Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Pequenos recipientes ou cápsulas de medicamento sólido, implantadas no corpo para obter liberação contínua da droga.
Implantes usados para reconstruir e/ou aumentar cosmeticamente a mama feminina. Eles têm um revestimento externo ou envelope de silicone elastômero e são preenchidos com salina ou gel de silicone. O revestimento externo pode ser liso ou texturizado.
Substitutos artificiais para partes do corpo e materiais inseridos em organismos durante estudos experimentais.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Objetos arredondados feitos de coral, teflon ou polímero aloplástico e cobertos com esclera, e que são implantados na órbita seguindo enucleação. Um olho artificial (OLHO ARTIFICIAL) geralmente é atado anterior ao implante orbital para fins cosméticos.
Dispositivos, usualmente aloplásticos, inseridos cirurgicamente dentro ou acima do osso da mandíbula, que suportam uma prótese de um único dente e servem como ponto de apoio ou como reposição cosmética para dentes perdidos.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Implantes feitos de materiais desenvolvidos para serem absorvidos pelo corpo sem produzir uma resposta imune. Usualmente são compostos de plásticos e são frequentemente usados em ortopedia e ortodontia.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Tipo de implante dentário endo-ósseo em que implantes são ajustados com contiguidade ou em que um implante com uma porção da coroa transmucosa é usado imediatamente (em 1 semana) depois da extração inicial. Por convenção, o implante é realizado em dois estágios com mais de dois meses entre os estágios.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Dentes naturais ou raizes dentárias utilizadas como ancoragem para uma dentadura fixa ou removível ou outras próteses (tal como um implante) servindo ao mesmo propósito.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Próteses removíveis construídas sobre dentes naturais ou pinos implantados.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
Retenção de uma PRÓTESE DENTÁRIA no local por meio da concepção do projeto ou pelo uso de dispositivos adicionais ou de adesivos.
Dispositivos implantados para controlar a pressão intraocular por permitir drenar o fluido aquoso da câmara anterior.
Prótese feita em série ou sob medida, de vidro ou plástico, com a forma e cor para assemelhar-se à porção anterior de um olho normal e inserida por razões cosméticas na órbita de um olho enucleado ou eviscerado. (Dorland, 28a ed)
Inflamação crônica e formação de granuloma ao redor de corpos estranhos irritantes.
Géis organosiloxanos sintéticos que são formados a partir de polímeros sintéticos de óxido de silicone com cadeias laterais orgânicas (polidimetilsiloxanos) para o enlongamento das cadeias de polímeros. Ao contrário dos silicones elastômeros, eles não são tratados com sílica amorfa. São utilizados como enchedores em implantes em mamas.
Esteroide anabólico usado principalmente como agente anabólico na prática veterinária.
A ausência de dentes de uma porção da mandíbula e/ou da maxila.
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Encolhimento da cicatriz de encapsulação do corpo estranho que se forma ao redor de implantes artificiais mergulhados em tecidos corporais.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Processo inflamatório com perda de osso de sustentação dos tecidos que circundam os IMPLANTES DENTÁRIOS funcionais.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Substituição de uma articulação do quadril.
Plano e contorno de IMPLANTE DENTÁRIO para ajuste ao DENTE SUPORTE.
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Inserção cirúrgica de uma bolsa inerte cheia de silicone ou outro material para aumentar cosmeticamente as formas femininas.
Próteses usadas para restituir parcial ou totalmente uma articulação humana ou animal. (Tradução livre do original: from UMDNS, 1999)
Mistura de elementos metálicos ou compostos com outros elementos metálicos e metaloides em proporções variadas.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Análogo estrogênico não esteroide.
Remoção cirúrgica dos conteúdos internos do olho, deixando a esclera intacta. Deve ser diferenciada da EVISCERAÇÃO ORBITAL que remove o conteúdo total da órbita, incluindo o globo ocular, vasos sanguíneos, músculos, tecido adiposo, suprimento de nervos e periósteo.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Elemento metálico raro de símbolo Ta, número atômico 73, peso atômico 180,948. É um metal não corrosível e maleável que tem sido usado para placas ou discos de substituição em defeitos cranianos, para fios de sutura e para fabricar aparelhos de prótese. (Dorland, 28a ed)
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Substituição de uma articulação do joelho.
Dentadura parcial fixa a dentes naturais preparados, raizes ou implantes por cimentação.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Substituição da articulação do quadril.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Dispositivos auditivos de vários canais usados por pacientes que têm tumores no NERVO COCLEAR e são incapazes de se beneficiar dos IMPLANTES COCLEARES após a remoção do tumor que alimenta o nervo coclear. O dispositivo estimula eletricamente os nervos do núcleo coclear do TRONCO ENCEFÁLICO em vez do ouvido interno como é o caso dos implantes cocleares.
Dispositivos, que geralmente incorporam válvulas unidirecionais, que são inseridos cirurgicamente na esclera para manter a pressão intraocular normal.
Dentadura completa substituindo todos os dentes mandibulares naturais e estruturas associadas. É completamente suportada pelo tecido oral e osso mandibular subjacente.
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
As infecções que resultam da implantação de artigos prostéticos. As infecções podem ser adquiridas através da contaminação intraoperatória (recente) ou adquiridas por via hematogênica de outros locais (tardia).
Situação em que se tem poros ou espaços abertos. Refere-se frequentemente a ossos, implantes ósseos, ou cimentos ósseos, mas pode se referir ao estado poroso de qualquer substância sólida.
Substituição parcial ou total de um articulação.
Remoção cirúrgica da pálpebra deixando os músculos do olho e o conteúdo orbital remanescente intactos.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Estes compostos estimulam o anabolismo e inibem o catabolismo. Estimulam o desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Junção de objetos por meio de um cimento (por exemplo, na fixação de fraturas, tal como na artroplastia de quadril pela junção do componente acetabular ao componente femoral). Em odontologia, é utilizada para os processos de fixação de partes de um dente ou material restaurativo a um dente natural ou para a fixação de bandas ortodônticas aos dentes por meio de um adesivo.
Material plástico que produz gases tóxicos ao ser incinerado; frequentemente usado em garrafas, embalagens para alimentos, bolsas, pratos e talheres descartáveis (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Testes da habilidade de ouvir e entender a fala, determinada pela contagem do número de palavras em uma lista de palavras repetidas corretamente.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Avaliação de incidentes envolvendo a perda de função de um equipamento. Estas avaliações são usadas para uma variedade de propósitos para determinar as taxas de insucessos, as causas de falhas, os custos das falhas e a confiança e durabilidade dos dispositivos.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional em mulheres. Use para agentes anticoncepcionais femininos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Ligas específicas com não menos que 85 por cento de cromo e níquel ou cobalto, com sinais de níquel ou cobalto, molibdênio e outras substâncias. São utilizados em dentaduras parciais, implantes ortopédicos, etc.
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Termoplásticos sintéticos que são elásticos, flexíveis, inertes e resistentes aos compostos químicos e corrente elétrica. São frequentemente utilizados como materiais biocompatíveis para próteses e implantes.
Restauração protética que reproduz toda a superfície anatômica da coroa natural visível de um dente. Pode ser parcial (cobrindo três ou mais superfícies de um dente) ou completa (cobrindo toda a superfície). É feita de ouro ou outro metal, porcelana ou resina.
Materiais usados na produção de bases dentais, restaurações, impressões, próteses, etc.
Cirurgia necessária para posicionar uma dentadura em uma base firme, livre de marcadas protuberâncias ou rebaixamentos ósseos, e destituídas de interferências na fixação dos músculos, excesso de mucoperiósteo, hiperplasias e crescimento fibroso ou papilar.
Elemento metálico bastante raro; símbolo Zr; número atômico, 40; peso atômico, 91,22; obtido principalmente de um mineral chamado zircão. (Dorland, 28a ed)
O atributo perceptivo de um som, que corresponde ao atributo físico da intensidade.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Especialidade dentária que se ocupa da restauração e manutenção da função oral pela substituição de DENTE perdido e estruturas relacionadas por aparelhos artificiais ou PRÓTESE DENTÁRIA.
Retenção de uma dentadura no local por tensão, aparelho ou adesão.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Teste para determinar o nível mais baixo de intensidade ao som no qual cinquenta por cento ou mais das sílabas extensas ou acentuadas das palavras teste (palavras de duas sílabas de igual acentuação) são repetidas corretamente.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
A adaptação e ajuste de substituto fabricado para uma parte doentia ou ausente do corpo. (Stedman, 25a ed)
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Preparações de uma droga que agem durante um intervalo de tempo por meio de processos ou tecnologia de liberação controlada .
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Polímero biocompatível utilizado como material para sutura cirúrgica.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Derivados insaturados do pregnano, contendo dois cetogrupos em cadeias laterais ou nas estruturas em anel.
A dissolução de osso que envolve particularmente a remoção ou perda de cálcio.
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Medida da habilidade para ouvir a fala em várias condições de intensidade e interferência de ruídos utilizando campos de som assim como fones de orelha e osciladores ósseos.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
A parte rígida anterior do PALATO.
Produtos feitos por cozimento ou queima de minerais não metálicos (argila e materiais semelhantes). No preparo de restaurações dentais, ou partes das restaurações, o material é porcelana fundida.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Compostos esteroidais relacionados com a PROGESTERONA, o principal hormônio progestacional dos mamíferos. Entre os congêneres da progesterona estão importantes precursores da progesterona na via biossintética, metabólitos, derivados e esteroides sintéticos com atividades progestacionais.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
O uso de computadores para projeto e/ou manufatura de qualquer coisa, inclusive drogas, procedimentos cirúrgicos, ortóticos e prostéticos.
Formação cirúrgica de um orifício externo na esclera, principalmente no tratamento do glaucoma.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Polímeros de ácidos e álcoois orgânicos, [unidos por] ligações éster -- geralmente tereftalato de polietileno; pode ser transformado em plástico rígido, em filmes ou fitas, ou [ainda] em fibras que podem ser entrelaçadas formando tecidos, malhas ou veludos.
Polímero constituído de filamentos de politetrafluoretileno e carbono; material poroso e biocompatível usado na reconstrução orofacial e da orelha média e no revestimento de implantes metálicos.
TRANSPLANTE ÓSSEO guiado da superfície do SEIO MAXILAR com um enxerto de SUBSTITUTOS ÓSSEOS. Aumenta o volume do osso no local dos IMPLANTES DENTÁRIOS e ajuda a estabilizá-lo.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Gel inerte, biocompatível e hidrofílico, permeável a líquidos teciduais. É utilizado como um meio de incrustação para microscopia, revestimento em implantes e próteses, para lentes de contato, como microesferas em pesquisas sobre adsorção etc.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA e cerca de duas vezes mais potente que o seu isômero racêmico ou (+-) (NORGESTREL). É usado na anticoncepção, controle de transtornos menstruais e tratamento da endometriose.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
A expansão gradual, em complexidade e significado, dos símbolos e sons conforme percebidos e interpretados pelo indivíduo através do processo de maturação e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento incluem o balbucio, o arrulho, a imitação de palavras com cognição e o uso de sentenças curtas.
Liga de 60 por cento de cobalto, 20 por cento de cromo, 5 por cento de molibdênio e sinais de outras substâncias. É utilizado em dentaduras, algumas aplicações cirúrgicas, próteses, implantes e instrumentos.
Câmara inferior da CÓCLEA, que se estende da janela redonda ao helicotrema (a abertura no ápice que conecta os espaços da RAMPA DO TÍMPANO e RAMPA DO VESTÍBULO preenchidos por PERILINFA).
Prótese ou restauração colocada por um período limitado de dias a vários meses, que é feita para selar o dente e manter sua posição até que uma RESTAURAÇÃO DENTÁRIA PERMANENTE a substituirá. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
Compostos formados pela combinação de unidades menores, geralmente repetitivas, unidas por ligações covalentes. Estes compostos frequentemente formam grandes macromoléculas (p.ex., BIOPOLÍMEROS, PLÁSTICOS).
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Grupo de polímeros termoplásticos ou termofixos contendo poli-isocianato. São utilizados como ELASTÔMEROS, revestimentos, fibras e como espumas.
Dispositivos hidráulicos cilíndricos rígidos, semirrígidos ou infláveis, com reservatório combinado ou separado e sistemas de bombas, implantados para tratamento cirúrgico de DISFUNÇÃO ERÉTIL orgânica.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Reconstrução cirúrgica da mama, abrangendo tanto aumento quanto diminuição.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Aço inoxidável. Um aço contendo Ni, Cr ou ambos. Não escurece com a exposição e costuma ser utilizado em ambientes corrosivos.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
1) Deterioração ou destruição progressiva de um metal ou liga devido à oxidação ou à ação de um agente químico. (Tradução livre de McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th Ed) 2) Ação desgastadora da água sobre as paredes de um canal ou tubulações devido a sua grande velocidade (Repidisca).
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Mistura de elementos ou compostos metálicos com outros elementos metálicos ou metaloides, em proporções variadas, para uso em odontologia restauradora ou prostética.
Dispositivos planejados para substituir órgãos não funcionais. Eles podem ser temporários ou permanentes. Desde que são planejados para funcionar sempre como órgãos naturais eles são substituídos, devem ser diferenciados de PRÓTESES E IMPLANTES e tipos específicos de próteses que, embora também sejam substitutivos para partes do corpo, são frequentemente cosméticos (OLHO ARTIFICIAL) assim como funcionais (MEMBROS ARTIFICIAIS).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Geração de tecido in vitro para aplicações clínicas, como substituição de tecidos feridos ou órgãos lesados. O uso de TECIDO DE SUSTENTAÇÃO permite gerar tecidos e estruturas de tecidos complexos e de multicamadas.
Gânglio sensorial do NERVO COCLEAR. As células do gânglio espiral enviam fibras perifericamente às células ciliadas da cóclea e centralmente aos núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Elementos químicos eletropositivos caracterizados pela ductibilidade, maleabilidade, brilho e condutibilidade de calor e eletricidade. Podem substituir o hidrogênio existente nos ácidos formando bases com radicais hidroxila.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Força rotativa sobre um eixo que é igual ao produto da força vezes a distância do eixo onde a força foi aplicada.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Estudo de sistemas (particularmente os eletrônicos) que funcionam como, com as características de, ou parecendo sistemas vivos. Também, a ciência de aplicar técnicas e princípios biológicos ao desenho de sistemas eletrônicos.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Óxido de alumínio ocorre na natureza sob a forma de vários minerais, como bauxita, corindo (corindon), etc. É utilizado como adsorvente, agente dessecante, catalisador e na manufatura de cimentos e refratores dentais.
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Propriedades e processos dos materiais que afetam seus comportamentos sob força.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Ramo da cirurgia voltado (concerned) para a restauração, reconstrução, ou melhora [do desempenho] de estruturas defeituosas, lesadas, ou ausentes.
Fraturas do fêmur.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Lentes artificiais implantadas.
Dentadura parcial projetada e construída para ser prontamente removida da boca.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Dentadura completa construída para substituição dos dentes naturais imediatamente após sua remoção. Não se encaixa à boca perfeitamente e é aplicada somente para propósitos funcionais e cosméticos durante processos curativos após extração total. É substituída por dentadura permanente adequada.

Os implantes dentários são dispositivos médicos cirúrgicos inseridos no osso maxilar ou mandibular com o objetivo de fornecer uma base para a fixação e suporte de próteses dentárias, coroas, pontes ou órteses. Eles geralmente são feitos de titânio, um material biocompatível que se integra bem ao osso, processo conhecido como osteointegração.

Os implantes dentários podem ser usados para substituir dentes individuais ou suportar uma prótese completa em ambos os maxilares. Eles podem ajudar a prevenir a perda óssea adicional, restaurar a função masticatória e melhorar a estética facial. A colocação de implantes dentários requer geralmente uma cirurgia ambulatorial, seguida de um período de cura e integração do osso antes da fixação da prótese final.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "próteses e implantes".

Uma prótese é um dispositivo artificialmente fabricado que se encaixa ou substitui uma parte do corpo humano perdida ou danificada devido a doenças, ferimentos, ou deficiências congénitas. As próteses podem ser feitas de diversos materiais, incluindo metais, plásticos e cerâmicas, e são personalizadas para se adequar à anatomia e função do paciente. Existem diferentes tipos de próteses, como membros artificiais (pernas ou braços), olhos artificiais, e próteses dentárias.

Já um implante é um dispositivo médico que é colocado quirurgicamente dentro do corpo humano para substituir uma estrutura natural ausente ou danificada, ou para melhorar a função corporal. Os implantes podem ser feitos de materiais biocompatíveis, como metais, cerâmicas e polímeros. Exemplos comuns de implantes incluem articulações artificiais (como joelhos ou quadris), válvulas cardíacas artificiais, e dispositivos médicos eletrônicos, como marcapassos e desfibriladores cardioversores.

Em resumo, as próteses são dispositivos externos que substituem ou complementam uma parte do corpo, enquanto os implantes são dispositivos internos colocados cirurgicamente no corpo para substituir ou melhorar a função de uma estrutura natural.

Medicamento Implante é um dispositivo médico que é inserido sob a pele ou em outro tecido do corpo, com o objetivo de fornecer liberação controlada e duradoura de um medicamento. Esses implantes podem ser feitos de diferentes materiais biocompatíveis, tais como polímeros, metais ou cerâmicas, e podem conter um único agente terapêutico ou uma combinação de diferentes drogas.

Existem vários tipos de implantes de medicamento, incluindo:

1. Implantes de liberação lenta: Esses implantes são projetados para liberar o medicamento gradualmente ao longo do tempo, geralmente por meio de um processo de difusão passiva. Eles podem ser usados ​​para tratar uma variedade de condições, como a dor crônica, a disfunção erétil e as doenças mentais.
2. Implantes de bomba: Esses implantes contêm um reservatório de medicamento e um mecanismo para sua liberação controlada. Eles podem ser usados ​​para administrar altas doses de drogas em pacientes com câncer ou outras condições graves.
3. Implantes de células: Esses implantes contêm células vivas que produzem e secretam o medicamento. Eles podem ser usados ​​para tratar doenças genéticas ou outras condições em que a terapia convencional não é eficaz.
4. Implantes de nanopartículas: Esses implantes contêm nanopartículas carregadas com medicamentos, que podem ser usadas ​​para tratar uma variedade de condições, como o câncer ou as infecções bacterianas.

Os implantes de medicamento oferecem várias vantagens em relação a outros métodos de administração de drogas, como a capacidade de fornecer liberação controlada e prolongada do medicamento, a redução da frequência das doses e a melhoria da aderência ao tratamento. No entanto, eles também podem apresentar riscos, como a possibilidade de reações adversas locais ou sistêmicas, a necessidade de cirurgia para sua inserção e remoção e o custo elevado.

Os implantes de mama são dispositivos médicos usados em procedimentos cirúrgicos para aumentar o tamanho, alterar a forma e/ou reconstruir os seios. Eles geralmente são feitos de uma casca de silicone flexível preenchida com solução salina estéril ou gel de silicone coeso. Existem dois principais tipos de implantes de mama: implantes de silicone e implantes de solução salina. Cada tipo tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha entre eles geralmente depende das preferências da paciente e das recomendações do cirurgião plástico.

Os implantes de mama são usados principalmente em duas situações clínicas: aumento mamário estético (para fins cosméticos) e reconstrução mamária (após uma mastectomia ou outras cirurgias traumáticas ou oncológicas). Além disso, os implantes podem ser usados para corrigir asas ptosas (mamas caídas) ou assimetrias mamárias.

Como qualquer procedimento cirúrgico, o uso de implantes de mama tem riscos associados, como infecção, hemorragia, deslocamento do implante, formação de cápsula protética (a contratura da tecido cicatricial em torno do implante), ruptura ou fuga do conteúdo do implante e complicações relacionadas à anestesia. Portanto, é essencial que as pacientes estejam bem informadas sobre os benefícios e riscos potenciais antes de tomar uma decisão sobre o procedimento cirúrgico. Além disso, a consulta regular com um médico especialista é crucial para monitorar o desfecho clínico e detectar quaisquer complicações precoces ou tardias.

Um implante experimental é um dispositivo médico que ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, e não foi aprovado pela maioria das autoridades regulatórias de saúde, como a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, para uso geral na população. Esses implantes são frequentemente usados em estudos clínicos ou ensaios clínicos para avaliar sua segurança, eficácia e qualidade antes de serem aprovados para uso mais amplo.

