Falha do PALATO MOLE em alcançar a parede faringeana posterior para fechar a abertura entre as cavidades oral e nasal. O fechamento velofaríngeo incompleto é primariamente relacionado a cirurgias (ADENOIDECTOMIA, FISSURA PALATINA) ou a um ESFINCTER PALATOFARINGEO incompetente. É caracterizada por fala hiperanasalada.
Instrumentos que fecham uma fenda ou fissura do palato.
Grupo de músculos aderidos ao PALATO MOLE (ou véu palatino) e à FARINGE. Incluem o músculo constritor superior, o PALATOFARINGEO, o levantador do véu palatino (levator veli palatini), e o músculo da úvula. Este esfíncter se encontra entre as cavidades oral e nasal. O funcionamento adequado do esfíncter velofaríngeo é essencial para os processos de fala e deglutição.
Par específico de cromossomos do grupo G na classificação dos cromossomos humanos.
Dobra móvel que se encontra suspensa na borda posterior do palato duro. A úvula está presa no meio da borda inferior.
Músculos da FARINGE são músculos voluntários dispostos em duas camadas. A camada externa circular consiste de três constritores (superior, médio e inferior). A camada interna longitudinal consiste no palatofaríngeo, no salpingofaríngeo e no estilofaríngeo. Durante a deglutição, a camada externa constringe a parede faríngea e a camada interna eleva a faringe e a LARINGE.
Transtornos na qualidade da fala caracterizados pela substituição, omissão, distorção e adição de fonemas.
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Síndrome congênita caracterizada por um amplo espectro de características que incluem a ausência do TIMO e das GLÂNDULAS PARATIREOIDES, resultando em imunodeficiência das células T, HIPOCALCEMIA, defeitos nas vias de saída do coração e anomalias craniofaciais.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Processos patológicos envolvendo a FARINGE.
Afecção causada por deficiência do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT). É caracterizado por HIPOCALCEMIA (que leva a TETANIA) e hiperfosfatemia. A forma adquirida é devida a remoção ou lesão nas GLÂNDULAS PARATIREOIDES. A forma congênita é devida a mutação em genes como TBX1 (ver SÍNDROME DE DIGEORGE), CASR que codifica os RECEPTORES DE DETECÇÃO DE CÁLCIO, ou PTH que codifica hormônio paratireóideo.
Complexo sintomático característico.

Insuficiência Velofaríngea (IVF) é um termo usado para descrever a incapacidade parcial ou total da parte posterior do véu palatino (velo) e a parede faríngea de se fechar completamente durante a deglutição (comer ou beber). Isso pode resultar em uma falha na direcionamento adequado dos alimentos sólidos e líquidos para a faringe e, em seguida, para o esôfago, aumentando o risco de que esses materiais entrem na nasofaringe e posteriormente na nariz e garganta.

A IVF pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas congênitos (presentes desde o nascimento), como a fissura palatina, ou adquiridos, como resultado de doenças neurológicas ou cirurgias na região da cabeça e pescoço.

Os sintomas comuns da IVF incluem fala nasal, regurgitação de alimentos, falta de ar durante a deglutição (disfagia), e gotejamento nasal ao engolir. O tratamento pode envolver terapias de reabilitação da fala e deglutição, cirurgias para corrigir defeitos anatômicos ou dispositivos protéticos para ajudar no fechamento do véu palatino durante a deglutição.

Os obturadores palatinos são dispositivos protéticos removíveis que são usados para fechar a comunicação entre o nariz e a boca, geralmente após uma cirurgia na região posterior da boca (parte de trás do paladar mole ou orofaringe). Eles são tipicamente utilizados em pacientes que sofreram de defeitos congênitos, como fissuras palatinas e vélopes uvulares, ou em casos de reseção cirúrgica da orofaringe devido a câncer ou outras condições. O obturador palatino é personalizado para cada paciente e sua função principal é restaurar a função de mastigação, deglutição e fala, além de prevenir a aspiração de alimentos e líquidos no nariz.

