Insulina que foi modificada de maneira que a cadeia B contenha uma LISINA na posição 28 ao invés de uma PROLINA e uma PROLINA na posição 29 ao invés de uma LISINA. É usada para controlar a GLICEMIA em pacientes com DIABETES MELLITUS TIPO 2.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Substâncias que reduzem a glicemia.
Formulações de insulina que contêm substâncias que retardam a absorção, aumentando, assim, o período de tempo de ação.
Preparação de INSULINA que age de forma intermediária com o início em 2 horas e duração de 24 horas. É produzida pela cristalização de PROTAMINAS, insulina e ZINCO em pH neutro 7. Assim, ela é chamada protamina neutra Hagedorn, devido ao seu inventor, Hans Christian Hagedorn.
Dispositivos portáteis ou implantados para infusão de insulina. Incluem sistemas de loop aberto que podem ser operados ou controlados pelo paciente por um programa pré-fixado e projetado para distribuição constante de pequenas quantidades de insulina, aumentado durante a ingestão de alimento, e sistemas de loop fechado que distribuem quantidades de insulina automaticamente, baseados em um sensor eletrônico de glucose.
Síndrome de nível anormalmente baixo de GLICEMIA. A hipoglicemia clínica tem várias etiologias. A hipoglicemia grave eventualmente leva a privação da glucose no SISTEMA NERVOSO CENTRAL resultando em FOME, SUDORESE, PARESTESIA, comprometimento da função mental, ATAQUES, COMA e até MORTE.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Componentes secundários da hemoglobina de eritrócitos humanos designados A1a, A1b, e A1c. A hemoglobina A1c é a mais importante, visto que sua molécula de açúcar é a glucose covalentemente ligada ao terminal amina da cadeia beta. Como as concentrações normais de glico-hemoglobina excluem marcantes flutuações da glucose sanguínea durante 3 a 4 semanas precedentes, então a concentração de hemoglobina A glicosilada representa o mais confiável índice da média de glucose sanguínea durante um longo período de tempo.
Glicose no sangue.
Período após uma refeição ou INGESTÃO ALIMENTAR.
Valor cobrado ao paciente ou a terceiros por medicação prescrita. Inclui os custos dos honorários profissionais do farmacêutico e os custos de ingredientes, embalagens, etc.
Religião monoteísta promulgada pelo Profeta Maomé tendo Alá como a divindade.
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
Administração forte e assertiva sob a pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que perfura a pele.
Autoavaliação dos níveis totais de glucose sanguínea fora do laboratório clínico. Pode ser usado um medidor de refletância digital ou operado por bateria. Tem ampla aplicação no controle da instabilidade do diabetes insulinodependente.
Diabetes mellitus induzida por GRAVIDEZ, porém resolvida no final da mesma. Não inclui mulheres previamente diagnosticadas como GRAVIDEZ EM DIABÉTICAS. A diabetes gestacional geralmente se desenvolve no final da gravidez quando os hormônios antagonistas da insulina atingem seus níveis máximos levando à RESISTÊNCIA À INSULINA, INTOLERÂNCIA À GLUCOSE e HIPERGLICEMIA.
Redução da efetividade da INSULINA em diminuir a glicemia: há a necessidade do uso de 200 unidades ou mais de insulina por dia para impedir a HIPERGLICEMIA ou a CETOSE.
Abster-se de todo alimento.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Total pago pela organização ou instituição de saúde pelos medicamentos. É um componente do preço final que é repassado ao consumidor (TAXAS, TAXAS DE PRESCRIÇÃO OU FARMACÊUTICA).

Insulin lispro é uma insulina analoga rapida, sintética e de ação curta, usada no tratamento da diabetes mellitus. É uma forma modificada da insulina humana na qual os aminoácidos lisina e prolina nas posições 28 e 29 do c-terminal da cadeia B são invertidos. Esta modificação altera a velocidade de absorção, com o pico de ação alcançado em aproximadamente 30 minutos após a injecção subcutânea, tornando-a adequada para uso imediatamente antes ou durante as refeições. A insulina lispro é usada no controle da glicemia em pessoas com diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2. É comercializada sob os nomes de Humalog e Admelog, entre outros.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

Hipoglicemiantes são medicamentos ou substâncias que diminuem a glicose (açúcar) no sangue. Eles são tipicamente usados no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis altos de açúcar no sangue (hiperglicemia). Existem diferentes classes de hipoglicemiantes, incluindo insulinas, sulfonilureias, meglitinidas, inhibidores de DPP-4, gliflozinas, tiazolidinedionas e inibidores de SGLT2. Cada classe atua em diferentes pontos do metabolismo da glicose para reduzi-la. É importante que os pacientes com diabetes monitorizem cuidadosamente seus níveis de açúcar no sangue enquanto usam hipoglicemiantes, pois um uso excessivo ou incorreto pode levar a níveis perigosamente baixos de glicose no sangue (hipoglicemia).

