O campo da ciência de informação preocupado com a análise e disseminação de dados médicos através da aplicação de computadores para vários aspectos dos cuidados de saúde e da medicina.
Campo da ciência da informação preocupado com a análise e a disseminação de dados através da aplicação de computadores.
Campo da ciência da informação preocupado com a análise e a disseminação de dados, através do uso de computadores no campo da enfermagem.
Sistemas automáticos aplicados ao processo de cuidados ao paciente, inclusive diagnose, terapia e sistemas de comunicação de dados médicos dentro do cenário de cuidados de saúde.
Aplicação de computador e ciências da informação para aperfeiçoar prática, pesquisa, educação e gerenciamento odontológicos.
Operações matemáticas e lógicas de procedimentos exatos utilizadas no estudo de informação médica que pertence a cuidados de saúde.
Aplicação sistemática das ciências da informação e da computação à prática, pesquisa e aprendizado em saúde pública.
Campo de conhecimento, teoria e tecnologia que lida com a coleção de fatos e imagens, e os processos e métodos envolvidos em sua manipulação, estocagem, disseminação, publicação e recuperação. Inclui os campos da COMUNICAÇÃO, EDITORAÇÃO, BIBLIOTECONOMIA e informática.
Gestão da aquisição, organização, armazenamento, recuperação e disseminação de informação. (Tradução livre do original: Thesaurus of ERIC Descriptors, 1994)
Processo de ensinar uma pessoa a interagir e comunicar-se com um computador.
Grupo integrado de arquivos, procedimentos e equipamentos para o armazenamento, manipulação e recuperação de informações.
Sistemas baseados em computadores para admissão, estoque, demonstração, recuperação e impressão de informação contida em um registro médico do paciente.
Atividades organizadas relacionadas com a estocagem, localização, busca e recuperação de informação.
Campo da biologia voltado para o desenvolvimento de técnicas para coleta e manipulação de dados biológicos e o uso desses dados para fazer descobertas ou predições biológicas. Este campo envolve todos os métodos e teorias computacionais para resolver problemas biológicos, inclusive a manipulação de modelos e de conjuntos de dados.
Educação convencional e treinamento para a prática de uma profissão.
Os termos, expressões, designações ou símbolos usados em uma ciência particular, disciplina ou área de assunto especializada.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Procedimentos envolvidos em combinar módulos, componentes ou subsistemas desenvolvidos separadamente, de forma que eles trabalhem (juntamente) como um sistema completo.
Sistema que contém qualquer combinação de computadores, terminais de computador, impressoras, dispositivos de exibição auditivos ou visuais ou telefones interconectados por equipamento de telecomunicações ou cabos: usados para transmitir ou receber informação.
Programas e dados operacionais sequenciais que instruem o funcionamento de um computador digital.
Sistemas de informação para computadores para integrar informação clínica e informações do paciente e prover apoio para tomada de decisão em cuidados ao paciente.
A astrologia é uma crença pseudocientífica que sugere a possibilidade de prever o caráter e eventos futuros por meio do estudo da posição e movimento dos corpos celestes, com base em nenhum fundamento empírico ou lógico comprovado.
A parte de um programa de computador interativo que emite mensagens para um usuário e recebe comandos de um usuário.
Sistemas compostos de um computador ou computadores, equipamento periférico como discos, impressoras e terminais, e capacidade de telecomunicações.
Meios que facilitam a transportabilidade de informação pertinente relativa à doença do paciente através de vários provedores e localizações geográficas. Algumas versões incluem ligações diretas com a informação online de saúde do consumidor que seja relevante às condições de saúde e aos tratamentos relacionados a um paciente específico.
Conjunto de estudos e práticas destinadas a que o aluno desenvolva plenamente suas possibilidades (Diccionario de la Real Academia de la Lengua Española). As matérias constantes de um curso (Dicionário Aurélio)
Pesquisa que envolve a aplicação das ciências naturais, especialmente a biologia, fisiologia à medicina.
Coleções organizadas de registros de computador, unificadas em formato e conteúdo que são armazenadas em qualquer de uma variedade de modos legíveis por computador. Eles são grupos básicos de dados dos quais são criados arquivos legíveis por computador.
Aplicação dos princípios e das práticas da área da ciência da engenharia à investigação biomédica, bem como aos cuidados relativos à saúde.
Lista definida de termos com um significado fixo e inalterável, e da qual uma seleção é feita para a CATALOGAÇÃO, RESUMOS E INDEXAÇÃO, ou para pesquisa em LIVROS, REVISTAS COMO ASSUNTO e outros documentos. O controle tem a intenção de evitar a dispersão de assuntos relacionados entre DESCRITORES diferentes. A lista pode ser alterada ou estendida apenas pelo editor ou agência emissora. (Tradução livre do original: Harrod's Librarians' Glossary, 7th ed, p163)
Software planejado para armazenar, manipular, gerenciar e controlar dados para usos específicos.
Coleções extensivas, supostamente completas, de fatos e dados armazenados do material de uma área de assunto especializada posto à disposição para análise e aplicação. A coleção pode ser automatizada através de vários métodos contemporâneos para recuperação. O conceito deve ser diferenciado de BASES DE DADOS BIBLIOGRÁFICAS que é restringida a coleções de referências bibliográficas.
Aquelas atividades educacionais comprometidas com a obtenção de um grau de bacharel em enfermagem, os quais são primariamente destinados a prepará-las para ingressarem em um campo específico da enfermagem e pode conduzir a certificação ou a um grau mais avançado.
Programa de quatro anos em educação em enfermagem em uma instituição ou universidade que conduz a um bacharelado em ciências da enfermagem, B.S.N. (Bachelor of Science in Nursing). Os graduados estão qualificados para o exame formal para licenciamento como enfermeiro registrado, RN (Registered Nurse).
Aplicação das descobertas geradas por pesquisa de laboratório e em estudos pré-clínicos para o desenvolvimento de pesquisa clínica e estudos em humanos. Uma segunda área da pesquisa translacional envolve o aprimoramento da adoção de boas práticas.
Estudo interdisciplinar que lida com a transmissão de mensagens ou sinais, ou a comunicação de informação. Teoria da informação não está diretamente ligada ao significado ou conteúdo, mas sim com as representações físicas que têm significado ou conteúdo. Coincide consideravelmente com teoria da comunicação e CIBERNÉTICA.
Processamento por computador de uma linguagem com regras que refletem e descrevem costumes atuais em lugar de costumes prescritos.
Familiaridade e conforto no uso eficiente de computadores.
O uso de métodos estatísticos na análise de um corpo de literatura para revelar o desenvolvimento histórico de campos de assuntos e padrões de autoria, publicação e uso. Antigamente chamada bibliografia estatística.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Campo da enfermagem voltado para a promoção, manutenção e restauração da saúde.
Sistema integrado assistido por computador planejado para armazenar, manipular e recuperar informação relativa aos aspectos administrativos e clínicos do fornecimento de serviços médicos no hospital.
Medida de proteção contra acesso sem autorização ou interferência com sistemas operacionais de computador, telecomunicações ou estruturas de dados, especialmente a modificação, apagamento, destruição ou liberação de dados em computadores. Inclui métodos de evitar interferência por vírus de computador ou os denominados hackers de computador que almejam comprometer dados armazenados.
Uso de um sistema de computador interativo projetado para ajudar o médico ou outro profissional da saúde na escolha entre certas relações ou variáveis com a finalidade de tomar uma decisão de diagnóstico ou terapêutica.
Estudos além do grau de bacharel em uma instituição que mantém programas de graduação com o propósito de preparar o ingresso em um campo específico e a obtenção de um grau mais elevado.
Informação planejada para usuários potenciais de serviços médicos e assistência à saúde. Há uma ênfase nas condutas preventivas e de autocuidado, como informações para usuário e disseminação ampla a comunidade.
O estudo da natureza precisa de diferentes tarefas mentais e das operações cerebrais que permitem que elas sejam realizadas. Inclui ramos da psicologia, informática, filosofia e linguística.
Circulação ou ampla dispersão de informação.
Estudo dos princípios e práticas da administração e serviços de biblioteca.
Linguagens específicas usadas para preparar programas de computador.
Profissão preocupada com os dentes, cavidade oral e estruturas associadas, e o diagnóstico e tratamento de suas doenças, incluindo prevenção e restauração de tecido defeituoso e perdido.
Programas de computador baseados em conhecimento desenvolvido de consultas com peritos em um problema, e o processamento e/ou formalização deste conhecimento usando estes programas de tal maneira que os problemas possam ser resolvidos.
Agência do NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (U.S.) envolvida com o planejamento global, promoção e administração de programas pertinentes ao avanço das ciências médicas e relacionadas. A maioria de suas atividades inclui a coleção, disseminação e troca de informação importante para o progresso da medicina e da saúde, pesquisa em informática médica e apoio para o desenvolvimento de biblioteca médica.
Sistemas onde os dados entrantes são inseridos no computador diretamente do ponto de origem (normalmente um terminal ou estação de trabalho) e/ou no qual são transmitidos dados de saída diretamente àquele ponto terminal de origem.
Investigação crítica e exaustiva ou experimentação, tendo por objetivo a descoberta de fatos novos e sua interpretação correta, a revisão de conclusões, teorias ou leis aceitas, à luz de fatos recentemente descobertos, ou a aplicação prática dessas conclusões, teorias ou leis novas ou revisadas.
Principal base de dados bibliográficos da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE (U.S.). MEDLINE® (MEDLARS Online) é o principal subgrupo do PUBMED e pode ser encontrado no site NLM's Web no PubMed ou no NLM Gateway. As referências do MEDLINE são indexadas por MEDICAL SUBJECT HEADINGS (MeSH).
Serviços organizados para prover informação sobre qualquer questão que um indivíduo poderia ter usando bancos de dados e outras fontes.
Investigação conduzida por enfermeiras (geralmente em instalações clínicas) nas áreas de prática, avaliação, educação e administração (na enfermagem), e metodologia clínica.
Estudo e prática da medicina por exame direto do paciente.
A capacidade para executar os deveres de uma profissão em geral ou de executar uma tarefa profissional especial com habilidade de qualidade aceitável.
Educação por meios de comunicação (correspondência, rádio, televisão, redes de computador) com pequeno ou nenhum contato face-a-face entre os estudantes e professores.
Cópias de um trabalho ou documento distribuídas ao público por venda, aluguel, arrendamento ou empréstimo.
1) Predição ou projeção da natureza de problemas futuros ou condições existentes baseadas na extrapolação ou interpretação de dados científicos existentes ou por aplicação de metodologia científica. (MeSH) 2) Declaração da hora, lugar e magnitude esperada, de um evento futuro (para terremotos, erupções vulcânicas, etc.) (Material II - IDNDR, 1992).
Transmissão e interpretação de amostras de tecidos através da telecomunicação, geralmente para diagnóstico ou consulta, mas também pode ser usada em educação continuada.
A atitude e o comportamento associados ao uso do computador.
Especialidade voltada para a natureza e causa das doenças, conforme observações de alterações na estrutura e/ou na função de células e tecidos causadas pelo processo patológico.
Descrição do padrão de funções ou procedimentos recorrentes frequentemente encontrado em processos organizacionais, como notificação, decisão e ação.
O estudo sistemático das sequências completas do DNA (GENOMA) dos organismos.
Programa de pesquisa e desenvolvimento iniciado pela NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para construir fontes de conhecimento para auxiliar o desenvolvimento de sistemas que ajudem aos profissionais da saúde a recuperar e integrar as informações biomédicas. As fontes do conhecimento podem ser utilizadas para integrar informações discrepantes para compensar os problemas de recuperação devidos a diferenças de terminologia e dispersão das informações relevantes nos diversos bancos de dados. As três fontes de conhecimento são: o Metathesaurus, o Semantic Network e o Specialist Lexicon.
Sistemas automatizados usados nas várias funções do serviço de radiologia incluindo ordenamento dos pacientes, controle dos filmes, relatório diagnóstico e faturamento.
Estudo de leis, teorias e hipóteses através de um exame sistemático dos fatos pertinentes, e sua interpretação no campo da odontologia.
Termos ou expressões que provêm os meios principais de acesso por assunto para a unidade bibliográfica.
Oferta dos serviços de saúde por telecomunicação remota. Inclui os serviços de consulta e de diagnóstico interativos.
Redes de comunicação que conectam vários dispositivos de hardware juntos dentro ou entre edifícios por meio de um cabo contínuo ou sistema telefônico de dados de voz.
Sistemas baseados em computador, que possibilitam à administração perguntar ao computador, numa base para este fim específico, sobre vários tipos de informação da organização que prognostica o efeito de decisões potenciais.
Difusão e adoção de invenções e técnicas de uma área geográfica para outra, de uma disciplina para outra, ou de um setor da economia para outro. Por exemplo, melhorias em equipamentos médicos podem ser transferidas de países industrializados para países em desenvolvimento, os avanços decorrentes da engenharia aeroespacial podem ser aplicadas a equipamentos para pessoas com deficiência, e inovações nas ciências decorrentes de pesquisas governamentais são disponibilizadas para a iniciativa privada.
Reunião sistemática de dados, com um objetivo específico, de várias fontes, incluindo questionários, entrevistas, observação, registros existentes e equipamentos eletrônicos.
A ampla disseminação de ideias novas, procedimentos, técnicas, materiais e dispositivos e o grau pelo qual estes são aceitos e usados.
'Tennessee' não é um termo médico, é o nome de um estado dos EUA, conhecido oficialmente como Estado do Tennessee.
Especificações e instruções aplicadas aos programas de computador.
Atividades realizadas para identificar conceitos e aspectos de informações e relatórios de pesquisa publicados.
Sistema para a coleta ou processamento de dados a partir de várias fontes e que usa a informação para a execução de políticas em serviços de saúde, bem como para o seu gerenciamento. Pode ter versões eletrônicas ou em papel. (Tradução livre do original: http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/TOPICS/EXTHEALTHNUTRITIONANDPOPULATION/EXTHSD/0,,contentMDK:22239824~menuPK:376799~pagePK:148956~piPK:216618~theSitePK:376793,00.html. http://www.who.int/healthinfo/systems/en/)
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.
Organizações compostas por membros com os mesmos interesses e cujas profissões podem ser semelhantes.
Complexos médicos que consistem em escolas de medicina, hospitais, clínicas, bibliotecas, instalações administrativas, etc.
Escolas que oferecem treinamento na área de saúde.
Uso de computadores ou sistemas de computação para execução de rotinas dos serviços de escritório, por exemplo, faturamento, registros relativos à administração do escritório.
Bases de dados destinadas ao conhecimento sobre genes e produtos gênicos específicos.
Divisão operacional do Departamento dos EUA de Saúde e Serviços Humanos. Lida com o planejamento global, promoção e administração de programas pertinentes a saúde e pesquisa médica.
Privacidade de informação e proteção contra revelação não autorizada.
Instituições que abrigam coleções de fontes de informação adquiridas e organizadas sistematicamente e que geralmente prestam assistência a usuários. (Tradução livre do original: ERIC Thesaurus, http://www.eric.ed.gov, acessado em 26/1/2011)
Direitos do indivíduo para obter e usar informação coletada ou gerada por outros.
Negócio ou profissão da produção comercial e distribuição de literatura. Inclui o publicador, processo de publicação, edição e editores. A produção pode ser através de métodos de impressão convencionais ou publicação eletrônica.
Período de tempo a partir de 1901 até 2000 da era comum.
Introdução de mudanças criadas pela gerência que são novas para a organização.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Cuidados prestados ao paciente pela equipe de enfermagem.
Descrições e avaliações de organizações específicas de cuidados de saúde.
Dicionário de vocabulário controlado produzido pela NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE. Consiste em conjuntos de termos chamados descritores (estruturados hierarquicamente) que permitem pesquisar em vários níveis de especificidade.
Sociedades cuja associação é limitada aos médicos.
Uso de ferramentas de análise sofisticada para classificar, organizar, examinar e combinar grandes conjuntos de informação.
Organizações que não funcionam visando lucro, podendo ser mantidas por doações ou contribuições privadas.
Uso de artigos em geral que dizem respeito a educação em enfermagem.
'Bibliotecas Médicas' referem-se a coleções organizadas e categorizadas de recursos de informação, incluindo livros, artigos, revistas eletrônicas e bancos de dados, relacionados à ciência da saúde, disponíveis para consulta, pesquisa e estudo por profissionais de saúde, estudantes e outras pessoas interessadas.
Processamento de dados em grande parte executados através de meios automáticos.
Publicação emitida em intervalos fixos, mais ou menos regulares. As revistas científicas constituem as principais publicações periódicas que publicam resultados de pesquisa.
Instituições educacionais que promovem facilidades para o ensino e a pesquisa e autorizadas a conceder os graus acadêmicos.
Serviços oferecidos ao usuário de biblioteca. Eles incluem referência e circulação.
Sistemas de informação normalmente assistidos por computador projetados para armazenar, manipular e recuperar informações para planejar, organizar, dirigir e controlar atividades administrativas associadas com a provisão e utilização de serviços de cuidados de ambulatório e instalações.
Compilações computadorizadas de unidades de informações (texto, som, gráficos e/ou vídeo) interconectadas por encadeamentos lógicos não lineares que permitem que os usuários sigam ótimos caminhos através do material e também dos sistemas usados para criar e exibir esta informação.
Lista de trabalhos, documentos e outras publicações em assuntos médicos e tópicos de interesse para o campo da medicina.
Estudos que determinam a efetividade ou o valor dos processos, pessoal e equipamento, ou o material na condução destes estudos. Para medicamentos e dispositivos estão disponíveis os ENSAIOS CLÍNICOS COMO ASSUNTO, AVALIAÇÃO DE MEDICAMENTOS e AVALIAÇÃO PRÉ-CLÍNICA DE MEDICAMENTOS.
A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, i. é, uma ação conjunta.
"Distinctions and Awards em medicina referem-se aos reconhecimentos formais dados a profissionais de saúde ou instituições por realizações notáveis, conquistas ou contribuições significativas no campo médico."
Apontamentos feitos por enfermeiras relativos aos cuidados de enfermagem prestados ao paciente incluindo avaliação dos progressos deste.
Propósitos, missões e objetivos de uma organização individual ou de suas unidades formadoras estabelecidos através de processos administrativos. Incluem planos de longo prazo da organização e filosofia administrativa.
Sistemas designados para provisão de informação relacionada basicamente com as funções administrativas associadas à provisão e utilização de serviços; inclui também planejamento de programas.
Aproveitamento da sabedoria coletiva dentro de uma organização como um catalisador para aumentar a capacidade de resposta e de inovação.
Centros para aquisição, caracterização, e armazenagem de órgãos ou tecidos para uso futuro.
Organização, armazenamento, recuperação e disseminação sistemáticas de informação especializada, em particular de natureza científica ou técnica (Tradução livre do original: de ALA Glossary of Library and Information Science, 1983). Envolve, com frequência, autenticação e validação da informação.
Qualquer exibição visual de padrões estruturais ou funcionais de órgãos ou tecidos para avaliação diagnóstica. Inclui medidas fisiológicas e respostas metabólicas a estímulos físicos e químicos, assim como ultramicroscopia.
Propriedade, como patentes, marcas registradas e direitos autorais, que resultam de esforço criativo. A Cláusula de Patentes e Direitos Autorais (Art. 1, Sec. 8, cl. 8) da Constituição dos Estados Unidos sustenta a promoção do progresso da ciência e artes úteis assegurando aos autores e inventores, durante tempo limitado, o direito exclusivo sobre seus respectivos escritos e descobertas.
O uso de máquinas automáticas ou dispositivos processadores em bibliotecas. A automação pode ser aplicada às atividades administrativas de bibliotecas, procedimentos de escritório e prestação de serviços de biblioteca para os usuários.
"Computers are electronic devices that process, store, and retrieve data according to a set of instructions called a program."
Teoria e desenvolvimento de SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO que realizam tarefas que normalmente exigiriam a inteligência humana. Tais tarefas podem incluir reconhecimento de fala, APRENDIZAGEM, PERCEPÇÃO VISUAL, COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA, raciocínio, RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, TOMADA DE DECISÕES e tradução de idioma.
Instituições educacionais para indivíduos em especialização no campo da medicina.
Programas educacionais projetados para assegurar que os estudantes possam atingir níveis de competência pré-especificados em um determinado campo ou atividade de treinamento. A ênfase está na realização ou objetivos especificados.
Programas de estudo que abrangem as fronteiras tradicionais do conhecimento acadêmico.
Uso de artigos em geral que dizem respeito a educação médica.
Procedimentos matemáticos ou estatísticos usados como ajuda na tomada de uma decisão; frequentemente usado na tomada de decisões médicas.
'Oregon' é um termo que não tem nenhuma definição médica, sendo um nome geográfico referente a um estado dos EUA, localizado no noroeste do país.
Corpo [constituído] por verdades ou fatos acumulados com o passar do tempo, soma de informações acumuladas, seu volume e natureza, em qualquer civilização, período ou país.
Refere-se àquelas ações destinadas para a execução das recomendações contidas em planos e programas de saúde.
Transmissão de informações a distância por meios eletrônicos.
Conceito desenvolvido em 1983 sob a égide e suporte da Biblioteca Nacional de Medicina (National Library of Medicine, EUA), sob o nome de Sistemas Integrados de Gestão da Informação Acadêmica, para prover aos profissionais em centros de ciências de saúde acadêmicos e instituições de ciências de saúde acesso conveniente a uma cadeia integrada e ampla de conhecimento. Envia um largo perfil de usuários dos administradores e corpo docente para os estudantes e clínicos e tem aplicações no planejamento, tomada de decisões clínicas e administrativas, ensino e pesquisa. Provê acesso a vários tipos de bancos de dados clínicos, administrativos, educacionais, etc., como também pesquisa e bancos de dados bibliográficos. Em agosto de 1992 o nome foi mudado de Sistemas Integrados de Gestão da Informação Acadêmica para Sistemas Integrados e Avançados de Gestão da Informação para refletir o uso além do ambiente acadêmico.
Cumprimento de um conjunto de padrões definidos por organizações não governamentais. A certificação é solicitada voluntariamente por indivíduos e quando obtida representa um status profissional, ex., a certificação para uma especialidade médica (NLM). Processo denominado também como acreditação profissional e que consiste em reconhecer a uma pessoa que preenche os requisitos de estudo e prática para o livre exercício profissional na área de responsabilidade, seja em nível de medicina geral, especializada, ou de qualquer área profissional ou técnica em saúde. Este processo se aplica a indivíduos que completaram sua formação de técnico de nível médio, nível superior, ou pós-título.
Ramo da biologia que lida com a estrutura dos organismos.
Satisfação ou descontentamento em relação a um serviço prestado ou beneficio recebido.
Epônimos em medicina são termos nomeados após pessoas ou lugares históricos, geralmente usados para designar doenças, sinais, síndromes ou procedimentos.
Representações e construções teóricas que descrevem ou explicam a estrutura e a hierarquia das relações e das interações, dentro ou entre as entidades organizacionais formais ou grupos sociais informais.
As relações ente símbolos e seus significados.
Lei pública número 111-5 promulgada em fevereiro de 2009, que faz dotações suplementares para a manutenção e criação de emprego, investimento de infraestruturas, eficiência e ciência energética, assistência aos desempregados, e estabilização fiscal pelo Estado e local, para o ano fiscal que se encerra em 30 de setembro de 2009.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Utah" é um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se estiver se referindo a algum termo médico que coincidentemente contenha "Utah", por favor, forneça mais detalhes para que possamos responder adequadamente.
Especialistas na administração de uma biblioteca ou nos serviços conferidos por uma biblioteca, trazendo habilidades profissionais para a administração, organização de material e pessoal, interpretação das regras da biblioteca, desenvolvimento e manutenção da coleção da biblioteca e a provisão de serviços de informação.
Estudo da anatomia do sistema nervoso como especialidade ou como disciplina.
Estabelecimento dos requisitos e qualificações necessárias para o preenchimento de um cargo, faixa salarial e quaisquer outras condições especiais esperadas do empregado.
O processamento de comunicação pictorial entre humanos e computadores nos quais as entradas e saídas têm forma de quadros, desenhos ou outra representação pictórica apropriada.
Comunicação, no sentido de uma riqueza de ideias, envolvendo duas ou mais disciplinas acadêmicas (como as disciplinas que compreendem o campo interdisciplinar da bioética, incluindo a saúde e ciências biológica, humana, social e a lei). Também inclui os problemas na comunicação iniciando-se nas diferenças nos padrões de linguagem utilizados em diferentes disciplinas acadêmica ou médica.
Modelos teóricos que propõem métodos para o aprendizado ou para o ensino, como base ou como suplemento para mudanças de atitude ou de comportamento. Estas intervenções educacionais são usualmente aplicadas nas áreas de educação sanitária e do paciente, mas não se restringem aos cuidados com o paciente.
Complemento genético de um organismo, incluindo todos os seus GENES, representado por seu DNA ou em alguns casos, por seu RNA.
Aplicação de tecnologia para a solução de problemas médicos.
Esforço coordenado de pesquisadores para mapear (MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO) e sequenciar (ANÁLISE DE SEQUÊNCIA DE DNA) o GENOMA humano.
Apoio financeiro às atividades de pesquisa.
Aplicação de conhecimento científico ou tecnológico no campo de radiologia. O centro de aplicações geralmente é em volta de raio x ou radioisótopos, para fins diagnósticos ou terapêuticos mas as aplicações tecnológicas de qualquer radiação ou procedimento radiológico estão sob a competência da tecnologia radiológica.
Procedimentos organizados para o estabelecimento da identificação do paciente incluindo o uso de braceletes, etc.
Refere-se a todos os aspectos da provisão e distribuição de serviços de saúde a uma população.
Tipo de MICROCOMPUTADORES, às vezes denominados PDA [de Personal Digital Assistant, ou seja, Assistente Digital Pessoal], que são muito pequenos e portáteis, cabendo em uma mão. São convenientes para o uso na clínica e outras situações de campo para uma rápida análise dos dados. Geralmente precisam ser acoplados a MICROCOMPUTADORES para as atualizações.
Coleções extensas, supostamente completas, de referências e citações para livros, artigos, publicações, etc., geralmente em um único assunto ou área especializada. Bases de dados podem operar através de arquivos automatizados, bibliotecas ou discos de computador. O conceito deve ser diferenciado de BASES DE DADOS FACTUAIS que é usado para coleções de dados e fatos à parte de referências bibliográficas para eles.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Disciplinas voltadas para as inter-relações dos indivíduos em um ambiente social, incluindo as organizações sociais e as instituições.
Modo de fornecer atendimento de enfermagem guiado pela integração do melhor conhecimento científico disponível com competência em enfermagem. Esta abordagem exige que enfermeiros avaliem criticamente os dados científicos relevantes ou evidências de pesquisa, e que implementem intervenções de alta qualidade para a prática em enfermagem.
Modelos teóricos que simulam o comportamento ou as atividades da enfermagem, inclusive os cuidados de enfermagem, administração e economia, teoria, avaliação, pesquisa e educação. Alguns exemplos destes modelos incluem o de Autocuidado de Orem, o de Adaptação de Roy e o do Processo da Vida de Rogers.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Indiana" é um estado nos EUA e não um termo médico ou condição médica. Não seria possível fornecer uma definição médica de "Indiana". Se você quiser saber sobre algum assunto médico relacionado ao Estado de Indiana, por favor me informe para que eu possa ajudá-lo melhor.
O resultado final ou objetivo, que pode ser especificado ou requisitado com antecipação.
O período da educação em medicina em uma escola médica. Nos Estados Unidos ele sucede ao grau de bacharelado e precede a admissão para o M.D. (Doctor of Medicine)
Patologia aplicada à solução de problemas clínicos, especialmente o uso de métodos de laboratório em diagnóstico clínico. (Dorland, 28a ed)
Corpo de conhecimento relacionado ao uso de organismos, células ou constituintes derivados das células com o propósito de desenvolver produtos que são técnica, científica e clinicamente úteis. O objetivo principal é o estudo da alteração da função biológica no nível molecular (ou seja, ENGENHARIA GENÉTICA) e os métodos laboratoriais usados incluem as tecnologias de TRANSFECÇÃO e CLONAGEM, análise algorítmica de sequência e estrutura, bases de dados de computadores, e análise e predição da função estrutural gênica e proteica.
O ato de testar os programas de computador para consentimento de um critério.
Criação e manutenção de registros médicos e vitais em várias instituições de tal forma que facilitem o uso combinado dos dados de pacientes.
Uso de REDES DE COMUNICAÇÃO DE COMPUTADORES para armazenar e transmitir PRESCRIÇÕES médicas.
Estudo de fenômenos naturais por observação, medidas e experimentação.
Organização das unidades sanitárias que compõem a rede de serviços e atenção em saúde pública, identificando e descrevendo os tipos e modelos de organização, as prioridades e programações específicas, os órgãos centrais e regionais de saúde e a integração de serviços de saúde pública. (Botelho LJ ; Philippi JMS 1999 Universidade Federal de Sta. Catarina)
Condução e síntese de pesquisa sistemática que compara intervenções e estratégias para prevenir, diagnosticar, tratar e monitorar condições de saúde. O objetivo desta pesquisa é informar aos pacientes, prestadores de assistência à saúde e tomadores de decisão, atendendo às suas expressas necessidades, sobre quais intervenções são mais eficientes para quais pacientes sob determinadas circunstâncias específicas. (Tradução livre do original: hhs.gov/recovery/programs/cer/draftdefinition.html accessed 6/12/2009)
Discussão de listas de trabalhos, documentos ou outras publicações, normalmente com alguma relação entre eles, por exemplo, de um determinado autor, de um determinado assunto ou publicado em um determinado lugar e diferindo de um catálogo cujo conteúdo se restringe a propriedades de uma única coleção, biblioteca ou grupo de bibliotecas. (Tradução livre do original: The ALA Glossary of Library and Information Science, 1983)
Estudo dos animais - sua morfologia, crescimento, distribuição, classificação e comportamento.
Computadores pequenos que usam chips microprocessadores LSI (large-scale integration) como a CPU (central processing unit) e semicondutores de memória para armazenamento compacto e barato de instruções de programa e dados. Eles são menores e menos caros que minicomputadores e normalmente são construídos em um sistema dedicado onde são aperfeiçoados para uma aplicação particular. "Microprocessador" pode se referir a CPU ou ao microcomputador inteiro.
Tratamento da informação baseado numa variedade de métodos de codificação para minimizar a quantidade de dados a serem armazenados, recuperados, ou transmitidos. A compressão de dados pode ser aplicada a vários tipos de dados, como imagens e sinais. É usada para reduzir custos e aumentar a eficiência na manutenção de grandes volumes de dados.
Organizações representativas de áreas especializadas que são aceitas como autoridades; podem ser não governamentais, universidades ou uma organização independente de pesquisa, por ex. Academia Nacional de Ciências etc.
Aplicação da prática de administração de empresas para, sistematicamente, manter e aperfeiçoar o desempenho da organização no seu todo. A efetividade e o sucesso são determinados e avaliados por medidas quantitativas da qualidade.
Abordagem da prática médica que tem o objetivo de melhorar e avaliar o cuidado com o paciente. Necessita de integração crítica das melhores evidências em pesquisa com os valores dos pacientes para tomar decisão sobre cuidado médico. Este método é usado para auxiliar os médicos a fazer diagnósticos apropriados, construir a melhor bateria de testes, escolher o melhor tratamento e metodologia para a prevenção de doença, bem como desenvolver orientações para grupos grandes de pacientes com a mesma doença. (Tradução livre do original: JAMA 296 (9), 2006)
Avaliação do custo, eficácia, uso etc da tecnologia biomédica e as futuras implicações sociais, éticas e legais desta tecnologia.
Plano para se coletar e utilizar dados de forma que a informação desejada seja obtida com precisão suficiente, ou de forma que uma hipótese seja testada adequadamente.
Programas educacionais destinados a informar os indivíduos sobre recentes avanços em seu campo particular de interesse. Eles não conduzem a qualquer posição convencional avançada.
A interação recíproca entre dois ou mais profissionais.
Conjuntos de dados de imagem digital consistindo em representações anatômicas tridimensionais detalhadas e completas do corpo humano masculino e feminino.
A solicitação é um erro ou uma piada, uma vez que "New York" geralmente se refere a um estado nos EUA ou sua cidade mais populosa, e não há nenhuma definição médica associada a ela.
Proteção de informação genética sobre um indivíduo, família ou grupo populacional a partir de uma divulgação não autorizada.
A função de dirigir ou de controlar as ações e atitudes de um indivíduo ou grupo, com a aquiescência praticamente voluntária dos seguidores.
Disciplinas científicas interessadas na embriologia, anatomia, fisiologia, bioquímica, farmacologia, etc., do sistema nervoso.
A aplicação de conhecimento científico para propósitos práticos em qualquer campo. Inclui métodos, técnicas e instrumentação.
Processo através do qual o empregador orienta o desempenho e a eficiência dos recursos humanos segundo as metas e os objetivos da organização. Capacitação e formação profissional de recursos humanos, tanto técnicos como científicos.
Estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, bem como a aplicação desse estudo no controle de problemas ligados à saúde. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Plano de assistência ao paciente em que os recursos e o pessoal institucional estão organizados em torno dos pacientes em vez de em torno de departamentos especializados.
Ramo da medicina voltado para a prevenção e o controle de doenças e deficiências, e para a promoção da saúde física e mental da população tanto nos níveis internacional e nacional, como no estadual ou municipal.
Uso de agentes biológicos em TERRORISMO. Isto abrange o uso maléfico de BACTÉRIAS, VÍRUS ou outras TOXINAS BIOLÓGICAS contra pessoas, ANIMAIS ou PLANTAS.
Agência do PUBLIC HEALTH SERVICE estabelecida em 1990 para prover indexação, resumo, tradução, publicação e outros serviços que resultem na disseminação mais rápida e eficiente de informação sobre pesquisa, projetos de demonstração e avaliações referentes à assistência à saúde para indivíduos e entidades (públicas e privadas) envolvidos na melhoria da divulgação da assistência à saúde. Ela substitui o National Center for Health Services Research. A United States Agency for Health Care Policy and Research foi renominada como Healthcare Research and Quality (AHRQ) sob o Healthcare Research and Quality Act, de 1999.
Departamento de gabinete do Ramo Executivo do Governo dos Estados Unidos envolvido com o planejamento global, promoção e administração de programas pertinentes aos VETERANOS. Foi fundado em 15 de março de 1989 com status de Gabinete.
Especialidade voltada para o uso de raios X e outras formas de energia radiante no diagnóstico e no tratamento de doenças.
A arte e a ciência da medicina, que inclui, em particular, cuidados críticos, cirurgia de emergência e traumatologia aplicadas em situações de feridos em massa, condições nas frentes de batalha e no atendimento às necessidades dos soldados.
Componente do NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (U.S.). Administra e sustenta pesquisas no mapeamento do genoma humano e genomas de outros organismos. O National Center for Human Genome Research foi fundado em 1989 e renominado como National Human Genome Research Institute em 1997.
Sistemática de regras de fiscalização ou de princípios. Podem ser desenvolvidos por agências governamentais em qualquer nível, instituições, sociedades profissionais, juntas governamentais ou por reunião de especialistas para discussão. O texto pode ser cursivo ou em forma esquemática, mas é geralmente um guia completo para os problemas e abordagens em qualquer campo de atividade. Para guias nos campos dos cuidados de saúde e medicina clínica, GUIAS DE PRÁTICA CLÍNICA COMO ASSUNTO está disponível.