O Esfíncter Velofaríngeo refere-se a uma estrutura muscular em forma de anel localizada entre a parte posterior da cavidade nasal e a garganta (faringe). Ele desempenha um papel importante na função da fala, especialmente durante a produção dos sons conhecidos como "consoantes palatalizadas" ou "consoantes pré-nasais".

Este esfíncter é formado pela interação de vários músculos, incluindo o músculo levantador do véu palatino e o músculo constritor da faringe. Durante a deglutição (ato de engolir), o esfíncter velofaríngeo se fecha para impedir que a comida ou bebida entre nas passagens nasais, enquanto durante a fala, ele se relaxa e abre para permitir a passagem do ar através da cavidade nasal, o que é essencial para a produção de certos sons.

Problemas com o esfíncter velofaríngeo podem resultar em distúrbios da fala conhecidos como disfunções velofaríngeas, que podem causar problemas na articulação dos sons e no entendimento da fala.

Os cromossomos humanos do par 22, também conhecidos como cromossomo 22, são um dos 23 pares de cromossomos encontrados no núcleo das células humanas. Cada indivíduo herda uma cópia de cada cromossomo de seu pai e outra de sua mãe, resultando em dois conjuntos de 22 autossomos e um par de gonossomos (X e Y), que determinam o sexo.

O cromossomo 22 é o segundo menor dos cromossomos humanos, com cerca de 49 milhões de pares de bases. Ele contém aproximadamente 1.300 genes, os quais fornecem as instruções para produzir proteínas que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e funcionamento do corpo humano.

Algumas condições genéticas estão associadas ao cromossomo 22, incluindo a síndrome de DiGeorge, a neurofibromatose tipo 1 e o câncer de mama hereditário. A síndrome de DiGeorge é causada por uma deleção em uma região específica do cromossomo 22, enquanto a neurofibromatose tipo 1 é causada por mutações em um gene localizado neste cromossomo. O câncer de mama hereditário pode ser resultado de mutações em genes presentes no cromossomo 22, como o BRCA1 e o BRCA2.

Em resumo, os cromossomos humanos do par 22 são uma parte importante dos cromossomos humanos, contendo aproximadamente 1.300 genes que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e funcionamento do corpo humano. Algumas condições genéticas estão associadas a este cromossomo, incluindo a síndrome de DiGeorge, a neurofibromatose tipo 1 e o câncer de mama hereditário.

O Palato Mole, também conhecido como Velo Palatino ou Paladar Blando, é a parte posterior e superior do palato (a estrutura que forma o teto da boca) composta por tecido mole recoberto por uma membrana mucosa. Ele se alonga desde a extremidade posterior do osso palatino até o véu palatino, um pedaço de tecido que separa a boca e a nariz. O Palato Mole é importante na função da deglutição (como nos movimentos que permitem engolir alimentos) e também abriga os músculos que controlam as passagens entre a boca e o nariz.

Os músculos faríngeos referem-se a um grupo de músculos que se encontram na parede da faringe, a tubo muscular e membranoso que forma parte do sistema respiratório e digestório. Esses músculos desempenham um papel importante na deglutição (ato de engolir), fala e em alguns casos, também na respiração.

Existem quatro pares de músculos faríngeos:

1. Músculo elevador do véu palatino (Levator veli palatini): Este músculo se origina no pequeno crânio e insere-se na parte posterior do paladar duro, elevando-o durante a deglutição para fechar a passagem entre a cavidade nasal e a boca.

2. Músculo salpingofaringeus (Musculus salpingopharyngeus): Este músculo se origina no processo vaginal da cartilagem tubária do ouvido médio e insere-se na lateral da faringe. Ele desce durante a deglutição, puxando a parede faríngea para trás e para os lados, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

3. Músculo estilofaringeus (Musculus stylopharyngeus): Este músculo se origina no processo estiloide do osso temporal e insere-se na lateral da faringe. Ele eleva e alonga a faringe durante a deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

4. Músculo constritor faríngeo (Musculi constrictores pharyngis): Este músculo é dividido em três partes: superior, médio e inferior. Cada parte se insere na parede lateral da faringe e se estende para a linha média, onde se sobrepõe às outras partes do músculo constritor faríngeo. Durante a deglutição, esses músculos se contraem, diminuindo o diâmetro da faringe e empurrando o alimento ou líquido para o esôfago.

