Hormônio polipeptídico de aproximadamente 25 kDa produzido pelos sinciciotrofoblastos da PLACENTA, também conhecido como somatomamotropina coriônica. Apresenta atividades de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e de PROLACTINA no crescimento, lactação e produção de esteroides lúteos. Em mulheres, a secreção do lactogênio placentário começa logo após a implantação, aumentando para 1 g ou mais por dia na gravidez tardia. O lactogênio placentário também é um antagonista da insulina.
Hormônios produzidos pela placenta, entre eles a GONADOTROPINA CORIÔNICA e o LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO, bem como os esteroides (ESTROGÊNIOS, PROGESTERONA) e hormônios neuropeptídicos semelhantes aos encontrados no hipotálamo (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS).
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Glicoproteínas com mobilidade eletroforética de BETA-GLOBULINAS. São produzidas pelos TROFOBLASTOS placentários e secretadas na corrente materna durante a GRAVIDEZ. Podem ser detectadas 18 dias após a OVULAÇÃO e sua concentração atinge valores de 200 mg/ml no final da gestação. Estão associadas com o bem-estar fetal.
Proteínas lábeis dentro ou em células sensíveis à prolactina que se ligam à prolactina iniciando a resposta fisiológica de células ao hormônio. A síntese de caseína mamária é uma das respostas. Os receptores também são encontrados na placenta, fígado, testículos, rins, ovários e outros órgãos e ligam e respondem a certos hormônios e seus análogos e antagonistas. Esse receptor está relacionado ao receptor de hormônio do crescimento.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Metabólito hidroxilado de ESTRADIOL ou ESTRONA com um grupo hidroxila nas posições C3, 16-alfa e 17-beta. O estriol é o principal estrógeno urinário. Durante a GRAVIDEZ são produzidas grandes quantidades de estriol pela PLACENTA. Os isômeros com inversão do grupo ou grupos hidroxilas são chamados epiestriol.
HEMORRAGIA UTERINA em uma GRAVIDEZ com menos de 20 semanas, sem dilatação cervical (ver PRIMEIRA FASE DO TRABALHO DE PARTO). É caracterizado por sangramento vaginal, desconforto dorsal inferior, ou cãimbra pélvica na linha média e fator de risco para ABORTO ESPONTÂNEO.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Forma de tumor trofoblástico maligno e metastático. Diferentemente da MOLA HIDATIFORME, o coriocarcinoma não contém VILOSIDADES CORIÔNICAS, mas uma camada de citotrofoblastos e sinciciotrofoblastos (TROFOBLASTOS) indiferenciados. Caracteriza-se pela secreção de grandes quantidades de GONADOTROPINA CORIÔNICA. A origem do tecido pode ser determinada por análise de DNA: origem placentária (fetal) ou origem não placentária (CORIOCARCINOMA NÃO GESTACIONAL).
Extratos preparados a partir de tecido placentário; podem conter fatores ou proteínas específicos, com atividades específicas, mas ainda não caracterizados.
Estudo dos PROCESSOS NUTRICIONAIS, bem como os componentes do alimento, suas ações, interação e equilíbrio na relação saúde e doença em animais.
Determinação quantitativa do receptor de proteínas (ligante) nos fluidos corporais ou tecidos, utilizando reagentes radioativamente classificados como ligantes (por exemplo, anticorpos, receptores intracelulares, ligantes plasmáticos).
Antagonista adrenérgico seletivo beta-2. É utilizado principalmente em experimentos com animais e tecidos para caracterizar os RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 2.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Proteínas produzidas por órgãos da mãe ou da PLACENTA durante a GRAVIDEZ. Estas proteínas podem ser específicas da gravidez (presentes apenas durante a gravidez) ou associadas à gravidez (presentes durante a gravidez ou sob outras situações, como terapia hormonal ou certas doenças malignas).
Proteínas de superfície celular que ligam o HORMÔNIO DE CRESCIMENTO com alta afinidade e disparam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células. A ativação dos receptores de hormônio do crescimento regula o transporte de aminoácidos através das membranas celulares, tradução do RNA em proteína, transcrição do DNA e catabolismo de aminoácidos e proteínas em muitos tipos de células. Muitos desses efeitos são mediados indiretamente através da estimulação da liberação de somatomedinas.
Hormônio glicoproteico gonadotrópico produzido principalmente pela PLACENTA. Semelhante ao HORMÔNIO LUTEINIZANTE da hipófise em estrutura e função, a gonadotropina coriônica está envolvida em manter o CORPO LÚTEO durante a gravidez. A GC é composta por duas subunidades não covalentes alfa e beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é virtualmente idêntica às subunidades alfa dos três hormônios glicoproteicos da hipófise (TSH, LH e FSH), mas a subunidade beta é única e confere especificidade biológica (GONADOTROPINA CORIÔNICA HUMANA SUBUNIDADE BETA).
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Receptores de superfície celular que ligam mensageiros peptídicos com alta afinidade e regulam os sinais intracelulares que influenciam o comportamento celular.
Drogas que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 2 e bloqueiam sua ativação.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Dicionário de vocabulário controlado produzido pela NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE. Consiste em conjuntos de termos chamados descritores (estruturados hierarquicamente) que permitem pesquisar em vários níveis de especificidade.
Termos ou expressões que provêm os meios principais de acesso por assunto para a unidade bibliográfica.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Programas e dados operacionais sequenciais que instruem o funcionamento de um computador digital.

