Átomos de cromo estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cromo, porém diferem em relação ao peso atômico. Cr-50, 53 e 54 são isótopos de cromo estáveis.
Oligoelemento que participa do metabolismo da glucose. Possui símbolo atômico Cr, número atômico 24 e peso atômico 52. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP85-002, 1985), o cromo e alguns de seus compostos foram listados como substâncias carcinógenas notórias.
Compostos inorgânicos que contêm cromo como parte integral da molécula.
Espécies atômicas que diferem quanto ao número de massa, porém apresentam o mesmo número atômico.
Técnicas para marcação de uma substância com um isótopo estável ou radioativo. Não é utilizada para condições envolvendo substâncias marcadas a menos que o método de marcação seja substancialmente discutido. Os traçadores que podem ser marcados incluem substâncias, células ou microrganismos.
Sais do ácido crômico que contêm o radical CrO(2-)4.
Átomos de nitrogênio estáveis que possuem mesmo número atômico que o elemento nitrogênio, porém diferem em relação ao peso atômico. N-15 é um isótopo estável do nitrogênio.
Átomos de oxigênio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento oxigênio, porém diferem em relação ao peso atômico. O-17 e 18 são isótopos de oxigênio estáveis.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Ligas específicas com não menos que 85 por cento de cromo e níquel ou cobalto, com sinais de níquel ou cobalto, molibdênio e outras substâncias. São utilizados em dentaduras parciais, implantes ortopédicos, etc.
Ácidos picolínicos são metabólitos endógenos que se originam principalmente da degradação da quinurenina, um intermediário no metabolismo do triptofano, e podem atuar como marcadores de estresse oxidativo e inflamação em condições patológicas.
A soldagem é um processo de junção de materiais, geralmente metais ou termoplásticos, por meio da aplicação de calor, pressão ou ambos, com ou sem adição de um material de liga (chamado "fluxo" ou "metal de enchimento"), resultando em uma união sólida após o resfriamento.
Sal de dipotássio do ácido crômico (H2Cr2O7). Apresenta-se na forma de cristais brilhantes laranja-avermelhados, sendo utilizado na tintura, coloração e curtimento do couro, como alvejante, agente oxidante e despolarizante para células dessecadas, etc. Na medicina, tem sido utilizado externamente como adstringente, antisséptico e cáustico. Quando administrado internamente, atua como um veneno corrosivo.
Átomos de zinco estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento zinco, porém diferem em relação ao peso atômico. Zn-66-68 e 70 são isótopos de zinco estáveis.
Substâncias carcinogênicas encontradas no meio ambiente.
Processo de preservar couros animais através de tratamento químico (usando taninos vegetais, sulfatos metálicos e compostos fenóis sulfurados ou syntans (produto tanântico orgânico sintético)), para deixá-los imunes ao ataque bacteriano, e tratamentos subsequentes com gorduras e graxas para torná-los maleáveis.
Átomos de enxofre estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento enxofre, porém diferem em relação ao peso atômico. S-33, 34 e 36 são isótopos de enxofre estáveis.
Átomos de ferro estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento ferro, porém diferem em relação ao peso atômico. Fe-54, 57 e 58 são isótopos estáveis de ferro.
Isótopos de cromo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cromo com pesos atômicos de 46-49, 51, 55 e 56 são radioisótopos de cromo.
Deutério. Um isótopo estável do hidrogênio. Possui somente um nêutron e um próton em seu núcleo.
Revestimento com metal ou liga usando-se eletrólise.
Técnicas espectrofotométricas pelas quais o espectro de absorção ou emissão de radiação dos átomos são produzidos e analisados.
Utilizada como indicador da titulação do ferro e para determinação colorimétrica do cromo e na detecção do cádmio, mercúrio, magnésio, aldeídos e emetina.
Átomos de estrôncio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento estrôncio, porém diferem em relação ao peso atômico. Sr-84, 86, 87 e 88 são isótopos estáveis de estrôncio.
Compostos químicos que poluem a água dos rios, córregos, lagos, mar, reservatórios ou outros corpos aquáticos.
Metais com alta densidade, normalmente maior que 5. Possuem espectros complexos, formam sais coloridos e duplo sais, possuem baixo potencial elétrico, são principalmente anfotéricos, produzindo bases e ácidos fracos, além de poderem ser agentes oxidantes ou redutores.
Oligoelemento com símbolo atômico Ni, número atômico 28 e massa atômica 58,69. É um cofator da enzima UREASE.

Os isótopos do cromo são variedades de átomos de cromo que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons, o que os torna elementos quimicamente idênticos. O cromo natural é composto por quatro isótopos estáveis: Cromo-50 (43,25% de abundância natural), Cromo-52 (83,76%), Cromo-53 (9,50%) e Cromo-54 (2,38%). Além disso, foram identificados mais de 20 isótopos radioativos do cromo, com massas atômicas que variam de 43 a 67 u. Os isótopos radioativos do cromo são sintéticos e não ocorrem naturalmente. Eles se desintegram em isótopos de outros elementos através de vários modos de decaimento, como decaimento beta e captura eletrônica. O isótopo mais estável entre eles é o Cromo-51, com um tempo de half-life de 27,7 dias. Os isótopos do cromo têm aplicações em diversas áreas, como na datação radiométrica e no rastreamento de processos geológicos e biológicos.

O cromo é um oligoelemento, o que significa que é um mineral necessário em pequenas quantidades no corpo humano. Ele desempenha um papel importante na maneira como o organismo utiliza a insulina, uma hormona que regula o nível de açúcar no sangue.