Em resumo, os músculos faringes desempenham um papel crucial na deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido do nasofaringe (parte superior da garganta) para o orofaringe (parte média da garganta) e, finalmente, para o esôfago. Além disso, esses músculos também ajudam na respiração e no controle da pressão nas cavidades do ouvido médio.

Os Transtornos da Articulação, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições que afetam a capacidade de uma pessoa produzir e articular palavras corretamente. Esses transtornos podem ser causados por problemas físicos, neurológicos ou desordens do desenvolvimento.

Existem dois tipos principais de Transtornos da Articulação: Distúrbios Articulatórios e Distúrbios Fonéticos.

1. Distúrbios Articulatórios: Esses distúrbios ocorrem quando há dificuldade em controlar os músculos envolvidos na formação dos sons falados, resultando em substituições, omissões ou distorções de fonemas. Isso pode levar a uma fala ininteligível ou difícil de ser compreendida por outras pessoas. Exemplos incluem:

- Tartamudez: É um distúrbio da fluência que se caracteriza pela repetição ou prolongação de sons, sílabas ou palavras, interrupções na fala e tensão muscular facial associada à fala.

- Rhotacismo: É a dificuldade em pronunciar o som "r" corretamente, geralmente substituindo-o por outro som, como "w" ou "y".

2. Distúrbios Fonéticos: Esses distúrbios envolvem problemas na percepção e produção de fonemas específicos, o que pode resultar em erros sistemáticos na fala. A inteligibilidade geralmente não é afetada, mas a pessoa pode ter dificuldade em ser compreendida por estranhos ou em situações desconhecidas. Exemplos incluem:

- Dislalia: É um distúrbio da articulação que se caracteriza pela substituição, omissão, adição ou distorção de fonemas específicos na fala. Pode ser causada por problemas neuromusculares, auditivos ou cognitivos.

- Distúrbios fonológicos: São dificuldades em organizar e sequenciar os sons do idioma, resultando em erros sistemáticos na produção de palavras. Geralmente afeta crianças em idade pré-escolar e pode ser um precursor de problemas de leitura e escrita mais tarde.

É importante notar que os distúrbios da fala podem ocorrer em conjunto com outros transtornos, como deficiências intelectuais, transtornos do espectro autista ou transtornos neurológicos, e seu tratamento pode requerer uma abordagem multidisciplinar.

A faringe é um órgão em forma de tubo que se estende desde o fundo da nasocavidade (cavidade nasal) e da cavidade bucal até à laringe e ao esôfago. Ela tem aproximadamente 12 cm de comprimento e desempenha um papel importante no processo de ingestão de alimentos e na respiração.

A faringe é dividida em três regiões: a nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. A nasofaringe está localizada acima do paladar mole e é onde o nariz se conecta à garganta; a orofaringe fica abaixo do paladar mole e inclui a parte posterior da boca e a base da língua; e a laringofaringe está localizada abaixo da epiglote e se conecta à laringe.

Além de servir como uma passagem para alimentos e ar, a faringe também contém um tecido linfático chamado tonsilas que desempenham um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa contra infecções.

A Síndrome de DiGeorge é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento normal de várias partes do corpo. A condição é geralmente causada por uma deleção de um pequeno pedaço do cromossomo 22. Isto resulta em atrasos no desenvolvimento, problemas físicos e deficiências mentais leves a graves.

Os sinais e sintomas da Síndrome de DiGeorge podem variar amplamente, mas geralmente incluem:

- Baixa resistência a infecções devido à falta de timo e baixas contagens de células T
- Problemas cardiovasculares, como defeitos no septo atrial ou ventricular, estenose da artéria pulmonar ou coarctação da aorta
- Baixa caloria, dificuldade em engordar e problemas alimentares devido à baixa função da glândula tireóide
- Problemas faciais, como paladar alongado, fissura palatina, nariz arrebitado, olhos afastados e baixas pálpebras
- Risco aumentado de leucemia
- Déficits intelectuais e problemas de aprendizagem
- Problemas comportamentais, como hiperatividade, impulsividade e dificuldades em se relacionar com outras pessoas