Médica Informática, também conhecida como Saúde Digital ou Ciências da Saúde e TI, é uma área interdisciplinar da medicina, ciências biológicas, ciências cognitivas, engenharia, matemática e ciência da computação. Ela se concentra no desenvolvimento e aplicação de sistemas e tecnologias de informação e comunicação para melhorar a prevenção, diagnóstico, tratamento, monitoramento e gestão de doenças e cuidados de saúde. Isso inclui, mas não se limita a:

1. Sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs) e historias clínicas eletrônicas (ECS) para armazenar, gerenciar e acessar informações de saúde dos pacientes;
2. Sistemas de suporte à decisão clínica (CDSS) para auxiliar os profissionais de saúde no processo de tomada de decisões clínicas;
3. Imagem médica computadorizada e análise, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom;
4. Tecnologias de telemedicina e saúde remota para fornecer cuidados e consultas a distância;
5. Aplicativos móveis e dispositivos wearables para monitorar e gerenciar a saúde e o bem-estar dos indivíduos;
6. Inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (ML) e análise de dados em saúde, incluindo mineração de dados clínicos e genômicos;
7. Realidade virtual e aumentada para fins educacionais, terapêuticos e de treinamento;
8. Robótica e automação em cirurgias e procedimentos médicos;
9. Segurança e privacidade na gestão e compartilhamento de dados de saúde;
10. Políticas públicas e éticas relacionadas à implementação e uso de tecnologias em saúde.

De acordo com a medicina, informática é o campo interdisciplinar que abrange o uso e a aplicação de computadores, sistemas de informação e tecnologia relacionada em contextos de saúde. A informática em saúde inclui uma variedade de áreas, como:

1. Gerência eletrônica de registros de saúde (EHR): O uso de computadores para armazenar, recuperar e gerenciar informações de pacientes, incluindo históricos clínicos, resultados de exames e outras informações relevantes.

2. Sistemas de suporte à decisão clínica: Ferramentas computacionais que ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões clínicas informadas com base em dados e evidências.

3. Telemedicina: O uso de tecnologias de comunicação à distância para fornecer cuidados de saúde e consultas remotamente.

4. Imagem médica computadorizada: O uso de computadores para processar, analisar e visualizar imagens médicas, como radiografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas.

5. Análise de dados em saúde: O uso de técnicas computacionais para analisar grandes conjuntos de dados de saúde, com o objetivo de identificar padrões, tendências e insights que possam informar a prática clínica e a política de saúde.

Em resumo, a informática em saúde é um campo em rápido crescimento que tem o potencial de transformar a forma como os cuidados de saúde são entregues, gerenciados e avaliados, com o objetivo final de melhorar os resultados dos pacientes e a eficiência do sistema de saúde.

A informática em enfermagem, também conhecida como enfermagem computacional ou cuidados de saúde eletrônicos, refere-se ao uso de tecnologia e sistemas computacionais para apoiar a prática de enfermagem e melhorar a prestação de cuidados de saúde. Isso pode incluir uma variedade de aplicações, tais como:

1. Gravação eletrônica de dados de saúde do paciente (EHRs) e registros médicos eletrônicos (EMRs) para armazenar e acompanhar informações de saúde do paciente;
2. Sistemas de enfermagem Decision Support (DSS), que fornecem recomendações baseadas em evidências para ajudar os profissionais de enfermagem a tomar decisões clínicas informadas;
3. Dispositivos móveis e aplicativos, como telemedicina e monitoramento remoto, que permitem a prestação de cuidados de saúde para pacientes em suas próprias casas;
4. Análise de dados de saúde eletrônicos para identificar tendências e padrões, melhorar a segurança do paciente e informar a tomada de decisões clínicas e políticas de saúde;
5. Informática educacional em enfermagem, que inclui simulações computacionais e outras ferramentas tecnológicas para ensinar habilidades clínicas e promover o aprendizado continuo dos profissionais de enfermagem.

Em resumo, a informática em enfermagem é uma área em rápido crescimento que visa aproveitar as vantagens da tecnologia para melhorar a prestação de cuidados de saúde e promover resultados de saúde positivos para os pacientes.

A definição médica de "Aplicação de Informática Médica" refere-se ao uso de sistemas e tecnologias computacionais para armazenar, recuperar, compartilhar, analisar e visualizar dados, informações e conhecimentos relacionados à saúde e à assistência médica. Isso inclui uma variedade de aplicações, tais como:

1. Sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs) e prontuários eletrônicos de saúde (EHSs), que permitem a armazenagem centralizada e o acesso às informações do paciente;
2. Sistemas de suporte à decisão clínica (CDSS), que fornecem recomendações baseadas em evidências para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes;
3. Sistemas de imagens médicas, como radiologia digital e tomografia computadorizada, que permitem a visualização e análise de imagens do corpo humano;
4. Sistemas de gerenciamento de medicamentos (CPOE), que auxiliam no pedido, autorização e administração de medicamentos para pacientes;
5. Sistemas de telemedicina, que permitem a comunicação remota entre profissionais de saúde e pacientes, incluindo consultas remotas, monitoramento remoto e educação à saúde;
6. Sistemas de pesquisa em saúde, que auxiliam no gerenciamento e análise de dados clínicos e epidemiológicos para fins de pesquisa e melhoria da assistência à saúde.

Em geral, a Aplicação de Informática Médica tem como objetivo melhorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, aumentar a eficiência e reduzir os custos do sistema de saúde, além de apoiar a pesquisa em saúde e a educação contínua dos profissionais de saúde.

A Informática Odontológica é um ramo da informática aplicado especificamente à odontologia. Ela refere-se ao uso de tecnologias computacionais para auxiliar no diagnóstico, planejamento de tratamento, gerenciamento de dados clínicos e administrativos, ensino e pesquisa em odontologia. Isso pode incluir sistemas de gerenciamento de prática odontológica (Dental Practice Management Systems - DPM), sistemas de imagens odontológicas (como radiografias digitais e tomografia computadorizada), sistemas de bancos de dados clínicos, simulação virtual em cirurgia bucal, educação à distância e outras aplicações. O objetivo é melhorar a qualidade dos cuidados odontológicos, aumentar a eficiência e reduzir os erros.

Em termos médicos, a computação em informática médica, também conhecida como saúde eletrônica ou saúde digital, refere-se ao uso de sistemas computacionais e tecnologias digitais para armazenar, recuperar, compartilhar e analisar dados e informações relacionadas à saúde. Isso inclui uma variedade de aplicações, tais como:

1. Registros Eletrônicos de Saúde (REM): Sistemas computacionais usados para armazenar e gerenciar informações clínicas detalhadas sobre um paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos, imagens e outros dados relevantes.

2. Imagem Médica Digital: Uso de tecnologias computacionais para armazenar, visualizar e analisar imagens médicas, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC).

3. Sistemas de Suporte à Decisão Clínica: Ferramentas computacionais que ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões clínicas informadas, por exemplo, através da análise de dados clínicos e evidências científicas.

4. Telemedicina: Utilização de tecnologias de comunicação à distância para fornecer cuidados médicos e consultas remotamente, permitindo que os pacientes recebam atendimento especializado sem a necessidade de se deslocarem fisicamente.

5. Análise de Dados em Saúde: Aplicação de técnicas avançadas de análise de dados e aprendizagem de máquina para identificar padrões e insights nos dados de saúde, ajudando a melhorar o diagnóstico, o tratamento e a prevenção de doenças.

6. Saúde Pública Digital: Utilização de tecnologias digitais para monitorar e gerenciar a saúde pública, incluindo o rastreamento de doenças, a vigilância de saúde e a prevenção de surtos.

7. Dispositivos Médicos Conectados: Integração de dispositivos médicos com tecnologias digitais para monitorar e gerenciar os cuidados de saúde, fornecendo dados em tempo real aos profissionais de saúde e permitindo que os pacientes sejam mais ativos em sua própria assistência à saúde.

A Informática em Saúde Pública pode ser definida como o uso estratégico e aplicação de tecnologias de informação e comunicação (TICs) para melhorar a saúde pública, promovendo a prevenção e controle de doenças, aprimorando os serviços de saúde, fortalecendo o sistema de vigilância epidemiológica, apoiando a pesquisa em saúde e facilitando a tomada de decisões baseadas em evidências. Isto inclui:

1. Sistemas de informação em saúde (SIS): são conjuntos integrados de recursos desenvolvidos para armazenar, recuperar, intercambiar e analisar informações relacionadas à saúde, como dados demográficos, epidemiológicos, clínicos e administrativos. Exemplos incluem:
* Sistemas de registro e notificação de doenças
* Históricos eletrônicos de saúde (HES)
* Sistemas de gerenciamento de dados laboratoriais
* Sistemas de informação geográfica em saúde (GIS)
2. Telemedicina e teleconsultoria: permitem a comunicação remota entre profissionais de saúde e pacientes, facilitando o acesso a especialistas e consultas especializadas, mesmo em áreas remotas ou com recursos limitados.
3. Saúde móvel (mHealth): envolve o uso de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, para fornecer serviços de saúde e promoção da saúde, bem como a monitorização remota de sinais vitais e condições crónicas.
4. Análise de dados em saúde pública: consiste no uso de técnicas estatísticas e computacionais avançadas para analisar grandes volumes de dados, identificando tendências, padrões e relações que podem informar as políticas e intervenções em saúde pública.
5. Aprendizagem automática e inteligência artificial (IA) em saúde: envolve o uso de algoritmos sofisticados para processar dados, identificar padrões e tomar decisões autônomas, auxiliando no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças.
6. Realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA): podem ser utilizadas em treinamentos médicos, terapias e reabilitações, além de ajudar a compreender melhor as condições de saúde dos pacientes.

A integração das tecnologias digitais na saúde pública pode trazer benefícios significativos, como:

- Melhoria do acesso e equidade em saúde
- Maior eficiência e redução de custos
- Apoio à tomada de decisões baseadas em evidências
- Promoção da autonomia e participação dos cidadãos no processo de saúde
- Melhoria na qualidade e segurança dos cuidados de saúde.

A Ciência da Informação é uma disciplina acadêmica que estuda a teoria, a estrutura, e os processos relacionados à criação, classificação, filtragem, armazenamento, recuperação, disseminação, e utilização de informações. Ela abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo a teoria da informação, sistemas de informação, ciência dos dados, biblioteconomia, arquivologia, museologia, comunicação, linguística computacional, e análise de redes sociais.

A Ciência da Informação é uma área interdisciplinar que combina conhecimentos de diferentes campos, como a matemática, a ciência da computação, a filosofia, as ciências sociais, e as humanidades. Seus princípios e métodos são aplicados em diversas áreas, tais como saúde, educação, negócios, governo, e tecnologia.

No campo da saúde, a Ciência da Informação pode ser utilizada para desenvolver sistemas de informação clínica, melhorar a tomada de decisões baseada em evidências, e promover a segurança do paciente. Além disso, ela pode ajudar a analisar e interpretar grandes conjuntos de dados de saúde, como os gerados por dispositivos móveis, redes sociais, e sensores ambientais.

Em resumo, a Ciência da Informação é uma disciplina que estuda a geração, processamento, disseminação, e utilização de informações, com o objetivo de aprimorar a tomada de decisões, melhorar a qualidade de vida, e promover o desenvolvimento sustentável.

A Gestão de Informação em um contexto médico ou de saúde refere-se ao processo sistemático e organizado de capturar, analisar, armazenar, distribuir e proteger as informações clínicas e administrativas relacionadas aos pacientes, fornecedores de cuidados de saúde, pesquisas e outros dados relevantes. O objetivo é garantir a integridade, precisão, confidencialidade, acessibilidade e tempo oportuno das informações para apoiar melhor as decisões clínicas, a gestão de cuidados de saúde, a pesquisa e a melhoria contínua do desempenho. Isso inclui a implementação e o uso de tecnologias da informação, como os sistemas eletrônicos de saúde (SES) e outras ferramentas digitais, para otimizar a aquisição, processamento e comunicação das informações relevantes.

A capacitação de usuário de computador (também conhecida como alfabetização digital ou alfabetização em tecnologia da informação) é o processo de ensino e aprendizado das habilidades e conhecimentos necessários para utilizar um computador e seus aplicativos de forma eficaz e eficiente. Isso pode incluir tarefas básicas, como navegar na internet, criar e editar documentos, enviar e-mails, e usar software específico para fins pessoais ou profissionais.

A capacitação de usuário de computador geralmente é oferecida em diferentes formatos, como cursos presenciais, treinamentos online, tutoriais em vídeo e materiais de autoestudo. O objetivo é fornecer aos usuários as habilidades e o conhecimento necessário para utilizar um computador com confiança e autonomia, permitindo-lhes se tornarem produtivos e eficazes no ambiente digital.

É importante ressaltar que a capacitação de usuário de computador é um processo em andamento, pois as tecnologias estão em constante evolução e surgem novos aplicativos e ferramentas com frequência. Portanto, é essencial que os usuários mantenham-se atualizados e continuamente desenvolvam suas habilidades para se manterem competentes no mercado de trabalho e na vida pessoal.

Os Sistemas de Informação (SI) são definidos na medicina e saúde como sistemas complexos e interconectados de hardware, software, telecomunicações, dados e recursos humanos que armazenam, recuperam, transformam e distribuem informações para apoiar o processo de tomada de decisões clínicas, gerenciais e operacionais. Esses sistemas são projetados para coletar, processar, armazenar e disseminar informações relevantes para a prestação de cuidados de saúde, pesquisa, educação e gestão.

Os SI podem incluir uma variedade de tecnologias, como sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs), sistemas de gerenciamento de prontuários eletrônicos (ECMs), sistemas de imagens médicas, sistemas de laboratório, sistemas de farmácia, sistemas de agendamento e sistemas de telemedicina. Além disso, os SI podem ser integrados com outros sistemas de informação, como sistemas financeiros e de recursos humanos, para fornecer uma visão completa dos pacientes e do ambiente operacional.

Os SI desempenham um papel fundamental na melhoria da qualidade e segurança dos cuidados de saúde, redução de custos, aumento da eficiência e melhoria da satisfação do paciente. No entanto, também podem apresentar desafios, como questões de privacidade e segurança dos dados, interoperabilidade entre sistemas e resistência à mudança por parte dos usuários.

Sistemas Computadorizados de Registros Médicos (EHRs, do inglês Electronic Health Records) são sistemas de informação digitalizados e estruturados que permitem a captura, indexação, armazenamento, recuperação, comunicação e análise de informações clínicas e de saúde relacionadas a pacientes específicos. Esses sistemas são projetados para serem utilizados por profissionais de saúde e outros membros da equipe de cuidados de saúde, bem como por pacientes e cuidadores, com o objetivo de aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, melhorar os resultados clínicos e financeiros, e promover a eficiência operacional.

Os EHRs geralmente incluem informações demográficas do paciente, histórico médico, diagnósticos, tratamentos, procedimentos, medicações, imunizações, alergias, resultados de laboratório e imagiologia, planos de cuidado, notas clínicas e comunicações entre os profissionais de saúde. Além disso, os EHRs podem fornecer suporte à tomada de decisões clínicas, alertas e lembretes para ajudar a prevenir erros de medicação e outras falhas no cuidado de saúde, e recursos de gerenciamento de populações para ajudar a identificar e gerenciar pacientes com condições clínicas específicas.

Os EHRs podem ser acessados ​​via internet ou intranet, e podem ser integrados a outros sistemas de informação de saúde, como sistemas de gerenciamento de prontuários eletrônicos (EMRs), sistemas de automação de laboratório, sistemas de imagens médicas e sistemas de gerenciamento financeiro. A interoperabilidade entre os EHRs e outros sistemas de informação de saúde é essencial para garantir a continuidade do cuidado e a segurança do paciente.

A definição médica de "Armazenamento e Recuperação de Informações" refere-se aos processos utilizados para guardar, organizar e recuperar dados relacionados à saúde de um indivíduo ou paciente. Esses processos são fundamentais em ambientes clínicos e hospitalares, pois permitem que profissionais de saúde acedam a informações relevantes sobre o histórico médico do paciente, diagnósticos, tratamentos, exames laboratoriais, imagens e outros dados importantes para a prestação de cuidados de saúde adequados e seguros.

O armazenamento de informações pode ser realizado em diferentes suportes, como prontuários médicos em papel, sistemas eletrônicos de gravação ou bancos de dados especializados. A recuperação de informações é geralmente facilitada por mecanismos de busca e classificação que permitem aos profissionais de saúde localizar rapidamente os dados relevantes para cada caso clínico específico.

A Armazenamento e Recuperação de Informações em saúde está cada vez mais associada às tecnologias da informação e comunicação, com a implementação de sistemas eletrônicos de saúde (SES) e históricos médicos eletrônicos (HME), que proporcionam uma melhor qualidade e segurança na prestação dos cuidados de saúde, além de facilitar a comunicação entre os profissionais envolvidos no atendimento do paciente. No entanto, esses sistemas também podem apresentar desafios em termos de privacidade e proteção de dados dos pacientes, o que exige a implementação de medidas de segurança adequadas para garantir o acesso controlado e autorizado às informações.

A Biologia Computacional é uma área da ciência que se encontra no interface entre a biologia, computação e matemática. Ela utiliza técnicas e métodos computacionais para analisar dados biológicos e para modelar sistemas biológicos complexos. Isto inclui o desenvolvimento e aplicação de algoritmos e modelos matemáticos para estudar problemas em genética, genómica, proteômica, biofísica, biologia estrutural e outras áreas da biologia. A Biologia Computacional também pode envolver o desenvolvimento de ferramentas e recursos computacionais para ajudar os cientistas a armazenar, gerenciar e analisar dados biológicos em larga escala.

A Educação Profissionalizante é um tipo de ensino superior que tem como objetivo principal a preparação de estudantes para o exercício de uma determinada profissão ou atividade laboral especializada. Geralmente, esses cursos combinam conhecimentos teóricos com habilidades práticas, fornecendo às pessoas as ferramentas necessárias para entrarem no mercado de trabalho e desempenharem funções específicas em suas áreas de atuação.

Alguns exemplos de cursos de educação profissionalizante incluem: engenharia, medicina, odontologia, direito, pedagogia, psicologia, farmácia, entre outros. Esses programas geralmente exigem um número maior de horas de estudo e prática do que os cursos de ensino superior não-profissionalizantes, como ciências sociais ou humanidades.

A educação profissionalizante é essencial para o desenvolvimento econômico e social de um país, pois contribui para a formação de uma força de trabalho qualificada e capacitada para atender às demandas do mercado. Além disso, ela também incentiva a inovação, o empreendedorismo e a melhoria da produtividade, contribuindo para o crescimento econômico sustentável.

'Terminologia como Assunto' (ou 'Subject Headings' em inglês) é um conceito utilizado em informação e bibliotecologia, particularmente no contexto da indización e recuperação de informações em bases de dados, sistemas de classificação e catalogação.

Neste contexto, a 'Terminologia como Assunto' refere-se a um conjunto controlado e hierarquizado de termos ou expressões normalizadas que são utilizados para descrever e classificar os assuntos abordados em documentos (como artigos científicos, livros, teses, etc.). Esses termos são selecionados com cuidado para serem precisos, inequívocos e consistentes, de modo a facilitar a busca e recuperação de informações relevantes.

A 'Terminologia como Assunto' é frequentemente organizada em uma hierarquia de tópicos, com termos mais gerais abrangendo termos mais específicos. Isso permite que os usuários procurarem por termos genéricos e ainda assim localizarem documentos relevantes que foram indexados com termos mais específicos.

Em suma, a 'Terminologia como Assunto' é uma ferramenta importante para a organização e recuperação de informações em diversos campos do conhecimento, incluindo a medicina e a saúde.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

A Integração de Sistemas em um contexto médico refere-se ao processo de combinar diferentes sistemas de informação e tecnologia dentro de um ambiente clínico ou hospitalar, com o objetivo de melhorar a eficiência, a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde. Isso pode envolver a conexão de vários dispositivos médicos, registros eletrônicos de saúde (EHRs), sistemas de agendamento, sistemas financeiros e outras tecnologias, para permitir que eles comuniquem e compartilhem dados de forma transparente e segura. A integração de sistemas pode ajudar a melhorar a coordenação dos cuidados entre diferentes prestadores de saúde, reduzir erros de comunicação, minimizar a duplicação de testes e tratamentos desnecessários, e fornecer um panorama mais completo e atualizado da história clínica do paciente. Além disso, a integração de sistemas também pode apoiar a análise de dados em larga escala para fins de pesquisa, melhoria de processos e tomada de decisões clínicas baseadas em evidências.

As redes de comunicação de computadores são sistemas de hardware e software que permitem que diferentes dispositivos de computação, como computadores, smartphones, servidores e outros dispositivos inteligentes, se conectem e troquem dados entre si. Essas redes podem ser classificadas em diferentes categorias com base em sua extensão geográfica, topologia, arquitetura e protocolos de comunicação.

Existem basicamente dois tipos principais de redes de computadores: redes de área local (LAN) e redes de área ampla (WAN). As LANs são usadas para conectar dispositivos em uma área geográfica limitada, como um escritório ou campus universitário. Já as WANs são usadas para conectar redes locais em diferentes locais geográficos, geralmente através de uma rede pública de comunicações, como a Internet.

As redes de computadores podem ser também classificadas com base em sua topologia, que é a maneira como os dispositivos estão conectados entre si. As topologias mais comuns incluem:

* Topologia em linha reta (bus): Todos os dispositivos estão conectados a um único canal de comunicação.
* Topologia em anel: Cada dispositivo está conectado a dois outros dispositivos, formando assim um anel fechado.
* Topologia em estrela: Todos os dispositivos estão conectados a um único ponto central, como um switch ou hub.
* Topologia em árvore: É uma combinação de topologias em linha reta e em estrela.
* Topologia em malha: Cada dispositivo está conectado diretamente a todos os outros dispositivos na rede.

Além disso, as redes de computadores podem ser classificadas com base em sua arquitetura, que é a maneira como os dados são transmitidos entre os dispositivos. As arquiteturas mais comuns incluem:

* Arquitetura em camada (layered): Os protocolos de comunicação são divididos em diferentes camadas, cada uma delas responsável por uma tarefa específica.
* Arquitetura sem fio (wireless): A transmissão de dados é feita através de ondas de rádio ou infravermelho.

Em resumo, as redes de computadores são sistemas complexos que permitem a comunicação e o compartilhamento de recursos entre diferentes dispositivos conectados em uma mesma rede. Existem diferentes tipos de redes, classificadas com base em vários critérios, como o tamanho, a topologia, a arquitetura e o tipo de conexão. A escolha do tipo de rede depende dos requisitos específicos de cada aplicação.

De acordo com a medicina, o software não é geralmente definido porque não se refere especificamente a ela. Em vez disso, o termo "software" é usado em um sentido geral para descrever programas computacionais e sistemas de computador que são usados em uma variedade de contextos, incluindo ambientes clínicos e de pesquisa.

Em geral, o software pode ser definido como um conjunto de instruções ou diretrizes escritas em um determinado idioma de programação que podem ser executadas por hardware, como uma computadora, para realizar tarefas específicas. Isso inclui sistemas operacionais, aplicativos, scripts, macros e outras formas de software personalizado ou comercialmente disponíveis.

Em um contexto médico, o software pode ser usado para automatizar tarefas, analisar dados, gerenciar registros, fornecer cuidados ao paciente e realizar outras funções importantes. Exemplos de software usados em um ambiente clínico incluem sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), softwares de imagem médica, softwares de monitoramento de sinais vitais e outros aplicativos especializados.

Os Sistemas de Apoio a Decisões Clínicas (SADC) são ferramentas ou sistemas informatizados projetados para auxiliar os profissionais de saúde na tomada de decisões clínicas informadas e fundamentadas. Esses sistemas utilizam algoritmos, modelos matemáticos e/ou base de conhecimento para processar e analisar dados clínicos relevantes, como resultados laboratoriais, histórico do paciente, sinais vitais e outras informações pertinentes.

O objetivo dos SADC é fornecer recomendações ou sugestões baseadas em evidências, orientações clínicas e melhores práticas, ajudando os profissionais de saúde a considerar diferentes opções de tratamento, avaliar riscos e benefícios associados e, assim, tomar decisões mais assertivas e personalizadas para cada paciente.

É importante ressaltar que os SADC não substituem o julgamento clínico do profissional de saúde, mas servem como um recurso adicional para ajudá-los a avaliar e integrar as informações disponíveis, bem como a considerar as preferências e necessidades individuais dos pacientes no processo de tomada de decisões.

A Astrologia não é considerada uma disciplina médica ou científica. Ela se refere a um sistema de crenças e práticas que supostamente predizem eventos e interpretam os traços de personalidade baseados nas posições dos corpos celestes, como planetas e estrelas, em relação às datas e locais de nascimento. A medicina e a ciência modernas rejeitam a astrologia como uma forma válida de previsão ou análise, pois seus princípios fundamentais não se baseiam em evidências empíricas ou processos lógicos comprovados. Portanto, não há uma definição médica para astrologia.

Em termos médicos, a expressão "Interface Usuário-Computador" (IUC) não é comumente usada, pois ela se enquadra mais em contextos relacionados à tecnologia e à informática. No entanto, posso fornecer uma definição geral da interface homem-computador para você:

A Interface Usuário-Computador (IUC), também conhecida como Interface Homem-Computador (IHC) ou simplesmente Interface, refere-se ao local de encontro entre os humanos e sistemas computacionais. Ela é composta por hardware e software que permitem a interação entre as pessoas e os dispositivos eletrônicos, como teclados, mouse, telas sensíveis ao toque, monitores, além dos softwares responsáveis pela apresentação de informações e processamento das entradas do usuário.

A IUC tem por objetivo facilitar a comunicação entre os humanos e as máquinas, tornando possível o acesso às funcionalidades dos sistemas computacionais de forma intuitiva e amigável, minimizando a curva de aprendizado e maximizando a eficiência e satisfação do usuário.

Em termos médicos, "Sistemas de Computação" geralmente se referem a sistemas computacionais especializados desenvolvidos para auxiliar no diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças ou condições de saúde. Esses sistemas podem incluir uma variedade de componentes, tais como hardware, software, rede e armazenamento de dados, que trabalham em conjunto para processar, analisar e armazenar informações relevantes para a prestação de cuidados de saúde.

Alguns exemplos de sistemas de computação em uso na medicina incluem:

1. Sistemas de Imagem Médica: Esses sistemas são usados para capturar, armazenar, processar e exibir imagens médicas, como radiografias, ultrassons, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM). Eles ajudam os profissionais médicos a diagnosticar e monitorar condições de saúde, planejar tratamentos e acompanhar a evolução do paciente ao longo do tempo.
2. Sistemas de História Clínica Eletrônica (HCE): Esses sistemas são usados para armazenar e gerenciar as informações clínicas dos pacientes, como dados demográficos, histórico médico, alergias, medicamentos, resultados de exames laboratoriais e imagens diagnósticas. Eles ajudam os profissionais de saúde a ter acesso rápido e fácil às informações necessárias para fornecer cuidados adequados aos pacientes.
3. Sistemas de Monitoramento de Pacientes: Esses sistemas são usados para monitorar os sinais vitais dos pacientes, como pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio. Eles podem ser conectados a dispositivos médicos, como monitores cardíacos e ventiladores, e fornecer alertas em caso de desvios dos parâmetros normais.
4. Sistemas de Gerenciamento de Medicamentos: Esses sistemas são usados para gerenciar a prescrição, dispensação e administração de medicamentos aos pacientes. Eles podem ajudar a prevenir erros de medicação, garantindo que os pacientes recebam os medicamentos corretos nas doses adequadas no momento certo.
5. Sistemas de Prontuário Eletrônico: Esses sistemos são usados para ajudar os profissionais de saúde a registrar e acessar informações clínicas detalhadas sobre os pacientes, como exames físicos, diagnósticos, planos de tratamento e notas de internação. Eles podem ser integrados a outros sistemas, como HCEs e sistemas de monitoramento de pacientes, para fornecer uma visão completa do histórico clínico do paciente.
6. Sistemas de Telemedicina: Esses sistemas permitem que os profissionais de saúde consultem e tratem pacientes remotamente, usando tecnologias como vídeo conferência, mensagens instantâneas e dispositivos médicos conectados. Eles podem ser particularmente úteis em áreas remotas ou para pacientes com mobilidade limitada.
7. Sistemas de Inteligência Artificial: Esses sistemas usam algoritmos avançados e aprendizado de máquina para analisar dados clínicos e ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o diagnóstico e tratamento dos pacientes. Eles podem ser integrados a outros sistemas, como HCEs e sistemas de monitoramento de pacientes, para fornecer insights e recomendações personalizadas baseadas no histórico clínico do paciente.
8. Sistemas de Gerenciamento de Doenças Crônicas: Esses sistemas ajudam os profissionais de saúde a monitorar e gerenciar pacientes com doenças crônicas, como diabetes e doença cardiovascular. Eles podem incluir recursos como alertas de falta de aderência à medicação, monitoramento remoto de sinais vitais e recomendações personalizadas de estilo de vida.
9. Sistemas de Gerenciamento de Cuidados: Esses sistemas ajudam os profissionais de saúde a coordenar e gerenciar o cuidado dos pacientes, especialmente aqueles com condições complexas ou múltiplas. Eles podem incluir recursos como fluxogramas de cuidados, comunicação entre equipes de saúde e monitoramento remoto do estado de saúde do paciente.
10. Sistemas de Gerenciamento de Populações: Esses sistemas ajudam os gestores de saúde a analisar dados populacionais e identificar tendências, riscos e oportunidades de melhoria da qualidade do cuidado. Eles podem incluir recursos como análise de desempenho, segmentação de populações e modelagem de cenários.

Os Registros Eletrónicos de Saúde (RESD) correspondem a um sistema de informação eletrónico, partilhado e interoperável, que armazena e permite o acesso à informação de saúde do cidadão, criada em diferentes momentos e por diversos prestadores de cuidados de saúde, ao longo do seu percurso de saúde. O objetivo dos RESD é garantir a disponibilidade e o acesso à informação de saúde necessários para a prestação de cuidados de saúde seguros, eficazes, coordenados e centrados no paciente, bem como para apoiar a gestão dos serviços de saúde e o desenvolvimento da pesquisa em saúde. (Fonte: Sociedade Portuguesa de Saúde Pública)

Em termos médicos, o termo "curriculum" geralmente não é usado. No entanto, em um contexto educacional ou profissional, o termo "curriculo" refere-se ao plano de estudos ou à estrutura de um programa de ensino ou formação. Inclui uma descrição dos objetivos do programa, conteúdos, métodos de ensino e avaliação, e outras experiências de aprendizagem que são projetadas para atingir os objetivos do programa. Portanto, o "curriculo" é um plano detalhado dos assuntos e habilidades que serão ensinados aos estudantes em uma determinada área de estudo ou profissão.

Biomédica é um termo que combina "bio", relacionado à vida e organismos, com "médico", relacionado à ciência da medicina. Portanto, a pesquisa biomédica refere-se ao estudo científico sistemático e objetivo de processos e fenômenos biológicos que tem como foco principal a melhoria da saúde humana e o tratamento de doenças.

Este tipo de pesquisa utiliza métodos experimentais, clínicos e epidemiológicos para investigar as causas, diagnóstico, prevenção, controle e cura de diversas condições de saúde. Além disso, a pesquisa biomédica pode envolver o estudo de estruturas e funções celulares e moleculares, além do desenvolvimento e teste de novos medicamentos, dispositivos médicos e terapias.

A pesquisa biomédica é essencial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças humanas e para o avanço da medicina moderna. Ela pode ser conduzida em diferentes ambientes, como universidades, hospitais, institutos de pesquisa e indústrias farmacêuticas, e geralmente é financiada por governos, fundações e empresas privadas.

