Líquido da Lavagem Nasal
Lavagem Nasal
Mucosa Nasal
Testes de Provocação Nasal
Líquido da Lavagem Broncoalveolar
Pólipos Nasais
Proteína Catiônica de Eosinófilo
Rinite Alérgica Perene
Rinite Alérgica Sazonal
Nariz
Irrigação Terapêutica
Lavagem Broncoalveolar
Septo Nasal
Poeira
Proteínas Granulares de Eosinófilos
Elafina
Lavagem Gástrica
Resfriado Comum
Cavidade Nasal
Lavagem Peritoneal
Obstrução Nasal
Exposição por Inalação
Madeira
Eosinófilos
Descongestionantes Nasais
Histamina
Inibidor Secretado de Peptidases Leucocitárias
Poluentes Ocupacionais do Ar
Rhinovirus
Escarro
Exposição Ocupacional
Asma
Estudos Cross-Over
Disgeusia
Enciclopédias como Assunto
Bronquiolite Viral
Bronquiolite Obliterante
Vírus Sinciciais Respiratórios
O Líquido da Lavagem Nasal, também conhecido como solução salina ou soro fisiológico, é um tipo de fluido que é usado para limpar e descongestionar as passagens nasais. É frequentemente utilizado para aliviar os sintomas do resfriado comum, gripe, alergias e outras condições que causam congestão nasal.
O líquido da lavagem nasal é geralmente composto por uma solução salina isotônica, o que significa que sua concentração de sais é semelhante à do corpo humano. A solução é normalmente preparada com água destilada ou previamente tratada, combinada com sal e, em alguns casos, bicarbonato de sódio.
A aplicação do líquido da lavagem nasal pode ser feita por meio de diferentes dispositivos, como por exemplo, uma garrafa com um pico estreito, um bulbo de borracha ou um dispositivo elétrico específico para esse fim. A solução é introduzida em uma das narinas e permite que a mesma saia pela outra, levando consigo muco, impurezas e partículas inaladas, alívio da congestão nasal e promovendo a higiene nasal.
É importante ressaltar que o líquido de lavagem nasal não deve ser usado em crianças menores de dois anos, exceto sob orientação médica, e que as soluções muito quentes ou muito frias devem ser evitadas. Em casos de dúvidas, consulte um profissional de saúde para obter informações mais específicas sobre o uso adequado do líquido da lavagem nasal.
Na medicina, a "lavagem nasal" refere-se ao processo de limpar e fluidificar as secreções nasais acumuladas em narinas (cavidades nasais) utilizando uma solução salina isotônica ou hipotónica. A lavagem nasal é frequentemente empregada no tratamento e prevenção de congestões, irritações e infecções da mucosa nasal, como resfriados comuns, rinites alérgicas e sinusites. Além disso, também pode ser utilizada como parte do cuidado diário para manter a higiene e saúde respiratória, especialmente em indivíduos que estão expostos a ambientes poluentes ou irritantes. O processo envolve a introdução da solução dentro da narina com o auxílio de um dispositivo específico, como por exemplo uma garrafa com controle de fluxo, um potes de bulbo ou um irrigador nasal, permitindo que a solução flua através da cavidade nasal e saia pela outra narina ou pela boca, levando consigo as secreções e partículas indesejadas.
Mucosa nasal refere-se à membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais. É composta por epitélio pseudoestratificado ciliado contido em lâminas próprias, juntamente com glândulas e vasos sanguíneos. A função principal da mucosa nasal é aquecer, humidificar e filtrar o ar inspirado, além de servir como uma barreira de defesa imunológica contra patógenos inalados.
Os Testes de Provocação Nasal são procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a função do sistema respiratório, especificamente no que se refere à capacidade das vias aéreas nasais em reagirem a estímulos. Nestes testes, um irritante ou estimulante é introduzido nas passagens nasais para provocar uma resposta inflamatória ou secreto-produtiva. O objetivo principal é identificar e medir a hiper-reatividade das vias aéreas, o que pode estar associado a doenças como asma, rinites alérgicas e outras condições respiratórias.
Existem diferentes tipos de testes de provocação nasal, incluindo:
1. Teste de Provocação com Histamina: Consiste na administração de diferentes concentrações de histamina em ambas as narinas do paciente a fim de determinar a dose mínima capaz de desencadear uma resposta nas vias aéreas.
2. Teste de Provocação com Metacolina: É um teste que utiliza um agonista parasimpático, como a metacolina, para avaliar a reatividade das vias aéreas inferiores e superiores. A substância é administrada em doses crescentes até que seja alcançado o limite de tolerância do paciente ou um resultado positivo seja observado.
3. Teste de Provocação com Exercício Físico: Consiste em submeter o paciente a exercícios físicos intensos e controlados, monitorando os sinais vitais e a função pulmonar antes, durante e após o exercício. Este teste é particularmente útil no diagnóstico de asma induzida pelo exercício.
4. Teste de Provocação com Frio Seco: Neste procedimento, o paciente inspira ar seco e frio por um período determinado para avaliar a reatividade das vias aéreas. O teste pode ser combinado com exercícios físicos para aumentar sua sensibilidade diagnóstica.
Os testes de provocação são métodos seguros e confiáveis para o diagnóstico e avaliação da reatividade das vias aéreas em pacientes com doenças respiratórias, como asma e DPOC. No entanto, é importante que sejam realizados por profissionais qualificados e em ambientes adequadamente equipados para garantir a segurança dos pacientes e a precisão dos resultados.
Rinite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa nasal, caracterizada por sintomas como congestão, corrimento nasal aquoso ou mucoso, prurido e estornudos. Pode ser classificada em diferentes tipos de acordo com a sua causa, durando menos de 4 semanas no caso da rinite aguda e mais de 12 semanas na crônica. As causas mais comuns da rinite incluem alergias (rinite alérgica), infecções virais (rinite viral) e irritantes ambientais (rinite irritativa). Também pode ser desencadeada por fatores hormonais, medicamentos ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento da rinite depende do tipo e causa subjacente, podendo incluir medicações como antihistamínicos, corticosteroides nasais, descongestionantes e lavagem nasal com solução salina, além de evitar o contato com os fatores desencadeantes.
Líquido da Lavagem Broncoalveolar (LLBA) é um método diagnóstico utilizado em medicina para avaliar a saúde dos pulmões. Consiste na obtenção de uma amostra de líquido das vias aéreas distais do pulmão, mais especificamente dos sacos alveolares, por meio de um procedimento de lavagem com solução salina estéril. A análise deste líquido fornece informações importantes sobre o estado inflamatório e/ou infeccioso dos pulmões, permitindo identificar possíveis agentes infecciosos, células inflamatórias, proteínas e outros biomarcadores relevantes para o diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares, como pneumonia, fibrose pulmonar, doença pulmonar intersticial e asma grave, entre outras.
Na medicina, pólipos nasais referem-se a crescimentos benignos (não cancerosos) do revestimento interno das passagens nasais. Eles geralmente se apresentam como pequenas massas de tecido macio e mole, semelhantes a frutos do bicho-da-seda. Embora sua causa exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que eles se desenvolvam em resposta à inflamação crônica das mucosas nasais, o que pode ser desencadeado por fatores como infecções respiratórias recorrentes, rinites alérgicas e sinusites.