Insulina de ação prolongada, também conhecida como insulina de longa duração, é um tipo de insulina usada no tratamento da diabetes mellitus. Ela fornece cobertura glicêmica por um período mais longo do que a insulina de ação intermediária ou curta. A insulina de ação prolongada é projetada para imitar a secreção basal natural de insulina pelo pâncreas, fornecendo níveis estáveis e contínuos de insulina ao longo do dia e da noite.

Existem diferentes tipos de insulinas de ação prolongada disponíveis, incluindo:

1. Insulina NPH (Neutral Protamine Hagedorn): é uma insulina intermediária com ação prolongada, geralmente durando entre 12 e 24 horas. Ela é formulada com protamina para retardar a absorção da insulina.

2. Insulina Detemir: é uma insulina de ação prolongada que se liga à albumina no sangue, fornecendo uma duração de ação de aproximadamente 24 horas. É caracterizada por um início de ação mais rápido do que a insulina NPH e uma menor variabilidade entre indivíduos.

3. Insulina Glargine: é outra insulina de ação prolongada com duração de ação de aproximadamente 24 horas. Ela forma microrregiões no tecido subcutâneo, o que resulta em uma absorção mais lenta e constante. A insulina Glargine tem um início de ação mais lento do que a insulina NPH.

Essas insulinas são normalmente injetadas uma vez ou duas vezes ao dia, dependendo da dose necessária e do tipo de insulina utilizada. A escolha do tipo de insulina de ação prolongada será determinada pelo médico, levando em consideração as necessidades individuais do paciente.

Insulina isófana refere-se a um tipo específico de insulina que é modificada por adição de protamina ou outras substâncias para formar um complexo de proteínas, o que resulta em uma forma de liberação mais lenta do medicamento no corpo. Isso permite que a insulina seja administrada menos frequentemente, geralmente uma ou duas vezes por dia, em comparação com a insulina de ação rápida ou intermediária, que precisa ser injetada várias vezes ao dia.

A insulina isófana é frequentemente usada no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue. Ela pode ser administrada por injeção subcutânea ou por meio de uma bomba de infusão contínua. Algumas marcas comuns de insulina isófana incluem NPH, Lente e Ultralente.

Embora a insulina isófana seja geralmente segura e eficaz, ela pode causar alguns efeitos colaterais, como reações alérgicas, inchaço no local da injeção, hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (altos níveis de açúcar no sangue). É importante que as pessoas que usam insulina isófana sejam orientadas e monitoradas por um profissional de saúde para garantir seu uso seguro e eficaz.

Os Sistemas de Infusão de Insulina (SIIs) são dispositivos médicos eletrônicos projetados para fornecer insulina de forma contínua e automatizada a pacientes com diabetes, especialmente aqueles com diabetes do tipo 1. Esses sistemas geralmente consistem em três componentes principais:

1. Reservatório ou cartucho de insulina: É um recipiente que armazena a insulina e se conecta ao pumpa.
2. Bomba de insulina: Uma unidade eletrônica pequena e portátil que regula e entrega a insulina do reservatório para o paciente, geralmente por meio de um cateter flexível chamado cânula. A bomba pode ser programada para fornecer diferentes taxas de infusão basal e bolos pré-programados ou adicionais em momentos específicos, dependendo das necessidades do paciente.
3. Cetro de glucose: Pode ser um sensor de glicose contínuo (SGC) ou um medidor de glicose capilar (MGC). O SGC monitora a glicose no líquido intersticial em tempo real, geralmente a cada minuto, enquanto o MGC fornece leituras pontuais da glicose no sangue. Alguns sistemas de infusão de insulina mais avançados podem se conectar diretamente ao SGC para obter dados de glicose em tempo real e ajustar automaticamente as taxas de infusão de insulina, processo conhecido como loop fechado.

Os SIIs são projetados para imitar a secreção natural de insulina pelo pâncreas, fornecendo pequenas quantidades basais ao longo do dia e aumentando a entrega em resposta às refeições ou eventos hiperglicêmicos. Isso pode resultar em um melhor controle da glicose, menor variação na glicemia e uma redução no risco de hipoglicemia e complicações relacionadas à diabetes.

Hipoglicemia é uma condição em que o nível de açúcar (glicose) no sangue é anormalmente baixo, geralmente abaixo de 70 mg/dL. A glicose é a principal fonte de energia para as células do corpo, especialmente as células do cérebro. Quando o nível de açúcar no sangue está muito baixo, as células do corpo não recebem a energia necessária para funcionar adequadamente.

A hipoglicemia pode ocorrer em pessoas com diabetes quando a insulina ou outros medicamentos para controlar o açúcar no sangue são usados em excesso, causando uma queda rápida nos níveis de glicose. Também pode ocorrer em pessoas que não têm diabetes, devido a fatores como jejuar por longos períodos, beber álcool em excesso, doenças hepáticas ou renais, tumores hipoglicemiantes e certas condições hormonais.

