Interrupção da função ovariana depois da MENARCA, porém antes dos 40 anos de idade, com ou sem depleção do FOLÍCULO OVARIANO. É caracterizada pela presença da OLIGOMENORREIA ou AMENORREIA, níveis elevados de GONADOTROPINAS e baixos de ESTRADIOL. É um estado de Hipogonadismo Hipergonatrópico da mulher. Entre as etiologias estão defeitos genéticos, processos autoimunes, quimioterapia, radiação e infecções.
A disgenesia gonadal 46,XX pode ser esporádica ou familiar. A disgenesia gonadal familiar XX é transmitida como um característica autossômica recessivo e seu locus foi mapeado no cromossomo 2. Foi detectada mutação no gene do receptor de FSH (RECEPTORES DO FSH). A disgenesia gonadal esporádica XX é heterogênea e tem sido associada com trissomia do 13 e trissomia do 18. Estes fenótipos femininos são caracterizados por uma estatura normal, infantilismo sexual, gônadas com estrias bilaterais, amenorreia, elevada concentração plasmática de HORMÔNIO LUTEINIZANTE e de FSH.
Interrupção prematura da MENSTRUAÇÃO quando o último período menstrual de uma mulher ocorre antes dos 40 anos de idade. É devida à depleção dos FOLÍCULOS OVARIANOS. A MENOPAUSA precoce pode ser causada por doenças, OVARIECTOMIA, RADIAÇÃO, agentes químicos e anormalidades cromossômicas.
Proteína de ligação ao RNA encontrada predominantemente no CITOPLASMA. Auxilia na regulação da BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS nos NEURÔNIOS e está ausente ou subexpressa na SÍNDROME DO CROMOSSOMO X FRÁGIL.
Processos patológicos do OVÁRIO.
Afecção caracterizada genotipicamente por mutação da terminação distal do braço longo do cromossomo X (no local do gene FRAXA ou FRAXE) e fenotipicamente por deficiência cognitiva, hiperatividade, ATAQUES, atraso da linguagem e ampliação das orelhas, cabeça e testículos. A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ocorre em quase todos os homens e aproximadamente 50 por cento das mulheres com a mutação completa do gene FRAXA. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p226)
Elevado número de repetições de trinucleotídeos próximos presentes na sequência de DNA de uma geração a outra. A presença destas regiões está associada com doenças, como a SÍNDROME DO CROMOSSOMO X FRÁGIL e a DISTROFIA MIOTÔNICA. Alguns SÍTIOS FRÁGEIS DO CROMOSSOMO são compostos por sequências onde ocorrem as expansões das repetições trinucleotídicas.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Grupo de deficiências enzimáticas hereditárias que se caracterizam por elevações dos níveis de GALACTOSE no sangue. Esta afecção pode estar associada com deficiências da GALACTOQUINASE, UDPGLUCOSE-HEXOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE, ou UDPGLUCOSE 4-EPIMERASE. A forma clássica é causada pela deficiência da UDPglucose-hexose-1-fosfato uridiltransferase e se apresenta na infância com INSUFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO, VÔMITOS e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Os indivíduos afetados podem desenvolver RETARDO MENTAL, ICTERÍCIA, hepatosplenomegalia, insuficiência ovariana (INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRIMÁRIA) e catarata. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp61-3)
Ausência de menstruação.
Defeitos em PROCESSOS DE DETERMINAÇÃO SEXUAL em indivíduos 46,XY que resultam no desenvolvimento gonadal anormal e deficiências de TESTOSTERONA e, subsequentemente, de HORMÔNIO ANTI-MÜLLERIANO ou outros fatores necessários para o desenvolvimento sexual masculino normal. Isto leva ao desenvolvimento de fenótipos femininos (reversão sexual masculino para feminino), estaturas que vão de normais a alta e estrias bilaterais ou gônadas disgênicas que são susceptíveis a neoplasias (ver NEOPLASIAS DE TECIDO GONADAL). Uma disgenesia gonadal XY está associada com anormalidades estruturais no CROMOSSOMO Y, uma mutação no GENE SRY ou qualquer mutação em outros genes autossômicos envolvidos na determinação sexual.
Síndrome de desenvolvimento gonadal defeituoso em indivíduos fenotipicamente femininos associados com um cariótipo 45,X (ou 45,XO). Os pacientes geralmente são de baixa estatura com GÔNADAS indiferenciadas (gônadas estriadas), INFANTILISMO SEXUAL, HIPOGONADISMO, pescoço alado, valgo cúbito, níveis elevados de GONADOTROPINAS, níveis reduzidos de ESTRADIOL no sangue e CARDIOPATIAS CONGÊNITAS. A SÍNDROME DE NOONAN (também chamada de Síndrome Pseudo-Turner e de Síndrome de Turner Masculina) assemelha-se a este transtorno. Entretanto, ocorre em homens e mulheres com cariótipo normal e é herdada como uma característica autossômica dominante.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Anatomia descritiva baseada em imagens tridimensionais (IMAGENS TRIDIMENSIONAIS) do corpo, órgãos e estruturas usando uma série de secções computadorizadas em vários planos mostrados em uma análise transversal, coronal e sagital. É essencial para interpretação precisa pelo radiologista, de técnicas, como o diagnóstico de ultrassom, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e tomografia computadorizada (TOMOGRAFIA OMPUTADORIZADA POR RAIOS-X). (Tradução livre do original: Lane & Sharfaei, Modern Sectional Anatomy, 1992, Preface)
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Fator de transcrição e membro da família receptores NR5 nucleares que é expressa em todos os eixos reprodutivo e da adrenal durante o desenvolvimento. Desempenha um papel importante na diferenciação sexual, na formação de tecidos esteroidogênicos primários e sua funções no pós-natal e na vida adulta. Regula a expressão de enzimas esteroidogênicas cruciais.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Cromossomo humano sexual feminino que se diferencia transportando metade dos gametas masculinos e todos os gametas femininos (nos humanos).
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Repetições de microssatélites consistindo em três nucleotídeos dispersos nos braços eucromáticos dos cromossomos.
Indivíduo com alelos diferentes em um ou mais loci considerando um caráter específico.
Síndrome caracterizada pelo início agudo de PARALISIA FACIAL unilateral que progride ao longo de um período de 2 a 5 dias. A fraqueza do músculo orbicular dos olhos e, como resultado, o fechamento incompleto dos olhos, podem estar associados com lesão da córnea. A dor atrás dos olhos frequentemente precede o início da paralisia. Esta afecção pode estar associada com infecção do nervo facial pelo HERPESVIRUS 1 HUMANO.