O Lactogénico Placentário, também conhecido como HPL (Human Placental Lactogen) em inglês, é uma hormona proteica produzida pela placenta durante a gravidez. A sua função principal é promover o crescimento do seio e preparar-se para a produção de leite materno após o parto. Além disso, também desempenha um papel importante na regulação do metabolismo da mãe durante a gravidez, auxiliando no uso dos nutrientes pela placenta e fetos em desenvolvimento. A produção de Lactogénico Placentário começa a aumentar significativamente no segundo trimestre de gravidez e atinge o pico nos estágios finais da gestação.

Os hormônios placentários são um tipo específico de hormônios produzidos pela placenta durante a gravidez. A placenta é um órgão temporário que se desenvolve na parede do útero durante a gestação e serve como uma interface entre o corpo materno e o feto em desenvolvimento.

Existem três principais hormônios placentários: gonadotrofina coriónica humana (hCG), progesterona e estrogênio.

1. hCG: É o primeiro hormônio a ser produzido após a concepção e sua função principal é manter a produção de progesterona pelo corpo lúteo das ovários durante as primeiras semanas da gravidez. Além disso, o hCG também desempenha um papel na supressão do ciclo menstrual e no estímulo do crescimento da placenta.
2. Progesterona: É produzida pela placenta a partir do décimo segundo dia de gestação e sua função principal é manter o revestimento do útero (endométrio) pronto para a implantação do óvulo fertilizado e inibir as contrações uterinas, reduzindo assim o risco de aborto espontâneo.
3. Estrogênio: A placenta também produz estrogênios, que desempenham um papel importante no crescimento do útero, no desenvolvimento da glândula mamária e na preparação do corpo para o parto.

Em resumo, os hormônios placentários desempenham um papel crucial no suporte e manutenção da gravidez saudável, garantindo o crescimento e desenvolvimento adequado do feto.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

A prolactina é um hormônio peptídico produzido e secretado principalmente pelas células lactotrópicas da adenoipófise anterior (parte do hipotálamo), embora outros tecidos corporais, como o miometro uterino e os seios mamários, também possam sintetizá-lo em menores quantidades.

A função principal da prolactina é promover e manter a lactação nas glândulas mamárias durante a amamentação. Após o parto, os níveis séricos de prolactina aumentam significativamente em resposta à supressão mecânica dos seios mamários, estimulada pela sucção do recém-nascido, além da atuação de outros fatores neuroendócrinos.

