Estudo radiográfico do sistema linfático após injeção de um meio de contraste.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
Éster etil de ácido graxo iodado de semente de papoula. Contém 37 por cento de iodeto organicamente ligado e tem sido utilizado como meio diagnóstico (meio radiopaco) e como agente antineoplásico quando parte do iodeto é 131-I.
Agente de contraste não iônico e hidrossolúvel utilizado em mielografia, artrografia, nefroangiografia, arteriografia e outros procedimentos radiológicos.
Qualquer avaliação diagnóstica utilizando isótopos radioativos (instáveis). Este diagnóstico inclui muitos procedimentos de medicina nuclear assim como testes de radioimunoensaio.
Corante tricarbocianina utilizado diagnosticamente para testes da função hepática e para determinar os rendimentos dos volumes sanguíneo e cardíaco.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Substâncias usadas para permitir a visualização aumentada de tecidos.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.

Linfografia é um exame de imagem que utiliza raios-X e um meio de contraste inyectável para avaliar o sistema linfático. É frequentemente usado para diagnosticar doenças que afetam os vasos linfáticos, gânglios linfáticos ou outros tecidos envolvidos no sistema imunológico. Ao injetar um contraste na região próxima a uma extremidade, é possível observar o fluxo do líquido através dos vasos e gânglios linfáticos, permitindo assim identificar quaisquer obstruções, lesões ou outras anormalidades. No entanto, é importante ressaltar que a linfografia é um exame invasivo e não é amplamente utilizado devido ao risco associado à injeção do contraste e à exposição a radiação.

Linfedema é um tipo de edema ou inchaço que ocorre quando os vasos linfáticos, responsáveis por drenar a linfa (fluido corporal rico em proteínas) dos tecidos do corpo, são danificados ou bloqueados. Isso resulta em uma acumulação excessiva de linfa nos tecidos, geralmente nas extremidades, como braços ou pernas, causando inchaço, dor e outros sintomas desagradáveis. O linfedema pode ser classificado como primário, quando é resultado de uma anomalia congênita no sistema linfático, ou secundário, quando ocorre devido a uma lesão ou doença adquirida que danifica os vasos linfáticos. Exemplos de causas secundárias incluem cirurgias oncológicas, radioterapia, infecções e traumatismos. O tratamento geralmente inclui terapia descongestiva combinada (TDC), que consiste em drenagem linfática manual, exercícios específicos, compressão e cuidados de higiene da pele. Em casos graves ou avançados, a intervenção cirúrgica pode ser considerada.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece que houve um erro no termo inserido. Não existe o termo "Óleo Etiodado" na medicina. Talvez você queira se referir a "Ácido Eritórico" ou "Éter Dietílico", que são termos médicos/químicos relacionados ao campo da saúde.

1. Ácido Eritórico: É um composto orgânico natural, um ácido dicarboxílico, encontrado em várias plantas e animais. Ele é um intermediário no metabolismo dos ácidos graxos e tem papel importante na biossintese de esteroides.

2. Éter Dietílico: É um composto orgânico volátil, altamente inflamável e com o cheiro característico do éter. Ele é usado em laboratórios como solvente e na indústria farmacêutica para a produção de certos medicamentos.

Por favor, verifique se este é o termo que desejava consultar ou forneça a grafia correta para que possamos oferecer uma resposta adequada.

Iopamidol é um meio de contraste radiográfico iodado, nonionic e monomérico, utilizado em procedimentos de diagnóstico por imagem, como angiografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM). Ele é um agente de contraste à base de iodo que é injetado no corpo para melhorar a visualização de estruturas internas durante exames de imagem.

Iopamidol funciona ao absorver os raios X, o que permite que as estruturas internas sejam vistas com maior clareza em exames de raio-X e TC. Em RM, iopamidol é usado como um agente de contraste paramagnético para melhorar a visualização de tecidos e órgãos.

Este meio de contraste é geralmente bem tolerado e apresenta baixo risco de reações adversas, especialmente quando comparado com os agentes de contraste iodados ionicos. No entanto, ainda pode haver riscos associados à sua utilização, como reações alérgicas e danos renais em indivíduos com função renal prejudicada. Portanto, é importante que o seu uso seja cuidadosamente monitorado e administrado por profissionais de saúde treinados.