Pólipos nasais geralmente crescem lentamente ao longo do tempo e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, os pólipos nasais não causam sintomas ou apresentam sinais claros, especialmente se forem pequenos. No entanto, quando os pólipos nasais ficam grandes o suficiente para bloquear parcial ou completamente as passagens nasais, eles podem levar a diversos problemas respiratórios e sinusais, como congestionamento nasal, obstrução nasal unilateral ou bilateral, dificuldade de respiração pela nariz, roncos, perda do olfato (ansmia) e, em casos graves, sinusite crônica.
O tratamento dos pólipos nasais depende do tamanho deles, da extensão da obstrução nasal e da presença ou ausência de sintomas associados. Em muitos casos, o uso regular de corticosteróides nasais (sprays) pode ajudar a reduzir o tamanho dos pólipos e aliviar os sintomas relacionados. Em outros casos, a cirurgia endoscópica nasal pode ser necessária para remover os pólipos nasais persistentes ou recorrentes. Além disso, o controle adequado de doenças subjacentes, como asma e rinite alérgica, também pode ajudar a prevenir a formação ou o crescimento dos pólipos nasais.
A Proteína Catiônica de Eosinófilo, ou ECP (do inglés, Eosinophil Cationic Protein), é uma proteína altamente catiônica (carregada positivamente) encontrada no citoplasma dos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Essa proteína é liberada durante a degranulação dos eosinófilos, processo que ocorre em resposta a estímulos inflamatórios ou imunológicos.
A ECP desempenha um papel importante na defesa do organismo contra parasitas, especialmente helmintos (vermes). No entanto, níveis elevados de ECP no sangue ou outros fluidos corporais estão associados a diversas condições patológicas, como asma, dermatite atópica, doenças inflamatórias intestinais e algumas neoplasias. Portanto, o nível de ECP pode ser usado como um biomarcador para avaliar a gravidade ou atividade dessas doenças.
Rinite Alérgica Perene, também conhecida como Rinite Alérgica Todo o Ano ou Transtorno Allergico Respiratorio Perenne, é uma doença inflamatória nasal recorrente causada por uma reação alérgica a agentes que estão presentes no ambiente durante todo o ano. Esses agentes podem incluir ácaros do pó doméstico, caspa de animais e certos tipos de fungos ou esporos.
A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas como congestão nasal, corrimento nasal claro, coceira no nariz e paladar, espirros frequentes e prurido nos olhos. Alguns indivíduos podem também apresentar sintomas respiratórios mais graves, como tosse e falta de ar.
Esta condição pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, pois pode interferir em suas atividades diárias, causar problemas de sono e diminuir a produtividade no trabalho ou na escola. Em casos graves, a rinite alérgica perene pode evoluir para outras doenças respiratórias mais graves, como asma.
O tratamento da rinite alérgica perene geralmente inclui medicações, como antihistamínicos, corticosteroides nasais e descongestionantes, bem como evitar o contato com os agentes alérgenos que desencadeiam os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser recomendada para tratar a condição de forma mais eficaz.
Rinite Alérgica Sazonal, também conhecida como Febre dos Feno, é um tipo de inflamação da mucosa nasal que ocorre em resposta a alérgenos ambientais presentes no ar, especialmente durante certas estações do ano. Geralmente, os alérgenos responsáveis são pólen de árvores, gramíneas ou ervas daninhas. Quando uma pessoa com rinite alérgica sazonal entra em contato com esses alérgenos, o sistema imunológico reage exageradamente, liberando substâncias químicas como histamina, que causam os sintomas característicos. Esses sintomas podem incluir congestão nasal, corrimento e coceira nos olhos, estornudos frequentes, prurido na garganta e nariz, tosse e dificuldade para respirar. Em alguns casos, os sintomas podem ser graves o suficiente para interferir na rotina diária da pessoa e afetar a qualidade de vida. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-histamínicos, corticosteroides e imunoterapia alérgica (desensibilização).
Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.
Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.
A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.
Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.
O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.
De acordo com a medicina, o nariz é uma estrutura anatômica localizada na parte anterior da face, abaixo do entrechoque das órbitas oculares. Ele desempenha um papel crucial no sistema respiratório, pois é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar que inspiramos antes que ele chegue aos pulmões.
O nariz é composto por ossos, cartilagens e tecidos moles. A parte externa do nariz é coberta por pele e possui pelos minúsculos (vellos) que ajudam a impedir a entrada de partículas estranhas no corpo.
Além disso, o nariz também contém células responsáveis pelo sentido do olfato, que nos permitem detectar e identificar diferentes cheiros e aromas ao redor de nós. Essas células sensoriais estão localizadas na mucosa olfatória, uma membrana especializada que reveste a parte superior interna das fossas nasais.
As "Doenças Nasais" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o nariz e a região nasal, geralmente associadas à inflamação dos tecidos mucosos. Essas doenças podem causar sintomas como congestionamento, dor ou pressão no rosto, dificuldade em respirar pelo nariz, rinorreia (corrimento nasal), obstrução nasal e perda de olfato ou paladar. Algumas doenças nasais comuns incluem resfriados, sinusite, rinites alérgicas e pólipos nasais. A causa pode variar desde infecções virais ou bacterianas, reações alérgicas, exposição a irritantes ambientais ou, em alguns casos, problemas estruturais no nariz. O tratamento dependerá do tipo e da gravidade da doença nasal, podendo incluir remédios de venda livre, terapias alérgicas, antibióticos (para infecções bacterianas) ou, em casos graves, cirurgia.
Em termos médicos, "irrigação terapêutica" refere-se a um procedimento no qual uma solução estéril ou outro líquido é introduzida e fluída através de uma cavidade corporal ou canal natural, com o objetivo de promover a limpeza, aliviar a irritação ou estimular a cura de uma lesão ou infecção. A solução utilizada pode conter medicamentos, como antibióticos ou anestésicos, para proporcionar um efeito terapêutico adicional.
Existem diferentes tipos de irrigação terapêutica, dependendo da região do corpo em que é realizada. Por exemplo:
1. Irrigação nasal: Consiste em lavar as fossas nasais com uma solução salina isotônica para aliviar os sintomas de congestão nasal, alérgias ou infecções respiratórias superiores.
2. Irrigação ocular: É um procedimento no qual uma solução estéril é aplicada no olho para limpar e desinfetar a conjuntiva, geralmente indicado em casos de conjunctivitis ou outras infecções oculares.
3. Irrigação vesical: Consiste em introduzir uma solução estéril na bexiga através dum cateter para promover a limpeza e reduzir a possibilidade de infecção, especialmente após cirurgias urológicas ou quando há sintomas de infecções do trato urinário recorrentes.
4. Irrigação intestinal: Também conhecida como enteroclismas, é um procedimento no qual uma solução isotônica ou hipotônica é introduzida no reto através dum tubo flexível para promover a limpeza do intestino e facilitar o diagnóstico de doenças gastrointestinais.
5. Irrigação articular: É um procedimento no qual uma solução estéril é injetada em uma articulação inflamada para reduzir a dor, promover a mobilidade e ajudar no processo de cura.
Em geral, as irrigations são indicadas quando há necessidade de limpar ou desinfetar uma região específica do corpo, especialmente em casos de infecções ou inflamações. É importante seguir as orientações médicas antes e após a realização das irrigations para garantir sua eficácia e segurança.