Além disso, a prolactina desempenha um papel importante em outras funções fisiológicas, como o controle da resposta sexual e o crescimento e desenvolvimento dos tecidos periféricos, especialmente durante a infância e a adolescência.

Valores elevados de prolactina séricas podem ser observados em diversas condições clínicas, como o aumento da produção hormonal devido a tumores hipofisários (prolactinomas), estresse psicológico, uso de medicamentos (como antipsicóticos e antidepressivos), gravidez, amamentação e outras situações clínicas.

Em contrapartida, níveis reduzidos de prolactina podem estar associados a disfunções hipotalâmicas ou hipofisárias, como insuficiência hipofisária ou deficiência de dopamina (o principal inibidor da secreção de prolactina).

O hormônio do crescimento (GH ou somatotropina) é um hormônio peptídico produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma estrutura endócrina localizada na base do cérebro. O GH desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos ao longo da infância e adolescência, influenciando a proliferação e diferenciação celular, além de regular o metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos.

As principais ações do hormônio do crescimento são mediadas por outros hormônios, como o fator de crescimento insulino-like 1 (IGF-1), que é produzido principalmente no fígado em resposta à secreção de GH. O IGF-1 age na maioria dos tecidos alvo do hormônio do crescimento, promovendo o crescimento e desenvolvimento ósseo e tecidual, assim como a manutenção da massa magra e a regulação do metabolismo energético.

A secreção de GH é controlada por um complexo sistema de retroalimentação negativa envolvendo outros hormônios, neurotransmissores e fatores de libertação hipotalâmicos. A grelina, produzida no estômago, estimula a secreção de GH, enquanto a somatostatina, sintetizada no hipotálamo, a inibe. Além disso, fatores como o sono, exercícios físicos, jejum e stress também influenciam a liberação desse hormônio.

Desequilíbrios na secreção de GH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de hormônio do crescimento (GHD) e o acromegalia, quando os níveis circulantes de GH estão elevados devido a um tumor hipofisário. Ambas as condições podem ser tratadas com terapia de reposição hormonal ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

As glicoproteínas beta 1 específicas da gravidez, também conhecidas como glicoproteínas placentárias ou glicoproteínas gestacionais, são um tipo de proteína produzida em grande quantidade pelo placenta durante a gravidez. Elas são compostas por duas subunidades, a alpha e beta, que se combinam para formar o complexo proteico. A glicoproteína beta 1 específica da gravidez é produzida em grandes quantidades a partir da sexta semana de gestação e seus níveis no sangue materno aumentam progressivamente até o segundo trimestre, quando atingem um pico e então começam a diminuir gradativamente até o parto.

Esta proteína é usada como marcador na medicina para detectar e monitorar a gravidez, bem como para identificar possíveis complicações, como aborto espontâneo ou risco de parto prematuro. Além disso, também tem sido estudada como um potencial alvo terapêutico para doenças relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia e restrição de crescimento intrauterino. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar sua eficácia e segurança nessas aplicações clínicas.

Os receptores de prolactina (PRLR) são proteínas transmembranares que se encontram em diversos tecidos e células do organismo, incluindo os seios mamários, o hipotálamo, o fígado, o tecido adiposo e o sistema reprodutivo. Eles desempenham um papel fundamental na resposta à hormona prolactina (PRL), a qual é produzida e secretada principalmente pela adenohipófise anterior.

A ligação da prolactina aos seus receptores estimula uma variedade de respostas celulares, dependendo do tecido em que estão presentes. No seio materno, por exemplo, a activação dos PRLR desencadena diferenciação e proliferação das células mamárias, promovendo assim o desenvolvimento e a manutenção da lactação durante a amamentação. Além disso, os receptores de prolactina também estão envolvidos em outras funções fisiológicas importantes, como a regulação do metabolismo energético, o controle da imunidade e a modulação do comportamento reprodutivo.