A Insuficiência Ovariana Primária (IOP) é um distúrbio endócrino caracterizado pela falta prematura de função ovárica, resultando em infertilidade e menopausa precoce. Normalmente, as ovárias produzem estrógeno e progesterona hormônios femininos importantes para a reprodução e manutenção da saúde das mulheres. Além disso, as ovárias também contêm folículos que amadurecem e liberam ovócitos maduros durante a ovulação.

No entanto, em mulheres com IOP, os ovários não funcionam adequadamente devido à falta de folículos maduros ou à incapacidade deles de responder aos hormônios estimulantes do crescimento folicular (FSH). Isso resulta em níveis baixos de estrógenio e progesterona, bem como a ausência de ovulação regular.

A IOP pode ser causada por vários fatores, incluindo geneticamente determinados ou adquiridos, tais como doenças autoimunes, cirurgia ovariana, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a causa da IOP é desconhecida, sendo então classificada como idiopática.

Os sintomas da IOP podem incluir menstruações irregulares ou ausência delas, infertilidade, síndrome do ovário policístico (SOP), aumento de peso, suores noturnos, falta de energia e desconforto durante as relações sexuais. Além disso, as mulheres com IOP podem apresentar sintomas associados à menopausa precoce, como coceiras, secura vaginal e osteoporose.

O diagnóstico de IOP geralmente é baseado em exames clínicos, níveis hormonais anormais e ultrassom transvaginal. O tratamento pode incluir terapia hormonal substitutiva, fertilidade assistida e suplementação de cálcio e vitamina D para prevenir a osteoporose.

A Disgenesia Gonadal 46 XX é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento dos órgãos reprodutores (gonadas). Nesta condição, as gonadas se desenvolvem de forma incompleta ou anomala, o que pode levar a uma variedade de sintomas e complicações.

Em geral, as pessoas com Disgenesia Gonadal 46 XX têm um par de cromossomos X, o que é normal para as mulheres. No entanto, devido a uma mutação genética ou outro fator desconhecido, os órgãos reprodutores não se desenvolvem corretamente durante o desenvolvimento fetal. Isso pode resultar em gonadas que são subdesenvolvidas (hipoplásicas) ou ausentes (agênesia), ou que se desenvolvem como órgãos mistos com características de both ovários e testículos (chamados de ovotestes).

A Disgenesia Gonadal 46 XX pode ser associada a uma variedade de sintomas, incluindo falta de menstruação (amenorréia), infertilidade, presença de tecido testicular em mulheres (descrito como "tecido gonadal misto" ou "disgenesia gonadal mixta"), e aumento do risco de câncer de ovário ou outros cânceres ginecológicos. Algumas pessoas com a condição também podem apresentar características físicas incomuns, como baixa estatura, pequenos seios e ausência de pelos pubianos e axilares.

O tratamento para a Disgenesia Gonadal 46 XX geralmente inclui a remoção cirúrgica das gonadas anormais para reduzir o risco de câncer, seguida por terapia hormonal para promover o desenvolvimento secundário e manter os níveis hormonais normais. A fertilidade pode ser preservada através do congelamento dos óvulos ou embriões antes da remoção das gonadas, mas isso não é sempre possível ou aconselhável, dependendo do risco de câncer e outros fatores.

Menopausa Precoce, também conhecida como Menopausa Prematura, é a condição em que a menopausa ocorre antes dos 40 anos de idade. A menopausa é geralmente definida como o fim permanente do ciclo menstrual, marcado por um ano sem menstruação. Durante a menopausa, as mulheres experimentam uma diminuição na produção de hormônios sexuais femininos (estrogênio e progesterona) pelos ovários.

A menopausa precoce pode ocorrer naturalmente ou ser induzida por cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Quando não há causa aparente, ela é chamada de idiopática. A menopausa precoce idiopática afeta cerca de 1% das mulheres.

As mulheres que passam por uma menopausa precoce podem experimentar sintomas semelhantes àqueles da menopausa normal, como falta de menstruação, coceira, sudorese noturna, alterações de humor, dispareunia (dor durante as relações sexuais), sintomas vasomotores (como ondas de calor e rubor) e problemas urinários. Além disso, elas têm um risco aumentado de doenças cardiovasculares, osteoporose e outras condições de saúde associadas à menopausa.

O tratamento para a menopausa precoce geralmente inclui terapia hormonal substitutiva (THS) para aliviar os sintomas e prevenir complicações de saúde relacionadas à falta de estrogênio. No entanto, a THS pode aumentar o risco de certos cânceres, como câncer de mama e câncer uterino, por isso seu uso deve ser individualizado e acompanhado de perto por um profissional de saúde.