O cromo é frequentemente comercializado em suplementos nutricionais como "cromo de três valências" ou "cromo (III)", que é a forma mais estável e provavelmente a forma mais facilmente absorvida pelo corpo. O cromo também pode ser encontrado em alguns alimentos, incluindo carne, frutas, vegetais e grãos integrais.

Embora o cromo seja importante para a saúde humana, é raramente encontrada uma deficiência de cromo na população geral, pois a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através da dieta. No entanto, certos grupos populacionais, como idosos e pessoas com diabetes, podem ter níveis mais baixos de cromo no corpo e podem beneficiar-se do uso de suplementos de cromo.

É importante notar que o consumo excessivo de cromo pode ser prejudicial à saúde, especialmente em doses muito altas. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, incluindo o cromo.

Na medicina, "compostos de cromo" geralmente se refere a compostos que contêm o elemento cromo, que é às vezes usado em suplementos dietéticos e na terapia de substituição hormonal. Um dos compostos de cromo mais comuns é o cromo (III) ou cromo picnato, que é frequentemente usado como um suplemento para ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes do tipo 2. No entanto, é importante notar que embora alguns estudos tenham sugerido que o cromo pode oferecer benefícios para a saúde, outros não têm encontrado efeitos significativos. Além disso, o uso de suplementos de cromo em doses altas pode ser prejudicial e causar efeitos colaterais graves. Portanto, é sempre importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer suplemento, incluindo compostos de cromo.

Isótopos são formas de um mesmo elemento químico que possuem diferente número de neutrons em seus núcleos atômicos. Eles têm o mesmo número de prótons, o que significa que eles pertencem à mesma categoria na tabela periódica e exibem propriedades químicas semelhantes.

Existem três tipos de isótopos:

1. Isótopos estáveis: não sofrem decaimento radioativo e podem ocorrer naturalmente na natureza.
2. Isótopos radioativos ou radionuclídeos: desintegram-se espontaneamente em outros elementos, emitindo partículas subatômicas como nêutrons, prótons, elétrons e energia radiante. Eles podem ser naturais ou artificiais (criados por atividades humanas).
3. Isótopos sintéticos: são criados artificialmente em laboratórios para diversos fins científicos e médicos, como o marcador isotópico em estudos bioquímicos ou no tratamento de doenças por radioterapia.

A massa atômica de um elemento é determinada pela média ponderada dos diferentes isótopos que compõem esse elemento, considerando a abundância relativa de cada isótopo na natureza.

A marcação por isótopo é um método na medicina e pesquisa biomédica que utiliza variações de isótopos radioativos ou estáveis de elementos químicos para etiquetar moléculas, células ou tecidos. Isso permite a rastreabilidade e medição da distribuição, metabolismo ou interação desses materiais no organismo vivo.

No contexto médico, a marcação por isótopos é frequentemente usada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como na imagiologia médica (por exemplo, escaneamento de PET e SPECT) e no tratamento do câncer (por exemplo, terapia de radioisótopos).

Nesses casos, os isótopos radioativos emitem radiação que pode ser detectada por equipamentos especializados, fornecendo informações sobre a localização e função dos tecidos etiquetados. Já os isótopos estáveis não emitem radiação, mas podem ser detectados e medidos por outros métodos, como espectrometria de massa.

Em resumo, a marcação por isótopo é uma técnica versátil e poderosa para estudar processos biológicos e fornecer informações diagnósticas e terapêuticas valiosas em um contexto clínico.

Em medicina, o termo "cromatos" geralmente não é usado. No entanto, em química e farmacologia, um cromato é um composto que contém o ânion CROMATE (CrO4 2-), formado por um átomo de cromo no estado de oxidação +6 rodeado por quatro grupos O2-.

Em um contexto ambiental e de saúde, os cromatos podem ser encontrados como contaminantes em algumas indústrias, tais como a produção de tintas, pigmentos, corantes, revestimentos e produtos químicos. A exposição a esses compostos, especialmente ao cromato de sódio (Na2CrO4) e cromato de chumbo (PbCrO4), pode ser prejudicial para a saúde humana, podendo causar problemas respiratórios, dermatites e, em casos graves, cancro.

É importante ressaltar que o cromo hexavalente (Cr VI), presente nos cromatos, é considerado um carcinogênico humano conhecido, podendo causar câncer de pulmão e nas vias respiratórias superiores. Portanto, a exposição ocupacional a esses compostos deve ser rigorosamente controlada e monitorada para minimizar os riscos à saúde dos trabalhadores.

Os isótopos de nitrogênio se referem a diferentes formas do elemento químico nitrogênio que contêm o mesmo número de prótons em seu núcleo, mas diferentes números de nêutrons. O nitrogênio tem um número atômico de 7, o que significa que seus átomos sempre possuem 7 prótons. No entanto, os isótopos de nitrogênio podem ter diferentes números de nêutrons, variando de 7 a 10 nêutrons no total.

Os dois isótopos mais comuns de nitrogênio são o nitrogênio-14 (com 7 prótons e 7 nêutrons) e o nitrogênio-15 (com 7 prótons e 8 nêutrons). O nitrogênio-14 é um isótopo estável, enquanto o nitrogênio-15 tem uma meia-vida muito longa de aproximadamente 720 milhões de anos.

Outros isótopos de nitrogênio são instáveis e radioativos, com meias-vidas curtas que variam de frações de segundo a alguns minutos. Esses isótopos radioativos podem ser produzidos em reações nucleares ou por decaimento natural de outros elementos.

Embora os isótopos de nitrogênio tenham propriedades químicas semelhantes, eles podem ter diferentes propriedades físicas e podem ser usados em diferentes aplicações, como na datação radiométrica de materiais antigos ou no rastreamento de processos biológicos e ambientais.