As técnicas de diagnóstico por radioisótopos (RDT, do inglês Radionuclide Diagnostic Techniques) são procedimentos médicos que utilizam radioisótopos (substâncias radioativas) para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas corporais, bem como detectar e diagnosticar diversas condições patológicas. Nesses exames, um paciente recebe uma pequena quantidade de um radiofármaco, que é um composto que contém um radioisótopo específico. Esse radiofármaco se distribui em determinadas células ou tecidos alvo no corpo e emite radiação, a qual pode ser detectada por equipamentos especializados, como câmeras gama ou TAC (tomografia computadorizada por emissão de fótons simples).

Existem diferentes tipos de técnicas de diagnóstico por radioisótopos, incluindo:

1. Escaneamento ósseo com radioisótopos: Utiliza um radiofármaco que se acumula nos tecidos ósseos, ajudando a identificar áreas de aumento da atividade metabólica associadas a lesões ósseas, como fraturas, infecções ou câncer.
2. Gammagrafia miocárdica: Utiliza um radiofármaco que é injetado no paciente e se concentra no miocárdio (tecido muscular do coração). Através da captura de imagens, é possível avaliar a perfusão coronariana, função ventricular esquerda e detectar isquemia ou infarto do miocárdio.
3. Ventilação/perfusão pulmonar: Utiliza gases radioativos para avaliar a ventilação (distribuição de ar nos pulmões) e perfusão (distribuição do sangue nos pulmões). Essa técnica pode ser usada para diagnosticar doenças pulmonares, como embolia pulmonar ou fibrose cística.
4. Captura de tireotropina (Tc-99m pertecnetato): Utiliza um radiofármaco que se acumula na glândula tireoide, ajudando a diagnosticar doenças da tireoide, como hipertireoidismo ou hipotiroidismo.
5. Rastreamento de receptores de hormônio somatostatina: Utiliza um radiofármaco que se liga aos receptores de hormônio somatostatina em tumores neuroendócrinos, ajudando a diagnosticar e localizar esses tumores.

Embora as técnicas de diagnóstico por radioisótopos possam expor os pacientes a pequenas quantidades de radiação, elas são consideradas seguras quando realizadas por profissionais qualificados e em instalações adequadamente equipadas. Os benefícios diagnósticos e terapêuticos geralmente superam os riscos associados à exposição à radiação.

La Verde de Indocianina, nota anche come indocyanina verde o ICG, è un composto organico fluorescente utilizzato principalmente nel campo della medicina e della diagnosi medica. È comunemente impiegato come colorante iniettabile per eseguire test di funzionalità cardiaca, epatica e renale.

Dopo essere stato iniettato endovenosamente, il Verde di Indocianina si lega alle proteine plasmatiche e viene eliminato principalmente dal fegato attraverso la bile, rendendolo un marcatore utile per valutare la clearance epatica. Inoltre, a causa delle sue proprietà fluorescenti, può essere utilizzato durante gli interventi chirurgici, come quelli oftalmici o vascolari, per fornire una migliore visualizzazione della struttura anatomica e facilitare la diagnosi e il trattamento di varie condizioni patologiche.

Si noti che l'uso del Verde di Indocianina deve essere eseguito sotto la supervisione e la guida di un operatore sanitario qualificato, in quanto può presentare effetti avversi minimi ma gestibili, come reazioni allergiche o altri problemi legati all'iniezione endovenosa.

Os vasos linfáticos são um componente crucial do sistema imunológico e circulatório. Eles são responsáveis pelo transporte da linfa, um fluido transparente que contém proteínas, glóbulos brancos e resíduos celulares, a partir dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal.

Existem dois tipos principais de vasos linfáticos: os capilares linfáticos e os vasos linfáticos maiores. Os capilares linfáticos são pequenos vasos delicados que se encontram em quase todos os tecidos do corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles absorvem a linfa dos tecidos circundantes e a transportam para os vasos linfáticos maiores.