A proteína do X frágil relacionada ao retardo mental, frequentemente abreviada como FMRP (do inglês, Fragile X Mental Retardation Protein), é uma proteína que desempenha um papel importante no processo de tradução de RNA em proteínas. A FMRP regula a tradução de certos mRNAs em sinapses, as conexões entre neurônios onde ocorre a comunicação elétrica entre essas células.

A mutação mais comum associada à síndrome do X frágil é a expansão repetitiva de trinucleotídeos (CGG) no gene FMR1 (Fragile X Mental Retardation 1). Quando esse gene contém mais de 200 repetições desse trecho, ocorre uma metilação do DNA que leva à supressão da expressão do gene e, consequentemente, à falta ou redução significativa da proteína FMRP. Isso causa alterações na plasticidade sináptica e no desenvolvimento cognitivo, levando aos sintomas característicos da síndrome do X frágil, como retardo mental, déficits de aprendizagem, problemas de linguagem, comportamento hiperactivo e ansiedade. Além disso, os indivíduos com a síndrome do X frágil podem apresentar determinadas características físicas distintivas, como faces alongadas, orelhas grandes e articulações flexíveis.

As doenças ovarianas se referem a um conjunto diversificado de condições que afetam os ovários, as gônadas femininas responsáveis pela produção de óvulos e hormônios sexuais femininos. Essas doenças podem incluir:

1. Tumores ovarianos benignos (não cancerosos): São crescimentos anormais nos ovários que não se espalham para outras partes do corpo e geralmente são tratáveis. Podem variar em tamanho e tipo, como quistes funcionais, teratomas e fibromas.

2. Tumores ovarianos malignos (cancerosos): Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo e são classificados em diferentes estágios e graus de agressividade, dependendo da sua extensão e velocidade de crescimento. Os tipos comuns incluem carcinoma de células claras, carcinoma seroso, carcinoma endometrioide e carcinoma mucinoso.

3. Doença inflamatória pélvica (DIP): É uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo os ovários. Pode ser causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a gonorréia e a clamídia, e pode resultar em dor pélvica, febre e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Síndrome do ovário policístico (SOP): É um distúrbio hormonal que afeta as mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por níveis elevados de andrógenos (hormônios sexuais masculinos), ovulação irregular ou ausente e a presença de muitos pequenos cistos nos ovários.

5. Insuficiência ovariana prematura (IOP): É uma condição em que os ovários param de funcionar normalmente em mulheres com menos de 40 anos. Pode resultar em infertilidade, falta de menstruação e sintomas associados à menopausa, como calor noturno e seca vaginal.

6. Torsão ovariana: É uma condição rara em que o ovário gira em torno do seu próprio suprimento sanguíneo, podendo levar a necrose tecidual e perda do órgão se não for tratada rapidamente. Os sintomas incluem dor abdominal aguda, náuseas e vômitos.

7. Quist ovariano: É um saco cheio de líquido que se desenvolve no ovário. A maioria dos quistes é benigna e não causa sintomas, mas alguns podem crescer e causar dor, sangramento ou torção ovariana.

8. Câncer de ovário: É um tipo raro de câncer que afeta as mulheres. Os sintomas incluem distensão abdominal, dor pélvica ou abdominal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento e a sobrevivência.

A Síndrome do Cromossomo X Frágil (SCXF) é uma condição genética hereditária que afeta principalmente os indivíduos do sexo masculino. É causada por uma mutação no gene FMR1 localizado no braço longo do cromossomo X. Essa mutação leva à fragilidade e expansão de repetições de trinucleotídeos (sequências de DNA compostas por três nucleotídeos), resultando na produção reduzida ou ausência da proteína FMRP, que desempenha um papel importante no desenvolvimento e função do cérebro.

Os sinais e sintomas da SCXF podem variar amplamente, mas geralmente incluem atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual leve a moderada, problemas de aprendizagem, déficits de linguagem e fala, comportamento hiperativo, ansiedade, dificuldades sociais e físicas, características faciais distintivas (como face alongada, orelhas grandes e proeminentes, e fronte alta), e problemas de saúde como doenças cardíacas e articulares. Além disso, os indivíduos com SCXF apresentam maior risco de desenvolver transtornos psiquiátricos, como transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno bipolar.

A SCXF é geralmente herdada de forma ligada ao cromossomo X, o que significa que é transmitida por mães que são portadoras da mutação genética. Os pais não estão em risco de passar a condição para seus filhos, pois os homens com SCXF geralmente não têm filhos devido à infertilidade associada à condição. No entanto, as mulheres portadoras da mutação genética apresentam um risco de 50% de transmitir a condição para cada filho do sexo masculino e uma chance de 50% de transmitir a mutação para cada filha do sexo feminino. Além disso, as mulheres portadoras da mutação geralmente apresentam sintomas mais leves em comparação com os homens afetados.

A expansão de repetições de trinucleotídeos (TNRs) refere-se a um fenômeno genético em que uma sequência específica de três nucleotídeos (por exemplo, CAG/CTG) é repetida em excesso no DNA. Normalmente, essas sequências de TNRs ocorrem em certos loci genómicos e variam de 5 a ~30 repetições em indivíduos saudáveis. No entanto, em indivíduos afetados por doenças relacionadas à expansão de TNRs, essas sequências podem ser expandidas para centenas ou mesmo milhares de repetições.

