Inativação de Vírus
Calicivirus Felino
Desinfecção
Ensaio de Placa Viral
Poliovirus
Antivirais
Vírus Vaccinia
Receptores Virais
Replicação Viral
Eliminação de Partículas Virais
Vírus 40 dos Símios
Montagem de Vírus
Vírus Defeituosos
A inativação de vírus é um processo que elimina a capacidade de um vírus de infectar células hospedeiras e se replicar, tornando-o incapaz de causar doenças. Isso geralmente é alcançado através da exposição do vírus a condições físicas ou químicas que danificam irreversivelmente sua estrutura ou mecanismos replicativos, como calor, radiação, luz ultravioleta ou substâncias químicas desnaturantes. A inativação de vírus é particularmente importante em situações como a esterilização de equipamentos médicos e o tratamento de águas residuais e doenças infecciosas, pois ajuda a prevenir a propagação adicional de doenças.
Feline Calicivirus (FCV) é um tipo de vírus da família Caliciviridae que causa doenças em gatos. É uma causa comum de rinites, úlceras orais e pneumonia viral em gatos domésticos em todo o mundo. Além disso, FCV também pode causar doenças sistêmicas graves, como a síndrome da morte súbita felina e a febre do ouvido felino. O vírus é altamente contagioso e pode ser transmitido por contato direto com um gato infectado ou por contato com objetos contaminados. Existem muitas cepas diferentes de FCV, algumas das quais podem causar doenças mais graves do que outras. Atualmente, não há tratamento específico para infecções por FCV e o manejo dos casos geralmente se concentra em sintomas específicos da doença. A prevenção é a melhor estratégia para proteger os gatos contra a infecção por FCV, incluindo a vacinação e a redução do contato com outros gatos infectados.
Desinfecção é um processo que se refere à destruição ou inativação de microrganismos patogénicos (agentes infecciosos) em objetos, materiais e superfícies, excluindo as esporas bacterianas. O objetivo da desinfecção é reduzir a contaminação microbiana para um nível seguro e proteger a saúde pública. Diferentemente da esterilização, que destrói todos os microrganismos, incluindo as esporas bacterianas, a desinfecção é geralmente menos eficaz contra esses organismos mais resistentes.
Existem vários métodos e agentes químicos usados na desinfecção, como hipoclorito de sódio (lejão), álcoois, peróxido de hidrogénio, iodo e clorexidina. A escolha do método adequado depende do tipo de microrganismo alvo, da natureza do material a ser desinfectado e das condições ambientais em que o processo é realizado.
É importante seguir as instruções do fabricante para garantir a eficácia do agente desinfetante e proteger-se adequadamente durante o processo de desinfecção, pois alguns agentes químicos podem ser irritantes ou perigosos se não forem manipulados corretamente.
Um ensaio de placa viral, também conhecido como plaque redução de neutralização (PRNT), é um tipo específico de teste serológico usado para medir a capacidade de anticorpos em um indivíduo de neutralizar um vírus. Neste ensaio, uma amostra séria do paciente é diluída e incubada com uma quantidade conhecida de vírus virulento durante um período de tempo específico. Em seguida, a mistura é adicionada a células cultivadas em placas de petri. Se os anticorpos presentes na amostra séria forem capazes de neutralizar o vírus, eles impedirão que o vírus infecte as células cultivadas. A presença ou ausência de infecção é então avaliada por meio da contagem das placas de vírus (áreas claras ou "placas" no tecido celular causadas pela citopatia viral).
A menor diluição da amostra séria que impede a formação de 50% das placas virais é geralmente considerada como o título do soro (titro de neutralização). Este tipo de ensaio é frequentemente usado para detectar e quantificar anticorpos contra vírus envolvidos em infecções agudas ou crônicas, como HIV, dengue, influenza e sars-cov-2 (vírus que causa a COVID-19). Além disso, os ensaios de placa viral podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e soros imunes em neutralizar diferentes cepas ou variantes de vírus.
Poliovirus é um agente infeccioso classificado no gênero Enterovirus do família Picornaviridae. Existem três sorotipos principais desse vírus, denominados PVD1, PVD2 e PVD3. O poliovírus é o agente causador da poliomielite, uma doença infecciosa que pode afetar o sistema nervoso e resultar em paralisia permanente.
O poliovírus é transmitido predominantemente por via fecal-oral ou, menos comumente, por via respiratória. Após a infecção inicial, o vírus se multiplica no local de entrada e, em seguida, pode disseminar-se para outros órgãos do corpo, incluindo o sistema nervoso central.
A maioria das pessoas infectadas com poliovírus não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, fadiga, dor de garganta e dores corporais. No entanto, em algumas pessoas, o vírus pode invadir as células nervosas da medula espinhal, destruindo-as e causando inflamação, que pode levar a paralisia flácida aguda.