Os implantes experimentais podem incluir uma variedade de dispositivos médicos, como próteses articulares, lentes intraoculares, stents coronarianos, marcapassos cardíacos e outros dispositivos que são colocados no corpo para fins terapêuticos ou diagnósticos.

Embora os implantes experimentais possam oferecer benefícios potenciais para pacientes com condições médicas graves ou sem opções de tratamento, eles também podem apresentar riscos adicionais em comparação a dispositivos já aprovados. Por isso, é importante que os pacientes sejam plenamente informados dos riscos e benefícios potenciais antes de participarem de estudos clínicos envolvendo implantes experimentais.

A implantação dentária endo-óssea é um procedimento cirúrgico em que um implante dental, geralmente feito de titânio biocompatível, é inserido no osso maxilar ou mandibular para substituir a raiz de um dente ausente. O termo "endo-ósseo" refere-se ao fato de que o implante é colocado dentro do osso (endossos).

Este tipo de implante dental é fixado diretamente no osso, o que proporciona uma base sólida e estável para a futura prótese dental. Após a colocação do implante, é necessário um período de cicatrização e integração óssea, que pode variar entre algunas semanas a alguns meses, dependendo da situação clínica individual.

A implantação dentária endo-óssea é uma opção de tratamento popular para pessoas com dentes ausentes ou dentes gravemente danificados, pois oferece resultados funcionais e estéticos superiores em comparação a outras formas de próteses removíveis. Além disso, o processo de cicatrização e integração óssea ajuda a preservar a densidade e a integridade do osso maxilar ou mandibular, o que é benéfico para a saúde geral da boca e dos dentes adjacentes.

Os implantes orbitários são dispositivos protéticos utilizados na órbita ocular, que é a cavidade em que o olho está localizado. Esses implantes geralmente são feitos de material biocompatível, como acrílico ou metal, e podem ser utilizados por diversos motivos, tais como:

1. Suporte para prótese ocular: Após a remoção do olho natural devido a lesão ou doença, um implante orbitário pode ser colocado na órbita para fornecer suporte e estabilidade à prótese ocular.
2. Reconstrução orbitária: Em casos de deformidades orbitárias causadas por tumores, traumas ou doenças congênitas, os implantes orbitários podem ser usados para ajudar a reconstruir e restaurar a forma e função da órbita.
3. Auxílio em enucleação: Em cirurgias de enucleação (remoção do olho), o implante orbitário pode ser colocado no mesmo tempo para preencher o espaço vazio e manter a forma da órbita.

Existem diferentes tipos e tamanhos de implantes orbitários, e a escolha do tipo adequado depende da avaliação clínica do paciente e dos objetivos desejados com o tratamento. A colocação do implante orbitário geralmente é realizada por um oftalmologista ou cirurgião plástico especializado em cirurgias orbitárias.

Um implante dental individual, também conhecido como implante dentário de único dente, refere-se a um procedimento odontológico em que um implante de titânio especialmente projetado é inserido quirurgicamente no osso maxilar ou mandibular para substituir um dente individual ausente. O implante serve como uma raiz artificial e fornece um ancoragem estável para a coroa do dente, que é a parte visível do dente que se projeta acima da linha de gengiva.

O processo de inserção do implante envolve primeiro uma avaliação cuidadosa e planejamento cirúrgico para garantir que o local de inserção seja adequado e seguro. Em seguida, é realizada uma pequena incisão na gengiva no local do dente ausente, permitindo que o implante seja cuidadosamente introduzido no osso alveolar. O osso circundante então cresce em torno do implante, processo conhecido como osteointegração, o que pode levar de 3 a 6 meses. Após a osteointegração estar completa, uma coroa protética é fixada ao topo do implante, preenchendo assim a lacuna causada pelo dente ausente e restaurando a função e estética da dentição.

Os implantes dentários individuais são frequentemente recomendados quando há um único dente ausente, pois eles oferecem uma solução duradoura e funcional que não requer o aparamento dos dentes adjacentes, como aconteceria com uma ponte dental tradicional. Além disso, os implantes individuais podem ajudar a prevenir a perda óssea adicional no local do dente ausente e preservar a estrutura facial natural.

Titânio: É um elemento químico metálico, designado pelo símbolo " Ti ", com número atômico 22 e peso atômico 47.90. É conhecido por sua forte resistência à corrosão e à temperatura, alta relação resistência/peso, e a capacidade de ser soldado e trabalhado em uma variedade de formas complexas.

Em medicina, o titânio é frequentemente usado em implantes cirúrgicos, como próteses ósseas e dentes artificiais, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Também pode ser encontrado em equipamentos médicos, como válvulas cardíacas artificiais e stents.

Uma prótese dental fixada por implante é um tipo de restauração dentária que é ancorada ao osso maxilar ou mandibular por meio de um ou mais implantes de titânio. Esses implantes servem como raízes artificiais para as dentes faltantes e fornecem uma base estável e duradoura para a prótese.

A prótese fixada por implante pode ser utilizada para substituir um único dente, vários dentes ou toda a arcada dentária superior ou inferior. Ela é presa firmemente aos implantes, o que permite que o paciente mastigue e fale com confiança, sem precisar se preocupar com a prótese se movendo ou deslocando-se.

Este tipo de prótese é geralmente feita de porcelana ou zirconia, materiais que imitam a aparência e a sensação dos dentes naturais. Além disso, ela requer um procedimento cirúrgico para inserir os implantes no osso, o que pode exigir uma recuperação de alguns meses antes que a prótese seja colocada definitivamente.

Em resumo, uma prótese dental fixada por implante é um tipo de restauração dentária duradoura e estética que substitui dentes ausentes por meio de implantes ancorados no osso maxilar ou mandibular.

Os implantes absorvíveis são dispositivos médicos feitos de materiais que podem ser gradualmente dissolvidos e absorvidos pelo corpo humano. Eles geralmente são utilizados em procedimentos cirúrgicos, como no reparo de fraturas ou na reconstrução tecidual, uma vez que fornecem suporte temporário enquanto o tecido do paciente se regenera e se restaura a sua estrutura e função normais.

A maioria dos implantes absorvíveis é fabricada com polímeros biodegradáveis, como ácido polilático (PLA), poliglicólico (PGA) ou copolímeros deles, que são capazes de se degradar em moléculas simples e inofensivas, como dióxido de carbono e água. A taxa de degradação destes materiais pode ser controlada, ajustando-se a composição química e a estrutura do polímero, o que permite que os implantes sejam adaptados às necessidades específicas de cada paciente e procedimento cirúrgico.

Além dos benefícios relacionados à biocompatibilidade e à ausência de material residual no corpo do paciente, os implantes absorvíveis apresentam outras vantagens em comparação aos dispositivos tradicionais, como os implantes metálicos. Por exemplo, eles não necessitam de uma segunda cirurgia para serem removidos, o que reduz o risco de complicações e diminui o tempo de recuperação do paciente. Além disso, a natureza adaptativa dos implantes absorvíveis permite que sejam utilizados em aplicações onde a rigidez estrutural é necessária apenas temporariamente, como no tratamento de fraturas ósseas ou na reparação de tecidos moles.

Entretanto, os implantes absorvíveis também apresentam algumas limitações e desafios a serem superados. A principal delas é a perda progressiva da integridade estrutural do material ao longo do tempo, o que pode resultar em uma redução na capacidade de suporte ou contenção dos tecidos circundantes. Além disso, a taxa de degradação do polímero deve ser controlada e ajustada adequadamente para evitar reações inflamatórias excessivas ou a liberação precoce de substâncias tóxicas no local do implante.

A pesquisa e o desenvolvimento em materiais biodegradáveis e dispositivos médicos absorvíveis continuam em expansão, com o objetivo de superar essas limitações e expandir as aplicações clínicas dos implantes absorvíveis. Novos polímeros e combinações de materiais estão sendo investigados para aprimorar as propriedades mecânicas, a taxa de degradação e a biocompatibilidade dos dispositivos. Além disso, o uso de técnicas de fabricação avançadas, como a impressão 3D, permite a criação de estruturas complexas e personalizadas que podem ser adaptadas às necessidades específicas do paciente.

Em resumo, os implantes absorvíveis representam uma classe promissora de dispositivos médicos que oferecem vantagens significativas em termos de redução da invasividade cirúrgica, minimização dos riscos associados à remoção do implante e promoção da regeneração tecidual. No entanto, ainda existem desafios a serem superados no desenvolvimento de materiais e técnicas adequadas para garantir a segurança, a eficácia e a durabilidade dos implantes absorvíveis em diferentes aplicações clínicas. A pesquisa contínua neste campo é essencial para o avanço do conhecimento e o aprimoramento das soluções terapêuticas baseadas em implantes absorvíveis.

Um implante coclear é um dispositivo médico avançado que pode ajudar pessoas com perda auditiva profunda ou quase completa, também conhecida como surdez. Ele funciona porcionando uma via alternativa para a estimulação elétrica dos nervos responsáveis pela audição, o nervo auditivo (nervo vestibulocochleár), quando a estrutura natural da cóclea está danificada e não pode ser corrigida com um aparelho de audição convencional.

O implante coclear consiste em dois componentes principais: o processador de sinais e o estimulador. O processador de sinais capta os sons do ambiente, transforma-os em sinais elétricos e envia-os para o estimulador. O estimulador, por sua vez, contém um conjunto de eletrodos que são inseridos no interior da cóclea e transmitem esses sinais elétricos diretamente aos nervos auditivos. Esses impulsos elétricos são então interpretados pelo cérebro como sons.

É importante ressaltar que um implante coclear não restaura a audição normal, mas proporciona uma percepção auditiva funcional, permitindo que as pessoas com deficiência auditiva grave ou total possam compreender a fala e outros sons do ambiente. A indicação para a colocação de um implante coclear é individual e baseada em uma avaliação multiprofissional da necessidade, expectativa e benefício potencial do paciente.

'Planejamento de Prótese Dentária' é um processo metódico e individualizado que determina o tratamento adequado para a reabilitação oral e funcional do paciente, por meio da utilização de próteses dentárias. Isso inclui uma avaliação completa da boca do paciente, incluindo os tecidos moles e duros, dentes remanescentes, articulações temporomandibulares e o sistema muscular. O planejamento leva em consideração os objetivos funcionais, estéticos e psicológicos do paciente, assim como as condições de saúde geral e oral. Ele pode envolver a colocação de implantes dentários, a construção de próteses parciais ou totais removíveis ou fixas, e possivelmente cirurgias pré-prostéticas para preparar a boca do paciente para o tratamento. O planejamento proporciona um guia para a equipe odontológica no processo de reabilitação do paciente, garantindo assim resultados previsíveis e de alta qualidade.

A "carga imediata em implante dentário" é um termo usado na odontologia que se refere à colocação e restauração imediata de uma coroa ou prótese sobre um implante dental imediatamente após a sua inserção no osso alveolar. Isso significa que o processo de cicatrização e integração do implante com o osso (osteointegração) ocorre enquanto o dente artificial já está em uso funcional na boca do paciente.

A técnica de carga imediata pode ser aplicada em situações em que há necessidade de reabilitação oral imediata, como em casos de edentulismo total ou parcial, quando o paciente precisa recuperar rapidamente suas funções masticatórias e estéticas. No entanto, é importante ressaltar que a utilização da carga imediata depende de uma avaliação prévia do caso clínico, considerando fatores como a qualidade e quantidade do osso, o design do implante e as condições sistêmicas do paciente. Além disso, é fundamental que o profissional dental tenha experiência e conhecimento na técnica para garantir sua segurança e sucesso a longo prazo.

Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).

O termo "dente suporte" é usado em odontologia para se referir aos dentes que ajudam a manter a estabilidade e a forma da arcada dentária, fornecendo uma base sólida para as funções masticatória, fonética e estética. Esses dentes desempenham um papel crucial na distribuição adequada das forças de mastigação e no suporte dos tecidos moles circundantes. Geralmente, os dentes posteriores, ou pré-molares e molares, servem como dentes suportes, pois possuem múltiplas raízes e uma grande quantidade de tecido dental, o que lhes confere maior resistência e estabilidade. No entanto, é importante ressaltar que a perda de qualquer dente pode resultar em alterações na oclusão e no alinhamento dos dentes, podendo afetar negativamente a função e a saúde bucal geral.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Em termos médicos, um revestimento de dentadura, também conhecido como prótese dental ou dentiera, refere-se a um dispositivo artificial feito para substituir dentes ausentes e/ou suportar as estruturas dos tecidos moles da boca. Esses revestimentos podem ser removíveis ou fixos e são projetados para se encaixar de forma confortável e funcional sobre a gengiva e os dentes restantes, quando presentes.

Existem dois principais tipos de revestimentos de dentadura: completos e parciais. Os revestimentos de dentadura completos são usados quando um paciente não tem quaisquer dentes naturais remanescentes e deseja restaurar a aparência, a função masticatória e a fala. Eles podem ser feitos de acrílico ou metal e cobrem toda a arcada dentária superior ou inferior.

Os revestimentos de dentadura parciais, por outro lado, são indicados quando um paciente ainda possui alguns dentes naturais em uma ou ambas as arcadas. Eles servem para preencher os espaços vazios e evitar que os dentes restantes se movam ou desalineem. Os revestimentos parciais podem ser fixados aos dentes remanescentes por meio de dispositivos chamados retenções, como ganchos metálicos ou attaches, além de poderem ser removidos pelo próprio paciente para fins de limpeza e manutenção.

A fabricação de revestimentos de dentadura é um processo personalizado que envolve várias etapas, incluindo a impressão dos tecidos bucais, o registro das relações espaciais entre as estruturas da boca e a seleção do material adequado. O objetivo final é fornecer ao paciente uma prótese que seja confortável, funcional, esteticamente agradável e duradoura.

Em termos médicos, um implante de prótese refere-se a um dispositivo artificial que é colocado dentro do corpo para substituir ou realçar a função de uma estrutura natural do corpo que falhou ou está ausente. Esses dispositivos podem ser feitos de vários materiais, incluindo metais, cerâmicas e polímeros biocompatíveis.

Existem diferentes tipos de implantes de prótese, dependendo da parte do corpo que será substituída ou realçada. Por exemplo:

1. Joint Prostheses (Próteses Articulares): São usadas para substituir articulações naturais danificadas ou perdidas, como as próteses de quadril e joelho. Elas são feitas normalmente de metal ou cerâmica e podem incorporar um revestimento de polímero para facilitar o movimento e reduzir a fricção.

2. Cardiovascular Prostheses (Próteses Cardiovasculares): São usadas para substituir vasos sanguíneos ou válvulas cardíacas defeituosas. Podem ser feitas de materiais como Dacron, PTFE ou pericárdio bovino tratado.

3. Dental Prostheses (Próteses Dentárias): São usadas para substituir dentes ausentes ou danificados. Eles podem ser fixos (implantados na mandíbula) ou removíveis e são feitos normalmente de materiais como titânio, zircônia ou cerâmica.

4. Breast Implants (Próteses Mamárias): São usadas para aumentar o tamanho dos seios ou reconstruir os seios após uma mastectomia. Elas são feitas normalmente de silicone ou solução salina.

5. Cochlear Implants (Implantes Cocleares): São usados para restaurar a audição em pessoas com deficiência auditiva profunda ou total. Eles consistem em um microfone externo, processador de sinal e eletrodos implantados no interior da cóclea.

6. Neurostimulator Implants (Implantes Neuroestimuladores): São usados para tratar doenças como dor crônica, epilepsia ou distúrbios do movimento. Eles consistem em eletrodos implantados no cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos, conectados a um gerador de impulsos implantado sob a pele.

Os implantes podem ser classificados como biocompatíveis se forem capazes de existir em contato com tecidos vivos sem causar reações adversas ou inflamação excessiva. Além disso, os implantes devem ser capazes de suportar cargas mecânicas e ter propriedades físicas e químicas adequadas à sua aplicação clínica.

Falha de Prótese é o termo utilizado para descrever um conjunto de complicações que podem ocorrer após a implantação de uma prótese, seja ela de articulação (como quadril ou joelho), mamária ou de outros tecidos. Essas falhas podem ser classificadas como:

1. Falha mecânica: Ocorre quando a prótese apresenta desgaste, rompimento, deslocamento ou outro tipo de danos estruturais que impeçam seu funcionamento adequado. Isso pode ser resultado do uso normal ao longo do tempo ou devido a um mau design, fabricação deficiente ou lesão acidental.

2. Falha biológica: Essa categoria inclui as complicações relacionadas à resposta do organismo ao implante. Pode haver rejeição da prótese, infecção, formação de massas tumorais (granulomas) ou outras reações adversas a corpos estrangeiros.

3. Falha clínica: Trata-se das complicações que afetam o paciente em termos clínicos e funcionais, como dor, rigidez articular, limitação do movimento ou perda da função. Essas falhas podem ser causadas por problemas mecânicos ou biológicos, assim como por fatores relacionados à cirurgia, como má técnica cirúrgica ou escolha inadequada da prótese.

A falha de prótese pode requerer tratamento adicional, que vai desde a substituição parcial ou total da prótese até a retirada definitiva do implante. O manejo dessas complicações depende da sua causa subjacente e outros fatores relacionados ao paciente e à prótese em si.

Retenção em prótese dentária refere-se ao mecanismo utilizado para a fixação e estabilização de uma prótese dental, seja total ou parcial, no maxilar do paciente. A retenção é essencial para garantir que a prótese remainde firmemente posicionada durante as funções de mastigação, fala e deglutição, evitando deslocamentos indesejáveis e possíveis ferimentos ou incomodidades.

Existem dois principais tipos de retenção em próteses dentárias: mecânica e química (ou adesiva). A retenção mecânica é obtida através da utilização de dispositivos específicos, como attachments (ganchos ou hasteiros) ou implantes, que se conectam às estruturas remanescentes dos dentes naturais ou às estruturas ósseas do maxilar. Já a retenção química é alcançada através do uso de materiais adesivos, como resinas ou cimentos, que permitem a fixação da prótese aos dentes naturais ou às estruturas residuais do maxilar.

A escolha do tipo de retenção a ser utilizada dependerá das condições clínicas e individuais de cada paciente, assim como dos fatores relacionados à própria prótese dentária. O profissional odontológico responsável por prescrever e produzir a prótese deve avaliar cuidadosamente esses fatores para garantir a melhor opção de retenção, proporcionando conforto, funcionalidade e estética adequados ao paciente.

Os implantes de Molteno são um tipo específico de dispositivo utilizado em cirurgia oftalmológica para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode levar à perda de visão. Esses implantes recebem esse nome em homenagem a Robert Molteno, um oftalmologista sul-africano que os desenvolveu na década de 1960.

Os implantes de Molteno são pequenas esferas ou tubos feitos de material biocompatível, geralmente silicone ou acetato de poly(2-hydroxyethyl methacrylate) (polyHEMA). Eles são inseridos cirurgicamente no olho, geralmente durante uma trabeculectomia, com o objetivo de criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho.

Dessa forma, os implantes de Molteno ajudam a reduzir a pressão intraocular (IOP) nos casos de glaucoma resistente ao tratamento médico ou em situações em que a cirurgia tradicional não é possível ou sua eficácia é limitada. O fluido drenado pelos implantes se acumula em uma bolsa formada pelo próprio dispositivo, localizada na superfície externa do olho, e é posteriormente reabsorvido pelo organismo.

A cirurgia de implante de Molteno geralmente é realizada com anestesia local e requer hospitalização por um curto período de tempo. Após a operação, o paciente pode precisar de uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos para prevenir infecções e reduzir a inflamação. O sucesso da cirurgia e a diminuição da pressão intraocular podem ser acompanhados por exames oftalmológicos regulares.

Em resumo, os implantes de Moleno são dispositivos médicos usados no tratamento do glaucoma resistente ao tratamento medicamentoso ou em casos em que a cirurgia tradicional não é eficaz. Eles auxiliam na redução da pressão intraocular por meio da drenagem do fluido ocular, contribuindo para preservar a visão e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Um olho artificial, também conhecido como um implante ocular ou prótese ocular, é um dispositivo médico feito de materiais biocompatíveis que é usado para substituir um olho natural que foi removido cirurgicamente devido a lesão, doença ou outras condições. O objetivo principal de um olho artificial é restaurar a aparência cosmética e, em alguns casos, permitir algum grau de restauração da visão.

Existem diferentes tipos de olhos artificiais, dependendo das necessidades do paciente. Alguns são simplesmente dispositivos estéticos que ajudam a manter a forma e a aparência normal do orbita ocular, enquanto outros contêm componentes opticos que podem fornecer algum grau de visão limitada. Os olhos artificiais modernos são geralmente feitos de acrílico ou vidro de silicone e são personalizados para se adequarem ao tamanho e à forma do orbita ocular do paciente.