Essa expansão anormal geralmente ocorre durante a recombinação meiótica e pode resultar em uma variedade de doenças neurológicas, como doença de Huntington, distrofia miotônica de Steinert, ataxia espinocerebelar e outras. A gravidade da doença geralmente correlaciona-se com o número de repetições: quanto maior o número de repetições, pior é a sintomatologia clínica. Além disso, essas expansões podem ser herdadas e são frequentemente instáveis, o que significa que o número de repetições pode aumentar ao longo das gerações, resultando em uma expressividade mais severa da doença.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

Ovário folículo é um termo usado em medicina e biologia reprodutiva para se referir a uma estrutura glandular no ovário que contém e nutre um óvulo (ou ovócito) durante seu desenvolvimento. Os folículos ovarianos são compostos por células da granulosa, que envolvem e protegem o óvulo imaturo, e células tecas, que fornecem suporte estrutural e produzem hormônios.

Existem diferentes estágios de desenvolvimento dos folículos ovarianos, começando com o folículo primordial, que contém um ovócito imaturo rodeado por uma única camada de células da granulosa. À medida que o óvulo amadurece, o folículo cresce e se desenvolve, passando por estágios sucessivos chamados folículos primários, secundários e terciários (ou folículos de Graaf).

No final do ciclo menstrual, geralmente um único folículo terciário se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros regressam ou são reabsorvidos. A ruptura do folículo dominante libera o óvulo maduro na trompa de Falópio, um processo conhecido como ovulação. Após a ovulação, as células da granulosa restantes no folículo se transformam em corpo lúteo, que produz hormônios responsáveis pelo suporte do início da gravidez.

Portanto, os folículos ovarianos desempenham um papel crucial no ciclo menstrual e na reprodução feminina, pois são responsáveis pela produção e maturação dos óvulos e também por produzir hormônios importantes, como estrogênio e progesterona.

Galactosemia é uma condição genética rara que afeta a capacidade do corpo de metabolizar a galactose, um tipo de açúcar encontrado em lactose, presente na maioria dos produtos lácteos. Existem três tipos principais de galactosemia: galactosemia clássica, galactokinase deficiência e galactose-U-esterase deficiência.

A galactosemia clássica é causada por uma falta da enzima chamada "galactose-1-fosfato uridiltransferase". Quando a galactose não pode ser quebrada e processada adequadamente, ela se acumula no sangue e pode causar danos a vários órgãos do corpo, especialmente o fígado, rins e cérebro.

Os sintomas da galactosemia geralmente começam a aparecer dentro de alguns dias ou semanas após o nascimento e podem incluir: irritabilidade, letargia, falta de ganho de peso, vômitos, diarreia, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), hepatomegalia (fígado aumentado de tamanho) e cataratas (opacidade no cristalino do olho). Se não for tratada, a galactosemia pode causar problemas de desenvolvimento, deficiência mental, convulsões e insuficiência hepática.

O diagnóstico da galactosemia geralmente é feito através de um exame de sangue que mede os níveis de galactose e seus metabólitos no sangue. O tratamento geralmente consiste em uma dieta rigorosa sem lactose, o que significa evitar todos os produtos lácteos e alimentos que contêm lactose. Em alguns casos, a suplementação com enzimas ou outros medicamentos pode ser necessária.

Aamenorréia é uma condição na qual uma mulher de idade fértil não tem menstruação por 3 meses ou mais, e não está grávida. É geralmente considerado um sinal de algum problema hormonal ou reprodutivo. A causa pode ser algo inofensivo como stress excessivo, perda de peso significativa ou exercício extremo. No entanto, também pode ser um sintoma de problemas mais graves, tais como transtornos alimentares, doenças da tireoide, doenças pituitárias, doenças dos ovários, síndrome do ovário policístico ou problemas estruturais no sistema reprodutivo. Em alguns casos, a amenorréia pode ser um efeito colateral de certos medicamentos ou tratamentos médicos. É importante procurar atendimento médico se uma mulher experimenta amenorréia para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

A Disgenesia Gonadal 46 XY é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento sexual e reprodutivo nos indivíduos do sexo masculino. Essa condição é caracterizada por uma anormalidade no cromossomo X ou Y, geralmente resultante de uma mutação em genes específicos responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos reprodutores masculinos.

Nesta condição, os indivíduos possuem um cromossomo sexual normal masculino (46 XY), mas seus órgãos genitais e gonads (ovários ou testículos) não se desenvolvem corretamente. Pode haver uma variedade de manifestações clínicas, dependendo do grau de disfunção dos genes afetados. Algumas pessoas com Disgenesia Gonadal 46 XY podem apresentar genitais ambiguos (ou seja, não claramente masculinos ou femininos), enquanto outras podem ter genitais que parecem femininos à nascença. Além disso, essas pessoas geralmente têm deficiências na produção de hormônios sexuais e gonadotrofinas, o que pode levar a problemas de crescimento, desenvolvimento sexual e fertilidade.

A Disgenesia Gonadal 46 XY é uma condição genética rara, com uma prevalência estimada em aproximadamente 1 em 20.000 nascimentos. O tratamento geralmente inclui terapia hormonal e cirurgia para corrigir quaisquer anormalidades genitais. A orientação genética e o conselho também podem ser importantes para a gestão da condição, especialmente em relação à fertilidade e às implicações sociais e psicológicas do diagnóstico.

A Síndrome de Turner é uma condição genética que afeta apenas as mulheres. Ela ocorre em aproximadamente 1 em cada 2500 meninas. A causa exata ainda não é totalmente compreendida, mas geralmente está relacionada a um problema na formação dos cromossomos durante a concepção.