Os isótopos de oxigênio se referem a diferentes formas do elemento químico oxigênio que contém diferente número de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons. Isso significa que todos os isótopos de oxigênio têm 8 prótons no núcleo, mas podem ter diferentes números de neutrons.

Existem três isótopos estáveis de oxigênio que ocorrem naturalmente: O-16, O-17 e O-18. O isótopo mais comum é O-16, que contém 8 prótons e 8 neutrons no núcleo e representa cerca de 99,76% do oxigênio encontrado na natureza. O isótopo O-17 contém 8 prótons e 9 neutrons no núcleo e representa apenas uma pequena fração (0,04%) do oxigênio natural. O isótopo O-18 tem 8 prótons e 10 neutrons no núcleo e é o menos abundante dos três isótopos estáveis de oxigênio, representando cerca de 0,20% do oxigênio natural.

Além disso, também existem vários isótopos instáveis de oxigênio que são radioativos e decaem para outros elementos. Esses isótopos têm aplicações em diferentes campos, como na datação de objetos antigos e no rastreamento de processos geológicos e biológicos.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

Na medicina, as "Ligas de Cromo" geralmente se referem a compostos que contêm cromo combinado com outros elementos, que são às vezes usados em terapêutica. Um exemplo é a "Liga de Cromo-Picolinato", que é uma combinação de cromo com ácido picolínico e é por vezes utilizada como suplemento dietético para ajudar no controle da glicemia em pessoas com diabetes do tipo 2. No entanto, o benefício clínico e a segurança de suplementos de cromo ainda são temas controversos e necessitam de mais pesquisas. É importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento ou terapia alternativa deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado.

Os ácidos picolínicos (APs) são metabólitos endógenos que ocorrem naturalmente no corpo humano. Eles são derivados do aminoácido essencial triptofano e desempenham um papel importante na síntese da nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD+), uma coenzima fundamental para diversas reações bioquímicas no corpo.

A definição médica de ácidos picolínicos refere-se a um grupo específico de compostos químicos relacionados, incluindo o ácido picolínico propriamente dito (PIC) e outros dois ácidos relacionados, o ácido nicotinato e o ácido quinolínico. Estes ácidos são produzidos durante o metabolismo do triptofano no corpo humano e estão envolvidos em vários processos fisiológicos importantes.

Embora os APs sejam normalmente encontrados em pequenas quantidades no corpo, níveis elevados de ácidos picolínicos podem ser encontrados em indivíduos com certas condições médicas, como doenças hepáticas e renais, infecções crônicas e transtornos neurológicos. Além disso, níveis elevados de ácidos picolínicos também podem ser encontrados em indivíduos que consomem dietas altamente processadas ou ricas em alimentos fermentados, como queijos e vinhos.

Embora ainda seja necessário realizar mais pesquisas para entender completamente o papel dos ácidos picolínicos no corpo humano, estudos recentes sugerem que eles podem desempenhar um papel importante na regulação do sistema imunológico e na proteção contra doenças infecciosas. No entanto, níveis elevados de ácidos picolínicos também podem estar associados a uma série de problemas de saúde, incluindo inflamação crônica, dano oxidativo e aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares e neurológicas.

A soldagem é um processo para unir permanentemente duas peças de metal ou termoplástico, fundindo-as juntas ou adicionando material de liga metálica para formar uma junta resistente. O calor, a pressão ou ambos são geralmente usados ​​para realizar a fusão dos materiais. Existem diferentes métodos e equipamentos de soldagem, como solda elétrica, solda a laser, solda a arco, solda a plasma e outros, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens dependendo do tipo de material a ser trabalhado e da aplicação desejada. A soldagem é amplamente utilizada em diversos setores, como construção civil, indústria automotiva, manufatura, engenharia aeroespacial e outros.

Dicromato de potássio é um composto inorgânico com a fórmula K2Cr2O7. É um sólido vermelho-laranja, higroscópico, que se dissolve em aqua para dar soluções verdes. Ele é usado como um oxidante em química e na produção de pigmentos.

Em termos médicos, o dicromato de potássio pode ser referido como um irritante para a pele, olhos e sistema respiratório. A exposição prolongada ou repetida ao composto pode resultar em dermatites de contato e danos nos pulmões. Além disso, o dicromato de potássio é classificado como um carcinógeno humano possível (Grupo 2B) pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), devido a evidências limitadas de carcinogenicidade em humanos e evidências suficientes em animais. Portanto, o uso deste composto deve ser feito com cuidado e precaução, e a exposição deve ser minimizada tanto quanto possível.

Isótopos de zinco referem-se a variantes de um elemento químico, o zinco, que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos, mas o mesmo número de prótons, e consequentemente, apresentam propriedades químicas idênticas. O zinco natural é composto por quatro isótopos estáveis: Zn-64, Zn-66, Zn-67 e Zn-68, sendo o Zn-64 o mais abundante com aproximadamente 48,6% de abundância natural. Além disso, foram identificados vários radioisótopos de zinco, sendo os mais estáveis o Zn-72, com uma meia-vida de 46,5 milhões de anos, e o Zn-65, com uma meia-vida de 244 dias. Estes isótopos radioativos podem ser produzidos artificialmente e são utilizados em diversas aplicações, como na pesquisa científica e em diagnósticos médicos por imagem.

Carcinógenos ambientais são agentes presentes no ambiente que podem causar câncer ou aumentar o risco de desenvolvimento de câncer em seres humanos. Eles incluem uma variedade de substâncias, radiações e fatores ambientais que podem estar presentes no ar, na água, no solo ou em alimentos contaminados.