A vacinação contra a poliomielite é uma estratégia importante para prevenir a disseminação do vírus e proteger as pessoas contra a infecção. Existem duas formas de vacinas contra a poliomielite: a vacina inativada (IPV) e a vacina oral atenuada (OPV). A OPV é composta por vírus vivos atenuados, enquanto a IPV contém vírus inativados. Ambas as vacinas são altamente eficazes em prevenir a doença e proteger contra a infecção pelo poliovírus.
Os antivirais são medicamentos usados para tratar infecções causadas por vírus. Eles funcionam inibindo a replicação do vírus, o que impede ou retarda a multiplicação do agente infeccioso no corpo. Ao contrário dos antibióticos, que são eficazes contra bactérias, os antivirais geralmente têm um espectro de atividade muito mais estreito e são eficazes apenas contra determinados vírus ou mesmo contra apenas algumas cepas de um único tipo de vírus.
Existem diferentes classes de antivirais, cada uma das quais atua em um ponto específico do ciclo de replicação do vírus. Alguns exemplos incluem:
* Inibidores da transcriptase reversa: Usados no tratamento da infecção pelo HIV, inibem a enzima transcriptase reversa, que o vírus usa para transcrever seu RNA em DNA.
* Inibidores da protease: Também usados no tratamento do HIV, inibem a enzima protease, que o vírus precisa para processar as proteínas virais e formar novos vírus.
* Inibidores da neuraminidase: Usados no tratamento da gripe, inibem a enzima neuraminidase, que o vírus usa para se libertar das células infectadas e se espalhar para outras células.
* Inibidores da helicase-primase: Usados no tratamento do herpes, inibem a enzima helicase-primase, que o vírus precisa para iniciar a replicação de seu DNA.
Embora os antivirais possam ajudar a controlar as infecções virais e reduzir a gravidade dos sintomas, eles geralmente não conseguem curá-las completamente, pois os vírus podem se tornar resistentes ao medicamento ao longo do tempo. Além disso, alguns antivirais podem ter efeitos colaterais graves e devem ser usados com cuidado.
Os vírus de RNA (RNA, do inglês, Ribonucleic Acid) são um tipo de vírus que possuem genoma constituído por ácido ribonucleico. Esses vírus diferem dos vírus de DNA (Deoxyribonucleic Acid) em relação à sua replicação e transcrição, visto que os vírus de RNA geralmente utilizam o mecanismo de tradução direta do genoma para a síntese de proteínas.
Existem diferentes tipos de vírus de RNA, classificados conforme sua estrutura e ciclo de replicação. Alguns deles são:
1. Vírus de RNA de fita simples (ssRNA): Esses vírus possuem um único fio de RNA como genoma, que pode ser de sentido positivo (+) ou negativo (-). Os vírus de RNA de sentido positivo podem ser traduzidos diretamente em proteínas após a infecção da célula hospedeira, enquanto os de sentido negativo requerem a produção de uma molécula complementar antes da tradução.
2. Vírus de RNA de fita dupla (dsRNA): Esses vírus possuem dois filamentos de RNA como genoma, geralmente em configuração de "anel" ou "haste". A replicação desse tipo de vírus envolve a produção de moléculas de RNA de sentido simples intermediárias.
3. Retrovírus: Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam a enzima transcriptase reversa para converter seu próprio RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma da célula hospedeira.
Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de RNA incluem: gripe (influenza), coronavírus (SARS-CoV-2, MERS-CoV e SARS-CoV), hepatite C, poliomielite, dengue, zika, ebola e raiva.
A Vaccinia Virus é um grande, complexo e robusto vírus ADN do gênero Orthopoxvirus, que está relacionado ao Variola virus (que causa a varíola) e o Vaccina virus é frequentemente usado como um modelo para estudar a replicação do vírus e a patogênese da varíola. Historicamente, a infecção por Vaccinia Virus, conhecida como variolação, foi usada como uma forma de vacinação contra a varíola, com o objetivo de fornecer imunidade à doença.
A vacinação com o Vírus Vaccinia geralmente é realizada por meio da inoculação da pele com um fluido contendo o vírus vivo atenuado. A infecção resultante leva à formação de uma lesão na pele, conhecida como "papula", que se desenvolve em uma bolha e, finalmente, em uma costra. Após a queda da costra, geralmente em cerca de duas semanas após a vacinação, o indivíduo desenvolve imunidade adquirida contra a varíola.
Embora a vacinação com Vírus Vaccinia seja considerada eficaz para prevenir a varíola, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos. Além disso, o Vírus Vaccinia pode se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações, como inflamação dos olhos (queratite) ou infecção do cérebro (encefalite). Portanto, a vacinação com Vírus Vaccinia é geralmente reservada para pessoas em grupos de alto risco, como trabalhadores de laboratório que trabalham com vírus da varíola e militares que podem ser enviados para áreas onde a varíola é endêmica.