Normalmente, as pessoas tem 46 cromossomos em cada célula do corpo. Dois deles são os cromossomos sexuais: X e Y. As meninas geralmente têm dois cromossomos X (46,XX), enquanto os homens têm um X e um Y (46,XY). Na Síndrome de Turner, uma mulher tem apenas um cromossomo X (45,X). Em alguns casos, ela pode ter partes de dois cromossomos X. Isto é chamado de mosaicismo.

As características físicas variam muito nesta síndrome. Muitas bebês com a síndrome de Turner têm problemas de crescimento antes do nascimento e podem nascer mais pequenas do que outras crianças. A maioria das meninas com a síndrome de Turner é mais baixa do que as outras mulheres. Elas também podem ter características físicas distintas, como pescoço curto e largo, ombros largos, mãos e pés grandes, e características faciais únicas.

Outras complicações médicas podem incluir problemas cardiovasculares, problemas renais, diabetes, obesidade, baixa audição e problemas de tiroide. As meninas com a síndrome de Turner geralmente têm menstruação irregular ou ausente e podem ter dificuldades em engravidar naturalmente devido à falta de ovulação.

Embora haja algumas características físicas e médicas comuns, cada pessoa com a síndrome de Turner é única e pode experimentar diferentes combinações de sintomas. Com o cuidado adequado e acompanhamento, as mulheres com a síndrome de Turner podem viver uma vida longa e saudável.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Em anatomia, a "anatomia transversal" refere-se à exame ou descrição da estrutura e organização de um corpo ou órgão que foi cortado transversalmente, ou seja, em seções paralelas ao plano horizontal. Isto oferece uma visão em "secção transversal" dos órgãos internos e outras estruturas, o que pode ser útil para fins de estudo ou investigação médica.

As imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), geralmente apresentam vistas transversais do corpo humano. Estes exames permitem aos médicos visualizar as estruturas internas em diferentes planos, incluindo o transversal, o sagital (de frente para trás) e o coronal (de um lado para o outro), fornecendo uma visão detalhada da anatomia interna do paciente.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

O Fator Esteroidogênico 1 (SF-1 ou NR5A1) é um fator de transcrição que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e função dos sistemas reprodutor e endócrino em mamíferos. Ele regula a expressão gênica de genes envolvidos na diferenciação e manutenção das células que produzem hormônios esteroides, como as células da zona reticular da glândula adrenal, células de Leydig nos testículos e células teciduais da granulosa nos ovários. Além disso, SF-1 também regula a expressão gênica de genes envolvidos no desenvolvimento sexual e diferenciação dos tecidos reprodutores.

Mutações no gene NR5A1 podem resultar em várias condições clínicas, incluindo disgenesia gonadal congênita, síndrome adrenal hiporresponsiva congênita e insuficiência ovariana primária. Essas condições são caracterizadas por anormalidades no desenvolvimento dos órgãos reprodutores e endócrinos, levando a problemas de fertilidade e outras complicações hormonais.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

Os cromossomos humanos X são um par de cromossomos sexuais, designados como "X" em humanos. As pessoas geralmente têm 46 cromossomos em cada célula do corpo, organizados em 23 pares, incluindo dois cromossomos sexuais. As mulheres possuem dois cromossomos X (designados como XX), enquanto os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y (designados como XY).

Os cromossomos X contêm cerca de 155 milhões de pares de bases de DNA e representam aproximadamente 5% do genoma humano. Eles contêm entre 800 e 900 genes, que desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, função imunológica, regulação hormonal e outras funções biológicas importantes.

Algumas condições genéticas estão ligadas ao cromossomo X, como a distrofia muscular de Duchenne, a hemofilia e o síndrome de Turner (que ocorre em indivíduos com apenas um cromossomo X). Essas condições geralmente afetam os homens mais frequentemente do que as mulheres, porque os homens herdam sua cópia única do cromossomo X de sua mãe e qualquer mutação nesse cromossomo geralmente resultará em a manifestação da condição. As mulheres, por outro lado, possuem duas cópias do cromossomo X, então se uma cópia tiver uma mutação, a outra cópia pode compensar a falta de função.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Repetições de trinucleotídeos referem-se a um tipo específico de mutação genética em que uma sequência de três nucleotídeos (chamada trinucleotídeo) é repetida em excesso no DNA. Normalmente, essas sequências são repetidas de 5 a 30 vezes em uma região específica do DNA, chamada de repetição microssatélite. No entanto, em indivíduos com doenças causadas por repetições de trinucleotídeos, essas sequências podem ser repetidas centenas ou mesmo milhares de vezes.

A expansão das repetições de trinucleotídeos geralmente ocorre ao longo de gerações e pode resultar em uma série de doenças genéticas progressivas, neurológicas e musculares, como a doença de Huntington, distrofia miotônica de Steinert, ataxia espinocerebelar e síndrome de X frágil. Essas doenças geralmente se manifestam em uma idade adulta mais avançada, embora a idade de início e a gravidade dos sintomas possam variar consideravelmente dependendo da extensão e localização das repetições no DNA.

Apesar do mecanismo exato por trás dessas doenças ainda não ser completamente compreendido, acredita-se que as repetições excessivas de trinucleotídeos possam levar à produção de proteínas anormais ou inativas, o que pode interferir no funcionamento normal das células e resultar em sintomas clínicos. Além disso, as repetições de trinucleotídeos também estão associadas a um risco aumentado de transmissão genética hereditária e instabilidade genômica, o que pode contribuir para a progressão da doença ao longo do tempo.

Em genética, um indivíduo heterozigoto é aquela pessoa que possui dois alelos diferentes para um determinado gene em seus cromossomos homólogos. Isso significa que o indivíduo herdou um alelo de cada pai e, portanto, expressará características diferentes dos dois alelos.