A lavagem broncoalveolar (BAL, do inglês Bronchoalveolar Lavage) é um procedimento diagnóstico utilizado em medicina para a obtenção de amostras de líquido presente nos sacos alveolares dos pulmões. Essa técnica permite o exame citológico e bacteriológico do fluido recolhido, fornecendo informações importantes sobre processos inflamatórios, infecciosos ou neoplásicos que estejam ocorrendo no pulmão.
O procedimento consiste em instilar e recolher repetidamente pequenas quantidades de solução salina estéril no local afetado, geralmente através de um broncoscopio flexível. A amostra coletada é posteriormente analisada em laboratório para identificar células, bactérias, vírus, fungos ou outras partículas suspeitas de estar relacionadas com a doença pulmonar em questão.
A BAL pode ser útil no diagnóstico e avaliação de diversas condições, como pneumonia, fibrose pulmonar, doenças autoimunes, reações hipersensibilidade, neoplasias e outras doenças pulmonares intersticiais. No entanto, é importante considerar que a técnica possui algumas limitações e riscos associados, como a possibilidade de introduzir infecção no trato respiratório ou causar trauma mecânico nos tecidos pulmonares. Portanto, sua indicação deve ser cuidadosamente avaliada e o procedimento deve ser realizado por profissionais treinados e experientes em medicina respiratória.
O septo nasal, também conhecido como septo nasal ósseo-cartilaginoso, é a parede que divide as duas fossas nasais no nariz. É composto por ossos e cartilagens e sua função principal é fornecer suporte estrutural ao nariz e separar as duas vias respatórias nasais. Em alguns indivíduos, o septo nasal pode estar desviado ou torcido, uma condição conhecida como "septo deviado", que pode causar dificuldades respiratórias e necessitar de tratamento médico ou cirúrgico.
De acordo com a Medicina, poeira geralmente se refere a partículas sólidas extremamente pequenas e suspenadas no ar que podem se depositar em superfícies ou serem inaladas. Embora a poeira não seja tecnicamente um agente infeccioso, algumas partículas de poeira podem conter patógenos, como bactérias ou fungos, que podem causar doenças respiratórias e outras condições de saúde quando inaladas. Além disso, a exposição prolongada à poeira em ambientes ocupacionais também pode resultar em doenças pulmonares relacionadas à poeira, como pneumoconióses (por exemplo, sílica, asbesto e siderose). A gravidade da doença depende da natureza química e tamanho das partículas de poeira, da duração e intensidade da exposição, e da susceptibilidade individual. Portanto, é importante tomar medidas preventivas, como o uso de equipamentos de proteção respiratória, para minimizar a exposição à poeira em ambientes ocupacionais e domésticos.
As proteínas granulares de eosinófilos (também conhecidas como grânulos específicos de eosinófilos) se referem a um tipo distinto de grânulo encontrado dentro dos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel importante na resposta imune. Esses grânulos contêm uma variedade de proteínas e outras moléculas que são liberadas durante a ativação do eosinófilo, o que pode ocorrer em resposta a vários estímulos, como parasitas, alérgenos ou citocinas inflamatórias.
As principais proteínas contidas nos grânulos de eosinofilos são:
1. Major basic protein (MBP): É uma proteína altamente básica que pode causar danos a células e tecidos, especialmente no trato respiratório. Também tem atividade antibacteriana e antiparasitária.
2. Eosinophil peroxidase (EPO): É uma enzima que participa da produção de compostos oxidantes, como o peróxido de hidrogênio, contribuindo para a destruição de microrganismos e células alvo.
3. Eosinophil-derived neurotoxin (EDN) e eosinophil cationic protein (ECP): São proteínas com atividade antibacteriana e antiviral, além de poderem causar danos a tecidos e células, especialmente no sistema nervoso central.
4. Charcot-Leyden crystal protein (CLCP): É uma proteína que participa da formação dos cristais de Charcot-Leyden, frequentemente encontrados em amostras de mucosas e tecidos com inflamação eosinofílica.
A liberação dessas proteínas granulares durante a ativação do eosinófilo pode contribuir para a defesa do organismo contra patógenos, mas também pode desencadear reações inflamatórias e danos teciduais em condições como asma, rinites alérgicas, dermatites e outras doenças associadas à inflamação eosinofílica.
Elafina é uma protease de peptídeo, especificamente uma endopeptidase, que ocorre naturalmente no tecido pulmonar humano. É secretada principalmente por células alveolares tipo II e desempenha um papel importante na maturação dos surfactantes pulmonares, que são essenciais para a redução da tensão superficial nos pulmões e facilitarem a respiração. A elafina ajuda a quebrar as proteínas do surfactante em tamanhos menores e mais funcionais.
A deficiência ou disfunção de elafina pode contribuir para condições pulmonares, como fibrose cística e fibrose pulmonar, no entanto, é importante notar que a pesquisa nessa área ainda está em andamento.
Lavação gástrica é um procedimento médico de emergência no qual o conteúdo do estômago é evacuado por meio de irrigação com líquidos, geralmente água ou solução salina, por meio de uma sonda nasal ou gastrica. O objetivo da lavagem gástrica é remover rapidamente agentes tóxicos ou irritantes, como venenos ou substâncias corrosivas, para prevenir a absorção sistêmica e minimizar o dano tecidual. É importante ressaltar que este procedimento deve ser realizado por um profissional de saúde treinado e não deve ser tentada em casa, pois podem ocorrer complicações como aspiração pulmonar e desequilíbrio eletrólito.
Um resfriado comum, também conhecido como virose respiratória aguda, é uma infecção viral leve do trato respiratório superior que geralmente causa coriza (congestão nasal), tosse e garganta irritada. Outros sintomas podem incluir espirro, dor de cabeça, mal-estar e febre leve. Os sintomas geralmente começam a aparecer dentro de um ou dois dias após a exposição ao vírus e duram aproximadamente uma semana.
Existem mais de 200 diferentes vírus que podem causar um resfriado comum, com os rinovírus sendo os responsáveis por cerca de metade de todos os casos. A infecção é geralmente transmitida por gotículas contendo o vírus, que são expelidas quando uma pessoa infectada tossa ou espirra. Também pode ser transmitido ao tocar em superfícies contaminadas e depois se tocar nos olhos, nariz ou boca.
Embora não exista cura para um resfriado comum, os sintomas geralmente podem ser aliviados com medidas de conforto, como beber líquidos em abundância, descansar e tomar medicamentos de venda livre para aliviar a febre, dor e desconforto. É importante se lavar as mãos regularmente e evitar o contato próximo com pessoas doentes para prevenir a propagação da infecção.
A administração intrnasal, ou via intranasal, é uma rota de administração de medicamentos ou vacinas que consiste em se introduzir a substância terapêutica diretamente na mucosa do nariz. Essa via oferece algumas vantagens, como permitir a aplicação de doses menores do fármaco, além de promover uma rápida absorção e efeito terapêutico, visto que a mucosa nasal é altamente vascularizada. Além disso, essa rota é considerada menos invasiva em comparação às injeções e geralmente apresenta menor incidência de efeitos adversos sistêmicos.
Existem diversos medicamentos disponíveis para administração intranasal, como descongestionantes, antihistamínicos, analgésicos e vacinas contra a gripe sazonal. Contudo, é importante seguir as orientações e doses recomendadas pelo médico ou farmacêutico para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
A cavidade nasal é a região do sistema respiratório que se estende desde a abertura externa dos nariz até às fossas nasais, localizadas no crânio. Consiste em duas cavidades divididas por um septo ósseo e cartilaginoso, cada uma delimitada lateralmente pela concha nasal inferior, media e superior.