Receptores virais são proteínas encontradas nas membranas celulares ou no interior das células que servem como pontos de entrada para vírus durante a infecção. Esses receptores se ligam especificamente a determinadas partes do envelope viral ou à cápside, permitindo que o vírus entre na célula hospedeira e inicie o processo de replicação. A interação entre os receptores virais e as moléculas virais é altamente específica e desempenha um papel crucial no tropismo do vírus, ou seja, a capacidade de um vírus infectar determinados tipos de células. Algumas células podem ter múltiplos receptores virais, o que permite que elas sejam suscetíveis a infecção por diferentes vírus. O estudo dos receptores virais é importante para entender a patogênese de doenças infecciosas e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vacinais.
Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:
1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.
2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.
3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.
4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.
5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.
A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.
Na medicina, uma cultura de vírus é um método de diagnóstico laboratorial que envolve o crescimento e multiplicação de vírus em células ou tecidos suscetíveis em condições controladas, geralmente em um meio de cultura celular ou embriões de ovos de galinha. O objetivo é isolar, identificar e, às vezes, quantificar o vírus específico causando uma infecção em um paciente.
O processo geralmente começa com a coleta de amostras clínicas, como sangue, líquido cefalorraquidiano, saliva, escarro ou tecido, do paciente. Essas amostras são então tratadas em um ambiente controlado para inativar quaisquer bactérias presentes, mas permitir que os vírus permaneçam ativos. Em seguida, as amostras são introduzidas em células suscetíveis ou embriões de ovos de galinha, onde os vírus podem infectar e se multiplicar.
Após um período de incubação, as células ou tecidos infectados são examinados em busca de sinais de infecção por vírus, como citopatia (mudanças na forma ou função das células), hemaglutinação (aglomeração de glóbulos vermelhos) ou outros efeitos específicos do vírus. Em alguns casos, os vírus isolados podem ser identificados adicionalmente por técnicas de imunologia ou biologia molecular, como testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou imunoensaio enzymático ligado a anticorpos (ELISA).
A cultura de vírus é um método sensível e específico para diagnosticar infecções virais, especialmente quando outros métodos de diagnóstico, como testes rápidos ou sorológicos, podem ser inconclusivos. No entanto, a cultura de vírus pode levar mais tempo do que outras técnicas e requer equipamentos especializados e habilidades técnicas. Além disso, alguns vírus podem não crescer em cultura ou exigir condições especiais para a sua criação, o que limita a utilidade da cultura de vírus em alguns contextos clínicos.
A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.
No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.
Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.
A virose é uma infecção causada por um vírus, que são agentes infecciosos submicroscópicos, compostos por material genético (RNA ou DNA) coberto por uma capa proteica. Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, frequentemente causando danos às mesmas e podendo levar a doenças em humanos, animais, plantas e outros organismos.
Existem diferentes tipos de viroses que afetam diferentes partes do corpo e sistemas, como gripe (influenza), resfriado comum, hepatite viral, HIV/AIDS, herpes, sarampo, rubéola, varicela (catapora) e COVID-19 (causada pelo SARS-CoV-2). Cada tipo de virose pode apresentar sintomas específicos e requer tratamentos diferenciados. Alguns vírus podem ser prevenidos por vacinas, enquanto outros ainda não possuem uma opção de imunização disponível.
Simian Virus 40 (SV40) é um tipo de vírus do DNA que pertence à família Polyomaviridae. Embora seja normalmente inofensivo em macacos, SV40 pode causar doenças em outros primatas, incluindo humanos, em certas condições.
Originalmente, o vírus foi descoberto em células renais de macacos (daí o nome "simian" ou "de macaco") e foi denominado "vírus 40" porque era o 40º vírus que foi isolado a partir dessas células. SV40 é um vírus oncogênico, o que significa que tem a capacidade de causar câncer em animais laboratoriais sob certas condições.
No passado, SV40 estava presente em alguns lotes de vacinas contra poliomielite produzidas entre as décadas de 1950 e 1960, o que levantou preocupações sobre se a exposição acidental ao vírus durante a vacinação pudesse levar ao desenvolvimento de câncer em humanos. No entanto, estudos epidemiológicos não conseguiram estabelecer uma associação clara entre a vacinação contra poliomielite e o risco aumentado de câncer em humanos.
Atualmente, SV40 é um vírus de interesse em pesquisas sobre a carcinogênese humana, mas sua relação com o desenvolvimento de câncer em humanos ainda não está totalmente esclarecida e é um assunto de debate.
A "montagem de vírus" refere-se ao processo no ciclo de vida dos vírus em que os componentes virais individuais são montados ou unidos para formar um novo vírus infeccioso. Após a entrada do material genético viral (DNA ou RNA) na célula hospedeira, ele é transcrito e traduzido em proteínas estruturais e não estruturais. Essas proteínas se combinam com o material genético recém-sintetizado para formar novos virions completos. O processo de montagem geralmente ocorre dentro da célula hospedeira infectada, mas em alguns casos, os componentes do vírus podem ser transportados para a membrana celular e se reunirem lá antes da liberação do novo vírus.