Por exemplo, se um gene determinado é responsável pela cor dos olhos e tem dois alelos possíveis, A e a, um indivíduo heterozigoto teria uma combinação de alelos, como Aa. Neste caso, o indivíduo pode expressar a característica associada ao alelo dominante (A), enquanto o alelo recessivo (a) não é expresso fenotipicamente, mas pode ser passado para a próxima geração.

A heterozigosidade é importante em genética porque permite que os indivíduos tenham mais variação genética e, portanto, sejam capazes de se adaptar a diferentes ambientes. Além disso, a heterozigosidade pode estar associada a um menor risco de doenças genéticas, especialmente aquelas causadas por alelos recessivos deletérios.

A parálise de Bell, também conhecida como paralisia facial periférica ou paresia de Bell, é um tipo de paralisia que afeta os músculos da face, geralmente em apenas um lado do rosto. É causada pela inflamação ou infecção do nervo facial (nervo VII), o qual controla a movimentação dos músculos faciais. A parálise de Bell é caracterizada por uma fraqueza ou incapacidade repentina de fechar o olho, arregaçar o nariz, soltar as bochechas e/ou franzir os lábios do lado afetado do rosto. Em alguns casos, também pode haver perda de sensibilidade na face ou alteração no gosto. A maioria das pessoas com paralisia de Bell se recupera completamente em alguns meses, mas em outros casos, a recuperação pode ser incompleta ou não ocorrer. O tratamento precoce com corticosteroides e fisioterapia pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir as chances de complicações. A causa exata da paralisia de Bell é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma infecção viral ou bacteriana, como o herpes simples ou o HIV, ou mesmo de um distúrbio autoimune.