Essa região é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Além disso, também é um importante local de passagem para o sistema olfativo, uma vez que as células sensoriais olfativas estão localizadas na mucosa da cavidade nasal e são responsáveis pela percepção dos odores.
Do ponto de vista médico, a cavidade nasal pode ser afetada por diversas condições, como resfriados, alergias, sinusites, poliposes e tumores, entre outras. O tratamento dessas condições dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas simples, como o uso de descongestionantes nasais ou lavagens nasais, até a cirurgia em casos mais graves.
Peritoneal dialysis (PD) is a type of renal replacement therapy used for patients with severe kidney disease. Peritoneal dialysis cleans the blood of waste products and excess fluids by using the lining of your abdomen, called the peritoneum, as a natural filter.
Peritoneal lavage, also known as peritoneal washout, is a medical procedure that involves instilling a sterile solution into the peritoneal cavity and then draining it out after a period of time to flush out bacteria, toxins, or other unwanted substances. This procedure can be performed during or after a surgical operation in the abdomen, or as part of the treatment for certain medical conditions such as peritonitis (inflammation of the peritoneum) or chemical peritonitis caused by dialysis fluid.
The solution used for peritoneal lavage typically contains electrolytes and dextrose to promote the movement of fluids and waste products out of the bloodstream and into the solution, which is then drained from the body. The procedure may be repeated several times to ensure thorough cleaning of the peritoneum. Peritoneal lavage is usually performed under the guidance of a healthcare professional in a clinical setting.
Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.
Obstrução nasal refere-se ao bloqueio total ou parcial do fluxo de ar através das narinas. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação da mucosa nasal (revestimento interno das narinas), devido a resfriados, alergias ou sinusite; presença de pólipos nasais ou outras massas anormais; desvios do septo nasal (a parede que divide as duas narinas); ou tumores na região nasal ou nasosinusal. A obstrução nasal pode resultar em dificuldade para respirar pelo nariz, russamento e sons respiratórios anormais durante o sono. Em casos graves ou persistentes, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e definir um plano de tratamento adequado.
'Exposição por Inalação' é um termo usado em medicina e saúde ocupacional para descrever a exposição a substâncias nocivas ou agentes infecciosos que ocorrem quando eles são inalados ou respirados profundamente na traqueia e pulmões. Isto pode acontecer através do ar contaminado em ambientes fechados ou mal ventilados, poeira, fumaça, gases ou vapores presentes no local de trabalho ou em outros ambientes. A exposição por inalação pode causar uma variedade de efeitos na saúde, dependendo da natureza e da quantidade do agente inalado, incluindo irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse, falta de ar, danos pulmonares e outros efeitos sistêmicos. Algumas exposições por inalação podem levar a doenças crônicas ou mesmo morte em casos graves. Portanto, é importante minimizar a exposição a esses agentes perigosos através de medidas preventivas, como ventilação adequada, equipamentos de proteção individual e treinamento sobre segurança no trabalho.
'Preexistente' é um termo usado em medicina para descrever uma condição, doença ou lesão que estava presente antes do início de um tratamento, procedimento ou episódio médico específico. Não foi causada pelo tratamento, procedimento ou episódio médico mais recente e geralmente existia antes disso. É importante distinguir entre condições preexistentes e aquelas que podem ser complicações ou resultados adversos do tratamento ou procedimento em questão.
No contexto de uma avaliação médica, um profissional de saúde geralmente tentará identificar quaisquer condições preexistentes que possam afetar o plano de tratamento ou os resultados esperados para o paciente. Isso pode ser feito através da revisão dos registros médicos do paciente, entrevistas com o paciente e exames físicos.
Alguns exemplos de condições preexistentes incluem diabetes, asma, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doença renal crônica, câncer e doenças mentais pré-existentes como depressão ou transtorno bipolar. Essas condições podem precisar de tratamento contínuo durante o curso de outros cuidados médicos e podem afetar a resposta do paciente a certos medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outras intervenções terapêuticas.
Em alguns casos, condições preexistentes podem excluir um indivíduo de determinados tratamentos ou procedimentos devido ao risco aumentado de complicações adversas. Em outros casos, o benefício potencial do tratamento pode superar os riscos associados à condição preexistente. Nesses casos, o paciente e o profissional de saúde podem decidir por um curso de ação que minimize os riscos enquanto maximiza os benefícios do tratamento.
Eosinófilos são um tipo de glóbulo branco (leucócito) que desempenham um papel importante no sistema imunológico. Eles estão envolvidos em processos inflamatórios e imunes, especialmente aqueles relacionados à defesa contra parasitas, como vermes. Os eosinófilos contêm grânulos citoplasmáticos ricos em proteínas que podem ser liberadas durante a ativação celular, desencadeando reações alérgicas e inflamatórias. Em condições normais, os eosinófilos representam cerca de 1 a 3% dos leucócitos circulantes no sangue periférico. No entanto, sua contagem pode aumentar em resposta a infecções, alergias, doenças autoimunes, neoplasias e outras condições patológicas.
Descongestionantes nasais são medicamentos que ajudam a aliviar a congestão nasal, reduzindo o edema e a inflamação da mucosa nasal. Eles funcionam por estreitar os vasos sanguíneos (contração do músculo liso vascular) na mucosa nasal, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma redução do edema e da congestão.
Existem duas principais classes de descongestionantes nasais: os agentes simpaticomiméticos e as drogas anti-inflamatórias esteroidais. Os agentes simpaticomiméticos, como a fenilefrina e a oximetazolina, atuam diretamente nos receptores adrenérgicos alfa presentes na mucosa nasal, enquanto as drogas anti-inflamatórias esteroidais, como a beclometasona e a fluticasona, agem por meio da modulação da resposta inflamatória.
Embora os descongestionantes nasais sejam eficazes no alívio da congestão nasal, seu uso prolongado pode resultar em um aumento do edema e da congestão devido ao efeito de rebote (rinite medicamentosa), o que pode exigir a interrupção do tratamento ou a diminuição da dose. Portanto, é recomendável usar esses medicamentos apenas conforme orientado por um profissional de saúde e evitar seu uso prolongado sem consulta prévia.
Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.
Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.
A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.
Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.
O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.
Os Inibidores Secretados de Peptidases Leucocitárias (SLPI, do inglês: "Secretory Leukocyte Protease Inhibitors") são proteínas inhibidoras de serina produzidas por vários tipos de células, incluindo células epiteliais e leucócitos. Eles desempenham um papel importante na proteção dos tecidos do corpo contra a dano causado por enzimas proteolíticas, tais como elastases e proteases, que são secretadas por neutrófilos e outras células inflamatórias durante processos inflamatórios. Além disso, o SLPI também tem atividade antimicrobiana e é capaz de inibir a replicação de certos vírus, incluindo o HIV. Portanto, os Inibidores Secretados de Peptidases Leucocitárias desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e na proteção dos tecidos contra danos colaterais durante a inflamação.
A poluição do ar em ambientes fechados (PAAF) refere-se à presença de contaminantes químicos, físicos ou biológicos no ar interior que possam causar efeitos adversos à saúde humana e ao conforto das pessoas expostas a esses ambientes. Esses contaminantes podem incluir partículas finas, gases e vapores de substâncias químicas perigosas, bioaerosóis (como bactérias, vírus e fungos) e compostos orgânicos voláteis (COVs).