Em resumo, os receptores de prolactina são proteínas que permitem à hormona prolactina exercer os seus efeitos fisiológicos em diferentes tecidos e sistemas do corpo humano. A sua activação desencadeia uma cascata de sinalizações intracelulares que resultam em diversas respostas celulares, dependendo do contexto e do local em que estes receptores se encontram.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

Estriol, abreviado como E3, é um estrogénio fraco, ou seja, um tipo de hormona sexual feminina. É produzido principalmente durante a gravidez pela placenta, a partir dos hormônios pré-cursoras DHEA e androstenediona, que são produzidos pelos ovários e glândulas adrenais da mãe.

O nível de estriol na circulação materna aumenta progressivamente ao longo do embarazo, atingindo o pico no terceiro trimestre. É frequentemente medido em análises laboratoriais como um marcador para monitorizar a função placentária e detectar possíveis problemas na gravidez, tais como restrição de crescimento intrauterino ou risco de parto prematuro.

Embora o estriol seja menos potente do que outros estrogénios, desempenha um papel importante no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez saudável. Após o parto, os níveis de estriol diminuem rapidamente.

"Ameaça de aborto" é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que uma gravidez está em risco iminente de ser interrompida espontaneamente. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como problemas com o útero ou o colo do útero, infeções, problemas hormonais ou outras condições médicas. Alguns sinais e sintomas de ameaça de aborto podem incluir dor abdominal, sangramento vaginal, secreção vaginal e contraições uterinas. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar qualquer um desses sinais ou sintomas durante a gravidez, pois o tratamento oportuno pode ajudar a salvar a gravidez.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

O coriocarcinoma é um tipo raro e agressivo de câncer que se desenvolve a partir do tecido do corion, o qual é composto por células que formam a placenta durante a gravidez. Este tumor geralmente ocorre em mulheres grávidas ou após o parto, embora exista também a possibilidade de se desenvolver em indivíduos do sexo masculino, embora isso seja extremamente incomum.

Os sintomas associados ao coriocarcinoma podem incluir sangramento vaginal anormal, dor abdominal, falta de ar e aumento do volume abdominal. Além disso, ocorre metástase em aproximadamente 50% dos casos, com os pulmões sendo o local mais comum para a disseminação do câncer.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos e análises laboratoriais, como a dos níveis de hCG (gonadotrofina coriónica humana) no sangue, que costuma estar elevado em pacientes com coriocarcinoma. O tratamento padrão para este tipo de câncer é geralmente a quimioterapia, podendo ser necessário o uso de cirurgias e radioterapia em casos mais graves ou avançados. A taxa de sobrevivência varia consideravelmente dependendo do estágio da doença e da resposta ao tratamento, mas é possível obter altas taxas de cura com o tratamento adequado.

Extratos placentários referem-se a substâncias extraídas do tecido placental, que é um órgão vital formado durante a gravidez para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento. Esses extratos contêm uma variedade de compostos bioativos, incluindo proteínas, hormônios, vitaminas, minerais e outros componentes biológicos. Embora a pesquisa sobre os benefícios dos extratos placentários ainda esteja em andamento, alguns defensores afirmam que eles podem oferecer vantagens terapêuticas para a saúde humana, como promoção da cicatrização de feridas, redução da inflamação e melhora do sistema imunológico. No entanto, é importante observar que a segurança e eficácia dos extratos placentários ainda não foram amplamente estabelecidas por meio de estudos clínicos rigorosos e controlados, o que significa que seu uso em suplementos ou terapias deve ser discutido com um profissional de saúde qualificado.