A colocação de um olho artificial é geralmente realizada por um oftalmologista especializado em procedimentos protéticos. O processo envolve a remoção cuidadosa dos tecidos remanescentes do olho natural, seguida pela inserção e fixação do olho artificial no orbita ocular. Após a cirurgia, é necessário um período de recuperação e adaptação para que o paciente se acostume ao novo olho artificial.

Uma Reação a Corpo Estranho (RCE) é uma resposta inflamatória e/ou imune que ocorre quando um material estrangeo, chamado corpo estranho, é introduzido no tecido corporal. Isso pode incluir objetos como splinters de madeira, fragmentos metálicos, ou materiais biológicos como tatuagens e substâncias implantadas intencionalmente, como dispositivos médicos. A reação é desencadeada quando o sistema imune do corpo identifica o corpo estranho como algo não-natural ou potencialmente perigoso.

A RCE pode manifestar-se de várias formas, dependendo da localização do corpo estranho, do tipo de material e da resposta individual do sistema imune. Os sintomas podem incluir: vermelhidão, inchaço, dor, calor e perda de função na área afetada. Em alguns casos, a reação pode ser grave o suficiente para causar danos teciduais significativos ou mesmo levar a complicações sistêmicas graves, especialmente se o corpo estranho não for removido.

A RCE é uma resposta complexa que envolve tanto a resposta inflamatória como a imune. A resposta inflamatória é desencadeada quando as células do sistema imune, como neutrófilos e macrófagos, são recrutados para o local do corpo estranho. Eles liberam mediadores químicos que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos e a infiltração de mais células imunes no local, resultando em vermelhidão, inchaço e dor.

A resposta imune específica também pode ser desencadeada quando o corpo estranho é identificado como um antígeno (substância que provoca uma resposta imune). As células do sistema imune, como linfócitos T e B, são recrutadas para o local e produzem anticorpos específicos contra o antígeno. Isso pode resultar em formação de tecido cicatricial no local do corpo estranho, o que pode levar a danos teciduais permanentes se o corpo estranho não for removido.

Em resumo, a RCE é uma resposta complexa envolvendo tanto a resposta inflamatória como a imune, desencadeada quando um corpo estranho é introduzido no organismo. Embora em muitos casos seja benigna e se resolva por si mesma, em outros casos pode causar danos teciduais significativos ou complicações sistêmicas graves. Portanto, é importante buscar atendimento médico imediato quando se suspeita de uma RCE.

Os gelos de silicone são um tipo de material sintético à base de polímeros de silicone que são frequentemente utilizados em diversas aplicações na medicina, especialmente em cirurgia plástica. Existem diferentes tipos e formulacões de gelos de silicone, mas geralmente eles consistem de unidades de sílice (SiO2) ligadas por grupos orgânicos, como metil ou fenil.

Em cirurgia plástica, os gelos de silicone são mais comumente usados em implantes mamários e outros implantes corporais, como nos glúteos e pectorais. Eles também podem ser usados em reconstrução facial e outras proceduras reconstrutivas. Além disso, os gelos de silicone são às vezes usados em terapias para tratar cicatrizes hipertróficas e queloides.

No entanto, é importante notar que o uso de gelos de silicone em implantes mamários tem sido objeto de controvérsia e preocupação em relação à segurança, com algumas evidências sugerindo uma possível associação com certos tipos de câncer e outras complicações de saúde. Portanto, é crucial que os pacientes consultem cuidadosamente com seus profissionais médicos sobre os riscos e benefícios potenciais do uso de gelos de silicone em suas específicas cirurgias ou tratamentos.

O acetato de trembolona é um esteroide anabolizante sintético, derivado do hormônio natural de testosterona. É classificado como um agente anabólico androgênico, o que significa que ele promove o crescimento e a manutenção dos tecidos musculares, além de possuir propriedades virilizantes.

A trembolona é conhecida por sua potente atividade anabólica, sendo aproximadamente duas vezes mais forte do que a testosterona. Ela age aumentando a síntese de proteínas no corpo, o que resulta em um ganho de massa muscular e força. Além disso, a trembolona tem propriedades anti-catabólicas, o que significa que ela ajuda a prevenir a perda de tecido muscular durante períodos de estresse físico ou dieta hipocalórica.

No entanto, devido à sua forte atividade androgênica, o acetato de trembolona pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como acne, calvície, aumento da agressividade, alterações no humor, disfunção erétil e outros. Seu uso é restrito a fins terapêuticos específicos e está proibido em muitos esportes por ser considerado um agente dopante.

Em resumo, o acetato de trembolona é um poderoso esteroide anabolizante sintético com potenciais benefícios para o crescimento muscular e a força, mas também com riscos significativos de efeitos colaterais indesejáveis. Seu uso deve ser supervisionado por um profissional médico qualificado e é geralmente reservado para fins terapêuticos específicos.

"Arcada Parcialmente Edêntula" é um termo usado em Odontologia para se referir a uma arcada dentária que está faltando alguns dentes, mas não todos. Em outras palavras, é o estado de ter uma parte da dentição natural ausente, mas ainda possuir algumas peças dentárias naturais na arcada.

Este estado pode ser causado por vários fatores, como doenças periodontais (como a periodontite ou piorreia), cárie dental não tratada, traumatismos ou extracções cirúrgicas devido a outras condições médicas ou odontológicas.

A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala, além de poder causar deslocamentos dos dentes remanescentes e alterações na biomecânica do sistema estomatognático. Por isso, é importante procurar atendimento odontológico para avaliar as opções de tratamento adequadas, como próteses fixas ou removíveis, implantes dentários ou outras alternativas terapêuticas.

Los silicones son compuestos sintéticos que contienen cadenas de átomos de silicio y oxígeno, a menudo con grupos laterales orgánicos. Aunque los silicones técnicamente no son polímeros de silicio-oxígeno, a menudo se les denomina "polisiloxanos" o simplemente "siliconas". Los silicones se utilizan en una amplia variedad de aplicaciones médicas y quirúrgicas, como lubricantes, adhesivos, selladores y revestimientos. También se utilizan en la fabricación de prótesis mamarias y otros implantes corporales. Los silicones son inertes, no tóxicos y resistentes a las temperaturas extremas, lo que los hace útiles en una variedad de aplicaciones industriales y médicas. Sin embargo, algunos estudios han sugerido que los compuestos de silicona pueden desencadenar reacciones alérgicas o inflamatorias en algunas personas, especialmente si se implantan debajo de la piel.

Biomaterials compatíveis são substâncias que podem ser introduzidas no corpo humano sem causar reações adversas ou toxicidade. Eles são desenhados para imitar a estrutura e função dos tecidos vivos, permitindo assim uma integração segura e eficaz com o ambiente biológico. A biocompatibilidade é um fator crucial na seleção de materiais para uso em dispositivos médicos, implantes e outras aplicações clínicas, pois os materiais incompatíveis podem desencadear respostas imunológicas indesejadas, infecções ou mesmo falha do próprio implante.

Os materiais biocompatíveis são tipicamente classificados em três categorias:

1. Bioinertes: não provocam reação alguma com os tecidos circundantes, como o titânio e o vidro.
2. Bioativos: formam uma camada de tecido sobre a superfície do material, como o hidróxido de cálcio e o bioverre.
3. Resorbíveis: são gradualmente degradados e substituídos pelo tecido vivo, como os polímeros poliglicólico e polilático.

A biocompatibilidade é determinada por meio de uma variedade de testes laboratoriais e clínicos, incluindo avaliações citotóxicas, hemocompatibilidade, sensibilização e irritação cutânea, além de estudos em animais e ensaios clínicos em humanos. A seleção adequada de materiais biocompatíveis pode contribuir significativamente para o sucesso de procedimentos médicos e cirúrgicos, bem como à melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

A falha de restauração dental é um termo usado para descrever uma situação em que um tratamento restaurador, como obturações, coroas ou pontes, não consegue cumprir sua função prevista devido a vários fatores. Esses fatores podem incluir:

1. Caries recurrente: Ocorre quando novas cavidades se desenvolvem ao redor da restauração existente, o que pode ser causado por má higiene oral, alimentos e bebidas açucaradas ou uma restauração defeituosa.

2. Fadiga do material restaurador: Alguns materiais de restauração, especialmente os metálicos, podem sofrer fadiga mecânica ao longo do tempo, o que pode levar à falha da restauração.

3. Problemas na margem da restauração: Se a margem da restauração não estiver devidamente adaptada ou soldada à estrutura dental natural, isso pode criar um ambiente propício ao desenvolvimento de caries e à falha da restauração.

4. Fatores relacionados ao paciente: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má higiene oral e as condições sistêmicas do paciente podem contribuir para a falha da restauração dental.

5. Trauma ou dano à restauração: Acidentes, mordidas fortes ou hábitos como ranger os dedos ou morder canetas podem danificar as restaurações e levar à sua falha.

6. Desgaste natural: Com o tempo, as restaurações podem desgastar-se devido ao uso normal, especialmente no caso de obturações em dentes molares que são usados para mastigar.

7. Problemas na preparação do dente: Se a preparação do dente não for realizada adequadamente antes da colocação da restauração, isso pode levar à sua falha prematura.

8. Materiais de restauração inadequados: O uso de materiais de restauração inadequados ou de baixa qualidade pode contribuir para a falha da restauração dental.

A contratura capsular em implantes é uma resposta do sistema imunológico a um corpo estrangeiro, geralmente ocorrendo após a cirurgia de aumento de mama com implante. O tecido conjuntivo que envolve naturalmente o implante, formando uma "cápsula", pode começar a se contrair e endurecer, resultando em uma contração capsular. Isso pode levar a distorções no formato do seio, dureza, dolor ou inchaço. Em casos graves, uma cirurgia adicional pode ser necessária para corrigir o problema. A contratura capsular é considerada uma complicação potencial da cirurgia de aumento de mama com implante.

Dura Mater é a membrana mais externa dos méninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A duramatra é resistente e inelástica, fornecendo proteção mecânica às estruturas encefálicas.

A Durapatita, por outro lado, não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, às vezes é usado para se referir a uma substância ou material usado em procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a dura mater danificada ou ferida.

Em alguns casos, a durapatita pode se referir a um tipo específico de implante sintético feito de hidroxiapatita, um material biocompatível que imita as propriedades da dura mater natural. Esses implantes são às vezes usados em cirurgias do cérebro ou medula espinhal para ajudar a reparar defeitos ou lesões na membrana. No entanto, é importante notar que o uso e a definição precisos de "durapatita" podem variar dependendo do contexto médico ou cirúrgico específico.

Peri-implantite é uma inflamação dos tecidos moles peri-implantares que geralmente está associada a perda de tecido ósseo ao redor de um implante dental. É um processo patológico progressivo que leva à destruição do osso de suporte e pode resultar na perda do próprio implante se não for tratado adequadamente. A infecção bacteriana é considerada a causa subjacente mais comum da peri-implantite, embora fatores sistêmicos e locais possam também desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença. Os sinais clínicos da peri-implantite incluem sangramento upon probing (BOP), profundidade de bolsa aumentada, mobilidade do implante e perda óssea radiograficamente evidente. O tratamento geralmente inclui medidas de higiene oral rigorosas, desbridamento mecânico e, em casos avançados, cirurgia para remoção de tecido necrótico e regeneração óssea.

A correção de deficiência auditiva refere-se a diferentes métodos e procedimentos utilizados para melhorar a audição ou compensar a perda auditiva em indivíduos com problemas auditivos. O objetivo principal da correção de deficiência auditiva é permitir que as pessoas afetadas pela perda auditiva se comuniquem e participem mais plenamente do ambiente ao seu redor.

Existem vários métodos para corrigir deficiências auditivas, incluindo:

1. **Aparelhos de amplificação sonora (ou aparelhos de audição):** São dispositivos eletrônicos pequenos que se ajustam ao ouvido e amplificam os sons para as pessoas com perda auditiva leve a moderada. Eles possuem um microfone, processador de sinal, amplificador e alto-falante.

2. **Implantes cocleares:** São dispositivos cirúrgicos que contornam ou substituem as partes danificadas da orelha interna (cóclea) em pessoas com perda auditiva profunda a severa, quando os aparelhos de audição não são mais eficazes. Um implante coclear possui um microfone externo, processador de sinal, transmissor e eletrônicos internos que estimulam diretamente as fibras nervosas auditivas na cóclea.

3. **Dispositivos de assistência auditiva (ou auxiliares de comunicação):** São sistemas eletrônicos que ajudam as pessoas com deficiência auditiva a ouvir melhor em situações específicas, como no telefone, na televisão ou em ambientes ruidosos. Podem incluir fones de ouvido, indução de laço e sistemas FM.

4. **Terapia auditiva:** É um programa de treinamento que ensina as pessoas com deficiência auditiva a desenvolver e melhorar suas habilidades de escuta e comunicação. Pode ser realizada por fonoaudiólogos, terapeutas da fala ou outros profissionais de saúde.

5. **Cirurgia reconstrutiva:** É uma opção para pessoas com perda auditiva causada por problemas estruturais na orelha externa ou média, como oresplânctone, colesteatoma ou outras condições que possam ser corrigidas cirurgicamente.

A escolha do tratamento depende da causa e do grau de perda auditiva, bem como das necessidades individuais e preferências do paciente. É importante consultar um especialista em saúde auditiva para avaliar as opções disponíveis e tomar uma decisão informada sobre o tratamento mais adequado.

O Teste de Materiais é um processo sistemático e controlado de avaliar as propriedades físicas, químicas e/ou mecânicas de materiais, bem como sua resistência, durabilidade, confiabilidade e segurança. Esses testes são realizados com o objetivo de determinar se um material é adequado para uma aplicação específica, atendendo aos requisitos e padrões estabelecidos. Podem ser aplicados em diferentes estágios do ciclo de vida do material, desde sua concepção e desenvolvimento, até a fase de produção em massa e manutenção. Alguns exemplos de propriedades materiais comumente avaliadas nesse tipo de teste incluem: dureza, resistência à tração, compressão, flexão, alongamento, condutividade térmica e elétrica, resistência à corrosão, entre outras. Os resultados dos testes de materiais são essenciais para garantir a qualidade, desempenho e segurança dos produtos e sistemas em diversos setores industriais, como engenharia civil, automotiva, aeroespacial, eletrônica e saúde, entre outros.

Uma prótese de quadril, também conhecida como artroplastia total do quadril, é um tipo de cirurgia ortopédica em que o joelho danificado ou doente é substituído por uma prótese artificial. A prótese geralmente consiste em um revestimento de metal ou cerâmica para o fêmur (osso da coxa) e a tíbia (osso da perna), além de um componente de plástico inserido entre eles para permitir um movimento suave. A prótese é fixada ao osso por meio de um cemento ósseo ou, em alguns casos, por uma interface biológica que permite que o osso cresça e se fixe na prótese ao longo do tempo.

A principal indicação para a colocação de uma prótese de quadril é a artrose avançada, uma condição em que o cartilagem que normalmente recobre as extremidades dos ossos do joelho se desgasta, causando dor e rigidez. Outras indicações podem incluir fraturas complexas ou outros tipos de lesões articulares graves, artrite reumatoide e necrose avascular da cabeça do fêmur.

A cirurgia de prótese de quadril geralmente é realizada sob anestesia geral e pode levar de 1 a 2 horas ou mais, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por uma reabilitação rigorosa para fortalecer os músculos ao redor da articulação e recuperar a amplitude de movimento e a força. A maioria dos pacientes pode esperar obter um alívio significativo da dor e uma melhora na função do joelho após a cirurgia de prótese de quadril.

O Projeto de Implante Dentário-Pivô é um plano de tratamento cirúrgico e protético na odontologia que envolve a colocação de um ou mais implantes dentários em uma posição estratégica, geralmente no maxilar inferior ou mandíbula, para servir como um ponto de ancoragem para um dispositivo protético removível ou fixo.

Este tipo de projeto é indicado quando há perda de dentes e a estrutura óssea da boca não é suficiente para sustentar uma prótese dental convencional. O implante, geralmente feito de titânio, é inserido no osso alveolar e serve como um substituto artificial da raiz do dente natural.

Após a colocação dos implantes, o paciente precisa passar por um período de cicatrização, durante o qual o osso cresce em torno do implante, fixando-o firmemente na posição. Em seguida, é realizada uma segunda cirurgia para expor a extremidade dos implantes e colocar conectores (pivôs) que irão suportar a prótese dental.

A prótese pode ser removível ou fixa, dependendo das preferências do paciente e da recomendação do profissional de saúde bucal. A prótese removível é mantida em posição por meio de suportes que se encaixam nos conectores dos implantes, enquanto a prótese fixa é permanentemente presa aos implantes.

O Projeto do Implante Dentário-Pivô pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, pois oferece uma solução duradoura e confortável para a perda de dentes, além de ajudar a preservar a estrutura óssea da boca.

O "Aumento do Rebordo Alveolar" é um termo usado em odontologia e cirurgia maxilofacial para descrever uma técnica em que o osso da mandíbula ou do maxilar é expandido ou aumentado em espessura. Isso geralmente é feito por meio de um dispositivo ortodôntico ou cirúrgico que aplica pressão constante no osso, estimulando assim o crescimento ósseo adicional.

O objetivo do aumento do rebordo alveolar pode ser diversificado, dependendo dos casos clínicos individuais. Em geral, é realizado para criar mais espaço no osso alveolar para a inserção de implantes dentários ou para corrigir defeitos ósseos causados por traumas, doenças ou extracções dentárias complexas.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas e ortodônticas para realizar o aumento do rebordo alveolar, dependendo da localização anatômica e extensão do defeito ósseo. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

1. Expansão óssea: uma técnica em que um dispositivo ortodôntico é usado para expandir gradualmente o osso alveolar, criando assim mais espaço para os implantes dentários.
2. Aumento vertical de sinus: uma técnica cirúrgica em que o assoalho do seio maxilar é elevado e preenchido com um enxerto ósseo, aumentando assim a altura do osso alveolar no maxilar superior.
3. Aumento horizontal de rebordo: uma técnica cirúrgica em que o osso do maxilar ou da mandíbula é cortado e movido para fora, criando assim um espaço que pode ser preenchido com enxerto ósseo para aumentar a largura do osso alveolar.
4. Regeneração tecidual guiada: uma técnica em que uma membrana de barragem é colocada ao redor do defeito ósseo, criando assim um espaço fechado que pode ser preenchido com enxerto ósseo e células progenitoras para promover a regeneração tecidual.

O aumento do rebordo alveolar é uma técnica cirúrgica ou ortodôntica que permite a colocação de implantes dentários em pacientes com defeitos ósseos, melhorando assim a estabilidade e sucesso dos implantes. A escolha da técnica depende da localização anatômica e extensão do defeito ósseo, bem como das preferências e habilidades do cirurgião ou ortodontista.

