As infecções por bactérias do gênero ACINETOBACTER.
Gênero de bactérias Gram-negativas da família MORAXELLACEAE, encontrado no solo e na água e de patogenicidade incerta.
Espécie de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, geralmente encontradas em laboratórios clínicos e frequentemente resistentes a antibióticos comuns.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas simultaneamente. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Espécie de bactérias Gram-negativas aeróbias que são encontradas no solo e na água. Embora considerada normalmente não patogênica, esta bactéria é agente causador de infecções hospitalares, particularmente em indivíduos debilitados.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Qualquer infecção que um paciente contrai de outro em uma instituição de saúde.
Grupo de antibióticos beta-lactâmicos nos quais o átomo de enxofre no anel tiazolidínico da molécula de penicilina é substituído por um átomo de carbono. TIENAMICINAS são um subgrupo de carbapenêmicos que têm um átomo de enxofre como o primeiro componente da corrente lateral.
Antibiótico polipeptídeo cíclico extraído do Bacillus colistinus. É composto por Polimixinas E1 e E2 (ou Colistinas A, B e C), que atuam como detergentes nas membranas celulares. A colistina é menos tóxica que a polimixina B, mas semelhante em outros aspectos. O metassulfonato é utilizado oralmente.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Enzimas encontradas em muitas bactérias que catalisam a hidrólise da ligação amida no anel beta-lactama. Os antibióticos bem conhecidos destruídos por estas enzimas são as penicilinas e as cefalosporinas.
Tienamicina semissintética que apresenta um amplo espectro de atividade antibacteriana contra bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, tanto aeróbias como anaeróbias, incluindo muitas linhagens multirresistentes. É estável para beta-lactamases. Estudos clínicos têm demonstrado sua alta eficácia no tratamento de infecções de vários sistemas do corpo. Sua eficiência é aumentada quando administrada em combinação com CILASTATINA, um inibidor da dipeptidase renal.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Falta de susceptibilidade da bactéria à ação de antibióticos beta-lactâmicos. Entre os mecanismos responsáveis pela resistência beta-lactâmica podem estar a degradação de antibióticos por BETA-LACTAMASES, falha do antibiótico para penetrar, ou baixa afinidade de ligação dos antibióticos aos seus alvos.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).

As infecções por Acinetobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria gram-negativa Acinetobacter spp., que é comummente encontrada no ambiente e na pele e nos tratos respiratório, urinário e gastrointestinal de humanos e animais saudáveis. No entanto, em ambientes hospitalares, eles podem causar infecções nosocomiais graves, particularmente em pacientes gravemente doentes ou imunossuprimidos.

As infecções por Acinetobacter podem variar de infecções da pele e tecidos moles a pneumonia, meningite, bacteremia e infecções urinárias. Estas bactérias são resistentes a uma variedade de antibióticos, o que torna difícil o tratamento das infecções associadas a elas. A transmissão é geralmente por contato direto ou indireto com pacientes ou superfícies contaminadas.

A prevenção inclui medidas de higiene rigorosas, como o lavado regular das mãos e a limpeza ambiental adequada, especialmente em unidades de cuidados intensivos e outros ambientes hospitalares de alto risco. Além disso, o isolamento de pacientes infectados e a quarentena de equipamentos contaminados podem ajudar a controlar a disseminação da infecção.

Acinetobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não fermentativas que são encontradas em ambientes aquáticos e húmidos, incluindo solo e água. Algumas espécies de Acinetobacter podem causar infecções nos humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou que estão gravemente doentes.

As infecções por Acinetobacter geralmente ocorrem em hospitais e outros ambientes de cuidados de saúde, onde podem causar pneumonia, infecções do sangue, infecções da pele e tecidos moles, e outras infecções nosocomiais. Essas bactérias são resistentes a muitos antibióticos comuns, o que pode dificultar o tratamento das infecções que causam.

A identificação de Acinetobacter em amostras clínicas geralmente é feita por meio de métodos de cultura bacteriana e testes bioquímicos. A caracterização adicional da espécie e a determinação da susceptibilidade a antibióticos geralmente são necessárias para guiar o tratamento adequado das infecções.

"Acinetobacter baumannii" é uma bactéria gram-negativa, aeróbia e não fermentativa que pertence ao gênero "Acinetobacter". É frequentemente encontrada no ambiente aquático, solo e em climas úmidos. Essa bactéria pode causar infecções nos seres humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou que estão gravemente doentes.