Em medicina, "Bases de Dados" geralmente se refere a sistemas computacionais organizados para armazenar, recuperar e manter atualizada uma grande quantidade de dados relacionados à saúde e à assistência médica. Essas bases de dados podem conter diferentes tipos de informações, como dados clínicos de pacientes, resultados de exames laboratoriais, imagens médicas, diretrizes terapêuticas, evidências científicas e outros.

Algumas das aplicações mais comuns das bases de dados em medicina incluem:

1. Suporte à decisão clínica: fornecer informações relevantes para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o diagnóstico, tratamento e monitoramento dos pacientes.
2. Pesquisa e desenvolvimento: armazenar e gerenciar dados para fins de pesquisa clínica e epidemiológica, bem como para o desenvolvimento e avaliação de novas terapias e tecnologias de saúde.
3. Regulamentação e fiscalização: manter registros detalhados de eventos adversos, erros de medicamento e outras questões relacionadas à segurança dos pacientes, a fim de ajudar as autoridades reguladoras a monitorar e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde.
4. Educação e treinamento: fornecer recursos para a educação continuada e o treinamento de profissionais de saúde, bem como para a formação de estudantes de medicina e outras áreas relacionadas à saúde.
5. Gerenciamento de custos e qualidade: ajudar as organizações de saúde a gerenciar os custos e a melhorar a qualidade dos cuidados, por meio do uso eficiente de recursos e da análise de dados para identificar tendências e oportunidades de melhoria.

Existem diferentes tipos de sistemas de informação em saúde, como os sistemas de histórico clínico eletrônico (HCE), os sistemas de gerenciamento de prontuários médicos, os sistemas de registro e notificação de eventos adversos, entre outros. Esses sistemas podem ser integrados em redes nacionais ou internacionais, a fim de compartilhar informações e colaborar em projetos de pesquisa, educação e melhoria dos cuidados de saúde.

No entanto, o uso de sistemas de informação em saúde também pode apresentar desafios e riscos, como a privacidade e a segurança dos dados, a interoperabilidade entre diferentes sistemas e a capacitação dos usuários para utilizar esses recursos de forma eficaz e segura. Por isso, é importante investir em pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos que possam abordar essas questões e garantir o acesso à informação de saúde de qualidade para todos os cidadãos.

A Engenharia Biomédica é uma disciplina interdisciplinar que aplica principios da engenharia, física, matemática e ciência da computação para compreender, criar e aplicar soluções inovadoras a problemas relacionados à saúde humana. Ela envolve o desenvolvimento de tecnologias e sistemas para diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças, bem como a investigação de mecanismos fisiológicos e patofisiológicos com o objetivo de desenvolver melhores abordagens terapêuticas. A engenharia biomédica também pode envolver a concepção e avaliação de dispositivos, sistemas e procedimentos para a assistência em saúde, como próteses, órteses, implantes e equipamentos médicos. Além disso, ela pode abranger a análise de dados clínicos e a modelagem computacional de sistemas biológicos complexos.

Um Vocabulário Controlado (VC) em um contexto médico ou de saúde é um conjunto predefinido e sistematicamente organizado de termos ou expressões que são utilizados para descrever símbolos ou conceitos relacionados a essa área. O objetivo do VC é estabelecer uma linguagem comum, consistente e clara para ser utilizada na comunicação e documentação em saúde, evitando assim possíveis mal-entendidos ou ambiguidades que possam ocorrer ao utilizar termos não padronizados.

Os VCs são frequentemente usados em sistemas de informação de saúde, como registros médicos eletrônicos, para codificar e indexar dados clínicos, facilitando a busca, análise e compartilhamento de informações entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e outros usuários interessados.

Exemplos de VCs na área da saúde incluem o Sistema Internacional de Classificação de Doenças (ICD), a Classificação Internacional de Funcionamento, Saúde e Capacidades (ICF) e o Sistema de Terminologia Anatômica (SNOMED CT).

A definição médica para "Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados" (SGBD) não existe, visto que SGBDs são soluções relacionadas à computação e armazenamento de dados, não tendo um contexto direto na medicina.

Contudo, posso fornecer a definição geral desse termo:

Um Sistema de Gerenciamento de Base de Dados (SGBD) é um software que permite criar, manter, manipular e gerenciar uma base de dados. Ele oferece recursos para definir a estrutura da base de dados, garantir a integridade dos dados, controlar o acesso concorrente aos dados, realizar consultas e atualizações nos dados, e recuperar os dados em caso de falhas. Alguns exemplos populares de SGBDs são MySQL, PostgreSQL, Oracle Database, Microsoft SQL Server e MongoDB.

Em medicina, "Bases de Dados Factuais" (ou "knowledge bases" em inglês) geralmente se referem a sistemas computacionais que armazenam e organizam informações clínicas estruturadas e validadas, como dados sobre doenças, sinais e sintomas, exames laboratoriais, imagens médicas, tratamentos efetivos, entre outros. Essas bases de dados são frequentemente utilizadas por sistemas de apoio à decisão clínica, como sistemas expertos e sistemas de raciocínio baseado em casos, para fornecer informações relevantes e atualizadas a profissionais de saúde durante o processo de diagnóstico e tratamento de doenças.

As Bases de Dados Factuais podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da natureza das informações que armazenam. Algumas exemplos incluem:

* Bases de dados de termos médicos e ontologias, como o SNOMED CT (Sistema Nacional de Classificação de Doenças Clínicas) e o UMLS (Unified Medical Language System), que fornecem uma estrutura hierárquica para classificar e codificar termos médicos relacionados a doenças, procedimentos, anormalidades e outros conceitos relevantes à saúde humana.
* Bases de dados clínicas, como o MIMIC (Medical Information Mart for Intensive Care), que armazenam informações detalhadas sobre pacientes hospitalizados, incluindo dados fisiológicos, laboratoriais e de imagens médicas.
* Bases de dados farmacológicas, como o DrugBank, que fornece informações detalhadas sobre medicamentos, incluindo sua estrutura química, mecanismo de ação, efeitos adversos e interações com outras drogas.
* Bases de dados genéticas, como o 1000 Genomes Project, que fornece informações detalhadas sobre variações genéticas em humanos e sua relação com doenças e traços fenotípicos.

Em geral, as bases de dados médicas são uma ferramenta essencial para a pesquisa e prática clínica, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre conceitos relacionados à saúde humana. Além disso, eles também podem ser usados para desenvolver modelos de aprendizado de máquina e sistemas de inteligência artificial que ajudam a diagnosticar doenças, prever resultados clínicos e personalizar tratamentos.

A Educação de Pós-Graduação em Enfermagem refere-se a programas de estudo avançado para enfermeiros licenciados, oferecidos geralmente por faculdades e universidades acreditadas. Esses programas são projetados para desenvolver a prática clínica avançada, liderança, educação, gestão e pesquisa em enfermagem. Eles concedem títulos acadêmicos, como Mestre em Enfermagem (MSN, Master of Science in Nursing) ou Doutor em Enfermagem (DNP, Doctor of Nursing Practice), de acordo com o nível e a ênfase do programa.

Existem diferentes especializações dentro da Educação de Pós-Graduação em Enfermagem, como:

1. Enfermagem Clínica: Esse ramo se concentra no desenvolvimento das habilidades clínicas avançadas para o diagnóstico e tratamento de pacientes com condições complexas ou crônicas. Algumas especializações incluem enfermagem pediátrica, enfermagem materno-infantil, enfermagem cardiovascular, enfermagem oncológica e geriatria.

2. Administração em Enfermagem: Esses programas ensinam habilidades de liderança e gestão para que os enfermeiros possam se tornar administradores de instalações de saúde, diretores de enfermagem ou executivos de saúde.

3. Educação em Enfermagem: Esses programas prepararam enfermeiros para ensinar e treinar outros profissionais de enfermagem em diferentes ambientes, como escolas de enfermagem, hospitais ou clínicas.

4. Pesquisa em Enfermagem: Esse ramo se concentra no desenvolvimento das habilidades necessárias para conduzir pesquisas originais e contribuir para o avanço do conhecimento na área de enfermagem.

5. Saúde Pública em Enfermagem: Esses programas ensinam aos enfermeiros sobre os aspectos da saúde pública, como promoção da saúde, prevenção de doenças e políticas públicas de saúde.

6. Prática Avançada em Enfermagem: Esses programas ensinam habilidades avançadas para o diagnóstico e tratamento de pacientes com condições complexas ou crônicas, geralmente leva a um título de especialista em enfermagem (Nurse Practitioner - NP) ou Clínico Especializado em Enfermagem (Clinical Nurse Specialist - CNS).

Os programas de pós-graduação em enfermagem geralmente exigem um bacharelado em enfermagem e uma licença ativa como enfermeiro registrado. Alguns programas podem exigir experiência clínica prévia, especialmente os programas de especialização em enfermagem avançada. Os candidatos geralmente precisam submeter um currículo, cartas de recomendação, declarações pessoais e resultados de exames de admissão à faculdade (como o GRE ou o MAT). Alguns programas podem exigir entrevistas em pessoa.

Os programas de mestrado em enfermagem geralmente levam dois a três anos para serem concluídos e incluem cursos, pesquisa e prática clínica. Os alunos geralmente escolhem uma especialização ou concentração, como enfermagem pediátrica, enfermagem mental ou gerenciamento de cuidados de saúde. Alguns programas oferecem a opção de um mestrado em ciências (MS) ou um mestrado em arte (MA). O MS geralmente é mais voltado para a pesquisa e o MA para a prática clínica.

Os programas de doutorado em enfermagem geralmente levam quatro a seis anos para serem concluídos e incluem cursos, pesquisa e prática clínica. Os alunos geralmente escolhem uma especialização ou concentração, como enfermagem pediátrica, enfermagem mental ou gerenciamento de cuidados de saúde. Alguns programas oferecem o PhD em enfermagem, que é voltado para a pesquisa e a academia, enquanto outros oferecem o DNP (Doutorado em Prática em Enfermagem), que é voltado para a prática clínica avançada.

As perspectivas de emprego e os salários dos enfermeiros com mestrado ou doutorado geralmente são melhores do que os dos enfermeiros com bacharelado. Os enfermeiros com mestrado podem trabalhar em posições de liderança, ensino e pesquisa, enquanto os enfermeiros com doutorado podem trabalhar em posições de liderança mais altas, ensino superior e pesquisa. Os salários dos enfermeiros com mestrado geralmente variam entre US$ 70.000 e US$ 100.000 por ano, enquanto os salários dos enfermeiros com doutorado geralmente variam entre US$ 90.000 e US$ 150.000 por ano.

Em resumo, a formação acadêmica em enfermagem pode ser uma ótima opção para aqueles que desejam trabalhar em um campo de saúde em constante crescimento e com ótimas perspectivas de emprego e salários. Os programas de mestrado e doutorado em enfermagem oferecem a oportunidade de se especializar em uma área específica da enfermagem, além de desenvolver habilidades de liderança, ensino e pesquisa. Além disso, os salários dos profissionais de enfermagem com formação acadêmica geralmente são mais altos do que aqueles com formação técnica ou vocacional.

O Bacharelado em Enfermagem é um programa de graduação oferecido por instituições de ensino superior que preparam profissionais capacitados para atuar no cuidado de saúde, promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde das pessoas, famílias e comunidades. O currículo do bacharelado em enfermagem inclui conteúdos teóricos e práticos que abrangem áreas como ciências biológicas, ciências sociais, humanidades, ciências da saúde e tecnologias relacionadas à área de enfermagem.

Além disso, o programa busca desenvolver habilidades de comunicação, liderança, gestão, pesquisa e ética profissional, bem como a capacidade de trabalhar em equipe e em diferentes contextos de saúde. Ao final do curso, os estudantes devem estar aptos a exercer a profissão de enfermeiro, atuando em diversos ambientes de saúde, como hospitais, clínicas, centros de saúde, escolas, empresas e instituições públicas ou privadas.

A duração do Bacharelado em Enfermagem varia de acordo com o país e a instituição de ensino, mas geralmente é oferecido como um programa de quatro a cinco anos de estudos. É importante ressaltar que as competências e habilidades desenvolvidas durante o curso devem atender aos padrões e exigências estabelecidos pelas autoridades reguladoras da profissão em cada país.

A pesquisa médica translacional é um processo de investigação que objetiva transformar os novos conhecimentos adquiridos em laboratório em aplicações clínicas e terapêuticas para beneficiar a saúde humana. Ela envolve a tradução dos resultados da pesquisa básica em desenvolvimento de novas estratégias diagnósticas, terapêuticas e preventivas, bem como a melhoria da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das doenças. A pesquisa médica translacional é uma via de duas vias, na qual as necessidades clínicas também informam a direção da pesquisa básica. Dessa forma, ela promove a colaboração interdisciplinar entre cientistas básicos, clínicos e outros profissionais da saúde, com o objetivo de acelerar a tradução dos avanços científicos em benefícios reais para a saúde dos pacientes.

A Teoria da Informação é um campo interdisciplinar de estudo que compreende matemática, estatística, ciência da computação e comunicações. Foi introduzida por Claude Shannon na década de 1940 enquanto trabalhava no Bell Labs para abordar problemas relacionados à transmissão eficiente de sinais eletrônicos.

Em um sentido mais amplo, a Teoria da Informação pode ser definida como uma disciplina que lida com a quantificação, codificação e comunicação de informações. Ela fornece um framework matemático para analisar problemas relacionados à compressão de dados, detecção e correção de erros, e capacidade de canais de comunicação.

No contexto médico, a Teoria da Informação pode ser aplicada em diversas áreas, como por exemplo:

1. Análise de sinais biomédicos: A teoria fornece ferramentas para processar e analisar sinais biológicos, como ECGs (eletric cardiogramas) e EEGs (eletronencefalogramas), a fim de extrair informações relevantes sobre o estado de saúde do paciente.
2. Imagem médica: A Teoria da Informação pode ser usada para desenvolver algoritmos de compressão de imagens, permitindo que as imagens diagnósticas sejam armazenadas e transmitidas com menor uso de recursos.
3. Genética: A teoria pode ser aplicada na análise de dados genômicos para quantificar a complexidade da informação contida em sequências de DNA, o que pode ajudar no entendimento da evolução e diversidade biológica.
4. Neurociência: A Teoria da Informação pode ser usada para estudar como as células nervosas processam e transmitem informações, fornecendo insights sobre o funcionamento do cérebro.
5. Psicologia: A teoria pode ser aplicada no estudo de processos cognitivos, como percepção, memória e aprendizagem, para entender como o cérebro processa e armazena informação.

Na área da ciência da computação e da pesquisa em inteligência artificial, o Processamento de Linguagem Natural (Natural Language Processing, NLP) refere-se a uma gama de métodos computacionais utilizados para analisar, compreender e gerar linguagem humana natural. A linguagem natural é o tipo de linguagem falada ou escrita que as pessoas usam em suas vidas diárias.

O NLP envolve técnicas como a extração de informações estruturadas a partir de textos desestruturados, tradução automática entre idiomas, reconhecimento de entidades nomeadas (pessoas, lugares e coisas), análise sintática e semântica do texto, resposta a perguntas, geração de linguagem natural e muito mais. O objetivo final é desenvolver sistemas computacionais que possam compreender, interpretar e gerar linguagem humana de forma fluente e precisa, permitindo uma melhor interação entre humanos e máquinas.

Em suma, o Processamento de Linguagem Natural é um campo multidisciplinar que combina conhecimentos de ciência da computação, linguística, psicolinguística e outras áreas relacionadas para desenvolver métodos e técnicas que permitam aos computadores processar e entender a linguagem humana natural.

Desculpe, não sou capaz de navegar pelo mundo virtual ou acessar recursos online para fornecer uma definição atualizada e precisa. No entanto, geralmente, "Conhecimentos em Informática" referem-se ao conhecimento adquirido sobre o uso, aplicação e manutenção de sistemas e tecnologias computacionais. Isto pode incluir habilidades relacionadas com hardware e software, redes, programação, segurança cibernética, processamento de dados e outras áreas relacionadas à ciência da computação e à tecnologia da informação. Alguém com conhecimentos em informática pode ser capaz de instalar, operar, manter e resolver problemas com diferentes tipos de equipamentos e softwares computacionais, bem como aplicar conceitos de informática para resolver problemas reais.

Bibliometria é uma ciência interdisciplinar que utiliza métodos matemáticos e estatísticos para analisar e estudar a publicação e uso de artigos acadêmicos, livros e outras formas de literatura científica. Ela envolve o uso de indicadores quantitativos, como o número de publicações, citações e colaborações, para avaliar a produção e impacto da pesquisa em diferentes campos do conhecimento.

A bibliometria é amplamente utilizada em ambientes acadêmicos e de pesquisa para avaliar a produtividade e o impacto dos trabalhos de um indivíduo, departamento ou instituição. Além disso, ela pode ser usada para identificar tendências e padrões na literatura científica, bem como para mapear redes de colaboração entre pesquisadores e instituições.

Existem vários indicadores bibliométricos comumente utilizados, tais como o fator de impacto, índice h, e índice i10. O fator de impacto é uma medida da média de citações recebidas por artigos publicados em uma revista acadêmica durante um período específico. O índice h é uma medida do número de artigos publicados por um autor que receberam um certo número de citações ou mais. Já o índice i10 é uma medida do número de artigos publicados por um autor que receberam dez ou mais citações.

É importante notar que, apesar da utilidade dos indicadores bibliométricos, eles não devem ser utilizados como os únicos critérios para avaliar a qualidade e o mérito da pesquisa. A análise bibliométrica deve ser complementada por outras formas de avaliação, tais como a revisão por pares e a avaliação do conteúdo e métodos dos artigos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

De acordo com a American Nurses Association (Associação de Enfermeiras Americanas), "a enfermagem é a protecção, promoção e o restabelecimento da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades. O cuidado de enfermagem utiliza conhecimentos teóricos baseados em pesquisas para prevenir doenças, prever necessidades, diagnosicar condições de saúde, realizar tratamentos e avaliar respostas. A enfermagem é uma profissão científica e ética que preza por um relacionamento compassivo e respeitoso com os indivíduos, famílias e comunidades."

Em suma, a enfermagem é uma prática de cuidados especializados, basada em evidências e orientada pelo conhecimento teórico, que visa proteger, promover e restaurar a saúde das pessoas, famílias e comunidades. Além disso, os enfermeiros desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, fornecendo cuidados humanitários, contínuos e integralmente centrados na pessoa, prezando por princípios éticos e valores fundamentais como respeito, bondade, integridade e justiça.

Os Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) podem ser definidos como um tipo específico de sistema de informação gerencial, projetado para coletar, processar, armazenar e analisar dados clínicos e administrativos relacionados a pacientes, médicos, financeiro e outros recursos de um hospital. O objetivo principal é otimizar as operações e melhorar a qualidade da atenção ao paciente por meio do gerenciamento eficiente das informações.

Os SIH geralmente consistem em módulos interconectados, como admissão de pacientes, historial médico eletrônico, registro de medicamentos, controle de enfermagem, financeiro e recursos humanos. Ao integrar esses diferentes aspectos do hospital, o SIH pode fornecer informações precisas e atualizadas aos profissionais de saúde e administradores, ajudando-os a tomar decisões informadas e a melhorar os processos clínicos e operacionais.

Além disso, os SIH também podem contribuir para a segurança do paciente, reduzindo erros de comunicação e medicamento, além de facilitar o cumprimento das normas regulatórias e de conformidade. No entanto, é importante notar que um bom design, implementação e manutenção dos SIH são fundamentais para garantir seu sucesso e a maximização de seus benefícios.

Segurança Computacional é um ramo da ciência da computação que se concentra em proteger os sistemas informáticos e as redes contra ameaças, tais como vírus, ataques de hackers, spyware, malware, phishing e outras formas de cibercrime. A segurança computacional envolve a implementação de medidas preventivas, detecção e recuperação para assegurar a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados e sistemas informáticos. Isto inclui o uso de firewalls, sistemas de detecção de intrusos, encriptação, autenticação forte, acesso controlado e políticas de segurança para proteger as redes e os sistemas contra ameaças tanto internas como externas. Além disso, a segurança computacional também abrange a prevenção e resposta a incidentes de segurança, bem como a educação e conscientização dos utilizadores sobre as melhores práticas de segurança informática.

Computerized Decision Support Systems (CDSS) são ferramentas tecnológicas projetadas para auxiliar profissionais da saúde em processos de tomada de decisão clínica. Esses sistemas utilizam algoritmos e bancos de dados para fornecer informações relevantes, recomendações terapêuticas e alertas de potenciais problemas relacionados aos cuidados do paciente. A CDSS pode ser integrada em diferentes dispositivos eletrônicos, como sistemas de informação hospitalar, historias clínicas eletrônicas ou outros softwares especializados.

A tomada de decisões assistida por computador é um processo interativo no qual os profissionais da saúde e o sistema compartilham conhecimentos, informações e raciocínio para chegar a uma conclusão clínica ou decidir sobre um plano de tratamento adequado. O objetivo é fornecer suporte à tomada de decisões clínicas baseadas em evidências, com o propósito de melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes, reduzir erros e promover resultados positivos no processo de tratamento.

Em resumo, a Tomada de Decisões Assistida por Computador é um recurso tecnológico que auxilia profissionais da saúde em seu processo decisório, fornecendo informações relevantes e recomendações baseadas em evidências, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Em termos médicos, a "Educação de Pós-Graduação" refere-se a um programa de estudo avançado que um indivíduo pode realizar após concluir sua formação médica inicial, geralmente consistindo em uma licenciatura ou grau de medicina do doctor (MD). Esses programas são projetados para aprofundar e expandir os conhecimentos e habilidades de um profissional de saúde, preparando-os para especializações em áreas específicas da prática médica ou pesquisa.

Existem diferentes tipos de programas de educação de pós-graduação na medicina, incluindo:

1. **Residência:** É um programa de treinamento supervisionado que geralmente dura entre três e sete anos, dependendo da especialidade médica escolhida. Durante este período, os médicos trabalham em hospitais e clínicas afiliadas à faculdade de medicina, recebendo experiência prática nas suas áreas de interesse.

2. **Blocos ou Fellowships:** São programas de pós-graduação adicionais que os médicos podem seguir após concluírem sua residência. Eles são focados em uma subespecialidade dentro da área médica e geralmente duram entre um e três anos.

3. **Programas de Pesquisa:** Esses programas permitem que os médicos participem de projetos de pesquisa clínica ou básica, ajudando a expandir o conhecimento na área e contribuindo para o avanço do campo médico.

4. **Programas de Formação Continuada (CME):** Embora não sejam tradicionalmente considerados programas de pós-graduação, os programas de educação continuada são essenciais para que os profissionais de saúde mantenham suas habilidades atualizadas e se familiarizem com as novidades no campo.

Ao longo desses diferentes tipos de programas, os médicos desenvolvem competências especializadas, aprimoram seus conhecimentos e aperfeiçoam suas habilidades clínicas, contribuindo assim para uma melhor atenção ao paciente.

A Informação de Saúde ao Consumidor (Consumer Health Information, em inglês) refere-se a comunicações de saúde claras, confiáveis e baseadas em evidências, que estão disponíveis e acessíveis ao público em geral. Ela é projetada para ajudar as pessoas a tomar decisões informadas sobre sua saúde e cuidados de saúde, através do fornecimento de conteúdo educacional e informativo sobre uma variedade de tópicos relacionados à saúde.

A informação de saúde ao consumidor pode incluir dados sobre doenças e condições de saúde, estilos de vida saudáveis, opções de tratamento, cuidados preventivos, serviços de saúde e outras questões relacionadas à saúde. Ela pode ser fornecida em diferentes formatos e mídias, como folhetos, livretos, sites da web, aplicativos móveis, cartazes, programas de rádio e televisão, entre outros.

É importante que a informação de saúde ao consumidor seja credível, objetiva, clara e culturalmente adequada, para garantir que ela seja compreendida e utilizada adequadamente pelos indivíduos. Além disso, é recomendável que a informação se baseie em evidências científicas sólidas e seja revisada por especialistas em saúde antes de ser divulgada ao público.

A ciência cognitiva é um campo interdisciplinar que abrange várias áreas do conhecimento, incluindo psicologia, neurociência, linguística, filosofia, antropologia e ciência da computação. Ela se concentra no estudo dos processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação de informações pelos seres humanos e outros animais.

A ciência cognitiva busca entender como os organismos percebem, representam, processam e atuam sobre as informações do mundo exterior, bem como como elas são armazenadas e recuperadas da memória. Ela utiliza uma variedade de métodos e técnicas experimentais, teóricos e computacionais para estudar esses processos, incluindo a observação comportamental, a análise de dados, a modelagem matemática, a simulação computacional e a investigação neurobiológica.

Alguns dos principais tópicos de estudo na ciência cognitiva incluem a percepção, a atenção, o raciocínio, a linguagem, a memória, o aprendizado, a tomada de decisão e a resolução de problemas. A pesquisa neste campo tem implicações importantes para a educação, a saúde mental, a cognição humana e animal, a inteligência artificial e a interface homem-máquina, entre outras áreas.

Na medicina, a "disseminação de informação" refere-se ao processo de distribuição generalizada e comunicação de conhecimentos, dados ou boas práticas relacionadas à saúde para um público alvo específico. Essa divulgação pode ocorrer por meio de diferentes mídias, como publicações científicas, congressos médicos, materiais educativos, mídias sociais e outros canais de comunicação.

O objetivo da disseminação de informação em saúde é promover o acesso ao conhecimento atualizado e comprovado, incentivar a adoção de comportamentos saudáveis e melhorar os resultados clínicos e gerais dos pacientes. Além disso, a disseminação de informação desempenha um papel crucial no avanço do conhecimento médico, na promoção da colaboração entre profissionais de saúde e na melhoria geral dos sistemas de saúde.

É importante ressaltar que a disseminação de informação deve ser feita de forma clara, precisa e equilibrada, evitando-se distorções ou exageros na interpretação dos dados, para garantir que os profissionais de saúde e o público em geral recebam informações confiáveis e baseadas em evidências.

Biblioteconomia é um campo de estudos interdisciplinares que aborda a organização, manejo, preservação e disseminação de informações e recursos de conhecimento em diferentes formatos e mídias. Embora não exista uma definição médica específica para biblioteconomia, o campo tem implicações importantes para a prática médica e a saúde em geral.

Em um contexto médico, a biblioteconomia pode ser definida como a ciência da organização, gerenciamento e disseminação de informações relevantes para a prática clínica, pesquisa biomédica e educação em saúde. Isso inclui o desenvolvimento e manejo de coleções especializadas de recursos de informação em bibliotecas e centros de documentação em hospitais, universidades e outras instituições relacionadas à saúde.

A biblioteconomia desempenha um papel fundamental na promoção do acesso ao conhecimento científico e às melhores práticas clínicas, o que é essencial para a prestação de cuidados de saúde seguros e eficazes. Além disso, os profissionais de biblioteconomia podem fornecer treinamento e orientação sobre habilidades informativas, como pesquisa de literatura, avaliação da qualidade dos recursos de informação e gerenciamento de referências, o que pode ajudar os profissionais de saúde a manterem-se atualizados com as últimas descobertas e tendências em suas áreas de especialização.

Linguagens de programação são conjuntos de regras sintáticas e semânticas que permitem a expressão de algoritmos e a especificação de suas estruturas de controle, variáveis e dados em forma de texto (código-fonte), para ser processado por um computador. Elas fornecem uma interface abstrata entre os humanos e a máquina, tornando possível a comunicação e a execução de tarefas específicas. Existem diferentes tipos de linguagens de programação, cada uma com suas próprias características e aplicações, como por exemplo: procedural, orientada a objetos, funcional, lógica e de script.

Odontologia, também conhecida como a medicina dental, é um ramo da saúde que se concentra no estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças e condições dos dentes e da boca. Um profissional de odontologia, geralmente chamado de dentista, realiza exames, diagnostica problemas bucais e implementa tratamentos para melhorar a saúde oral do paciente.

Os serviços oferecidos por um dentista podem incluir limpeza e exame rotineiros, obtenção de radiografias, preenchimentos, extrações, cirurgias orais, tratamentos de endodontia (como tratamento de canal), ortodontia (alinhamento de dentes) e próteses dentárias. Além disso, os dentistas também podem fornecer conselhos sobre higiene oral, dieta e hábitos saudáveis ​​para manter a saúde bucal ótima.

A odontologia é uma profissão regulamentada, o que significa que os profissionais devem se formar em um programa acreditado de educação dental, passar exames licenciados e seguir normas éticas e padrões de prática para manter sua licença.

Os Sistemas Especialistas são um ramo da inteligência artificial que tenta reproduzir o processo de raciocínio de um ser humano especializado em um determinado campo de conhecimento. Eles estão projetados para resolver problemas complexos e não-roteirizados, fornecendo recomendações ou decisões baseadas em um grande corpo de conhecimento altamente especializado, geralmente através de um processo de inferência lógica.

Esses sistemas normalmente utilizam uma base de dados de regras e fatos relacionados a um domínio específico, juntamente com um mecanismo de inferência para deduzir novas informações a partir dos fatos e regras existentes. Além disso, muitos sistemas especialistas também incorporam mecanismos de aprendizagem para se adaptarem e melhorarem ao longo do tempo.

Os sistemas especialistas têm sido utilizados em uma variedade de aplicativos, como diagnóstico médico, planejamento financeiro, análise jurídica, controle de processos industriais e outros campos que requerem um alto nível de conhecimento especializado e habilidade analítica. No entanto, é importante notar que esses sistemas ainda estão limitados em sua capacidade de compreender contextos complexos e ambiguos, e geralmente precisam de uma grande quantidade de informação estruturada para funcionar adequadamente.

Em termos médicos, "sistemas em linha" geralmente se referem a um tipo específico de configuração para dispositivos médicos ou equipamentos que estão interconectados e cooperam entre si para fornecer uma função ou serviço clínico. Neste contexto, os sistemas em linha são projetados para trabalhar juntos em sequência ou em paralelo, de modo a compartilhar informações e recursos para aprimorar a precisão, a eficiência e a qualidade dos cuidados de saúde.

Um exemplo comum de sistemas em linha é um sistema de monitoramento de pacientes que inclui vários dispositivos médicos conectados, tais como monitores cardíacos, monitores de pressão arterial e sensores de saturação de oxigênio. Esses dispositivos coletam dados do paciente em tempo real e enviam para um sistema central de aquisição de dados, que processa e analisa as informações para ajudar os profissionais de saúde a avaliar o estado clínico do paciente e tomar decisões terapêuticas informadas.

Outro exemplo pode ser um sistema de radioterapia em linha, que consiste em vários componentes, tais como aceleradores lineares, sistemas de imagem, planificadores de tratamento e sistemas de verificação, todos trabalhando juntos para fornecer terapias de radiação precisas e personalizadas aos pacientes com câncer.

Em resumo, os sistemas em linha em medicina são configurações interconectadas de dispositivos ou equipamentos que trabalham juntos para fornecer funções ou serviços clínicos avançados, aprimorando a qualidade e a eficiência dos cuidados de saúde.

Em termos médicos, "pesquisa" refere-se ao processo sistemático e crítico de investigação e coleta de informações sobre um tópico específico relacionado à saúde ou doença. A pesquisa é conduzida com o objetivo de expandir o conhecimento, desenvolver novas estratégias de tratamento, avaliar a eficácia de intervenções existentes, identificar fatores de risco e proteção, e melhorar a compreensão geral dos fenômenos relacionados à saúde.

A pesquisa médica pode ser classificada em diferentes categorias, incluindo:

1. Pesquisa básica: investiga os processos biológicos e moleculares que estão na base das doenças e da fisiologia normal. Essa pesquisa é geralmente conduzida em laboratórios e pode envolver o uso de modelos animais ou células em cultura.
2. Pesquisa clínica: avalia os efeitos dos tratamentos, procedimentos diagnósticos e outras intervenções em seres humanos. Essa pesquisa pode ser realizada em diferentes fases, desde estudos observacionais até ensaios clínicos controlados e randomizados.
3. Pesquisa epidemiológica: investiga a distribuição e os determinantes de doenças e outros problemas de saúde na população. Essa pesquisa pode envolver o uso de dados secundários, como registros médicos ou dados de vigilância de doenças, bem como a coleta de dados primários por meio de entrevistas ou exames clínicos.
4. Pesquisa em saúde pública: aborda os determinantes sociais e ambientais da saúde e desenvolve estratégias para promover a saúde e prevenir doenças em nível populacional. Essa pesquisa pode envolver o uso de métodos quantitativos e qualitativos e pode ser realizada em diferentes contextos, desde comunidades locais até sistemas nacionais de saúde.

Apesar das diferenças metodológicas entre esses tipos de pesquisa, eles são frequentemente complementares e podem ser integrados em programas de pesquisa multidisciplinares e translacionais que visam melhorar a saúde humana.

Medline é uma das principais bases de dados bibliográficas em saúde e biomedicina do mundo. Ela é produzida pela National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos, que faz parte dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH). Medline contém referências de artigos publicados em periódicos revisados por pares, teses, capítulos de livros e outras fontes de informação em saúde.

A cobertura da base de dados inclui artigos sobre pesquisa clínica e experimental em áreas como medicina, enfermagem, odontologia, farmacologia, psicologia, nutrição, toxicologia, veterinária, saúde pública e outras ciências da vida. A maioria dos artigos indexados em Medline são publicados em inglês, mas a base de dados também inclui referências em outros idiomas.

Medline é uma ferramenta valiosa para pesquisadores, profissionais de saúde, estudantes e outras pessoas interessadas em obter informações atualizadas e confiáveis sobre temas relacionados à saúde e biomedicina. A base de dados está disponível gratuitamente no servidor PubMed, que é mantido pela NLM.