As propriedades de superfície referem-se aos fenômenos físicos e químicos que ocorrem na interface entre duas fases, geralmente uma fase sólida e outra líquida ou gasosa. Essas propriedades emergem devido às diferenças nas forças intermoleculares e à estrutura atômica ou molecular dos materiais nos dois lados da interface. Algumas das principais propriedades de superfície incluem:

1. Energia Superficial: A energia superficial é a quantidade de energia armazenada na superfície de um material. É geralmente maior do que a energia interna do material, pois as ligações entre as moléculas na superfície estão incompletas. A medida da mudança na energia superficial durante a adsorção ou reação de uma substância em uma superfície é chamada de calor de adsorção ou calor de reação de superfície.
2. Tensão Superficial: A tensão superficial é a força de atracção entre as moléculas na superfície líquida, que tenta minimizar a área da superfície em contato com o ar ou outro fluido. Isso resulta em uma "tensão" na superfície do líquido, fazendo-o se comportar como um elástico fino. A tensão superficial é medida em newtons por metro (N/m) ou dynes por centímetro (dyne/cm).
3. Adsorção: A adsorção é o processo de acumulação de átomos, íons ou moléculas na superfície de um sólido ou líquido. Existem dois tipos principais de adsorção: física (por forças intermoleculares) e química (por ligações químicas). A adsorção é importante em processos como catálise, purificação de gases e líquidos, e fabricação de materiais compósitos.
4. Catalise: A catalise é o aceleração de uma reação química por um material chamado catalisador, que permanece inalterado no final da reação. Os catalisadores funcionam alterando a energia de ativação necessária para que as moléculas reajaem, geralmente reduzindo-a e aumentando a velocidade da reação. A catálise é importante em processos industriais como produção de polímeros, refino de petróleo e síntese de medicamentos.
5. Fricção e Lubrificação: As superfícies sólidas em contato podem experimentar atrito ou fricção, que pode resultar no desgaste e aquecimento dos materiais. A lubrificação é o processo de reduzir a fricção entre as superfícies em contato por meio da aplicação de um fluido lubrificante, como óleo ou graxa. O estudo das propriedades de atrito e lubrificação é importante no desenvolvimento de materiais e sistemas tribológicos, como engrenagens, rolamentos e juntas.
6. Colagem: A colagem é o processo de unir duas ou mais superfícies por meio da aplicação de um adesivo ou cola. Os adesivos podem ser baseados em polímeros, proteínas ou outros materiais e podem variar em propriedades como resistência à temperatura, resistência à água e resistência ao desgaste. A colagem é importante em aplicações como fabricação de dispositivos eletrônicos, construção civil e reparo de equipamentos.
7. Corrosão: A corrosão é o processo de deterioração de um material devido à exposição ao meio ambiente ou a outras condições adversas. A corrosão pode ser causada por fatores químicos, eletricamente ou mecânicos e pode resultar em falhas estruturais, perda de função ou segurança. O estudo da corrosão é importante no desenvolvimento de materiais resistentes à corrosão e na previsão de vida útil dos sistemas e componentes.
8. Biocompatibilidade: A biocompatibilidade refere-se à capacidade de um material ou dispositivo médico interagir com o corpo humano sem causar danos ou reações adversas. O estudo da biocompatibilidade é importante no desenvolvimento de materiais e dispositivos médicos seguros e eficazes, como próteses, implantes e cateteres.
9. Nanotecnologia: A nanotecnologia refere-se ao uso de técnicas de engenharia para manipular materiais e sistemas em escala nanométrica (1 a 100 nm). A nanotecnologia pode ser usada para criar materiais com propriedades únicas, como alta condutividade elétrica, resistência mecânica ou capacidade de autolimpeza. O estudo da nanotecnologia é importante no desenvolvimento de novos materiais e tecnologias avançadas.
10. Polímeros: Os polímeros são materiais formados por longas cadeias moleculares compostas por unidades repetitivas chamadas monômeros. Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos e apresentam propriedades variadas, como alta resistência mecânica, flexibilidade, transparência ou biocompatibilidade. O estudo dos polímeros é importante no desenvolvimento de novos materiais e tecnologias avançadas em diversas áreas, como engenharia, medicina, eletrônica e meio ambiente.

Um implante mamário é um dispositivo médico usado geralmente em cirurgia plástica e reconstrução mamária. Ele consiste em um invólucro flexível preenchido com soluções salinas ou gel de silicone, destinados a serem inseridos no tecido mamário para aumentar o seu volume e alterar a sua forma.

Os implantes mamários são usados principalmente em procedimentos estéticos para aumento do tamanho da busto ou em cirurgias reconstrutivas após uma mastectomia devido ao câncer de mama ou outras condições médicas.

Existem diferentes formas, tamanhos e texturas de implantes mamários disponíveis no mercado, cada um com seus próprios benefícios e riscos. A escolha do tipo adequado de implante dependerá da avaliação individual da paciente, das suas preferências e objetivos, bem como da experiência e julgamento clínico do cirurgião plástico.

Como qualquer procedimento cirúrgico, o implante mamário também apresenta riscos potenciais, tais como infecção, hemorragia, deslocamento ou ruptura do implante, formação de cápsula periprotética (espessamento fibroso em torno do implante), alterações na sensação mamária e complicações anestésicas. Portanto, é essencial que as pacientes estejam bem informadas sobre os benefícios e riscos associados a esse procedimento antes de tomar uma decisão.

Uma prótese articular é um dispositivo médico utilizado para substituir total ou parcialmente uma articulação do corpo humano que foi danificada por doenças como artrose, artrite reumatoide ou traumatismos. Ela é composta normalmente por componentes de metal, cerâmica ou polímeros biocompatíveis, que são projetados para imitar a forma e função da articulação natural.

A prótese articular pode ser fixada ao osso usando cimento ósseo ou podendo ser uma prótese de superfície, que é presa à superfície óssea por meio de um processo de crescimento do osso em torno dela. O objetivo da prótese articular é restaurar a mobilidade e reduzir o dolor causado pela dor articular deteriorada, permitindo assim uma melhora na qualidade de vida dos pacientes.

Em medicina, a palavra "ligamentos" refere-se a feixes resistentes de tecido conjuntivo fibroso que conectam os ossos aos ossos em articulações móveis. Eles desempenham um papel crucial na estabilização das articulações, limitando o movimento excessivo e fornecendo suporte estrutural. Além disso, eles também protegem as articulações dos impactos e dos esforços excessivos, absorvendo choques e dissipando forças durante a atividade física.

Os ligamentos são compostos principalmente de colágeno, uma proteína resistente que lhes confere força e flexibilidade. Eles geralmente estão localizados em locais específicos em torno das articulações, como nas extremidades dos ossos ou entre os ossos adjacentes.

Existem diferentes tipos de ligamentos no corpo humano, cada um com funções e características distintas. Alguns exemplos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) na articulação do joelho, que limitam o movimento excessivo da tíbia em relação ao fêmur; o ligamento colateral medial e o ligamento colateral lateral no joelho, que restringem o movimento de lado a lado da tíbia em relação ao fêmur; e o ligamento redondo no ombro, que conecta a cabeça do úmero à cavidade glenóide da escápula.

Lesões nos ligamentos podem ocorrer como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas, levando a condições como distensões, torções e rupturas completas. Esses tipos de lesões geralmente causam dor, inchaço e instabilidade articular, podendo requerer tratamento médico e fisioterápico para sua resolução.

Perda auditiva bilateral refere-se à perda da audição em ambos os ouvidos. Essa condição pode variar em grau, desde uma leve perda até a completa surdez. A causa também pode variar e pode incluir problemas genéticos, infecções, exposição ao ruído excessivo, idade avançada ou certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva bilateral pode ser tratada com dispositivos de amplificação sonora, como aparelhos de audição, ou em casos graves, por meio de implantes cocleares.

Zeranol é um fármaco não esteroidal usado na medicina veterinária como promotor de crescimento em gado bovino. É um derivado sintético do resveratrol, um composto natural encontrado em alguns tipos de plantas.

Zeranol funciona como um estrogênio sintético, o que significa que ele se comporta de maneira semelhante a hormônios femininos naturais no corpo. Ele é capaz de se ligar a receptores de estrogênio e ativá-los, o que pode levar ao crescimento acelerado dos tecidos alvo, como músculo e gordura.

No entanto, é importante notar que o uso de zeranol e outros promotores de crescimento hormonal em gado bovino tem sido objeto de controvérsia devido a preocupações sobre possíveis efeitos adversos na saúde humana. Alguns estudos têm sugerido que o consumo de carne de animais tratados com zeranol pode estar associado a um risco aumentado de certos tipos de câncer, embora as evidências ainda sejam inconclusivas e a maioria das autoridades reguladoras considera o uso de zeranol em gado bovino como seguro quando utilizado conforme as orientações.

"Evisceração ocular" é um termo médico que se refere ao procedimento cirúrgico em que o conteúdo intra-ocular, incluindo o humor aquoso, córnea, iris e cristalino, é removido do olho, enquanto a esclera (a membrana branca do olho) é deixada intacta. Essa técnica é geralmente realizada para tratar condições graves oculares, como infecções ou lesões que causam dor intensa ou danos irreversíveis à estrutura do olho. Após a evisceração, o olho pode ser preenchido com um material artificial, como silicone ou tecido conjuntival, para manter sua forma e proteger os nervos ópticos e vasculatura circundante. É importante notar que a evisceração não deve ser confundida com enucleação, que é o procedimento em que todo o globo ocular é removido.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

O tantálio é um elemento químico com símbolo "Ta" e número atômico 73. É um metal transição, lustre, duro, pesado, de cor prateada, que é quimicamente inerte, resistente à corrosão e tem um ponto de fusão muito alto (2996°C).

Na medicina, o tantálio é por vezes utilizado em implantes médicos, tais como próteses ósseas, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Por exemplo, pinos de tantálio podem ser usados em cirurgia ortopédica para ajudar a fixar os ossos quebrados. Além disso, é também utilizado em dispositivos médicos eletrônicos, tais como capacitores, devido à sua alta permissividade dielétrica e estabilidade térmica.

No entanto, é importante notar que o uso de tantálio em medicina ainda é relativamente limitado e geralmente restrito a situações especiais onde as propriedades únicas do metal são particularmente benéficas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), "Pessoas com Deficiência Auditiva" são definidas como aquelas que possuem "uma perda auditiva permanente ou irreversível de 35 dB ou superior em relação ao melhor ouvo, nas frequências mais importantes para a compreensão da fala." Isso inclui pessoas com diferentes graus e tipos de deficiência auditiva, tais como perda auditiva condutiva, sensorioneural ou mista. Além disso, a OMS também destaca que a deficiência auditiva pode variar em severidade, desde leve (perda auditiva de 25 a 39 dB) a moderada (perda auditiva de 40 a 69 dB), severa (perda auditiva de 70 a 89 dB) ou profunda (perda auditiva de 90 dB ou superior).

Uma prótese do joelho é um dispositivo artificial usado para substituir todo ou parte do joelho natural quando ele está danificado por doenças como artrose, artrite reumatoide ou lesões graves. Ela é composta normalmente de metal e plástico e é projetada para imitar o movimento e a função do joelho natural. A cirurgia para inserir uma prótese do joelho é chamada artroplastia total do joelho. Essa cirurgia pode ajudar a aliviar o dolor e restaurar a mobilidade e funcionalidade do paciente.

Uma prótese parcial fixa, também conhecida como ponta ou bridge fixo, é um dispositivo médico utilizado em odontologia para substituir dentes ausentes. Ela consiste em uma sequência de coroas que estão unidas e são fixadas a dentes adjacentes naturais, os quais servem como pilares de suporte.

A prótese parcial fixa é fabricada com materiais como metal, cerâmica ou zirconia, sendo projetada para se assemelhar o máximo possível aos dentes naturais do paciente em termos de forma, tamanho e cor. Dessa forma, ela proporciona uma restauração funcional e estética adequada às necessidades do indivíduo.

Este tipo de prótese é indicado quando há um ou mais dentes ausentes e os dentes adjacentes são saudáveis o suficiente para servirem como pilares de suporte. Além disso, a sua instalação requer duas visitas ao dentista: na primeira, é realizada a preparação dos dentes-pilares e tomada de impressão; na segunda, é feita a cementação da prótese parcial fixa no local.

A principal vantagem da prótese parcial fixa é a sua estabilidade e conforto ao falar, mastigar e sorrir, uma vez que ela permanece firmemente presa aos dentes adjacentes. No entanto, seu desgaste natural pode ocorrer ao longo do tempo, exigindo reparos ou substituição periódica. Além disso, a higiene oral rigorosa é necessária para manter a saúde dos dentes-pilares e prevenir problemas associados às gengivas e outras estruturas orais.

A "remoção de dispositivo" em termos médicos geralmente se refere ao processo de retirada cirúrgica ou procedimental de um corpo estrangeiro, dispositivo médico implantado ou tecido danificado do corpo humano. Isso pode ser necessário devido a complicações infecciosas, deslocamento do dispositivo, falha do dispositivo, rejeição do corpo estrangeiro ou quando o dispositivo não é mais necessário (como um cateter vesical após a cirurgia). A remoção do dispositivo deve ser realizada com cuidado para minimizar danos às estruturas circundantes e promover a melhor recuperação possível. O tipo de procedimento utilizado varia dependendo da localização, tamanho e natureza do dispositivo ou corpo estrangeiro a ser removido.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

A perda do osso alveolar ocorre quando a estrutura esponjosa que sustenta os dentes, localizada na mandíbula ou maxila, sofre uma redução em sua espessura e altura. Essa condição é geralmente associada à doença periodontal avançada (principalmente a periodontite), que causa a perda de tecido ósseo ao redor dos dentes como resultado da infecção bacteriana e da resposta inflamatória do organismo. Outros fatores, tais como o desgaste natural relacionado à idade, traumas, deficiências nutricionais ou o uso de próteses mal ajustadas podem também contribuir para essa perda óssea. A perda do osso alveolar pode levar ao afrouxamento e posterior queda dos dentes, afetando negativamente a função masticatória, a estética facial e a saúde geral do indivíduo.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Artroplastia de quadril, também conhecida como substituição do quadril, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é removido e substituído por uma articulação artificial. A articulação artificial, chamada de prótese, é feita geralmente de metal e plástico e é projetada para imitar a movimentação natural do joelho.

Existem diferentes tipos de artroplastia de quadril, dependendo da gravidade dos danos no joelho. Em alguns casos, apenas a superfície da articulação é substituída, enquanto em outros casos, toda a articulação do quadril é substituída. A artroplastia de quadril geralmente é recomendada para pessoas que sofrem de dor crônica no joelho e que não responderam a outros tratamentos, como fisioterapia ou medicamentos.

A cirurgia de artroplastia de quadril geralmente é realizada por um cirurgião ortopédico e pode levar de 1 a 2 horas para ser concluída. Depois da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar algum tempo na unidade de terapia intensiva (UTI) antes de ser transferido para um quarto normal. A reabilitação após a artroplastia de quadril pode levar vários meses e inclui fisioterapia, exercícios e medicação para controlar a dor e prevenir infecções.

Embora a artroplastia de quadril seja um procedimento cirúrgico seguro e bem-sucedido na maioria dos casos, há riscos associados à cirurgia, como infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente, perda de movimentação e complicações relacionadas à anestesia. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se a artroplastia de quadril é a opção certa para você.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Os Implantes Auditivos de Tronco Encefálico (IATE) são dispositivos médicos invasivos que são implantados cirurgicamente no tronco encefálico, uma região do cérebro responsável pelo processamento de sinais auditivos. Eles são usados para ajudar pessoas com surdez profunda ou quase completa, em particular aquelas que não obtiveram benefício dos implantes cocleares convencionais.

O IATE contém um microfone externo que capta os sons e os transmite para um processador de sinal, que converte os sons em impulsos elétricos. Estes impulsos são então transmitidos por um cabo alongado através da pele até uma série de eletrodos localizados no tronco encefálico. Os eletrodos estimulam as células nervosas responsáveis pela audição, permitindo que o usuário perceba os sons.

Embora os IATE possam ajudar algumas pessoas a compreender a fala e melhorar a comunicação, eles são considerados um tratamento experimental e ainda estão em fase de pesquisa clínica ativa. Além disso, o procedimento cirúrgico para implantar um IATE é complexo e pode apresentar riscos significativos, incluindo danos ao tronco encefálico e outros órgãos vitais. Portanto, os candidatos a este tipo de implante devem ser avaliados cuidadosamente por um time multidisciplinar de especialistas em audição e neurologia antes de serem considerados aptos ao procedimento.

Os implantes de drenagem de glaucoma, também conhecidos como dispositivos de derivação ou válvulas, são utilizados no tratamento cirúrgico do glaucoma, uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico e possíveis perdas na visão. Esses implantes são geralmente indicados em pacientes com glaucoma de difícil controle ou em casos avançados da doença, quando os tratamentos farmacológicos e outras opções cirúrgicas não obtiveram sucesso.

O objetivo principal dos implantes de drenagem de glaucoma é facilitar o fluxo de humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular (IOP) anormalmente elevada. A cirurgia consiste em criar uma pequena abertura no olho para inserir o implante, geralmente feito de material biocompatível como silicone ou acetato de vinila. O implante é posicionado de forma a criar um caminho alternativo para o humor aquoso, permitindo que ele drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Existem diferentes tipos de implantes de drenagem de glaucoma, cada um com suas vantagens e desvantagens. Alguns exemplos incluem:

1. Válvulas ajustáveis (como a Ahmed Glaucoma Valve ou Baerveldt Glaucoma Implant): Esses implantes contêm um mecanismo que regula o fluxo de humor aquoso, evitando complicações como hipotonia ocular (pressão intraocular muito baixa).
2. Implantes não ajustáveis (como o Molteno Glaucoma Drainage Device): Esses implantes não possuem um mecanismo regulador, mas são projetados para permitir que o humor aquoso flua livremente do olho.
3. Tubos de diálise: São tubos finos inseridos no olho, geralmente associados a uma placa externa. Eles permitem que o humor aquoso drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Os implantes de drenagem de glaucoma são geralmente indicados para pacientes com glaucoma avançado ou refractário, que não respondem a outros tratamentos como medicamentos ou cirurgias menos invasivas. Embora esses dispositivos possam ser eficazes em controlar a pressão intraocular, eles também estão associados a um risco maior de complicações, como infecção, inflamação, deslocamento do implante ou glaucoma secundário. Portanto, o uso deles deve ser cuidadosamente considerado e discutido com um especialista em glaucoma.

Uma Prótese Total Inferior (PTIs), em termos médicos, refere-se a um tipo específico de substituição artificial do joelho. A articulação do joelho é formada por três compartimentos: medial (interno), lateral (externo) e posterior (traseiro). Uma prótese total inferior inclui a substituição de todos os três compartimentos do joelho.

Este tipo de prótese é geralmente indicado em casos mais graves de artrose, artrite reumatoide ou outras condições que causem sério dano e dor nos três compartimentos do joelho. A cirurgia envolve a remoção das superfícies danificadas dos ossos e sua substituição por componentes metálicos, que são fixados às superfícies ósseas com cemento ósseo ou através de uma técnica de fixação não-cementada. Uma parte plástica também é inserida entre os componentes metálicos para permitir um movimento suave do joelho.

A principal vantagem da PTI em relação a outros tipos de prótese total do joelho é que ela pode fornecer uma melhor estabilidade e mobilidade ao paciente, especialmente em casos em que o ligamento cruzado anterior está danificado ou ausente. No entanto, a cirurgia é mais complexa e exige um tempo de recuperação maior do que outros tipos de substituição total do joelho.

Os elastômeros de silicone são polímeros sintéticos que contêm átomos de silício e oxigênio na sua cadeia principal, geralmente ligados a grupos metil e fenil. Eles são conhecidos por suas propriedades únicas, como alta elasticidade, resistência a temperaturas extremas, baixa toxicidade e inerência química.

A estrutura molecular dos elastômeros de silicone é formada por cadeias polidimetilsiloxano (PDMS) unidas por pontes de oxigênio. A adição de grupos laterais, tais como metil e fenil, pode influenciar as propriedades físicas e mecânicas do material.

Esses materiais são amplamente utilizados em aplicações médicas, como cateteres, tubos de drenagem, válvulas cardíacas artificiais, lentes de contato e produtos para a pele, devido à sua biocompatibilidade e resistência a compressão. Além disso, elastômeros de silicone também são usados em outras indústrias, como a automotiva, aeroespacial e eletrônica, graças à sua estabilidade dimensional e resistência a agentes químicos e ambientais.

As infecções relacionadas à prótese (IP) são infecções que ocorrem em ou ao redor de um local onde foi implantada uma prótese, como articulações artificiais (como quadris e joelhos), válvulas cardíacas artificiais, ou cateteres venosos centrais. Essas infecções podem ser causadas por bactérias, fungos ou outros microrganismos.

Existem dois tipos principais de IP: superficiais e profundas. As infecções superficiais envolvem apenas a pele e tecidos moles ao redor da prótese, enquanto as infecções profundas afetam os tecidos mais profundos, incluindo o osso e o implante de prótese.

As IP podem ocorrer imediatamente após a cirurgia de implantação da prótese ou mesmo anos depois. Os sintomas podem incluir dor, vermelhidão, calor, edema e drenagem na área da prótese. Em casos graves, as infecções relacionadas à prótese podem resultar em complicações como a necessidade de remover a prótese ou mesmo falência de órgãos vitais.

O tratamento das IP geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remoção e substituição da prótese infectada. A prevenção é crucial e pode incluir a administração de antibióticos profiláticos antes da cirurgia de implantação da prótese, o controle adequado dos fatores de risco, como diabetes e doenças cardiovasculares, e a higiene cuidadosa da ferida cirúrgica.