Exemplos comuns de carcinógenos ambientais incluem:

1. Tabaco: o tabaco é um dos maiores causadores de câncer e é responsável por cerca de 90% de todos os casos de câncer de pulmão. O fumo do cigarro contém mais de 7.000 produtos químicos, incluindo pelo menos 70 que causam câncer.
2. Radiação: a exposição excessiva à radiação ionizante, como a encontrada em raios-X e radioterapia, pode aumentar o risco de desenvolver vários tipos de câncer. A poluição do ar por partículas finas também pode conter materiais radioativos que podem contribuir para o risco de câncer.
3. Substâncias químicas: muitas substâncias químicas encontradas no ambiente, como benzeno, cloreto de vinila e formaldeído, são conhecidas por causar câncer em humanos. Essas substâncias podem ser encontradas em produtos industriais, combustíveis fósseis, tabaco e alimentos contaminados.
4. Agentes infecciosos: alguns vírus, bactérias e parasitas são capazes de causar câncer em humanos. Por exemplo, o vírus do papiloma humano (VPH) é a causa mais comum de câncer de colo do útero, enquanto a hepatite B e C podem aumentar o risco de câncer de fígado.
5. Poluentes ambientais: a exposição a poluentes ambientais, como pesticidas, metais pesados e radiação solar ultravioleta, pode aumentar o risco de desenvolver vários tipos de câncer.

É importante ressaltar que a maioria dos casos de câncer não é causada por exposição a um único fator de risco, mas sim por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Além disso, muitas pessoas expostas a esses fatores nunca desenvolverão câncer. No entanto, reduzir a exposição a esses fatores pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver câncer ao longo da vida.

'Tanning' é um processo chimico que ocorre quando a pele é exposta ao sol ou a outras fontes de radiação ultravioleta (UV), resultando em sua pigmentação mais escura. Esse processo é desencadeado pela produção de melanina, um pigmento natural presente na pele que atua como proteção contra os efeitos danosos dos raios UV.

Existem dois tipos principais de tan: o 'tan imediato' e o 'tan tardio'. O tan imediato é uma resposta rápida à exposição ao sol, geralmente desaparecendo em alguns dias. Já o tan tardio é um processo mais lento que envolve a produção de melanina adicional nas células da pele, resultando em uma coloração mais duradoura.

Embora muitas pessoas associem o bronzeado à beleza e à saúde, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol ou a camas de bronzeamento pode causar danos à pele, aumentando o risco de câncer de pele e outros problemas de saúde. Portanto, é recomendável sempre proteger a pele com creme solar, chapéu e óculos de sol ao passar muito tempo sob o sol.

Os isótopos de enxofre referem-se a variantes de enxofre que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos, mas o mesmo número de prótons, mantendo assim a mesma configuração eletrônica e propriedades químicas. Existem mais de 20 isótopos conhecidos de enxofre, sendo os mais comuns o S-32 (estável) e os radioativos S-35, S-36 e S-40. Estes isótopos radioativos são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, como no rastreamento de processos biológicos e geoquímicos, devido à sua relativa longa meia-vida e fácil detecção.

Os isótopos de ferro (Fe) são variedades do elemento químico ferro que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos, mas o mesmo número de prótons, o que significa que eles têm propriedades químicas idênticas. O ferro tem três isótopos estáveis naturalmente occurringues: Fe-54 (com uma abundância de aproximadamente 5,8%), Fe-56 (91,7%) e Fe-57 (2,1%). Todos os outros isótopos de ferro são radioativos, com meias-vidas que variam de menos de um segundo a milhões de anos.

É importante notar que, apesar do fato de que o ferro desempenha um papel crucial no metabolismo humano e é essencial para a vida, a exposição excessiva a alguns isótopos radioativos de ferro pode ser perigosa para a saúde devido à sua capacidade de emitir radiação ionizante. No entanto, em condições normais, a exposição a esses isótopos é geralmente baixa e não representa um risco significativo para a saúde humana.

Radioisótopos de cromo se referem a variações isotópicas do elemento químico cromo que possuem propriedades radioativas. O cromo natural consiste em quatro isótopes estáveis, sendo os mais abundantes o cromo-52 (83,789%) e o cromo-50 (4,345%). Todos os outros isótopos de cromo são instáveis e radioativos.

Alguns dos radioisótopos de cromo mais comuns incluem:

* Cromo-51: Este é um radioisótopo de curta duração com um tempo de half-life (meia-vida) de 27,7 dias. É produzido artificialmente e geralmente é usado em aplicações médicas como marcador radioativo em estudos metabólicos.
* Cromo-54: Este é um radioisótopo com um tempo de half-life de 1,02 x 10^18 anos, o que significa que é essencialmente estável em termos práticos. É usado em pesquisas geológicas e ambientais para rastrear processos naturais.
* Cromo-57: Este é um radioisótopo com um tempo de half-life de 2,58 x 10^16 anos. Também é usado em pesquisas geológicas e ambientais como traçador radioativo.

É importante notar que os radioisótopos de cromo são frequentemente utilizados em aplicações médicas, industriais e de pesquisa devido às suas propriedades radioativas únicas. No entanto, eles também podem apresentar riscos para a saúde se não forem manuseados corretamente, especialmente em ambientes hospitalares ou laboratoriais.

O deutério é um isótopo naturalmente ocorrente do hidrogênio. Ele contém um próton e um neutrão no núcleo, além de um elétron em sua camada de valência. O deutério é designado como "D" ou "²H", e sua massa atômica relativa é aproximadamente o dobro da do hidrogênio regular (que consiste apenas em um próton e um elétron), que é 1 u.

Em condições normais, o deutério é estável e não radioativo. Ele pode se combinar com outros elementos, como oxigênio, para formar moléculas estáveis, como água pesada (D2O), que contém átomos de deutério em vez de hidrogênio regular.