As "Ciências da Nutrição Animal" são uma área especializada da ciência que se concentra no estudo dos processos nutricionais em animais, incluindo aves, bovinos, suínos, peixes, cavalos e outros animais domésticos e selvagens. A disciplina abrange a compreensão das necessidades nutricionais de diferentes espécies animais, a digestão e o metabolismo dos nutrientes, a interação entre os nutrientes e o ambiente, e as respostas fisiológicas e comportamentais à nutrição.

O objetivo principal das Ciências da Nutrição Animal é fornecer conhecimentos científicos para otimizar a saúde, o desempenho e o bem-estar dos animais, além de contribuir para a produção sustentável de alimentos de origem animal de alta qualidade. Isso inclui o desenvolvimento de dietas balanceadas que atendam às necessidades nutricionais específicas de cada espécie e grupo etário, bem como o estudo dos efeitos da nutrição em diferentes aspectos da saúde animal, tais como a imunidade, a reprodução e o crescimento.

As Ciências da Nutrição Animal também abordam questões relacionadas à segurança alimentar, ao meio ambiente e à sustentabilidade, incluindo a redução de resíduos e emissões ambientais associados à produção animal, a melhoria da eficiência na utilização dos recursos naturais e a mitigação do impacto das mudanças climáticas. Além disso, os profissionais desta área podem trabalhar em pesquisa, ensino, extensão rural, indústria de alimentos para animais, saúde animal e outros setores relacionados à nutrição e manejo de animais.

Um ensaio radioligante é um tipo específico de exame de laboratório usado em pesquisas biomédicas e farmacológicas para estudar interações entre moléculas, geralmente entre drogas ou fármacos e seus alvos moleculares, como receptores celulares ou enzimas. Neste tipo de ensaio, uma pequena quantidade de uma substância radioativa (conhecida como radiotracer) é ligada a uma molécula de interesse, como um fármaco ou droga. A mistura resultante é então introduzida em um sistema biológico, como células ou tecidos, e a distribuição e ligação do radiotracer são medidas usando técnicas de detecção de rádio.

A vantagem dos ensaios radioligantes é sua alta sensibilidade e precisão, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de moléculas de interesse. Além disso, eles podem fornecer informações quantitativas sobre a ligação e a dissociação das moléculas, bem como sobre a cinética enzimática e a atividade farmacológica dos fármacos. No entanto, devido à presença de radiação, os ensaios radioligantes requerem medidas de segurança adequadas e são geralmente realizados em instalações especializadas.

Butoxamine é um fármaco antagonista dos receptores adrenérgicos beta-2 que costumava ser usado em pesquisas científicas, especialmente em estudos sobre farmacologia e fisiologia. Ele atua bloqueando os efeitos da adrenalina e noradrenalina nos receptores beta-2, localizados principalmente nos músculos lisos dos brônquios, trato gastrointestinal e vasos sanguíneos.

No entanto, devido ao desenvolvimento de fármacos mais específicos e eficazes, o uso clínico da butoxamine caiu em desuso. Hoje em dia, ela é raramente usada fora do contexto de pesquisas laboratoriais. Em suma, a butoxamine é um composto farmacológico que inibe a atividade dos receptores beta-2 adrenérgicos, mas atualmente não tem aplicações clínicas significativas.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

As proteínas da gravidez, também conhecidas como gonadotropinas coriónicas humanas (hCG), são hormônios gerados durante a gravidez. Eles são produzidos após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade alfa é semelhante ou idêntica a outras hormonas, enquanto a subunidade beta é única para a hCG.

A presença de níveis elevados de proteínas da gravidez (hCG) pode ser detectada em um teste de gravidez urinário ou sanguíneo, geralmente entre 10 e 14 dias após a concepção. Os níveis de hCG dobram a cada 2 a 3 dias nas primeiras 8 a 11 semanas de gravidez e então começam a diminuir gradualmente.