Porosidade é um termo usado em medicina e biologia para se referir à presença de poros ou aberturas microscópicas em tecidos ou superfícies. Essas porosidades podem ser naturais, como os poros da pele que permitem a transpiração, ou resultantes de processos patológicos, como a necrose ou a formação de pus em um tecido inflamado.

Em histologia, a porosidade é uma característica estrutural dos tecidos que permite o intercâmbio de gases, líquidos e nutrientes entre os espaços intersticiais e o sistema vascular. Por exemplo, os pulmões têm uma alta porosidade para facilitar a difusão de oxigênio e dióxido de carbono.

Em dermatologia, a porosidade da pele pode ser alterada por fatores genéticos, idade, exposição solar ou outros fatores ambientais, o que pode afetar a aparência e a função da pele. Uma pele com alta porosidade pode ter aspecto oleoso e propenso a acne, enquanto uma pele com baixa porosidade pode estar seca e desidratada.

Em resumo, a porosidade refere-se à presença de poros ou aberturas em tecidos ou superfícies, que podem ter diferentes implicações clínicas e estruturais dependendo do contexto em que são encontrados.

Artroplastia de substituição, também conhecida como artroplastia protética ou simplesmente substituição articular, é um tipo de cirurgia ortopédica em que uma articulação danificada ou doente é parcial ou totalmente substituída por uma prótese artificial. O objetivo da artroplastia de substituição é restaurar a função e aliviar o dolor causado pela dor articular degenerativa, artrite reumatoide, osteonecrose ou outras condições que afetam as articulações.

A prótese artificial geralmente consiste em um componente de metal e/ou cerâmica para os extremos ósseos e um revestimento de plástico (polietileno) entre eles, para permitir o movimento suave da articulação. A artroplastia de substituição mais comum é a do quadril e joelho, mas também pode ser realizada em outras articulações, como o ombro, tornozelo e dedos.

A cirurgia de artroplastia de substituição geralmente é recomendada após outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções, terem falhado em fornecer alívio suficiente da dor e restabelecimento da função articular. A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia geral ou raquidiana e pode levar de 1 a 3 horas, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia para ajudar a fortalecer os músculos ao redor da articulação e ajudá-lo a retornar às atividades diárias normais.

Enucleação ocular é um procedimento cirúrgico em que todo o globo ocular é removido, mantendo intactos os músculos extraoculares e a conectiva que sustentam o olho na órbita. Essa cirurgia é geralmente realizada quando há câncer intraocular avançado ou outras condições graves que ameaçam a visão ou a saúde geral do indivíduo, como trauma grave ocular ou glaucoma incontrolável. Após a cirurgia, um implante é colocado na órbita para manter a forma e a aparência normal da região orbitária. A enucleação ocular é um procedimento complexo que deve ser realizado por um médico especialista em oftalmologia ou cirurgia ocular.

Substitutos ósseos são materiais biocompatíveis usados em cirurgias ortopédicas e dentais para substituir tecido ósseo perdido ou danificado. Eles podem ser naturais, sintéticos ou derivados de animais e estão projetados para promover a regeneração óssea e a reparação do tecido circundante. Alguns exemplos comuns de substitutos ósseos incluem os seguintes:

1. Os autografts ósseos são extraídos do próprio paciente, geralmente do osso da cresta ilíaca ou do raspador do joelho. Eles têm um risco relativamente baixo de rejeição e contam com fatores de crescimento naturais que promovem a regeneração óssea. No entanto, o procedimento de obtenção pode causar dor e complicações adicionais no doador.

2. Allografts ósseos são obtidos de doadores humanos falecidos e podem ser processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças. Eles estão amplamente disponíveis, mas têm um risco ligeiramente maior de rejeição em comparação com os autografts ósseos.

3. Substitutos ósseos sintéticos são feitos de materiais inorgânicos, como o hidroxiapatita e o beta-tricalcício fosfato. Eles têm propriedades semelhantes ao osso natural e podem ser fabricados em diferentes formatos e tamanhos para acomodar diferentes necessidades cirúrgicas. Os substitutos ósseos sintéticos geralmente não contêm células vivas ou fatores de crescimento, mas podem ser combinados com esses materiais para melhorar sua eficácia.

4. Substitutos ósseos derivados de animais são obtidos de espécies como o boi e o porco. Eles são processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças, mas ainda podem conter proteínas que desencadeiam uma resposta imune em alguns pacientes.

5. Biomateriais regenerativos são materiais avançados projetados para promover a regeneração óssea ao longo do tempo. Eles geralmente contêm células vivas, fatores de crescimento ou outros bioativos que incentivam o crescimento e a diferenciação das células ósseas. Alguns exemplos incluem os escafoldos de enxerto ósseo e as matrizes de tecido decelularizado.

Os substitutos ósseos são usados em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como a reconstrução após trauma ou remoção de tumores, o tratamento da doença degenerativa do disco e a fusão espinhal. A escolha do tipo de substituto ósseo depende de vários fatores, incluindo a localização do defeito ósseo, as necessidades clínicas do paciente e as preferências do cirurgião.

Anabolic steroids, also known as anabolic-androgenic steroids (AAS), are synthetic derivatives of the male hormone testosterone. They are often used in medical situations to help promote muscle growth and appetite, induce puberty in boys who have delayed onset of puberty, or treat certain types of anemia and wasting diseases.

However, anabolic steroids are also illegally used as performance-enhancing drugs by athletes, bodybuilders, and others looking to build muscle mass and improve physical performance. These uses are not approved by the Food and Drug Administration (FDA) and can have serious negative health consequences.

Anabolic steroids work by binding to specific receptors in muscle cells, leading to an increase in protein synthesis and a decrease in protein breakdown. This results in an increase in muscle size and strength. However, long-term use of anabolic steroids can lead to a variety of negative health effects, including:

* Liver damage or liver cancer
* High blood pressure and cholesterol levels
* Increased risk of heart attack and stroke
* Acne and oily skin
* Hair loss and abnormal hair growth
* Aggressive behavior and mood swings
* Development of male breasts (gynecomastia) in men
* Irregular menstrual cycles and infertility in women
* Stunted growth in adolescents

It's important to note that anabolic steroids are controlled substances, and it is illegal to possess or distribute them without a valid prescription. Additionally, using anabolic steroids for non-medical purposes can result in serious legal consequences.

Os Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica referem-se a técnicas e métodos utilizados em Ortodontia para estabilizar e controlar os movimentos dentários e maxilofaciais, proporcionando um ponto fixo ou "âncora" durante o tratamento. Esses procedimentos visam garantir que os dentes se movam de acordo com o plano de tratamento desejado, mantendo a posição dos dentes adjacentes ou outras estruturas na boca.

Existem diferentes tipos de Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica, incluindo:

1. Ancoragem Extra-oral: Utiliza dispositivos externos, como cabeçotes e elásticos faciais, para exercer força sobre os dentes e manter a posição dos dentes adjacentes.
2. Ancoragem Intra-oral passiva: Emprega mini-placa de titânio ou mini-parafusos colocados na região palatina ou basal para proporcionar ancoragem fiável e limitar os movimentos indesejados dos dentes.
3. Ancoragem Intra-oral ativa: Inclui a utilização de molas, resortes e outros dispositivos ortodônticos que exercem força sobre os dentes alvo para moverem-os enquanto mantém a posição dos dentes adjacentes.

Esses procedimentos são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento ortodôntico, especialmente em casos complexos que requerem movimentos dentários precisos e controlados.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

Em medicina, a palavra "cimentação" geralmente se refere ao processo de fixação ou união de um implante ósseo, como um implante dental, à boneca circundante. O processo envolve a biocompatibilidade do material do implante e a capacidade de induzir a formação de tecido ósseo sobre e ao redor do implante. A cimentação pode ser alcançada por meio da osteointegração, um processo em que o osso cresce diretamente em contato com a superfície do implante, criando uma ligação forte e durável entre o osso e o implante. A cimentação é essencial para garantir a estabilidade e a durabilidade de um implante ósseo ao longo do tempo.

Polietileno é um tipo de plástico amplamente utilizado em produtos industriais e domésticos. É um polímero termoplástico que consiste em unidades repetitivas de etileno, um hidrocarboneto simples com a fórmula CH2CH2.

Existem diferentes tipos de polietileno, classificados principalmente por sua densidade e peso molecular:

1. Polietileno de baixa densidade (LDPE): Tem uma estrutura ramificada e uma densidade inferior a 0,93 g/cm³. É flexível e resistente à tração, sendo usado em filmes, sacos e garrafas.
2. Polietileno de alta densidade (HDPE): Possui uma estrutura linear e uma densidade superior a 0,94 g/cm³. É rígido, resistente à percussão e à química, sendo usado em garrafas, latas, tubos e caixas.
3. Polietileno linear de baixa densidade (LLDPE): Tem uma estrutura linear com ramificações curtas e uma densidade entre 0,915 e 0,94 g/cm³. É resistente à rasgadura e à fissuração por impacto, sendo usado em filmes, sacos e capas.

Polietileno é um material biocompatível e inerte, o que significa que não reage com tecidos vivos ou fluidos corporais. Por essa razão, ele é frequentemente empregado em aplicações médicas, como dispositivos cirúrgicos descartáveis, tubulações intravenosas e sistemas de entrega de medicamentos. No entanto, o polietileno não é um material absorvente e, portanto, não se degrada ou se dissolve no corpo humano.

Em resumo, polietileno é um tipo de plástico amplamente utilizado em diversas aplicações industriais e médicas devido à sua resistência, durabilidade e biocompatibilidade. No entanto, ele não se degrada ou se dissolve no corpo humano e, portanto, deve ser empregado com cautela em dispositivos médicos implantáveis.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

A "Análise de Elementos Finitos" (AEF) é uma técnica matemática e computacional usada em engenharia e ciência para analisar e prever o desempenho de sistemas e estruturas complexos. Ela consiste em dividir um domínio complexo em pequenos elementos finitos, sobre os quais se aplicam equações diferenciais parciais simplificadas que representam as leis físicas do problema em questão.

A AEF permite realizar cálculos precisos e detalhados de variáveis como deslocamentos, tensões, deformações e temperaturas em diferentes pontos do sistema ou estrutura analisada. Dessa forma, é possível avaliar o comportamento do sistema sob diferentes condições de carga, geometria e materiais, bem como identificar pontos críticos de tensão ou deformação que possam levar a falhas estruturais.

A análise de elementos finitos é amplamente utilizada em diversas áreas, tais como engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, engenharia química e física aplicada, entre outras. Alguns exemplos de aplicações incluem o projeto e análise de estruturas de edifícios e pontes, análise de fluxo de fluidos em sistemas hidráulicos e aerodinâmicos, análise de campos eletromagnéticos em dispositivos elétronicos, análise de processos químicos e biológicos, entre outros.

Os Testes de Discriminação da Fala são procedimentos diagnósticos utilizados na Audiologia para avaliar a capacidade de um indivíduo em identificar e discriminar diferenças entre diferentes sons do discurso. Esses testes geralmente envolvem a apresentação de palavras ou frases com pequenas variações na pronúncia, e o paciente é solicitado a identificar as diferenças.

Os resultados desses testes podem ajudar os especialistas a avaliar a integridade do sistema auditivo central, particularmente no processamento da fala, e a diagnosticar possíveis problemas de audição ou disfunções cognitivas que possam estar afetando a capacidade de compreender o discurso. Além disso, os testes de discriminação da fala podem ser úteis na avaliação da eficácia de dispositivos de amplificação sonora ou terapias de reabilitação auditiva.

Inteligibilidade da fala é um termo usado na área da fonoaudiologia e medicina para descrever a capacidade de compreender o que uma pessoa está dizendo ao se comunicar falando. É a habilidade de reconhecer e interpretar correctamente as palavras e frases pronunciadas por um indivíduo, baseada na percepção da fala, compreensão linguística e conhecimento previo. A inteligibilidade da fala é frequentemente expressa como um percentual, com 100% indicando que todas as palavras e frases foram compreendidas corretamente. Fatores que podem influenciar a inteligibilidade da fala incluem a clareza da fala, o ritmo, o volume, a articulação, a presença de perturbações na voz ou ressonância e o contexto em que a comunicação está a acontecer.

A "Análise de Falha de Equipamento" (Equipment Failure Analysis, em inglês) é um processo sistemático e investigativo utilizado na engenharia e medicina para identificar e compreender as causas raízes de falhas em equipamentos ou sistemas. Ela envolve uma análise minuciosa dos componentes, materiais, design, manuseio, operação e histórico de manutenção do equipamento, a fim de determinar os fatores que contribuíram para a falha. A análise de falha de equipamento é essencial para a prevenção de falhas futuras, a melhoria da confiabilidade e segurança dos sistemas, e o desenvolvimento de soluções de engenharia eficazes.

Em um contexto médico, a análise de falha de equipamento pode ser usada para investigar incidentes relacionados à saúde, como falhas em dispositivos médicos ou equipamentos hospitalares, que possam ter resultado em lesões ou danos aos pacientes. O processo geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Coleta e documentação de dados: Isso pode incluir registros de manutenção, especificações do fabricante, relatos de testemunhas e outras informações relevantes sobre o equipamento e a falha.
2. Inspeção visual e análise dos componentes: Os componentes do equipamento podem ser examinados para identificar sinais de desgaste, corrosão, fadiga ou outros danos que possam ter contribuído para a falha.
3. Análise do histórico de falhas e manutenção: Os registros de falhas anteriores e a história de manutenção do equipamento podem fornecer informações valiosas sobre tendências ou padrões que possam estar relacionados à falha atual.
4. Análise do design e operação: Os engenheiros especializados analisarão o projeto e a operação do equipamento para identificar quaisquer deficiências de design ou falhas no processo que possam ter contribuído para a falha.
5. Determinação da causa raiz: A equipe de análise determinará a causa mais provável da falha, levando em consideração as evidências coletadas e a análise do design, operação e histórico de manutenção.
6. Recomendações para a correção de problemas: A equipe de análise fará recomendações sobre como corrigir o problema e prevenir falhas semelhantes no futuro, incluindo possíveis modificações de design, procedimentos de manutenção aprimorados ou outras ações corretivas.

A análise rigorosa da causa raiz é essencial para garantir a segurança dos pacientes e minimizar o risco de falhas futuras em dispositivos médicos e equipamentos hospitalares.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

Os anticonceptivos femininos são métodos ou medicamentos usados por mulheres para prevenir a gravidez. Existem vários tipos diferentes de anticonceptivos femininos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. Alguns dos anticoncepcionais femininos mais comuns incluem:

1. Pílulas anticoncepcionais: São pastilhas que contêm hormônios femininos sintéticos, como estrógeno e progesterona. Essas hormonas trabalham para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero e tornar a mucosa cervical mais espessa, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. As pílulas anticoncepcionais devem ser tomadas diariamente, geralmente por 21 dias seguidos, com uma pausa de sete dias antes de começar a próxima caixa.
2. Parche anticoncepcional: É um adesivo que contém hormônios femininos sintéticos e é colado na pele. O parche libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O parche deve ser substituído uma vez por semana, por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de começar um novo ciclo.
3. Anel vaginal: É um anel flexível que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido na vagina. O anel libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O anel deve ser mantido na vagina por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de inserir um novo anel.
4. Implante contraceptivo: É um pequeno bastonete que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido sob a pele do braço. O implante libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação. O implante pode permanecer no local por até três anos.
5. Dispositivo intrauterino (DIU): É um dispositivo pequeno que é inserido no útero e libera hormônios ou cobre de cobre. Os DIUs liberando hormônios impedem a ovulação, enquanto os DIUs de cobre previnem a fertilização. Os DIUs podem permanecer no local por até cinco anos.
6. Métodos de barreira: São dispositivos que impedem o contato entre o esperma e o óvulo, como preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical. Esses métodos precisam ser usados ​​corretamente a cada relação sexual para ser eficazes.
7. Métodos naturais: São métodos que se baseiam no conhecimento do ciclo menstrual da mulher para evitar a gravidez. Esses métodos incluem o método de ovulação, o método de calendário e o método de temperatura basal. Eles podem ser menos eficazes do que outros métodos contraceptivos e requerem muita atenção e compromisso para serem usados ​​corretamente.
8. Abstinência: É a decisão de não ter relações sexuais. A abstinência é o único método contraceptivo que previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por completo. No entanto, muitas pessoas optam por outros métodos de controle de natalidade porque a abstinência pode ser difícil de manter em longo prazo.

É importante lembrar que cada método tem seus próprios benefícios e riscos, e o melhor método depende das necessidades individuais e preferências de cada pessoa. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos contraceptivos disponíveis e escolher o que melhor se adapte à sua situação particular.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Na medicina, as "Ligas de Cromo" geralmente se referem a compostos que contêm cromo combinado com outros elementos, que são às vezes usados em terapêutica. Um exemplo é a "Liga de Cromo-Picolinato", que é uma combinação de cromo com ácido picolínico e é por vezes utilizada como suplemento dietético para ajudar no controle da glicemia em pessoas com diabetes do tipo 2. No entanto, o benefício clínico e a segurança de suplementos de cromo ainda são temas controversos e necessitam de mais pesquisas. É importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento ou terapia alternativa deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado.

Em medicina dental, um alvéolo é a cavidade óssea em que uma raiz dentária está localizada. Portanto, o alvéolo dental refere-se especificamente à cavidade óssea em volta de um dente natural. Quando um dente é extraído, este espaço vazio no osso é chamado de "alvéolo pós-extracção".

A parede óssea do alvéolo dental é adaptada à forma e tamanho da raiz do dente, fornecendo suporte e fixação mecânica ao dente. Quando um dente é perdido ou extraído, o osso alveolar começa a reabsorver-se e remodelar-se naturalmente ao longo do tempo, a menos que seja mantido por um implante dental ou outro dispositivo protético.

A manutenção da integridade do osso alveolar é importante para preservar a estética facial e a função masticatória adequadas. Portanto, em alguns casos, cirurgiões orais e maxilofaciais podem recomendar técnicas de regeneração óssea ou outros procedimentos para manter o volume e a densidade do osso alveolar após uma extração dental.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Polietileno é um tipo de plástico amplamente utilizado em produtos industriais e comerciais. É um polímero termoplástico que consiste principalmente de unidades repetitivas de CH2, formando longas cadeias lineares ou ramificadas. Existem diferentes tipos de polietileno, classificados por sua estrutura e propriedades físicas, incluindo polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de alta densidade (HDPE) e polietileno linear de baixa densidade (LLDPE).

Em um contexto médico, o polietileno pode ser usado em diversas aplicações, como fabricação de dispositivos médicos descartáveis, como seringas, cateteres e garrafas de infusão. Além disso, o polietileno também é usado em implantes ortopédicos, como componentes de articulações artificiais devido à sua resistência a tração, durabilidade e baixa fricção. No entanto, é importante notar que o uso de polietilenos em dispositivos médicos e implantes está sujeito a regulamentação rigorosa para garantir a segurança e eficácia dos produtos.

Em medicina, a palavra "coroas" geralmente se refere a "coronárias", que são vasos sanguíneos que abastecem o coração de oxigênio e nutrientes. A artéria coronar esquerda e a artéria coronar direita originam-se no tronco da artéria coronária, um grande vaso que se ramifica a partir da aorta na base do coração. Essas artérias se dividem em ramos menores que fornecem sangue a diferentes partes do miocárdio (tecido muscular do coração). A doença coronariana ocorre quando essas artérias se estreitam ou endurecem devido à acumulação de placa, composta por colesterol, gordura e outras substâncias. Isso pode levar a sintomas como dor no peito (angina) ou um ataque cardíaco.

'Materiais Dentários' referem-se aos diferentes materiais utilizados na odontologia para a prevenção, diagnose e tratamento de diversas condições bucais e dentárias. Esses materiais podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo de suas propriedades e usos clínicos. Alguns exemplos comuns de materiais dentários incluem:

1. **Materiais de Restauração:** Usados para restaurar dentes danificados ou cavidades devido a caries. Exemplos incluem amálgama de prata, compósitos resina, cimento de ionômero de vidro e ouro.

2. **Materiais Barreiras:** Utilizados para isolar e proteger os dentes e gengivas durante procedimentos clínicos. Exemplos incluem cortiços, diglicerol ftalato e celulose derivada.

3. **Materiais Endodônticos:** Usados no tratamento do canal radicular dos dentes. Incluem pastas obturadoras, sealer e medicamentos intracanalares.

4. **Materiais Protéticos:** Utilizados em próteses dentárias para substituir dentes ausentes ou danificados. Exemplos incluem resinas acrílicas, metais não-nobres, cerâmicas e zirconia.

