Derivado do esporão do centeio que age como agonista dos receptores dopaminérgicos do tipo D2 (AGONISTAS DE DOPAMINA). Pode também agir como antagonista dos receptores dopaminérgicos do tipo D1 e como agonista em alguns receptores da serotonina (AGONISTAS DO RECEPTOR DE SEROTONINA).
Série de alcaloides relacionados estruturalmente, contendo a estrutura básica da ergolina.
Derivado semissintético do ergot (Claviceps purpurea). Tem efeitos complexos nos sistemas serotoninérgicos, incluindo o antagonismo em alguns receptores periféricos de serotonina, ações tanto agonistas como antagonistas nos receptores de serotonina do sistema nervoso central, e possivelmente efeitos no metabolismo de serotonina. É um alucinógeno potente, mas os mecanismos desse efeito não são bem compreendidos.
Doença dos neurônios motores caracterizada por fraqueza progressiva dos músculos enervados por nervos cranianos do tronco encefálico inferior. Entre as manifestações clínicas estão disartria, disfagia, fraqueza facial, fraqueza da língua e fasciculações dos músculos faciais e da língua. A forma adulta da doença é marcada inicialmente por fraqueza bulbar progredindo até envolver os neurônios motores através dos eixos neurais. Eventualmente, esta afecção pode se tornar indistinguível da ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL. A síndrome de Fazio-Londe é uma forma hereditária desta doença que ocorre em crianças e adultos jovens. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1091; Brain 1992 Dec;115(Pt 6): 1889-1900)
Utilização de qualquer terapia por infusão em ambulatório, paciente externo ou outra base não institucionalizada.
Síndrome caracterizada por um estado inerte e silencioso, sem atividade motora voluntária, apesar das vias e vigilância sensorimotoras estarem conservadas. A disfunção bilateral do LOBO FRONTAL envolvendo os giros cingulados anteriores e as lesões cerebrais relacionadas estão associadas com esta afecção. Este pode resultar no comprometimento da capacidade para se comunicar e iniciar atividades motoras. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p348; Fortschr Neurol Psychiatr 1995 Feb; 63(2):59-67)
Drogas que se ligam a RECEPTORES 5-HT2 DE SEROTONINA mas não os ativam, bloqueando, assim, as ações de SEROTONINA ou dos AGONISTAS DO RECEPTOR 5-HT2 DE SEROTONINA. Incluídos sob este descritor estão os antagonistas de um ou mais subtipos específicos do receptor 5-HT2.
Compostos endógenos e drogas que estimulam especificamente RECEPTORES 5-HT2 DE SEROTONINA. Estão incluídos sob este descritor os agonistas de um ou mais subtipos de receptores 5-HT2 específicos.
Subtipo de receptores da dopamina D2 altamente expressado no SISTEMA LÍMBICO do encéfalo.
Alcaloide ergotamina semissintético que é um agonista da dopamina D2. Suprime a secreção de prolactina.
Drogas que se ligam aos receptores da dopamina ativando-os.
Compostos endógenos e fármacos que se ligam a RECEPTORES DE SEROTONINA e os ativam. Muitos agonistas dos receptores de serotonina são usados como ANTIDEPRESSIVOS, ANSIOLÍTICOS e no tratamento dos TRANSTORNOS DE ENXAQUECA.
Fármacos usados no tratamento da doença de Parkinson. Os fármacos mais comumente usados agem no sistema dopaminérgico (corpo estriado e gânglios basais) ou são antagonistas muscarínicos de ação central.
Drogas capazes de induzir ilusões, alucinações, delusões, ideações paranoides, e outras alterações de humor e pensamento. Apesar do nome, a característica que distingue estes agentes de outras classes de drogas, é que elas podem induzir estados de percepção, pensamento, e sensação alterados que não são percebidos de outra forma.
Drogas que se ligam aos receptores da serotonina mas não os ativam, bloqueando, assim, as ações da serotonina ou dos AGONISTAS DO RECEPTOR DE SEROTONINA.