'Healthcare Information Services' são definidos como serviços profissionais e técnicos que envolvem a aquisição, armazenamento, recuperação, disseminação e uso de informações de saúde para apoiar o cuidado clínico, gestão de saúde, pesquisa e educação em saúde. Esses serviços podem incluir a manutenção de registros médicos eletrônicos, gerenciamento de dados clínicos, análise de desempenho e pesquisas, além da formação e suporte a usuários em torno do uso de tecnologias de informação em saúde. O objetivo geral dos serviços de informação em saúde é melhorar a qualidade e a segurança do cuidado clínico, aumentar a eficiência operacional e apoiar a tomada de decisões baseadas em evidências.

A Pesquisa em Enfermagem é um processo sistemático e crítico de pesquisar, avaliar e disseminar evidências para aprimorar a prática de enfermagem, promover a saúde, prevenir doenças e reduzir sofrimentos dos indivíduos, famílias e comunidades. Ela utiliza métodos científicos qualitativos e quantitativos para gerar conhecimento que é relevante e específico à disciplina de enfermagem. A pesquisa em enfermagem tem como objetivo expandir o corpo de conhecimento na área, melhorar a prática clínica, informar políticas de saúde e melhorar os resultados de saúde dos pacientes. Além disso, ela também visa fortalecer as competências dos enfermeiros em termos de pensamento crítico, tomada de decisões baseadas em evidências e promoção do cuidado centrado no paciente.

Clinical medicine is a branch of medical practice that deals with the diagnosis and non-surgical treatment of diseases. It is based on clinical examination, patient history, and various diagnostic tests. The main goal of clinical medicine is to provide evidence-based, patient-centered care, taking into account the individual needs, values, and preferences of each patient. Clinical medicine encompasses a wide range of medical specialties, including internal medicine, family medicine, pediatrics, geriatrics, psychiatry, and dermatology, among others. It is practiced by physicians, nurse practitioners, physician assistants, and other healthcare professionals who provide direct patient care in outpatient clinics, hospitals, and long-term care facilities.

Em termos médicos, a competência profissional refere-se à capacidade de um profissional de saúde de exercer sua prática de forma segura, eficaz e eficiente. Isto inclui o conhecimento teórico e prático necessário, habilidades clínicas, julgamento clínico, comunicação e interação com pacientes e outros profissionais de saúde, além de aspectos relacionados à ética, responsabilidade e autogestão.

A competência profissional é geralmente avaliada em diferentes domínios, como conhecimento médico, habilidades técnicas, julgamento clínico, comunicação e relacionamento interpessoal, gestão de cuidados de saúde e profissionalismo. Esses domínios são geralmente avaliados em diferentes contextos clínicos e situações de trabalho, com o objetivo de garantir que os profissionais de saúde estejam aptos a fornecer cuidados de alta qualidade aos seus pacientes.

A competência profissional é uma área em constante evolução, pois os profissionais de saúde precisam se manter atualizados com as novidades e desenvolvimentos na sua área de especialização. Além disso, a competência profissional também pode ser influenciada por fatores individuais, como habilidades pessoais, atitudes e comportamentos, bem como fatores organizacionais, como recursos disponíveis, cultura e liderança.

Education at a distance, or distance education, is a type of education in which the student and teacher are not physically present together. Instead, they communicate through various technological means, such as online platforms, video conferencing, and correspondence courses. Distance education can take many forms, including fully online programs, blended learning environments that combine online and face-to-face instruction, and self-paced courses that allow students to work at their own pace.

The goal of distance education is to provide flexible and accessible learning opportunities for students who may not be able to attend traditional classroom-based courses due to geographical or time constraints, physical disabilities, or other barriers. Distance education can also be a cost-effective alternative to traditional education, as it eliminates the need for commuting and reduces overhead costs associated with maintaining a physical campus.

However, distance education also presents unique challenges, such as ensuring adequate student-teacher interaction, promoting engagement and motivation, and providing appropriate feedback and assessment. As such, effective distance education programs require careful planning, design, and implementation to ensure that they meet the needs of learners and provide high-quality educational experiences.

Em termos médicos, "publicações" geralmente se refere a artigos, estudos e outras informações relevantes relacionadas à saúde e à prática clínica que são publicados em periódicos científicos revistados por pares. Essas publicações servem como uma fonte importante de conhecimento e informação para profissionais médicos, pesquisadores e outros indivíduos interessados no campo da saúde.

As publicações médicas podem incluir relatos de casos clínicos, estudos observacionais, ensaios clínicos randomizados, metanálises e outras formas de pesquisa original. Além disso, também podem incluir artigos de revisão, que fornecem uma análise detalhada e abrangente de um tópico específico com base em vários estudos relevantes.

As publicações médicas são geralmente avaliadas por pares antes de serem publicadas, o que significa que outros especialistas no campo revisam o artigo e avaliam sua validade, originalidade e importância para a comunidade médica. Esse processo ajuda a garantir que as informações publicadas sejam confiáveis e precisas, o que é essencial para a prática clínica segura e eficaz.

Em um contexto médico, "previsões" geralmente se referem às estimativas da probabilidade de ocorrência de um determinado resultado de saúde ou evento clínico em indivíduos ou grupos de pacientes. Essas previsões são frequentemente baseadas em dados demográficos, historial clínico, exames laboratoriais, imagens médicas e outras informações relevantes.

As previsões podem ser úteis para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões clinicamente indicadas, como determinar a melhor abordagem terapêutica, avaliar o risco de complicações e monitorar a resposta ao tratamento. Além disso, as previsões podem também ser usadas para fins de pesquisa, planejamento de recursos e tomada de decisões em saúde pública.

É importante notar que as previsões não são precisões absolutas e estão sujeitas a variabilidade individual, limitações dos dados e modelos usados para fazer as previsões, e outros fatores. Portanto, as previsões devem ser interpretadas com cautela e utilizadas em conjunto com outras informações clínicas relevantes para ajudar a tomar as melhores decisões de cuidados de saúde possíveis.

Telepathology é a prática da patologia usando tecnologias de telemedicina para visualizar e analisar slides de tecido ou amostras biológicas remotamente. Isso geralmente é realizado por meio do uso de microscópios digitais que capturam imagens de alta resolução dos espécimes, que são então transmitidos por uma conexão de internet segura para um patologista em localidade remota. O patologista pode então examinar as imagens e fornecer diagnósticos ou consultas sobre os casos clínicos.

A telepathologia pode ser útil em várias situações, como quando um especialista em uma subespecialidade rara de patologia não está disponível localmente, ou quando um hospital precisa de uma segunda opinião sobre um caso complexo. Além disso, a telepathologia também pode ser usada para fornecer serviços de patologia contínuos em áreas remotas ou desatendidas, onde não há um patologista disponível localmente.

Existem diferentes tipos de telepathologia, incluindo a telepatologia ao vivo, em que o patologista controla remotamente um microscópio digital e examina as amostras em tempo real; a telepatologia assíncrona, em que as imagens são capturadas e armazenadas para serem acessadas e analisadas posteriormente; e a telepathologia híbrida, que combina elementos de ambas as abordagens.

Embora a telepathologia tenha muitos potenciais benefícios, também há desafios associados à sua implementação, como questões de qualidade da imagem, segurança e privacidade dos dados, e a necessidade de padronização de procedimentos e protocolos. No entanto, com o avanço da tecnologia e a crescente demanda por serviços de saúde remotos, é esperado que a telepathologia continue a se desenvolver e a se tornar uma ferramenta cada vez mais importante na prática da patologia clínica.

A definição médica para "Atitude Frente aos Computadores" não é comumente usada, pois isso geralmente se enquadra mais em um contexto psicológico ou sociológico do que médico. No entanto, em um sentido amplo, podemos definir a atitude de alguém perante computadores como a maneira como eles pensam, sentem e agem em relação à tecnologia computacional. Isso pode incluir sua disposição para aprender e usar computadores, seu nível de conforto e ansiedade em relação à tecnologia, e suas crenças e opiniões sobre a importância e os efeitos dos computadores na sociedade.

Em algumas situações clínicas, profissionais de saúde podem avaliar a atitude de um indivíduo em relação aos computadores como parte de uma avaliação mais ampla de suas habilidades e necessidades tecnológicas, especialmente se o indivíduo tiver alguma deficiência ou limitação que possa ser abordada por meios tecnológicos. Por exemplo, um terapeuta ocupacional pode avaliar a disposição de um paciente para usar um dispositivo assistivo baseado em computador como parte de seu plano de tratamento.

Em resumo, embora não haja uma definição médica formal para "Atitude Frente aos Computadores", isso refere-se geralmente à maneira como as pessoas pensam, sentem e agem em relação à tecnologia computacional. Essa avaliação pode ser importante em algumas situações clínicas para determinar se um indivíduo pode beneficiar-se do uso de tecnologias assistivas baseadas em computador.

Patologia é uma especialidade médica que se concentra no estudo e diagnóstico das doenças. Ela utiliza métodos clínicos, laboratoriais e experimentais para analisar os tecidos, células e fluidos corporais, com o objetivo de identificar alterações estruturais ou funcionais que indicam a presença de uma doença. A patologia pode ser dividida em duas principais áreas: anatomia patológica (ou patologia grossa) e patologia clínica (ou patologia laboratorial).

A anatomia patológica é a subespecialidade que estuda as lesões dos órgãos e sistemas corporais através do exame microscópico de tecidos, usualmente obtidos por meio de biópsias ou autópsias. O patologista anatomopatológico interpreta as alterações morfológicas presentes nos tecidos e correlaciona-as com os achados clínicos do paciente, fornecendo um diagnóstico preciso e ajudando no planejamento do tratamento.

Já a patologia clínica é o ramo da patologia que se dedica ao estudo e diagnóstico de doenças por meio do exame de fluidos corporais, como sangue, urina e líquido cefalorraquidiano. Este ramo inclui diversas subespecialidades, como hematopatologia (estudo das doenças do sangue e sistema hematopoiético), microbiologia (estudo dos microrganismos e infecções), bioquímica clínica (análise de substâncias e metabólitos no sangue) e citogenética e genética molecular (estudo do material genético e suas alterações).

Em resumo, a patologia é uma importante especialidade médica que desempenha um papel fundamental no diagnóstico, pesquisa e ensino de doenças, fornecendo informações essenciais para o tratamento adequado dos pacientes e contribuindo para o avanço do conhecimento médico.

Em um contexto médico ou de saúde, "fluxo de trabalho" refere-se ao conjunto sequencial e organizado de passos e tarefas necessárias para completar um processo ou procedimento clínico específico. O fluxo de trabalho descreve a maneira como os profissionais de saúde executam suas atividades, interagindo entre si e com sistemas e tecnologias, a fim de fornecer cuidados adequados e seguros aos pacientes.

O fluxo de trabalho pode abranger diferentes aspectos da prestação de cuidados de saúde, como o registro e triagem dos pacientes, a prescrição e administração de medicamentos, os procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a documentação clínica, a comunicação entre equipes multidisciplinares, e a coordenação dos cuidados ao longo do percurso do paciente.

A análise e otimização do fluxo de trabalho são essenciais para melhorar a eficiência, reduzir os erros e as variações clínicas, aumentar a segurança dos pacientes, e promover a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde.

Genômica é um ramo da biologia que se concentra no estudo do genoma, que é a totalidade do material genético contida em um conjunto de cromossomos de um indivíduo ou espécie. Ela envolve o mapeamento, análise e compreensão da função e interação dos genes, bem como sua relação com outras características biológicas, como a expressão gênica e a regulação. A genômica utiliza técnicas de biologia molecular e bioinformática para analisar dados genéticos em grande escala, fornecendo informações importantes sobre a diversidade genética, evolução, doenças genéticas e desenvolvimento de organismos. Além disso, a genômica tem implicações significativas para a medicina personalizada, agricultura e biotecnologia.

O Sistema de Linguagem Médica Unificada (UMLS, do inglés Unified Medical Language System) é um conjunto integrado de recursos de linguagem natural e vocabulários controlados desenvolvidos pela National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos. O objetivo do UMLS é fornecer uma infraestrutura comum para a pesquisa, o processamento e a recuperação de informações de saúde, facilitando a comunicação e a integração entre diferentes sistemas e aplicativos de saúde.

O UMLS consiste em três principais componentes:

1. Metathesaurus: um vocabulário controlado que contém termos, definições e sinônimos relacionados à saúde e à biomedicina, organizados em mais de 100 conjuntos de dados diferentes, como MeSH (Medical Subject Headings), ICD (Classificação Internacional de Doenças) e SNOMED CT (Systematized Nomenclature of Medicine Clinical Terms).
2. Semantic Network: uma rede de conceitos relacionados que fornece uma estrutura hierárquica para classificar os termos do Metathesaurus, facilitando a navegação e o processamento semântico dos dados.
3. Specialist Lexicon and Lexical Tools: um recurso de linguagem natural que fornece informações sobre a estrutura gramatical e sintática dos termos do Metathesaurus, auxiliando no processamento de texto e na extração de informações.

O UMLS é uma ferramenta essencial para a indústria de saúde, pesquisadores acadêmicos e profissionais de saúde, pois permite a padronização, o intercâmbio e a análise de dados de saúde em diferentes domínios e linguagens.

Os Sistemas de Informação em Radiologia (SIR) são definidos como sistemas computacionais que capturam, processam, armazenam e distribuem imagens e outras informações relacionadas à radiologia. Eles estão projetados para auxiliar os profissionais de saúde no diagnóstico e tratamento de doenças por meio da gestão integrada e eficiente dos dados radiológicos.

Os SIR geralmente consistem em um conjunto de módulos interconectados, tais como:

1. Sistema de Aquisição de Imagens (PACS - Picture Archiving and Communication System): É responsável pelo armazenamento e gerenciamento das imagens médicas adquiridas por diferentes modalidades de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e radiografia digital.

2. Visualização e Relatório (RIS - Radiology Information System): É o sistema responsável pela gerência dos dados clínicos e administrativos relacionados aos exames radiológicos, como o agendamento de consultas, histórico do paciente, relatórios de exames e comunicação com outros sistemas hospitalares.

3. Workflow e Gerenciamento de Tarefas: Este módulo automatiza e otimiza o fluxo de trabalho dos profissionais da radiologia, distribuindo as tarefas de acordo com a carga de trabalho, especialidade e disponibilidade dos médicos.

4. Integração com Sistemas Hospitalares: O SIR pode se integrar a outros sistemas hospitalares, como o Histórico Clínico Eletrônico (HCE), para permitir o compartilhamento de informações e melhoria da qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

5. Segurança e Privacidade: O SIR deve seguir as normas e regulamentos em relação à proteção de dados pessoais e sensíveis, garantindo a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados armazenados no sistema.

6. Acesso Remoto e Dispositivos Móveis: O SIR pode fornecer aos profissionais da saúde a capacidade de acessar os dados do paciente e relatar exames remotamente, através de dispositivos móveis, para facilitar o trabalho colaborativo e melhorar a eficiência dos processos.

O SIR é uma ferramenta essencial para as instituições de saúde, pois permite a gestão integrada e otimizada dos processos radiológicos, garantindo a qualidade dos exames, a eficiência no fluxo de trabalho e a melhoria na comunicação entre os profissionais da saúde e os pacientes.

A pesquisa em odontologia refere-se a um conjunto de estudos e investigações científicas sistemáticas e metodológicas que visam adquirir novos conhecimentos, melhorar o entendimento e solucionar problemas relacionados à saúde bucal humana. Esses estudos podem abranger diferentes áreas da odontologia, como odontologia preventiva, clínica, cirúrgica, ortodontia, endodontia, periodontia, prótese dental e outras especialidades relacionadas à saúde oral.

A pesquisa em odontologia pode envolver diferentes abordagens metodológicas, como estudos observacionais, experimentais, ensaios clínicos randomizados, revisões sistemáticas e meta-análises, entre outros. Além disso, a pesquisa em odontologia pode ser conduzida em diferentes níveis de complexidade, desde estudos in vitro com tecidos ou células até estudos clínicos envolvendo pacientes reais.

O objetivo geral da pesquisa em odontologia é contribuir para o avanço do conhecimento científico no campo da saúde bucal, melhorar a qualidade dos cuidados odontológicos prestados aos pacientes e promover a prevenção e o tratamento eficaz de doenças orais. A pesquisa em odontologia pode também informar políticas públicas de saúde e contribuir para a formação de novos profissionais da área, através da geração de evidências que possam ser utilizadas na prática clínica e no ensino.

Em medicina e ciências da saúde, descritores são termos controlados ou palavras-chave cuidadosamente selecionadas que descrevem o assunto de um artigo, relatório, estudo ou outra publicação. Eles são usados em sistemas de indexação e recuperação de informações para categorizar e buscar conteúdos específicos em bancos de dados bibliográficos e repositórios digitais.

Os descritores geralmente fazem parte de um vocabulário controlado, como o Medical Subject Headings (MeSH) da National Library of Medicine (NLM) ou o Lista de Termos Controlando em Saúde (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), para garantir a consistência e precisão na indexação e busca de informações. Esses vocabularios controlados são desenvolvidos e atualizados regularmente por especialistas para refletir as novidades e avanços no campo da saúde.

A utilização de descritores facilita a localização e a análise de informações relevantes, permitindo que os profissionais de saúde, pesquisadores e estudantes encontrem e avaliem fontes confiáveis e atualizadas sobre um tópico específico. Além disso, eles também são úteis para mapear tendências e padrões de pesquisa em diferentes áreas da saúde.

Telemedicina é um ramo da medicina que utiliza tecnologias de comunicação e informação para fornecer cuidados médicos à distância. Ela permite que os profissionais de saúde avaliem, diagnostiquem e tratem pacientes em locais remotos, usando tecnologias como telefones, smartphones, videoconferência, mensagens eletrônicas e outros dispositivos eletrônicos. A telemedicina pode ser usada para fornecer consultas especializadas, monitoramento de pacientes crônicos, terapia, educação do paciente e outros serviços de saúde. Ela pode ajudar a aumentar o acesso aos cuidados médicos, reduzir os custos e melhorar a qualidade dos cuidados para os pacientes.

Em termos médicos, redes locais (também conhecidas como LANs, do inglês Local Area Networks) geralmente se referem a uma rede de computadores e dispositivos de comunicação digital que estão geograficamente localizados em um pequeno escopo, como um escritório, edifício ou campus. Essas redes permitem que diferentes dispositivos, tais como computadores, impressoras, scanners e outros dispositivos inteligentes, se comuniquem e compartilhem recursos, como arquivos, impressoras e conexões à internet.

Uma LAN típica é composta por um conjunto de hardware de computador, software de rede e cablagem ou conectividade sem fio que permitem a comunicação entre os dispositivos conectados. A arquitetura mais comum de uma LAN é baseada em um design cliente-servidor, no qual um ou mais servidores fornecem recursos e serviços para os clientes conectados à rede.

As redes locais são frequentemente usadas em ambientes hospitalares e clínicos para permitir a comunicação e o compartilhamento de informações entre diferentes dispositivos médicos, como sistemas de imagens, historias clínicas eletrônicas e outros dispositivos conectados à rede. Isso pode ajudar a melhorar a eficiência dos processos clínicos, facilitar o acesso a informações importantes e melhorar a qualidade da atenção ao paciente.

No entanto, é importante notar que as redes locais também podem apresentar riscos de segurança, especialmente se não forem configuradas e gerenciadas adequadamente. Por isso, é essencial implementar medidas de segurança robustas, como firewalls, autenticação forte e criptografia, para proteger a integridade e a confidencialidade dos dados transmitidos pela rede.

Decision Support Systems (DSS) em um contexto médico ou de saúde são definidos como sistemas interactivos, computacionais e integrais que auxiliam os administradores na coleta, análise e interpretação de dados, para facilitar a tomada de decisões gerenciais informadas. Esses sistemas combinam conhecimentos declarativos e procedurais com dados relevantes, fornecendo análises complexas e modelagem de cenários hipotéticos, tudo isso para ajudar os administradores a esclarecer problemas e identificar soluções estratégicas.

DSSs em saúde podem ser usados ​​para uma variedade de propósitos, incluindo:

1. Análise de desempenho operacional: Avaliação do desempenho geral dos processos e sistemas de saúde para identificar áreas de melhoria e otimização;
2. Gerenciamento de recursos: Alocação eficiente de recursos, como orçamento, equipamentos e pessoal, para maximizar a produtividade e minimizar os custos;
3. Análise de risco: Avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos associados a diferentes decisões administrativas, com o objetivo de mitigar ou eliminar esses riscos;
4. Modelagem de cenários: Simulação de diferentes cenários hipotéticos para avaliar os impactos potenciais das decisões administrativas antes de sua implementação;
5. Apoio à tomada de decisão clínica: Fornecimento de informações relevantes e análises para auxiliar os profissionais da saúde na tomada de decisões clínicas, como a seleção de tratamentos ou procedimentos adequados para pacientes específicos.

Em resumo, DSSs são ferramentas poderosas que permitem aos administradores da saúde analisar dados complexos e fornecer informações estratégicas para ajudá-los a tomar decisões informadas e baseadas em evidências.

Em termos médicos ou de saúde, a "transferência de tecnologia" geralmente se refere ao processo de divulgação e disseminação de conhecimentos, métodos, processos e invenções relacionados à saúde e à assistência médica de uma organização ou indivíduo para outro. Isso pode incluir a licença de patentes, o desenvolvimento colaborativo de novas tecnologias, a transferência de conhecimentos entre instituições acadêmicas e empresas, entre outras formas de compartilhamento de informações.

A transferência de tecnologia pode desempenhar um papel importante no avanço da pesquisa médica e na prestação de cuidados de saúde, pois permite que as descobertas e inovações sejam compartilhadas e aplicadas em diferentes contextos e localizações. No entanto, é importante notar que a transferência de tecnologia também pode ser um processo complexo e delicado, envolvendo questões legais, éticas e financeiras que precisam ser abordadas adequadamente para garantir que os benefícios da tecnologia sejam maximizados enquanto as preocupações e riscos são minimizados.

Em termos médicos, a "coleta de dados" refere-se ao processo sistemático e estruturado de obter, registrar e documentar informações relevantes sobre o estado de saúde, sintomas, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos ou outros dados objetivos de um paciente ou indivíduo em estudo. Esses dados podem ser coletados por meio de entrevistas, questionários, observações, exames físicos ou procedimentos diagnósticos e são essenciais para a avaliação, diagnóstico, monitoramento e tratamento adequado dos pacientes, bem como para fins de pesquisa e epidemiologia. A coleta de dados precisa ser cuidadosa, precisa e imparcial, visando garantir a confiabilidade e validade das informações obtidas.

A difusão de inovações, em termos médicos, refere-se ao processo pelo qual novas ideias, práticas, tecnologias ou métodos de cuidado de saúde são adotados e espalhados entre os profissionais de saúde, instituições de saúde e pacientes. Este conceito foi popularizado no campo da saúde pública por Everett M. Rogers em seu livro "Diffusion of Innovations", publicado originalmente em 1962.

A difusão de inovações na área médica pode envolver a adoção de novos tratamentos, fármacos, dispositivos médicos, procedimentos cirúrgicos, técnicas diagnósticas ou métodos de prevenção e promoção da saúde. O processo de difusão pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a percepção da utilidade e do valor da inovação, a compatibilidade com as práticas existentes, a complexidade da inovação, a facilidade de teste e experimentação, e a capacidade dos indivíduos e organizações de absorver e implementar a mudança.

A compreensão do processo de difusão de inovações é importante para os profissionais de saúde, gestores de saúde e formuladores de políticas, pois pode ajudá-los a desenvolver e implementar estratégias efetivas para promover a adoção e disseminação de inovações que melhorem a qualidade e a eficácia dos cuidados de saúde.

Desculpe, há alguma confusão. "Tennessee" é o nome de um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se você estiver procurando por algum termo médico específico e se houver algum erro na sua pergunta, por favor, me avise para que possa corrigi-lo e fornecer a informação adequada que você está procurando.

Na medicina, o termo "Desenho de Programas de Computador" não é amplamente utilizado ou reconhecido. No entanto, em geral, o "desenho de programas de computador" refere-se ao processo de planejamento e projeto da estrutura lógica e das interações de um programa de computador ou sistema de software. Isso inclui a definição dos algoritmos, fluxogramas, diagramas de atividade, esquemas de banco de dados e outras representações gráficas que descrevem o comportamento do software e sua arquitetura. O objetivo é criar um design claro, eficiente e bem-estruturado que possa ser implementado, testado e mantido facilmente.

Em alguns contextos médicos, como a área de saúde eletrônica ou bioinformática, o desenho de programas de computador pode se referir ao processo de design e desenvolvimento de sistemas de software específicos para a gestão de dados clínicos, análise de genomas ou outras aplicações relacionadas à saúde. Nesses casos, o conhecimento especializado em ciências da vida e práticas médicas pode ser necessário para garantir que os sistemas sejam adequados, precisos e confiáveis no processo de desenho do programa de computador.

"Resumos e Indexação como Assunto" é um processo utilizado em bibliotecologia e informação para facilitar a recuperação e o acesso à informação. Ele consiste em criar resumos concisos de artigos, livros ou outras publicações acadêmicas, destacando os pontos-chave e as principais descobertas ou conclusões. Esses resumos são então indexados usando uma variedade de termos e descritores controlados, que permitem que os usuários procurem e localizem facilmente a informação relevante com base em seus interesses de pesquisa específicos.

A indexação é um processo sistemático e estruturado de análise da literatura acadêmica, no qual os indexadores atribuem termos e descritores controlados aos documentos para descrever com precisão o seu conteúdo. Esses termos são selecionados a partir de tesauros ou listas de assuntos controladas, que são desenvolvidos e mantidos por especialistas em determinada área do conhecimento.

A indexação é uma ferramenta importante para a pesquisa de informação, pois permite que os usuários localizem rapidamente e com precisão as publicações relevantes sobre um assunto específico. Além disso, os resumos fornecem uma visão geral do conteúdo dos documentos, ajudando os usuários a decidir se desejam ler o documento inteiro ou não.

Em suma, "Resumos e Indexação como Assunto" é um processo essencial para a organização, gerenciamento e disseminação da informação acadêmica, tornando-a acessível e útil para os usuários interessados em determinada área do conhecimento.

Healthcare Information Systems (HIS), ou Sistemas de Informação em Saúde em português, referem-se a um conjunto integrado de softwares, hardware, telecomunicações e recursos de dados projetados para coletar, processar, armazenar e disseminar informações relacionadas à saúde e às atividades clínicas, administrativas e financeiras em ambientes de cuidados de saúde.

Esses sistemas estão projetados para aprimorar a eficiência, a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, bem como para apoiar as decisões clínicas e administrativas. Eles podem incluir uma variedade de subsistemas, tais como:

1. Sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs): São sistemas de gravação e armazenamento eletrônicos de informações clínicas detalhadas sobre um paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos, imagens e outros dados relevantes.
2. Sistemas de gerenciamento de prontuário eletrônico (EPMS): São sistemas que permitem a gestão centralizada dos registros clínicos eletrônicos de um paciente, fornecendo aos profissionais de saúde acesso rápido e fácil às informações do paciente.
3. Sistemas de agendamento: São sistemas que permitem a agenda e o gerenciamento de consultas, procedimentos e outras atividades relacionadas aos cuidados de saúde.
4. Sistemas de laboratório: São sistemas que automatizam e gerenciam os processos de testes de laboratório, incluindo a coleta, o processamento e o relatório dos resultados.
5. Sistemas de imagens médicas: São sistemas que armazenam, gerenciam e permitem o acesso a imagens médicas, como radiografias, ultrassons e tomografias computadorizadas.
6. Sistemas de farmácia: São sistemas que automatizam e gerenciam os processos relacionados à dispensação de medicamentos, incluindo o controle de estoque, a prescrição eletrônica e a gestão de receitas.
7. Sistemas de telemedicina: São sistemas que permitem a prestação de cuidados de saúde remotos por meio de tecnologias de comunicação, como vídeo e áudio em tempo real.
8. Sistemas de gestão financeira: São sistemas que automatizam e gerenciam os processos financeiros relacionados aos cuidados de saúde, incluindo a faturação, o cobrança e o controle de custos.
9. Sistemas de análise de dados: São sistemas que permitem a coleta, o processamento e o análise de dados relacionados aos cuidados de saúde, com o objetivo de apoiar a tomada de decisões clínicas e administrativas.
10. Sistemas de segurança da informação: São sistemas que protegem as informações de saúde contra ameaças, como roubo, vazamento e destruição.

A instrução por computador, também conhecida como terapia assistida por computador ou treinamento assistido por computador, refere-se ao uso de tecnologias computacionais, como computadores e dispositivos móveis, para fornecer programas estruturados de ensino e aprendizagem a indivíduos. Esses programas podem ser usados em uma variedade de contextos, incluindo educação, saúde mental e reabilitação.

Na área médica, a instrução por computador pode ser usada para fornecer treinamento e suporte a pacientes com doenças crônicas ou deficiências, ajudando-os a desenvolver habilidades de autogestão e aumentar sua consciência sobre sua condição. Além disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para tratar uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e transtornos de estresse pós-traumático.

Os programas de instrução por computador geralmente envolvem a apresentação de informações multimédia, exercícios interativos e feedback imediato para ajudar os usuários a atingirem seus objetivos de aprendizagem. Esses programas podem ser acessados online ou offline e podem ser adaptados ao nível de habilidade e necessidades individuais do usuário.

Embora a instrução por computador tenha sido demonstrada como uma ferramenta eficaz para melhorar os resultados de saúde em alguns estudos, é importante lembrar que ela não deve ser vista como um substituto para o tratamento clínico tradicional. Em vez disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta complementar para ajudar a melhorar os resultados do tratamento e aumentar a independência e autonomia dos indivíduos.

Em um contexto médico ou de saúde pública, as "sociedades" geralmente se referem a grupos organizados de profissionais de saúde que promovem o avanço e o intercâmbio de conhecimentos em suas respectivas áreas de especialização. Algumas sociedades médicas podem se concentrar em um campo específico da medicina, como a cardiologia ou neurologia, enquanto outras podem abranger uma gama mais ampla de disciplinas.

As sociedades médicas desempenham um papel importante no desenvolvimento e promoção de padrões de cuidados de saúde, fornecendo diretrizes clínicas e recomendações baseadas em evidências para seus membros e outros profissionais de saúde. Eles também podem oferecer educação contínua, eventos e publicações periódicas que ajudam a manter os profissionais de saúde informados sobre as últimas descobertas e tendências em suas especialidades.

Além disso, as sociedades médicas podem advogar por políticas de saúde pública e abordagens que promovam a melhoria da saúde e do bem-estar geral da população. Isso pode incluir o apoio à pesquisa em saúde, a defesa de financiamento adequado para os sistemas de saúde e a promoção de práticas clínicas baseadas em evidências que priorizem os melhores interesses dos pacientes.

"Academic Medical Centers" (Centros Médicos Acadêmicos) são instituições complexas e integradas que combinam atividades clínicas, de ensino e de pesquisa em saúde. Eles geralmente estão afiliados a faculdades de medicina ou outras escolas de saúde e servem como centros de excelência para o cuidado de pacientes complexos e raros, treinamento de profissionais de saúde e avanço do conhecimento médico através da pesquisa.

As principais missões de um Centro Médico Acadêmico incluem:

1. Prover cuidados clínicos avançados e especializados para pacientes, geralmente em um ambiente hospitalar terciário ou quaternário.
2. Oferecer programas de educação e treinamento de alta qualidade para estudantes de medicina, residentes, bolsistas e outros profissionais de saúde.
3. Conduzir pesquisas biomédicas e clínicas inovadoras que visam expandir o conhecimento em saúde e desenvolver novos tratamentos e tecnologias.
4. Promover a melhoria da saúde da comunidade por meio de serviços comunitários, parcerias e iniciativas de saúde pública.
5. Servir como recursos regionais e nacionais para o desenvolvimento e disseminação de conhecimentos em áreas específicas da medicina.

Centros Médicos Acadêmicos desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, pois contribuem para a formação de novos profissionais de saúde, à melhoria dos cuidados clínicos e ao avanço do conhecimento médico. No entanto, essas instituições também podem enfrentar desafios únicos, como financiamento limitado, crescente complexidade dos cuidados de saúde e a necessidade de se adaptarem às mudanças no ambiente regulatório e tecnológico.

As "Escolas para Profissionais de Saúde" são instituições educacionais formais que oferecem programas acadêmicos e clínicos para preparar estudantes a se tornarem profissionais de saúde capacitados. Essas escolas podem ser especializadas em uma variedade de campos da saúde, incluindo medicina, enfermagem, odontologia, farmácia, terapia ocupacional, fisioterapia, assistência social, psicologia, trabalho social, nutrição e outros.

Os programas oferecidos pelas escolas para profissionais de saúde geralmente incluem uma combinação de estudos acadêmicos, treinamento clínico prático e experiência em laboratório. Além disso, essas escolas podem oferecer programas de graduação, pós-graduação e especialização para atender às diferentes necessidades dos estudantes.

As escolas para profissionais de saúde desempenham um papel fundamental na formação de profissionais de saúde qualificados e competentes que podem fornecer cuidados de saúde seguros, eficazes e centrados no paciente. Essas escolas também promovem a pesquisa e o desenvolvimento em seus respectivos campos, contribuindo assim para avanços na ciência da saúde e no cuidado clínico.

A definição médica de "Automação de Escritório" refere-se ao uso de tecnologia e software para automatizar tarefas administrativas e de rotina em um ambiente clínico ou hospitalar. Isso pode incluir, por exemplo, a automação de agendamentos, geração e envio de lembretes de consultas ou medicamentos, manutenção de registros médicos eletrônicos, processamento de faturação e seguros, entre outras atividades. O objetivo da automação de escritório é otimizar a eficiência, reduzir erros e melhorar a qualidade geral dos cuidados de saúde.