As infecções por "Acinetobacter baumannii" geralmente ocorrem em hospitais e ambientes de cuidados de saúde, onde podem causar pneumonia, infecções do trato urinário, infecções de feridas e bacteraemia. Essa bactéria é resistente a muitos antibióticos comuns, o que torna as infecções difíceis de tratar e aumenta o risco de complicações e morte.

A "Acinetobacter baumannii" pode sobreviver em superfícies secas e húmidas por longos períodos de tempo, o que facilita a sua disseminação em ambientes hospitalares. A higiene rigorosa e as práticas de controle de infecção são fundamentais para prevenir a propagação dessa bactéria nos hospitais e outros ambientes de cuidados de saúde.

A "Farmacorresistência Bacteriana Múltipla" (FBM) é um fenômeno em que bactérias desenvolvem resistência a múltiplos antibióticos, tornando-se difícil ou por vezes impossível tratá-las com medicamentos convencionais. Isto ocorre quando as bactérias mutam geneticamente ou adquirem genes de outras bactérias que codificam enzimas capazes de inativar os antibióticos, impedir sua penetração nas células bacterianas ou expulsá-los para fora das células. A FBM é uma grande preocupação em saúde pública, pois limita as opções de tratamento para infecções bacterianas graves e aumenta o risco de disseminação de infecções resistentes a antibióticos.

"Acinetobacter calcoaceticus" é uma bactéria Gram-negativa, aeróbia e não fermentativa que pertence ao gênero "Acinetobacter". Essa espécie é frequentemente encontrada no ambiente aquático e hospitalar. É conhecida por sua resistência à dessecação e à maioria dos desinfetantes, o que pode facilitar a sua disseminação em ambientes hospitalares. Embora geralmente seja considerado um organismo com baixo virulência, "Acinetobacter calcoaceticus" pode causar infecções nosocomiais, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou com condições de saúde subjacentes graves. As infecções mais comuns incluem pneumonia, bacteremia e infecções do trato urinário. O controle dessas infecções pode ser desafiador devido à resistência a múltiplos antibióticos que essa bactéria frequentemente apresenta.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Infecção Hospitalar (IH) é definida como uma infecção adquirida durante a assistência à saúde em um estabelecimento de saúde, que ocorre após 48 horas ou mais de admissão hospitalar, sendo claramente relacionada ao processo de cuidado em um paciente hospitalizado, ou se desenvolve dentro dos 30 dias após a alta do hospitalizado em unidade de terapia intensiva.

As infecções hospitalares podem ser causadas por diferentes tipos de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Elas podem afetar qualquer parte do corpo, mas algumas áreas são mais susceptíveis, como os pulmões (pneumonia), a urina (infecção do trato urinário) e as feridas cirúrgicas.

As infecções hospitalares podem prolongar a estadia hospitalar, aumentar o risco de morbidade e mortalidade, e resultar em custos adicionais para os sistemas de saúde. A prevenção e o controle das infecções hospitalares são essenciais para garantir a segurança do paciente e melhorar os resultados de saúde. Isso pode ser alcançado através de medidas como o cumprimento dos protocolos de higiene das mãos, a vacinação adequada dos profissionais de saúde e dos pacientes, a utilização correta dos antibióticos e a implementação de programas de controle de infecções.

Carbapenêmicos são uma classe de antibióticos utilizados no tratamento de infecções bacterianas graves, especialmente aquelas causadas por bactérias resistentes a outros antibióticos. Eles funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva ao rompimento da célula bacteriana e à sua morte.

Os carbapenêmicos têm uma estrutura química semelhante à dos penicilinas e das cefalosporinas, mas possuem um grupo funcional de carbono adicional que lhes confere uma maior resistência a enzimas bacterianas que inativam outros antibióticos betalactâmicos.

Algumas bactérias gram-negativas, como as Enterobacteriaceae e as Pseudomonas aeruginosa, podem produzir enzimas capazes de hidrolisar os carbapenêmicos, tornando-os resistentes a esses antibióticos. A disseminação de bactérias resistentes a carbapenêmicos é uma preocupação crescente em saúde pública, pois isso limita as opções de tratamento para infecções graves e pode resultar em piores desfechos clínicos.

Colistina é um antibiótico polipeptídico que pertence à classe de medicamentos chamados polimixinas. É derivado da bactéria *Paenibacillus polymyxa* (anteriormente conhecida como *Bacillus polymyxa*) e é ativo contra muitas bactérias gram-negativas, incluindo alguns tipos resistentes a outros antibióticos. A colistina age interrompendo a permeabilidade da membrana celular bacteriana, levando à morte bacteriana.