Os sintomas da hipoglicemia podem incluir suor frio, tremores, batimentos cardíacos acelerados, fome, visão turva, confusão, irritabilidade, letargia, dificuldade de falar e, em casos graves, convulsões ou perda de consciência. O tratamento geralmente consiste em consumir alimentos ou bebidas que contenham carboidratos simples, como suco de fruta, doces ou refrigerantes, para aumentar rapidamente o nível de açúcar no sangue. Em casos graves, pode ser necessária uma injeção de glicose ou glucagon. É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a hipoglicemia não tratada pode causar complicações graves, como danos cerebrais ou morte.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

Hemoglobina A glicosilada, também conhecida como HbA1c, é um tipo de hemoglobina que tem açúcar (geralmente glicose) ligado à sua cadeia de proteínas. É usada como um marcador para avaliar o controle da glicemia em pessoas com diabetes mellitus ao longo do tempo.

A hemoglobina A glicosilada é formada quando a hemoglobina, que está presente nas glóbulos vermelhos, se combina com a glicose no sangue. Quanto mais alta for a concentração de glicose no sangue, maior será a quantidade de hemoglobina A glicosilada formada. Assim, o nível de HbA1c pode fornecer informações sobre o nível médio de glicose no sangue durante os últimos 2 a 3 meses, pois a vida útil dos glóbulos vermelhos é de aproximadamente 120 dias.

Os valores de referência para hemoglobina A glicosilada geralmente variam entre:

* Normal: menos de 5,7%
* Pré-diabetes: entre 5,7% e 6,4%
* Diabetes: 6,5% ou maior

O teste de hemoglobina A glicosilada é uma ferramenta importante para avaliar o controle da diabetes e pode ser usado em conjunto com outros métodos de monitoramento de glicose, como auto-monitoragem da glicose capilar ou testes de glicose em jejum.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

O Período Pós-Prandial, também conhecido como período pós-alimentar, refere-se ao intervalo de tempo que se inicia após a ingestão de uma refeição e termina quando ocorre a digestão completa dos nutrientes ingeridos. Durante este período, ocorrem diversas respostas fisiológicas e metabólicas, como a secreção de insulina para regular os níveis de glicose no sangue, a motilidade intestinal para promover o trânsito dos nutrientes e a ativação do sistema nervoso autônomo para regular a digestão e outras funções corporais. Além disso, estudos têm demonstrado que o período pós-prandial pode influenciar o risco de desenvolver doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, especialmente se as refeições são ricas em gorduras e açúcares.

Os honorários farmacêuticos referem-se à remuneração paga a profissionais de saúde, geralmente médicos, por serviços prestados relacionados ao fornecimento de medicamentos a pacientes. Esses serviços podem incluir a avaliação da necessidade do tratamento, a prescrição do medicamento adequado, o acompanhamento do progresso terapêutico e o ajuste da dose, se necessário.

Os honorários farmacêuticos podem ser pagos diretamente pelos fabricantes de medicamentos ou por intermediários, como empresas de marketing farmacêutico. No entanto, é importante notar que as práticas de pagamento de honorários farmacêuticos têm sido objeto de controvérsia e preocupação ética, pois podem criar conflitos de interesse e influenciar a prescrição de medicamentos em detrimento da melhor opção terapêutica para o paciente.

Algumas organizações reguladoras, como a Associação Médica Americana (American Medical Association) e a Comissão Federal de Comércio (Federal Trade Commission) dos EUA, têm estabelecido diretrizes e regras para regular essas práticas e garantir que os profissionais de saúde mantenham sua independência clínica e juízo profissional ao prescricionar medicamentos.

'Islamismo' é um termo que geralmente se refere a movimentos políticos e ideológicos que procuram promover a lei islâmica (sharia) como base para a ordem social e política. Embora o islamismo compartilhe muitas crenças e práticas com o Islão religioso, é distinto da prática privada da fé. O islamismo pode incluir uma variedade de perspectivas políticas, desde a democracia islâmica até o fundamentalismo islâmico, e pode ser associado a grupos militantes ou extremistas em alguns casos. No entanto, é importante notar que o termo 'islamismo' abrange uma gama diversificada de crenças, práticas e objetivos políticos, e não se refere a um movimento monolítico ou homogêneo.

O Receptor de Insulina é uma proteína transmembrana localizada principalmente nas membranas plasmáticas das células, especialmente no fígado, músculo esquelético e tecido adiposo. Ele desempenha um papel fundamental na fisiologia do hormônio insulina, que regula o metabolismo de glicose, lipídios e proteínas.

A ligação do hormônio insulina ao seu receptor estimula uma cascata de eventos intracelulares que desencadeiam a internalização do complexo receptor-ligante, levando à ativação de diversas vias de sinalização celular. Essas vias promovem a absorção e armazenamento de glicose nos tecidos alvo, bem como a síntese de proteínas e lipídios.

Alterações no funcionamento do receptor de insulina estão associadas a diversas condições clínicas, incluindo diabetes melittus do tipo 2, obesidade e síndrome metabólica. A deficiência ou resistência ao sinal do receptor de insulina podem levar à intolerância à glicose e, posteriormente, ao desenvolvimento da diabetes. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação do receptor de insulina é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

diabetes mellitus tipo 2, também conhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de início na idade adulta, é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue resultantes de resistência à ação da insulina e deficiência relativa de produção de insulina.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que permite que as células do corpo usem a glicose (açúcar) como fonte de energia. No diabetes mellitus tipo 2, o corpo torna-se resistente à ação da insulina, o que significa que as células não respondem adequadamente à insulina. Além disso, o pâncreas pode não ser capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência.