A lisurida é um fármaco antiparkinsoniano derivado da ergolina, usado no tratamento dos sintomas da doença de Parkinson. Atua como agonista dopaminérgico, seletivo dos receptores D2 e D3, estimulando os receptores postsinápticos da dopamina no cérebro. Isso resulta em uma redução dos sintomas motores associados à doença de Parkinson, como rigidez muscular, bradicinesia (lentidão de movimentos) e tremor de repouso. A lisurida também pode ajudar a controlar os sintomas não motores da doença, como depressão e distúrbios do sono.

O fármaco está disponível em comprimidos para administração oral e geralmente é prescrito em doses de 0,25 a 0,5 mg, duas ou três vezes ao dia. A posologia pode ser ajustada conforme necessário, dependendo da resposta individual do paciente e da tolerabilidade.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de lisurida incluem náuseas, vômitos, boca seca, constipação, tontura, sonolência, fadiga, dor de cabeça e confusão mental leve. Em casos raros, podem ocorrer reações adversas graves, como síndrome neuroléptica maligna (SNM), psicose ou convulsões.

A lisurida não é indicada para o tratamento da demência relacionada à doença de Parkinson e deve ser usada com cautela em pacientes com histórico de úlceras gástricas ou duodenais, problemas cardiovasculares ou hepáticos. Além disso, a lisurida pode interagir com outros medicamentos, como inibidores da monoamina oxidase (IMAO), antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos, o que pode aumentar o risco de reações adversas.

As ergolinas são um grupo de compostos químicos que estão relacionados estruturalmente com a ergometrina, uma substância encontrada naturalmente no fungo Claviceps purpurea. Estes compostos têm propriedades vasoconstritoras e simpatomiméticas, o que significa que eles podem causar constrição dos vasos sanguíneos e imitar os efeitos do sistema nervoso simpático, que é responsável por respostas de luta ou fuga.

As ergolinas são usadas em medicina para tratar uma variedade de condições, incluindo migraças, náuseas e vômitos severos, e parkinsonismo. No entanto, o uso de ergolinas tem sido associado a um risco aumentado de efeitos adversos graves, como fibrose retroperitoneal, valvulopatia cardíaca e transtornos do movimento. Portanto, o uso de ergolinas é geralmente reservado para casos em que outras opções de tratamento não tenham sido eficazes.

Alguns exemplos de medicamentos que contêm ergolinas incluem a metisergida, a diidroergotoxina e a ergometrina. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar qualquer medicamento que contenha ergolinas, e informar o médico imediatamente se experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.

A Dietilamida do Ácido Lisérgico, também conhecida como LSD ou ácido lisérgico, é uma substância química psicoactiva e hallucinogênica potente. É derivada do ergolano, um alcaloide encontrado no fungo Claviceps purpurea (cornejo) que cresce em certos cereais como trigo e centeio.

O LSD é normalmente distribuído em forma de papel de gelatina ou pastilhas, mas também pode ser encontrado em líquidos ou em pó. É conhecido por sua capacidade de produzir alterações significativas na percepção, pensamento e estado de espírito do usuário.

Os efeitos do LSD geralmente começam a se manifestar entre 20 minutos e uma hora após a ingestão e podem incluir distorções da realidade, alterações na percepção dos sentidos, pensamentos e emoções intensificados, além de dilatação da pupila. Os efeitos do LSD podem ser imprevisíveis e variam significativamente entre indivíduos. Em alguns casos, o uso de LSD pode levar a experiências desagradáveis ou assustadoras, conhecidas como "bad trips".

O uso prolongado ou excessivo de LSD pode levar ao desenvolvimento de tolerância à droga, o que significa que cada vez maior quantidade será necessária para alcançar os mesmos efeitos. O uso regular também pode estar associado a problemas psicológicos, como ansiedade, depressão e psicose.

É importante ressaltar que o LSD é uma droga ilegal em muitos países, incluindo os Estados Unidos, e seu uso pode resultar em graves consequências jurídicas.