Os vírus de DNA são um tipo de vírus que incorporam DNA (ácido desoxirribonucleico) em sua composição molecular. O genoma dos vírus de DNA pode ser de dupla ou simples fita, e o método de replicação depende do tipo de genoma e da estrutura do vírus. Eles infectam diversos hospedeiros, desde bactérias a humanos, causando uma variedade de doenças. Alguns exemplos de vírus de DNA incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus. Como todos os vírus, os vírus de DNA requerem a maquinaria celular do hospedeiro para se replicarem e produzirem novas partículas virais.
Vírus de plantas se referem a agentes infecciosos submicroscópicos que infectam as células vegetais e causam doenças em plantas. Eles consistem em um genoma de ácido nucléico (DNA ou RNA) coberto por uma camada de proteína chamada capside. Alguns vírus de plantas também possuem uma membrana lipídica adicional, chamada envelope.
Os vírus de plantas são transmitidos entre as plantas através de vários meios, incluindo contato direto entre as plantas, insetos vetores (como afídeos e pulgões), sementes infectadas, solo contaminado e equipamentos agrícolas contaminados.
Uma vez dentro da célula vegetal, o vírus usa a maquinaria celular para se replicar e produz novos virions (partículas virais). Isso geralmente resulta em danos às células hospedeiras e pode causar sintomas visíveis de doença nas plantas, como manchas foliares, decaimento, amarelamento, necrose e morte celular.
Existem centenas de diferentes tipos de vírus de plantas que podem infectar uma variedade de hospedeiros vegetais, desde árvores a culturas agrícolas importantes. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de plantas incluem a mosaico do tabaco, a mancha anular da batata e o amarelecimento letal dos cítricos. O controle das doenças causadas por vírus de plantas geralmente envolve a prevenção da infecção através de práticas agrícolas cuidadosas, como a seleção de sementes livres de vírus, o uso de barreiras físicas para impedir a propagação do vírus e o controle de vetores insetos.
"Vírus Defeituosos" ou "Vírus Deficientes" se referem a vírus que carecem de algum componente genético necessário para realizar sua replicação em células hospedeiras. Esses vírus dependem da infecção concomitante por um vírus helper, que fornece as proteínas e/ou genes faltantes para que o vírus defeituoso possa ser replicado.
Existem dois tipos principais de vírus defeituosos:
1. Vírus com genoma incompleto: Estes vírus carecem de genes essenciais para a replicação e dependem da infecção por um vírus helper que forneça as proteínas necessárias. Um exemplo é o vírus da hepatite D, que requer a co-infecção com o vírus da hepatite B como vírus helper.
2. Vírus com genoma completo, mas defeituoso: Estes vírus possuem um genoma completo, mas contém mutações que inativam genes essenciais para a replicação. Eles também dependem de um vírus helper para fornecer as proteínas faltantes. Um exemplo é o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) com defeitos em seu genoma, que pode ser replicado em células infectadas por outro vírus HIV-1 funcionalmente ativo.
Os vírus defeituosos desempenham um papel importante no estudo da virologia e da imunologia, pois eles podem ser usados como veículos para a expressão de genes terapêuticos ou vacinais em células hospedeiras. Além disso, o estudo dos vírus defeituosos pode fornecer informações valiosas sobre a interação entre os vírus e as células hospedeiras, bem como sobre a resposta imune do hospedeiro à infecção viral.
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Tecnologia | pack
Eficaz7
- A radiação UV-C emitida, devido à sua potência e ação antimicrobiana, promove a desinfecção do ar e superfícies do aparelho, sendo eficaz na inativação do material genético de vírus e células bacterianas esporuladas, que possuem maior resistência inata em relação a diversos agentes infecciosos virais envelopados, algumas mais resistentes do que o novo coronavírus. (blogdocaminhoneiro.com)
- ao ser eficaz na inativação do vírus, o uso de alguns elixires orais em momentos específicos do nosso dia-a-dia pode vir a ser recomendado como medida de prevenção ao contágio pela doença - à semelhança do hábito de lavar as mãos e superfícies, usar máscara e manter o distanciamento social. (oralmed.pt)
- A equipe publicou recentemente um artigo na revista Biologia Experimental e Medicina 2021 relatando que a exposição de máscaras ao calor seco em temperaturas de até 75 graus Celsius - cerca de 167 graus Fahrenheit - não é um método eficaz para erradicar o vírus em máscaras N95. (unm.edu)
- O vírus não foi eliminado nas amostras colocadas em papel manteiga, mas o calor seco se mostrou eficaz nas peças da máscara nas placas de cultura de tecidos. (unm.edu)