Os vasos linfáticos maiores são estruturas tubulares que se encontram em todo o corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles transportam a linfa dos capilares linfáticos para os nódulos linfáticos, que são aglomerados de tecido linfoide especializado que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde.

Além disso, os vasos linfáticos também desempenham um papel importante no sistema imunológico, pois transportam glóbulos brancos (linfócitos) dos tecidos periféricos para o sangue e vice-versa. Isso ajuda a garantir que os linfócitos estejam em contato com qualquer patógeno que possa ter invadido o corpo, permitindo que eles se mobilizem rapidamente para destruí-lo.

Em resumo, os vasos linfáticos são estruturas tubulares que transportam a linfa dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal. Eles desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde, bem como no sistema imunológico.

Em medicina, meios de contraste são substâncias ou agentes administrados a um paciente antes de um exame de imagem para melhorar a visualização de estruturas internas e detectar anomalias. Eles funcionam alterando a aparencia dos tecidos ou fluidos no corpo, tornando-os mais visíveis em uma variedade de exames de imagem, como raios-X, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom.

Existem diferentes tipos de meios de contraste, classificados com base no método de administração e no tipo de exame de imagem:

1. Meios de contraste positivos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que absorvem ou refletem a radiação ionizante, aumentando a densidade dos tecidos alvo e tornando-os mais visíveis em exames de raios-X e TC. Exemplos incluem o iodeto de sódio (para angiografias e estudos vasculares) e o bário (para estudos do trato gastrointestinal).

2. Meios de contraste negativos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que reduzem a absorção de radiação, criando um contraste negativo em relação aos tecidos circundantes. Eles são usados principalmente em exames de mielografia (estudo da medula espinhal) com líquido de Pantopaque.

3. Meios de contraste paramagnéticos: Esses agentes contêm átomos de gadolínio, um metal pesado, e são usados em exames de RM para alterar as propriedades magnéticas dos tecidos alvo, tornando-os mais visíveis. Eles são frequentemente utilizados em estudos do cérebro, músculos, articulações e outros órgãos.

4. Meios de contraste superparamagnéticos: Esses agentes contêm partículas ultrafinas de óxido de ferro revestidas com polímeros e são usados em exames de RM para fornecer um contraste muito maior do que os meios de contraste paramagnéticos. Eles são frequentemente utilizados em estudos do fígado, baço e outros órgãos.

Embora os meios de contraste sejam geralmente seguros, eles podem causar reações alérgicas ou intoxicação em alguns indivíduos. Antes de realizar um exame com meio de contraste, é importante informar ao médico sobre qualquer histórico de alergias, problemas renais ou outras condições de saúde que possam aumentar o risco de complicações.

Os linfonodos, também conhecidos como gânglios limfáticos, são pequenos órgãos do sistema imunológico que estão distribuídos por todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e outras doenças.

Cada linfonodo contém uma variedade de células imunes, incluindo linfócitos, macrófagos e células dendríticas, que ajudam a identificar e destruir patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, os linfonodos servem como filtros para o líquido intersticial, capturando agentes estranhos e detritos celulares que podem estar presentes no tecido circundante.

Os linfonodos estão geralmente localizados em regiões específicas do corpo, como o pescoço, axilas, inguais e abdômen. Eles são conectados por vasos limfáticos, que transportam a linfa (um fluido transparente rico em proteínas e glóbulos brancos) dos tecidos periféricos para os linfonodos. Dentro dos linfonodos, a linfa passa por um processo de filtração e é exposta a células imunes, que ajudam a montar uma resposta imune específica contra patógenos ou outras substâncias estranhas.

Ao longo do tempo, os linfonodos podem aumentar de tamanho em resposta a infecções ou outras condições inflamatórias, tornando-se palpáveis e visíveis. Nesses casos, o aumento do tamanho dos linfonodos geralmente indica que o sistema imunológico está ativamente respondendo a uma ameaça ou irritação no corpo. No entanto, em alguns casos, um aumento persistente e inexplicável do tamanho dos linfonodos pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como câncer ou outras doenças sistêmicas.

As adenopatias são diagnosticadas através do emprego de biópsia e de técnicas radiológicas especiais, como a linfografia. Os ...
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