Mulheres portadoras do gene, mas sem os sintomas, tem 20% de chance de ter menopausa precoce (insuficiência ovariana primária ...
... primária), insuficiência ovariana, insuficiência testicular, menopausa, entre outras complicações. Ao longo dos anos, alcançada ... A superfície lateral do ovário se encontra em contato com o peritônio parietal na fossa ovariana. A superfície medial está ... e insuficiência renal crônica. A Andropausa, ou Deficiência Andrógena do Envelhecimento Masculino (DAEM), é um problema que ... insuficiência adrenal, síndrome do túnel do carpo, artralgia, miopatia, pancreatite, hepatotoxicidade e aumento do risco de ...
Insuficiência ovariana prematura HP: 0008209 · Amenorréia primária HP: 0000786 · Densidade mineral óssea reduzida HP: 0004349 ... neurodesenvolvimento anormal e insuficiência ovariana precoce. O mecanismo de toxicidade de galactose-1-fosfato não é ainda ... Insuficiência renal HP: 0000083 · Sepse HP: 0100806 Raro · Ascites HP: 0001541 · Apreensões HP: 0001250 Deficiência de GALT, ...
Devido à insuficiência venosa crônica (fraqueza) das veias na região pélvica, especialmente a veia ovariana, podem ocorrer ... Consultado em 20 de dezembro de 2020 «Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar? - BVS Atenção Primária em Saúde ...
Insuficiência ovariana primária - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... Insuficiência ovariana primária (Menopausa prematura; insuficiência ovariana prematura; insuficiência ovariana prematura; ... A insuficiência ovariana primária tem várias causas (ver tabela Causas comuns da insuficiência ovariana primária Causas comuns ... Sinais e sintomas da insuficiência ovariana primária Em mulheres com insuficiência ovariana primária oculta ou bioquímica (ver ...
Mulheres portadoras do gene, mas sem os sintomas, tem 20% de chance de ter menopausa precoce (insuficiência ovariana primária ...
... especialistas destacam a importância de conhecer e reconhecer os contornos da síndrome da insuficiência ovariana. ... Chamada antigamente de "falência ovariana primária", a designação "síndrome da insuficiência ovariana primária" (IOP) ... As pessoas que desenvolvem síndrome da insuficiência ovariana primária perdem a atividade ovariana antes dos 40 anos, o que se ... à síndrome da insuficiência ovariana primária, inclusive hipotireoidismo e insuficiência adrenal, disse a Dra. Laurie. Cerca de ...
Falência Ovariana Prematura. Insuficiência Ovariana Primária. Hermafroditismo Verdadeiro. Transtornos Ovotesticulares do ... Falência Ovariana Prematura. Insuficiência Ovariana Primária. Hermafroditismo Verdadeiro. Transtornos Ovotesticulares do ...
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Insuficiência ovariana primária. Cerca de 1 por cento das mulheres experimentam a menopausa antes dos 40 anos (menopausa ... A menopausa pode resultar de insuficiência ovariana primária - quando os ovários deixam de produzir níveis normais de hormônios ...
... à insuficiência ovariana primária. A dosagem do medicamento depende da idade, peso, condição médica e resposta ao tratamento. ... à insuficiência ovariana primária. Também é administrado a mulheres que foram pré-tratadas com menotropinas humanas. Portanto, ... Antes da injeção de Pregnyl em mulheres, é importante que elas estejam livres de falência ovariana primária e pré-tratadas com ... Pregnyl causa reações graves, como hiperestimulação ovariana, causando aumento ovariano súbito, ruptura de cistos ovarianos, ...
A falência ovariana precoce (FOP) ou insuficiência primária ovariana é definida como perda da função ovariana antes dos ... Complicações da Falência Ovariana Precoce. A infertilidade é a principal consequência da FOP. Na maioria das vezes, a mulher ... A Ativação Ovariana in vitro, do inglês in-vitro Activation (IVA) foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores na ... Fatores de Risco para Desenvolver Falência Ovariana Precoce - Idade: o risco de desenvolver a doença aumenta entre 35 e 40 anos ...
... pois além de uma possível menopausa precoce ou de insuficiência ovariana, podem […] ... BVS APS Atenção Primária à Saúde. Uma iniciativa do Ministério da Saúde e BIREME/OPAS/OMS em parceria com as instituições do ... BVS Atenção Primária em Saúde Traduzindo o conhecimento científico para a prática do cuidado à saúde ...
Sintomas que têm paralelos àqueles encontrados na doença de ovário policístico e insuficiência ovariana primária em humanos, ... insuficiência adrenal (1) insônia (1) inteligência espiritual (1) interação medicamentosa (1) intestino delgado (1) ioga (1) ...
2015) realizaram uma pesquisa longitudinal, contendo amostra de 102 mulheres com insuficiência ovariana primária, um tipo ... Eles apontaram que a mulher mais resiliente, com esse tipo insuficiência, teria maior probabilidade de futuro bem-estar do que ... basal antes do início da estimulação ovariana (T1); um dia antes da captação oocitária (T2); e cinco a sete dias após a ...
Falência Ovariana Prematura use Insuficiência Ovariana Primária Falência Prematura do Ovário use Insuficiência Ovariana ...
... pois além de uma possível menopausa precoce ou de insuficiência ovariana, podem haver outras causas para o problema apresentado ... BVS APS Atenção Primária à Saúde. Uma iniciativa do Ministério da Saúde e BIREME/OPAS/OMS em parceria com as instituições do ... BVS Atenção Primária em Saúde Traduzindo o conhecimento científico para a prática do cuidado à saúde ... Valores maiores que 40 mUI/ml sugerem falência ovariana, o que deve ser repetido e confirmado depois de 30 dias sem uso de ...
Síndrome de Hiperestimulação Ovariana, Síndrome do Ovário Policístico, Diagnóstico por Imagem, Pesquisa Biomédica, Reprodução ... Insuficiência Renal Crônica, Hipertensão Renal, Terapia de Substituição Renal, Terapia de Imunossupressão, Tolerância ... Enfermagem Primária, Assistência Centrada no Paciente, Genes Neoplásicos, Protocolos Antineoplásicos, Terapia Combinada, ...
Quando a Insuficiência Ovárica Primária, como a AEEM prefere chamar, se deve a tratamentos necessários para doenças benignas ou ... E um aspecto muito importante: «Mulheres com insuficiência ovariana prematura têm frequentemente um problema de esterilidade/ ... No entanto, a falência ovariana prematura (POI) ou a menopausa prematura é causada por uma diminuição inicial desse pool de ...
Doenças que podem causar insuficiência ovariana (menopausa precoce): Síndrome do X frágil, Síndrome de Turner, Galactosemia, ... Sidebar primária. Pesquisar neste site. Artigos mais recentes. Aborto de Repetição: o que é e quais as principais causas?. ... Mulheres com endometriose ovariana (endometrioma) ou outros tumores ovarianos benignos, que serão submetidas a cirurgia. ... 1°) Estimulação ovariana controlada:. São utilizadas medicações hormonais por aproximadamente 9 a 12 dias, para estimular o ...
Atenção Primária à Saúde, Serviços Básicos de Saúde, Assistência Integral à Saúde, Promoção da Saúde, Avaliação de Programas e ... Síndrome de Hiperestimulação Ovariana, Síndrome do Ovário Policístico, Diagnóstico por Imagem, Pesquisa Biomédica, Reprodução ... Insuficiência Adrenal, Peso Corporal, Calcificação Fisiológica, Desenvolvimento Ósseo, Doenças Renais Císticas, Síndrome de ... Atenção Primária à Saúde, Serviços Básicos de Saúde, Assistência Integral à Saúde, Promoção da Saúde, Sistemas de Saúde, ...