Uma base de dados genética é uma coleção organizada e eletronicamente processável de dados relacionados à genética, geralmente armazenados em computadores e disponíveis para consulta e análise. Essas bases de dados contêm informações sobre genes, sequências de DNA, variações genéticas, haplótipos, expressão gênica, função gênica, estrutura e função de proteínas, interações genéticas e genoma completo de indivíduos ou populações. Além disso, essas bases de dados podem incluir informações clínicas, epidemiológicas e ambientais relacionadas à saúde e doenças humanas, além de dados de pesquisas em modelos animais e vegetais.

As bases de dados genéticas são utilizadas em diversas áreas da biologia e medicina, como genômica, proteômica, bioinformática, farmacogenômica, epidemiologia genética e medicina personalizada. Elas permitem a análise de grandes volumes de dados, identificação de padrões e associações entre variantes genéticas e fenótipos, além do desenvolvimento de modelos preditivos e terapêuticos.

Existem diferentes tipos de bases de dados genéticas, especializadas em diferentes aspectos da genética e genômica. Algumas das principais bases de dados genéticas incluem:

1. Bases de dados de sequências de DNA: como GenBank, EMBL e DDBJ, que armazenam milhões de sequências de DNA de diferentes espécies.
2. Bases de dados de variação genética: como dbSNP, 1000 Genomes Project e HapMap, que contêm informações sobre variantes genéticas em humanos e outras espécies.
3. Bases de dados de expressão gênica: como Gene Expression Omnibus (GEO) e ArrayExpress, que armazenam dados de expressão gênica em diferentes tecidos e condições experimentais.
4. Bases de dados de interação proteína-ADN/ARN: como Protein Data Bank (PDB) e STRING, que fornecem informações sobre as interações entre proteínas e ácidos nucleicos ou outras proteínas.
5. Bases de dados de anotação genômica: como Ensembl e UCSC Genome Browser, que fornecem informações detalhadas sobre a estrutura e função dos genes em diferentes espécies.
6. Bases de dados farmacogenéticas: como PharmGKB e DrugBank, que contêm informações sobre as relações entre variantes genéticas e respostas a medicamentos.

Confidencialidade, em termos médicos e éticos, refere-se à obrigação de manter o caráter privado das informações pessoais e sensíveis compartilhadas por um paciente durante a relação clínica. Essas informações podem incluir diagnósticos, prognósticos, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos e quaisquer outros dados obtidos no processo de avaliação e tratamento do paciente. A confidencialidade é considerada um princípio fundamental na ética médica e jurídica, visando respeitar a autonomia e a dignidade do indivíduo, protegendo-o contra quaisquer possíveis abusos ou discriminações.

Existem algumas circunstâncias em que a confidencialidade pode ser ultrapassada, como por exemplo, quando houver risco iminente de dano à vida ou saúde do paciente ou de terceiros, quando haja obrigação legal de revelar as informações ou quando o paciente desista do sigilo. No entanto, essas exceções devem ser interpretadas com cautela e restrição, visando preservar o direito à privacidade do indivíduo no máximo possível.

Em um contexto médico, uma biblioteca geralmente se refere a uma coleção organizada de recursos de informação relacionados à saúde e às ciências da vida. Esses recursos podem incluir livros, periódicos, revistas, artigos, teses, dissertações, relatórios, vídeos, recursos eletrônicos e outros materiais. As bibliotecas médicas geralmente servem como centros de informação para profissionais de saúde, estudantes de ciências da saúde, pacientes e seus cuidadores, pesquisadores e outras pessoas interessadas no campo da saúde.

As bibliotecas médicas podem ser especializadas em diferentes áreas da saúde e oferecer recursos específicos para essas áreas. Algumas bibliotecas médicas podem se concentrar em áreas como a medicina clínica, enquanto outras podem se concentrar em pesquisas biomédicas ou ciências da saúde pública. Além disso, as bibliotecas médicas geralmente oferecem serviços de referência e assistência à pesquisa para ajudar os usuários a localizar e acessar informações precisas e atualizadas.

As bibliotecas médicas também podem fornecer treinamento e educação em habilidades de informação, como a pesquisa eletrônica, a avaliação da qualidade das fontes de informação e o uso de tecnologias de informação para apoiar a prática clínica e a pesquisa. Algumas bibliotecas médicas também podem oferecer serviços de empréstimo interbibliotecário, que permitem que os usuários obtenham materiais que não estão disponíveis em sua própria biblioteca.

Em resumo, as bibliotecas médicas desempenham um papel importante na coleta, organização, preservação e disseminação de conhecimentos em saúde, fornecendo acesso à informação precisa e atualizada para os profissionais de saúde, pesquisadores, estudantes e outros usuários interessados.

A access to information in a medical context refers to the right and ability of patients, healthcare providers, researchers, and other stakeholders to obtain, share, and use health-related data and knowledge. This includes access to electronic health records, research findings, clinical trial results, treatment guidelines, and other important sources of information that can inform decision-making, improve patient outcomes, and advance scientific discovery.

Ensuring access to information in healthcare is critical for promoting transparency, accountability, and evidence-based practice. It helps patients make informed decisions about their care, enables healthcare providers to deliver high-quality, safe care based on the latest research and best practices, and supports researchers in their efforts to advance knowledge and develop new treatments and interventions.

There are many factors that can affect access to information in healthcare, including legal and ethical considerations, technological barriers, and cultural and linguistic differences. Addressing these challenges requires a multidisciplinary approach that involves policymakers, healthcare providers, researchers, and patients working together to ensure that everyone has the information they need to make informed decisions about health and healthcare.

De acordo com a medicina, a edição é o processo de revisar e preparar artigos, capítulos de livros ou outras contribuições para publicação em periódicos científicos, livros ou outras mídias acadêmicas. A edição geralmente envolve a revisão do estilo, formato e claridade da escrita, além de verificar a precisão dos dados e referências fornecidas.

Existem diferentes tipos de edição, incluindo:

1. Edição de conteúdo: neste tipo de edição, o editor trabalha em estreita colaboração com os autores para garantir que o conteúdo seja preciso, claro e relevante. Isso pode envolver a solicitação de revisões ou reescrever partes do texto.
2. Edição de estilo: neste tipo de edição, o editor se concentra em garantir que o estilo de escrita seja consistente ao longo do documento. Isso pode envolver a padronização da formatação dos títulos, subtítulos, listas e outros elementos do texto.
3. Edição de revisão: neste tipo de edição, o editor verifica a precisão dos dados e referências fornecidas no documento. Isso pode envolver a verificação de fontes, a confirmação de citações e a garantia de que as referências estejam corretamente formatadas.
4. Edição de produção: neste tipo de edição, o editor se concentra em preparar o documento para a publicação. Isso pode envolver a conversão do texto em um formato adequado para impressão ou publicação online, a criação de índices e tabelas de conteúdo e a garantia de que as imagens e gráficos sejam incorporados corretamente.

No geral, a edição é uma etapa crucial no processo de publicação de documentos acadêmicos, científicos e técnicos, pois garante a precisão, a consistência e a qualidade do conteúdo.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. A expressão "História do Século XX" se refere a um campo de estudo historiográfico que abrange uma ampla gama de eventos, processos e fenômenos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que ocorreram no século XX.

No entanto, se você estiver procurando uma definição médica específica relacionada a eventos ou desenvolvimentos na área da saúde ocorridos durante o século XX, isso seria muito amplo e dependeria do contexto específico em que está sendo feita a pergunta.

Algumas áreas importantes de avanços médicos no século XX incluem:

* Descobertas de antibióticos e vacinas, o que levou a uma redução significativa da mortalidade por doenças infecciosas.
* Desenvolvimento de técnicas de cirurgia avançadas, como transplantes de órgãos e cirurgias a coração aberto.
* Avanços na compreensão da genética e do DNA, o que levou ao desenvolvimento de terapias genéticas e testes de diagnóstico genético.
* Descobertas no campo da psicologia e psiquiatria, como a teoria do inconsciente de Freud e a descoberta dos antidepressivos tricíclicos.
* Avanços na tecnologia médica, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitiram melhores diagnósticos e tratamentos.

Entretanto, é importante notar que esses são apenas alguns exemplos de avanços médicos no século XX e haveria muito mais para ser discutido dependendo do contexto específico da pergunta.

A Inovação Organizacional pode ser definida como a implementação e integração de novos produtos, serviços ou processos que contribuam para melhorar a eficiência, eficácia e competitividade de uma organização. Essa inovação pode ocorrer em diferentes níveis da organização, desde a criação de novos produtos ou serviços, à implementação de novas tecnologias ou processos de negócios, até à mudança de cultura e estrutura organizacional.

A inovação organizacional geralmente requer um ambiente propício à criação e experimentação de ideias, além de uma liderança que incentive e apoie a tomada de risco calculado. Além disso, é importante que as organizações tenham processos claros e eficazes para identificar, avaliar e implementar as ideias inovadoras, além de mecanismos para medir e acompanhar os resultados das inovações.

A inovação organizacional pode trazer muitos benefícios às organizações, incluindo a melhoria da produtividade, a redução de custos, a diferenciação no mercado, a satisfação dos clientes e o aumento da competitividade. No entanto, também pode apresentar desafios e riscos, como a resistência ao cambio por parte dos funcionários, a incerteza em relação aos resultados e os custos associados à implementação de novas ideias.

Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.

Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:

1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.

Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.

Os cuidados de enfermagem são um processo ativo e contínuo de prestação de cuidados e acompanhamento a indivíduos, famílias e comunidades com base em evidências, conhecimentos teóricos e habilidades práticas da enfermagem. Eles envolvem a promoção da saúde, prevenção de doenças, manutenção e restauração da saúde física e mental, alívio dos sintomas e suporte emocional e social para pessoas em diferentes ciclos de vida e situações de saúde. Além disso, os cuidados de enfermagem incorporam uma abordagem holística, considerando as necessidades biopsicossociais únicas de cada indivíduo e respeitando sua autonomia e dignidade. Esses cuidados são fornecidos por enfermeiros(as) licenciados(as) e outros profissionais de saúde capacitados, em colaboração com outros membros da equipe interdisciplinar de saúde, conforme necessário, para otimizar os resultados do paciente e melhorar a qualidade de vida.

Os "Estudos de Casos Organizacionais" não são exatamente um termo médico, mas sim um método de pesquisa e estudo utilizado em diversas áreas do conhecimento, incluindo as ciências da saúde. Neste sentido, podemos definir "Estudos de Casos Organizacionais" como:

Uma abordagem qualitativa de pesquisa que envolve o estudo detalhado e a análise de um caso ou situação específica em uma organização relacionada à saúde, com o objetivo de fornecer insights e compreensão profunda sobre como as pessoas, processos e estruturas interagem e se comportam dentro desse contexto. Esses estudos geralmente envolvem a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos, incluindo entrevistas, observação participante, registros médicos e outras fontes relevantes, a fim de fornecer uma descrição rica e contextualizada do caso em estudo. O principal objetivo dos estudos de casos organizacionais é desenvolver teorias e modelos que possam ser aplicados a situações semelhantes em outras organizações relacionadas à saúde.

Medical Subject Headings (MeSH) é um vocabulário controlado desenvolvido e mantido pelo National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos. Ele é usado para indexar, categorizar e buscar artigos em biomedicina e ciências da saúde publicados em diversas fontes, incluindo a importante base de dados MEDLINE/PubMed.

Os termos MeSH são organizados hierarquicamente em uma árvore de tópicos e abrangem diferentes níveis de especificidade, desde conceitos mais gerais até os mais especializados. Além disso, MeSH inclui sinônimos e termos relacionados para cada assunto, o que facilita a busca e recuperação de informações relevantes.

A utilização do thesaurus MeSH permite realizar buscas mais precisas e abrangentes em fontes de informação biomédica, auxiliando profissionais da saúde, pesquisadores e estudantes no acesso à literatura científica mais atualizada e relevante para suas áreas de interesse.

As sociedades médicas são organizações profissionais formadas por médicos, cirurgiões e outros profissionais da saúde que partilham um interesse comum em um campo específico da medicina. O objetivo principal dessas sociedades é promover o avanço do conhecimento médico, melhorar a prática clínica, estabelecer diretrizes e padrões de atendimento, além de oferecer educação contínua e treinamento para seus membros. Além disso, as sociedades médicas também desempenham um papel importante na advocacia em nome dos pacientes e profissionais de saúde, promovendo políticas públicas que melhoram a qualidade e acessibilidade da assistência sanitária. Essas organizações podem ser locais, nacionais ou internacionais e geralmente são financiadas por taxas de associação, doações e patrocínios da indústria.

A mineração de dados é um processo que envolve a utilização de algoritmos avançados e estatísticas para descobrir padrões, tendências e correlações em conjuntos grandes e complexos de dados. Também conhecida como análise de dados, a mineração de dados é uma ferramenta importante na área da medicina, pois pode ajudar no diagnóstico e tratamento de doenças, bem como no desenvolvimento de novos medicamentos e terapias.

Em um contexto médico, a mineração de dados pode ser utilizada para analisar registros eletrônicos de saúde, resultados de exames laboratoriais, imagens médicas e outras fontes de dados para identificar fatores de risco para doenças, prever o desfecho de doentes e avaliar a eficácia de diferentes tratamentos. Além disso, a mineração de dados pode ser utilizada para identificar tendências em saúde pública, tais como a propagação de doenças infecciosas ou o aumento dos casos de determinadas condições de saúde.

No entanto, é importante notar que a mineração de dados não é uma solução mágica para todos os problemas em medicina e deve ser utilizada com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e das técnicas de análise. Além disso, é essencial garantir a privacidade e a proteção dos dados pessoais dos pacientes durante o processo de mineração de dados.

As organizações sem fins lucrativos (OSFL), também conhecidas como organizações sem fins lucrativos ou entidades não lucrativas, são entidades jurídicas que operam com o objetivo principal de promover o bem-estar social, educacional, cultural, benevolente, religioso ou outros fins altruístas, em vez de gerar lucro financeiro para si ou para seus membros.

A maioria das OSFL está isenta de impostos e é elegível para receber doações dedutíveis de impostos, o que as torna atraentes para indivíduos e empresas que desejam apoiar causas filantrópicas. Exemplos comuns de organizações sem fins lucrativos incluem hospitais, universidades, museus, igrejas, organizações de caridade e grupos advocativos.

Embora as OSFL não estejam autorizadas a distribuir lucros a seus membros, podem gerar um excedente financeiro como resultado de suas atividades. No entanto, esse excedente deve ser reinvestido na organização para fins relacionados à sua missão e objetivos declarados, em vez de ser distribuído aos membros ou diretores da organização.

A Educação em Enfermagem é um processo sistemático e estruturado de ensino e aprendizagem que ocorre em diferentes níveis acadêmicos, desde o ensino médio até o doutorado. Ela tem como objetivo principal formar profissionais de enfermagem capacitados a oferecer cuidados holísticos e seguros a indivíduos, famílias e comunidades em diferentes contextos e cenários de saúde.

A educação em enfermagem abrange uma ampla gama de conhecimentos teóricos e práticos relacionados à promoção, manutenção e restauração da saúde, prevenção e tratamento de doenças, além das habilidades de comunicação, liderança, gestão e pesquisa. Além disso, os programas de educação em enfermagem buscam desenvolver atitudes críticas, reflexivas e éticas, bem como promover a capacidade de trabalhar em equipe e a adaptabilidade a novos desafios e tecnologias.

Os profissionais de enfermagem formados através de uma educação adequada e abrangente são fundamentais para o sistema de saúde, pois desempenham um papel crucial na prestação de cuidados de qualidade, seguros e humanizados aos pacientes. A educação em enfermagem também promove a mobilidade profissional, a cidadania global e o desenvolvimento contínuo do conhecimento e da prática em enfermagem.

Sim, posso fornecer a você uma definição médica de "bibliotecas médicas".

Uma biblioteca médica é uma coleção organizada e classificada de recursos de informação relacionados à saúde e às ciências da vida. Esses recursos podem incluir livros, periódicos, artigos de revistas, teses, dissertações, relatórios técnicos, normas, padrões, vídeos, recursos eletrônicos e outras mídias.

As bibliotecas médicas geralmente são especializadas em suportar a pesquisa, a educação e a prática clínica na área da saúde. Elas desempenham um papel importante no fornecimento de informações atualizadas e precisas para profissionais de saúde, estudantes, pesquisadores e outros usuários interessados.

Além disso, as bibliotecas médicas podem oferecer serviços como consultoria em informação, treinamento em habilidades de pesquisa, acesso a bancos de dados especializados e outros recursos online, além de fornecer espaços físicos e digitais para estudo e trabalho colaborativo.

'Processamento Automatizado de Dados' (em inglês, 'Automated Data Processing' - ADP) é um termo da área de tecnologia e se refere ao uso de sistemas computacionais para capturar, processar, transmitir e armazenar dados de forma mecanizada e sem intervenção humana significativa. Isso pode incluir uma variedade de tarefas, desde a coleta e registro de dados até o processamento e análise de grandes volumes de informação. O ADP é amplamente utilizado em diversos setores, como finanças, saúde, educação e comércio, para aumentar a eficiência, acurácia e velocidade dos processos de negócios. Alguns exemplos de tecnologias associadas ao ADP incluem sistemas de gerenciamento de bancos de dados, processamento de transações online e software de análise de dados.

Publicações periódicas, em termos de assuntos, referem-se a revistas acadêmicas ou científicas publicadas regularmente que contêm artigos, resenhas, relatos de pesquisa e outras informações relevantes para uma determinada área do conhecimento. Essas publicações desempenham um papel fundamental na disseminação de conhecimentos atualizados e inovadores entre os profissionais da saúde, cientistas e acadêmicos.

As publicações periódicas são geralmente peer-reviewed, o que significa que os artigos são avaliados por pares especialistas no campo antes de serem publicados. Isso garante a qualidade e a fiabilidade dos conteúdos publicados. Além disso, as publicações periódicas geralmente se concentram em um assunto específico ou área do conhecimento, o que permite uma análise mais detalhada e especializada dos tópicos abordados.

Em suma, as publicações periódicas como assunto referem-se a revistas acadêmicas ou científicas publicadas regularmente, peer-reviewed e focadas em um assunto específico ou área do conhecimento, que desempenham um papel crucial na disseminação de conhecimentos atualizados e inovadores entre os profissionais da saúde, cientistas e acadêmicos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "universidades" não é um termo médico. É relacionado ao sistema educacional superior e se refere a instituições acadêmicas que oferecem cursos avançados em uma variedade de disciplinas, geralmente concedendo títulos como bacharelato, mestrado e doutorado.

De acordo com a Merriam-Webster Dictionary, uma universidade é definida como:

1. um grau avançado em instrução geral ou especializada oferecido por instituições de ensino superior que incluem normalmente faculdades e escolas profissionais distintas e que (geralmente) conduzem a um diploma de bacharel ou graduação mais alto.
2. uma sociedade de estudiosos incorporada sob um nome comum para o avanço e difusão do conhecimento.

Portanto, "universidades" são instituições dedicadas ao ensino superior, à pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento em diversas áreas do saber, não sendo um conceito relacionado diretamente à medicina ou à saúde.

De acordo com a Medical Library Association (MLA), os Serviços de Biblioteca em contexto médico são definidos como:

"Os serviços de biblioteca promovem o acesso à informação, à educação e às habilidades necessárias para otimizar a prestação de cuidados de saúde e a pesquisa em saúde. Eles incluem, mas não se limitam a:

1. Fornecer acesso a recursos de informação, tanto impressos quanto eletrônicos, relevantes para a prática clínica, a educação continuada e à pesquisa em saúde.
2. Oferecer instrução individual ou em grupo sobre habilidades de informação, como pesquisa bibliográfica, avaliação da qualidade da informação e manejo da informação.
3. Fornecer assessoria e consultoria em questões relacionadas à aquisição, gestão e avaliação de recursos de informação.
4. Promover o desenvolvimento profissional continuado dos bibliotecários de saúde por meio do apoio à participação em atividades educacionais e de treinamento relevantes.
5. Desenvolver e manter parcerias estratégicas com outras organizações e indivíduos para aprimorar a prestação de serviços e o acesso à informação."

Esses serviços são essenciais para apoiar os profissionais de saúde, estudantes, pesquisadores e outros usuários em suas necessidades de informação e conhecimento, visando à melhoria contínua dos cuidados de saúde e da pesquisa em saúde.

Os Sistemas de Informação em Atendimento Ambulatorial (SIAA) podem ser definidos como softwares computacionais projetados para auxiliar as atividades clínicas e administrativas de estabelecimentos de saúde ambulatoriais, como consultórios médicos, clínicas e centros de especialidades médicas. Esses sistemas geralmente integram diferentes módulos que permitem a gestão de prontuários eletrônicos, agendamento de consultas, controle de medicamentos, emissão de receitas, gerenciamento financeiro e outras atividades relacionadas ao ambiente clínico.

Além disso, os SIAA também podem fornecer recursos para a tomada de decisões clínicas, como acesso a informações relevantes sobre o histórico do paciente, alertas para possíveis interações medicamentosas e recomendações baseadas em evidências científicas. Dessa forma, esses sistemas podem contribuir para a melhoria da qualidade e segurança dos cuidados de saúde prestados aos pacientes em ambiente ambulatorial.

Por fim, é importante ressaltar que os SIAA devem seguir as normas e recomendações locais e internacionais de privacidade e segurança dos dados, a fim de garantir a proteção das informações dos pacientes e cumprir com as regulamentações vigentes em saúde.

Em termos médicos, "hipermídia" não é um termo comumente usado ou reconhecido. O termo "hipermídia" é geralmente usado em contextos relacionados à tecnologia e à comunicação para se referir a obras digitais que apresentam uma combinação de texto, gráficos, áudio, vídeo e outros meios interativos.

No entanto, em um contexto clínico ou médico, o termo "hiper" pode ser usado como um prefixo para indicar algum tipo de excesso ou anormalidade. Por exemplo, "hipertensão" refere-se a pressão arterial alta e "hiperglicemia" refere-se a níveis altos de açúcar no sangue.

Portanto, se "hipermídia" fosse usado em um contexto médico, seria provável que se referisse a algum tipo de anormalidade ou excesso relacionado à comunicação ou processamento de mídia, mas isso é altamente especulativo e não há uma definição médica estabelecida para este termo.

Bibliografia de medicina é um campo especializado da bibliografia que se concentra em compilar, organizar e analisar as fontes literárias relacionadas à prática médica, pesquisa biomédica e ciências da saúde. Ela inclui referências a artigos de periódicos revisados por pares, livros, teses, capítulos de livros, relatórios técnicos, comunicações em congressos e outras publicações relevantes para a área médica.

A bibliografia de medicina é essencial para os profissionais da saúde, pesquisadores e estudantes, pois fornece uma base sólida de conhecimentos sobre as descobertas mais recentes e os desenvolvimentos na área médica. Além disso, ela também pode ser usada para avaliar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação médica, bem como para identificar tendências e lacunas no conhecimento médico atual.

Existem vários recursos especializados disponíveis para a bibliografia de medicina, incluindo bancos de dados eletrônicos como PubMed, Medline, Embase e Cochrane Library, que fornecem acesso às referências de milhões de artigos publicados em periódicos médicos. Além disso, existem também guias de boas práticas e diretrizes éticas para a citação e o uso de fontes na bibliografia de medicina, que visam garantir a integridade e a transparência do processo de pesquisa e publicação.

'Estudos de Avaliação como Assunto' (em inglês, 'Studies of Reviews as Topic') é uma categoria da classificação médica MeSH (Medical Subject Headings) usada para descrever e organizar artigos e outras publicações científicas em bases de dados biomédicas, como a PubMed.

Esta categoria inclui estudos que avaliam as revisões sistemáticas da literatura científica, com o objetivo de sintetizar e avaliar evidências sobre um tópico específico em saúde ou ciências biomédicas. A avaliação dos estudos de revisão pode incluir a análise da qualidade metodológica, da validade interna e externa, do nível de evidência e da relevância clínica das conclusões apresentadas nas revisões sistemáticas.

Dessa forma, os 'Estudos de Avaliação como Assunto' desempenham um papel importante na identificação e síntese de conhecimento confiável e atualizado sobre questões clínicas e científicas importantes, ajudando a orientar as decisões de saúde e a direção da pesquisa futura.

Em termos médicos ou psicológicos, "comportamento cooperativo" geralmente se refere a um tipo de interação social em que indivíduos trabalham juntos para alcançar um objetivo comum ou mutualmente benéfico. Isso envista a capacidade de se comprometer com outros, respeitar suas opiniões e perspectivas, e colaborar de maneira eficaz para atingir um resultado desejável.

Neste contexto, o comportamento cooperativo pode ser visto como uma habilidade social importante que contribui para a formação de relacionamentos saudáveis e positivos, tanto no ambiente familiar quanto na escola ou no local de trabalho. Além disso, o desenvolvimento de habilidades cooperativas também pode ser benéfico para a saúde mental e o bem-estar em geral, pois está associado à redução de estresse, ansiedade e sentimentos de solidão ou isolamento.

'Prémios e Distinções' não é uma definição médica em si, mas sim um termo geralmente usado para descrever os reconhecimentos formais dados a indivíduos ou organizações por realizações notáveis no campo médico. Esses prêmios podem ser concedidos por uma variedade de razões, incluindo:

1. Realizações acadêmicas: Doutorados honorários, prémios de tese, bolsas de estudo e outros reconhecimentos pelos feitos académicos e pesquisadores.
2. Excelência clínica: Prémios por excelência em cuidados clínicos, como o Prémio Nacional de Cuidados de Saúde para Clínicos ou o Prémio de Excelência em Cuidados Paliativos.
3. Pesquisa inovadora: Reconhecimento por contribuições significativas para a pesquisa médica, como o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina, o Prémio Lasker e o Prémio Breakthrough em Ciências da Vida.
4. Serviço comunitário: Recompensas por contribuições para a saúde pública e serviços comunitários, como o Prémio de Serviço Público em Saúde e o Prémio Humanitário Presidencial.
5. Ética médica: Reconhecimento por integridade e ética profissionais, como o Prémio Kennedy de Ética na Administração Pública e o Prémio Instituto Hastings Center Caring.

Esses prêmios e distinções servem para incentivar e reconhecer os indivíduos e organizações que demonstram excelência, inovação e compromisso com a melhoria da saúde humana e do sistema de saúde.

Os Registros de Enfermagem são documentos oficiais e legais utilizados para registrar e relatar as avaliações, observações, diagnósticos, planos de cuidado, intervenções e acompanhamento dos cuidados de enfermagem prestados a um indivíduo, família ou comunidade. Esses registros são importantes para fins clínicos, jurídicos e de gestão de cuidados de saúde, fornecendo uma comunicação clara e precisa entre os profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente. Além disso, eles servem como um recurso para avaliar a qualidade dos cuidados prestados, suportar a pesquisa em enfermagem e fornecer evidências em casos de litígios ou reclamações. Os registros de enfermagem devem ser precisos, atualizados, claros, concisos e assinados pelos profissionais de enfermagem responsáveis.

Objectivos Organizacionais, em um contexto médico ou de saúde, referem-se a metas e propósitos estabelecidos por uma organização relacionados à prestação de cuidados de saúde. Esses objetivos geralmente estão alinhados com a missão e os valores da organização e servem como guias para as ações e tomada de decisões dos funcionários e stakeholders.

Alguns exemplos de Objectivos Organizacionais em saúde incluem:

1. Melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.
2. Aumentar o acesso à atenção primária e especializada para comunidades desfavorecidas.
3. Promover a segurança do paciente e reduzir os eventos adversos relacionados à assistência à saúde.
4. Desenvolver e implementar programas de prevenção e educação em saúde para a comunidade.
5. Melhorar a satisfação dos pacientes e funcionários com os serviços prestados.
6. Aumentar a eficiência operacional e reduzir custos, mantendo ou melhorando a qualidade dos cuidados.
7. Investir em tecnologia e infraestrutura para apoiar a inovação e a excelência clínica.
8. Atrair e retener talentos qualificados e diversificados entre os profissionais de saúde.
9. Estabelecer parcerias estratégicas com outras organizações para expandir a gama de serviços oferecidos e fortalecer a rede de cuidados.
10. Monitorar e avaliar consistentemente o desempenho da organização em relação a esses objetivos, identificando áreas de melhoria contínua e tomando medidas para abordá-las.

É importante notar que os Objectivos Organizacionais podem variar entre diferentes organizações de saúde, dependendo do contexto, missão, visão e valores da instituição. No entanto, esses objetivos geralmente refletem as prioridades comuns na prestação de cuidados de saúde de alta qualidade, acessíveis e centrados no paciente.

A definição médica de "Sistemas de Informação Administrativa" (SIA) refere-se a um sistema computacional ou eletrônico projetado para armazenar, recuperar, manipular e comunicar dados relacionados à administração e gestão de serviços de saúde. Esses sistemas são utilizados para automatizar processos administrativos, tais como o registro de pacientes, agendamento de consultas, controle de financeiro, gerenciamento de estoque de medicamentos e materiais, entre outros.

Os SIA são fundamentais para a eficiência e eficácia dos serviços de saúde, pois permitem a melhoria na qualidade e velocidade do atendimento aos pacientes, redução de erros e desperdícios, além de fornecer informações precisas e atualizadas para a tomada de decisões estratégicas.

Alguns exemplos de módulos que podem ser incluídos em um SIA são:

* Gerenciamento de pacientes: inclui o cadastro de pacientes, historial clínico, planos de tratamento e outras informações relevantes ao atendimento do paciente.
* Agendamento: permite a agendação de consultas, exames e procedimentos médicos, garantindo a otimização do uso dos recursos humanos e materiais.
* Finaceiro: permite o controle de cobranças, pagamentos, orçamentos e outras transações financeiras relacionadas à prestação de serviços de saúde.
* Estoque: garante o controle de entrada e saída de medicamentos e materiais, além de fornecer informações sobre o nível de estoque e alertas para reposição.
* Relatórios: gera relatórios estatísticos e analíticos que ajudam no gerenciamento e tomada de decisões estratégicas.

A Gestão do Conhecimento (Knowledge Management) é um processo sistemático e organizado que permite a criação, captura, armazenamento, distribuição, utilização e avaliação de informações e conhecimentos dentro de uma organização. O objetivo principal da Gestão do Conhecimento é maximizar o valor dos recursos intelectuais de uma organização, promovendo o compartilhamento e a colaboração entre os indivíduos, equipes e departamentos, com o fim de otimizar o desempenho, tomar decisões informadas, impulsionar a inovação e obter vantagens competitivas.

A Gestão do Conhecimento pode envolver diferentes estratégias, ferramentas e tecnologias, como sistemas de gerenciamento de conteúdo, repositórios de conhecimento, comunidades de prática, mentoria, treinamento e desenvolvimento, análise de dados e inteligência competitiva. Além disso, a Gestão do Conhecimento pode ser aplicada em diferentes contextos, tais como empresas, governos, organizações sem fins lucrativos e instituições de ensino, com o propósito de aprimorar a capacidade de aprendizagem contínua, adaptabilidade e resiliência da organização.

Bancos de tecidos são instituições reguladas que coletam, processam, armazenam e distribuem tecidos humanos doados para transplantes e outros propósitos clínicos legítimos. Eles desempenham um papel crucial na saúde humana fornecendo uma variedade de tecidos, como órgãos, córneas, pele, tendões, ligamentos, válvulas cardíacas e tecido ósseo, para serem usados em procedimentos que salvam vidas ou restauram funções corporais.

Os bancos de tecidos operam sob estritas normas regulatórias e procedimentos de controle de qualidade para garantir a segurança e eficácia dos tecidos transplantados. Todos os tecidos doados são cuidadosamente examinados, testados e processados para minimizar o risco de transmissão de doenças infecciosas ou outros eventos adversos relacionados ao transplante. Além disso, os bancos de tecidos mantêm registros detalhados de todos os tecidos armazenados e distribuídos para fins de rastreamento e acompanhamento.

Os bancos de tecidos desempenham um papel vital na prestação de cuidados de saúde, fornecendo recursos vitais para pacientes com necessidades clínicas urgentes. Eles também contribuem para o avanço da pesquisa médica e do desenvolvimento de novas terapias e tratamentos, promovendo a melhoria geral da saúde humana.

Em um contexto médico ou de saúde, a "documentação" refere-se ao processo de registro e documentação de informações relevantes sobre a avaliação, diagnóstico, planejamento de tratamento, cuidados prestados e progresso/resultados do paciente. Essas informações geralmente são capturadas em uma carta clínica ou historial médico e podem incluir:

1. Dados demográficos do paciente
2. Anamnese (história clínica) do paciente, incluindo histórico familiar e social
3. Resultados de exames físicos e diagnósticos
4. Planos de tratamento e intervenções
5. Ordens de prescrição e administração de medicamentos
6. Progressão e resposta do paciente ao tratamento
7. Comunicação entre prestadores de cuidados de saúde, incluindo consultas e referências
8. Outras informações relevantes para a continuidade dos cuidados do paciente

A documentação é essencial para fornecer cuidados seguros, efetivos e coordenados aos pacientes. Além disso, ela serve como um registro legal dos cuidados prestados e pode ser usada em pesquisas, análises de qualidade e propósitos educacionais.

Diagnóstico por Imagem é um ramo da medicina que utiliza tecnologias de imagem avançadas para visualizar e identificar alterações anatômicas ou funcionais em diferentes partes do corpo humano. Essas técnicas permitem aos médicos diagnosticar, monitorar e tratar diversas condições de saúde, desde lesões traumáticas até doenças graves como câncer. Algumas das modalidades comuns de diagnóstico por imagem incluem radiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e medicina nuclear. Cada técnica tem suas próprias vantagens e indicações, sendo selecionada de acordo com a necessidade clínica do paciente e os objetivos diagnósticos desejados.

