a luciferase. (exame.com)
  • As famílias Elateridae, Lampyridae e Phengodidae apresentam bioluminescência, processo químico no qual ocorre a incidência de luz verde, devido à combinação de oxigênio, ATP, do pigmento luciferina e da enzima luciferase. (bichonativo.com.br)
  • Os primeiros estudos experimentais com sistemas bioluminescentes, no binómio da luciferina-luciferase, reconduzem-se ao francês Raphaël Dubois. (wikipedia.org)
  • Às que eram termolábeis (destruíveis pelo calor), deu-lhes o nome de luciferase e às que não o eram denominou-as de luciferina. (wikipedia.org)
  • Ao misturar a luciferina e a luciferase, na presença de oxigénio, Raphaël Dubois conseguiu reproduzir um efeito idêntico à bioluminescência natural. (wikipedia.org)
  • A luciferase tem como substrato um ácido carboxílico complexo denominado luciferina. (wikipedia.org)
  • Na primeira etapa da catálise enzimática, a luciferase atua como adenil-transferase, adenilando a luciferina a partir de ATP e liberando pirofosfato. (wikipedia.org)
  • Para começar a caracterizar o sistema bioluminescente da N. betaryiensis , os pesquisadores do grupo de Vadim Viviani , professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Sorocaba, usaram como ferramenta a luciferina e a luciferase purificadas em seu laboratório a partir de outra espécie com capacidade de emitir luz azul, a Orfelia fultoni , que vive nos Montes Apalaches, nos Estados Unidos e Canadá. (exame.com)
  • De acordo com Viviani, no estudo inicial o grupo tentava descobrir como as luciferases se originaram durante sua evolução. (fapesp.br)
  • A luciferase ocorre predominantemente em organismos marinhos, no ambiente terrestre é encontrada principalmente na classe dos insetos, que é a mais rica em espécies bioluminescentes. (wikipedia.org)
  • A primeira purificação de luciferase de insetos ocorreu na década de 50, sendo do lampirídeo norte-americano Photinus pyralis.A cerca de 20 anos o cDNA para a luciferase deste vagalume (Photinus pyralis). (wikipedia.org)
  • Nos coleópteros as luciferases provavelmente se originaram a partir de uma AMP-ligase com alguma função metabólica por duplicação gênica. (wikipedia.org)
  • A luciferase é encontrada em cerca de 2000 espécies nas ordens Diptera, Collembola e principalmente Coleoptera. (wikipedia.org)
  • Ë possível o uso de proteínas fluorescentes, como GFP ou mCherry, entre outrase, adicionalmente, possibilita o uso de luciferases, renilla ou firefly. (usp.br)
  • Segundo Viviani, as aplicações do espectrômetro envolvem a utilização de luciferases, fotoproteínas e proteínas fluorescentes em biossensores luminescentes, marcação celular com genes repórter, acompanhamentos de processos intracelulares como apoptose e acidificação, interações entre macromoléculas como proteína-proteína por meio das técnicas de BRET (Bioluminescence Ressonance Energy Transfer) e FRET (Fluorescence Ressonance Energy Transfer) e caracterização de quimioluminescência biológica fraca. (fapesp.br)
  • Esse tracer entra na bactéria e se liga diretamente na proteína-alvo e tem a capacidade de absorver a luz azul produzida pela luciferase e reemiti-la na forma de fluorescência vermelha. (redetb.org.br)
  • No entanto, mais recentemente, os cientistas aprenderam como criar uma luciferase sintética, o que significa que a indústria médica não precisa mais obter esse produto químico bioluminescente dos vaga-lumes. (100-facts.com)
  • Estas culturas servirão para preservar as espécies e realizar estudos sobre a evolução da bioluminescência no reino dos Fungos através do sequenciamento de DNA das regiões "ITS / nLSU" (classificação taxonômica), bem como do gene específico "luciferase", via extração de RNA. (ipbio.org.br)
  • Em seguida a luciferase atua como oxigenase, removendo o protão do carbono alfa à carbonila, tornando-o suscetível ao ataque por oxigênio molecular, com a produção do intermediário dioxetanônico, cuja clivagem produz dióxido de carbono e oxiluciferina excitada. (wikipedia.org)
  • A equipe internacional de pesquisadores, por técnicas de engenharia genética e biologia molecular, adicionou enzimas fluorescentes e luminescentes (como a luciferase, a mesma encontrada em vagalumes) nas proteínas que interagem com os GPCRs. (planetauniversitario.com)
  • Existem, por exemplo, diversos biossensores que usam luciferases de vaga-lume, em nível molecular, para detectar agentes tóxicos na água. (fapesp.br)
  • As luciferase são enzimas que catalisam reações biológicas transformando energia química em energia luminosa. (wikipedia.org)
  • A Comissão de Enzimas da União Internacional de Bioquímica classificou a luciferase no grupo das Oxirredutases, que são enzimas que catalisam as reações de oxirredução entre dois substratos. (wikipedia.org)
  • As enzimas responsáveis pela bioluminescência - as luciferases, que catalisam a reação que produz a luz nos animais, e as proteínas fluorescentes, que têm a propriedade de mudar a cor da luz - estão sendo aplicadas em biotecnologia e em bioimageamento de processos patológicos. (fapesp.br)
  • As luciferases de organismos distintos apresentam estruturas e substratos diferentes, pois evoluíram diferentemente. (bvsalud.org)
  • Recentemente, outro grupo orientado por Viviani comparou enzimas luciferases clonadas com uma proteína semelhante, mas fracamente bioluminescente - uma AMP-ligase, presente em todos os organismos e que desempenha variadas funções metabólicas. (fapesp.br)
  • No entanto, mais recentemente, os cientistas aprenderam como criar uma luciferase sintética, o que significa que a indústria médica não precisa mais obter esse produto químico bioluminescente dos vaga-lumes. (100-facts.com)

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