A Parálise Bulbar Progressiva é um tipo de condição neurológica degenerativa que afeta os músculos bulbares, localizados na parte inferior do tronco encefálico, responsáveis por controle de funções vitais, como respiração, deglutição (avalar alimentos) e fala. Essa paralisia geralmente é causada por doenças neurodegenerativas, como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

No início da doença, os pacientes podem apresentar sintomas leves, como dificuldade em pronunciar certas palavras ou articulação deficiente. À medida que a condição progressa, os músculos bulbares se tornam mais fracos, levando a problemas graves, como dificuldade em engolir alimentos e líquidos, falta de ar, e eventualmente, paralisia completa dos músculos envolvidos.

A Parálise Bulbar Progressiva pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos, testes de função muscular e estudos de imagem, como ressonância magnética nuclear (RMN). Embora não exista cura conhecida para essa condição, o tratamento pode incluir terapia de fala, fisioterapia, alimentação assistida e ventilação mecânica, quando necessário. O objetivo do tratamento é manter a qualidade de vida do paciente e gerenciar os sintomas da melhor forma possível.

Home Infusion Therapy (Terapia por Infusões no Domicílio) é um tipo de tratamento médico em que um medicamento ou solução nutricional é administrado diretamente na corrente sanguínea do paciente, através de um dispositivo intravenoso (IV), em sua própria residência. A terapia pode ser prescrita para uma variedade de condições médicas, incluindo infecções graves, desidratação, dor crônica, imunodeficiências e doenças auto-imunes, entre outras.

Este tipo de terapia oferece vários benefícios ao paciente, como a comodidade de receber o tratamento em um ambiente familiar, redução do risco de infecções hospitalares, menor custo para o sistema de saúde e maior qualidade de vida para o paciente. Além disso, a terapia por infusões no domicílio permite que os pacientes mantenham sua rotina diária, reduzindo assim o estresse associado à hospitalização.

A Home Infusion Therapy é geralmente administrada por enfermeiros treinados e certificados, sob a supervisão de um médico prescritor. O paciente ou seu cuidador também pode ser treinado para administrar a terapia em casa, dependendo do tipo de medicamento e da complexidade do tratamento. É importante ressaltar que a segurança e a eficácia deste tipo de terapia dependem de uma adecuada avaliação do paciente, prescrição médica, escolha do medicamento, preparação do paciente e cuidados com o equipamento utilizado.

Afasia Acinética é um raro tipo de afasia (distúrbio de linguagem) causada por lesões cerebrais que ocorrem geralmente na parte anterior do hemisfério esquerdo do cérebro, mais especificamente no cíngulo e no lobo frontal. Essa lesão afeta a capacidade da pessoa de articular palavras e movimentos associados à fala, mas a compreensão auditiva e leitura geralmente permanecem intactas.

As principais características da Afasia Acinética incluem:

1. Dificuldade em iniciar a fala (alogia)
2. Fala reduzida ou ausente (anomia e afonia)
3. Ausência de expressão facial e gestos associados à fala
4. Baixa taxa de produção de palavras por minuto
5. Preservação da compreensão auditiva e leitura

A Afasia Acinética é frequentemente vista em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a doença de Pick ou a demência frontotemporal. Também pode ser observada em casos de AVC (acidente vascular cerebral) e outras lesões cerebrais adquiridas.

Os antagonistas do receptor 5-HT2 de serotonina são um tipo de fármaco que bloqueia a ativação dos receptores 5-HT2 (tipo 2) da serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro. A serotonina se liga a esses receptores e desencadeia uma série de respostas celulares que podem afetar o humor, pensamento, apetite, sono e outras funções cerebrais.

Os antagonistas do receptor 5-HT2 são usados em várias áreas da medicina, incluindo a psiquiatria, neurologia e cardiologia. Eles podem ser úteis no tratamento de transtornos mentais como esquizofrenia e transtorno bipolar, bem como na prevenção de migrañas e náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia.

Existem diferentes gerações de antagonistas do receptor 5-HT2, cada uma com suas próprias propriedades farmacológicas e indicadas para diferentes usos clínicos. Alguns exemplos incluem aclopramina, ciproheptadina, clozapina, risperidona, olanzapina e ziprasidona.