No contexto médico, o deutério pode ser usado em estudos de marcagem isotópica para investigar processos metabólicos e outros processos biológicos. Além disso, a água pesada (água deuteria) tem sido usada em terapias experimentais para doenças neurológicas, como esclerose múltipla, embora seus efeitos sejam ainda objeto de investigação e debate.

Galvanoplastia é um processo de eletrólise em que um metal é depositado em um objeto para criar uma camada fina e uniforme do metal sobre esse objeto. Esse processo é usado com frequência para criar réplicas precisas e duráveis ​​de objetos delicados ou de pequenas dimensões, como joias ou peças intrincadas de equipamentos elétricos.

Durante a galvanoplastia, o objeto a ser revestido é colocado em um banho eletrólito que contém sais do metal desejado. Então, uma corrente elétrica é passada através do banho, causando o metal no banho a se depositar no objeto. A espessura e a uniformidade da camada de metal depositada podem ser controladas alterando a duração do processo ou a intensidade da corrente elétrica.

Além de sua utilização em aplicações industriais, a galvanoplastia também pode ser usada para fins decorativos, como dourar ou pratear objetos para torná-los mais atraentes ou valiosos. O processo é nomeado em homenagem a Luigi Galvani, um fisiologista italiano que descobriu a eletricidade animal no século XVIII.

A espectrofotometria atômica é um método analítico quantitativo que utiliza a interação da luz com átomos para determinar a concentração de elementos químicos em uma amostra. Neste processo, a amostra é convertida em um estado de gás ou plasma, onde os átomos são excitados ou ionizados e posteriormente irradiados com radiação eletromagnética. A absorção, fluorescência ou emissão da luz resultante é então detectada e medida, fornecendo informações sobre a composição elementar da amostra.

Existem dois principais tipos de espectrofotometria atômica: a espectroscopia de absorção atômica (AA) e a espectrometria de emissão atômica (AES). A AA funciona medindo a quantidade de luz absorvida por átomos na amostra, enquanto a AES determina a intensidade da radiação emitida pelos átomos excitados.

Este método analítico é amplamente utilizado em diversas áreas, como química ambiental, análise de alimentos, medicina forense, indústria metalúrgica e geologia, para detectar e quantificar elementos traças ou de interesse em diferentes matrizes. A alta sensibilidade, precisão e selectividade da espectrofotometria atômica a tornam uma técnica poderosa para análises complexas e exigentes.

De acordo com a Definição Médica da Clinical Biochemistry Directory, a Difenilcarbazida é um reagente utilizado em testes laboratoriais para detectar e medir a presença de certos compostos, como ácidos graxos e aminas primárias. É um composto orgânico com a fórmula química C12H10N2S. Quando combinado com determinados compostos, forma um complexo que pode ser facilmente detectado e medido, o que torna útil a difenilcarbazida em análises químicas e bioquímicas.

Em outras palavras, a Difenilcarbazida não é uma substância presente no corpo humano ou de interesse clínico direto, mas sim um reagente usado em testes laboratoriais para ajudar a diagnosticar e monitorar condições médicas.

Estrôncio-90 é um isótopo radioativo artificial do elemento químico estrôncio. Ele tem um tempo de half-life (ou meia-vida) de aproximadamente 28,8 anos, o que significa que metade da sua radiação decai para outro elemento (zircônio-90) em cerca de 28,8 anos.

O estrôncio-90 é produzido como um subproduto da fissão nuclear e pode ser encontrado em resíduos radioativos de reatores nucleares e armas nucleares. Ele é classificado como um isótopo de longa duração, o que significa que ele permanece radioativo por um longo período de tempo.

A exposição ao estrôncio-90 pode ser perigosa para a saúde humana, pois é capaz de se acumular em osso e tecido ósseo, onde sua radiação pode causar danos às células e aumentar o risco de câncer. A ingestão ou inalação de partículas contaminadas com estrôncio-90 pode ser particularmente perigosa, pois isso pode resultar em exposição interna ao material radioativo.

Portanto, é importante que o manuseio e o armazenamento adequados sejam empregados para minimizar a exposição ao estrôncio-90 e outros isótopos radioativos.

Os "poluentes químicos da água" são qualquer substâncias químicas ou misturas que, por causa de suas propriedades físicas ou químicas, podem causar efeitos adversos sobre a saúde humana, os ecossistemas ou a qualidade do ambiente aquático. Esses poluentes podem incluir metais pesados, compostos orgânicos voláteis (COVs), pesticidas, solventes, detergentes, compostos farmacêuticos e outros produtos químicos industriais ou domésticos. Eles podem ser liberados na água através de diversas atividades humanas, como a descarga industrial e doméstica inadequada, o escoamento agrícola e a contaminação do solo. A exposição a esses poluentes pode causar uma variedade de problemas de saúde, incluindo intoxicação, danos ao sistema nervoso, problemas respiratórios e câncer. Além disso, os poluentes químicos da água podem ter impactos negativos sobre a vida aquática, prejudicando a reprodução e o crescimento dos organismos e reduzindo a biodiversidade.

Metais pesados referem-se a determinados elementos químicos com elevado peso atômico, geralmente superiores a 200 u (unidades de massa atômica). Embora existam diferentes classificações para metais pesados, normalmente inclui-se os seguintes: arsênico (As), cádmio (Cd), crómio (Cr), cobre (Cu), mercúrio (Hg), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn).