É frequentemente usado no tratamento de infecções causadas por bactérias resistentes a múltiplos antibióticos, particularmente em contextos hospitalares. No entanto, seu uso é limitado devido aos efeitos colaterais potenciais, especialmente danos renais e neurológicos quando administrado em doses altas ou por longos períodos de tempo.

A forma farmacêutica mais comum usada clinicamente é o sulfato de colistina, que pode ser administrado por via intravenosa (IV) ou inalação. A colistina também está disponível como um agente tópico para aplicação na pele e nos olhos.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Beta-lactamases são enzimas produzidas por alguns microrganismos, como bactérias, que possuem a capacidade de hidrolisar e inativar antibióticos beta-lactâmicos, tais como penicilinas, cefalosporinas e carbapenêmicos. Essa atividade enzimática confere resistência a esses antibióticos, tornando-os ineficazes contra infecções causadas por bactérias produtoras de beta-lactamases.

Existem diferentes tipos e classes de beta-lactamases, cada uma com especificidades em relação aos antibióticos que são capazes de inativar. Algumas delas podem ser neutralizadas por inibidores de beta-lactamases, como clavulanato, sulbactamo e tazobactamo, que são frequentemente combinados a antibióticos beta-lactâmicos para expandir seu espectro de atividade e manter sua eficácia terapêutica.

A presença de beta-lactamases em bactérias patogênicas é uma preocupação clínica crescente, visto que limita as opções terapêuticas disponíveis para o tratamento de infecções bacterianas. Portanto, é essencial realizar testes de susceptibilidade a antibióticos em amostras clínicas para identificar a presença de beta-lactamases e orientar a escolha da terapia antimicrobiana adequada.

Imipenem é um antibiótico potente, geralmente usado para tratar graves infecções bacterianas causadas por organismos resistentes a outros antibióticos. É um agente antibacteriano de amplo espectro, pertencente à classe dos carbapenêmicos. Imipenem atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva ao rompimento da célula bacteriana e sua morte.

É frequentemente usado em hospitais para tratar infecções como pneumonia, meningite, infecções intra-abdominais e infecções do trato urinário causadas por bactérias gram-positivas e gram-negativas resistentes a outros antibióticos. Imipenem é frequentemente administrado por via intravenosa (IV) em um hospital, mas também está disponível em comprimidos recobertos com película para administração oral em alguns casos.

Como qualquer medicamento, o imipenem pode causar efeitos colaterais, incluindo diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas graves. Também pode afetar a função renal e hepática em alguns indivíduos. Seus benefícios devem ser avaliados contra os riscos potenciais antes do seu uso, especialmente em pacientes com histórico de alergia a antibióticos ou problemas renais ou hepáticos pré-existentes.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

Beta-lactamase resistance, or beta-lactam resistance, refers to the ability of certain bacteria to inactivate beta-lactam antibiotics, such as penicillins, cephalosporins, and carbapenems, by producing enzymes called beta-lactamases. These enzymes hydrolyze the beta-lactam ring in the antibiotic molecule, rendering it ineffective against the bacteria. Beta-lactamase resistance is a significant concern in clinical settings as it can lead to treatment failures and the spread of antibiotic-resistant bacterial infections.

A farmacorresistência bacteriana é a capacidade dos batéria de resistirem à ação de um ou mais antibióticos, reduzindo assim a eficácia do tratamento medicamentoso. Essa resistência pode ser intrínseca, quando o microorganismo apresenta essa característica naturalmente, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos específicos para evitar a ação dos antibióticos durante o tratamento.

Existem diversos mecanismos de farmacorresistência bacteriana, como alterações na permeabilidade da membrana celular, modificações nos alvos dos antibióticos, bombeamento ativo de drogas para fora da célula e produção de enzimas que inativam os antibióticos.

A farmacorresistência bacteriana é uma preocupação crescente em saúde pública, pois torna mais difícil o tratamento de infecções bacterianas e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde. Dessa forma, é fundamental o uso adequado e racional dos antibióticos para minimizar o desenvolvimento e a disseminação dessa resistência.