A PAAF pode ocorrer em diferentes ambientes fechados, como residências, escritórios, escolas, hospitais, transportes públicos e outros espaços públicos. A exposição a esses contaminantes pode causar sintomas agudos, como irritação nos olhos, nariz e garganta, dificuldade em respirar, dores de cabeça, náuseas e fadiga, além de aumentar o risco de desenvolver doenças crônicas, como asma, alergias, doenças cardiovasculares e câncer.
A PAAF pode ser prevenida e controlada através de medidas adequadas de ventilação, filtração do ar, limpeza e manutenção dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC), controle da umidade relativa e temperatura, eliminação ou redução das fontes de poluentes e educação sobre os riscos associados à exposição a esses contaminantes.
Os poluentes ocupacionais do ar são substâncias nocivas ou prejudiciais para a saúde que estão presentes no ar dos ambientes de trabalho. Essas substâncias podem ocorrer naturalmente ou serem resultado de atividades humanas, como a indústria, a construção e o transporte. Algumas delas incluem poeiras, fibras, gases, vapores e aerossóis. A exposição a esses poluentes pode causar uma variedade de problemas de saúde, dependendo da substância, da duração e do nível de exposição. Esses problemas podem incluir irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse, falta de ar, doenças pulmonares, câncer e outros problemas de saúde graves. É importante que as empresas implementem medidas para controlar a exposição a esses poluentes e proteger a saúde dos trabalhadores.
Rhinovirus é um tipo de vírus da família Picornaviridae que causa resfriados comuns em humanos. Existem mais de 160 tipos de rinovírus e eles são uma das principais causas de infecções do trato respiratório superior. O período de incubação é geralmente de 1 a 3 dias após a exposição ao vírus. Os sintomas comuns incluem congestão nasal, gotejo nasal, tosse e mal-estar geral. Geralmente, os sintomas do resfriado causados pelo rinovírus duram de 5 a 7 dias, mas podem persistir por até duas semanas em alguns casos. O rinovírus se transmite principalmente por contato direto com secreções nasais ou salivares infectadas e também pode ser transmitido por superfícies contaminadas. Atualmente, não há vacina ou tratamento específico para infecções por rinovírus e o tratamento geralmente se concentra em alívio dos sintomas.
Escarro, também conhecido como esputo ou expectoração, refere-se à secreção mucosa ou muco-purulenta que é expelecionada do trato respiratório inferior, geralmente pela tosse. Pode conter diferentes tipos de células, incluindo leucócitos e células epiteliais, além de agentes infecciosos como bactérias ou vírus, dependendo da causa subjacente. O escarro pode ser classificado em diferentes categorias com base na sua aparência, como ser claro, amarelado, verde ou sanguinolento, o que pode ajudar no diagnóstico de doenças respiratórias subjacentes. A análise laboratorial do escarro, tais como exames bacteriológicos e citológicos, podem fornecer informações adicionais sobre a etiologia da doença e orientar o tratamento adequado.
Os sprays nasais são dispositivos que permitem a nebulização de soluções ou suspensões médicas diretamente na mucosa nasal. Eles são frequentemente usados para administrar medicamentos, como descongestionantes, corticosteroides e antihistamínicos, no tratamento de various condições respiratórias e alérgicas, tais como congestão nasal, rhinitis allergica, and sinusitis. Alguns sprays nasais também contêm soluções salinas ou de água do mar, que podem ajudar a humidificar e limpar a mucosa nasal, aliviar os sintomas de congestão e reduzir a irritação. Os sprays nasais estão disponíveis em diferentes tamanhos e formas, dependendo do medicamento ou solução que contenham, e são geralmente fáceis de usar e seguros quando utilizados conforme instruído.
Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.
Exemplos de exposições ocupacionais incluem:
* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.
A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.
A asthma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios, caracterizada por episódios recorrentes de sibilâncias, falta de ar e tosse, geralmente associados a um aumento da reatividade das vias aéreas. A inflamação crónica leva à constrição dos músculos lisos das vias aéreas e ao edema da membrana mucosa, o que resulta em obstrução das vias aéreas. Os sintomas geralmente são desencadeados por fatores desencadeantes como exercício, resfriado, exposição a alérgenos ou poluentes do ar, e estresse emocional. A asma pode ser controlada com medicamentos, evitando os fatores desencadeantes e, em alguns casos, com mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a asma pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.
Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.
Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.
Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.
Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.
Neoplasias nasais referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro dos órgãos respiratórios superiores, especialmente no nariz e nos seios paranasais. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nasais podem originar-se a partir de diferentes tipos de tecido, como os revestimentos mucosos, os ossos, os vasos sanguíneos ou os nervos.
Os sinais e sintomas associados às neoplasias nasais dependem do tamanho e localização do tumor, bem como de sua natureza benigna ou maligna. Alguns dos sintomas comuns incluem obstrução nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade para respirar, dor de cabeça, congestão sinusal persistente, perda do olfato e alterações na visão.
O diagnóstico das neoplasias nasais geralmente requer uma avaliação clínica completa, incluindo exames físicos, imagiologia médica (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e, em alguns casos, biópsia do tumor para determinar o tipo celular e a natureza maligna ou benigna.
O tratamento das neoplasias nasais depende do tipo de tumor, do estágio da doença e da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos citotóxicos. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia podem ser consideradas como opções adicionais de tratamento.
Ribonucleases (RNAses) são enzimas que catalisam a decomposição de moléculas de RNA em nucleotídeos ou oligonucleótidos mais pequenos, por meio do processo de clivagem de ligações fosfodiéster. Existem diferentes tipos de ribonucleases, incluindo endorribonucleases (que clivam a molécula em qualquer ponto ao longo da cadeia) e exorribonucleases (que clivam nucleotídeos um por um, a partir de um dos extremos da molécula). Essas enzimas desempenham funções importantes em processos biológicos, como o processamento do RNA primário e a defesa contra vírus e outros patógenos. Também são amplamente utilizadas em métodos laboratoriais, como na reação em cadeia da polimerase (PCR) e no sequenciamento de DNA.
Disgeusia é um distúrbio do sentido do gosto em que as pessoas experimentam alterações na percepção dos sabores, como gostos amargos, metálicos ou desagradáveis em alimentos que deveriam ser apreciados normalmente. Em alguns casos, a disgeusia pode levar à perda completa do sentido do gosto.
Este distúrbio geralmente é causado por infecções, lesões ou exposição a certos medicamentos e quimioterapia. Além disso, condições sistêmicas como diabetes, doenças renais e neurológicas podem também estar associadas à disgeusia.
A disgeusia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas afetadas, pois pode levar ao isolamento social, depressão e perda de peso devido à falta de apetite ou evitação de alimentos. O tratamento da disgeusia geralmente inclui a identificação e o tratamento da causa subjacente, bem como terapias de reabilitação do gosto e conselhos nutricionais para ajudar as pessoas a manterem uma alimentação adequada.
Bronquiolite é uma doença respiratória common em lactentes e crianças pequenas, geralmente causada por infecções virais. A doença afeta os bronquíolos, pequenas vias aéreas nos pulmões. O vírus infecta as células das paredes dos bronquíolos, causando inflamação e edema (inchaço), o que leva à obstrução parcial ou total dos bronquíolos. Isso pode resultar em sintomas como tosse, respiração rápida e laboriosa, sibilâncias e dificuldade em se alimentar. Em casos graves, a bronquiolite pode causar insuficiência respiratória e necessitar de hospitalização. O vírus respiratório sincicial (VRS) é o agente infeccioso mais comum associado à bronquiolite, mas outros vírus também podem causar a doença.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Bronquiolite viral é uma infecção respiratória aguda que afeta as vias aéreas inferiores, especificamente os bronquíolos, que são pequenas ramificações dos brônquios. É causada principalmente por vírus, sendo o mais comum o Virus Respiratório Sincicial (VRS).