O tratamento da Síndrome de DiGeorge geralmente inclui uma equipe multidisciplinar de especialistas que trabalham juntos para abordar os sintomas específicos do indivíduo. Isso pode incluir cirurgia para corrigir problemas cardiovasculares, terapia de fala e linguagem para ajudar no desenvolvimento da fala e linguagem, terapia ocupacional para ajudar com habilidades diárias, e educação especial para ajudar com deficiências de aprendizagem. Além disso, os medicamentos podem ser usados ​​para controlar sintomas como hiperatividade e impulsividade.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As doenças faríngeas se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a faringe, a parte superior da via respiratória e digestiva que se estende desde o fundo da nasofaringe até a entrada do esôfago. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo infecções, inflamações, tumores benignos e malignos, e anomalias congênitas.

Algumas das infecções faríngeas mais comuns são a faringite bacteriana aguda, causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, e a faringite viral, que pode ser causada por vários vírus, incluindo o rinovírus, virus respiratório sincicial e influenza. Outras infecções menos comuns incluem a difteria, causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, e a febre tifoide, causada pela bactéria Salmonella typhi.

A faringite também pode ser causada por fungos, como a candidíase, geralmente em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, as infecções sexuamente transmissíveis, como a gonorréia e a sífilis, também podem se manifestar como faringite.

As inflamações faríngeas incluem a amigdalite, que afeta as amígdalas, e a tonsilite, que é uma infecção das tonsilas palatinas. A epiglotite é uma inflamação grave da epiglote, a estrutura que fecha a glote durante a deglutição para impedir a entrada de alimentos nos pulmões.

Os tumores faríngeos podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos incluem papilomas e mixomas, enquanto os tumores malignos mais comuns são o carcinoma epidermoide e o linfoma de Hodgkin.

A doença de Paget é uma doença degenerativa da cartilagem que afeta a faringe e pode causar dificuldade em engolir e falar, bem como alterações na voz. A síndrome de Down também está associada a um risco aumentado de doenças da faringe.

O tratamento das doenças da faringe depende da causa subjacente. As infecções bacterianas podem ser tratadas com antibióticos, enquanto as infecções virais geralmente resolvem sozinhas. A cirurgia pode ser necessária para remover tumores benignos ou malignos, e a radioterapia e a quimioterapia podem ser usadas no tratamento de tumores malignos.

A prevenção das doenças da faringe inclui práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter uma boa higiene bucal. A vacinação contra a gripe e o pneumococo pode ajudar a prevenir infecções respiratórias que podem se espalhar para a faringe.

Hipoparatireoidismo é uma condição endócrina em que as glândulas paratiroides, localizadas na parte frontal do pescoço, não produzem ou não produzem suficientemente a hormona paratireoide (PTH). A PTH desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH estão baixos, ocorre uma diminuição nos níveis de cálcio no sangue (hipocalcemia) e um aumento nos níveis de fósforo no sangue (hiperfosfatemia).

Existem dois tipos principais de hipoparatireoidismo: primário e secundário. O hipoparatireoidismo primário é geralmente causado por lesões, cirurgias ou remoção das glândulas paratiroides. Já o hipoparatireoidismo secundário é resultado de outras condições que afetam a função da glândula, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hipoparatireoidismo podem incluir: espasmos musculares, convulsões, fraqueza, cãibras, tremores, dificuldade para falar e engolir, ansiedade, confusão mental, irritabilidade, depressão, alterações no ritmo cardíaco, e em casos graves, comatose. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis de cálcio, fósforo e PTH no sangue.