  • Infecções com bactérias Gram-negativas aeróbias, como Pseudomonas, Acinetobacter e Enterobacter. (wikipedia.org)
  • O grave problema da resistência desenvolvida pelas bactérias Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter spp é um exemplo claro de quão crítica é a situação. (bvs.br)
  • Staphylococcus aureus , Klebsiella pneumoniae , Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa . (fapesp.br)
  • Análise molecular dos mecanismos de resistência a antibióticos em Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter spp. (fapesp.br)
  • Segundo dados da Anvisa publicados em 2015, Klebsiella pneumoniae é a principal bactéria que causa infecção de corrente sanguínea nas unidades de terapia intensiva no país, seguida em quarto lugar por Acinetobacter , e em quinto lugar por pseudomonas. (medscape.com)
  • Os dados de resistência mostram que Acinetobacter resistente a carbapenêmico aumentou muito na última década no Brasil, seguida por cepas de enterobactérias, em particular, Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos por produção de enzimas e pseudomonas, também resistentes aos carbapenêmicos. (medscape.com)
  • São elas a Klebsiella pneumoniae , o Acinetobacter sp e a Pseudomonas aeruginosa . (fuabc.org.br)
  • O agente etiológico predominante foi Pseudomonas aeruginosa, seguido de Acinetobacter baumannii resistente a carbapenem e Staphylococcus aureus em ambos os períodos. (mackenzie.br)
  • Muitas bactérias como Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa , além do temido Staphylococcus aureus meticilina-resistente (MARSA) são exemplos de algumas bactérias que podem desenvolver uma resistência acima de 1000 vezes acima da convencional aos antibióticos, o que nos faz buscar por alternativas não antibióticas para combater os germes multi-resistentes. (reinehr.org)
  • Um dos alvos é esclarecer que os antibióticos curam infecções bacterianas e não virais, como gripes e resfriados, a maioria das tosses e bronquites, dores de garganta não causadas por estreptococo ou uma simples coriza. (bvs.br)
  • Pesquisadores da Sociedade Americana de Química (ACS, na sigla em inglês) criaram uma molécula, denominada fabimicina, que se mostrou capaz - em estudos iniciais - de tratar infecções agressivas causadas por mais de 300 bactérias resistentes a diversos antibióticos. (r7.com)
  • Segundo relatório encomendado pelo governo britânico, publicado em 2016, as mortes causadas por infecções de bactérias resistentes devem atingir 10 milhões de pessoas por ano em 2050. (fapesp.br)
  • Dados do estado de São Paulo mostram que as infecções de corrente sanguínea em unidades de terapia intensiva são causadas em até 50% por bactérias gram-negativas. (medscape.com)
  • Estudos in vitro também mostram uma excelente ação desse inibidor de betalactamase em infecções causadas por bactérias produtoras de carbapenemase, como Klebsiella e também no caso do Acinetobacter . (medscape.com)
  • Os convidados abordaram desde a epidemiologia das infecções causadas por superbactérias até as ferramentas diagnósticas, interpretação do teste de sensibilidade, importância da colonização, meios de tratamento e as medidas de controle dentro dos hospitais. (fuabc.org.br)
  • 20) infecções respiratórias e urinárias causadas por Klebsiella spp. (farmaindex.com)
  • Infecções causadas por Clostridium spp. (farmaindex.com)
  • Cientistas desenvolveram um gel que, além de ser barato, é super potente no combate à infecções causadas por bactérias. (cristovamaguiar.com.br)
  • 8% das infecções da corrente sanguínea causadas por Klebsiella pneumoniae, por exemplo, já são resistentes aos carbapenêmicos. (ig.com.br)
  • A piperacilina sódica + tazobactam sódico é indicada para garantir ampla cobertura e mantê-lo eficaz em debelar as infecções causadas pelas bactérias sensíveis à piperacilina sódica + tazobactam sódico. (drconsulta.com)
  • Contagem baixa de leucócitos - nesses casos, seu corpo fica mais sensível a infecções causadas por bactérias que fazem parte da flora intestinal. (drconsulta.com)
  • Essas infecções são causadas pela presença e pelo crescimento de bactérias no sistema urinário. (drconsulta.com)
  • Os mecanismos de resistência bacteriana podem existir de maneira intrínseca ou adquirida, porém em ambos os casos podem dificultar a terapia antimicrobiana preconizada para tratamento de infecções. (bvsalud.org)
  • Estudo que analisou pacientes críticos com SARS-CoV-2 admitidos entre março e maio de 2020 na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Unimed-Rio, um hospital privado no Rio de Janeiro, revela alta incidência de casos de infecção bacteriana multirresistente nesta população, isto é, secundária à infecção pelo novo coronavírus. (medscape.com)