Derrame por insuficiência cardíaca: → A insuficiência ventricular esquerda é a principal causa de derrame pleural em geral. → ... Doença primária sob controle; • Inexistência de alternativa terapêutica para as lesões; Dara cunha - MEDCEL + Med. Urgência • ... hiperestimulação ovariana, síndrome de Meigs, endometriose, complicações pós-parto; Doenças do colágeno: artrite reumatoide, ... OBS: As únicas situações em que não faz toracocentese (nem para alívio): suspeita de insuficiência cardíaca e outras causas de ...
Insuficiência ovariana prematura: diagnóstico e tratamento - Cristina Laguna Benetti-Pinto. *Hiperprolactinemia: diagnóstico e ... gestão em serviço de saúde e compreensão da importância da atenção primária). Este curso tem o objetivo de entender a criança e ...
  • No entanto, a falência ovariana prematura (POI) ou a menopausa prematura é causada por uma diminuição inicial desse pool de folículos. (clomid.live)
  • E um aspecto muito importante: «Mulheres com insuficiência ovariana prematura têm frequentemente um problema de esterilidade/infertilidade porque interfere na sua capacidade de gestar, de acordo com a Associação Espanhola para o Estudo da Menopausa (AEEM). (clomid.live)
  • entretanto, esses termos são enganosos porque as mulheres com insuficiência ovariana primária nem sempre param de menstruar e seus ovários nem sempre param de funcionar completamente. (msdmanuals.com)
  • Muitas mulheres com diagnóstico de síndrome da insuficiência ovariana primária têm alterações cromossômicas, e não há limite para testes genéticos, disse. (medscape.com)
  • Através de alterações em genes, procedimentos cirúrgicos e in vitro, os ovários de mulheres com falência ovariana precoce voltam a funcionar normalmente. (med.br)
  • Mulheres com endometriose ovariana (endometrioma) ou outros tumores ovarianos benignos, que serão submetidas a cirurgia. (lumamattos.com.br)
  • Amenorreia A amenorreia (ausência de menstruação) pode ser primária ou secundária. (msdmanuals.com)
  • Da mesma forma, não há indicação de rastreamento para infecção, mas a síndrome da insuficiência ovariana primária pode ser causada por quadros infecciosos. (medscape.com)
  • A ausência de menstruação pode ser causada por vários fatores, inclusive gravidez, mudanças na rotina e estresse, porém, também pode ser um sinal de falência ovariana precoce. (med.br)
  • A distonia pode ser classificada de acordo com a idade de início (infância e adultos), distribuição (focal, multifocal, segmentar ou generalizada) ou etiologia (primária ou secundária). (drrisadinha.org.br)
  • Mulheres portadoras do gene, mas sem os sintomas, tem 20% de chance de ter menopausa precoce (insuficiência ovariana primária). (wikipedia.org)
  • Laurie pede que os médicos indaguem sobre a presença de sintomas caso as pacientes apresentem amenorreia, porque mulheres jovens com amenorreia primária raramente têm sintomas na apresentação, "sugerindo que esses sintomas se devem à abstinência de estrogênio e não à deficiência de estrogênio", disse ela. (medscape.com)
  • Os sintomas da falência ovariana precoce se assemelham àqueles vivenciados por mulheres que estão em menopausa natural, com típica deficiência de estrogênio como ciclos menstruais irregulares, fogachos (ondas de calor), sudorese noturna, secura vaginal, irritabilidade, dificuldade de concentração, desejo sexual diminuído, infertilidade. (med.br)
  • O tratamento é realizado com o objetivo de amenizar os sintomas ocasionados pela falta de estrogênio já que a falência ovariana precoce em sim ainda não tem cura. (med.br)
  • Ela não trata somente os sintomas, como o faziam as terapias até o momento, mas atinge a causa da falência ovariana precoce diretamente. (med.br)
  • A menopausa, período da falência ovariana, aparece como um marco corporal desencadeando sinais e sintomas que necessitam de controle e avaliação para garantir qualidade de vida no processo do envelhecimento feminino. (bvsalud.org)
  • As pessoas que desenvolvem síndrome da insuficiência ovariana primária perdem a atividade ovariana antes dos 40 anos, o que se caracteriza por distúrbios menstruais com aumento das gonadotrofinas e baixo estradiol . (medscape.com)
  • Embora as pacientes com a mutação FMR1 completa (síndrome do X Frágil) não apresentem aumento do risco, as com a pré-mutação (55-200 repetições) têm um risco de 13% a 26% mais elevado de evoluir com síndrome da insuficiência ovariana primária, sem aumento do risco de deficiência intelectual. (medscape.com)
  • Pregnyl causa reações graves, como hiperestimulação ovariana, causando aumento ovariano súbito, ruptura de cistos ovarianos, nascimentos múltiplos e tromboembolismo arterial. (diferencasentre.com)
  • Uma ampla gama de doenças ou fatores genéticos pode causar síndrome da insuficiência ovariana primária ou serem mais comuns em pacientes com o quadro, explicou a Dra. (medscape.com)
  • Amenorreia primária é a ausência de menstruação aos 15 anos de idade em pacientes com crescimento e características sexuais. (msdmanuals.com)
  • A falência ovariana precoce pode ter duas causas principais: depleção folicular ou disfunção folicular. (med.br)
  • A menopausa pode resultar de insuficiência ovariana primária - quando os ovários deixam de produzir níveis normais de hormônios reprodutivos - decorrente de fatores genéticos ou doenças autoimunes. (fiquemagra.com)
  • Nesse último caso é indicado realizar uma inspeção mais profunda, com exames mais específicos para descobrir quais são os fatores envolvidos na causa da falência ovariana precoce. (med.br)
  • A falência ovariana precoce (FOP) ou insuficiência primária ovariana é definida como perda da função ovariana antes dos quarenta anos de idade. (med.br)
  • Recentemente, foi descoberta uma nova técnica para tratamento da falência ovariana precoce que revolucionou a forma como enxergamos a doença. (med.br)
  • Pregnyl é geralmente administrado para a indução da ovulação e gravidez em mulheres anovulatórias, inférteis, onde a causa da anovulação é secundária e não devido à insuficiência ovariana primária. (diferencasentre.com)
  • Valores maiores que 40 mUI/ml sugerem falência ovariana, o que deve ser repetido e confirmado depois de 30 dias sem uso de medicação anticoncepcional ou terapia de reposição hormonal. (bvs.br)
  • Os folículos são disfuncionais (como ocorre na disfunção ovariana autoimune). (msdmanuals.com)
  • Embora a amenorreia primária seja rara, a amenorreia secundária ocorre em 3% a 4% da população feminina dos EUA. (medscape.com)
  • Chamada antigamente de "falência ovariana primária", a designação "síndrome da insuficiência ovariana primária" (IOP) substituiu o termo "falência" em parte por sua conotação negativa, mas principalmente por não ser exato, explicou a Dra. (medscape.com)
  • raramente, hipotensão ortostática, hiperpigmentação e diminuição dos pelos axilares e pubianos devido à insuficiência adrenal). (msdmanuals.com)
  • Embora as pacientes com a mutação FMR1 completa (síndrome do X Frágil) não apresentem aumento do risco, as com a pré-mutação (55-200 repetições) têm um risco de 13% a 26% mais elevado de evoluir com síndrome da insuficiência ovariana primária, sem aumento do risco de deficiência intelectual. (medscape.com)