A infecção causa inflamação e edema (inchaço) dos bronquíolos, resultando em uma obstrução parcial das vias aéreas. Isso leva a dificuldade para respirar, aumento do ritmo respatório e produção de muco, o que pode resultar em tosse e sibilâncias (respiração shh...shh...). Em casos graves, particularmente em bebês e crianças pequenas, a bronquiolite viral pode causar pneumonia e insuficiência respiratória.
Os sintomas geralmente começam como um resfriado com congestão nasal e tosse, mas podem se agravar ao longo de alguns dias. Outros sintomas podem incluir febre, falta de apetite e irritabilidade. O diagnóstico geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, mas em casos graves ou em pacientes com condições subjacentes, exames como radiografias do tórax ou testes de vírus podem ser realizados.
O tratamento geralmente é de suporte, incluindo oxigênio suplementar e fluidoterapia para prevenir a desidratação. Em casos graves, a ventilação mecânica pode ser necessária. Não existe atualmente um antiviral específico para tratar a bronquiolite viral, mas os medicamentos que abrem as vias aéreas (broncodilatadores) e os corticosteroides podem ser usados em alguns casos. A prevenção inclui medidas como lavagem regular das mãos, evitar o contato com pessoas doentes e vacinação contra influenza em idades adequadas.
Bronquiolite obliterante é uma doença pulmonar caracterizada pela inflamação e cicatrização dos bronquíolos, pequenas vias aéreas nos pulmões. Essa condição pode levar à obstrução das vias aéreas e à diminuição do fluxo de ar para os alvéolos, resultando em dificuldade para respirar. A bronquiolite obliterante pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais, exposição a substâncias químicas nocivas ou fumo de cigarro, e certos medicamentos ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns incluem tosse seca e persistente, falta de ar, sibilância e produção de muco escasso. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos e testes funcionais pulmonares. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e ajudar a abrir as vias aéreas, além de oxigênio suplementar e, em alguns casos, terapia de reabilitação pulmonar. Em casos graves, uma transplante de pulmão pode ser considerado.
Os vírus sincicials respiratórios (VSR) são um tipo de vírus que causa infecções respiratórias agudas em pessoas de todas as idades, sendo mais comum e grave em bebês e crianças pequenas. O VSR é o principal causador de bronquiolite e pneumonia em lactentes e crianças com menos de 2 anos de idade.
Este vírus se transmite através do contato direto com secreções respiratórias infectadas, como tosse ou espirro, ou por contato com objetos contaminados. Os sintomas da infecção por VSR podem variar de uma resfriado comum a uma infecção mais grave do trato respiratório inferior, como bronquiolite ou pneumonia.
Os sintomas iniciais geralmente incluem congestão nasal, tosse e corrimento nasal, que podem progressar para falta de ar, febre, fadiga e dificuldade para se alimentar em casos mais graves, especialmente em lactentes e crianças pequenas.
Atualmente, não existe uma vacina disponível para prevenir a infecção por VSR, sendo a prevenção baseada em medidas de higiene, como lavagem frequente das mãos, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter ambientes limpos e ventilados.
A Infecção por Virus Respiratório Sincicial (VRS) é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Este vírus é extremamente comum e causa infeções em pessoas de todas as idades, sendo mais frequente e grave em bebês e crianças pequenas, especialmente aqueles com menos de 6 meses de idade.
A infecção por VRS geralmente afeta os pulmões e as vias respiratórias superiores, como nariz e garganta. Os sintomas mais comuns incluem congestão nasal, tosse, corrimento nos olhos, falta de ar e febre. Em casos graves, especialmente em bebês prematuros ou imunossuprimidos, a infecção pode causar pneumonia ou bronquiolite, uma inflamação dos pequenos brônquios nos pulmões.
A transmissão do VRS ocorre principalmente por contato direto com secreções respiratórias infectadas, como saliva e muco, além de tocar em superfícies contaminadas e depois se tocar na boca ou nos olhos. O vírus pode sobreviver por alguns dias em superfícies e tecidos, tornando-se uma causa comum de infecções em creches e outros ambientes com aglomeração de crianças.
Atualmente, não existe um tratamento específico para a infecção por VRS, sendo recomendado o repouso, hidratação e cuidados de suporte, como oxigênio suplementar em casos graves. O isolamento dos pacientes infectados pode ajudar a prevenir a propagação do vírus. Além disso, existem medidas preventivas, como lavagem frequente das mãos e limpeza de superfícies, que podem ajudar a reduzir o risco de infecção.
Bronquiolite
Nariz
Disfunção da tuba auditiva
Constipação
Coroa-de-cristo
Cetamina
Agentes atordoantes
Gás mostarda
COVID-19
Pandemia de COVID-19
Qual o Melhor Drenante para Retenção Líquidos
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Bronquiolite - Wikipedia
Lavagem nasal: como fazer e porque faz bem | Belezinha
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DeCS 2018 - versão 31 de julho de 2018
DeCS 2014 - versão 16 de dezembro de 2014
DeCS 2014 - versão 20 de outubro de 2014
DeCS 2020 - versão 23 de junho de 2020
DeCS 2015 - versão 09 de outubro de 2015
DeCS 2013 - versão 15 de julho de 2013
CID J00 - Nasofaringite aguda (resfriado do tipo comum)
Assuntos - IUnique
FLUIMARE | BulasMed
Xlear, Kid's Xlear, Spray Salino Nasal, 22 ml (0,75 fl oz)
Picornaviridae: Echovírus | Concise Medical Knowledge
Sintomas11
- A rinite é uma inflamação da mucosa da cavidade nasal, sobretudo do tipo alérgica, ela provoca dentre alguns dos sintomas congestão nasal, coriza, espirros e coceira no nariz por pelo menos dois dias, durante mais de 1 h, geralmente. (soumae.org)
- A maioria das pessoas que sofrem de herpes nasal nem sequer percebem, em muitos casos, ela passa despercebida porque os sintomas não se tornam evidentes ou são ignorados. (onsalus.com.br)
- Todos estes sintomas podem aparecer por volta de 3 dias antes das lesões tipo bolhas ou úlceras se tornarem visíveis na região nasal. (onsalus.com.br)
- Pode ser causado por uma ampla gama de vírus e seus sintomas incluem congestão nasal, gotejamento de secreção líquida do nariz, espirros, dor de garganta, tosse, fadiga e, em alguns casos, febre baixa. (reporterfortaleza.com.br)
- Os sintomas mais comuns da sinusite são tosse, dores fortes na região dos seios da face, dores de cabeça, sensação de pressão ao inclinar e levantar a cabeça, obstrução nasal com secreção purulenta amarelada ou esverdeada. (congressonews.com.br)
- Também pode haver sintomas de constipação: mucosidade ou obstrução nasal, tosse, olhos vermelhos e dor de garganta. (dodot.pt)
- Assim como o pólen de gramíneas, o pólen de ambrósia "pode desencadear sintomas como espirros, corrimento nasal e coceira nos olhos em indivíduos sensíveis", diz Myers. (guiabreve.com)