  • A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) foi a infecção mais prevalente, tendo acometido 57,9% dos pacientes com infecção bacteriana. (medscape.com)
  • Para ele, embora diferentes fatores possam ter contribuído para as altas taxas de infecção bacteriana multirresistente identificadas no estudo, dois aspectos merecem destaque. (medscape.com)
  • Objetivo: Verificar a prevalência de infecção bacteriana e analisar o perfil de resistência aos antimicrobianos dos principais BGN isolados em pacientes internados na UTI. (bvsalud.org)
  • Infecção generalizada bacteriana (sepse). (drconsulta.com)
  • Durante a Guerra do Iraque, infecções em sítios de queimaduras nos soldados norte-americanos rapidamente desenvolveram resistência bacteriana, mesmo que estes tenham sido rápida e efetivamente tratados de forma adequada. (reinehr.org)
  • Norfloxacino é um antibiótico de amplo espectro para o tratamento de alguns tipos de infecção bacteriana. (drconsulta.com)
  • Para prevenção de infecção bacteriana do estômago e intestino, a posologia usual é de um comprimido de norfloxacino por dia, com início 24 horas antes da chegada a regiões em que você possa ficar exposto às bactérias e continuando por 48 horas após a partida. (drconsulta.com)
  • O MV suspeita de infecção bacteriana provavelmente causada por Staphylococcus. (professoredson.online)
  • Ao considerar apenas os casos de infecção por A. baumannii , os autores notaram que em 96% dos eventos (27 de 28) havia multirresistência antimicrobiana. (medscape.com)
  • Inicialmente, A. baumanni foi classificada como um patógeno de baixa virulência, todavia, pesquisas têm apresentado o surgimento de A. baumannii multirresistente com elevada capacidade infecciosa do que previamente relatado, tornando-se um problema clínico crítico devido à limitação das opções terapêuticas para o tratamento de infecções. (ufpa.br)
  • No Brasil, estimativas da OMS apontam que as infecções hospitalares atingem 14% dos pacientes internados. (bvs.br)
  • Essas são algumas das responsáveis pela maior parte das infecções hospitalares, por serem capazes de escapar da ação dos antibióticos disponíveis no mercado. (fapesp.br)
  • Pelo menos três tipos de bactérias mutantes, resistentes à maioria dos antibióticos, espalharam-se pelos hospitais brasileiros nos últimos anos e tornaram-se causas importantes de infecções hospitalares. (fuabc.org.br)
  • Cem vezes mais eficaz que outros produtos semelhantes, o gel pode ser uma das respostas contra infecções bacterianas hospitalares. (cristovamaguiar.com.br)
  • Por isso, ela pode ser utilizada na síntese de medicamentos para o tratamento de diversas doenças: infecções bacterianas agudas, crônicas e hospitalares", disse o professor e pesquisador. (cristovamaguiar.com.br)
  • Entre elas, bactérias causadoras de infecções hospitalares, pneumonia e otite. (cristovamaguiar.com.br)
  • determinar a incidência de infecções hospitalares na uti da Santa Casa de Formiga/MG, identificar os principais agentes etiológicos, a sensibilidade dos antimicrobianos e aspectos relacionados à sua prevalência. (edu.br)
  • realizou-se uma pesquisa exploratória, retrospectiva onde foram recolhidos dados da Santa Casa de Formiga/MG dos anos de 2013 a 2017, referentes as infecções hospitalares na uti adulto. (edu.br)
  • O novo relatório, que reúne dados reportados por 87 países até 2020, destaca também níveis de resistência acima de 50% para bactérias que causam grande parte das infecções da corrente sanguínea em ambientes hospitalares, a Klebsiella pneumoniae e Acinetobacter spp. (ig.com.br)
  • Com dois mêses de duração, participe do curso interativo online sobre Infecções hospitalares e resistência antimicrobiana , focado na prática clínica. (worldwidemedicalexchange.org)
  • Fornecer uma formação integral sobre as infecções intra-hospitalares, oferecendo aos profissionais da saúde as ferramentas necessárias para o seu manejo clínico, prevenção e controle. (worldwidemedicalexchange.org)
  • Em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), contaminação de equipamentos por bactérias é comum, tornando-os reservatórios desses microrganismos e possibilitando a colonização e infecção cruzada de pacientes, dificultando o prognóstico e favorecendo surtos de IRAS principalmente por microrganismos multirresistentes a antibióticos comumente empregados na terapêutica, ( 3 ) o que implica graves limitações ao tratamento de infecções hospitalares, representando grande ameaça à saúde pública. (sanarmed.com)