A exposição a metais pesados em doses elevadas ou prolongadas pode ser prejudicial à saúde humana, causando diversos efeitos adversos dependendo do metal e da via de exposição. Alguns exemplos incluem: intoxicação por chumbo (saturnismo), que afeta o sistema nervoso central e os rins; doença de Minamata, uma intoxicação por mercúrio que causa danos ao sistema nervoso central e periférico; e cancro do pulmão associado à exposição profissional ao crómio e níquel.

A exposição a metais pesados pode ocorrer através de várias fontes, como: poluição do ar devido à combustão de carvão ou resíduos industriais; consumo de alimentos contaminados, especialmente peixe e marisco; água potável contaminada; tabaco; e exposição ocupacional em indústrias como a mineração, fundição, soldadura e reciclagem.

É importante ressaltar que os metais pesados desempenham funções importantes em pequenas quantidades no organismo humano, mas podem ser tóxicos em doses elevadas ou prolongadas. Portanto, a exposição deve ser controlada e monitorada para minimizar os riscos à saúde.

O níquel é um metal pesado, de cor branca e moderadamente resistente à corrosão. Ele é encontrado naturalmente na terra e em alguns alimentos. Em termos médicos, o contato com níquel pode causar reações alérgicas em algumas pessoas, especialmente aquelas que sofrem de dermatite de contato. A exposição ao níquel também pode ser prejudicial se ingerido ou inalado em grandes quantidades, podendo levar a problemas respiratórios, danos hepáticos e renais. No entanto, a exposição diária típica à maioria das pessoas é considerada segura.