- Os testes à máscara revelaram uma inativação eficaz do vírus até 50 lavagens, onde se observou uma redução viral de 99% ao fim de uma hora de contacto com o vírus, de acordo com os parâmetros de testes indicados na norma internacional ISO18184:2019. (mo-online.com)
- O processo de sanitização na Vila Mafra é eficaz contra Corona Vírus (SARS-COV-2) assim como outros diferentes tipos de vírus, porém para cada situação podem ser necessárias medidas complementares de limpeza e desinfecção, como por exemplo áreas de manuseio constante, como maçanetas, puxadores de armários, eletrodomésticos, etc. (dedetizadora.net.br)
- O processo de sanitização no Brás é eficaz contra Corona Vírus (SARS-COV-2) assim como outros diferentes tipos de vírus, porém para cada situação podem ser necessárias medidas complementares de limpeza e desinfecção, como por exemplo áreas de manuseio constante, como maçanetas, puxadores de armários, eletrodomésticos, etc. (dedetizadora.net.br)
Fungos5
- Soluções para uma higienização efetiva e sustentável com a remoção de maus odores, bactérias, vírus e fungos. (wier.com.br)
- A sensibilidade de bactérias, vírus e fungos à PDT sugere sua aplicabilidade em infecções localizadas de pouca profundidade e de microbiota conhecida. (bvsalud.org)
- Na Odontologia, a grande maioria das patologias está relacionada a bactérias, fungos e vírus, e a PDT apresenta-se promissora com diversas aplicações e inúmeras vantagens, dentre elas o custo, a ausência de efeitos colaterais e a impossibilidade de resistência adquirida por bactérias. (bvsalud.org)
- O tamanho minúsculo da nanoprata é essencial para que ela penetre na membrana celular e essas nanopartículas são capazes de invadir as células, destruindo o interior de microrganismos como vírus, bactérias e fungos. (fapesp.br)
- Cientistas da USP e da UFSCar descobriram um tecido feito à base de poliéster, algodão e micropartículas de prata capaz de inativar fungos, bactérias e vírus. (fapesp.br)
Inativar4
- Pesquisadores Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBqM/UFRJ) conseguiram inativar o vírus ZIKV por meio de pressão hidrostática. (medscape.com)
- Esses resultados sugeriram que a transferência de calor através do material em que as amostras do N95 foram colocadas tem um impacto significativo na capacidade de inativar o vírus, concluiu o estudo. (unm.edu)
- A máscara MOxAdTech superou com sucesso os testes realizados pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), que a tornam na primeira máscara têxtil com capacidade de inativar o vírus que causa a COVID-19, beneficiando de um revestimento inovador que neutraliza o vírus SARS-CoV-2 quando este entra em contacto com o tecido. (mo-online.com)
- Um equipamento capaz de inativar vírus, bactérias e protozoários nas bolsas de sangue está em fase de implementação pela Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam). (am.gov.br)
Minutos6
- Inativação do vírus em 2 minutos. (araujo.com.br)
- O efeito antiviral garante a inativação de mais de 99% dos vírus em alguns minutos. (diklatex.com.br)
- As sobras diárias de imunobiológicos ou os imunológicos vencidos da sala de vacinação, compostos por micro-organismos vivos, devem ser submetidas a descaracterização física utilizando autoclaves durante 15 minutos, à temperatura de 127ºC, estufa por 30 minutos a 120° C. ou utilizando qualquer outro processo de inativação de micro-organismos de eficácia comprovada cientificamente. (bvs.br)
- Os vírus foram cultivados e colocados em contato com o tecido contendo as micropartículas de prata e o resultado foi surpreendente: em apenas dois minutos, 99,9% dos vírus SARS-Cov-2 foram eliminados. (fapesp.br)
- Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato. (spotsci.com)
- As amostras foram mantidas em contato direto com os vírus em intervalos de tempo diferentes, de dois e cinco minutos, para avaliar a atividade antiviral. (spotsci.com)
Quantidade2
- A estabilidade dos coronavírus no ambiente depende de vários fatores, como temperatura, umidade do ar e condições da superfície, bem como as cepas específicas do vírus e a quantidade do vírus. (foodsafetybrazil.org)
- No soro, podemos garantir uma proporção de proteína neutralizante em função de uma quantidade de vírus", diz Chudzinski-Tavassi. (fapesp.br)
Produto4
- O produto é baseado na inativação do vírus Sars-CoV-2 para induzir o sistema imunológico humano a reagir contra o agente causador da COVID-19. (bvsalud.org)
- Em todas as concentrações testadas obtivemos resultados iguais na inativação do coronavírus, o que nos leva a pensar que uma diminuição desse percentual, importante para o custo final de um produto, também não alteraria o efeito", comenta Lopes. (unicamp.br)
- Ou então, como se tem certeza que tal produto é capaz de eliminar um vírus? (s3nano.com)
- Certamente elas ficaram muito famosas no último ano, visto a necessidade de comprovar a eficácia de determinado produto contra o corona vírus. (s3nano.com)