  • O novo medicamento promissor foi combinado a uma molécula capaz de se infiltrar nas defesas das bactérias resistentes e tratar as infecções, bem como manter as os micróbios que não trazem malefícios para o indivíduo. (r7.com)
  • Visto que há debilidade nos pacientes que se encontram internados na unidade de terapia intensiva (uti), o controle de infecções nesse local se faz ainda mais importante devido a prevalência de patógenos resistentes a antimicrobianos. (edu.br)
  • Outro dado que aparece no relatório é que mais de 20% dos casos de Escherichia coli, causa mais comum da infecção urinária, foram resistentes tanto aos antibióticos de primeira linha, a ampicilina e o cotrimoxazol, como os de segunda linha, as fluoroquinolonas. (ig.com.br)
  • Clostridium difficile , infecções por Bacilos Gram Negativos produtores de beta-lactamases de espectro estendido ( BGN - ESBL ), Acinetobacter , enterobactérias produtoras de carbapenemases , Enterococcus resistentes à vancomicina ( VRE ) e Staphylococcus aureus meticilina resistente ( MRSA ). (worldwidemedicalexchange.org)
  • Entretanto, existem opções muito limitadas ou ainda, não existe tratamentos disponíveis quando cepas resistentes estão envolvidas nas infecções de lesões cutâneas. (reinehr.org)
  • As infecções de pele são a causa de 61% das mortes ocasionadas por Bactérias Multi-Resistentes nesta população. (reinehr.org)
  • Biocidas são desinfetantes e antissépticos que são amplamente usados para desinfecção e limpeza tanto em casas quanto hospitais, mas pouco se sabe sobre seu impacto na emergência e propagação de infecções resistentes a vários medicamentos", disseram eles. (portalmie.com)
  • As infecções bacterianas, em todo o mundo, são res- sua constituição, informações para apresentar o mecanismo ponsáveis pelo uso difundido de medicamentos da categoria responsável pela ineficácia do antimicrobiano, como tam- antimicrobiana. (bvsalud.org)
  • Cotrimoxazol é um antibiótico usado para tratar certas infecções bacterianas, como pneumonia (uma infecção pulmonar), bronquite (infecção dos tubos que levam aos pulmões) e assim como infecções do trato urinário , ouvidos e intestinos. (augustobene.com)
  • O Óleo Essencial de Orégano demonstrou, em vários estudos in vitro e in vivo, ser um eficaz aliado no combate e prevenção de infecções bacterianas, fúngicas e virais quando aplicado topicamente em áreas infectadas ou passíveis de infecção. (reinehr.org)
  • Infecções cutâneas são um problema comum, e as lesões de pele são portas de entrada ideais para infecções bacterianas, pois permitem um meio ideal de proliferação e uma porta de entrada para a corrente sanguínea. (reinehr.org)
  • 22) Infecções de pele, tecidos moles e em infecções respiratórias devido a Staphylococcus aureus . (farmaindex.com)
  • As infecções por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA, na abreviação em inglês) são mais comuns em pacientes internados em hospitais e representam um sério risco. (r7.com)
  • O resultado indica infecção causada por Staphylococcus pseudintermedius sensível a meticilina (MSSP). (professoredson.online)
  • A magnitude da Odontologia hospitalar na manutenção da saúde bucal dos pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI causa melhora no quadro sistêmico do paciente, evitando o aumento da proliferação de fungos e bactérias anaeróbicas e Gram negativas e consequentes infecções e doenças sistêmicas, representando risco para a s aúde d o p aciente, p rincipalmente i nfecção nosocomial. (bvsalud.org)
  • Os gram-negativos são importantes agentes de infecção hospitalar no Brasil. (medscape.com)
  • A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar elaborou um novo esquema empírico para infecções nosocomiais, tendo por base o perfil de sensibilidade aos antibióticos identificados através das culturas dos materiais biológicos, como sangue, secreção traqueal, urina e outros. (medscape.com)
  • Infecção hospitalar é definida como toda infecção adquirida após a admissão do paciente em um hospital. (edu.br)
  • Um sistema de climatização em ambiente hospitalar deve ser capaz de garantir a melhora na qualidade do ar, além de combater doenças de transmissão aérea, evitando o risco de infecções no local. (threesolutions.com.br)
  • Alguns estudos in vitro mostraram uma boa sensibilidade dessa nova droga no que diz respeito à Klebsiella e a Acinetobacter , podendo ser então uma droga que no futuro será usada em estudos clínicos. (medscape.com)
  • A fabimicina demonstra atividade em vários modelos de camundongos com infecção causada por bactérias Gram-negativas, incluindo um modelo desafiador de infecção do trato urinário", informam os cientistas no artigo, publicado no periódico científico ACS Central Science . (r7.com)