Na medicina e jurisprudência, a expressão "propriedade intelectual" refere-se a um conjunto de direitos legais relacionados à criação de obras originais do intelecto humano, geralmente protegidas por leis nacionais e tratados internacionais. Esses direitos abrangem duas principais categorias:

1. Direitos autorais (copyrights): Protegem as expressões criativas fixadas em um meio tangível, como livros, músicas, filmes, fotografias, softwares e websites. Os detentores de direitos autorais têm o direito exclusivo de reproduzir, distribuir, exibir publicamente, executar públicamente e criar obras derivadas baseadas em suas criações originais por um período limitado, geralmente toda a vida do criador mais 50 a 70 anos, dependendo da jurisdição.

2. Direitos de propriedade industrial: Incluem marcas registradas, patentes e designs industriais. As marcas registradas identificam e diferenciam produtos ou serviços de um fabricante ou fornecedor de outros. Patentes protegem invenções novas, inovadoras e úteis por um período limitado, geralmente 20 anos a partir da data de solicitação. Designs industriais protegem a aparência externa de produtos industriais, como formas, padrões ou cores.

A propriedade intelectual desempenha um papel crucial no incentivo à inovação e na criação cultural, garantindo que os criadores sejam recompensados financeira e moralmente por suas contribuições originais. No entanto, é também uma área complexa e em constante evolução da lei, com desafios e controvérsias relacionadas à globalização, tecnologia digital e interesse público.

A automação de bibliotecas é um sistema computacional que permite a gestão eficaz e eficiente dos recursos de informação e das operações diárias de uma biblioteca. Pode incluir módulos para catalogação, aquisição, empréstimo/devolução, controle de multas, estatísticas e relatórios, dentre outras funções. O objetivo principal é otimizar o processo de gerenciamento de informações, facilitando o acesso aos recursos e aprimorando a experiência do usuário. Além disso, a automação de bibliotecas também pode integrar serviços como pesquisa eletrônica, acesso remoto a recursos digitais e integração com redes sociais e outras plataformas de comunicação.

De acordo com a definição da American Heritage Medical Dictionary, um computador é "um dispositivo eletrônico capaz de receber e processar automaticamente informações digitais, geralmente em forma de números."

Computadores são usados em uma variedade de aplicações na medicina, incluindo o registro e armazenamento de dados do paciente, análise de imagens médicas, simulação de procedimentos cirúrgicos, pesquisa biomédica e muito mais. Existem diferentes tipos de computadores, como computadores desktop, laptops, servidores, smartphones e tablets, todos eles capazes de processar informações digitais para fornecer saídas úteis para os usuários.

Inteligência Artificial (IA) pode ser definida, em termos médicos ou científicos, como a capacidade de um sistema de computador ou software de realizar tarefas que normalmente requeriam inteligência humana para serem concluídas. Isto inclui habilidades como aprendizagem e adaptação, raciocínio e resolução de problemas, compreensão do idioma natural, percepção visual e reconhecimento de padrões. A Inteligência Artificial tem aplicações em diversos campos da medicina, tais como diagnóstico médico, pesquisa clínica, assistência a deficiências e tratamentos personalizados. No entanto, é importante notar que a IA não possui consciência ou emoção, e sua "inteligência" é limitada às tarefas para as quais foi especificamente programada.

As Escolas Médicas referem-se a instituições acadêmicas dedicadas ao ensino e à formação de profissionais de saúde, especialmente médicos. Nessas instituições, os estudantes recebem uma educação formal em ciências básicas e clínicas, bem como treinamento prático em hospitais e clínicas afiliadas. O objetivo das escolas médicas é preparar os estudantes para se tornarem médicos habilidosos e competentes, equipados com as habilidades, conhecimentos e julgamentos necessários para fornecer cuidados de saúde seguros e eficazes aos pacientes.

As escolas médicas oferecem programas de graduação em medicina, geralmente concedendo o título de Doutor em Medicina (MD) ou Doutor em Osteopatia (DO). Além disso, algumas escolas médicas também podem oferecer programas de pós-graduação, como especialidades médicas e subespecialidades.

As escolas médicas são rigorosamente regulamentadas e avaliadas por órgãos governamentais e outras organizações credenciadas para garantir que mantenham padrões acadêmicos elevados e forneçam uma educação de alta qualidade. Essas instituições desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, pois são responsáveis por formar a próxima geração de profissionais médicos que cuidarão dos pacientes e avançarão o conhecimento médico.

A Educação Baseada em Competências (Competency-Based Education - CBE) é um modelo de ensino e aprendizagem centrado no aluno, que se foca nas habilidades e conhecimentos reais que os indivíduos precisam desenvolver para atingir objetivos específicos. Neste modelo, as competências são definidas como um conjunto integrado de conhecimento, habilidades, atitudes e valores que desempenham um papel fundamental no desempenho profissional e na vida pessoal.

A CBE é diferente do modelo tradicional de tempo-baseado, onde o sucesso acadêmico é medido pelo tempo gasto em aulas ou créditos obtidos. Em vez disso, a CBE avalia os alunos com base em sua capacidade de demonstrar as competências necessárias para atingir um determinado nível de desempenho. Isso significa que os alunos podem progredir à sua própria velocidade, avançando somente quando estiverem prontos e tenham demonstrado a masteria das competências necessárias.

A CBE pode ser oferecida em diferentes formatos, como cursos online ou presenciais, e pode ser adaptada a diferentes contextos educacionais, desde o ensino básico até o superior. Além disso, a CBE pode ser uma ferramenta útil para promover a inclusão e a equidade na educação, pois permite que alunos com diferentes estilos de aprendizagem e backgrounds tenham sucesso acadêmico ao seu próprio ritmo.

Estudos Interdisciplinares, na perspectiva da medicina e saúde, referem-se a um campo acadêmico que incorpora abordagens e metodologias de diferentes disciplinas para compreender problemas complexos relacionados à saúde humana. Ao contrário dos estudos tradicionais, que tendem a se concentrar em uma única área do conhecimento, os estudos interdisciplinares procuram integrar conhecimentos e perspectivas de áreas diversificadas, como biologia, sociologia, antropologia, psicologia, filosofia, e ciências da saúde, entre outras.

Neste contexto, os estudos interdisciplinares podem abordar questões relacionadas à saúde pública, políticas de saúde, promoção da saúde, doenças crônicas, saúde mental, bioética, assistência sanitária e tecnologia, entre outros temas. A abordagem interdisciplinar permite uma análise mais abrangente e holística dos problemas de saúde, levando em consideração os aspectos biológicos, sociais, culturais, e individuais que desempenham um papel importante na compreensão e resolução desses problemas.

Alguns exemplos de estudos interdisciplinares em saúde incluem:

1. A investigação da relação entre estresse ambiental e saúde mental, que pode envolver a análise dos efeitos do ruído urbano na saúde mental de indivíduos, levando em consideração fatores psicológicos, sociais, e fisiológicos.
2. O desenvolvimento de políticas públicas para o combate à obesidade infantil, que pode exigir a integração de conhecimentos sobre nutrição, exercício físico, educação, meio ambiente, e marketing social.
3. A pesquisa sobre os impactos da pandemia de COVID-19 em indivíduos e comunidades, que pode envolver a análise dos aspectos biológicos, psicológicos, sociais, e econômicos da doença e suas consequências.

Em resumo, os estudos interdisciplinares em saúde são uma abordagem cada vez mais popular para a compreensão e resolução de problemas complexos relacionados à saúde humana. A integração de conhecimentos e métodos de diferentes disciplinas permite uma análise mais completa e abrangente dos desafios em saúde, levando a soluções mais eficazes e duradouras.

De acordo com a Associação Americana de Faculdades de Medicina (AAMC - sigla em inglês), a educação médica pode ser definida como: "Os processos contínuos envolvendo a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes durante o período formativo da carreira de um profissional de saúde, incluindo o ensino pré-profissional, a formação médica continuada e a educação para a melhoria do desempenho."

Este processo inclui geralmente três fases: pré-graduação (ou pré-medical), graduação (médica) e pós-graduação (residência médica e fellowship). A educação médica tem como objetivo principal formar profissionais de saúde capacitados, competentes e comprometidos em fornecer cuidados seguros, efetivos, humanizados e centrados no paciente. Além disso, a educação médica também visa promover o desenvolvimento contínuo do profissional ao longo de sua carreira, com foco em melhorar os resultados dos pacientes, promover a saúde da população e atender às necessidades das comunidades.

As "Técnicas de Apoio para a Decisão" (TAD) são métodos ou ferramentas utilizados no processo de tomada de decisões, com o objetivo de auxiliar indivíduos ou grupos a analisarem e avaliarem informações relevantes de forma clara, estruturada e consistente. Essas técnicas visam reduzir os sesgos cognitivos, aumentar a transparência nas decisões e melhorar a qualidade geral do processo decisório. Algumas TAD comuns incluem:

1. Árvores de Decisão: uma representação gráfica que ilustra diferentes opções e seus possíveis resultados, ajudando a avaliar os riscos e benefícios associados a cada escolha.
2. Matrizes de Análise Multicritério (MAM): uma ferramenta para acompanhar e comparar alternativas com base em diferentes critérios, classificando-as por prioridade e peso relativo.
3. Métodos de Consenso: técnicas estruturadas para alcançar um acordo entre membros de um grupo, como a votação por pontuação ou o método Delphi.
4. Análise Coste-Benefício: uma avaliação quantitativa dos custos e benefícios associados às diferentes opções, considerando aspectos financeiros e não financeiros.
5. Simulação de Monte Carlo: um método estatístico que utiliza amostragens aleatórias para modelar situações complexas e analisar os resultados probabilísticos de diferentes decisões.
6. Redes Bayesianas: uma representação gráfica de relações causais entre variáveis, utilizada para inferir probabilidades e avaliar incertezas em sistemas complexos.
7. Mapas de Influência: uma técnica que mapeia as relações e interdependências entre diferentes fatores, identificando pontos críticos e possíveis soluções.
8. Modelagem de Escenários: um método para explorar diferentes cenários hipotéticos e suas consequências, ajudando a tomar decisões informadas em situações incertas.
9. Análise Multicritério: uma abordagem sistemática para comparar e selecionar alternativas com base em diferentes critérios e preferências individuais.
10. Métodos de Previsão: técnicas estatísticas e computacionais para prever tendências e resultados futuros, como regressão linear, árvores de decisão e redes neurais artificiais.

Desculpe, "Oregon" é um estado localizado no noroeste dos Estados Unidos e não é um termo médico. A palavra "Oregon" refere-se a um local geográfico e político, e não tem relação com a medicina ou saúde.

De acordo com a medicina, conhecimento geralmente se refere à compreensão e familiaridade adquiridas por meio do estudo, experiência ou informação. É o resultado do processo de aprendizagem, no qual as pessoas obtêm, processam, armazenam e aplicam informações sobre o mundo que as cerca. O conhecimento médico específico refere-se às informações e habilidades adquiridas pelos profissionais de saúde para prestar cuidados adequados e eficazes aos pacientes. Isso inclui um vasto leque de assuntos, desde anatomia e fisiologia básicas até práticas clínicas avançadas e pesquisas atuais. O conhecimento médico é mantido atualizado através da educação contínua, pesquisa e intercâmbio de informações com colegas.

A Implementação de Plano de Saúde refere-se ao processo de colocar em prática as estratégias, ações e intervenções descritas em um plano de saúde ou programa de bem-estar desenvolvido por uma organização, instituição de saúde, empresa ou governo.

Este processo envolve a coordenação de diferentes setores e profissionais para garantir que as metas do plano sejam alcançadas de maneira eficaz e eficiente. Pode incluir a criação de políticas, procedimentos e diretrizes; a formação e educação de funcionários, voluntários e outras partes interessadas; a aquisição e distribuição de recursos e equipamentos; a monitorização e avaliação do progresso; e a adaptação e melhoria contínua do plano com base nos resultados obtidos.

A Implementação de Plano de Saúde pode ser aplicada a diferentes contextos, como cuidados de saúde preventivos, promoção da saúde, gestão de doenças crónicas, saúde mental, segurança no trabalho e outros. O objetivo geral é melhorar a saúde e o bem-estar da população alvo, aumentando o acesso aos cuidados de saúde, reduzindo os riscos para a saúde e promovendo estilos de vida saudáveis.

Em termos médicos, as telecomunicações geralmente se referem ao uso de tecnologias de comunicação à distância para fins clínicos ou de saúde. Isso pode incluir a transmissão de dados biomédicos, como sinais cardíacos ou imagens de ressonância magnética, entre diferentes locais; consultas médicas remotas por meio de videoconferência; ou o monitoramento remoto de pacientes em suas próprias casas.

O objetivo das telecomunicações em saúde é aumentar o acesso aos cuidados de saúde, melhorar a eficiência dos serviços de saúde e reduzir os custos. No entanto, também existem desafios relacionados à privacidade e segurança dos dados pessoais de saúde transmitidos por meio dessas tecnologias.

A definição médica para "Sistemas Integrados e Avançados de Gestão da Informação" (SIGI) refere-se a um conjunto integrado e sofisticado de tecnologias, sistemas e processos informatizados que são utilizados para capturar, armazenar, processar, distribuir e gerenciar informações clínicas e administrativas em ambientes de saúde. Esses sistemas estão projetados para oferecer suporte às práticas clínicas, melhorar a qualidade da atenção ao paciente, aumentar a eficiência operacional e garantir o cumprimento dos regulamentos e normas relevantes.

Os SIGI geralmente incluem uma variedade de módulos e recursos, tais como:

1. Histórico Clínico Eletrônico (HCE): um registro digital detalhado da história clínica do paciente, que inclui informações sobre os diagnósticos, tratamentos, exames de laboratório, imagens e outros dados relevantes.
2. Ordem de Serviço Eletrônica (OSE): um sistema para registrar, verificar e gerenciar ordens clínicas, tais como prescrições de medicamentos, exames de laboratório e procedimentos diagnósticos.
3. Gerenciamento de Medicamentos: um módulo dedicado ao controle dos medicamentos, incluindo a prescrição, dispensação, administração e monitoramento da terapêutica.
4. Imagem e Relatório Médico: um sistema para armazenar, visualizar e compartilhar imagens médicas e relatórios associados, como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas.
5. Gerenciamento de Encontros e Agendamentos: um recurso para agendar, confirmar e gerenciar consultas e procedimentos médicos, bem como para registrar informações sobre as interações com o paciente.
6. Informação ao Paciente: um módulo para fornecer aos pacientes acesso a informações sobre sua saúde, incluindo resultados de exames, orientações e educação em saúde.
7. Análise de Dados e Inteligência Artificial: ferramentas para analisar dados clínicos e identificar padrões, tendências e insights, ajudando os profissionais de saúde a tomar decisões informadas e personalizadas.
8. Integração com Sistemas Externos: capacidade de se conectar a outros sistemas de informação em saúde, como laboratórios, farmácias e especialistas, para compartilhar informações e coordenar cuidados.
9. Segurança e Privacidade: medidas de proteção de dados e privacidade, garantindo o cumprimento das normas regulatórias e a confidencialidade dos dados do paciente.
10. Acessibilidade e Usabilidade: interface intuitiva e fácil de usar, permitindo que profissionais de saúde e pacientes interajam com o sistema de forma eficiente e eficaz.

Em termos médicos, "certificação" refere-se ao processo de avaliação e confirmação por um profissional de saúde qualificado ou uma organização reguladora de que um indivíduo possui os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para praticar uma determinada especialidade médica ou procedimento.

A certificação geralmente requer a conclusão de um programa de treinamento formal, passagem em exames escritos e práticos e demonstração de habilidades clínicas adequadas. Alguns exemplos de certificações médicas incluem:

* Certificação em Medicina de Emergência (EM)
* Certificação em Cirurgia Geral (GS)
* Certificação em Psiquiatria
* Certificação em Cardiologia Intervencionista

A certificação é importante para garantir que os profissionais de saúde mantenham padrões de prática clínica seguros e eficazes, além de fornecer aos pacientes e à comunidade uma medida de confiança e credibilidade na competência do profissional de saúde.

Em termos médicos, "anatomia" refere-se ao estudo da estrutura e organização dos órgãos e sistemas de um organismo. Tradicionalmente, a anatomia tem sido ensinada e estudada por meio da dissecação de cadáveres, embora hoje em dia seja possível também recorrer a imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).

Existem diferentes ramos da anatomia, cada um deles dedicado ao estudo de uma determinada área do corpo ou sistema:

* Anatomia macroscópica ou grossa: é o estudo da estrutura dos órgãos e sistemas que pode ser observada a olho nu ou com auxílio de lentes simples.
* Anatomia microscópica: é o estudo da estrutura dos tecidos e células do corpo, realizado com o auxílio de um microscópio.
* Anatomia topográfica: é o estudo da localização e relação espacial dos órgãos uns em relação aos outros no corpo.
* Anatomia comparada: é o estudo da anatomia de diferentes espécies, com o objetivo de identificar semelhanças e diferenças entre elas.
* Anatomia clínica ou funcional: é o estudo da anatomia em relação à sua função fisiológica e às doenças que podem afetá-la.

A anatomia é uma ciência fundamental para a prática da medicina, pois permite aos profissionais de saúde compreender a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano, o que é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças.

A "Satisfação dos Consumidores" em um contexto médico refere-se à medida em que os cuidados de saúde recebidos por um paciente atendem ou ultrapassam as expectativas e necessidades do paciente. É uma avaliação subjetiva do paciente sobre a qualidade dos serviços de saúde recebidos, incluindo a interação com os profissionais de saúde, a adequação dos tratamentos e cuidados, a comunicação clara e o envolvimento do paciente no processo de tomada de decisões. A satisfação do consumidor é um indicador importante da qualidade dos cuidados de saúde e pode influenciar a adesão do paciente ao tratamento, os resultados clínicos e a satisfação geral com o sistema de saúde.

Em medicina, epônimos referem-se a termos ou expressões nomeados após pessoas notáveis, geralmente cientistas ou médicos que descreveram primeiro uma doença, sintoma, procedimento ou conceito relacionado à saúde. Esses nomes servem como um tributo e reconhecimento ao seu trabalho pioneiro na área.

Exemplos de epônimos médicos incluem:

* Doença de Alzheimer (descoberta pelo neurologista Alois Alzheimer)
* Síndrome de Down (descrita pela primeira vez por John Langdon Down)
* Sinal de Murphy (descrito por John Benjamin Murphy, um cirurgião americano)
* Manobra de Valsalva (descoberta pelo anatomista italiano Antonio Maria Valsalva)

Embora os epônimos sejam historicamente importantes e ajudem a homenagear aqueles que contribuíram significativamente para o campo médico, atualmente há um movimento crescente para se afastar do uso de epônimos em favor de termos descritivos mais precisos e inclusivos. Isso é especialmente verdadeiro quando os nomes dos epônimos estão associados a indivíduos cujas ações ou crenças podem ser consideradas controversas ou ofensivas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Modelos Organizacionais" não é um termo médico específico. Em vez disso, é um termo que se refere a estruturas e formas de organização de sistemas ou processos em diferentes contextos, incluindo negócios, educação e gestão de recursos humanos.

No entanto, em um contexto relacionado à saúde e ciências biomédicas, o termo "modelos organizacionais" pode se referir a estruturas e sistemas que descrevem como diferentes partes de um organismo ou sistema biológico interagem e se relacionam entre si. Por exemplo, um modelo organizacional para o sistema imunológico descreveria as diferentes células e moléculas envolvidas no sistema imune e como elas trabalham juntas para proteger o corpo contra patógenos.

Confio que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas relacionadas à medicina ou saúde, sinta-se à vontade para perguntar!

Em linguagem e comunicação, a semântica é o estudo da maneira como as palavras, frases e sentenças significam algo. É a parte da linguagem que lida com a interpretação do conteúdo e do significado dos símbolos, lexias, expressões e textos. A semântica é uma área importante da ciência cognitiva, pois ajuda a entender como as pessoas atribuem significados às palavras e construções linguísticas, e como eles compreendem e interagem com o mundo que os cerca.

Em um contexto médico, a semântica pode ser usada para se referir à interpretação correta de termos técnicos e especializados usados em diagnósticos, tratamentos e outras áreas da medicina. A precisão na comunicação médica é crucial para garantir que os profissionais de saúde possam fornecer cuidados adequados aos pacientes e evitar mal-entendidos ou erros de tratamento.

Em resumo, a semântica é o estudo do significado das palavras e expressões, e sua interpretação correta é fundamental em diversas áreas, incluindo a medicina.

The American Recovery and Reinvestment Act (ARRA) of 2009 is an economic stimulus package passed by the United States Congress and signed into law by President Barack Obama in response to the Great Recession. The legislation had a total spending authority of $787 billion, which included $288 billion in tax cuts and $499 billion in government spending.

In medical terms, the ARRA provided significant funding for various healthcare-related programs and initiatives aimed at improving the quality, affordability, and accessibility of healthcare services in the United States. Some of the key healthcare provisions of the ARRA include:

1. Health Information Technology (HIT) Incentives: The ARRA established the Medicare and Medicaid Electronic Health Record (EHR) Incentive Programs to promote the adoption and meaningful use of HIT by healthcare providers. These programs provided financial incentives for eligible professionals and hospitals to adopt, implement, upgrade, or demonstrate meaningful use of certified EHR technology.

2. Comparative Effectiveness Research: The ARRA established the Federal Coordinating Council for Comparative Effectiveness Research and provided $1.1 billion in funding for comparative effectiveness research (CER) to help patients, clinicians, purchasers, and policymakers make better informed decisions about healthcare treatments.

3. Prevention and Public Health Fund: The ARRA created the Prevention and Public Health Fund, which provides ongoing funding for public health activities, including immunization programs, tobacco prevention and control, and evidence-based prevention and wellness programs.

4. Health Care Workforce: The ARRA provided funding to support the training of healthcare professionals, including $200 million for the National Health Service Corps, which provides scholarships and loan repayment to primary care providers who practice in underserved areas.

5. Medical Research: The ARRA provided funding for medical research, including $10 billion for the National Institutes of Health (NIH) to support biomedical research and $1.5 billion for the Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA) to develop medical countermeasures against chemical, biological, radiological, and nuclear threats.

6. Mental Health Services: The ARRA provided funding for mental health services, including $50 million for the Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA) to expand access to mental health services and $25 million for the Mental Health Transformation State Incentive Grant program to support state-level mental health system reforms.

7. Medicaid: The ARRA provided additional funding for Medicaid, including a temporary increase in the federal medical assistance percentage (FMAP) and a maintenance of effort requirement that prevented states from reducing eligibility or benefits for their Medicaid programs.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Utah" é o nome de um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a isso. Se você quiser, posso fornecer informações gerais ou dados demográficos sobre Utah, se isso ajudar.

Se você estava procurando por algum termo médico que possa ter sido digitado incorretamente como "Utah", por favor, verifique o seu termo e tente novamente.

A definição médica de "bibliotecários" não é aplicável, uma vez que o termo refere-se geralmente a profissionais qualificados que trabalham em bibliotecas, selecionando, organizando, mantendo e fornecendo acesso a diversos tipos de materiais informativos, como livros, periódicos, artigos acadêmicos, mídias eletrônicas e outras fontes de conhecimento.

No entanto, em um contexto relacionado à saúde ou ciências da vida, o termo "bibliotecário" pode referir-se especificamente a um profissional que trabalha em uma biblioteca especializada nesses campos, fornecendo suporte especializado e serviços de informação a pesquisadores, estudantes, clínicos e outros profissionais da saúde. Esses bibliotecários especializados podem ter formação em ciências da vida, biomedicina ou saúde e estar habilitados a fornecer assistência em questões relacionadas à pesquisa, avaliação de literatura científica, direitos autorais, gerenciamento de dados e outros aspectos relevantes às ciências da vida e à saúde.

Neuroanatomia é a especialidade da anatomia que se concentra no estudo da estrutura e organização do sistema nervoso central, periférico e autónomo. Inclui o estudo dos diferentes componentes do sistema nervoso, tais como o cérebro, medula espinhal, nervos cranianos e raízes nervosas, músculos e receptores sensoriais. A neuroanatomia também abrange a conexão e interação entre esses componentes, incluindo os padrões de organização dos neurónios, suas vias e trajetos, e as suas relações com outras estruturas do corpo. O conhecimento da neuroanatomia é fundamental para a compreensão do funcionamento normal do sistema nervoso e das bases anatômicas de diversas condições neurológicas e psiquiátricas.

A "Job Description" (Descrição de Cargo) é um documento formalmente escrito que fornece detalhes sobre as responsabilidades, funções, habilidades, competências e qualificações necessárias para um determinado cargo ou posição de trabalho. Ela geralmente inclui informações como:

1. Título do Cargo: O nome oficial da posição de trabalho.
2. Missão/Finalidade do Cargo: Uma breve descrição do propósito e objetivo do cargo.
3. Funções e Responsabilidades Principais: As tarefas e atividades principais que o titular do cargo é responsável por realizar.
4. Qualificações Mínimas: Os requisitos mínimos de educação, formação, experiência e/ou certificações necessários para desempenhar as funções do cargo.
5. Habilidades e Competências: As habilidades técnicas e comportamentais necessárias para realizar as funções do cargo com eficácia.
6. Relacionamento Organizacional: A estrutura de relacionamento do cargo com outros cargos e departamentos dentro da organização.
7. Condições de Trabalho: As informações sobre o ambiente de trabalho, como horário de trabalho, localização, turnos, viagens e outras condições relevantes.
8. Supervisão e Direção: A estrutura de supervisão e direção do cargo, incluindo quem é o gerente imediato ou supervisor.
9. Desempenho e Avaliação: Os critérios e padrões utilizados para avaliar o desempenho do titular do cargo.

A "Job Description" é uma ferramenta importante para a gestão de recursos humanos, pois ela ajuda a definir as expectativas do cargo, facilita a comunicação entre os colaboradores e gerentes, serve como base para a avaliação de desempenho e fornece subsídios para a tomada de decisões relacionadas à contratação, promoção e treinamento.

Computer graphics, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de tecnologia de computador para gerar e manipular imagens digitais. Isso pode incluir a criação de imagens 2D estáticas ou animadas, bem como modelos 3D complexos usados em simulações e visualizações avançadas.

Em medicina, o uso de gráficos por computador é amplamente difundido em uma variedade de aplicações, como:

1. Radiologia e Imagem Médica: Os gráficos por computador são essenciais para a aquisição, processamento, visualização e análise de imagens médicas, como radiografias, TCs, RMs e ultrassons. Eles permitem a manipulação de dados complexos, a extração de medidas precisas e a criação de reconstruções 3D detalhadas do corpo humano.

2. Cirurgia Assistida por Computador: Neste campo, os gráficos por computador são usados para planejar cirurgias complexas, guiar instrumentos cirúrgicos e fornecer feedback em tempo real durante procedimentos minimamente invasivos. Isso pode incluir a sobreposição de imagens pré-operatórias em um paciente durante a cirurgia para ajudar a orientar o cirurgião.

3. Projeto e Fabricação de Dispositivos Médicos: Os engenheiros médicos usam gráficos por computador para projetar e testar dispositivos médicos, como implantes ortopédicos e próteses, antes da fabricação. Isso pode ajudar a garantir que os dispositivos sejam seguros, eficazes e adequados ao paciente.

4. Educação Médica: Os gráficos por computador são usados em simulações interativas para ensinar conceitos anatômicos, fisiológicos e quirúrgicos a estudantes de medicina e profissionais de saúde. Isso pode ajudar a melhorar a compreensão dos alunos e prepará-los para situações clínicas reais.

5. Pesquisa Médica: Os cientistas usam gráficos por computador para visualizar dados complexos, como imagens de ressonância magnética e tomografia computadorizada, ajudando-os a identificar padrões, tendências e correlações. Isso pode levar ao desenvolvimento de novas terapias e tratamentos.

Em resumo, os gráficos por computador desempenham um papel fundamental em diversas áreas da medicina, auxiliando na prestação de cuidados de saúde seguros, eficazes e personalizados aos pacientes.

A comunicação interdisciplinar em um contexto médico refere-se à comunicação efetiva e colaborativa entre profissionais da saúde que pertencem a diferentes especialidades, áreas de conhecimento ou disciplinas. O objetivo é fornecer cuidados integrados e coordenados aos pacientes, garantindo que as perspectivas, os planos de tratamento e as ações de cada profissional estejam alinhados e trabalhem em conjunto para atingir os melhores resultados possíveis.

Isso pode envolver reuniões periódicas, discussões de casos, compartilhamento de informações, desenvolvimento de planos de tratamento conjuntos e avaliação contínua do progresso dos pacientes. A comunicação interdisciplinar é essencial para as equipes de cuidados de saúde fornecerem atendimento seguro, eficaz e centrado no paciente, particularmente em situações complexas ou envolvendo múltiplas condições de saúde. Além disso, a comunicação interdisciplinar pode ajudar a promover a melhoria na qualidade dos cuidados, reduzir erros e melhorar a satisfação do paciente e dos profissionais de saúde.

Desculpe, "modelos educacionais" não é um termo médico específico. No entanto, posso fornecer uma definição geral desse termo.

Modelos educacionais referem-se a diferentes abordagens, métodos ou sistemas utilizados para organizar e entregar ensino e aprendizagem em contextos formais de educação. Esses modelos podem variar consideravelmente, dependendo do nível de ensino, idade dos alunos, assuntos abordados e objetivos de aprendizagem desejados. Alguns exemplos comuns de modelos educacionais incluem o aprendizado baseado em problemas, o aprendizado colaborativo, o ensino magistral tradicional, a aprendizagem entre pares e a aprendizagem autônoma, entre outros. Cada modelo tem suas próprias vantagens e desvantagens e pode ser mais ou menos adequado dependendo do contexto educacional específico.

O genoma é a totalidade do material genético hereditário de um organismo ou célula, armazenado em cromossomos e organizado em genes, que contém todas as informações genéticas necessárias para o desenvolvimento, funcionamento e reprodução desse organismo. Em humanos, o genoma é composto por aproximadamente 3 bilhões de pares de bases de DNA, organizados em 23 pares de cromossomos, com exceção dos homens que têm um cromossomo Y adicional. O genoma humano contém aproximadamente 20.000-25.000 genes, que codificam proteínas e outros RNAs funcionais. O estudo do genoma é chamado de genomica e tem implicações importantes em áreas como medicina, biologia evolutiva, agricultura e biotecnologia.

Biomédica é um termo utilizado para descrever a aplicação da tecnologia e ciência em problemas e situações relacionadas à medicina e saúde humana. Dessa forma, a tecnologia biomédica pode ser definida como o ramo da engenharia e ciências que se concentra no desenvolvimento de dispositivos, materiais, sistemas ou métodos para uso em medicina e saúde humana. Isso inclui a concepção, pesquisa, produção e avaliação de tecnologias como próteses, implantes, equipamentos diagnósticos, terapêuticos e outros dispositivos médicos. Além disso, a tecnologia biomédica também pode envolver o uso de técnicas computacionais e de análise de dados para melhorar a compreensão e tratamento de doenças.

O Projeto Genoma Humano (PGH) é um empreendimento científico internacional que teve como objetivo determinar a sequência completa de DNA e identificar e mapear os aproximadamente 20.000-25.000 genes do genoma humano. O projeto foi iniciado em 1990 e concluído em abril de 2003, com um custo estimado de 2,7 bilhões de dólares.

A meta principal do PGH era fornecer aos cientistas os instrumentos para entender a relação entre a sequência do DNA humano e a expressão dos genes que contribuem para a saúde e doenças humanas. Além disso, o projeto também teve como objetivo desenvolver tecnologias de sequenciamento de DNA rápidas e econômicas, criar recursos de dados públicos e estabelecer um padrão de integridade ética e legal para a pesquisa genômica.

Os resultados do PGH tiveram implicações significativas em vários campos da biologia e medicina, incluindo a genética humana, a biologia do desenvolvimento, a evolução humana, a farmacogenômica e a medicina personalizada. Além disso, o PGH também levantou questões éticas e sociais importantes em relação à privacidade dos dados genômicos, ao consentimento informado e à discriminação genética.

"Research Support, as a subject, refers to services and resources provided to assist researchers in conducting their studies. This can include various types of support such as:

1. Research funding: Financial assistance provided by organizations or agencies to support the costs associated with conducting research, including salaries, equipment, supplies, and travel.
2. Research infrastructure: Access to specialized facilities, equipment, and technology needed for research, such as laboratories, libraries, databases, and computing resources.
3. Research expertise: Access to specialized knowledge, skills, and experience of researchers or research teams who can provide guidance and assistance in designing and conducting studies.
4. Research collaboration: Partnerships between researchers, institutions, or organizations that enable the sharing of resources, expertise, and data to advance scientific knowledge and discovery.
5. Research ethics: Guidance and oversight to ensure that research is conducted ethically and responsibly, including compliance with regulations related to human subjects, animal welfare, and data privacy.

Overall, research support aims to facilitate the conduct of high-quality research, promote scientific discoveries, and advance knowledge and understanding in various fields."

Radiologic technology, também conhecida como tecnologia de imagem médica, refere-se ao uso de radiação ionizante e outras formas de energia eletromagnética para produzir imagens do interior do corpo humano. Essas imagens são usadas em uma variedade de aplicações clínicas, como o diagnóstico de doenças e lesões, o planejamento e monitoramento do tratamento, e a pesquisa médica.