Eliminar2
- Em 2020, por exemplo, com a explosão da pandemia do Covid-19, produtos capazes de eliminar o corona vírus sumiam das prateleiras, de tão rápido que eram consumidos. (s3nano.com)
- A partir dessa inativação a gente vai conseguir eliminar o crescimento bacteriano se houver e isso vai possibilitar uma transfusão mais segura e com menos possibilidade de complicações pós-transfusão para os pacientes", explica Reis. (am.gov.br)
Processo6
- Após o descarregamento e o preparo da solução com o vírus que será colocada em cada ovo, os ovos passam por um processo de ovoscopia, realizada por meio da aplicação de luz de forma individual, para avaliar a qualidade do embrião. (apqc.org.br)
- Ou seja, contém coronavírus mortos num processo de inativação química para que apenas estimulem a proteção imunológica do organismo, sem causar a infecção. (ig.com.br)
- As tintas e superfícies enriquecidas com o aditivo desencadeiam um processo que destrói a capa protetora do vírus. (unicamp.br)
- Cientistas da UNM DJ Perkins, Steven Bradfute e seus colegas no Centro de Saúde Global questionou se a simples exposição de máscaras ao calor seco - um processo barato - poderia matar o vírus SARS-CoV-2. (unm.edu)
- Além disso, o processo de sanitização na Vila Mafra também é altamente efetivo contra bactérias e vírus. (dedetizadora.net.br)
- Além disso, o processo de sanitização no Brás também é altamente efetivo contra bactérias e vírus. (dedetizadora.net.br)
Vacinas2
- Também temos ampla experiência no uso de alta pressão hidrostática em sistemas biológicos, especialmente na utilização para inativação de vírus, com o objetivo de obtenção de vacinas[1,2,3,4,5]. (medscape.com)
- Os imunobiológicos compostos de bactérias e vírus mortos ou obtidos por engenharia genética (vacinas como DTP, dT, DT, Hib, HB, etc.) não precisam receber tratamento especial antes de serem descartados. (bvs.br)
Combate3
- A tecnologia Truelife®️ SHIELD FAST é uma solução tecnológica que ajuda no combate a diversos vírus envelopados e não envelopados como, por exemplo, Sarampo (Maeles vírus - MV), Caxumba (CX) e SARS-COV-2 (Covid-19). (diklatex.com.br)
- Dada a situação global, aplicações da tecnologia no combate ao vírus SARS--CoV--2, causador da doença COVID--19 ganharam força em muitos países. (edu.br)
- Na maioria dos casos, o sistema imunológico da pessoa combate o vírus. (mundoms.com)
Seja3
- Antes de injetar o vírus em animais, nós constatamos que, mesmo inativado, a sua composição proteica estava mantida, ou seja, todas as proteínas conhecidas como importantes para gerar resposta imune estavam preservadas. (fapesp.br)
- Espera-se que essa estratégia seja eficiente em reconhecer o vírus de forma mais abrangente do que, por exemplo, anticorpos dirigidos para apenas uma porção restrita de uma proteína. (fapesp.br)
- Embora seja improvável que o vírus seja transmitido por alimentos contaminados ou produtos importados, regras gerais de higiene cotidiana, como lavagem regular das mãos e regras de higiene para a preparação de alimentos, devem ser observadas durante o manuseio. (foodsafetybrazil.org)
Etapa2
- Na próxima etapa, colhe-se o líquido alantóico do ovo, onde está concentrado o vírus replicado. (apqc.org.br)
- Também nesta etapa o vírus é inativado. (apqc.org.br)
Viral2
- Se atendermos ao número de surtos alimentares associados a este tipo de vírus, os mais proeminentes do ponto de vista da segurança alimentar viral são o Norovírus (família Caliciviridae), que causa gastroenterite, e o vírus da Hepatite A (família Picornaviridae) causa hepatite aguda. (proquimia.com)
- Eficácia comprovada de 99,95% na inativação da carga viral. (arquiled.com)
Tecnologia4
- A luminária Static UVC lamp é uma luminária que acomoda tecnologia LED com comprimento de onda na região do UVC (275 nm) adequada à inativação de ADN. (lightenjin.pt)
- DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA: O etranacogene dezaparvovec (CSL-22, AMT-060, AMT-061, EtranaDez) é uma terapia gênica baseada em vírus adenoassociado tipo 5 (AAV5) transportando a variante Pádua do transgene Fator IX por meio da tecnologia de vetor NAV da RegenX Biosciences, para o tratamento potencial de hemofilia B grave e moderada em adultos que não apresentam inibidores do fator IX. (bvsalud.org)
- Tecnologia atua na inativação de patógenos que podem estar presentes no sangue. (am.gov.br)
- Essa tecnologia leva à inativação dos patógenos. (am.gov.br)
Acordo com1
- Para as mulheres infectadas pelo papilomavírus humano, ou HPV, a probabilidade de ter tido um ataque do coração ou derrame é de duas a três vezes maior do que para as que não possuem o vírus, de acordo com relatório publicado na segunda-feira passada na revista The Journal of the American College of Cardiology. (mundoms.com)
Micro-organismos1