O tratamento do hipoparatireoidismo envolve a administração de suplementos de cálcio e vitamina D para normalizar os níveis de cálcio no sangue, além da substituição hormonal com PTH sintética em alguns casos. É importante que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um médico especialista, pois a doença pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Insuficiência velofaríngea - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Sinais e sintomas da insuficiência velofaríngea A fala de um paciente com insuficiência velofaríngea é caracterizada por voz ... Insuficiência velofaríngea é o fechamento incompleto do esfíncter entre a orofaringe e a nasofaringe, muitas vezes resultante ... A insuficiência velofaríngea é o fechamento incompleto do esfíncter velofaríngeo entre a orofaringe e a nasofaringe. O ...
... como prevenção da insuficiência velofaríngea, ou secundária, como tratamento da insuficiência velofaríngea, nos pacientes com ... INTRODUÇÃO: A insuficiência velofaríngea em pacientes com fissura labiopalatal é um desafio para o cirurgião plástico e pode ... A resolução da insuficiência velofaríngea em pacientes com fissura labiopalatal é um desafio para o cirurgião plástico, e, na ... O tratamento da insuficiência velofaríngea, quando presente, sempre foi um dos principais objetivos da cirurgia plástica do ...
Insuficiência Velofaríngea (3,5%) Fissura palatina submucosa + Insuficiência Velofaríngea (18,4%) Insuficiência Velofaríngea ... insuficiência velofaríngea com disfunção fenda palatina e paratireódica com hipocalcemia, Esses genes são dose dependentes e ...
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL ...
Insuficiência Velofaríngea [C07.550.966] Insuficiência Velofaríngea * DOENÇAS. Doenças Respiratórias [C08] Doenças ...
Avaliar a ação de obturadores palatinos auxiliares da fala em pacientes com insuficiência velofaríngea devido à fissura ... em pacientes de fissuras palatinas com insuficiência velofaríngea, aumentou a hipernasalidadedo fonema /i/ e a emissão de ar ... dez pacientes com fissuras palatinas transforame ou pós-forame com diagnóstico de insuficiência velofaríngea, a partir da ... Considerando-se as variáveis hipernasalidade do fonema /u/ e função velofaríngea, não foi observada diferença estatisticamente ...
Insuficiência Velofaríngea (1) * Fissura Palatina (1) * Avanço Mandibular (1) * Procedimentos Cirúrgicos Bucais (1) ...
A cirurgia de retalho faríngeo tem sido um dos métodos mais utilizados na correção da insuficiência velofaríngea (IVF) residual ... A cirurgia de retalho faríngeo tem sido um dos métodos mais utilizados na correção da insuficiência velofaríngea (IVF) residual ... Obstrução respiratória após cirurgia de retalho faríngeo para correção de insuficiência velofaríngea: revisão de literatura. ... Os autores apontaram como causa uma possível sobrecorreção da insuficiência velofaríngea3. ...
Desordens respiratórias do sono após tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea por retalho faríngeo em adultos jovens ... à cirurgia de retalho faríngeo para tratamento de insuficiência velofaríngea: análise polissonográfica. Disertación de Maestría ... Função velofaríngea após cirurgia de retalho faríngeo: influência do tipo de fissura labiopalatina. Disertación de Maestría. ... Fatores preditivos da disfunção velofaríngea em indivíduos com fissura palatina submetidos ao avanço cirúrgico da maxila: ...
Influência do distúrbio articulatório compensatório sobre a nasalância da fala em indivíduos com insuficiência velofaríngea. ...
Dourado MR, Elseragy A, Costa BC da, Téo FH, Guimarães GN, Machado RA, Risteli M, Wahbi W, Rocha CAG, Paranaíba LMR, González-Arriagada WA, Silva SD da, Rangel ALCA, Marques MR, Rossa Junior C, Salo T, Coletta RD. Stress induced phosphoprotein 1 overexpression controls proliferation, migration and invasion and is associated with poor survival in oral squamous cell carcinoma [Internet]. 2023 ; 12( 1):[citado 2023 dez. 08 ] Available from: https://doi.org/10.3389/fonc. ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral. Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ...