- Esses sintomas podem incluir, entre outros, sintomas que trazem o doente com facilidade a ORL e que não são muitas vezes valorizados como suspeitos da infeção pelo COVID-19, tais como a coriza, congestão nasal e odinofagia5. (sporl.pt)
- A associação de loratadina e sulfato de pseudoefedrina controla os sintomas mediados pela histamina e alivia a congestão nasal associada à rinite alérgica e resfriado comum. (guiadebulas.com)
- CLARITIN- D 24 Horas está indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo congestão nasal, espirros, rinorréia, prurido e lacrimejamento. (guiadebulas.com)
- Rinite alérgica é uma doença que se manifesta por inflamação da mucosa nasal e com sintomas repetidos de: espirros em salva, coriza abundante, obstrução nasal (nariz entupido) e coceira em nariz, olhos, ouvidos e garganta. (blogspot.com)
Pode ser8
- Mas é preciso também estar atento, pois isso pode ser sinal da presença de desvio de septo nasal ou pólipos, nestes casos é importante a visita a um otorrinolaringologista. (soumae.org)
- Ele acabou de me ligar e me disse para contar aos meus amigos: se você tem um corrimento nasal e escarro quando está resfriado, não pode ser um novo tipo de pneumonia por coronavírus, porque a pneumonia por coronavírus é uma tosse seca sem coriza. (boatos.org)
- A lavagem nasal pode ser feita com água do chuveiro? (nasoar.com.br)
- A lavagem nasal pode ser realizada em adultos e crianças, de preferência em pé, de frente para a pia do banheiro. (nasoar.com.br)
- O problema, que pode ser causado por infecções virais ou bacterianas, provoca dor de cabeça e na região da face, congestão nasal e febre. (correiomariliense.com.br)
- 4. Em quem pode ser usado o sugador nasal? (sanababies.com.br)
- 5. O sugador nasal pode ser usado diariamente? (sanababies.com.br)
- O ponto de maior atenção pode ser a tampa interna da PONTA NASAL, que requer um adequado manuseio ao se higienizar e ao se montar novamente para um novo uso. (sanababies.com.br)
Limpeza6
- O soro fisiológico, em diversas formas de apresentação e aplicação, é utilizado para o tratamento clínico das rinossinusites (incluindo as rinites), pois seus benefícios incluem a limpeza do muco nasal, diminuição da inflamação local, das secreções purulentas, restos de células e crostas, além de melhorar o funcionamento do sistema mucociliar como um todo. (maequeama.com.br)
- Então, a lavagem nasal do recém-nascido é usada tanto para a limpeza diária do nariz quanto para eliminar o excesso de muco em caso de nariz entupido. (labvw.com.br)
- A limpeza geralmente envolve a injeção de líquido no reto para provocar um movimento do intestino (um enema) ou a lavagem do nariz com água (lavagem nasal) para restaurar o equilíbrio dentro do corpo e com a natureza. (msdmanuals.com)
- A lavagem nasal consiste em injetar soro no interior da narina e, depois pela força da gravidade, deixar que o soro escoe pela outra narina, promovendo assim uma limpeza das secreções e aliviando a dor e o desconforto. (soumae.org)
- Faça lavagens nasais com soro fisiológico usando um frasco de lavagem nasal, pois isso proporciona uma limpeza com alto volume e baixa pressão. (jamal.com.br)
- Limpeza e alívio da congestão nasal em caso de constipação, sinusite ou alergia. (com.pt)
Procedimento5
- O procedimento pode até impressionar, mas a lavagem nasal com soro fisiológico 0,9% é simples, rápida e muito eficaz. (maequeama.com.br)
- O melhor local para realizar o procedimento da lavagem é na pia do banheiro, pois é um local de fácil higiene. (soumae.org)
- Antes de usar a água da torneira para a realização do procedimento de lavagem nasal, é indicado que seja fervida a uma temperatura mínima de 100°C, por pelo menos cinco minutos. (nasoar.com.br)
- Para realizar o procedimento de lavagem mais de uma vez ao dia, é possível armazenar a água fervida. (nasoar.com.br)
- Funciona pelo acionamento pulmonar de um adulto, realizando a sucção da secreção nasal para os reservatórios de decantação, sem permitir a absorção de qualquer resíduo por parte de quem efetua o procedimento. (sanababies.com.br)
Passo1
- No segundo passo, as maçãs são filtradas e o líquido é preservado, novamente à temperatura ambiente, por mais 3 ou 4 semanas. (mercola.com)
Devem ser2
- Tais lesões não devem ser manipuladas nem drenadas, com isto evita-se que o líquido entre em contato com outras áreas e que a região que está afetada aumente. (onsalus.com.br)
- Diariamente perdemos uma grande quantidade de água e estes líquidos devem ser repostos regularmente. (quintonmedical.com)
Adultos1
- Como realizar a lavagem nasal em crianças e adultos? (soumae.org)
Ajuda4
- Adrenalina/Epinefrina e lavagem nasal possuem evidências contraditórias (alguns estudos concluem que ajuda e outros que não ajuda). (wikipedia.org)
- A lavagem nasal ajuda a desobstruir os seios da face e trazer uma melhora na respiração, contudo sendo bem realizada remove as impurezas e secreções das vias aéreas e melhora o processo respiratório deixando o nariz mais limpo. (soumae.org)
- Mais tarde, a Mãe Olinda voltou a recorrer ao consultório da Mãe M & M para pedir ajuda em relação ao problema de líquido nos ouvidos. (amaemm.com)
- Além da sua eliminação através de uma acção de arrasto, hidrata a mucosa nasal e ajuda a respirar melhor. (com.pt)
Tosse1
- O tratamento em casos mais leves indica-se o repouso domiciliar por 7 dias, ter cuidados gerais (aquecer-se, hidratar-se, lavagem nasal com solução salina, analgésicos e xaropes para tosse), isolar seus utensílios pessoais para evitar a propagação. (julianodornelles.com)
Narina3
- As vezes pode acontecer de na hora da lavagem a seringa não vedar totalmente a narina que está sendo injetado o soro e ao invés do líquido sair na outra narina, ela volta por onde entrou. (soumae.org)
- O ideal é iniciar a lavagem com uma quantidade de cerca de 3mL de soro fisiológico injetados em uma narina de forma a ser eliminado na outra narina. (soumae.org)
- Você pode usar uma seringa para inserir o soro na narina de um lado, virar a cabeça e deixar o líquido escorrer pela narina do outro lado. (globo.com)
Tratamento1
- Ou seja, o tratamento envolve a lavagem nasal com soro fisiológico, seja na forma de gotas, spray ou jato contínuo. (congressonews.com.br)
Seja3
- Seja gentil e doce, mas ao mesmo tempo determinado a realizar a lavagem. (labvw.com.br)
- O estojo ainda protege o produto para uma vida útil mais longa e possibilita que o sugador nasal sempre seja levado na bolsa. (sanababies.com.br)
- O acessório sugador nasal é de longa durabilidade e terá sua plena capacidade funcional sempre que sua estrutura física seja preservada. (sanababies.com.br)
Deve ser3
- Conforme as instruções da embalagem, o produto deve ser lavado em água corrente e com sabão neutro a cada lavagem. (sanababies.com.br)