Os sintomas clássicos do diabetes mellitus tipo 2 incluem poliúria (micção frequente), polidipsia (sed de beber muita água) e polifagia (fome excessiva). No entanto, muitas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 podem não apresentar sintomas durante anos, e a doença pode ser descoberta apenas durante exames de rotina ou quando complicações já tiveram início.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas e as complicações tendem a piorar ao longo do tempo se não forem tratados adequadamente. As complicações podem incluir doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças oculares, neuropatia diabética e feridas que não cicatrizam.

O diabetes mellitus tipo 2 é geralmente associado a fatores de risco modificáveis, como excesso de peso, falta de exercício físico, dieta desequilibrada e tabagismo. Além disso, existem fatores de risco não modificáveis, como idade avançada, história familiar de diabetes e pertencer a certos grupos étnicos.

O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercício regular, dieta saudável e perda de peso, além de medicação para controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo do tratamento é manter os níveis de açúcar no sangue o mais próximos possível dos valores normais, o que pode ajudar a prevenir complicações a longo prazo.

Uma injeção subcutânea é um método de administração de um medicamento ou vacina, no qual a medicação é injetada diretamente abaixo da pele, em uma camada de tecido chamada tecido subcutâneo. A agulha usada para injeções subcutâneas geralmente tem entre 5/16 de polegada (8 mm) e 5/8 de polegada (16 mm) de comprimento, dependendo da espessura do tecido da pessoa. O medicamento é entregue em uma dose pequena e lenta, permitindo que ele seja absorvido gradualmente no sangue ao longo do tempo.

Este tipo de injeção geralmente causa menos dor e desconforto do que as injeções intramusculares ou intravenosas, pois há menos nervos e vasos sanguíneos na camada subcutânea. Além disso, é uma forma segura e eficaz de administrar medicamentos para condições como diabetes, artrite reumatoide, esclerose múltipla e outras doenças crônicas.

Alguns exemplos de medicamentos que podem ser administrados por injeção subcutânea incluem insulina, heparina, alguns imunossupressores e vacinas contra a influenza e o pneumococo. É importante seguir as instruções do profissional de saúde para garantir que a injeção seja administrada corretamente e com segurança.

A automonitorização de glicemia é o processo em que uma pessoa com diabetes mellitus (doença diabetes) se monitoriza a si mesma para medir o nível de glicose no sangue usando um dispositivo portátil, como um glucometro. A medição regular da glicemia permite que a pessoa ajuste a sua dieta, atividade física e terapêutica de insulina, se necessário, para manter os níveis de glicose em sangue dentro de um range normal o quanto possível e assim reduzir o risco de complicações relacionadas à diabetes a longo prazo. A automonitorização da glicemia é uma ferramenta importante na gestão da doença diabetes e geralmente é recomendada para as pessoas com diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2 que estão a usar insulina.

Diabetes Gestacional (DG) é um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez. É caracterizado por níveis elevados de glicose (açúcar no sangue) que começam ou são detectados durante a gravidez. A DG ocorre devido à resistência à insulina, hormona que regula o uso de açúcar no corpo, que é normalmente aumentada durante a gravidez. Quando o pâncreas não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência, os níveis de glicose no sangue ficam elevados, resultando em diabetes gestacional.

A DG geralmente é detectada entre as 24 e 28 semanas de gravidez, durante exames rotineiros de glicemia. Embora a maioria das mulheres com diabetes gestacional não apresente sintomas, alguns possíveis sinais podem incluir:

* Aumento da sede (polidipsia)
* Frequente necessidade de urinar (poliúria)
* Cansaço excessivo
* Visão turva
* Infecções vaginais recorrentes

Embora a diabetes gestacional geralmente seja controlada com dieta e exercício, em alguns casos pode ser necessário o uso de insulina ou outros medicamentos para manter os níveis de glicose sob controle. É importante controlar adequadamente a DG, pois ela aumenta o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. As mulheres com diabetes gestacional têm maior probabilidade de desenvolver pré-eclampsia (hipertensão arterial associada à gravidez) e necessitam de partos cesáreos, além de correrem risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Já os bebês de mães com diabetes gestacional podem nascer com macrossomia (peso acima do normal), hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue) e outras complicações.

Após o parto, os níveis de glicose voltam ao normal na maioria das mulheres com diabetes gestacional. No entanto, é recomendável que essas mulheres se submetam a exames periódicos para monitorar seus níveis de glicose e detectar possíveis sinais de diabetes tipo 2 no futuro. Além disso, adotar um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e exercícios regulares, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.

A resistência à insulina é um estado em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que permite ao corpo utilizar o açúcar (glicose) da comida como energia. Nesta condição, o pâncreas tem de produzir níveis crescentes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

A resistência à insulina é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2, síndrome do ovário policístico e outras condições de saúde. Geralmente, a resistência à insulina começa a se desenvolver antes que as pessoas desenvolvam sintomas de diabetes, e é frequentemente associada a fatores como obesidade, falta de exercício físico, idade avançada e antecedentes familiares de diabetes.