5. **Materiais Ortopédicos e Ortodônticos:** Usados em ortopedia e ortodontia para a correção de problemas na estrutura facial e alinhamento dos dentes. Exemplos incluem arcos, molas, bandas, ligaduras e alinhadores transparentes.

6. **Materiais Implantológicos:** Utilizados em cirurgias de implante dentário para substituir as raízes dos dentes ausentes. Exemplos incluem titânio e zirconia.

7. **Materiais de Reparação e Restauro:** Usados na reparação e restauração de dentes danificados ou cariados. Exemplos incluem amálgamas, composites, ionômeros de vidro e cimentos.

8. **Materiais Diagnósticos:** Utilizados em exames diagnósticos para a detecção de doenças orais. Exemplos incluem radiografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas.

Os Procedimentos Cirúrgicos Pré-Protéticos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados na boca antes da colocação de próteses dentárias. Estes procedimentos têm como objetivo preparar a boca do paciente para a melhor adaptação, conforto e funcionalidade das próteses. Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Pré-Protéticos Bucais incluem:

1. Extracções Dentárias: Remoção dos dentes que estão danificados, infectados ou não são funcionais, a fim de preparar o paciente para a prótese.
2. Redução Óssea: Remodelação do osso alveolar (a parte do osso maxilar ou mandibular que sustenta os dentes) para criar uma base óssea adequada para a prótese. Isto pode ser necessário se houver excesso de osso devido à perda de dentes, o que pode causar problemas de adaptação e conforto da prótese.
3. Remoção de Tecidos Blandos: Excisão ou redução de tecidos moles hipertróficos (excessivamente crescentes) ou anormais na boca, como freios labiais ou linguais excessivos, que possam interferir com a adaptação e o uso da prótese.
4. Aumento Ósseo: Adição de material ósseo sintético ou natural para reconstruir os defeitos ósseos e fornecer uma base óssea adequada para a prótese. Este procedimento é geralmente realizado em casos graves de perda óssea.
5. Cirurgia Gengival: Procedimentos cirúrgicos na gengiva, como o alongamento coronário, que visam expor mais os dentes naturais ou implantes para uma melhor adaptação da prótese.

A escolha do tratamento dependerá da avaliação clínica e das necessidades individuais de cada paciente. O objetivo geral é fornecer uma base óssea e tecido mole adequados para a adaptação e o uso confortável e funcional da prótese.

Zircônio é um elemento químico leve, com símbolo "Zr" e número atômico 40. É um metal de transição que pertence ao grupo 4 do período 5 da tabela periódica. O zircônio metálico é branco prateado, dúctil, maleável e resistente à corrosão em água salgada, bases e ácidos, exceto em ácido fluorídrico.

Na medicina, o óxido de zircônio (ZrO2), também conhecido como zirconia, é frequentemente usado na fabricação de implantes ortopédicos e dentários devido à sua biocompatibilidade, resistência à corrosão e propriedades mecânicas favoráveis. O óxido de zircônio também é usado em alguns tipos de próteses articulares, como joelhos e quadris, para fornecer uma superfície durável e resistente ao desgaste.

Além disso, o zircônio tem aplicação em cirurgia oftalmológica, mais especificamente na colocação de lentes intraoculares (IOLs) feitas de óxido de zircônio, que são indicadas para pacientes com alergias ou intolerâncias aos materiais tradicionais usados em IOLs.

Em resumo, o zircônio é um metal resistente à corrosão e biocompatível, frequentemente usado na fabricação de implantes ortopédicos e dentários, bem como em cirurgia oftalmológica.

A percepção sonora é a capacidade do sistema auditivo de receber, processar e interpreter as informações sonoras. O processo começa quando os sons externos são captados pelos ossículos no ouvido externo e transmitidos como vibrações através do meato acústico até o tímpano. Essas vibrações são então transduzidas em sinais elétricos no ouvido interno, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo.

No cérebro, esses sinais elétricos são processados e interpretados como diferentes sons, permitindo que a pessoa identifique as fontes sonoras, localize sua direção e distância, e compreenda o significado das mensagens auditivas. A percepção sonora é fundamental para nossa comunicação diária, aprendizado e interação social, bem como para nossa capacidade de se manter alerta aos perigos ambientais.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

La prostodoncia es una especialidad dental que se ocupa de la restauración y reemplazo de dientes dañados o perdidos. Se encarga del diagnóstico, planificación de tratamiento, rehabilitación y mantenimiento de la función oral, la apariencia estética y el bienestar general de los pacientes que requieren prótesis dentales fijas o removibles.

Los procedimientos comunes en prostodoncia incluyen:

1. Coronas dentales: cubren completamente un diente dañado para restaurar su forma, función y apariencia estética.
2. Puentes fijos: reemplazan uno o más dientes perdidos al unir las coronas a los dientes adyacentes naturales.
3. Prótesis completas: reemplazan la dentadura completa de la maxila (parte superior) o la mandíbula (parte inferior).
4. Prótesis parciales: reemplazan varios dientes perdidos y se sujetan a los dientes naturales restantes mediante dispositivos de retención.
5. Implantes dentales: son dispositivos quirúrgicos en forma de tornillo que se colocan quirúrgicamente en el hueso maxilar o mandibular para servir como anclaje para prótesis fijas o removibles.

Los prostodoncistas trabajan en estrecha colaboración con otros especialistas dentales, como periodontistas, endodoncistas y ortodoncistas, para garantizar una atención integral y coordinada a los pacientes. Además, deben tener habilidades avanzadas en el diseño y fabricación de prótesis, así como en la comunicación con los laboratorios dentales que producen estos dispositivos personalizados.

Retenção de dentadura, em termos médicos e odontológicos, refere-se à manutenção da prótese dental (dentes falsos) na boca do paciente, geralmente por meio de dispositivos ou mecanismos especiais. Isso é particularmente relevante para as pessoas que usam próteses dentárias removíveis, pois elas podem às vezes se moverem ou deslocar-se involuntariamente na boca enquanto falam, mastigam ou sorriem.

Existem dois tipos principais de retenção de dentadura:

1. Retenção mecânica: É fornecida por dispositivos como gancho metálico, atachamentos ou outros mecanismos que prendem a prótese às estruturas remanescentes da boca do paciente, como dentes naturais ou implantes.

2. Retenção química: É fornecida por adesivos ou pastas especiais que criam uma ligação química entre a prótese e as estruturas remanescentes da boca do paciente, aumentando assim a estabilidade e o conforto da prótese.

A retenção adequada é crucial para garantir que a prótese dental funcione corretamente e forneça ao paciente uma aparência natural, confiança em falar e mastigar, além de prevenir possíveis complicações, como úlceras ou inflamação dos tecidos moles da boca. Portanto, é essencial que os pacientes com próteses dentárias removíveis consultem regularmente seus profissionais odontológicos para avaliar e, se necessário, ajustar a retenção de suas próteses.

Os Auxiliares de Audição, também conhecidos como Técnicos em Audiologia ou Assistentes de Audiologia, são profissionais da saúde que trabalham em equipes interprofissionais com audiologistas e outros especialistas para fornecer cuidados auditivos a indivíduos de todas as idades. Eles desempenham um papel importante na prevenção, avaliação e tratamento de problemas auditivos e do equilíbrio.

As principais responsabilidades dos Auxiliares de Audição incluem:

1. Realizar testes audiológicos: Os Auxiliares de Audição podem realizar vários tipos de testes para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo, como testes de limiares auditivos, testes de reconhecimento de fala e testes de otoacústica.
2. Selecionar e ajustar aparelhos auditivos: Eles podem ajudar a selecionar os melhores aparelhos auditivos para indivíduos com perda auditiva, bem como realizar ajustes e fazer manutenção em dispositivos existentes.
3. Fornecer orientação e treinamento: Os Auxiliares de Audição podem fornecer orientação sobre o uso e manuseio adequado de aparelhos auditivos, proteção auditiva e outras tecnologias assistivas para a comunicação. Eles também podem oferecer conselhos sobre como se adaptar à vida com perda auditiva e como desenvolver estratégias de comunicação eficazes.
4. Coletar e registrar dados: Eles podem coletar e registrar informações clínicas, como resultados de testes audiológicos e históricos médicos, para ajudar os audiologistas a diagnosticar e tratar problemas auditivos.
5. Trabalhar em equipe: Os Auxiliares de Audição frequentemente trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, médicos especialistas e terapeutas do linguajem, para fornecer cuidados integrados a pacientes com necessidades auditivas complexas.

Em resumo, os Auxiliares de Audição desempenham um papel crucial em ajudar pessoas com perda auditiva a se adaptarem à vida com dispositivos auditivos e outras tecnologias assistivas, bem como fornecer orientação e treinamento para desenvolver estratégias de comunicação eficazes. Além disso, eles trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados integrados e personalizados de acordo com suas necessidades únicas.

O Teste do Limiar de Recepção da Fala (TLRF) é um exame audiológico que avalia a capacidade de uma pessoa em detectar e compreender palavras ou frases apresentadas em diferentes níveis de intensidade sonora. O objetivo do teste é determinar o nível mais baixo de volume em que o indivíduo consegue identificar corretamente um estímulo auditivo, chamado de "limiar de recepção".

Durante o TLRF, o especialista apresenta uma série de palavras ou frases pré-determinadas, normalmente em linguagem formal e com baixo teor de semelhança fonética entre si, aos ouvidos do paciente por meio de um equipamento eletrônico específico, como um auricular ou fones de ouvido. O volume dos estímulos é variado gradualmente, começando em níveis mais altos e reduzindo-os progressivamente até que o indivíduo não consiga mais identificar as palavras ou frases apresentadas.

O TLRF pode ser realizado em diferentes condições acústicas, como em ambiente silencioso ou com ruídos de fundo, a fim de avaliar o desempenho auditivo do paciente em situações variadas e mais próximas da realidade. Além disso, o teste pode ser conduzido em diferentes frequências sonoras para obter uma avaliação completa e precisa da capacidade auditiva da pessoa examinada.

Os resultados do TLRF são expressos em decibéis (dB) e fornecem informações valiosas sobre o limiar de audibilidade e compreensão da fala do indivíduo, bem como a sua capacidade de ouvir e processar diferentes níveis sonoros. O teste é útil na identificação e diagnóstico de déficits auditivos, tais como a perda auditiva neurosensorial, e no acompanhamento do progresso da reabilitação auditiva, quando aplicada.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

Em termos médicos, "ajuste de prótese" refere-se ao processo de ajustar, calibrar ou adaptar uma prótese às necessidades e características individuais de um paciente. Essa personalização é essencial para garantir que a prótese seja confortável, funcional e segura para o usuário.

O processo de ajuste de prótese geralmente começa com uma avaliação cuidadosa das necessidades do paciente, incluindo sua amplitude de movimento, força muscular e capacidade funcional. Em seguida, o profissional de saúde ajustará a prótese para se encaixar corretamente na extremidade residual do paciente, garantindo que haja um bom alinhamento e que a prótese esteja segura e estável.

Além disso, o profissional de saúde também ajustará a prótese para garantir que ela funcione corretamente em termos de amplitude de movimento, força e controle. Isso pode envolver ajustes na almofada, no socket ou nos componentes da próptese, dependendo do tipo de prótese e das necessidades individuais do paciente.

Em resumo, o "ajuste de prótese" é um processo crucial para garantir que uma prótese seja segura, confortável e funcional para um paciente. Ele requer uma avaliação cuidadosa das necessidades do paciente, bem como habilidades especializadas em termos de ajuste e calibração da prótese.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

As preparações de ação retardada, também conhecidas como fármacos de liberação prolongada ou medicação retardada, referem-se a formas especiais de medicamentos projetados para permitir uma taxa de libertação mais lenta e constante do fármaco ativo no organismo. Isso geralmente é alcançado através de engenharia de formulações farmacêuticas complexas que controlam a dissolução, difusão ou erosão do medicamento, resultando em uma absorção prolongada e um intervalo mais longo entre as doses.

Essas preparações são benéficas em várias situações clinicas, especialmente quando se deseja manter níveis terapêuticos consistentes do medicamento no sangue ao longo de um período prolongado ou minimizar os efeitos adversos sistêmicos associados às doses frequentes. Algumas aplicações clínicas comuns das preparações de ação retardada incluem o tratamento de doenças crônicas, como asma, diabetes, hipertensão, glaucoma, psicose e transtornos do humor, entre outros.

Existem diferentes sistemas de liberação controlada disponíveis no mercado atualmente, tais como matrizes poliméricas, membranas controladas, micro- ou nanopartículas, lipossomos e implantes, dependendo do fármaco específico e da via de administração pretendida. A escolha do sistema adequado de liberação controlada é crucial para garantir a eficácia terapêutica, segurança e conformidade do paciente com o tratamento.

O Processo Alveolar é um termo usado em patologia e medicina para se referir a uma mudança degenerativa que ocorre nos pulmões, geralmente associada à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), bronquite crônica ou enfisema. Neste processo, os alvéolos se tornam destruídos e alongados, resultando em uma perda de superfície alveolar e comprometimento da capacidade de troca gasosa nos pulmões. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, tosse e produção de muco. O processo alveolar é um sinal importante de doença pulmonar avançada e geralmente indica uma prognose desfavorável.

A psicoacústica é um ramo da ciência que estuda a percepção e a interpretação dos estímulos sonoros pelos sistemas auditivo e nervoso central. Ela examina como as pessoas processam e interpretam os sons, incluindo sua altura, volume, timbre e espaçamento temporal. A psicoacústica também investiga a relação entre as propriedades físicas dos sons e as respostas subjetivas dos ouvintes, levando em conta fatores como idade, experiência e estado de saúde. Essas informações são importantes para o desenvolvimento de tecnologias de áudio, como sistemas de som surround, equipamentos musicais e dispositivos de comunicação, além de ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

O Ácido Poliglicólico (PGA) é um tipo de polímero biodegradável, sintético e linear, que pertence à classe dos ácidos alfa-hidroxi. Ele é composto por unidades repetitivas de glicolico (unidade HO-CH2-COOH), ligadas por ligações éster.

Na medicina, o PGA é frequentemente usado na fabricação de dispositivos médicos biodegradáveis, como suturas e implantes cirúrgicos, devido à sua biocompatibilidade e capacidade de ser metabolizado e excretado naturalmente pelo corpo humano ao longo do tempo.

Quando exposto ao tecido vivo, o PGA é progressivamente degradado em água e dióxido de carbono, através da atividade enzimática e hidrolítica, sem gerar substâncias tóxicas ou alérgicas. Além disso, o PGA também pode ser usado como um material de suporte em engenharia de tecidos, para a regeneração de tecidos danificados ou lesionados.

Em resumo, o Ácido Poliglicólico é um polímero sintético biodegradável e biocompatível, frequentemente usado em dispositivos médicos e engenharia de tecidos, devido à sua capacidade de ser metabolizado e excretado naturalmente pelo corpo humano.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

A "Dental Stress Analysis" é um termo que geralmente se refere a um tipo de análise utilizada em odontologia e estomatologia para avaliar a relação entre os músculos da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e os dentes. O objetivo principal é identificar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva no sistema masticatório que possam levar a dores, desconforto ou outros problemas orofaciais.

A análise do estresse dentário pode envolver vários métodos, incluindo:

1. Avaliação clínica: O odontologista examinará visual e manualmente a ATM, os músculos da mastigação e a oclusão (o contato entre as superfícies de mordida dos dentes superior e inferior) para detectar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva.
2. Registros de registração: O uso de dispositivos especiais, como folhas de registro de articulação ou wax-ups, pode ajudar a registrar a posição e o movimento da mandíbula em diferentes posições e durante diferentes funções (como mastigação, deglutição e fala).
3. Análise de modelos: Os modelos de gesso dos dentes do paciente podem ser analisados para avaliar a relação entre os dentes superiores e inferiores e identificar quaisquer desequilíbrios ou interferências que possam estar causando estresse excessivo no sistema masticatório.
4. Tecnologia de imagem: Imagens radiográficas, como raios-X panorâmicos e tomografias computadorizadas (TC), podem ser usadas para avaliar a anatomia e a integridade dos ossos e das articulações envolvidas no sistema masticatório.
5. Análise de força: O uso de dispositivos de medição de força, como dinâmetros e sensores de pressão, pode ajudar a avaliar a força e a distribuição da força durante a mastigação e outras funções.

A análise do sistema masticatório pode ajudar a identificar as causas subjacentes do desconforto ou do dor e a orientar o tratamento adequado para aliviar os sintomas e prevenir danos adicionais ao sistema masticatório.

Pregnenolone (também conhecido como pregn-5-en-3β-ol-20-onas) é um esteroide steroide classificado como um neuroesteróide, que atua como precursor para a síntese de outros hormônios esteroides no corpo. Embora a pregnenolona seja produzida em vários tecidos do corpo humano, incluindo o cérebro, o óvulo e o testículo, ela é primariamente sintetizada a partir de colesterol no retículo endoplasmático liso (RELS) da glândula adrenal, ovário e placenta.

Embora a pregnenolona não seja um hormônio propriamente dito, ela desempenha um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos no corpo humano, incluindo o metabolismo energético, a memória e o humor. Além disso, a pregnenolona é conhecida por sua atividade anti-inflamatória e neuroprotetora, sendo estudada como um possível tratamento para doenças neurológicas como a doença de Alzheimer e o Parkinson.

Embora a pregnenolona seja produzida naturalmente no corpo humano, ela também pode ser sintetizada em laboratório e usada em suplementos dietéticos e medicamentos prescritos para tratar uma variedade de condições de saúde. No entanto, é importante notar que o uso de pregnenolona como um suplemento ou medicamento pode ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos, portanto, é recomendável consultar um médico antes de usar qualquer forma de pregnenolona.

Osteólise é o processo de resorção óssea ou a eliminação do tecido ósseo por meio do metabolismo ósseo. Normalmente, esse processo é equilibrado pelo processo de formação óssea, mas em certas condições, como na osteoporose ou em tumores ósseos, a resorção pode superar a formação, levando à perda de massa óssea e à fragilidade óssea. A osteólise também pode ser observada em infecções ósseas, como a osteomielite, onde os glóbulos brancos destroem o tecido ósseo durante a resposta inflamatória. Em geral, a osteólise é um sinal de doença ou disfunção no sistema ósseo e pode ser detectada por meio de exames de imagem, como radiografias ou ressonâncias magnéticas.

Modelos dentários são réplicas tridimensionais detalhadas e precisas dos dentes e da boca de um indivíduo, geralmente feitas de materiais como gesso, resina ou cera. Eles são usados em diversas áreas da odontologia, como no planejamento do tratamento ortodôntico e protético, na fabricação de dispositivos como alinhadores invisíveis, coroas, dentieres e próteses, bem como no ensino e pesquisa odontológicos.

Os modelos dentários são obtidos por meio da impressão dos dentes e gengivas usando materiais de impressão específicos, como alginato ou silicone de adição. Após a solidificação do material de impressão, é possível retirar a própria impressão da boca do paciente, que será posteriormente preenchida com o material de modelagem para obter a réplica final dos dentes e gengivas.

Esses modelos permitem ao profissional odontológico avaliar a situação oral do paciente, identificar problemas estruturais, funcionais ou estéticos e planejar tratamentos personalizados e ajustados às necessidades individuais de cada pessoa. Além disso, os modelos dentários também servem como importante registro dos progressos do tratamento ao longo do tempo, possibilitando comparações entre as diferentes fases do processo terapêutico e avaliações da eficácia das intervenções odontológicas.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.

A PAN pode ser causada por vários fatores, como:

* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.

Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.

O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.

O Nível de Percepção Sonora (NPS) é uma medida da pressão sonora que corresponde à intensidade de um som perceptível para o ouvido humano. Ele é baseado na escala logarítmica de decibéis (dB), que expressa a razão entre a grandeza de um valor e um valor de referência. No caso do NPS, a referência geralmente é definida como 20 micropascals (µPa) de pressão sonora, o qual corresponde ao limite de audibilidade para um ouvido humano saudável em frequência de 1 kHz.

A escala decibeliana é uma escala logarítmica, o que significa que cada incremento de 10 dB representa um aumento de 10 vezes na amplitude do som, enquanto que um incremento de 3 dB corresponde aproximadamente a um duplicação da intensidade sonora percebida. Dessa forma, o NPS permite expressar as variações de pressão sonora em termos facilmente compreensíveis e relacionados à sensação auditiva humana.