Embora os antagonistas do receptor 5-HT2 sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar alguns efeitos adversos, como sonolência, aumento de peso, boca seca e constipação. Em casos raros, eles podem também aumentar o risco de desenvolver síndrome neuroléptica maligna, uma condição grave que requer tratamento imediato.

Agonistas de receptores 5-HT2 de serotonina são substâncias ou medicamentos que se ligam e ativam os receptores 5-HT2 da serotonina no cérebro e no sistema nervoso periférico. Existem diferentes subtipos de receptores 5-HT2 (5-HT2A, 5-HT2B e 5-HT2C), e cada agonista pode ter afinidade e atividade seletiva por esses subtipos.

A ativação dos receptores 5-HT2 desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas e comportamentais, como a regulação do humor, apetite, sono, percepção sensorial e funções cognitivas. Além disso, os agonistas de receptores 5-HT2 também desempenham um papel importante em diversas patologias, como depressão, ansiedade, transtornos alimentares e do sono, entre outros.

No entanto, é importante ressaltar que o uso desses agonistas deve ser cuidadosamente monitorado e controlado, visto que um excesso de ativação dos receptores 5-HT2 pode levar a efeitos adversos, como confusão, agitação, alucinações e hipertensão arterial. Alguns exemplos de agonistas de receptores 5-HT2 incluem a psilocibina (presente em cogumelos alucinógenos), LSD, ergolinas (utilizadas no tratamento da migraña) e alguns antidepressivos atípicos (como a mirtazapina).

Os Receptores de Dopamina D3 são um tipo específico de receptor de dopamina que se ligam à dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro associado a diversas funções como recompensa, motivação, movimento e cognição. Esses receptores estão presentes em baixos níveis em comparação com outros tipos de receptores de dopamina, como os Receptores de Dopamina D1 e D2.

Os Receptores de Dopamina D3 são predominantemente encontrados no sistema límbico, um circuito cerebral envolvido em processos emocionais, comportamentais e incentivadores. Eles desempenham um papel crucial na modulação da sinalização dopaminérgica e estão associados a diversas funções cerebrais e patologias, incluindo:

1. Regulação do humor e recompensa: Os Receptores de Dopamina D3 desempenham um papel importante no processamento da recompensa e na regulação do humor, estando envolvidos em distúrbios como depressão e esquizofrenia.
2. Controle motor: Embora os Receptores de Dopamina D3 sejam encontrados em menor quantidade no cérebro do que outros receptores de dopamina, eles desempenham um papel importante na regulação da função motora e estão associados a distúrbios do movimento, como a Doença de Parkinson.
3. Funções cognitivas: Os Receptores de Dopamina D3 estão envolvidos em processos cognitivos, incluindo memória e aprendizagem, e podem desempenhar um papel na progressão de doenças neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer.
4. Dependência de substâncias: Os Receptores de Dopamina D3 estão associados ao desenvolvimento da dependência de substâncias, incluindo álcool e drogas ilícitas, e podem ser alvo para o tratamento de distúrbios aditivos.
5. Distúrbios psiquiátricos: Os Receptores de Dopamina D3 estão envolvidos no desenvolvimento de distúrbios psiquiátricos, incluindo esquizofrenia e transtorno bipolar, e podem ser alvo para o tratamento dessas condições.

Em resumo, os Receptores de Dopamina D3 desempenham um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos no cérebro. Eles são alvos promissores para o tratamento de distúrbios neuropsiquiátricos, incluindo depressão, esquizofrenia, Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer e dependência de substâncias.

Bromocriptina é um agonista dopaminérgico que atua como um agonista dos receptores D2 da dopamina. É usado no tratamento clínico de doenças como a doença de Parkinson, galactorreia e acromegalia. Também pode ser usado na interrupção da amamentação em alguns casos. A bromocriptina mimetiza os efeitos da dopamina no cérebro e ajuda a regular o equilíbrio de neurotransmissores. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, hipotensão e confusão. Em doses altas, pode causar alucinações, convulsões ou psicose. A medicação deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de doença cardiovascular ou psiquiátrica.

Agonistas de dopamina são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor, ou mensageiro químico, que desempenha um papel importante na regulação do movimento, emoção, cognição e comportamento rewarding (recompensa).