Existem diferentes modalidades de tecnologia radiológica, incluindo:

1. Radiografia: é uma técnica que utiliza radiação ionizante para produzir imagens bidimensionais de estruturas internas do corpo. É amplamente utilizada em diagnósticos de fraturas ósseas, pneumonia e outras condições.
2. Tomografia Computadorizada (TC): é uma técnica que utiliza um feixe de raios X para produzir imagens detalhadas de cortes transversais do corpo. É usada em diagnósticos de tumores, derrames cerebrais e outras condições.
3. Fluoroscopia: é uma técnica que utiliza um feixe contínuo de raios X para produzir imagens em tempo real do interior do corpo. É usada em procedimentos como angiografias e cateterismos.
4. Resonância Magnética (RM): é uma técnica que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do interior do corpo. É usada em diagnósticos de tumores, lesões cerebrais e outras condições.
5. Ultrassonografia: é uma técnica que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do interior do corpo. É usada em diagnósticos de gravidez, vesícula biliar e outras condições.

Os profissionais de saúde que trabalham com essas tecnologias precisam ter formação especializada para operá-las corretamente e garantir a segurança dos pacientes. A exposição excessiva a radiação pode causar danos à saúde, portanto é importante seguir as recomendações de dose limite estabelecidas pelas autoridades reguladoras.

Os Sistemas de Identificação de Pacientes (PIDS - Patient Identification Systems) referem-se a sistemas e tecnologias utilizados em ambientes clínicos e hospitalares para identificar positivamente e com precisão os pacientes durante o processo de prestação de cuidados de saúde. Esses sistemas desempenham um papel crucial na redução de erros relacionados à identidade dos pacientes, como a administração de medicamentos errados, cirurgias em locais equivocados ou mesmo para o paciente errado.

Um PIDS geralmente consiste em uma combinação de tecnologias e processos que trabalham em conjunto para garantir a correta identificação do paciente em diferentes pontos de contato durante o seu cuidado, como registro, admissão, triagem, consultas, exames diagnósticos, tratamentos e alta. Alguns dos componentes comuns desses sistemas incluem:

1. Etiquetas com identificação do paciente: As etiquetas de identificação do paciente contêm informações importantes, como nome completo, número de registro, data de nascimento e outros dados relevantes. Essas etiquetas são frequentemente aplicadas em pulseiras ou braceletes que o paciente usa durante sua permanência no local de saúde.

2. Leitores de código de barras: Os leitores de código de barras permitem a captura rápida e precisa das informações contidas nas etiquetas do paciente, geralmente por meio de um escaneamento ótico. Isso facilita a verificação da identidade do paciente em diferentes etapas do processo de cuidado, como antes de realizar procedimentos, administrar medicamentos ou coletar amostras para exames laboratoriais.

3. Sistemas de informação eletrônica de saúde (EHR): As EHRs são sistemas computadorizados que armazenam e gerenciam os registros médicos eletrônicos dos pacientes. Elas podem ser integradas aos sistemas de identificação do paciente, permitindo que as informações sejam compartilhadas entre diferentes profissionais de saúde e locais de atendimento.

4. Interfaces de usuário intuitivas: As interfaces de usuário dos sistemas de identificação do paciente são projetadas para serem claras, simples e fáceis de usar, minimizando a possibilidade de erros humanos durante o processo de verificação da identidade.

5. Autenticação biométrica: Alguns sistemas podem incorporar tecnologias de autenticação biométrica, como reconhecimento facial ou digital, para fornecer uma camada adicional de segurança e precisão na verificação da identidade do paciente.

A implementação desses sistemas de identificação do paciente pode trazer benefícios significativos à segurança dos pacientes, reduzindo o risco de erros médicos relacionados à identidade e melhorando a qualidade geral do cuidado prestado. No entanto, é importante que esses sistemas sejam projetados e implementados de forma cuidadosa, levando em consideração as necessidades e preferências dos pacientes, bem como os potenciais riscos e desafios associados à sua adoção.

A definicao médica de "Assistência à Saúde" refere-se aos serviços prestados pelos profissionais da saude, como médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais e outros especialistas, para manter, promover e restaurar a saúde das pessoas e populações. Esses serviços podem incluir consultas médicas, exames diagnósticos, tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos, reabilitação, cuidados paliativos e outras atividades relacionadas à prevenção e promoção da saude. A assistência à saúde pode ser fornecida em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários ou no domicílio do paciente. Além disso, a assistência à saúde também pode incluir atividades educacionais e de promoção da saude para a comunidade em geral, com o objetivo de prevenir doenças e promover estilos de vida saudáveis.

Os computadores de mão, também conhecidos como assistentes digitais pessoais (PDAs) ou smartphones, são dispositivos eletrônicos portáteis que combinam as funções de um computador com as de um telefone celular, permitindo a comunicação por voz e dados móveis. Eles geralmente incluem uma tela sensível ao toque para digitação ou navegação, além de recursos como câmera, GPS, conectividade Wi-Fi e Bluetooth, leitor de música e vídeo, entre outros. Alguns modelos mais recentes também podem incluir sensores biométricos, tais como leitores de impressão digital ou reconhecimento facial, para fins de autenticação e segurança. Os computadores de mão são amplamente utilizados para a comunicação pessoal e profissional, navegação na web, gerenciamento de tarefas e calendários, entretenimento e outras atividades diárias.

Bases de dados bibliográficas são coleções estruturadas e indexadas de referências bibliográficas, resumos e, em alguns casos, artigos completos de publicações periódicas, tais como revistas médicas, livros, capítulos de livros, teses, dissertações e outras fontes relevantes da literatura científica. Essas bases de dados são geralmente especializadas em um determinado assunto ou campo do conhecimento, no caso específico da pergunta, o campo é a Medicina.

As principais finalidades das bases de dados bibliográficas em Medicina incluem:

1. Fornecer aos profissionais de saúde, pesquisadores e estudantes um fácil acesso à informação mais recente e relevante na sua área de interesse;
2. Promover a disseminação do conhecimento científico e facilitar a colaboração entre pesquisadores em diferentes instituições e países;
3. Auxiliar no processo de revisão sistemática da literatura, permitindo a identificação, seleção e análise crítica das evidências disponíveis para suportar a tomada de decisões clínicas e políticas de saúde.

Algumas exemplos de bases de dados bibliográficas em Medicina são:

1. PubMed: É uma base de dados mantida pela National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos, contendo mais de 30 milhões de referências de artigos biomédicos e da saúde publicados em periódicos indexados no MEDLINE, MeSH (Medical Subject Headings) e outros vocabulários controlados.
2. Scopus: É uma base de dados multidisciplinar que abrange mais de 23 mil periódicos em diferentes áreas do conhecimento, incluindo a Medicina. Ela fornece acesso a resumos e citações de artigos, bem como informações sobre autores, palavras-chave, classificações por tema e outros dados relevantes.
3. Web of Science: É uma base de dados multidisciplinar que inclui periódicos, livros e conferências em diferentes áreas do conhecimento, incluindo a Medicina. Ela fornece acesso a resumos e citações de artigos, bem como informações sobre autores, palavras-chave, classificações por tema e outros dados relevantes.
4. Embase: É uma base de dados bibliográfica especializada em ciências da vida e medicina, mantida pela Elsevier. Ela contém mais de 32 milhões de referências de artigos publicados em periódicos indexados no Emtree, um vocabulário controlado específico para a área da saúde.
5. Cochrane Library: É uma base de dados especializada em revisões sistemáticas da literatura em saúde, mantida pela Cochrane Collaboration. Ela contém mais de 7 mil revisões sistemáticas e outros estudos relevantes para a prática clínica e a tomada de decisões baseadas em evidências.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.

Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.

Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.

As Ciências Sociais são um ramo do conhecimento que se dedica ao estudo científico e sistemático da sociedade e do comportamento humano em diferentes contextos sociais. Elas utilizam métodos científicos para analisar fenômenos sociais, como a interação social, as instituições, os grupos e as organizações, além dos processos culturais, políticos, econômicos e históricos que influenciam o comportamento humano.

As Ciências Sociais incluem disciplinas como a sociologia, a antropologia, a psicologia social, a ciência política, a economia, a comunicação social, a educação e a geografia humana, entre outras. Cada uma dessas disciplinas tem um foco específico de estudo, mas todas elas buscam compreender como as pessoas se relacionam entre si e com o mundo que as cerca.

A definição médica de Ciências Sociais pode ser vista na sua aplicação no campo da saúde, onde ela é utilizada para estudar os fatores sociais que influenciam a saúde das populações e dos indivíduos. Isso inclui o estudo de questões como a desigualdade social em saúde, as determinantes sociais da doença, a organização dos sistemas de saúde e a prestação de cuidados de saúde. Assim, as Ciências Sociais desempenham um papel fundamental na compreensão e no enfrentamento das questões de saúde pública e individual.

Enfermagem Baseada em Evidências (EBE ou EBP, do inglês Evidence-Based Nursing) é um processo de decisão clínica que incorpora as melhores evidências disponíveis, a expertise clínica e os valores e preferências do paciente para oferecer cuidados seguros, eficazes e humanizados. A EBE é uma abordagem sistemática e contínua que busca identificar, avaliar e aplicar a melhor evidência científica disponível em todas as áreas da prática enfermeira, com o objetivo de promover os melhores resultados possíveis para os indivíduos e comunidades que recebem esses cuidados.

A EBE é fundamentada em cinco etapas: formular a questão clínica, buscar e avaliar a evidência, aplicar a evidência nos cuidados, avaliar o desfecho dos cuidados e manter atualizadas as práticas baseadas em evidências. Essa abordagem visa minimizar as variações na prática, reduzir os erros e melhorar a qualidade e a segurança dos cuidados de enfermagem, além de promover a responsabilidade profissional e o desenvolvimento contínuo do conhecimento em enfermagem.

Modelos de Enfermagem referem-se a teorias, filosofias e frameworks conceituais que servem como guias para a prática, pesquisa e educação em enfermagem. Eles fornecem um conjunto compartilhado de pressupostos, propósitos, princípios e métodos que orientam as decisões clínicas, a prestação de cuidados e a formação de juízo profissional dos enfermeiros.

Existem muitos modelos de enfermagem diferentes, cada um com sua própria ênfase e abordagem. Alguns exemplos incluem o Modelo de Cuidados Transcendentais de Jean Watson, o Modelo de Dor de Roy, o Modelo de Saúde e Doença de King, o Modelo de Adaptação de Orem, entre outros.

Esses modelos ajudam a enfermagem a definir sua própria identidade profissional e a fornecer cuidados humanistas, centrados no paciente e baseados em evidências. Eles também desempenham um papel importante na formação de enfermeiros, fornecendo uma estrutura para a prática clínica e o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico.

Em resumo, os Modelos de Enfermagem são fundamentais para a profissão de enfermagem, fornecendo um framework conceitual para a prestação de cuidados centrados no paciente, baseados em evidências e humanistas.

Desculpe, sua pergunta parece ter um erro ortográfico. Suponho que você esteja procurando por "definição médica de 'encefalite'". A encefalite é uma inflamação do cérebro que pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais, bactérias, fungos ou parasitas. Também pode ocorrer como resultado de reações autoimunes ou doenças sistêmicas. Os sintomas podem variar, mas geralmente incluem dores de cabeça, febre, confusão, alterações mentais, rigidez no pescoço, convulsões e fraqueza muscular. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos antivirais, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos específicos para tratar a causa subjacente. Em casos graves, a hospitalização e o suporte de cuidados intensivos podem ser necessários.

'Metas' na medicina referem-se a objetivos ou alvos estabelecidos para um tratamento, procedimento ou resultado clínico. Pode ser usado em diferentes contextos, tais como metas de glicose em pacientes com diabetes, metas de pressão arterial em pacientes hipertensos, ou metas terapêuticas em pacientes com doenças cardiovasculares. Esses objetivos geralmente são baseados em evidências científicas e orientações clínicas e são individualizados de acordo com as necessidades e condições do paciente. O estabelecimento de metas é uma ferramenta importante na gestão de doenças crônicas, ajudando a melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes.

A Educação de Graduação em Medicina, também conhecida como curso de medicina, é um programa de formação acadêmica pré-profissional que leva geralmente entre 4 a 6 anos para ser completado. O objetivo do programa é preparar estudantes para se tornarem médicos qualificados e licenciados para praticar a medicina clínica.

O currículo da educação de graduação em medicina geralmente inclui disciplinas básicas como bioquímica, anatomia, fisiologia, patologia, farmacologia, microbiologia e imunologia, além de estudos clínicos que abrangem diferentes especialidades médicas, como medicina interna, pediatria, psiquiatria, cirurgia geral, obstetrícia e ginecologia, entre outras.

Além disso, os programas de educação de graduação em medicina também enfatizam a importância da ética médica, do julgamento clínico, da comunicação com o paciente e da habilidade de tomar decisões clínicas informadas baseadas em evidências.

Após concluir com sucesso o programa de educação de graduação em medicina, os estudantes geralmente precisam completar um período de residência médica supervisionada antes de poderem se tornar médicos plenamente licenciados e praticarem a medicina clinicamente.

Em medicina, a Patologia Clínica é uma especialidade diagnóstica que se concentra no estudo e análise de amostras clínicas, como sangue, urina e tecidos, para identificar alterações celulares, químicas e moleculares associadas a doenças. A Patologia Clínica é praticada por médicos especialistas chamados patologistas clínicos, que utilizam uma variedade de técnicas laboratoriais e instrumentais para realizar exames diagnósticos e monitoramento de pacientes com diferentes condições de saúde.

A Patologia Clínica inclui várias subespecialidades, como Hematologia (estudo dos componentes do sangue), Química Clínica (análise de substâncias químicas no sangue e outros fluidos corporais), Microbiologia (estudo de microrganismos que podem causar doenças) e Citopatologia (estudo das células e tecidos para identificar alterações patológicas).

Os resultados dos exames laboratoriais realizados por patologistas clínicos são essenciais para ajudar os médicos a diagnosticar, tratar e monitorar doenças, bem como para avaliar a eficácia dos tratamentos prescritos. Além disso, a Patologia Clínica também desempenha um papel importante na pesquisa médica, auxiliando no desenvolvimento de novos métodos diagnósticos e terapêuticos.

Biotecnologia é uma área da ciência que utiliza organismos vivos, sistemas biológicos ou moléculas biológicas para criar produtos ou processos úteis às necessidades humanas. A biotecnologia pode ser dividida em quatro principais ramos:

1. Biologia vermelha: envolve o uso de técnicas biotecnológicas na área da saúde humana, como no desenvolvimento de vacinas, diagnóstico de doenças e terapias genéticas.
2. Biologia branca: refere-se ao uso de processos biotecnológicos em indústrias não relacionadas à saúde humana, como no tratamento de resíduos sólidos e líquidos, produção de energia renovável e desenvolvimento de materiais biodegradáveis.
3. Biologia azul: envolve o uso de organismos marinhos e técnicas biotecnológicas para a exploração sustentável dos oceanos, como no cultivo de algas para produção de biocombustíveis e no desenvolvimento de novos medicamentos.
4. Biologia verde: refere-se ao uso de organismos vegetais e técnicas biotecnológicas na agricultura, como no desenvolvimento de plantas geneticamente modificadas para aumentar a produção de alimentos e melhorar a resistência às pragas.

A biotecnologia tem um grande potencial para resolver problemas globais importantes, como o crescente desafio da fome no mundo, as doenças incuráveis e a crise ambiental. No entanto, também é necessário considerar os possíveis riscos e implicações éticas associados ao seu uso.

A validação de programas de computador é um processo sistemático e objetivo para determinar se um programa ou sistema de software é capaz de satisfazer os requisitos especificados e atingir os objetivos desejados em determinadas condições de operação. Ela verifica se o programa está funcionando corretamente e produzindo resultados consistentes e precisos, de acordo com as necessidades dos usuários e as normas e regulamentações aplicáveis. A validação geralmente envolve a análise do código-fonte, testes de unidade, integração e sistemas, inspeções e revisões, além da verificação dos documentos relacionados ao desenvolvimento do software. O objetivo final da validação é fornecer confiança razoável de que o programa ou sistema de software é adequado para o seu uso previsto e não apresentará riscos inaceitáveis à saúde, segurança ou qualidade dos dados.

O Registro Médico Coordenado é um tipo de sistema de informação em saúde que permite a compartilhação e integração eletrónica de dados clínicos entre diferentes prestadores e instituições de saúde, com o objetivo de fornecer cuidados mais coordenados, seguros e eficientes aos pacientes. Neste tipo de sistema, os profissionais de saúde podem aceder e contribuir para um registo unificado dos dados clínicos do paciente, incluindo a sua história clínica, resultados de exames, diagnósticos, planos de tratamento e outras informações relevantes. O acesso a este registo é normalmente restrito a profissionais de saúde autorizados que estão directamente envolvidos no cuidado do paciente, respeitando sempre as normas legais e éticas em vigor em termos de protecção e privacidade dos dados pessoais e sensíveis dos utentes.

A prescrição eletrônica é o processo de emissão e transmissão de uma receita médica por meios eletrônicos, em vez do método tradicional em papel. Isso geralmente envolve a utilização de um software de saúde eletrônico (EHR) ou sistema de gestão de práticas (PMS) para gerar uma receita digitalmente assinada e transmiti-la de forma segura e diretamente ao farmacêutico ou paciente. A prescrição eletrônica pode incluir a seleção da medicação, a determinação da dose e da duração do tratamento, a emissão da receita e, em alguns casos, a transmissão automática da receita para a farmácia escolhida pelo paciente. Essa abordagem pode oferecer vários benefícios, como maior precisão nas prescrições, redução do risco de erros de transcrição, melhor comunicação entre os profissionais de saúde e a capacidade de monitorar as prescrições para garantir a adequação e a segurança dos medicamentos.

A definição médica de "ciência" refere-se a um ramo do conhecimento que utiliza observações sistemáticas, experimentos e investigação para desenvolver conhecimentos sobre os fenômenos naturais. A ciência é baseada em evidências empíricas e é geralmente considerada um método objetivo e sistemático de obter e organizar conhecimento sobre o mundo natural.

Em medicina, a ciência é particularmente importante como uma ferramenta para entender as causas e os mecanismos das doenças, desenvolver tratamentos eficazes e prevenir a propagação de doenças. A pesquisa médica utiliza métodos científicos rigorosos para testar hipóteses e gerar evidências que podem ser usadas para informar a prática clínica e melhorar os resultados dos pacientes.

A medicina é uma ciência aplicada, o que significa que ela utiliza os conhecimentos adquiridos através da pesquisa científica para resolver problemas práticos relacionados à saúde humana. A prática clínica baseada em evidências é um exemplo disso, no qual as decisões clínicas são tomadas com base em evidências geradas por pesquisas científicas rigorosamente conduzidas.

Em resumo, a ciência desempenha um papel fundamental na medicina, fornecendo uma base sólida de conhecimento e métodos objetivos para entender, prevenir e tratar doenças.

A administração em saúde pública é uma especialidade da administração que se concentra na gestão eficiente e eficaz dos serviços de saúde na comunidade. Ela envolve a planejamento, organização, implementação e avaliação de programas e políticas de saúde pública, com o objetivo de promover e proteger a saúde e o bem-estar da população.

Isso pode incluir a gestão de hospitais, clínicas, agências governamentais de saúde, organizações sem fins lucrativos e outras instituições relacionadas à saúde. A administração em saúde pública também pode envolver a análise de dados e a pesquisa para identificar tendências e problemas de saúde, além da formulação de estratégias para abordá-los.

Alguns dos desafios comuns enfrentados por administradores em saúde pública incluem a gestão de recursos limitados, a prestação de cuidados de saúde accessíveis e acessíveis, a promoção da equidade em saúde e a garantia da qualidade dos serviços de saúde. Eles também podem estar envolvidos em esforços para prevenir doenças e lesões, promover estilos de vida saudáveis e proteger as comunidades contra ameaças à saúde pública, como doenças infecciosas e desastres naturais.

A "Pesquisa Comparativa da Efetividade" (em inglês, "Comparative Effectiveness Research" - CER) é um ramo da pesquisa clínica e biomédica que se dedica a comparar o desempenho de diferentes intervênções médicas, tratamentos ou procedimentos em termos de sua segurança, eficácia, e abordabilidade financeira. A CER tem como objetivo principal fornecer informações imparciais e baseadas em evidências para auxiliar os profissionais de saúde, pacientes e decisores políticos a tomar as melhores decisões possíveis sobre o cuidado clínico e a alocação dos recursos.

A CER pode envolver estudos observacionais ou experimentais, como ensaios clínicos randomizados, coortes prospectivas ou revisões sistemáticas da literatura científica. Além disso, a pesquisa comparativa da eficácia pode abranger uma ampla gama de intervênções médicas, incluindo medicamentos, dispositivos médicos, procedimentos cirúrgicos, cuidados pré-hospitalares e hospitalares, terapias complementares e alternativas, e estratégias de prevenção e detecção precoce de doenças.

A CER é uma ferramenta importante para promover a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde, reduzir as variações injustificadas nos resultados clínicos, e informar as decisões sobre a política de saúde pública. Além disso, a CER pode ajudar a identificar as lacunas no conhecimento médico e a orientar a agenda de pesquisa futura.

Bibliography as a Subject, ou Bibliografia como Assunto, refere-se ao estudo sistemático e classificação de livros, artigos, fontes eletrônicas e outras publicações relacionadas a um determinado assunto, período ou autor. É uma disciplina que faz parte da Ciência da Informação e tem como objetivo principal organizar e facilitar o acesso à informação, bem como fornecer recursos para pesquisas acadêmicas e profissionais.

A bibliografia como assunto pode incluir estudos sobre diferentes aspectos da produção e circulação do conhecimento, tais como: história do livro e da impressão; catalogação e classificação de materiais bibliográficos; análise de fontes primárias e secundárias; métodos de pesquisa e citação; preservação e conservação de materiais bibliográficos; e tendências atuais na publicação e distribuição de conteúdo.

Além disso, a bibliografia como assunto pode ser ensinada em cursos de graduação e pós-graduação em Biblioteconomia, Ciência da Informação e outras áreas relacionadas, com o objetivo de preparar profissionais capacitados a trabalhar em bibliotecas, arquivos, centros de documentação e outras instituições que trabalham com informação.

Zoologia é a disciplina da biologia que se concentra no estudo dos animais, incluindo sua anatomia, fisiologia, comportamento, desenvolvimento, classificação e evolução. A zoologia abrange uma ampla gama de tópicos relacionados aos animais, desde os organismos unicelulares mais simples até os complexos mamíferos superiores.

Os zoologistas podem se especializar em várias áreas da zoologia, como ecologia, etologia, fisiologia animal, sistemática e taxonomia, entre outras. Eles podem trabalhar em laboratórios, museus, universidades, parques nacionais, reservas naturais e outros ambientes de pesquisa e conservação.

A zoologia tem uma longa história que remonta à antiguidade clássica, quando os primeiros naturalistas começaram a classificar e descrever as diferentes espécies de animais. Desde então, a zoologia evoluiu para se tornar uma ciência altamente especializada e sofisticada, com técnicas avançadas de genética molecular, biologia celular e computacional sendo usadas em estudos zoológicos modernos.

Microcomputador é um tipo de computador pessoal que utiliza um microprocessador como seu processador central. O termo "micro" refere-se ao fato de que o microprocessador, a unidade central de processamento (CPU) do computador, está contida em um único chip de circuito integrado.

Os microcomputadores geralmente são projetados para uso individual ou em pequenas redes e incluem sistemas operacionais e software de aplicativos que podem ser personalizados para atender às necessidades específicas do usuário. Eles geralmente possuem uma arquitetura de computador de Von Neumann, com um único barramento compartilhado para transferências de dados e endereços entre a CPU, memória e dispositivos de entrada/saída.

Os microcomputadores modernos geralmente se referem a computadores pessoais desktop, notebooks e tablets, que são amplamente utilizados em ambientes domésticos, educacionais e empresariais para tarefas como processamento de texto, navegação na web, jogos, multimídia e outras atividades diárias. Eles geralmente possuem recursos avançados, como conectividade à internet, unidades ópticas, armazenamento em massa e uma variedade de dispositivos periféricos, como teclados, mouse, impressoras e monitores.

A compressão de dados é um processo usado em medicina e em outras áreas para reduzir o tamanho de arquivos de dados ou streams de dados, tornando-os mais fáceis e eficientes de armazenar, transmitir ou processar. Isso geralmente é feito por meios algortítmicos que identificam e aproveitam padrões repetitivos ou redundantes em dados brutos, substituindo-os por representações mais concisas. Em medicina, a compressão de dados pode ser usada para otimizar o armazenamento e a transmissão de imagens médicas volumosas, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RMs) e tomografias computadorizadas (TCs). No entanto, é importante notar que a compressão de dados pode introduzir distorções ou perda de informação, o que pode ser um fator importante a ser considerado em aplicações clínicas, especialmente quando a integridade dos dados é crucial.

"Academias e institutos" são organizações dedicadas ao avanço do conhecimento em vários campos da ciência, humanidades, arte e outras áreas do saber. Eles geralmente consistem em grupos de acadêmicos, pesquisadores, especialistas e outros profissionais que se reúnem para discutir, estudar e pesquisar sobre tópicos específicos ou interdisciplinares.

As academias geralmente são organizações independentes e sem fins lucrativos que promovem o estudo e a disseminação do conhecimento em um determinado campo, como as ciências, artes ou humanidades. Eles podem oferecer bolsas de estudos, prêmios e outras oportunidades para incentivar o avanço do conhecimento e reconhecer os feitos notáveis ​​de seus membros.

Já os institutos geralmente estão associados a universidades, empresas ou outras organizações e se concentram em pesquisas específicas em um determinado campo. Eles podem oferecer programas de graduação e pós-graduação, bem como outros recursos para apoiar a pesquisa e o desenvolvimento do conhecimento.

Em geral, as academias e institutos desempenham um papel importante na promoção do avanço do conhecimento e no desenvolvimento de novas ideias e inovações que podem ter impactos significativos em nossa sociedade.

A Gestão da Qualidade Total (TQM, do inglês Total Quality Management) é um compromisso contíuo com a melhoria do desempenho e da excelência em todos os aspectos de uma organização. Ela envolve a participação ativa e dedicada de toda a equipe da organização, desde os funcionários de nível operacional até os executivos, na missão de entregar produtos ou serviços de alta qualidade aos clientes.

A TQM é baseada em princípios fundamentais, tais como:

1. Enfase na satisfação do cliente: A organização deve se concentrar em entender as necessidades e expectativas dos seus clientes e trabalhar continuamente para superá-las.
2. Liderança: Os líderes da organização devem estabelecer uma visão clara, definir metas ambiciosas e criar um ambiente propício à melhoria contínua.
3. Engajamento do pessoal: Todos os membros da organização devem ser incentivados a participar ativamente no processo de melhoria e desenvolvimento, compartilhando conhecimentos e experiências.
4. Processo-centricidade: A ênfase está em entender, controlar e melhorar os processos que impactam a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos.
5. Melhoria contínua: A organização deve estar sempre em busca de novas formas de se aprimorar e atender às necessidades em constante evolução do mercado e dos clientes.
6. Tomada de decisões baseada em dados: As decisões devem ser tomadas com base em informações precisas, relevantes e confiáveis, coletadas através de métodos estatísticos e outras técnicas analíticas.
7. Relações mútuamente benéficas com fornecedores: A organização deve desenvolver relacionamentos sólidos e duradouros com seus fornecedores, trabalhando em conjunto para atingir objetivos comuns de qualidade e eficiência.

A implementação do modelo EFQM pode trazer benefícios significativos às organizações, como:

- Melhoria na satisfação dos clientes e stakeholders;
- Aumento da eficácia e eficiência operacional;
- Maior comprometimento e motivação do pessoal;
- Melhor desempenho financeiro e competitividade no mercado;
- Melhoria na gestão de riscos e oportunidades;
- Aumento da capacidade inovadora e adaptativa.

A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é um princípio na prática clínica que consiste em fazer uso sistemático da melhor evidência científica disponível, geralmente derivada de pesquisas clínicas controladas e randomizadas, para tomar decisões sobre a prevenção, diagnóstico, tratamento e manejo dos pacientes. A MBE busca integrar as preferências individuais do paciente, os valores e a melhor evidência disponível com as habilidades e julgamentos clínicos do profissional de saúde, a fim de fornecer cuidados de alta qualidade e personalizados. A MBE é uma abordagem contínua que requer a avaliação crítica e atualização regular das evidências à medida que novos dados e pesquisas se tornam disponíveis.

"Avaliação da tecnologia biomédica" (ou "Health Technology Assessment" em inglês) é um processo sistemático e explícito para avaliar as propriedades clínicas, segurança, eficácia, custo-efetividade e impacto na saúde de tecnologias biomédicas, como dispositivos médicos, medicamentos, procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, e programas de saúde. A avaliação da tecnologia biomédica é conduzida por equipes multidisciplinares que incluem profissionais de saúde, cientistas, economistas de saúde, especialistas em ética e outros stakeholders relevantes. O objetivo é fornecer informações imparciais e baseadas em evidências para ajudar os tomadores de decisão a tomar as melhores escolhas possíveis sobre o uso dessas tecnologias, considerando aspectos clínicos, econômicos, éticos e sociais. A avaliação da tecnologia biomédica pode ser usada em diferentes etapas do ciclo de vida de uma tecnologia, desde sua concepção e desenvolvimento até sua implementação e disseminação na prática clínica.

Na medicina e ciência, "projetos de pesquisa" referem-se a planos detalhados desenvolvidos por investigadores para responder a questões específicas em um determinado campo de estudo. Esses projetos descrevem os métodos científicos e experimentais a serem utilizados, além dos objetivos e hipóteses a serem testadas. Além disso, eles geralmente incluem informações sobre o design do estudo, amostragem, procedimentos de coleta de dados, análise estatística e considerações éticas. Projetos de pesquisa sólidos e bem-planejados são fundamentais para a realização de pesquisas médicas e científicas rigorosas e confiáveis, que podem levar ao avanço do conhecimento e à melhoria dos cuidados de saúde.

Educação Continuada (EC) é um processo de aprendizagem ao longo da vida, no qual os profissionais de saúde participam regularmente de atividades educacionais para manter, desenvolver e aumentar seus conhecimentos, habilidades, competências e desempenho profissional. É uma estratégia essencial para garantir que os profissionais de saúde estejam atualizados com as mais recentes evidências científicas, práticas clínicas baseadas em evidências e diretrizes, tecnologias de saúde emergentes, e mudanças no ambiente regulatório e normativo.

A EC é geralmente obrigatória para a renovação da licença ou certificação profissional e pode incluir uma variedade de atividades, como cursos, workshops, conferências, simpósios, treinamentos online, leitura de artigos científicos e livros relevantes, participação em grupos de discussão e pesquisa, e avaliação de práticas clínicas. O objetivo da EC é melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, promover a segurança do paciente, manter a confiança pública no sistema de saúde e garantir que os profissionais de saúde estejam habilitados a fornecer os melhores cuidados possíveis aos seus pacientes.

As relações interprofissionais em medicina referem-se à comunicação e colaboração eficazes entre diferentes profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, assistentes sociais e outros, que trabalham em equipe para fornecer cuidados de saúde integrados e coordenados a um paciente. Essa colaboração é essencial para garantir que os pacientes recebam cuidados seguros, eficazes e centrados no paciente, com base em suas necessidades individuais de saúde.

As relações interprofissionais envolvem o reconhecimento dos papéis, responsabilidades e competências únicos de cada profissional da saúde, bem como a capacidade de trabalhar juntos para alcançar objetivos comuns de cuidados de saúde. Isso pode incluir a compartilhagem de informações relevantes sobre o paciente, a tomada de decisões conjuntas sobre o plano de tratamento e a coordenação dos cuidados ao longo do processo de atendimento ao paciente.

A promoção de relações interprofissionais fortes pode levar a melhores resultados de saúde para os pacientes, uma maior satisfação profissional e um ambiente de trabalho mais positivo e colaborativo entre os profissionais da saúde.

Desculpe, não encontrei nenhuma definição médica específica para "Projetos Ser Humano Visível". O termo pode se referir a um projeto artístico, educacional ou de outra natureza que tem como objetivo aumentar a consciência e a apreciação pela humanidade e suas características distintivas.

No entanto, se refere especificamente à medicina, poderíamos considerar a possibilidade de ser um projeto relacionado à visibilidade da saúde humana ou à representação visual da anatomia e fisiologia humanas em contextos educacionais ou clínicos. Mas é necessário mais informações para fornecer uma definição precisa e aplicável a este termo.

Desculpe, sua pergunta parece estar faltando informações ou está um pouco confusa. "New York" se refere a um estado nos Estados Unidos ou à cidade de Nova York, localizada no estado de Nova York. Não há uma definição médica específica para "New York". Se puder fornecer mais detalhes sobre o que você está procurando, posso tentar ajudar melhor.

A privacidade genética refere-se ao direito individual de controlar o acesso e divulgação das suas informações genéticas pessoais. Isto inclui a protecção contra a obtenção, uso ou revelação ilegítimos do seu material genético ou dos resultados dos testes genéticos sem o seu consentimento informado. A privacidade genética é uma preocupação crescente à medida que as tecnologias de sequenciação genética tornam-se mais acessíveis e a análise de dados genómicos aumenta, visto que as informações genéticas podem revelar detalhes sensíveis sobre a saúde, ascendência e parentesco de um indivíduo.

A liderança, em um contexto médico ou de saúde, refere-se à capacidade de um indivíduo ou grupo de inspira e dirigir outros indivíduos ou grupos em busca de metas comuns relacionadas à prestação de cuidados de saúde. Isso pode envolver a tomada de decisões, a comunicação, a motivação, a habilidade interpessoal e a capacidade de influenciar positivamente o comportamento e as atitudes dos outros.