Embora a resistência à insulina não possa ser completamente revertida, ela pode ser melhorada com mudanças no estilo de vida, como perda de peso, exercícios regulares e dieta saudável. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

Jejum é um termo médico que se refere ao estado em que ocorre a ausência de ingestão de alimentos ou líquidos por um determinado período de tempo. É comumente prescrito antes de exames laboratoriais ou procedimentos diagnósticos para limpar o trato gastrointestinal e fornecer resultados mais precisos. Além disso, o jejum também é um estado fisiológico natural que ocorre durante o sono noturno. Em condições clínicas, o jejum pode ser usado terapeuticamente no tratamento de certas condições médicas, como a síndrome do intestino irritável ou a preparação para cirurgias abdominais. Contudo, é importante ressaltar que o jejum prolongado pode levar a desnutrição, desidratação e outras complicações, especialmente em indivíduos debilitados ou com doenças crônicas.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

Os "Custos de Medicamentos" referem-se aos encargos financeiros associados à aquisição e utilização de medicamentos, incluindo os preços dos medicamentos em si, bem como quaisquer custos adicionais relacionados com a sua prescrição, dispensação, administração e monitorização.

Esses custos podem ser suportados por diferentes partes interessadas, incluindo os pacientes, os sistemas de saúde nacionais ou privados, as seguradoras de saúde, os governos e a sociedade em geral. Além disso, os custos dos medicamentos podem ser analisados em diferentes níveis, como o individual, o sistema de saúde e a sociedade, e podem ser considerados em termos financeiros, económicos e de saúde.

O controle e gestão adequada dos custos de medicamentos é uma preocupação crescente para os sistemas de saúde em todo o mundo, especialmente à medida que as tecnologias farmacêuticas se tornam cada vez mais sofisticadas e caras. Dessa forma, a compreensão dos custos de medicamentos é fundamental para a tomada de decisões informadas sobre a sua utilização clínica e políticas relacionadas com o acesso, o preço e o financiamento.