As proteínas da gravidez desempenham um papel importante na manutenção da gravidez, pois mantêm a produção de progesterona pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para manter o revestimento uterino e suportar o desenvolvimento do feto. Além disso, os níveis anormais de hCG podem ser um indicador de problemas de gravidez, como gravidez ectópica ou aborto espontâneo.

Os Receptores de Somatotropina, também conhecidos como Receptores de Growth Hormone (GHR) em humanos, são proteínas transmembranares que se ligam e são ativadas pela hormona do crescimento ou somatotropina. Eles pertencem à superfamília de receptores acoplados à proteína G.

A ligação da hormona do crescimento a seu receptor estimula uma cascata de eventos intracelulares que levam a diversas respostas fisiológicas, incluindo o crescimento e desenvolvimento dos tecidos, metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos, diferenciação celular e homeostase óssea.

Mutações nos genes que codificam os receptores de somatotropina podem resultar em transtornos do crescimento e desenvolvimento, como a acromegalia e o deficiência de hormona do crescimento.

Gonadotropina coriônica (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. Ela é produzida após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é responsável por manter a produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para a manutenção da gravidez nas primeiras semanas.

A gonadotropina coriônica é composta por duas subunidades: a subunidade alfa (α-hCG), que é idêntica à subunidade alfa de outras gonadotropinas, como a FSH e a LH, e a subunidade beta (β-hCG), que é única para a hCG. A medição da concentração de β-hCG no sangue ou urina é usada como um marcador para o diagnóstico de gravidez e monitoramento do progresso da gravidez.

Além disso, a gonadotropina coriônica também pode ser produzida em condições não-grávidas, como nos tumores malignos do sistema reprodutivo, como o câncer de tireoide e outros tipos de câncer. Portanto, altos níveis de hCG podem ser um indicativo de algum tipo de condição patológica e requerem investigação adicional.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Receptores de peptídeos referem-se a um tipo de receptor celular que se ligam especificamente a peptídeos, que são pequenas moléculas formadas por aminoácidos. Estes receptores são encontrados na membrana celular e transmitem sinais para dentro da célula quando ativados por um peptídeo ligante específico. Eles desempenham um papel crucial em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a regulação do sistema nervoso, resposta imune e homeostase hormonal. Exemplos de receptores de peptídeos incluem os receptores de opioides, receptores de vasopressina e receptores de calcitonina. A ligação de um peptídeo ao seu receptor específico resulta em uma cascata de eventos que podem levar à ativação ou inibição de determinadas vias de sinalização celular, o que pode ter efeitos significativos sobre a função e a sobrevivência da célula.

Los antagonistas de receptores adrenérgicos beta 2 son fármacos que bloquean la acción de las catecolaminas (como la adrenalina y noradrenalina) en los receptores beta 2 adrenérgicos. Estos receptores se encuentran en varios tejidos y órganos, como el pulmón, el corazón, el hígado y los vasos sanguíneos.

Cuando los antagonistas de receptores adrenérgicos beta 2 se unen a estos receptores, impiden que las catecolaminas ejerzan sus efectos, lo que puede resultar en una variedad de respuestas fisiológicas dependiendo del tejido o órgano afectado.

En el pulmón, por ejemplo, los antagonistas de receptores adrenérgicos beta 2 pueden relajar los músculos lisos bronquiales y dilatar las vías respiratorias, lo que puede ser útil en el tratamiento del asma y la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC).

En el corazón, estos fármacos pueden disminuir la frecuencia cardíaca y reducir la fuerza de contracción del miocardio, lo que puede ser útil en el tratamiento de la hipertensión y la insuficiencia cardíaca.

Sin embargo, los antagonistas de receptores adrenérgicos beta 2 también pueden tener efectos adversos, como broncoespasmo, bradicardia, hipotensión y deterioro de la función pulmonar en pacientes con enfermedades respiratorias subyacentes. Por lo tanto, su uso debe ser cuidadosamente monitoreado y ajustado según sea necesario para minimizar los riesgos y maximizar los beneficios terapéuticos.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Medical Subject Headings (MeSH) é um vocabulário controlado desenvolvido e mantido pelo National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos. Ele é usado para indexar, categorizar e buscar artigos em biomedicina e ciências da saúde publicados em diversas fontes, incluindo a importante base de dados MEDLINE/PubMed.