São encontrados três isótopos estáveis na natureza: crômio-52, crômio-53 e crômio-54. O mais abundante é o crômio-52 (83,789 ... Nota: Para outros significados, veja Cromo (desambiguação). Cromo, crómio (português europeu) ou crômio (português brasileiro ... O peso atómico dos isótopos do crômio varia de 43 u (crômio-43) até 67 u (crômio-67). O principal modo de decaimento antes do ... No curtimento de couros é comum empregar o denominado "curtido ao cromo", sendo este o produto de maior consumo na curtição de ...
Esta equipe sintetizou o isótopo Bh-261 bombardeando bismuto-204 com núcleos pesados de cromo-54. Em 1981 uma equipe germânica ... cujo isótopo mais estável, Bh-262, apresenta meia-vida de 102 minutos. O isótopo de bóhrio-261 foi sintetizado em 1976 por ... porém obtendo o isótopo Bh-262. Os alemães sugeriam que o novo elemento deveria ser nomeado em homenagem ao físico dinamarquês ... que produziram o isótopo 261Bh com meia-vida de 1-2 minutos (segundo outras fontes, em torno de 10 minutos). ...
Foi preliminarmente classificada como "winonaite-like". O nível de crómio isótopo 54Cr em Österplana 065 é semelhante àquelas ... Österplana 065 também apresenta um conjunto de cromo-espinélio-rutilo, não observado em outros meteoritos. Österplana 065 é ... em condritos ordinários, enquanto os isótopos de oxigénio são semelhantes àqueles em alguns acondritos primitivas raras. ...
O conteúdo de isótopos de manganês normalmente são combinados com o conteúdo de isótopos do cromo e encontraram aplicação na ... O isótopo 53Mn se transforma em 53Cr com uma meia-vida de 3,7 milhões de anos. Em razão de sua meia-vida relativamente curta, o ... Os isótopos de manganês variam em peso atômico de 46 u (46Mn) a 65 u (65Mn). O modo de decomposição principal anterior ao ... Todos os demais isótopos radiativos possuem meias-vidas menores que três horas sendo que a maioria deles possuem meias-vidas ...
Isótopos em sedimentos marinhos da acumulação de oxigênio, como carbono, enxofre, nitrogênio, metais de transição (cromo, ... Por exemplo, um pico no teor de cromo em depósitos rochosos antigos formados sob o mar mostra acúmulo de cromo lavado das ... Como o cromo não é dissolvido facilmente, sua liberação das rochas requer a presença de um ácido poderoso como o ácido ... A evidência crítica do GEO foi o fracionamento independente da massa (FIM) de isótopos de enxofre que só existiram em atmosfera ...
Esse isótopo do níquel (o qual tem 28 prótons) tem uma meia vida de 6,02 dias e decai via radiação beta (decaimento beta mais, ... cromo-48 → ferro-52 → níquel-56 A sequência inteira da fusão do silício termina em aproximadamente um dia e é interrompida ... Nos elementos listados acima, o sufixo denota o isótopo particular (forma de um elemento químico tendo um diferente número de ...
11 isótopos de seabórgio são conhecidos, sendo o de mais longa vida o isótopo 269Sg, cujo modo de decaimento ocorre através de ... Da mesma forma que os seus três congêneres mais leves, que formam carbonilas metálicas tais como hexacarbonilo de cromo (Cr(CO) ... O de vida mais curta é o isótopo 258Sg com decaimento alfa e fissão espontânea. A meia-vida deste isótopo é de apenas 2.9 ... relatou a criação de um isótopo de massa 263 (meia-vida de 1 segundo) bombardeando isótopos de Cf-249 com íons de O-18. Os ...
Os isótopos 81Nb, 82Nb, e84Nb têm β+ decaem pela emissão de prótons, enquanto o 91Nb decai pela emissão protônica e a captura ... cromo (Cr) e boro (B). Dados: O nióbio é um material lustroso, com coloração cinza brilhante, dúctil, um metal paramagnético no ... Quanto à tendência a decaimento, os isótopos com massa atômica com até 93Nb têm decaimento beta positivo (β+), enquanto os mais ... O nióbio na natureza existente é composto de um isótopo estável, o 93Nb. Em 2003, pelo menos 32 radioisótopos também foram ...
A massa atómica dos isótopos do cobalto oscila entre 50 uma (Co-50) e 73 uma (Co-73). Os isótopos mais leves que o estável (Co- ... Acetato de cobre (II) Acetato de ferro (III) Azol Acetato de cromo (II) Vitamina b12 «Cobalt». www.britannica.com , ... e os mais pesado que o isótopo estável se desintegram por emissão beta originando isótopos de níquel. O cobalto-60 é usado em ... Os demais isótopos radioativos apresentam meias vidas inferiores a 18 horas e a maioria menos de 1 segundo. ...
O carvão também contém baixos níveis de urânio, tório e outros isótopos radioativos naturais que, se liberados no meio ambiente ... cromo e cádmio. Nos Estados Unidos, as descargas em águas superficiais são regulamentadas por licenças do Sistema Nacional de ... cromo VI e emissões de arsênico produzidas pelo carvão. Foi estimado que os custos externos, a jusante, dos combustíveis ... cromo, cobre, molibdênio, zinco, selênio e rádio, que são perigosos se liberados no meio ambiente. Embora essas substâncias ...
O isótopo mais utilizado para sofrer fissão nuclear é o urânio-235, o qual ao capturar um nêutron transforma-se em U-236 ... com corpo de níquel ou cromo, onde os nêutrons gerados na reação de fusão intencionalmente não são absorvidos pelo interior da ... Em 2008, a presença mundial de novos isótopos na atmosfera, a partir do início na década de 1950, desenvolveu em uma maneira ... isótopos que não existiam na natureza antes de 1945. O uso de armas nucleares também tem sido apontado como um meio de evitar o ...
Uma vez que é quimicamente idêntico ao isótopo mais comum, o urânio-238, e tem quase a mesma massa, o urânio-235 revelou-se ... enquanto Urey desenvolveu um outro de níquel-cromo para a torre do quarto estágio. O custo final foi de 2,8 milhões de dólares ... O mais promissor, mas também o mais desafiante, método de separação de isótopos era a difusão gasosa. A lei de Graham diz que a ... O isótopo quimicamente idêntico urânio-235 tem que ser fisicamente separado do mais abundante. Vários métodos foram ...
O isótopo radioativo Molibdênio-99 é utilizado para gerar o Tecnécio-99m, que é utilizado para a imagiografia médica. O isótopo ... Assim como o cromo e outros metais de transição, o molibdênio pode formar ligações quádruplas, tais como no Mo2(CH3COO)4. Este ... O 99Mo se usa em geradores de 99Mo / 99mTc para a indústria de isótopos nucleares. Estima-se que este mercado de produtos de ... O molibdênio tem 6 isótopos estáveis e cerca de duas dezenas de radioisótopos, a maior parte com tempos de vida média da ordem ...
Se dividem em diferentes classes (CI,CM,CO,CV,CK,CR,CH e CB) de acordo com a composição química e os isótopos de oxigênio. Os ... cromo, enxofre, germânio e Irídio. Contém características de minerais que realmente só existem na Terra em meteoritos como ... Esta classificação é feita de acordo com petrologia, mineralogia, isótopos de oxigênio e a quantidade e distribuição do ferro ...
Os principais isótopos são o 10B (19,9%) e 11B (80,1%) que são abundantes e estáveis possuindo reatividades diferentes que ... O boro amorfo é utilizado como inibidor de ponto de fusão no revestimento das ligas de cromo-níquel. O boro é um dopante ... é composto de dois isótopos estáveis, dos quais o boro-10 têm numerosas aplicações como agente de captura de nêutrons. Na ...