  • Existe ainda um tipo de insulina chamado de pré-mistura, que consiste de preparados especiais que combinam diferentes tipos de insulina em várias proporções. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Além das informações sobre a administração de diferentes tipos de insulina, as diretrizes abordam orientações não medicamentosas, como recomendações nutricionais. (medscape.com)
  • O tratamento intensivo pode ser feito com a aplicação de os desfechos de curto, médio e longo prazo são dependen- múltiplas doses de insulina com diferentes tipos de ação, com tes do automanejo da doença. (bvsalud.org)
  • Atualmente, a Secretaria de Saúde do DF oferece gratuitamente três diferentes tipos de insulina: a insulina humana, as insulinas análogas de curta ação (lispro, aspart e glulisina) e insulinas análogas de longa ação (detemir e glargina). (clubedodiabetes.com)
  • Quando a insulina é combinada com agentes orais, a NPH é preferível à Regular. (bvs.br)
  • Os novos agentes de rápida/ultrarrápida duração têm uma ligeira vantagem sobre a insulina regular no controle dos pacientes, com maior previsibilidade de ação, maior comodidade, menor risco de hipoglicemias pós-prandial tardias e menor ganho de peso. (bvs.br)
  • A insulina regular é uma insulina rápida e tem coloração transparente. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Para incluir pacientes com diabetes tipo 1 no tratamento com insulinas análogas de ação rápida é preciso que, além dos critérios de inclusão já mencionados, eles apresentem as seguintes condições descritas em laudo médico: uso de insulina regular por ao menos três meses, além do acompanhamento periódico (no mínimo duas vezes por ano) com um endocrinologista. (medscape.com)
  • A maior experiência é com o uso de NPH e insulina regular, entretanto se você usa outras insulinas, como a Lispro, Aspart, Detemir ou Glargina e está bem controlada, poderá continuar utilizando o mesmo tratamento. (fetalmed.net)
  • Preciso de informações sobre agulhas de insulina, sei que tem muitas, de várias marcas e tipos, mas não sei qual é a melhor, que doa menos. (anad.org.br)
  • As opções incluem múltiplas injeções diárias com 2 tipos de insulina subcutânea ou insulina de ação rápida ou curta administrada por bomba de insulina , que entrega uma taxa basal de insulina e bolus adicionais com refeições ou para corrigir um nível de glicemia elevado. (msdmanuals.com)
  • Antes de falarmos dos tipos de insulina para o portador de diabetes, é preciso entender um pouco como a insulina funciona no nosso organismo. (andressaendocrinologista.com.br)
  • No Brasil existem vários tipos de insulina, que são divididas conforme o seu tempo de ação: rápida, ultrarrápida, lenta (longa) e intermediária. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Existem alguns tipos de análogos ultrarrápidos disponíveis no mercado brasileiro, são eles: Asparte, Lispro e Glulisina. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Entre os análogos de insulina, são encontrados também dois tipos de ação longa: Glargina e Detemir. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Atualmente existem vários tipos de insulina disponíveis. (fetalmed.net)
  • As insulinas análogas (glargina e detemir) não demonstraram superioridade nos desfechos de eficácia e segurança quando comparadas à insulina NPH, não demonstraram redução significativa em relação à mortalidade por todas as causas e complicações secundárias ao DM2. (bvsalud.org)
  • A insulina análoga Glargina tem um início de ação entre duas a quatro horas após ser aplicada, não apresenta pico de ação máxima e funciona por 20 a 24 horas. (andressaendocrinologista.com.br)
  • O objetivo do estudo foi comparar o uso da tirzepatida com o de insulina lispro em um esquema de bolus prandiais (3 vezes ao dia) acrescentada à insulina basal (glargina), levando em conta que este continua a ser um dos tratamentos usados para o diabetes descompensado. (medscape.com)
  • Os participantes passaram por uma fase de 10 semanas antes da randomização, na qual foi realizada a troca para a insulina glargina. (medscape.com)
  • Os participantes foram distribuídos em quatro grupos de tratamento, nos quais a insulina glargina foi complementada com tirzepatida em doses semanais de 5, 10 e 15 mg, juntamente com a administração de insulina lispro três vezes ao dia durante 52 semanas. (medscape.com)
  • Em ambos os grupos, a dose de insulina basal (glargina) foi ajustada e aumentada para alcançar uma glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL. (medscape.com)
  • Todas as doses de tirzepatida resultaram em redução no uso de unidades de insulina glargina em comparação ao grupo da lispro (média de 13 vs. 62 unidades, respectivamente). (medscape.com)
  • Diversos estudos científicos demonstraram a segurança e eficácia da insulina degludeca associado a uma importante redução nos episódios de hipoglicemia, especialmente as noturnas quando comparado à insulina glargina U100¹. (clubedodiabetes.com)
  • Apesar disso, quem faz uso desse tipo de insulina deve estar atento ao horário de aplicação para evitar hipoglicemia, o que implica em um rígido controle da rotina e que, muitas vezes, prejudica a realização de atividades diárias. (clubedodiabetes.com)
  • Posso usar qualquer tipo de insulina na gravidez? (fetalmed.net)
  • Quando comparadas à insulina NPH, foi observado redução na hipoglicemia confirmada e hipoglicemia noturna a favor das insulinas análogas e na hipoglicemia grave a favor da insulina detemir. (bvsalud.org)
  • A insulina hexamérica por via subcutânea não está prontamente disponível para o corpo quando a insulina é necessária em doses maiores, como após uma refeição (embora esta seja mais uma função da insulina administrada por via subcutânea, como a insulina administrada por via intravenosa, é distribuído rapidamente aos receptores celulares e, portanto, tem evitar esse problema). (wikipedia.org)
  • Tratamento O diabetes mellitus caracteriza-se pela alteração da secreção de insulina e graus variáveis de resistência periférica à insulina, causando hiperglicemia. (msdmanuals.com)