Os termos MeSH são organizados hierarquicamente em uma árvore de tópicos e abrangem diferentes níveis de especificidade, desde conceitos mais gerais até os mais especializados. Além disso, MeSH inclui sinônimos e termos relacionados para cada assunto, o que facilita a busca e recuperação de informações relevantes.

A utilização do thesaurus MeSH permite realizar buscas mais precisas e abrangentes em fontes de informação biomédica, auxiliando profissionais da saúde, pesquisadores e estudantes no acesso à literatura científica mais atualizada e relevante para suas áreas de interesse.

Em medicina e ciências da saúde, descritores são termos controlados ou palavras-chave cuidadosamente selecionadas que descrevem o assunto de um artigo, relatório, estudo ou outra publicação. Eles são usados em sistemas de indexação e recuperação de informações para categorizar e buscar conteúdos específicos em bancos de dados bibliográficos e repositórios digitais.

Os descritores geralmente fazem parte de um vocabulário controlado, como o Medical Subject Headings (MeSH) da National Library of Medicine (NLM) ou o Lista de Termos Controlando em Saúde (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), para garantir a consistência e precisão na indexação e busca de informações. Esses vocabularios controlados são desenvolvidos e atualizados regularmente por especialistas para refletir as novidades e avanços no campo da saúde.

A utilização de descritores facilita a localização e a análise de informações relevantes, permitindo que os profissionais de saúde, pesquisadores e estudantes encontrem e avaliem fontes confiáveis e atualizadas sobre um tópico específico. Além disso, eles também são úteis para mapear tendências e padrões de pesquisa em diferentes áreas da saúde.

MedlinePlus é um serviço de informações de saúde online oferecido gratuitamente pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ele fornece informações confiáveis e imparciais sobre condições de saúde, sintomas, diagnósticos, tratamentos, ensaios clínicos, intervenções de saúde, medicamentos, produtos naturais e suplementos, novidades em saúde, assuntos relacionados a saúde da criança, saúde do idoso, saúde das mulheres e outros tópicos relevantes.

MedlinePlus é uma fonte confiável de informação sobre saúde porque seus conteúdos são revisados por especialistas em saúde e baseados em evidências científicas sólidas. Além disso, o serviço está disponível em vários idiomas, incluindo inglês e espanhol, e pode ser acessado gratuitamente via internet ou por meio de dispositivos móveis.

MedlinePlus também fornece acesso a recursos adicionais, como enciclopédias médicas, dicionários de termos médicos, gráficos anatômicos, vídeos educacionais e ferramentas interativas para ajudar os usuários a entender melhor sua saúde e tomar decisões informadas sobre seu cuidado.

De acordo com a medicina, o software não é geralmente definido porque não se refere especificamente a ela. Em vez disso, o termo "software" é usado em um sentido geral para descrever programas computacionais e sistemas de computador que são usados em uma variedade de contextos, incluindo ambientes clínicos e de pesquisa.

Em geral, o software pode ser definido como um conjunto de instruções ou diretrizes escritas em um determinado idioma de programação que podem ser executadas por hardware, como uma computadora, para realizar tarefas específicas. Isso inclui sistemas operacionais, aplicativos, scripts, macros e outras formas de software personalizado ou comercialmente disponíveis.

Em um contexto médico, o software pode ser usado para automatizar tarefas, analisar dados, gerenciar registros, fornecer cuidados ao paciente e realizar outras funções importantes. Exemplos de software usados em um ambiente clínico incluem sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), softwares de imagem médica, softwares de monitoramento de sinais vitais e outros aplicativos especializados.

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