- Conforme as instruções de uso na embalagem do produto, o aperto lateral do bico (ponta nasal) para levantar a tampa deve ser realizado com moderação e cuidado, pois a ponta soldada de silicone não suporta estiramento assim como o restante do produto que é maciço. (sanababies.com.br)
- Besilato de anlodipino deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem alimentos. (drconsulta.com)
Aspirador nasal1
- Além dos cuidados em momentos de enfermidade, a SANA BABIES , apoiada por pediatras, sugere que o hábito de usar o soro fisiológico e o aspirador nasal sejam diários, principalmente no momento ou após o banho, quando a água quente já facilita que o muco fique mais solto. (sanababies.com.br)
Inverno2
- Para roupas de inverno que não exijam lavagem diária, você pode colocá-la ao sol para matar o vírus. (boatos.org)
- Além disso, segundo o especialista, é comum que as pessoas reduzam a ingestão de líquidos durante o inverno, o que acaba desidratando os tecidos e aumentando a espessura do muco, favorecendo a entrada de vírus e bactérias na região. (congressonews.com.br)
Segura2
- do blog Pediatria Descomplicada , a lavagem é vida, é segura e forte aliada para eliminar a secreção que fica parada e que pode causar doenças. (maequeama.com.br)
- O Spray Nasal Hipertónico Suave Nasalmer para criança, com uma ponta segura para narizes pequenos, limpa e alivia a congestão nasal em caso de constipação, alergias e sinusite. (com.pt)
Processo3
- O processo inflamatório da mucosa nasal, tecido que reveste internamente o nariz. (minutosaudavel.com.br)
- Uma água nasal hipertónica , por outro lado, por ter uma concentração de sal superior aos tecidos do nariz atua como descongestionante, ao ser capaz de "remover" o excesso de água da mucosa nasal por um processo chamado osmose. (com.pt)
- Segundo o médico, o curso natural da sinusite se deve a um processo inflamatório nasal mal resolvido. (congressonews.com.br)
Utilizar2
- Para utilizar a água fervida, é preciso aguardar até que o líquido chegue à temperatura morna ou fria naturalmente. (nasoar.com.br)
- Qual é a melhor opção de água para utilizar na lavagem nasal? (nasoar.com.br)
Rinite2
- Pois nada é mais comum da infância do que ter crianças com nariz escorrendo, congestão nasal, rinite alérgica, etc. principalmente em climas frios e úmidos. (soumae.org)
- Um exemplo é a rinite alérgica, causando obstrução nasal persistente, aumento de adenóides ou otite, acarretando diminuição da audição, muitas vezes de forma discreta e nem sempre percebida, mas suficiente para atrapalhar o aluno nas aulas e ditados. (blogspot.com)
Pele1
- O contacto prolongado pode causar irritação menor para a pele, olhos ou mucosa nasal. (enzymes.bio)
Comum1
- Somado a isso, também é comum que haja obstrução nasal. (minutosaudavel.com.br)
Frequente2
- Idealmente usada para lavagem nasal frequente. (com.pt)
- Por todas essas razões, manter a lavagem frequente das mãos ou o uso de álcool em gel, evitar contato com pessoas doentes, cobrir o rosto ao tossir ou espirrar e manter a vacinação em dia são atitudes fundamentais para prevenir o contágio. (reporterfortaleza.com.br)
Funciona2
- Como funciona a lavagem nasal? (soumae.org)
- 2. Como funciona o sugador nasal? (sanababies.com.br)
Principalmente2
- No início, a lavagem das narinas não era muito apreciada pelos pequenos, principalmente os recém-nascidos. (labvw.com.br)
- Após a lavagem pode se assoar o nariz para retirar o máximo de secreção possível principalmente em crianças maiores que já conseguem assoar o nariz. (soumae.org)
Usar2
- 3. Como usar o sugador nasal? (sanababies.com.br)
- Em resumo, devem usar-se luvas em caso de contato com o doente ou quando houver contacto ou possibilidade de contacto com líquidos biológicos. (sporl.pt)
Tipo1
- A causa que origina o aparecimento da herpes no nariz é a contaminação pelo vírus da Herpes Simples tipo 1 (VHS-1) , este vírus causa lesões na região nasal e nos lábios. (onsalus.com.br)
Assoar1
- Serve para a remoção da secreção nasal de bebês e crianças que ainda não sabem assoar o nariz. (sanababies.com.br)
Problema1
- Nestes casos em princípio não tem problema pois a lavagem irá funcionar do mesmo jeito. (soumae.org)
Alergias3
- Um grande aliado dos pais no combate às gripes, resfriados e alergias é a lavagem nasal com soluções aquosas como o soro fisiológico 0,9% e uma seringa sem agulha ou um aparelho específico para higienização nasal. (soumae.org)
- A lavagem nasal com solução salina é indicada não só para tratar resfriados e alergias, mas também para cuidar dos seios da face congestionados. (nasoar.com.br)
- Nasalmer Pediatrico Spary Nasal 125ml descongestionante nasal 100% água do mar natural para o alívio eficaz da congestão nasal.provocada por constipações, sinusite e alergias, para o alívio das fossas nasais inflamadas, e para eliminar os agentes infecciosos e alergenos. (com.pt)
Nasais2
- Ofereça bastante líquido, de preferência água, para ajudar a soltar as secreções nasais e para evitar a desidratação causada pela febre. (babycenter.com)
- A maior circulação de sangue pelo corpo faz com que as veias nasais dilatem e provoquem um acúmulo de líquido nas mucosas, daí o entupimento. (globo.com)
Indicado2
- O uso de luvas está indicado em caso de contato com o doente ou quando houver contacto ou possibilidade de contacto com líquidos biológicos. (sporl.pt)
- O uso de bata descartável impermeável (ou bata descartável permeável por cima de avental de plástico, impermeável) está indicado quando for possível o contacto ou o salpico de líquidos biológicos. (sporl.pt)
Caso1
- Este será o encarregado por comprovar a presença da lesão na área nasal ou, em caso de dúvida, solicitar os exames pertinentes para chegar ao diagnóstico definitivo. (onsalus.com.br)
Eficiente2
- A lavagem nasal é muito eficiente no cuidado e higienização das vias aéreas. (nasoar.com.br)
- O sugador nasal da Sana Babies é de fácil uso e muito eficiente! (sanababies.com.br)
Desconforto1
- Isso diminui o desconforto do líquido ir para a garganta. (maequeama.com.br)
Brasil1
- NoseWash é a primeira seringa desenvolvida e fabricada no Brasil especialmente para lavagem nasal em bebês e crianças. (melshopper.com)
Comuns1
- Perda de líquido e desejo sexual são efeitos comuns. (julianodornelles.com)
Pulmonar1
- Para indivíduos com insuficiência cardíaca, existe um aumento do número de casos de edema pulmonar (acúmulo de líquido nos pulmões). (farmaindex.com)
Ponta1
- Atende perfeitamente quem tem mais de uma criança e ou para quem habitualmente está em locais onde não há condições de higienizar a ponta nasal entre cada sucção. (sanababies.com.br)
Qualquer1
- O seu uso é recomendado para qualquer gesto com risco de projeção ocular de líquido biológico, independentemente do status do paciente. (sporl.pt)
Aliviar1
- Use soro fisiológico para aliviar a congestão e realizar a lavagem nasal . (babycenter.com)
Pois1
- Não incline a cabeça do seu filho para trás , pois isso reduz o risco de fazê-lo engolir a solução ou de inalar o líquido. (labvw.com.br)