  • Há diferenças de efeito nos principais desfechos de eficácia e segurança entre insulinas análogas de liberação prolongada versus insulina NPH no tratamento de pacientes com DM2? (bvsalud.org)
  • Insulinas análogas de ação prolongada comparadas à insulina NPH para tratamento de diabetes mellitus tipo 2 em adultos: revisão rápida. (bvsalud.org)
  • Pessoas com diabetes do tipo 1 produzem muito pouca insulina e precisam de tratamento de reposição de insulina. (labtestsonline.org.br)
  • Aprovado em março pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC), o texto inclui como tratamento as insulinas análogas de ação rápida, incorporadas no SUS no início de 2017 mediante negociação de preço [ 2 ] . (medscape.com)
  • O texto diz que deve ser dado ao paciente condições de ampliar o conhecimento sobre administração de insulina, automonitoramento glicêmico, identificação e tratamento da hipoglicemia, e ajuste de doses conforme o nível glicêmico. (medscape.com)
  • Mesmo a insulina de algumas espécies de peixes pode ser eficaz em seres humanos. (wikipedia.org)
  • A dosagem de insulina pode ser usada, com os níveis de glicose and peptídeo C , para o diagnóstico de Insulinomas e para investigar a causa de hipoglicemia aguda ou crônica . (labtestsonline.org.br)
  • Desta forma, seu marido pode fazer o ajuste da dosagem de insulina contando a quantidade de cliques que ele escutar, cada clique equivale a uma unidade de insulina. (anad.org.br)
  • Insulina basal é a quantidade que o organismo necessita em um dia, excluindo o montante necessário após as refeições. (wikipedia.org)
  • Isso permitiu maior quantidade de insulina monomérica activa esteja disponível para pós-prandial (após refeição) injeções. (wikipedia.org)
  • A insulina é liberada em maior quantidade quando nos alimentamos, mas também é liberada em quantidades pequenas entre as refeições. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Quando o paciente com diabetes precisa usar insulina, é porque seu pâncreas não tem mais capacidade de fabricar a quantidade que o corpo necessita dessa substância para controlar os níveis de açúcar. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Esse exame mede a quantidade de insulina no sangue. (labtestsonline.org.br)
  • Ressalta-se que todas as insulinas apresentam, em menor ou maior grau, como efeitos adversos o risco de hipoglicemia e ganho de peso. (bvs.br)
  • Em termos de eventos adversos, como previsto, a tirzepatida causou mais efeitos de origem gastrointestinal (náuseas, diarreia e vômitos), enquanto a insulina lispro produziu mais eventos de hipoglicemia (três vezes mais) e hipoglicemia grave. (medscape.com)
  • Embora este método possa ser eficaz na redução da HbA1c, tende a ser mais trabalhoso e está associado a um maior risco de hipoglicemia e ganho ponderal decorrente das altas doses de insulina. (medscape.com)
  • Combinações de zinco de insulina são usados para a liberação lenta de insulina basal. (wikipedia.org)
  • Quando for necessário administrar insulina para os pacientes com DM tipo 2, muitas vezes pode-se alcançar o controle glicêmico com insulina basal combinada com hipoglicemiantes não insulínicos , embora a insulina prandial possa ser necessária para alguns pacientes. (msdmanuals.com)
  • Para avaliar essa questão, elaborou-se um estudo clínico multicêntrico, randomizado, aberto e de grupos paralelos, com pessoas diagnosticadas com diabetes tipo 2 que não tinham a doença devidamente controlada com a insulina basal ou com pelo menos dois medicamentos antidiabéticos. (medscape.com)
  • O esquema basal/em bolus é uma abordagem tradicional para pacientes com diabetes tipo 2 que não atingiram os objetivos de controle glicêmico apesar do uso de insulina basal ou diferentes medicamentos orais. (medscape.com)
  • A comercialização da insulina lispro (Humalog®) em Portugal tem vindo a ser adiada, aparentemente, por motivo de desacordos burocrático-financeiros. (wikipedia.org)
  • Novo Nordisk criou "aspart" e comercializou como NovoLog / NovoRapid ( Inglaterra- Canadá) como um análogo de insulina de acção rápida. (wikipedia.org)
  • Quando aplicamos a insulina lenta ou intermediária, estamos buscando controlar o açúcar entre as refeições, e quando usamos insulina rápida ou ultrarrápida, o objetivo é controlar a glicose ingerida das refeições. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Enquanto isso, a insulina de ação ultra-longa degludeca tem como principal característica sua ação lenta, que assegura a liberação contínua da insulina por mais de 42 horas no organismo . (clubedodiabetes.com)
  • A resistência à insulina pode também ser observada em pessoas com síndrome do ovário policístico , pré-diabetes , doença cardíaca , síndrome metabólica e distúrbios da hipófise e das glândulas suprarrenais . (labtestsonline.org.br)
  • As pessoas com diabetes que vivem em Brasília e fazem uso de insulina para controlar o diabetes poderão ter acesso a uma medicação mais moderna em breve. (clubedodiabetes.com)
  • As insulinas de longa ação garantem mais comodidade às pessoas com diabetes devido à sua aplicação ser feita apenas uma vez ao dia. (clubedodiabetes.com)
  • Pesquisa examina por que as pessoas com diabetes que dependem de injeções de insulina de salvamento ainda não têm opções genéricas mais baratas para tratar a sua doença. (blogspot.com)
  • Ou seja, se uma insulina funciona imediatamente após ser aplicada ela será ultrarrápida, se ela demora mais tempo para fazer seu efeito é chamada de insulina longa. (andressaendocrinologista.com.br)
  • Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. (bvs.br)
  • Um análogo de insulina é uma forma alterada de insulina, diferente de qualquer que ocorrem na natureza, mas ainda está disponível para o corpo humano para executar a mesma acção de insulina humana em termos de controle glicêmico. (wikipedia.org)