Um líder em saúde pode ser um médico, enfermeiro, gestor ou outro profissional de saúde que assume responsabilidade por dirigir uma equipe de cuidados de saúde, um programa ou uma organização. A liderança efetiva neste contexto requer conhecimento especializado, habilidades interpessoais fortes, integridade e compromisso com a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde.

Existem diferentes estilos de liderança, como a liderança transformacional, transacional, democrática e autocrática, cada uma delas com suas próprias vantagens e desvantagens dependendo do contexto em que é aplicada. No entanto, um bom líder em saúde deve ser capaz de adaptar o seu estilo de liderança às necessidades e às características dos membros da equipe, dos pacientes e da organização como um todo.

Neurociência é um campo interdisciplinar da ciência que estuda a estrutura, função, desenvolvimento e patologia do sistema nervoso e do cérebro em particular. A neurociência combina métodos e teorias das ciências biológicas naturais, tais como a bioquímica, a fisiologia e a anatomia, com as ciências cognitivas, como a psicologia, a filosofia e a inteligência artificial.

A neurociência tem por objetivo entender os princípios que subjazem às atividades mentais e comportamentais, incluindo processos cognitivos complexos, tais como a percepção, a memória, o aprendizado, a linguagem, a tomada de decisões e as emoções. Além disso, a neurociência também investiga os mecanismos subjacentes a diversas doenças neurológicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, a epilepsia, a dor crônica, a depressão e a esquizofrenia.

Existem diferentes subcampos dentro da neurociência, tais como a neurobiologia celular, que estuda as propriedades das células nervosas (neurónios) e suas interações sinápticas; a neurofisiologia, que investiga a atividade elétrica e química dos neurónios e sistemas nervosos; a neuroanatomia, que descreve a estrutura do sistema nervoso; e a neuropsicologia, que estuda as relações entre o cérebro e a mente.

Em resumo, a neurociência é um campo em rápido crescimento que procura entender como o cérebro e o sistema nervoso funcionam, com o objetivo de melhorar nossa compreensão dos processos mentais e comportamentais normais e anormais.

Em um sentido geral, tecnologia refere-se à aplicação científica de conhecimentos e habilidades para criar produtos e processos que resolvem problemas e melhoram a vida humana. No contexto médico e da saúde, a tecnologia inclui uma ampla gama de dispositivos, sistemas e métodos usados ​​para prevenir, diagnosticar, tratar e gerenciar condições e doenças.

Esses recursos tecnológicos podem variar desde equipamentos simples, como termômetros e estetoscópios, até sofisticados sistemas de imagem médica, como tomógrafos computadorizados e ressonâncias magnéticas. Também abrange dispositivos eletrônicos, como monitores cardíacos portáteis e próteses avançadas, além de softwares especializados para gerenciamento de registros médicos eletrônicos e análise de dados clínicos.

A tecnologia desempenha um papel fundamental no avanço do conhecimento médico e na prestação de cuidados de saúde, permitindo que os profissionais da saúde obtenham informações mais precisas, realizar procedimentos minimamente invasivos e personalizados e monitorar a evolução dos pacientes de forma contínua e remota. No entanto, também é importante considerar as implicações éticas, legais e sociais da adoção de novas tecnologias em saúde, garantindo que sejam acessíveis, seguras e eficazes para todos os indivíduos.

Desenvolvimento de Pessoal, em termos médicos ou de saúde, geralmente se refere às estratégias e ações planificadas para aprimorar as competências, conhecimentos, habilidades e desempenho dos profissionais de saúde e outros funcionários relacionados, a fim de melhorar a qualidade dos cuidados de saúde e atender às necessidades da população. Isto pode incluir:

1. Formação contínua: oferecendo cursos, treinamentos e workshops para manter e atualizar as competências e conhecimentos dos profissionais de saúde.
2. Mentoria e orientação: fornecendo suporte individualizado aos funcionários para ajudá-los a desenvolverem suas habilidades e alcançarem seus objetivos profissionais.
3. Avaliação do desempenho: avaliando regularmente o desempenho dos funcionários e fornecendo feedback construtivo para identificar áreas de melhoria e promover o crescimento profissional.
4. Promoção de carreira: oferecendo oportunidades de avanço e desenvolvimento de carreira, como promoções, projetos especiais ou programas de liderança.
5. Cultura de aprendizagem: criando um ambiente de trabalho que incentive e apoie o aprendizado contínuo, a inovação e a colaboração entre os funcionários.

O desenvolvimento de pessoal é essencial para as organizações de saúde mantenham-se atualizadas com as melhores práticas, tecnologias emergentes e mudanças no campo da saúde, além de ajudar a garantir que os profissionais de saúde estejam bem equipados para fornecer cuidados seguros e eficazes aos pacientes.

Epidemiologia é uma ciência que estuda a distribuição e determinantes dos problemas de saúde em populações e aplíca esses conhecimentos para controlar ou prevenir doenças e lesões. Ela investiga os fatores associados à ocorrência e propagação de doenças, como agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos ou parasitas), exposição a fatores ambientais adversos, comportamentos de risco e outros determinantes sociais. Os dados coletados por meio de métodos epidemiológicos são usados para planejar, implementar e avaliar programas e políticas de saúde pública, bem como para orientar a prática clínica. Em resumo, a epidemiologia é o estudo da ocorrência e distribuição de problemas de saúde em populações e os fatores que influenciam esses padrões.

A "Assistência Centrada no Paciente" (em inglês, "Patient-Centered Care") é um modelo de atendimento em saúde que coloca o paciente como o centro e principal foco das ações e decisões clínicas. A definição médica geralmente segue as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM).

De acordo com a OMS, a Assistência Centrada no Paciente é "um atendimento respeitoso e responsivo às preferências, necessidades e valores do paciente. Ela requer uma parceria entre os profissionais de saúde, o paciente e sua família, se aplicável, para garantir que as metas clínicas e os objetivos pessoais do paciente sejam alcançados."

Já o IOM define Assistência Centrada no Paciente como um modelo de atendimento que:

1. Reconhece a importância da aliança terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente.
2. Incorpora as preferências, necessidades e valores individuais do paciente em todas as etapas do processo clínico.
3. Comunica informação e conhecimento de forma clara e compreensível para o paciente.
4. Desenvolve relações contínuas e coordenadas entre os profissionais de saúde, as diferentes especialidades e os serviços de saúde.
5. Oferece acesso oportuno e apropriado às informações, recursos e suporte para que o paciente possa tomar decisões informadas sobre sua saúde.

Em resumo, a Assistência Centrada no Paciente é um modelo de atendimento que prioriza as necessidades, preferências e valores do paciente, promovendo uma parceria entre o profissional de saúde e o indivíduo para tomar decisões informadas e desenvolver planos de tratamento personalizados.

Saúde Pública é uma área multidisciplinar da ciência e prática que se concentra em promover e proteger a saúde e o bem-estar coletivo, reduzir as desigualdades em saúde e ampliar as expectativas de vida da população como um todo. Ela abrange uma gama diversificada de disciplinas, incluindo epidemiologia, biostatística, saúde ambiental, saúde do trabalhador, promoção da saúde, saúde mental, serviços de saúde e políticas públicas em saúde. A Saúde Pública também se preocupa com a prevenção e o controle de doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões e outros problemas de saúde, além de abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social, educação e habitação. O objetivo geral é criar sistemas e ambientes que permitam que as pessoas sejam saudáveis e atingam seu potencial máximo de saúde.

Bioterrorismo é a utilização deliberada de agentes biológicos ou toxinas para causar doenças, morte ou desordem em populações civis como ato terrorista. Esses agentes podem incluir bactérias, vírus, fungos ou toxinas produzidas por organismos vivos que possam ser disseminados pelo ar, água ou alimentos. O objetivo desse tipo de ataque é geralmente causar medo e interrupção das atividades diárias em uma comunidade ou região maior.

Exemplos de agentes biológicos que poderiam ser usados no bioterrorismo incluem: ántrax, varíola, peste bubônica, toxina botulínica e vírus da febre hemorrágica. Esses agentes podem ser difíceis de detectar e contornar, o que torna essencial a preparação e resposta adequadas dos sistemas de saúde pública e outras agências governamentais para proteger a população contra tais ameaças.

A *Agência dos Estados Unidos para Pesquisa e Qualidade em Saúde* (em inglês, *US Agency for Healthcare Research and Quality - AHRQ*) é uma agência federal do governo dos EUA, parte do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Sua missão é melhorar a qualidade, segurança, eficiência e acessibilidade da assistência à saúde nos Estados Unidos, através de pesquisas, desenvolvimento de recursos e informação para os profissionais de saúde, pacientes e famílias, formuladores de políticas e outros stakeholders. A AHRQ não está envolvida em fornecer assistência médica direta aos indivíduos.

A agência foi criada em 1989 como *Agência para Pesquisa e Qualidade em Saúde* (em inglês, *Agency for Health Care Policy and Research - AHCPR*), mas seu nome foi alterado em 1999 para refletir melhor sua missão e foco na pesquisa e qualidade da assistência à saúde.

A AHRQ concentra-se em várias áreas prioritárias, incluindo:

1. Melhorar a segurança do paciente e reduzir os erros de assistência à saúde;
2. Promover o uso efetivo e seguro dos medicamentos, dispositivos médicos e tecnologias de saúde;
3. Avaliar e melhorar a qualidade da assistência em diferentes ambientes de cuidados de saúde (por exemplo, hospitais, clínicas, lares de idosos);
4. Desenvolver e disseminar informações e ferramentas para auxiliar os profissionais de saúde e pacientes em suas decisões de cuidados de saúde;
5. Melhorar a equidade na assistência à saúde, garantindo que todos tenham acesso a cuidados de alta qualidade, independentemente da raça, etnia, idade, gênero ou outras características sociodemográficas;
6. Avaliar e melhorar os sistemas de assistência à saúde, incluindo a coordenação dos cuidados e o uso de dados eletrônicos em saúde.

A AHRQ é uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS) e trabalha em estreita colaboração com outras agências federais, organizações de assistência à saúde, profissionais de saúde, pacientes e outros stakeholders para alcançar seus objetivos.

O United States Department of Veterans Affairs (VA) é um departamento executivo federal dos Estados Unidos responsável por fornecer benefícios, assistência e serviços de saúde a veteranos militares americanos. Foi estabelecido em 1989, mas sua história remonta à Guerra Civil Americana.

A missão do VA é para promover o bem-estar dos veteranos por fornecer serviços de saúde de alta qualidade, benfeitorias, assistência educacional e outros serviços relacionados aos veteranos, sua família e sobreviventes. O VA opera uma rede nacional de hospitais, clínicas e centros de saúde para atender às necessidades de saúde dos veteranos. Além disso, o VA administra programas de benefícios, como pensões, indenizações por incapacidade e serviços funerários para veteranos elegíveis.

O VA é liderado pelo Secretário do Veterans Affairs, que é nomeado pelo Presidente dos Estados Unidos e confirmado pelo Senado. O secretário supervisiona as operações diárias do departamento e relata ao Presidente e ao Congresso sobre os programas e atividades do VA.

Em resumo, o United States Department of Veterans Affairs é uma importante agência federal dos Estados Unidos que fornece benefícios, assistência e serviços de saúde a veteranos militares americanos, promovendo seu bem-estar e apoiando-os em reconhecimento à sua dedicação e sacrifício ao país.

Radiologia é uma especialidade médica que utiliza radiações ionizantes e outras formas de energia para imagem e diagnóstico médicos, bem como para o tratamento de doenças. As modalidades de imagem radiológicas comuns incluem radiografias, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM), ultrassom e medicina nuclear. A radiologia intervencionista é uma subespecialidade que utiliza procedimentos mínimamente invasivos guiados por imagens para o tratamento de várias condições médicas, como o bloqueio dos vasos sanguíneos que abastecem tumores.

A radiologia desempenha um papel fundamental no diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de doenças e condições médicas, desde a detecção precoce do câncer até a avaliação de traumatismos e doenças ósseas e articulares. A prática da radiologia requer um conhecimento profundo da anatomia, fisiologia e patologia, além de uma sólida formação em física médica e tecnologia de imagem.

Além disso, os radiólogos desempenham um papel importante na proteção do paciente contra os efeitos adversos das radiações ionizantes, seguindo princípios de justificação e otimização para garantir que as exposições à radiação sejam mantidas em níveis tão baixos quanto razoavelmente possível.

A Medicina Militar é uma especialidade médica que lida com a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças e lesões relacionadas ao serviço militar. Ela abrange uma ampla gama de cuidados de saúde, desde a medicina preventiva e a promoção da saúde até a assistência em combate e o tratamento de feridos de guerra. A Medicina Militar também está envolvida no desenvolvimento e na implementação de programas de saúde pública para as forças armadas, como vacinações, controle de doenças infecciosas e promoção de estilos de vida saudáveis. Além disso, os médicos militares podem ser designados para prestar assistência em missões humanitárias ou de paz em todo o mundo.

Em medicina, "Guias como Assunto" se referem a recursos educacionais e de ajuda à decisão clínica que fornecem racionalmente baseadas recomendações para a prevenção, diagnóstico, tratamento, e gestão de condições de saúde específicas. Esses guias são desenvolvidos por organizações médicas respeitáveis, como o National Institutes of Health (NIH), Centers for Disease Control and Prevention (CDC), American College of Physicians (ACP), e outras sociedades profissionais relevantes.

Os guias são baseados em evidências científicas sólidas, geralmente derivadas de pesquisas clínicas bem-desenhadas, incluindo ensaios controlados randomizados, metanálises e revisões sistemáticas da literatura. Eles ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o cuidado do paciente, promovendo a melhor qualidade de atenção possível e reduzindo a variabilidade indevida nos processos de cuidados de saúde.

Além disso, os guias também podem ser usados por pacientes e famílias para obter informações claras e confiáveis sobre as melhores opções de tratamento disponíveis para suas condições de saúde específicas. No entanto, é importante notar que os guias são geralmente direcionados a populações gerais e podem precisar ser adaptados às necessidades individuais do paciente, considerando fatores como comorbidades, preferências do paciente, e recursos locais.

Em medicina e saúde, a classificação refere-se ao ato ou processo de categorizar ou agrupar doenças, condições de saúde, sinais e sintomas, a fim de estabelecer um diagnóstico, prever o prognóstico, tomar decisões terapêuticas e conduzir pesquisas. A classificação geralmente é baseada em critérios clínicos, laboratoriais, radiológicos ou patológicos estabelecidos por organizações nacionais e internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria (APA).

Um exemplo bem conhecido é o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), publicado pela APA, que fornece critérios diagnósticos para transtornos mentais clínicos. Outro exemplo é a Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada pela OMS, que fornece uma classificação padronizada de doenças, incluindo doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do sistema circulatório, doenças mentais e comportamentais, e outras condições de saúde.

A classificação é uma ferramenta importante na prática clínica, pesquisa e saúde pública, pois permite a comparação e análise de dados entre diferentes populações, sistemas de saúde e países. Além disso, ajuda a padronizar a linguagem e os critérios usados na comunicação clínica e científica, facilitando a colaboração e o avanço do conhecimento médico.

Desculpe, "Q-sort" não é um termo médico geralmente reconhecido em psicologia ou medicina. No entanto, o Q-metodo, do qual o Q-sort é uma técnica aplicada, é usado em pesquisas psicológicas e sociais como um método de investigação qualitativo para classificar indivíduos com base em suas opiniões ou atitudes sobre um determinado assunto.

O Q-sort envolve a criação de um conjunto de itens (geralmente declarações) que são classificados pelo participante da pesquisa em categorias pré-definidas, geralmente em uma distribuição forçada, na qual algumas categorias têm mais itens associados do que outras. Isso permite que os pesquisadores analisem as similaridades e diferenças entre indivíduos com base em suas classificações relativas dos itens.

Embora o Q-sort não seja um termo médico, ele pode ser usado em estudos de saúde mental ou comportamento para avaliar as atitudes e opiniões de pacientes ou indivíduos com relação a certos temas relacionados à saúde.

Os administradores de registros médicos, também conhecidos como especialistas em gerenciamento de informações de saúde ou gestores de registros clínicos, são profissionais de saúde qualificados responsáveis por garantir a integridade e a confidencialidade dos registros médicos e outras informações relacionadas à saúde dos pacientes.

As suas funções incluem:

1. Manter, organizar e armazenar registos médicos de forma segura e eficaz, de acordo com as normas e regulamentos locais, estaduais e federais.
2. Asegurar a exactidão, integridade e confidencialidade dos registos médicos e outras informações relacionadas com a saúde do paciente.
3. Fornecer aos profissionais de saúde acesso seguro e oportuno aos registos médicos para fins clínicos, de pesquisa e de gestão.
4. Desenvolver e implementar políticas e procedimentos para o gerenciamento de informações de saúde, incluindo a privacidade e segurança dos dados.
5. Manter-se atualizado sobre as mudanças nas normas e regulamentos relacionados com o gerenciamento de registros médicos e outras informações de saúde.
6. Fornecer orientação e treinamento aos funcionários em questões relacionadas com o gerenciamento de registros médicos e outras informações de saúde.
7. Participar em projetos e iniciativas que visem melhorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, incluindo a implementação de sistemas eletrónicos de registros médicos e outras tecnologias de informação de saúde.

A Gestão de Informações em Saúde (GIS) pode ser definida como o processo sistemático e organizado de captura, processamento, armazenamento, distribuição e utilização da informação relacionada à saúde, com o objetivo de aprimorar a tomada de decisões clínicas, administrativas e políticas em diferentes níveis do sistema de saúde. Isso inclui a gestão de dados e registros eletrônicos de saúde, sistemas de informação hospitalares, sistemas de vigilância de saúde pública, análise de dados e pesquisa em saúde, entre outros. A GIS tem como propósito melhorar a qualidade, segurança, eficiência e eficácia dos serviços de saúde, além de promover a melhoria contínua e a inovação no setor.

Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.

Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:

1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.

Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.

Em termos médicos, "Bases de Conhecimento" referem-se a sistemas estruturados e organizados de informação e conhecimento relacionados à medicina e saúde. Elas são compostas por um conjunto de dados, fatos, regras, hipóteses e teorias validadas e consensuais entre especialistas em diferentes áreas da saúde.

As Bases de Conhecimento médicas podem ser utilizadas para apoiar a tomada de decisões clínicas, a educação continuada de profissionais de saúde, a pesquisa científica e o desenvolvimento de sistemas inteligentes de suporte à decisão. Algumas das informações contidas em tais bases incluem:

1. Terminologias médicas controladas, como a Classificação Internacional de Doenças (CID) e o Sistema de Classificação dos Medicamentos (ATC);
2. Diretrizes clínicas e protocolos terapêuticos;
3. Informações sobre medicamentos, dispositivos médicos e procedimentos diagnósticos e terapêuticos;
4. Resultados de pesquisas clínicas e estudos científicos;
5. Casos clínicos e experiências compartilhadas por profissionais de saúde.

As Bases de Conhecimento médicas são geralmente gerenciadas e mantidas por organizações especializadas, como sociedades científicas, instituições acadêmicas e órgãos governamentais de saúde. Elas podem ser acessadas por meio de diferentes plataformas tecnológicas, como sistemas de informação hospitalar, portais eletrônicos e aplicativos móveis.

No entanto, é importante ressaltar que as Bases de Conhecimento médicas não devem ser utilizadas como fonte única ou definitiva de informação clínica, uma vez que elas podem estar desatualizadas ou incompletas. É sempre recomendável consultar diferentes fontes e buscar a orientação de especialistas em cada caso particular.

Sociedades científicas são organizações profissionais compostas por indivíduos que praticam ou se interessam por uma determinada área da ciência. Sua missão geralmente inclui a promoção do avanço, desenvolvimento e disseminação de conhecimentos em seu campo específico.

As atividades das sociedades científicas geralmente incluem:

1. Promover a pesquisa original e o intercâmbio de ideias através de reuniões, conferências, workshops e publicações, como periódicos especializados ou boletins;
2. Estabelecer padrões éticos e práticas profissionais para os seus membros;
3. Fornecer educação contínua e treinamento aos profissionais do campo;
4. Promover o avanço da política pública e da regulamentação baseada em evidências, bem como fornecer conselhos e perspectivas especializadas a agências governamentais e outras organizações;
5. Fornecer recursos e apoio a estudantes e jovens cientistas para incentivar o desenvolvimento de carreiras e o envolvimento em atividades da sociedade.

Exemplos de sociedades científicas incluem a Sociedade Americana de Medicina (American Medical Association), a Associação Americana para o Avanço da Ciência (American Association for the Advancement of Science) e a Sociedade Real de Química (Royal Society of Chemistry).

O Diagnóstico por Computador (ou Imagem por Ressonância Magnética Assistida por Computador, "Computer-Aided Diagnosis" ou "CAD" em inglês) é um método de análise de imagens médicas que utiliza algoritmos e softwares computacionais para ajudar no processo de diagnóstico. Através da detecção, marcação e classificação de características ou anomalias presentes em uma imagem, o CAD fornece insights adicionais e sugestões ao médico especialista, auxiliando-o a tomar decisões mais informadas e precisas sobre o estado de saúde do paciente.

Essa tecnologia é amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, como no ramo da radiologia, oncologia, cardiologia e neurologia, entre outras. O CAD pode ser empregado em diferentes modalidades de imagens médicas, tais como radiografias, tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) e mamografias, por exemplo.

Embora o Diagnóstico por Computador não seja um substituto para a análise e julgamento clínicos do profissional de saúde, ele pode servir como uma ferramenta complementar valiosa no processo diagnóstico, auxiliando na detecção precoce de doenças e melhorando a acurácia geral dos resultados.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), não existe um "Nível Sete de Saúde" específico ou universalmente reconhecido. A CID classifica as doenças e outros problemas de saúde em níveis e categorias, mas não inclui um "Nível Sete".

Existem, no entanto, diferentes sistemas e modelos de avaliação de saúde que podem utilizar diferentes escalas ou níveis para classificar o estado de saúde de uma pessoa. Em alguns casos, um "Nível Sete" pode ser utilizado para indicar um estado grave ou crítico de doença ou comprometimento de saúde. No entanto, é importante notar que a interpretação e o significado exato desse nível podem variar dependendo do contexto e do sistema de classificação utilizado.

Portanto, é necessário especificar qual sistema ou modelo de avaliação de saúde está sendo referenciado para fornecer uma definição precisa de um "Nível Sete de Saúde".

Os Processos de Enfermagem referem-se a um framework sistemático e teórico usado por enfermeiros para fornecer cuidados de enfermagem seguros, eficazes e centrados no paciente. Desenvolvidos pela Association of College of Nursing (NANDA International, American Nurses Association, and International Council of Nurses), os Processos de Enfermagem são compostos por cinco etapas interconectadas que orientam a prática profissional da enfermagem:

1. Avaliação: É o processo de coletar e analisar informações relevantes sobre o paciente, incluindo histórico clínico, condições de saúde atuais, necessidades fisiológicas, psicológicas, sociais e espirituais. A avaliação é uma etapa contínua que permite ao enfermeiro identificar problemas de saúde e determinar os objetivos de cuidados de enfermagem.
2. Diagnóstico de Enfermagem: É o processo de analisar os dados coletados durante a avaliação para identificar problemas de saúde que requerem intervenções de enfermagem. O diagnóstico de enfermagem é uma declaração clara e precisa do problema de saúde, escrito em um formato padronizado conhecido como NANDA-I.
3. Desenvolvimento do Plano de Cuidados: É o processo de estabelecer objetivos claros e alcançáveis para abordar os problemas de saúde identificados no diagnóstico de enfermagem. O plano de cuidados inclui intervenções específicas, frequência e duração das atividades de enfermagem, e critérios de avaliação para medir o progresso do paciente.
4. Implementação: É o processo de executar as intervenções de enfermagem planejadas no plano de cuidados. A implementação requer habilidades clínicas avançadas, conhecimento técnico e comunicação efetiva com o paciente, familiares e outros profissionais da saúde.
5. Avaliação: É o processo de avaliar o progresso do paciente em relação aos objetivos estabelecidos no plano de cuidados. A avaliação permite que os profissionais de enfermagem ajustem as intervenções de acordo com as necessidades do paciente e ajudam a garantir que os objetivos de saúde sejam alcançados.

O processo de cuidados de enfermagem é um modelo sistemático e centrado no paciente para fornecer cuidados de qualidade. Ele permite que os profissionais de enfermagem trabalhem em colaboração com outros profissionais da saúde para abordar as necessidades complexas dos pacientes e promover a melhoria da saúde e do bem-estar.

Os Registros de Saúde Pessoal (RSP) referem-se a um conjunto organizado e abrangente de informações sobre a saúde de uma pessoa, geralmente mantidos sob o seu controle e gerenciamento. Esses registros podem incluir dados demográficos, histórico clínico, resultados de exames laboratoriais, imagens médicas, planos de tratamento, alergias, vacinações, história de doenças e lesões, hábitos de vida saudável, e outras informações relevantes para a prestação de cuidados de saúde e tomada de decisões compartilhadas. O objetivo dos RSP é promover a continuidade da assistência à saúde, a autogestão do paciente, a comunicação entre prestadores de cuidados de saúde e indivíduos, e o envolvimento ativo dos indivíduos em sua própria saúde e bem-estar. A crescente disponibilidade e integração de tecnologias digitais de saúde, como os portais do paciente e as ferramentas de gerenciamento de saúde pessoal, estão facilitando o acesso e o compartilhamento seguros dos RSP, bem como a colaboração entre indivíduos, cuidadores e prestadores de cuidados de saúde.

Em termos médicos, "congressos" referem-se a reuniões ou conferências especializadas em que profissionais da saúde, investigadores e outros indivíduos interessados no campo da medicina se reunem para discutir e aprender sobre as últimas descobertas, tendências e avanços na área. Esses eventos geralmente incluem palestras, simpósios, workshops, sessões de pôster e outras atividades educacionais que visam promover o intercâmbio de conhecimentos e ideias entre os participantes.

Quando nos referimos a "congressos como assunto", provavelmente estamos falando da cobertura jornalística ou análise acadêmica desses eventos, em vez dos próprios congressos em si. Isto pode incluir artigos sobre as descobertas apresentadas em um congresso específico, análises das implicações clínicas e de saúde pública dos avanços discutidos, ou avaliações do impacto geral desses encontros no progresso da medicina.

Em resumo, "congressos como assunto" refere-se ao estudo e discussão acerca dos congressos médicos e suas implicações, em vez dos próprios eventos.

The Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA) is a US federal law that was enacted in 1996. HIPAA provides data privacy and security provisions for safeguarding medical information. It sets standards for the protection of individuals' personal health information (PHI) that is held by covered entities, such as healthcare providers, health plans, and healthcare clearinghouses.

HIPAA requires covered entities to implement appropriate administrative, physical, and technical safeguards to protect PHI from unauthorized access, use, disclosure, modification, or destruction. It also establishes national standards for electronic health data exchange, known as the Health Insurance Technology for Economic and Clinical Health (HITECH) Act, which aims to improve the efficiency and effectiveness of healthcare delivery through the use of health information technology.

Furthermore, HIPAA gives patients important rights over their PHI, including the right to access their own records, request amendments to inaccurate or incomplete information, and receive an accounting of disclosures made by covered entities. It also imposes penalties for violations of its provisions, with fines ranging from $100 to $50,000 per violation, depending on the level of negligence involved.

In summary, HIPAA is a critical piece of legislation that aims to protect individuals' personal health information and ensure the privacy and security of healthcare data in the United States.

A avaliação de programas e projetos de saúde é um processo sistemático e objetivo para determinar a relevância, eficácia, eficiência, impacto e sustentabilidade desses programas e projetos. Ela envolve a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos para ajudar a compreender como os programas e projetos estão sendo implementados e quais são os resultados alcançados. A avaliação pode ser formativa, fornecendo feedback contínuo durante a implementação do programa ou projeto para ajudar a melhorá-lo, ou sumativa, acontecendo após a conclusão do programa ou projeto para avaliar seus resultados finais. A avaliação é importante para garantir que os programas e projetos de saúde sejam baseados em evidências, alcançam seus objetivos e utilizem recursos de maneira eficaz e eficiente.

Ética, em termos médicos, refere-se a um ramo da filosofia que examina os princípios morais e o comportamento ético dos profissionais de saúde e do sistema de saúde como um todo. A ética médica é guiada por quatro princípios fundamentais:

1. Autonomia: Respeito pela capacidade do paciente de tomar decisões informadas sobre o seu próprio cuidado de saúde e respeitar suas escolhas.
2. Beneficência: A obrigação dos profissionais de saúde de agir no melhor interesse do paciente, promovendo seus benefícios e minimizando os riscos e danos.
3. Não-maleficência: A obrigação de não causar deliberadamente danos ou sofrimento aos pacientes.
4. Justiça: Tratar todos os pacientes com equidade, imparcialidade e respeito, independentemente de sua raça, etnia, religião, gênero, orientação sexual, idade ou condição socioeconômica.

Estes princípios éticos servem como guias para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões difíceis e a resolver conflitos éticos que possam surgir no cuidado do paciente. Além disso, as instituições de saúde podem também ter códigos de ética específicos que regulam a conduta dos profissionais de saúde e garantem o respeito pelos direitos e dignidade dos pacientes.

A tomada de decisões gerenciais é um processo cognitivo e comportamental em que os gestores ou administradores de uma organização selecionam um curso de ação entre diferentes alternativas, com o objetivo de alcançar os objectivos da organização.

Este processo envolve a identificação de problemas, coleta e análise de informações relevantes, consideração dos riscos e consequências associadas a cada opção, seleção da melhor alternativa disponível e implementação da decisão tomada. A tomada de decisões gerenciais pode ser influenciada por diversos fatores, tais como a cultura organizacional, as preferências pessoais do gestor, as pressões ambientais e as restrições orçamentárias, entre outros.

A tomada de decisões gerenciais é uma habilidade essencial para qualquer gestor ou líder, pois permite que eles possam abordar os desafios e aproveitar as oportunidades de forma eficaz e eficiente. Contudo, tomar boas decisões não é sempre fácil, especialmente em situações complexas e incertas. Por isso, é importante que os gestores desenvolvam suas habilidades de tomada de decisões e sigam um processo sistemático e racional para chegar às melhores conclusões possíveis.

Desenvolvimento de programas, em termos médicos, geralmente se refere ao processo de criação e manutenção de software especificamente projetado para suportar a prestação de cuidados de saúde, tais como sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHR), sistemas de gerenciamento de medicamentos ou softwares de imagem médica.

Esse processo inclui:

1. Análise de requisitos: Identificação e documentação dos requisitos do software, geralmente em colaboração com profissionais da saúde e outros stakeholders.
2. Projeto de software: Planejamento da arquitetura e estrutura do software, incluindo a definição de interfaces de usuário, bancos de dados e algoritmos.
3. Implementação: Escrita do código-fonte do programa em uma linguagem de programação específica.
4. Testes: Verificação e validação do software para garantir que ele atenda aos requisitos funcionais e não funcionais, incluindo testes de unidade, integração, sistema e aceitação.
5. Implantação: Instalação e configuração do software no ambiente de produção.
6. Manutenção: Atualizações e correções de bugs após a implantação para garantir que o software continue a atender às necessidades dos usuários e cumprir as normas regulatórias.

É importante ressaltar que o desenvolvimento de programas em saúde deve seguir padrões e diretrizes rigorosos, como os estabelecidos pela Food and Drug Administration (FDA) e Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA), para garantir a segurança, privacidade e eficácia do software.

Government financing, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere ao financiamento fornecido ou garantido por agências governamentais para apoiar a pesquisa, tratamento, prevenção e outros serviços relacionados à saúde. Isso pode incluir:

1. Pesquisa Médica: Governos podem fornecer financiamento para instituições acadêmicas e de pesquisa para conduzirem estudos sobre doenças, desenvolveram novas terapias e melhorarem a compreensão geral da saúde humana.

2. Serviços de Saúde: Governos podem financiar diretamente os hospitais, clínicas e outros provedores de serviços de saúde, ou podem fornecer fundos para programas que fornecem cuidados a certos grupos populacionais, como idosos, crianças desfavorecidas ou pessoas com baixa renda.

3. Seguro Saúde: Alguns governos operam programas de seguro saúde que fornecem cobertura a certos cidadãos. Nos EUA, por exemplo, o Medicare e o Medicaid são programas governamentais de seguro saúde.

4. Desenvolvimento de Vacinas e Tratamentos: Governos podem fornecer financiamento para a indústria farmacêutica e biotecnológica para desenvolver novas vacinas e tratamentos para doenças.

5. Prevenção e Saúde Pública: Governos também podem financiar programas de saúde pública, como campanhas de vacinação, educação sobre saúde e iniciativas de controle de doenças.

Esses são apenas alguns exemplos de como os governos podem fornecer financiamento na área médica. O objetivo geral é promover a saúde pública, garantir o acesso à assistência médica e estimular o desenvolvimento de novas tecnologias médicas.

Em termos médicos, um "Relatório de Pesquisa" refere-se a um documento formal que apresenta os resultados e conclusões de um estudo ou projeto de pesquisa em ciências da saúde. O relatório geralmente inclui uma introdução com o objetivo e justificativa do estudo, métodos empregados, apresentação dos dados obtidos, análise estatística, interpretação dos resultados e conclusões alcançadas. Além disso, pode conter discussões sobre implicações clínicas ou de saúde pública, comparações com outros estudos relevantes, limitações do trabalho e recomendações para futuras pesquisas. O relatório deve ser escrito em linguagem clara, objetiva e precisa, seguindo as normas e orientações éticas e metodológicas da área de conhecimento específica.

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