  • Infecções ginecológicas, incluindo infecção da parede interna do útero no pós-parto e doença inflamatória do aparelho reprodutor feminino. (drconsulta.com)
  • Se houver demora na resolução da infecção na pele, esta pode alterar o metabolismo e induzir a um estado de inflamação sistêmica persistente que pode predispor os pacientes a várias complicações incluindo a temida sepse. (reinehr.org)
  • Essas bactérias, conhecidas como Gram-negativas, de acordo com os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos EUA, podem causar quadros de pneumonia, infecções do trato urinário e da corrente sanguínea, por exemplo. (r7.com)
  • Nos testes em camundongos com pneumonia ou infecção do trato urinário (em níveis iniciais ou baixos), a fabimicina teve um desempenho tão bom ou até melhor do que os antibióticos já utilizados, em doses parecidas, o que sugere que o tratamento poderá ser eficaz contra infecções persistentes. (r7.com)
  • Está particularmente indicada em infecções do trato urinário, prostatites e infecções das vias aéreas. (augustobene.com)
  • Infecções do trato urinário. (drconsulta.com)
  • O que são infecções do trato urinário? (drconsulta.com)
  • As infecções do trato urinário podem afetar uma ou várias partes do sistema urinário. (drconsulta.com)
  • Os sintomas de uma infecção do trato urinário podem incluir urgência em urinar frequentemente e em pequenas quantidades e queimação dolorosa ao urinar. (drconsulta.com)
  • As infecções do trato urinário devem ser tratadas para evitar o envolvimento dos rins. (drconsulta.com)
  • A posologia usual para infecção do trato urinário é de um comprimido duas vezes por dia (12 em 12 horas). (drconsulta.com)
  • pode indicar infecção urinária ou da uretra, causada por bactérias que metabolizam a amônia e produzem gases malcheirosos. (enfermagemilustrada.com)
  • Infecções adquiridas na comunidade (principalmente pneumonia) são mais comuns em climas tropicais. (msdmanuals.com)
  • P. aeruginosa e espécies de Acinetobacter são causas comuns de diversas infecções em pacientes hospitalizados, principalmente nos internados em centros de tratamento intensivo. (fapesp.br)
  • Os casos de resistência da bactéria que causa a gonorreia e das duas mais comuns em infecções da corrente sanguínea aumentaram 15% em quatro anos. (ig.com.br)
  • Sem ação urgente, estamos seguindo para uma era pós-antibiótico, em que infecções comuns e pequenos ferimentos podem mais uma vez matar" . (portalmie.com)
  • Acinetobacter pode causar bronquiolite e traqueobronquite adquiridas na comunidade em crianças sadias e traqueobronquite em adultos imunocomprometidos. (msdmanuals.com)
  • Acinetobacter spp também podem causar infecção de feridas e infecções supurativas (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Raramente pode causar meningite (em especial após procedimentos neurocirúrgicos), celulite ou flebite com catéter venoso, infecções oculares, endocardite de valvas nativas ou protéticas, osteomielite, artrite séptica ou abscessos pancreáticos e hepáticos. (msdmanuals.com)
  • Tais bactérias, relacionadas aos diversos bém de maneira adquirida, onde o microrganismo recebe tipos de infecções existentes, podem apresentar resistência de outra célula, da mesma espécie ou não, informações aos antimicrobianos mais utilizados e, assim, prejudicar na que podem causar esta resistência. (bvsalud.org)
  • Artigos críticos - entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e devem ser esterilizados para uso, pois possuem alto risco de causar infecção. (audaxco.com)
  • Normalmente ela causa faringite, mas também provoca, em raros episódios, uma infecção de pele e subcutânea grave, a fasciíte necrosante. (r7.com)
  • Infecções da pele e tecidos. (drconsulta.com)
  • Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) o paciente está mais exposto ao risco de infecção, é destacado que os pacientes têm um aumento de cinco a dez vezes de contrair infecção. (bvsalud.org)
  • Segundo a OMS, a organização afirma que mais de 60% dos casos de gonorreia são causados por uma versão da bactéria resistente a um dos remédios mais utilizados no tratamento, a ciprofloxacina, o que dificulta o combate à infecção e aumenta o risco de desfechos graves. (ig.com.br)
  • No mundo todo, estima-se que 1,4 milhão de pessoas sofram de infecções contraídas em hospitais. (bvs.br)
  • Pessoas adultas Infecções do aparelho respiratório inferior (pneumonias). (drconsulta.com)
  • Para prevenção de infecção em pessoas com contagem baixa de leucócitos, a dose e a duração do tratamento serão determinadas pelo médico, dependendo da condição do paciente. (drconsulta.com)