É importante ressaltar que a percepção sonora é um fenômeno complexo e subjetivo, dependendo não apenas da intensidade do som, mas também de sua frequência e duração, além das características individuais do sistema auditivo de cada pessoa. Portanto, o NPS fornece uma representação simplificada e padronizada do nível sonoro perceptível, mas não captura toda a riqueza e complexidade da experiência auditiva humana.

A articulação do quadril, também conhecida como articulação coxofemoral, é a junção entre o osso ilíaco (parte do osso pélvico) e o fêmur (osso da coxa). Essa articulação permite a maior amplitude de movimento entre todas as articulações do corpo humano.

A articulação do quadril é uma articulação sinovial, que possui uma cavidade fechada revestida por membrana sinovial e lubrificada por líquido sinovial. Ela é formada por duas superfícies articulares: a cabeça do fêmur e o acetábulo (cavidade do osso ilíaco). A cabeça do fêmur é recoberta por cartilagem articular e se encaixa na cavidade do acetábulo, que também é coberta por cartilagem.

A estabilidade da articulação do quadril é garantida por meio de ligamentos fortes, músculos e a forma anatômica das superfícies articulares. Os principais ligamentos que reforçam essa articulação são o ligamento iliofemoral (ou de Bigelow), o ligamento pubofemoral e o ligamento ischiofemoral.

A movimentação da articulação do quadril inclui flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa. Esses movimentos são essenciais para a locomoção humana, como andar, correr, sentar e levantar objetos.

Audiometria da fala é um exame audiológico que avalia a capacidade de uma pessoa compreender e reconhecer o discurso falado, geralmente realizado em um ambiente silencioso e controlado. O teste consiste na apresentação de palavras e frases em diferentes volumes e velocidades, através de fones de ouvido ou alto-falantes, enquanto o paciente é instruído a repetir ou identificar as palavras ou frases apresentadas.

Os resultados do teste são geralmente expressos em gráficos que mostram a capacidade de audição em diferentes frequências e volumes, fornecendo informações importantes sobre a localização e a extensão da perda auditiva, bem como a possível necessidade de tratamento, como o uso de aparelhos auditivos ou outras intervenções terapêuticas.

Audiometria da fala é um método importante para a avaliação da capacidade auditiva em indivíduos com perda auditiva, dificuldades de aprendizagem, transtornos do desenvolvimento e outras condições que possam afetar a audição e a comunicação.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

O palato árduo, também conhecido como paladar ósseo ou palato duro, refere-se à parte frontal e superior da boca que forma o teto da cavidade oral. Ele é composto predominantemente por osso hioide e contribui para a separação entre a cavidade oral e nasal. Além disso, desempenha um papel importante em funções como a deglutição e a fala.

Na medicina, a palavra "cerâmica" geralmente se refere a materiais biocompatíveis que são fabricados a partir de argilas e outros minerais inorgânicos, e que são capazes de serem moldados, endurecidos e fixados ao osso através de processos de cozimento em temperaturas elevadas. Esses materiais são frequentemente utilizados na fabricação de implantes ortopédicos, como próteses de quadril e joelho, devido à sua resistência mecânica, durabilidade e capacidade de serem esterilizados. Além disso, a cerâmica também pode ser usada em restaurações dentárias e outros dispositivos médicos. É importante notar que a cerâmica utilizada em aplicações médicas é diferente da cerâmica comum encontrada em utensílios domésticos, pois precisa atender a rigorosos padrões de qualidade e segurança para ser considerada adequada para uso clínico.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

Os congêneres da progesterona são compostos que apresentam uma estrutura molecular semelhante à progesterona, uma hormona steroide sexual feminina produzida principalmente pelo corpo lúteo do ovário. Eles podem atuar como agonistas ou antagonistas da ação da progesterona no organismo. Alguns exemplos de congêneres da progesterona incluem:

1. Medroxiprogesterona: é um progestágeno sintético com propriedades anti-inflamatórias e é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose e câncer de mama.
2. Nomegestrol acetato: é um progestágeno sintético com propriedades antigonadotrópicas e é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose e câncer de mama.
3. Drospirenona: é um progestágeno sintético com propriedades antimineralocorticoides e é usado em contraceptivos hormonais combinados e no tratamento de síndrome ovariana policística.
4. Mifepristona: é um antiprogestágeno sintético que bloqueia a ligação da progesterona à sua receptora e é usado no aborto induzido e no tratamento de câncer de mama e útero.
5. Ulipristal acetato: é um modulador seletivo do receptor de progesterona que pode atuar como agonista ou antagonista, dependendo da dose e da duração do tratamento, e é usado no tratamento de miomas uterinos e na prevenção da gravidez em emergências.

Apesar de apresentarem estruturas semelhantes à progesterona, os congêneres podem ter diferentes propriedades farmacológicas e ser usados em diferentes indicações clínicas.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.

Computer-Aided Design (CAD) é um tipo de sistema de software de computador que auxilia designers e engenheiros na criação, modificação, análise e otimização de um projeto antes de ser fabricado. CAD permite aos usuários criar modelos 2D e 3D detalhados de produtos e construções, que podem ser vistos em diferentes perspectivas e manipulados virtualmente. Isso pode ajudar a identificar problemas de design ou interferências mecânicas antes que o projeto seja construído, economizando tempo e recursos. Além disso, os dados gerados por sistemas CAD podem ser usados em análises de engenharia, como análise estrutural e termodinâmica, bem como no processo de fabricação, como no corte a laser e fabricação aditiva.

Esclerostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura no osso, geralmente no maxilar ou mandíbula, para criar uma comunicação entre a cavidade oral e o interior do osso. Essa técnica é frequentemente utilizada em odontologia para o tratamento de lesões ósseas ou císticas, para a drenagem de abscessos ou para realizar biopsias ósseas. A palavra "esclerostomia" deriva do grego "skleros", que significa "duro" ou "áspero", e "stoma", que significa "boca" ou "abertura". Portanto, esclerostomia literalmente se refere à criação de uma abertura em um osso duro.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Os poliésteres são um tipo de polímero sintético formado por unidades repetitivas de ésteres. Eles são produzidos pela reação de ácidos dicarboxílicos com dióis, resultando em uma cadeia longa de átomos de carbono com grupos éster ligados a eles. Existem muitos tipos diferentes de poliésteres, mas um dos mais conhecidos e amplamente utilizados é o tereftalato de polietileno (PET), que é usado na produção de fibras sintéticas para roupas, tecidos para tapetes, garrafas de plástico e outros produtos.

Os poliésteres são apreciados por sua resistência à abrasão, às manchas e à secagem rápida. No entanto, eles podem ser suscetíveis à decomposição térmica e à degradação por radiação ultravioleta. Além disso, a produção de poliésteres geralmente requer altos níveis de energia e pode envolver substâncias químicas tóxicas e perigosas, o que tem levantado preocupações ambientais em relação à sua produção e disposição final.

Desculpe por o mal-entendido, mas "proplast" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. Pode ser que tenha sido usado em contextos históricos ou específicos, mas recomendo procurar termos mais precisos e amplamente aceitos para obter informações confiáveis sobre temas médicos. Se tiver alguma dúvida adicional ou se puder fornecer mais contexto sobre o termo que está procurando, estarão à disposição para ajudar.

O levantamento do assoalho do seio maxilar, também conhecido como "sinus lift" ou "sinus floor elevation", é um procedimento odontológico cirúrgico que tem por objetivo aumentar a altura da massa óssea do seio maxilar, localizado acima dos molares superiores. Esse procedimento é frequentemente realizado antes de uma implante dental no maxilar superior, especialmente quando há pouco osso disponível devido à perda natural do osso com o tempo ou à resorção óssea associada a períodos prolongados de edentulismo (falta de dentes).

Durante o procedimento, o cirurgião dental faz uma pequena incisão na gengiva para expor o seio maxilar. Em seguida, utiliza instrumentos especiais para levantar delicadamente o assoalho do seio maxilar e criar um espaço entre o seio e a mandíbula. Esse novo espaço é então preenchido com material ósseo de origem sintética, animal ou humana, que serve como enxerto para estimular a formação de novo osso na região. Após a consolidação do enxerto, um implante dental pode ser colocado no local reforçado com o novo osso.

É importante ressaltar que o levantamento do assoalho do seio maxilar deve ser realizado por um profissional qualificado e experiente em cirurgia oral e maxilofacial, para minimizar os riscos e complicações associados ao procedimento.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

Poli-hidroxietil metacrilato (ou Poly(hydroxyethyl methacrylate, na sua forma em inglês) é um polímero sintético que é amplamente utilizado em aplicações biomédicas devido à sua biocompatibilidade e propriedades físico-químicas favoráveis.

Ele é formado por unidades repetitivas de metacrilato hidroxietilado, o que confere ao polímero uma alta solubilidade em água e uma estrutura flexível e alongada. O PHM pode ser modificado com diferentes grupos funcionais para atender a necessidades específicas de aplicações biomédicas, como por exemplo, a entrega controlada de fármacos ou como componente de materiais para enxertos teciduais.

Em termos médicos, o PHM pode ser usado em diversas aplicações, tais como: revestimentos de dispositivos médicos, como cateteres e stents, para reduzir a irritação e inflamação dos tecidos circundantes; materiais para enxertos teciduais, como hidrogéis ou filmes, que podem ser usados em cirurgias reconstrutivas ou terapêuticas; e sistemas de liberação controlada de fármacos, onde o PHM é modificado com grupos funcionais específicos para permitir a ligação e liberação controlada de drogas.

A acústica da fala é um campo da ciência que estuda as propriedades físicas e fisiológicas do som da fala humana. Ela examina as características sonoras da voz humana, tais como a frequência, a amplitude e a duração, e como essas características são afetadas pelo sistema vocal humano, incluindo os pulmões, o sistema respiratório, o laringe, a cavidade oral e a nasofaringe. A acústica da fala também abrange o estudo dos processos de produção, transmissão e percepção do som da fala, e sua relação com a linguagem e a comunicação humana. Essa área de estudo é importante em vários campos, como a foniatria, a audiologia, a psicolinguística, a engenharia de áudio e a tecnologia da fala.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

De acordo com a Medicina Interna de Harrison, a fala é o processo de produção de sons articulados que servem para a comunicação humana. Ela resulta da coordenação de vários sistemas do corpo, incluindo os músculos respiratórios, laringeais, articulares e velofaríngeos, bem como os nervos cranianos que inervam esses músculos. A fala envolve a conversão da energia respiratória em energia acústica para produzir sons fonéticos que são organizados em padrões linguísticos para transmitir significado. Qualquer disfunção neste processo complexo pode resultar em problemas de comunicação, como os encontrados em transtornos da fala e voz.

Em resumo, a fala é o ato de produzir sons articulados para fins de comunicação humana, envolvendo vários sistemas corporais e nervos cranianos.

Levonorgestrel é um progestágeno sintético frequentemente usado em contraceptivos hormonais e tratamentos hormonais. É a forma mais ativa do norgestrel e tem atividade anti-gonadotrópica, ou seja, inhibe a liberação de gonadotrofinas hipofisárias, o que impede a ovulação.

Levonorgestrel é usado em pílulas contraceptivas combinadas e também em métodos de emergência de contracepção de emergência (CE), como a "pílula do dia seguinte". Além disso, ele está presente em alguns dispositivos intra-uterinos (DIU) liberadores de hormônios.

Além de sua atividade anticoncepcional, o levanogestrel também pode ser usado no tratamento de síndrome pré-menstrual grave, endometriose e menorragia (períodos muito longos ou abundantes).

Como qualquer medicamento, o levanogestrel pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, cefaleias, dor abdominal e alterações menstruais. Em casos raros, ele pode estar associado a eventos tromboembólicos (coágulos sanguíneos). Portanto, é importante que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:

1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular

Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.

Boca edêntula é um termo médico que se refere à condição em que uma pessoa não tem dentes naturais no maxilar ou mandíbula. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como doenças periodontais avançadas, traumatismos, defeitos congênitos ou extracções cirúrgicas de todos os dentes. A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala da pessoa. Além disso, a boca edêntula também pode levar a alterações na musculatura facial, na articulação temporomandibular e no osso maxilar ou mandibular ao longo do tempo. Portanto, é importante procurar tratamento odontológico adequado para restaurar a função e a estética da boca.

Desenvolvimento da linguagem se refere ao processo contínuo e complexo de adquirir habilidades para compreender e comunicar ideias, informações e emoções por meio do uso de palavras faladas, assinadas ou escritas. É um aspecto fundamental do desenvolvimento humano que ocorre ao longo da vida, mas é especialmente evidente na infância.

O desenvolvimento da linguagem inclui a aquisição de vários componentes, como vocabulário, gramática, sintaxe, pragmática e semântica. Através do desenvolvimento da linguagem, as pessoas aprendem a produzir e compreender frases e orações, a seguir regras de conversação, a usar linguagem para fins específicos e a atribuir significados a palavras e expressões.

O desenvolvimento da linguagem é influenciado por fatores biológicos, cognitivos, sociais e ambientais. A exposição à linguagem, interação social, saúde mental e física, idade e habilidades cognitivas são alguns dos fatores que podem impactar o ritmo e a qualidade do desenvolvimento da linguagem.

Transtornos do desenvolvimento da linguagem, como retardo de linguagem, dislalia e transtorno específico do linguagem, podem ocorrer quando as crianças têm dificuldades em adquirir habilidades linguísticas esperadas para sua idade cronológica. Em alguns casos, esses transtornos podem ser sinais de outros problemas de desenvolvimento ou condições médicas subjacentes.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece que houve um pequeno erro no termo procurado. A palavra "vítalo" não é reconhecida como uma definição médica. No entanto, se você estivesse procurando a definição de "vívido" ou "vitalidade", aqui está:

Vívido (em referência à vitalidade) se refere à qualidade de ser vivo, animado, energético e cheio de entusiasmo. A vitalidade é a capacidade de um organismo de sustentar vida, mostrar atividade e crescer. Em medicina, o termo "vital" também pode se referir a algo que é essencial para a vida ou à sobrevivência.

Espero que este clarifique. Por favor, verifique se o termo estava correto ou informe-me se deseja outra definição médica.

A "Rampa do Tímpano" é um termo usado em anatomia para se referir à parte da cóclea (uma das estruturas do ouvido interno) que se assemelha a uma rampa. Ela é chamada de Rampa Timpânica porque sua forma lembra a do tímpano, a membrana que separa o meato externo do ouvido médio.

A Rampa Timpânica é a região da cóclea onde os sons de baixa frequência são processados e convertidos em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo. A rampa está localizada na parte externa da cóclea, adjacente à Rampa Estribarial, onde os sons de alta frequência são processados.

Em resumo, a Rampa Timpânica é uma estrutura importante do ouvido interno responsável por processar e codificar sinais auditivos de baixa frequência para que possam ser enviados ao cérebro e interpretados como som.

A restauração dentária temporária, também conhecida como enchimento provisório ou coroa temporária, refere-se a um tipo de tratamento odontológico que é usado para proteger e manter o dente danificado ou decaído por um período limitado de tempo, geralmente até à colocação da restauração definitiva.

Este tipo de restauração pode ser necessário em diversas situações clínicas, como:

* Proteger o dente danificado ou fraturado enquanto aguarda a fabricação e colocação da restauração definitiva;
* Manter o espaço e evitar que os dentes adjacentes se movam para a posição do dente ausente, antes de ser colocada uma coroa ou bridge definitivo;
* Ajudar no processo de cura de uma endodontia (tratamento de canal) ou outro tipo de tratamento invasivo, permitindo que o dente se estabilize antes da colocação do enchimento permanente;
* Proporcionar alívio aos sintomas de dor e sensibilidade em dentes que estão a ser tratados.

As restaurações dentárias temporárias geralmente são feitas com materiais como cimentos provisórios, resinas ou zinco-oxido eeucalipto. Estes materiais têm propriedades físicas e mecânicas diferentes dos materiais usados em restaurações definitivas, o que significa que eles podem não ser tão duráveis ou resistentes às forças masticatórias. Por isso, é importante que os pacientes evitem morder alimentos duros ou pegajosos enquanto usam uma restauração temporária.

Embora as restaurações dentárias temporárias não sejam destinadas a serem permanentes, elas ainda desempenham um papel importante no tratamento dos dentes e podem ajudar a garantir que o processo de cura seja seguro e eficaz. Se um paciente tiver alguma preocupação ou pergunta sobre uma restauração temporária, é recomendável que consulte o seu dentista para obter orientação adicional.

Polímeros são grandes moléculas ou macromoléculas formadas pela união de muitas subunidades menores, chamadas monômeros, por meio de reações químicas de polimerização. Eles podem ser naturais ou sintéticos e desempenham um papel importante em muitos aspectos da nossa vida diária.

Existem dois tipos principais de polímeros: polímeros naturais e polímeros sintéticos. Polímeros naturais são encontrados na natureza, como proteínas, DNA, celulose e borracha natural. Por outro lado, polímeros sintéticos são produzidos por humanos através de processos químicos, como o polietileno, policloreto de vinila (PVC) e nylon.

Os polímeros podem ser classificados em outras categorias com base em suas propriedades físicas e químicas, tais como:

* Termoplásticos: Polímeros que podem ser derretidos e moldeados repetidamente. Eles incluem polietileno, policloreto de vinila (PVC) e polipropileno.
* Termorrígidos: Polímeros que se solidificam após a polimerização e não podem ser derretidos novamente. Eles incluem borracha natural e fenólicos.
* Elastômeros: Polímeros com propriedades elásticas, como borracha sintética e silicone.
* Conjugados: Polímeros que contêm ligações químicas conjugadas, o que confere propriedades condutoras de eletricidade, como poliacetileno e policianoato de p-fenileno vinileno (PPV).

As aplicações dos polímeros são vastas e variam desde materiais de embalagem, roupas, equipamentos esportivos, dispositivos médicos, até componentes eletrônicos.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

Os poliuretanos (PURs) são um tipo de polímero sintético produzido por reações de polimerização entre di-isocianatos e poliéteres ou poliésteres. Eles podem ser formulados para apresentar uma variedade de propriedades físicas e químicas, o que os torna versáteis em diversas aplicações clínicas e industriais.

Em medicina, os poliuretanos são utilizados na fabricação de dispositivos médicos, como cateteres, válvulas cardíacas, próteses ósseas e teciduais, e em materiais para a reconstrução e regeneração de tecidos. Suas propriedades únicas, tais como alta resistência mecânica, durabilidade, flexibilidade, biocompatibilidade e baixa permeabilidade à água e microorganismos, tornam-nos materiais ideais para esses fins.

Além disso, os poliuretanos podem ser formulados com propriedades elásticas ou rígidas, dependendo da aplicação desejada. Eles também podem ser modificados com agentes antimicrobianos, anti-inflamatórios e outros fármacos para aprimorar suas propriedades terapêuticas.

No entanto, é importante ressaltar que a exposição prolongada a alguns tipos de poliuretanos pode resultar em reações adversas no organismo, como inflamação e formação de tecido cicatricial. Portanto, é fundamental que os dispositivos médicos feitos com esse material sejam testados rigorosamente para garantir sua segurança e eficácia clínica.

Uma prótese de pênis é um dispositivo médico implantado cirurgicamente que é usado para tratar a disfunção erétil (DE) ou outras condições que afetam a capacidade de um indivíduo ter uma ereção. Existem basicamente dois tipos principais de próteses de pênis: as infláveis e as de malha expansível.

As próteses de pênis infláveis geralmente consistem em duas cilindros inseridos nos corpos cavernosos do pênis, um reservatório colocado no abdômen e uma bomba de pompa localizada no escroto. Os pacientes podem apertar a bomba para inflar os cilindros e causar uma ereção artificial. Após o ato sexual, eles podem desinflar a prótese pressionando um botão de liberação na bomba.

Já as próteses de malha expansível são feitas de materiais flexíveis que mantêm o pênis em uma posição semi-rigida, permitindo que os pacientes tenham relações sexuais quando desejarem. Essas próteses não precisam ser infladas ou desinfladas e geralmente são mais simples de serem implantadas do que as próteses infláveis.

A escolha entre os diferentes tipos de próteses depende da avaliação clínica do paciente, incluindo fatores como a gravidade da DE, as condições médicas preexistentes e as preferências pessoais do paciente. A cirurgia para implantar uma prótese de pênis geralmente é realizada por um urologista especializado em disfunção sexual masculina.