Existem diferentes tipos de receptores de dopamina no cérebro, e cada agonista de dopamina pode ter uma afinidade ou atividade diferente em relação a esses receptores. Alguns agonistas de dopamina são usados no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, que é caracterizada por níveis baixos de dopamina no cérebro e sintomas motores como rigidez, tremores e lentidão dos movimentos.

No entanto, o uso prolongado ou excessivo de agonistas de dopamina pode levar a efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, confusão, alucinações e compulsões comportamentais, como jogo patológico, hipersexualidade e compras compulsivas. É importante que o uso desses medicamentos seja monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde qualificado para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Agonistas de receptores de serotonina são substâncias ou medicamentos que se ligam e ativam os receptores de serotonina no cérebro e no corpo. A serotonina é um neurotransmissor, um mensageiro químico no cérebro que desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite, dor e outras funções corporais.

Existem diferentes tipos de receptores de serotonina no corpo, e cada agonista de receptor de serotonina pode ter afinidade por um ou mais destes receptores. Alguns agonistas de receptores de serotonina podem ser selecivos para um tipo específico de receptor de serotonina, enquanto outros podem atuar em vários tipos de receptores.

Os agonistas de receptores de serotonina são usados no tratamento de uma variedade de condições médicas, incluindo transtornos depressivos, transtornos de ansiedade, migraenas, náuseas e vômitos, e transtornos do sono. Alguns exemplos de agonistas de receptores de serotonina incluem sumatriptano (usado no tratamento da migrenea), buspirona (usado no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada) e ondansetrona (usado no tratamento de náuseas e vômitos).

Como qualquer medicamento, os agonistas de receptores de serotonina podem causar efeitos colaterais e interagir com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um médico antes de tomar quaisquer medicamentos, incluindo agonistas de receptores de serotonina.

Antiparkinsonianos são medicamentos usados no tratamento dos sintomas da doença de Parkinson. A doença de Parkinson é um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central e resulta em sintomas como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio e coordenação.

Existem diferentes tipos de antiparkinsonianos, mas a maioria deles atua aumentando a disponibilidade ou imitando o efeito da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do movimento. A dopamina é frequentemente deficiente em pessoas com doença de Parkinson.

Alguns dos antiparkinsonianos mais comumente usados incluem:

1. Levodopa: É um precursor da dopamina e, quando administrado, é convertido em dopamina no cérebro. A levodopa é frequentemente combinada com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para evitar a conversão da levodopa em dopamina fora do cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.

2. Agonistas de dopamina: Estes medicamentos imitam o efeito da dopamina no cérebro, ativando diretamente os receptores dopaminérgicos. Alguns exemplos incluem a bromocriptina, pramipexol, ropinirol e rotigotina.

3. Inibidores da MAO-B: A enzima monoamina oxidase B (MAO-B) é responsável pela degradação da dopamina no cérebro. Os inibidores da MAO-B, como a selegilina e rasagilina, impedem essa degradação, aumentando assim os níveis de dopamina disponíveis.

4. Inibidores da COMT: A enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) também desempenha um papel na degradação da dopamina. Os inibidores da COMT, como a entacapona e tolcapona, prolongam os efeitos da levodopa ao impedir a degradação da dopamina por essa enzima.

5. Anticolinérgicos: Estes medicamentos bloqueiam os receptores muscarínicos da acetilcolina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de rigidez e espasticidade associados à doença de Parkinson. Alguns exemplos incluem a trihexifena e a biperidena.

6. Amantadina: A amantadina tem propriedades anticolinérgicas e também pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas da doença de Parkinson.

É importante lembrar que cada pessoa com doença de Parkinson é única e pode responder diferentemente aos tratamentos. O médico trabalhará em estreita colaboração com o paciente para encontrar a combinação ideal de medicamentos que alivie os sintomas da doença enquanto minimiza os efeitos secundários indesejados.

Alucinogénios são substâncias químicas que alteram a mente e podem causar alucinações, ou seja, percepções sensoriais falsas ou distorcidas de realidade. Essas substâncias atuam no cérebro alterando a atividade dos neurotransmissores, especialmente o serotonina.