O estágio final no processo de nucleossíntese estelar é o processo de fusão do silício, que resulta na produção do isótopo ... especialmente cromo e terras-raras. Devido a sua grande distância da Terra, todas as estrelas, com exceção do Sol, aparecem ... é um neutrino e H e He são isótopos de hidrogênio e hélio, respectivamente. A energia liberada por esta reação está em milhões ...
Bolorota da Capital - é o mascote do time/equipa de baseball da capital, no caso os Isótopos de Springfield. Lurleen Lumpkin - ... é um engenhoso cientista ao estilo "cromo", ele é um genial e um talentoso inventor, embora um pouco socialmente inepto. Apesar ...
São encontrados três isótopos estáveis na natureza: crômio-52, crômio-53 e crômio-54. O mais abundante é o crômio-52 (83,789 ... Nota: Para outros significados, veja Cromo (desambiguação). Cromo, crómio (português europeu) ou crômio (português brasileiro ... O peso atómico dos isótopos do crômio varia de 43 u (crômio-43) até 67 u (crômio-67). O principal modo de decaimento antes do ... No curtimento de couros é comum empregar o denominado "curtido ao cromo", sendo este o produto de maior consumo na curtição de ...
prova da albumina marcada com cromo. es. prueba de Gordon, prueba de albúmina marcada con cromo ...
O cobalto tem 29 isótopos. O 59Co é estável e representa quase 100% dos isótopos de cobalto; os 28 restantes são radioisótopos ... As chamadas ferramentas de corte são feitas de ligas de estelite, consistindo de cobalto, cromo e tungstênio. As superligas ... Cobalt-60 (60Co), um isótopo radioativo que emite radiação beta (β) e gama (γ), é usado no tratamento do câncer. Γ radiação é a ... Em 1938, John Livinglood e Glenn Seaborg alcançaram a produção em um reator atômico do 60Co; isótopo radioativo usado na ...
Aço Cromo,2,Aço Cromo Molibdênio,3,Aço Cromo Níquel Molibdênio,6,Aço Cromo Vanádio,1,Aço Inoxidável,11,Aço Manganês,1,Afinidade ... Isotopos,109,l1,422,LCS,11,Livros,3,lp1,38,Martensitic,6,Massa Específica,14,Massa-Atômica,137,Massa-Molar,65,Massa-Molecular, ...
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Liga de ferro e cromo, aço inox, níquel, molibdênio, alta resistência à oxidação atmosférica, formação de uma película de óxido ... Isótopos naturais: 58Ni (68,1%), 60Ni (26,2%), 61Ni (1,1%), 62Ni (3,6%), 64Ni (0,9%). ... Ligas de níquel e cromo apresentam elevada resistência à corrosão, mesmo em alta temperatura, encontrando aplicação no ... de cromo, camada porosa de óxido de ferro, ferrugem, resistência a altas temperaturas, baixa rugosidade superficial, ...
Isótopo estrôncio-90 e as explosões nucleares. Dentes de leite de crianças foram usados para identificar a presença do isótopo ...
Isótopos do Cromo [D01.496.212] Isótopos do Cromo * Isótopos do Cobalto [D01.496.239] ... isótopo hijo isótopo radiactivo isótopo radiogénico isótopos radiactivos isótopos radiogénicos núclido hijo radioisótopo ... Isótopo Filho. Isótopo Radioativo. Isótopo Radiogênico. Isótopos Radioativos. Isótopos Radiogênicos. Nuclídeo Filho. Nuclídeo ... Isótopo Radioativo Isótopos Radioativos Nuclídeo Radioativo Radioisótopo Radionuclídeo Radionuclídeos Isótopos Radiogênicos - ...
Todos os isótopos de rádio são altamente radioativos, sendo o isótopo mais estável o rádio-226. ... Metais contendo estruturas CCC incluem ferrita, cromo, vanádio, molibdênio e tungstênio. Esses metais possuem alta resistência ...
... a cromo (III) (verde) ou cromo (II) (azul).. A equação balanceada da reação química que representa esse teste é:. [email ... O isótopo de urânio U é utilizado como combustível em usinas nucleares, onde, ao ser bombardeado por nêutrons, sofre fissão de ... De acordo com o gráfico, os isótopos estáveis do antimônio possuem: A) entre 12 e 24 nêutrons a menos que o número de prótons. ... O antimônio é um elemento químico que possui 50 prótons e possui vários isótopos ― átomos que só se diferem pelo número de ...
Aplicações e ocorrências arqueologia arte astronomia divertido ensaios geologia história Imperdível isótopos Livros mudanças ... A combinação de molibdênio com outros elementos, como cromo, níquel e tungstênio, aumenta a capacidade do aço de resistir a ...
O conteúdo de isótopos de manganês normalmente são combinados com o conteúdo de isótopos do cromo e encontraram aplicação na ... planta de reciclagem de minrio de cromo. Minrio do elemento cromo que usado O incio da operao da planta de ferro cromo ocorreu ... mineral de cromo planta de lavado pakistan. Dec 15, 2013 More About mineral de cromo planta de lavado Pakistan, Please Visit: ... minério de cromo de moagem - greenandblack.nl. Moinho de bolas mini planta de cromo - body-perfect . planta concentrador de ...
Isótopos inestables del cromo que se desintegran mediante la emisión de radiaciones. Son isótopos radiactivos del cromo los ... Radioisótopos de Cromo - Conceito preferido Identificador do conceito. M0004390. Nota de escopo. Isótopos de cromo instáveis ... Isótopos de cromo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cromo com pesos atômicos de 46-49, 51 ... Átomos de cromo com pesos atômicos de 46-49, 51, 55 e 56 são radioisótopos de cromo. ...
Isótopos. O vanádio tem um isótopo estável de ocorrência natural que é o vanádio-51. ... No entanto, os cientistas convenceram Del Rio posteriormente de que ele havia descoberto na verdade uma forma de cromo. ... Além disso, existem 28 nêutrons no isótopo mais abundante.. Características e propriedades. A princípio, o vanádio é um metal ...
Aço Cromo,2,Aço Cromo Molibdênio,3,Aço Cromo Níquel Molibdênio,6,Aço Cromo Vanádio,1,Aço Inoxidável,11,Aço Manganês,1,Afinidade ... Isotopos,109,l1,422,LCS,11,Livros,3,lp1,38,Martensitic,6,Massa Específica,14,Massa-Atômica,137,Massa-Molar,65,Massa-Molecular, ...
FERRO-CROMO. É uma liga de ferro e cromo com até 72percent de cromo. O ferro-cromo é normalmente usado como matéria prima na ... ISÓTOPO. Um de vários nuclídeos diferentes de um elemento que tem o mesmo número de prótons em seus núcleos e, por conseguinte ... REVESTIMENTO COM ESTANHO/CROMO. É um processo de revestimento em que as moléculas do anodo de cromo ou titânio com carga ... CROMO DURO. Cromo eletrodepositado para aplicações de engenharia (como por exemplo aumento da resistência ao desgaste de ...
É obtido de minérios como, por exemplo, a magnetite, Fe 3 O 4, e a hematite, Fe 2 O 3. São conhecidos quatro isótopos de ferro ... Uma peça automotiva recebeu um banho de cromo, cujo processo QUÍMICA Ítalo Lemos Questão 01: Algumas peças de motocicletas, ... Uma peça automotiva recebeu um banho de cromo, cujo processo denominado cromagem consiste na deposição ... de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos ...
Isótopos de Ítrio MeSH Radioisótopos de Ítrio MeSH Identificador DeCS:. 15415 ID do descritor:. D015019 ...
As cartas que realmente me animam durante alguns dias são os "isótopos" que chegam por pombo-correio - de ranzinzas, ... como quem trabalha a pedra ou o cromo.» ...

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