- Mesmo considerando o baixo poder de penetração da luz UV-C, sua ação tem aplicação na destruição de micro-organismos suspensos no ar e na inativação de parte destes em superfícies e objetos. (blogdocaminhoneiro.com)
Diferentes1
- Submetemos o vírus a diferentes protocolos de pressurização, onde utilizamos um aparato de pressão composto por um gerador de pressão e um recipiente que chamamos de bomba ou célula de pressão. (medscape.com)
Causam2
- Vários trabalhos do nosso grupo têm evidenciado que a inativação por pressão leva as partículas virais para um estado que chamamos de fusogênico e que isso é determinante em gerar uma boa resposta imune para vários vírus que causam infecção humana, como o da febre amarela e influenza. (medscape.com)
- Testes realizados recentemente também comprovaram a eficácia da proteção NANOXClean® na inativação dos vírus Sars-CoV-2, que causam o Coronavírus. (guararapes.com.br)
Inativado5
- O soro é obtido a partir da inoculação, em cavalos, do vírus inteiro, inativado por radiação graças a uma parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). (fapesp.br)
- Esse vírus inativado é incapaz de se replicar em células-modelo e incapaz de gerar a doença em camundongos, inclusive em animais imunocomprometidos, o que mostra a segurança dessa potencial vacina. (medscape.com)
- Ambos não adoecem após serem inoculados com o vírus inativado, o que comprova a inativação e a segurança das partículas inativadas, reforçando a ideia de que essas podem ser usadas como uma vacina. (medscape.com)
- Um fato interessante e que possivelmente explica a possível produção de anticorpos e proteção dos animais vacinados é a estrutura do vírus inativado. (medscape.com)
- Depois de transferidos, os ovos passam pela inoculação (introdução do vírus inativado). (apqc.org.br)
Qualquer2
- Esses vírus são transmitidos pela via fecal-oral e, portanto, podemos potencialmente encontrá-los em qualquer alimento que tenha sofrido contaminação com matéria fecal em qualquer estágio da cadeia alimentar. (proquimia.com)
- Entre os alimentos que apresentam um maior risco de estarem contaminados por vírus entéricos destacam-se os moluscos bivalves, as verduras que se consomem cruas, as frutas tipo baga e qualquer alimento suscetível de sofrer uma contaminação a partir de uma manipulação higiénica deficiente por parte do pessoal manipulador de alimentos. (proquimia.com)
Tipo1
- A inativação do p53 ocorre em uma variedade de tipos de câncer e o gene é considerado um tipo de guardião de genoma. (mundoms.com)
Alguns tipos1
- Estudos mostram que alguns tipos de elixir oral são eficazes na inativação do SARS-CoV-2. (oralmed.pt)
Virais4
- A geração e a inativação dos isolados virais ocorreram no âmbito do projeto " Infecção por Coronavírus (SARS-Cov2) em modelos celulares humanos: busca por estratégias terapêuticas ", financiado pela FAPESP. (fapesp.br)
- No caso de doenças virais de origem alimentar, são principalmente causadas por vírus entéricos. (proquimia.com)
- A presença ou ausência de uma cobertura determina a resistência do vírus ao meio externo (dessecação, luz ultravioleta, pH, meio iónico …) e isso é de fundamental importância na forma de transmissão de doenças virais. (proquimia.com)
- As doenças virais de origem alimentar são causadas por vários vírus entéricos que requerem doses infecciosas particularmente baixas e são transmitidas pela via fecal-oral. (proquimia.com)
Apresentam2
- Quando analisamos as partículas inativadas por técnicas de biologia estrutural, como microscopia eletrônica, observamos que após o retorno à pressão atmosférica, esses vírus inativados apresentam estrutura bastante semelhante ao vírus infeccioso, o que certamente preserva as regiões antigênicas que são importantes para a produção de anticorpos. (medscape.com)
- Prusiner definiu priões como partículas proteináceas infecciosas que resistem à inativação através de procedimentos que modificam os ácidos nucleicos, uma vez que apresentam uma deficiência nestas moléculas. (portalsaofrancisco.com.br)
Recentemente1
- Tal utilização foi comprovada pelo Centro de Pesquisa Radiológica da Universidade Columbia, EUA e, mais recentemente, foi anunciada pela Universidade de Boston nos EUA, que, no dia 16/06/2020, a validação da eficácia das fontes de luz UV-C da Signify na inativação do SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19. (pragaseeventos.com.br)
Alimentos4
- Como as pessoas podem se proteger e os produtos contra a infecção pelo vírus através dos alimentos? (foodsafetybrazil.org)
- As entidades governamentais estão monitorando e continuam avaliando a possibilidade de transmissão do vírus por alimentos. (foodsafetybrazil.org)
- Além disso, a deteção de vírus em alimentos é difícil, pois muitos deles não podem ser cultivados em laboratório e sua deteção requer técnicas moleculares avançadas. (proquimia.com)
- Mas os vírus, como as bactérias, podem contaminar os alimentos e causar doenças. (proquimia.com)