  • A insulina suína tem apenas uma variação de um único aminoácido da variedade humana e insulina bovina varia de três aminoácidos. (wikipedia.org)
  • Antes da introdução da insulina humana biossintética, a insulina proveniente de tubarões foi amplamente utilizado no Japão. (wikipedia.org)
  • A "insulina sintética humana" tem substituído amplamente a insulina animal. (wikipedia.org)
  • A empresa farmacologista dinamarquesa Novo Nordisk ® foi capaz de converter enzimaticamente a insulina suína em "insulina humana", removendo o único aminoácido que varia a partir da variedade humana, e quimicamente adicionando o correcto. (wikipedia.org)
  • Quality of Systematic Reviews versão 2, para insulina humana isofana. (bvsalud.org)
  • Diabetes mellitus (DM) O diabetes mellitus caracteriza-se pela alteração da secreção de insulina e graus variáveis de resistência periférica à insulina, causando hiperglicemia. (msdmanuals.com)
  • Hospitalização O diabetes mellitus caracteriza-se pela alteração da secreção de insulina e graus variáveis de resistência periférica à insulina, causando hiperglicemia. (msdmanuals.com)
  • Diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), anteriormente designada não insulino-dependente ou de início no adulto , caracterizada por resistência dos tecidos à acção da insulina (insulinorresistência) associada a graus variáveis de disfunção das células beta. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Ademais, a tirzepatida produziu uma notável perda ponderal em relação ao ganho observado com a insulina lispro (- 6,7, - 9,2, - 11 e 3,2 kg com 5, 10, 15 mg de tirzepatida e lispro). (medscape.com)
  • A insulina comanda o armazenamento da glicose em excesso no fígado como glicogênio, para uso a curto prazo, e no tecido adiposo, como ácidos graxos. (labtestsonline.org.br)
  • Se essas medidas não forem suficientes para o controle glicêmico, pode-se prescrever hipoglicemiantes orais, agonistas do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1) injetáveis, insulina ou uma combinação desses fármacos. (msdmanuals.com)
  • Link da consulta pública para incorporação de análogos de insulina não funciona. (redehumanizasus.net)
  • Com o advento da cromatografia líquida de alta performance (equipamentos HPLC), o nível de purificação das insulinas de origem animal tenha atingido tão elevado como 99%, enquanto o nível de pureza das insulinas humanas sintéticas feitas através do DNA recombinante tem apenas atingido um nível de pureza máxima de 97%, o que levanta questões sobre a alegação de pureza da insulina sintética em relação às variedades de insulina de origem animal. (wikipedia.org)
  • A tirzepatida foi administrada semanalmente, com progressão de dose de 2,5 mg a cada quatro semanas, enquanto a lispro foi iniciada com uma dose de 4 unidades antes de três refeições e ajustada para manter a glicemia pré-prandial entre 100 e 125 mg/dL. (medscape.com)
  • Além disso, 68% dos participantes tratados com tirzepatida alcançaram HbA1c abaixo de 7%, enquanto 36% dos pacientes que receberam lispro obtiveram esse resultado. (medscape.com)
  • As canetas possuem um dispositivo onde é possível ajustar a dose da insulina. (anad.org.br)
  • As insulinas humanas não-modificadas e suínas tendem a complexos de zinco no sangue, formando hexâmeros. (wikipedia.org)
  • Insulina NPH, também conhecido como Humulin N, N Novolin, Novolin NPH, Lletin II NPH e insulina isófana, comercializado pela empresa "Eli Lilly and Company", sob o nome Humulin N, é uma insulina de acção intermediária, dado que ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue aqueles com diabetes. (wikipedia.org)
  • Hiperinsulinemia é um excesso de insulina no sangue. (labtestsonline.org.br)
  • a insulina sempre deve ser administrada por via subcutânea. (msdmanuals.com)
  • Quando os níveis sanguíneos de glicose se elevam após uma refeição, a insulina é liberada permitindo que a glicose entre nas células, em especial musculares e adiposas (de gordura), onde é usada para a produção de energia. (labtestsonline.org.br)
  • Gostaria de saber sobre o armazenamento da insulina em geladeira, no meu local de trabalho. (anad.org.br)
  • Todas as doses de tirzepatida resultaram em uma redução maior na HbA1c do que a insulina lispro (- 0,79%, - 1,01% e 1,13% com doses de 5, 10 e 15 mg, respectivamente). (medscape.com)
  • Isso acontece porque a necessidade de insulina vai mudando com o evoluir da gestação, e o médico precisará ir ajustando as doses. (fetalmed.net)
  • Insulina na forma de um hexâmero não liga aos seus receptores, de modo tem de equilibrar lentamente de volta para seus monômeros para ser biologicamente útil. (wikipedia.org)
  • Assim, o diabetes , uma doença associada a diminuição da função da insulina, pode causar problemas que envolvem risco de vida. (labtestsonline.org.br)
  • Geralmente, a aplicação de insulina com elas é mais confortável quando comparado à aplicação de insulina com agulhas longas. (anad.org.br)
  • Os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 são tratados com insulina , bem como dieta e exercício. (msdmanuals.com)
  • A melhor insulina será aquela que irá controlar a glicose da forma mais parecida com o seu pâncreas, evitando assim que os níveis de açúcar permaneçam altos. (andressaendocrinologista.com.br)
  • http://api.ning.com/files/p5DfxSv2mkvxUDV6fbopuCwobVzzN29tH5vKhN5r0kVYodTitx0y2gZzmRW*DFgCHSymnoP7suoYflJgr*yM2BVoP4NVbOBA/novo_insulina.pdf Acesso em: 22 jul 2014. (bvs.br)
  • A Secretaria de Saúde do Distrito Federal abriu, no último dia 7, consulta pública sobre o novo protocolo de insulinoterapia, que prevê a inclusão da insulina de ação ultra-longa degludeca por meio do Sistema Único de Saúde - SUS. (clubedodiabetes.com)
  • Surpreendentemente, esta questão não tenha sido falado, por isso estamos fazendo a pergunta: Por que não há insulina genérica" disse o autor sênior do estudo, Dr. Kevin Riggs, um bolsista de investigação na escola da universidade Johns Hopkins de Medicina, em Baltimore. (blogspot.com)

No imagens disponível com os "insulina lispro"