Incompetência Mitral use Insuficiência da Valva Mitral Incompetência Palato-Faríngea use Insuficiência Velofaríngea ... Incompetência da Valva Aórtica use Insuficiência da Valva Aórtica Incompetência da Valva Mitral use Insuficiência da Valva ... Incompetência da Valva Pulmonar use Insuficiência da Valva Pulmonar Incompetência da Valva Tricúspide use Insuficiência da ...
Zechi-Ceide RM, Kokitsu-Nakata NM, Alvarez CW, Migliore C, Rafacho MB, Siemann ME, Candido-Souza RM, Vendramini-Pittoli S, Tonello C, Maximino LP, Meroni G, Guion-Almeida ML, Opitz JM, Richieri-Costa A. MID1 gene variations in a Brazilian cohort with cleft lip with or without palate and ocular hypertelorism: implication for diagnosis [Internet]. European Journal of Human Genetics. 2022 ; 30 349-350.[citado 2023 set. 29 ] Available from: https://repositorio.usp.br/directbitstream/c7d85a5d-6ff4-412a-a203-f85d7c5b68b7/3089184. ...
... insuficiência renal aguda.1 A lesão histológica da SHU caracteriza-se pelo aparecimento de microangiopatia trombótica (MAT) ... Resultado Cirurgico Do Retalho Faringeo e da Veloplastia Intravelar Sobre a Funcao VelofaringeaCoDAS ... insuficiência renal aguda.1 A lesão histológica da SHU caracteriza-se pelo aparecimento de microangiopatia trombótica (MAT) ...
  • Suspeitar de insuficiência velofaríngea nos pacientes com alterações típicas da fala. (msdmanuals.com)
  • Avaliar a ação de obturadores palatinos auxiliares da fala em pacientes com insuficiência velofaríngea devido à fissura palatina. (bvsalud.org)
  • Método: Participaram do estudo, dez pacientes com fissuras palatinas transforame ou pós-forame com diagnóstico de insuficiência velofaríngea, a partir da análise da hipernasalidade e da emissão de ar nasal. (bvsalud.org)
  • Insuficiência velofaríngea é o fechamento incompleto do esfíncter entre a orofaringe e a nasofaringe, muitas vezes resultante de anormalidades anatômicas do palato e causando fala hipernasal. (msdmanuals.com)
  • A fala de um paciente com insuficiência velofaríngea é caracterizada por voz ressonante hipernasal, emissão de ar nasal, turbulência nasal e incapacidade de produzir sons que requerem pressão oral (oclusivas). (msdmanuals.com)
  • Este trabalho levanta a hipótese que certos pacientes tratados com obturador faríngeo, associado a um programa de fonoterapia intensiva, podem desenvolver um aumento na atividade da musculatura velofaríngea durante a fala, a ponto de diminuir (ou até eliminar) consideravelmente o orifício velofaríngeo. (fapesp.br)
  • A fonoterapia é necessária para prevenir ou eliminar as alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea em indivíduos com fissura labiopalatina. (fapesp.br)
  • Indivíduos com fissura labiopalatina podem apresentar alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea (DVF). (fapesp.br)
  • Conclusão: Com os resultados obtidos, pode-se afirmar que o emprego de obturadores palatinos auxiliares da fala, em pacientes de fissuras palatinas com insuficiência velofaríngea, aumentou a hipernasalidadedo fonema /i/ e a emissão de ar nasal. (bvsalud.org)
  • Esta página da Biblioteca Virtual da FAPESP reúne informações referenciais de bolsas e auxílios de diversas modalidades de pesquisa apoiada pela FAPESP, que possuem o assunto Insuficiência velofaríngea . (fapesp.br)
  • A caixa de "Apoio FAPESP em Números" permite a visualização da totalidade de auxílios e bolsas concedidos, em andamento ou concluídos, com o assunto Insuficiência velofaríngea . (fapesp.br)
  • Na lista de "Assuntos relacionados" podem-se ver quais outros assuntos foram mais citados em pesquisas apoiadas com o assunto Insuficiência velofaríngea . (fapesp.br)
  • Em "Refinar por" é possível filtrar o total das pesquisas com o assunto Insuficiência velofaríngea , conforme os seguintes parâmetros: por modalidades de Auxílios à pesquisa, por modalidades de Bolsas, por Área do conhecimento, por Instituição e por Ano de início, e gerar resultados mais específicos. (fapesp.br)
  • Os Mapas e Gráficos contribuem visualmente para a identificação da distribuição geográfica do fomento da FAPESP no Estado de São Paulo, e do histórico do fomento, por ano, das pesquisas vigentes com o assunto Insuficiência velofaríngea . (fapesp.br)

No imagens disponível com os "insuficiência velofaríngea"