  • Então, temos neste momento, a possibilidade ainda de estudos clínicos que vão mostrar a efetividade desses novos antibióticos contra essas bactérias que cursam infecções extremamente graves, com alta mortalidade nos pacientes predominantemente de unidades de terapia intensiva. (medscape.com)
  • Porque se você parar de tomar cotrimoxazol muito cedo ou pular as doses, sua infecção pode não ser completamente tratada e a bactéria pode se tornar resistente aos antibióticos . (augustobene.com)
  • Clordox® é um antibiótico (medicamento que combate infecções) do grupo das tetraciclinas, que age contra bactérias impedindo sua nutrição, desenvolvimento e reprodução. (farmaindex.com)
  • leia também as questões 4 e 8) Clordox® é um antibiótico (medicamento que combate infecções) do grupo das tetraciclinas, que age contra bactérias impedindo sua nutrição, desenvolvimento e reprodução. (buladeremedio.net)
  • Objetivo: Identificar os principais agentes causadores de infecção e perfil de resistência, assim como perfil epidemiológico, tempo de internamento, tipo de queimadura e superfície corpórea queimada (SCQ) no grande queimado hospitalizado comparando os biênios 2015/2016 e 2019/2020. (mackenzie.br)
  • Então, o maior desafio é evitar que esses pacientes sejam expostos a esses microrganismos e, consequentemente, a essas infecções", destacou. (medscape.com)
  • Estudos indicam que pacientes de UTI apresentam higiene bucal deficiente, principalmente à quanti¬dade e à complexidade do biofilme bucal, doença periodontal que aumenta com o tempo de internação que pode ser uma fonte de infecção nosocomial. (bvsalud.org)
  • A gonorreia é uma infecção que pode ocorrer em homens e mulheres, geralmente contraída durante a relação sexual. (drconsulta.com)
  • O tratamento é importante, pois a gonorreia pode provocar complicações sérias, como infecções dos túbulos renais. (drconsulta.com)
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que um crescente número de infecções como pneumonia, tuberculose, gonorreia e salmonela estão ficando mais difíceis de tratar , visto que antibióticos se tornam menos eficazes. (portalmie.com)
  • A ingestão de alimentos ou água com essa bactéria pode provocar colangite (inflamação das vias biliares), endocardite (infecção na camada interna do coração), meningite, sepse e morte por choque séptico. (r7.com)
  • A duração do tratamento deve ser definida com base na gravidade da infecção e nos progressos clínico e bacteriológico do paciente. (drconsulta.com)
  • Na mulher, a infecção mais comum envolve a bexiga e é denominada de cistite. (drconsulta.com)
  • Podem ser acometidos por essa infecção a uretra, a cérvix, o reto e a garganta. (drconsulta.com)
  • Os sintomas de infecção da uretra podem incluir sensação de queimação ao urinar e/ou secreção de cor verde-amarelada. (drconsulta.com)
  • Além disso, a ocorrência de infecção secundária foi associada a maior mortalidade. (medscape.com)
  • Gato com infecção urinária apresentando quadro de dor abdominal intensa e febre foi medicado com tetraciclina e escopolamina associada à dipirona. (professoredson.online)
  • Dentro deste contexto, o grupo também se consolidou na análise da relação patógeno-hospedeiro para micobactérias atípicas em modelo murino de infecção e, atualmente, está desenvolvendo o estudo clínico "BCG-COVID19" que está entre os 90 projetos aprovados pela chamada em apoio a pesquisas em COVID-19, liderado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e o Ministério da Saúde. (ufg.br)
  • Usadas secundariamente em infecções por Mycobacterium, como na Tuberculose. (wikipedia.org)
  • Acinetobacter são bacilos ou cocobacilos aeróbios Gram-negativos que pertencem à família Moraxellaceae. (msdmanuals.com)
  • Pneumonias por Acinetobacter , adquiridas em hospitais, são multilobares e com frequência complicadas. (msdmanuals.com)
  • A concentração utilizada no tratamento não apresenta nenhum tipo de toxicidade cutânea identificada e o Óleo de Orégano pode ser considerado uma alternativa ao tratamento com antibióticos para infecções associadas a lesões cutâneas (cortes, ferimentos, queimaduras) independentemente de sua suscetibilidade antibiótica. (reinehr.org)
  • Dessa maneira, o conhecimento da etiologia das infecções e do perfil de resistência a antibióticos são fundamentais para o correto manejo destes pacientes. (mackenzie.br)
  • Para esses pacientes que já têm um quadro muito crítico, uma nova infecção por bactéria multirresistente pode contribuir para um desfecho indesejado. (medscape.com)
  • Converse com o seu médico e se oriente para que tipo de infecção você está recebendo esse medicamento. (drconsulta.com)

No imagens disponível com os "infecções por acinetobacter"