Testes2
- Andrea - Uma vez constatada a completa inativação do vírus testada em células-modelo, passamos aos testes em pequenos animais. (medscape.com)
- Outra possibilidade é a incorporação em embalagens, para reduzir o risco de contágio em superfícies contaminadas, explica a professora do Instituto de Biologia, Clarice Arns, que coordenou os testes com vírus e de toxicidade. (unicamp.br)
Odores1
- Higiene ideal do ar interior através da redução permanente de odores, germes, vírus e mofos. (bioclimatic.de)
Vivos1
- Os vírus não são propriamente organismos vivos. (proquimia.com)
Baseado1
- Como ação extensionista, pretende-se realizar vídeos sobre os processos biofísicos da radiação UV--C no vírus, vídeos sobre a construção da câmara de irradiação baseado na cultura do faça-você-mesmo, escrita de manuais para o usuário, além da difusão de todo o conteúdo produzido para a população em geral. (edu.br)
Obtivemos1
- O vírus é colocado em pequenos tubos próprios para suportar e garantir a aplicação de pressão e após testar alguns protocolos ficamos bastante satisfeitos porque obtivemos sucesso na inativação completa do vírus. (medscape.com)
Podem ser1
- Pelo contrário, os vírus não encapsulados são resistentes a esses solventes e também podem ser transmitidos de forma eficiente pela via fecal-oral, uma vez que retêm sua infecciosidade na água e podem resistir ao pH ácido do estômago e à ação dos sais biliares (Carballal et al. (proquimia.com)
Gerar1
- Etil metanossulfonato (EMS) também é frequentemente usado para gerar mutantes de animais, plantas e vírus. (wikipedia.org)
Animais3
- Quando recebem o vírus, os animais produzem anticorpos para combatê-lo. (fapesp.br)
- Como os animais ficam imunes ao vírus? (medscape.com)
- Estamos, no momento, caracterizando a partícula inativada e a produção de anticorpos por esses animais vacinados e analisando se, após serem vacinados e desafiados com o vírus Zika infeccioso, eles estão protegidos da infecção. (medscape.com)
Disso1
- Além disso, esses vírus estão associados a uma porcentagem relevante de cânceres de pênis, vulva, ânus e cabeça e pescoço. (fapesp.br)
Genoma1
- Ambos são vírus não encapsulados, com genoma de RNA e envoltos por uma capa proteica com estrutura icosaédrica. (proquimia.com)
Realiza1
- O Comité Internacional de Taxonomia de Vírus é quem realiza a sua classificação. (proquimia.com)
Estrutura2
- Este nucleocapsídeo é a estrutura que corresponde a um vírus nu. (proquimia.com)
- Noutros casos, o vírus é formado pelo nucleocapsídeo e uma camada envolvente composta por lipídios, proteínas e glicoproteínas, estrutura que corresponde a um vírus com cobertura. (proquimia.com)
Resultados2
- Resultados preliminares apontam mais um caminho promissor para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika. (medscape.com)
- Embora os resultados tenham sido decepcionantes, Perkins diz que relatar resultados negativos vale a pena, porque contribui para o crescente corpo de conhecimento sobre o vírus. (unm.edu)
Equipe1
- A equipe então tentou simular um procedimento de descontaminação real suspendendo máscaras N95 intactas em uma câmara de calor, mas depois de uma hora em alta temperatura, níveis detectáveis do vírus permaneceram. (unm.edu)
Risco1
- O risco aumentava para 2,86 vezes para as mulheres que haviam contraído a cepa do vírus causadora de câncer. (mundoms.com)
Pessoas1
- Nesses locais as pessoas estão mais expostas ao vírus, não só pelo acúmulo de indivíduos dividindo um mesmo ambiente sem circulação de ar, como também porque elas costumam ficar mais relaxadas em relação às medidas protetivas", conclui o empresário. (noticiasdabahia.com.br)
Nocivos2
- A grande diferença é que os vírus não se multiplicam na comida, pois fora do hospedeiro são totalmente inertes, necessitando estar no seu interior para se poderem replicar e ser nocivos. (proquimia.com)
- No período posterior, o PPP ganha ainda maior importância, devendo revelar exposição a radiações ionizantes, além de agentes biológicos como vírus, bactérias e bacilos, agentes nocivos pertencentes aos códigos 1.1.4 e 1.3.2 do Decreto nº 53.831/1964, 1.1.3 e 1.3.2 do Decreto nº 83.080/1979 e 2.0.3 do Decreto nº 3.048/1999. (adv.br)
Proteica1
- O desinfetante age na inativação enzimática, desnaturação proteica e na destruição das membranas celulares. (dedetizadora.net.br)
Tratamento1
- Eles também oferecem a vantagem, em comparação com as unidades de tratamento de ar permanentemente integradas em edifícios, que são operadas sem ou com uma baixa proporção de ar fresco, de que os vírus são realmente separados ou inativados e não são distribuídos no edifício por meio de poços de ventilação. (bioclimatic.de)
Possibilidade1
- A principal vantagem de usar o vírus inteiro é a possibilidade de os anticorpos policlonais serem eficazes também em novas variantes do SARS-CoV-2. (fapesp.br)