Existem diferentes tipos de alucinógenos, incluindo:

1. LSD (ácido lisérgico): É um dos alucinógenos mais conhecidos e potentes. É derivado do fungo que cresce no trigo e outras grãos.
2. Psilocibina: É encontrada em alguns tipos de cogumelos e também é conhecida por causar alucinações intensas.
3. DMT (dimetiltriptamina): É um alucinógeno potente que ocorre naturalmente em algumas plantas e animais, incluindo a ayahuasca, uma bebida usada em cerimônias religiosas no Brasil e na Amazônia peruana.
4. Mescalina: É encontrada na pele de certos cactos, como o peyote e o san Pedro.
5. Salvia divinorum (salvia): É uma planta que contém um composto químico chamado salvinorina A, que é responsável por suas propriedades alucinógenas.

Os alucinógenos podem causar efeitos físicos e psicológicos graves, como aumento do ritmo cardíaco, dilatação das pupilas, aumento da temperatura corporal, sudorese, boca seca, inquietação, ansiedade, paranoia, confusão, desorientação, alucinações visuais, auditivas e táteis, distorções do tempo e do espaço, e alterações na percepção do próprio corpo.

Os efeitos dos alucinógenos podem ser imprevisíveis e variar de pessoa para pessoa, dependendo da dose, da pureza do produto, da forma como é consumido, da personalidade da pessoa, do seu estado emocional e mental, e do ambiente em que é usado. Além disso, o uso prolongado ou excessivo de alucinógenos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência e problemas de saúde mental, como psicoses, depressão e ansiedade crônica.

Os antagonistas da serotonina são um tipo de medicamento que bloqueia os receptores da serotonina no cérebro. A serotonina é um neurotransmissor, uma substância química usada pelas células nervosas para se comunicar uns com os outros. Os antagonistas da serotonina são por vezes utilizados no tratamento de transtornos mentais, como a esquizofrenia, e também podem ser utilizados em combinação com outros medicamentos para tratar náuseas e vômitos graves. Existem diferentes tipos de antagonistas da serotonina que bloqueiam diferentes subtipos de receptores de serotonina no cérebro. Alguns destes medicamentos podem ter efeitos secundários, como sonolência, tontura, confusão e problemas de coordenação.

... apomorfina e lisurida. Os agonistas produzem efeitos colaterais significativos, embora moderados, que podem incluirsonolência, ...
... lisurida, metergolina, quinagolida e tergurida. Thomas L. Lemke; David A. Williams (24 de janeiro de 2012). Foye's Principles ...
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Maleato de Lisurida-Hidrogênio - Mais específico Identificador do conceito. M0330082. Termo preferido. Maleato de Lisurida- ... Lisurida - Conceito preferido Identificador do conceito. M0012616. Nota de escopo. Derivado do esporão do centeio que age como ... maleato ácido lisurida metilergol carbamida Nota de escopo:. Derivado del cornezuelo que actúa como agonista de los receptores ...
Existem ainda outras drogas capazes de suprimir a lactação, são elas: estrógenos, ergotamina, ergometrina, lisurida, levodopa, ...
Existem ainda outras drogas capazes de suprimir a lactação, são elas: estrógenos, ergotamina, ergometrina, lisurida, levodopa, ...
Como outros agonistas serotoninérgicos (por exemplo, a lisurida) não produzem esta experiência psicodélica, foi sugerido que as ...
Maleato de Lisurida-Hidrogênio use Lisurida Maleato de Rosiglitazona use Rosiglitazona Maleato de Sunitinibe use Sunitinibe ...
Maleato de Lisurida-Hidrogênio use Lisurida Maleato de Rosiglitazona use Rosiglitazona Maleato de Sunitinibe use Sunitinibe ...
Maleato de Lisurida-Hidrogênio use Lisurida Maleatos Maleimidas Maleína use Mormo Maleita use Malária ...
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Maleato de Lisurida-Hidrogênio use Lisurida Maleatos Maleimidas Maleína use Mormo Malformação Adenomatóide Cística Congênita ...
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