Fonética é a ciência que estuda os sons do linguagem falada, examinando as características físicas e auditivas dos sons e sua produção, transmissão e percepção. Ela se concentra no estudo dos fonemas, unidades segmentares discretas de som que distinguem significados diferentes em uma língua. A fonética inclui a fonética articular, que examina a forma como os sons são produzidos por meio da articulação dos órgãos falantes; a fonética acústica, que estuda as propriedades físicas e mensuráveis dos sons da fala, tais como frequência, duração e intensidade; e a fonética auditiva, que investiga os processos perceptuais envolvidos na compreensão do significado das palavras faladas. A fonética é uma disciplina fundamental para a linguística, pois permite descrever e comparar sistemas fonológicos de diferentes línguas e dialetos, além de fornecer informações importantes sobre a aquisição da fala, os transtornos da comunicação e o desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento e síntese de voz.

A Medida da Produção da Fala (Speech Production Measure em inglês) é um termo usado na área da fonoaudiologia e medicina para descrever a avaliação quantitativa da capacidade de uma pessoa de produzir falantes. Essa medida pode incluir vários parâmetros, tais como:

1. Taxa de palavras por minuto (WPM - Words Per Minute): o número total de palavras pronunciadas em um minuto.
2. Duração dos fonemas e sílabas: a duração de cada som ou sílaba falada.
3. Fluência: a capacidade de produzir falantes sem interrupções, repetições ou omissões indevidas.
4. Claridade: a facilidade com que as palavras podem ser compreendidas por outras pessoas.
5. Corretude: o número de erros de pronúncia ou distorção dos sons falados.

Essas medidas são frequentemente usadas em pesquisas e avaliações clínicas para avaliar as habilidades de produção da fala em pessoas com transtornos do linguagem, como afasia, dislalia ou retardo no desenvolvimento da fala. Além disso, essas medidas também podem ser usadas para monitorar o progresso e a eficácia de terapias de reabilitação da fala.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

Mamoplastia é um termo médico que se refere a cirurgia plástica do seio. Pode ser subdividido em diferentes procedimentos, como:

1. Mamoplastia de Aumento: cirurgia para aumentar o tamanho e/ou melhorar a forma do seio, geralmente por meio da inserção de implantes de silicone ou solução salina.

2. Mamoplastia Redutiva: cirurgia para reduzir o volume e/ou alterar a forma do seio, geralmente indicada em mulheres com seios excessivamente grandes que causam problemas físicos, como dor de espádua e irritação da pele.

3. Mamoplastia Corretiva: cirurgia para corrigir defeitos congênitos ou anormalidades adquiridas do seio, tais como as assimetrias mamárias.

4. Mastopexia: é um tipo de mamoplastia que tem por objetivo elevar e remodelar os seios caídos, sem o uso de próteses.

5. Mamoplastia oncológica: cirurgia realizada em pacientes com câncer de mama, podendo incluir a remoção parcial ou total do seio (mastectomia) e reconstrução imediata ou diferida do mesmo.

É importante ressaltar que esses procedimentos devem ser realizados por cirurgiões plásticos qualificados, em ambientes hospitalares seguros, visando a obtenção de resultados satisfatórios e a minimização dos riscos associados à cirurgia.

Os Procedimentos Cirúrgicos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados na boca, incluindo a região dos dentes, maxilar e mandíbula, palato, língua, e tecidos moles da boca. Esses procedimentos podem ser realizados por cirurgiões dentistas especializados em cirurgia oral e maxilofacial, estomatologistas ou outros especialistas em odontologia.

Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Bucais incluem:

1. Extrair dentes que estejam impactados ou rotacionados;
2. Realizar uma cirurgia para expor os dentes que não conseguiram erupcionar naturalmente;
3. Remover tumores benignos ou malignos da boca;
4. Reconstruir os maxilares e mandíbulas após traumatismos ou doenças;
5. Colocar implantes dentários;
6. Realizar cirurgias para corrigir problemas de articulação temporomandibular;
7. Remover cistos e granulomas dos maxilares;
8. Realizar biopsias de tecidos bucais para diagnóstico de doenças.

Esses procedimentos podem ser realizados sob anestesia local, sedação consciente ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das necessidades do paciente. É importante ressaltar que os Procedimentos Cirúrgicos Bucais devem ser realizados por profissionais qualificados e com experiência em cirurgia oral e maxilofacial para garantir a segurança e o sucesso do procedimento.

Aço inoxidável é uma liga metálica composta principalmente de ferro, cromo e níquel. A adição de cromo (geralmente entre 10,5% a 26% do peso total da liga) confere à superfície do aço propriedades de resistência à corrosão e oxidação, devido à formação de uma camada passiva de óxido de cromo na superfície do metal. O níquel (geralmente entre 0% a 13% do peso total da liga) é adicionado para aumentar ainda mais a resistência à corrosão e melhorar as propriedades mecânicas do material, como sua resistência à temperatura e maleabilidade.

Existem diferentes tipos de aço inoxidável, classificados em função de suas composições químicas e propriedades físicas. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Aços inoxidáveis austeníticos: Esses aços contêm níveis elevados de níquel (geralmente acima de 8%) e, em alguns casos, também manganês. Possuem boa resistência à corrosão e são altamente dúcteis e maleáveis, o que os torna adequados para a fabricação de tubulações, tanques e outras estruturas em que sejam necessárias propriedades formais elevadas.
2. Aços inoxidáveis ferríticos: Esses aços contêm níveis mais baixos de cromo (entre 10,5% e 13%) e não contêm níquel. Possuem boa resistência à corrosão em ambientes menos agressivos e são magnéticos. São frequentemente utilizados em aplicações como revestimentos de superfície, componentes arquitetônicos e equipamentos de processamento de alimentos.
3. Aços inoxidáveis martensíticos: Esses aços contêm níveis mais altos de cromo (entre 12% e 14%) e, em alguns casos, também manganês ou molibdênio. Possuem boa resistência à corrosão e são relativamente duros e resistentes ao desgaste. São frequentemente utilizados em aplicações como lâminas de serra, ferramentas e componentes mecânicos.
4. Aços inoxidáveis austenítico-ferríticos (duplex): Esses aços contêm níveis moderados de cromo (entre 18% e 25%) e níquel (entre 3% e 8%). Possuem excelente resistência à corrosão em ambientes agressivos, além de boa resistência ao desgaste. São frequentemente utilizados em aplicações como tubulações offshore, equipamentos químicos e componentes marítimos.

A escolha do tipo adequado de aço inoxidável depende da aplicação específica e dos requisitos de desempenho, tais como resistência à corrosão, resistência ao desgaste, propriedades mecânicas e facilidade de processamento.

O termo "Mascaramento Perceptivo" é usado na área da psicologia e percepção auditiva e refere-se a um fenômeno em que a capacidade de uma pessoa de identificar ou distinguir um estímulo sonoro específico, como uma palavra ou tom, é reduzida devido à presença de outro som de fundo ou interferência.

Em outras palavras, o mascaramento perceptivo ocorre quando a capacidade de um indivíduo de processar e compreender um som é comprometida pela presença de outros sons competitivos na mesma faixa de frequência ou tempo. Isso pode acontecer em ambientes ruidosos, como em uma festa ou em um ambiente industrial, onde os sons indesejados podem dificultar a percepção e compreensão do que está sendo dito ou tocado.

Existem diferentes tipos de mascaramento perceptivo, incluindo o mascaramento simultâneo, em que o som de fundo é apresentado ao mesmo tempo que o estímulo alvo, e o mascaramento sequencial, em que o som de fundo é apresentado antes ou depois do estímulo alvo. O mascaramento perceptivo tem implicações importantes para a compreensão da audição e comunicação humanas, especialmente em situações adversas de escuta.

Corrosão é um processo degenerativo e involuntário que afeta materiais, especialmente metais, em que ocorre a deterioração gradual devido à reação química ou eletrroquímica com o meio ambiente circundante. Este fenômeno provoca alterações na composição e propriedades do material, levando à formação de produtos de degradação e redução de suas capacidades mecânicas e funcionais. A corrosão é um problema significativo em diversas áreas, como engenharia civil, indústria química, manufatura e saúde pública, pois pode causar falhas estruturais, acidentes e danos ao meio ambiente. A prevenção e o controle da corrosão são alvos de pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos, com o objetivo de aumentar a durabilidade e segurança dos materiais e sistemas afetados.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Ortopedia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de condições e lesões do sistema musculoesquelético. Isso inclui ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos, nervos e tecido conjuntivo relacionado. Os ortopedistas são médicos especialmente treinados para fornecer cuidados integrais a pacientes com uma variedade de condições, como doenças degenerativas, congênitas, traumáticas ou tumorais que afetam o sistema musculoesquelético. Eles podem utilizar uma combinação de métodos terapêuticos, como medicamentos, terapia física, intervenções minimamente invasivas e cirurgias abertas para aliviar os sintomas e restaurar a função dos pacientes. Além disso, os ortopedistas também podem se especializar em subdisciplinas específicas, como ortopedia infantil, trauma ortopédico, ortopedia oncológica, cirurgia de coluna e articulações, entre outros.

Audiometria é um exame audiológico que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa. Ele mede o nível de intensidade sonora e a frequência necessárias para que determinados sons sejam ouvidos, a fim de identificar tipos e graus de perda auditiva. Existem dois tipos principais de audiometria:

1. Audiometria de limiar de ar (ou audiometria tonal liminar): Este tipo de teste avalia a capacidade da pessoa ouvir sons transmitidos pelo ar, geralmente através de fones de ouvido. O indivíduo é instruído a assinalar quando um tom puro é ouvido em diferentes frequências e níveis de intensidade. A medição dos limiares auditivos em diferentes frequências permite a identificação de padrões de perda auditiva, como perda condutiva, sensorioneural ou mista.

2. Audiometria de limiar ósseo: Neste teste, os sons são transmitidos através do osso temporal, normalmente usando um vibrador colocado na cabeça, próximo ao osso. Isso avalia a capacidade da orelha interna em detectar vibrações ósseas e pode ajudar a diferenciar entre perdas auditivas condutivas e sensorioneurais.

A audiometria é um exame fundamental para diagnosticar problemas auditivos, monitorar alterações na capacidade auditiva ao longo do tempo e avaliar a eficácia de tratamentos, como próteses auditivas ou cirurgias.

Em medicina e biologia, modelos animais referem-se a organismos não humanos usados em pesquisas científicas para entender melhor os processos fisiológicos, testar terapias e tratamentos, investigar doenças e seus mecanismos subjacentes, e avaliar a segurança e eficácia de drogas e outros produtos. Esses animais, geralmente ratos, camundongos, coelhos, porcos, peixes-zebra, moscas-da-fruta, e vermes redondos, são geneticamente alterados ou naturalmente suscetíveis a certas condições de doença que se assemelham às encontradas em humanos. Modelos animais permitem que os cientistas conduzam experimentos controlados em ambientes laboratoriais seguros, fornecendo insights valiosos sobre a biologia humana e contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento médico e desenvolvimento de novas terapias.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "espectrografia do som" não é reconhecida como um termo médico ou uma técnica amplamente utilizada na medicina. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre os termos que compõem essa expressão:

1. Espectrografia: É uma técnica de registro gráfico do espectro de um sinal, geralmente um sinal periódico ou um som. Em outras palavras, é o processo de analisar e representar visualmente a distribuição da energia de um sinal em relação à frequência, especialmente em diferentes momentos no tempo.
2. Som: Em medicina, o som pode ser estudado como parte de problemas auditivos ou relacionados ao sistema auditivo. O som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico, geralmente ar, em ondas de compressão e rarefação.

Portanto, a "espectrografia do som" pode ser interpretada como o processo de analisar e representar visualmente o espectro de frequência de um sinal de áudio ou som, mostrando a distribuição da energia em diferentes frequências. Essa técnica pode ser útil em várias áreas, incluindo a medicina, por exemplo, no estudo e diagnóstico de problemas auditivos ou na análise de sinais relacionados ao sistema auditivo. No entanto, é importante consultar um especialista ou literatura médica específica para obter informações mais precisas e contextuadas sobre seu uso em um determinado cenário clínico.

Ligas Dentárias, também conhecidas como ligas ortodônticas, referem-se a pequenos elásticos ou ligaturas que o ortodontista utiliza para fixar os arcos e os brackets nos aparelhos de Ortodontia. Elas são disponibilizadas em uma variedade de cores, permitindo que os pacientes personalizem a aparência de seu aparelho. As ligas dentárias ajudam a manter a pressão necessária nos dentes para movê-los gradualmente e corrigir problemas como dentição mal alinhada ou sobreposição. É importante notar que as ligas precisam ser alteradas periodicamente durante o tratamento ortodôntico, geralmente a cada consulta de ajuste.

Órgãos artificiais, também conhecidos como dispositivos biomédicos ou implantes, referem-se a estruturas sintéticas projetadas para substituir, complementar ou interagir com órgãos e tecidos vivos no corpo humano. Eles podem ser classificados em dois tipos principais: exórgicos e endórgicos.

Os órgãos artificiais exórgicos estão localizados fora do corpo, como próteses de membro ou lentes de contato. Já os órgãos artificiais endórgicos são implantados no interior do corpo, como marcapassos, stents vasculares, articulações artificiais e pulmões artificiais. Alguns desses dispositivos podem ser integrados a sistemas biológicos, como ocorre com os órgãos biónicos, que são controlados por sinais elétricos ou químicos do próprio corpo.

A tecnologia dos órgãos artificiais vem se desenvolvendo rapidamente, proporcionando melhorias significativas na qualidade de vida e expectativa de vida de pessoas com diversas condições de saúde. No entanto, ainda existem desafios relacionados à biocompatibilidade, durabilidade e capacidade de integração com os tecidos vivos.

Microtomografia por raio-X (micro-CT) é uma técnica de imagem tridimensional não destrutiva que utiliza raios-X para visualizar e analisar a estrutura interna de amostras em escala micrométrica. A micro-CT é semelhante à tomografia computadorizada (TC) usada em hospitais, mas opera com energias e resoluções muito mais altas, permitindo a visualização de detalhes estruturais finos em materiais ou tecidos biológicos.

Durante uma sessão de micro-CT, a amostra é irradiada por um feixe de raios-X enquanto é rotacionada em torno de seu eixo. A radiação penetra na amostra e é detectada por um sistema de detecção posicionado no outro lado da amostra. Ao longo do processo, uma série de projeções radiográficas é coletada a partir de diferentes ângulos. Estas projeções são então convertidas em imagens bidimensionais (chamadas de sinogramas) e posteriormente reconstruídas por algoritmos computacionais para formar uma representação tridimensional da distribuição da densidade dos materiais dentro da amostra.

A micro-CT é amplamente utilizada em vários campos, incluindo a ciência dos materiais, engenharia, geologia, paleontologia e biomedicina. Em medicina, a micro-CT tem sido usada para estudar a estrutura óssea, vasos sanguíneos, tecidos tumorais e outros tecidos biológicos em nanoscala. Além disso, a técnica pode ser combinada com outras metodologias de análise, como química ou histologia, para fornecer informações complementares sobre as propriedades físicas e químicas das amostras.

La engenharia tecidual, también conocida como ingeniería de tejidos, es una rama interdisciplinaria de la ciencia y la medicina que se dedica al diseño, creación e implementación de sustitutos funcionales de tejidos humanos y órganos. El objetivo principal de esta disciplina es desarrollar terapias regenerativas que puedan reparar, reemplazar o mejorar la función de tejidos dañados o enfermos. Esto se logra mediante la combinación de células vivas, materiales biocompatibles y estructuras diseñadas a medida para proporcionar un entorno adecuado para el crecimiento y desarrollo de nuevos tejidos.

La ingeniería tecidual puede implicar diversas técnicas, como la ingeniería de tejidos guiada por biomateriales, la ingeniería de células y matrices extracelulares, la terapia celular y genética, y la bioimpresión 3D. Estos enfoques pueden utilizarse para tratar una variedad de condiciones clínicas, como lesiones traumáticas, enfermedades degenerativas, cáncer e incluso el envejecimiento.

La ingeniería tecidual tiene el potencial de transformar la atención médica al proporcionar alternativas a los trasplantes de órganos donados y mejorar la calidad de vida de los pacientes con discapacidades funcionales. Sin embargo, todavía hay desafíos importantes que superar, como la integración de los tejidos artificiales con el cuerpo receptor, la obtención de fuentes confiables y éticas de células madre y la garantía de la seguridad y eficacia a largo plazo de estos tratamientos.

O gânglio espiral da cóclea, também conhecido como gânglio de Corti, é um aglomerado de corpos celulares dos neurônios sensoriais bipolares no interior do labirinto auditivo. Ele está localizado no meato coclear, uma estrutura em forma de tubo na cóclea do ouvido interno dos mamíferos.

Esses neurônios possuem dendritos que se conectam aos cílios pilosos das células ciliadas internas e externas da cóclea, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Quando as vibrações sonoras atingem os cílios pilosos, eles desencadeiam um sinal nervoso que é transmitido pelos neurônios do gânglio espiral da cóclea ao nervo vestibulocochlear (VIII par craniano) e, em seguida, ao cérebro, onde esse sinal é interpretado como som.

Portanto, o gânglio espiral da cóclea desempenha um papel fundamental no processo de audição, pois é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais nervosos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Na medicina, "migração de corpo estranho" refere-se ao movimento espontâneo ou induzido de um objeto ou dispositivo implantado que se desloca para uma região anatômica diferente da sua localização original. Isso pode ocorrer em vários contextos clínicos, como na cirurgia, trauma ou mesmo em situações em que objetos são ingeridos ou inalados acidentalmente. A migração de corpos estranhos pode provocar complicações clínicas significativas, dependendo da sua localização e dos tecidos envolvidos. Por exemplo, a migração de um corpo estranho através de uma artéria pode levar a isquemia ou infarto em órgãos alvo, enquanto a migração para o pulmão pode resultar em pneumonia ou abscesso. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados à migração de corpos estranhos e tomem as devidas precauções para minimizar essas complicações.

Em medicina, o termo "metais" geralmente não é usado para descrever um conceito médico específico. No entanto, em química e farmacologia, metais podem ser referidos como um tipo de elemento que forma compostos com outros elementos por ganhando elétrons, formando íons positivamente carregados. Alguns metais têm propriedades terapêuticas e são usados em medicina, como o ferro (Fe) em suplementos dietéticos e transfusões de sangue para tratar anemia, ou o lítio (Li) usado em alguns medicamentos para tratar transtornos bipolares. Alguns outros metais, como o mercúrio (Hg), cádmio (Cd) e chumbo (Pb), podem ser tóxicos e causar doenças se ingeridos ou inalados em quantidades suficientes. Portanto, a exposição a esses metais deve ser evitada o possível.

O zigoma, também conhecido como osso malar ou pálpebra óssea, é um osso par na face humana que forma a parte proeminente da bochecha e serve como ponto de inserção para alguns músculos faciais. Ele se articula com outros ossos do crânio, incluindo o maxilar superior, o osso frontal, o osso temporal e o lacrimal. O zigoma desempenha um papel importante na proteção dos olhos, na formação da face e no suporte da estrutura facial.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em fisiologia, torque é um termo usado para descrever a rotação ou torção de um objeto em torno de um eixo fixo. Em particular, o torque é frequentemente usado para se referir à força rotacional que atua sobre um membro (como um braço ou perna) em torno de um eixo articulário, como a articulação do ombro ou da cintura do quadril.

O torque é uma grandeza física vetorial, definida como o produto vetorial da força aplicada e a distância perpendicular à direção da força (chamada de braço de alavanca) em relação ao ponto de rotação. Assim, quanto maior a força ou o braço de alavanca, maior será o torque resultante.

Em um contexto clínico, a medição do torque pode ser útil para avaliar a força muscular e a função articular em indivíduos com condições que afetam o sistema musculoesquelético, como lesões, doenças degenerativas ou neurológicas. Por exemplo, fisioterapeutas podem avaliar o torque gerado durante exercícios de reabilitação para monitorar a progressão e a eficácia dos tratamentos.

Audiometria de tons puros é um exame audiológico que tem como objetivo avaliar a capacidade auditiva do indivíduo, detectando a intensidade mínima de um som puro que uma pessoa consegue ouvir em diferentes frequências. Neste teste, tons puros com diferentes frequências e níveis de intensidade são apresentados ao paciente através de fones de ouvido ou em campo livre, enquanto o indivíduo é instruído a sinalizar quando ele consegue perceber o som. A medição da intensidade mais baixa que o paciente consegue detectar para cada frequência fornece informações sobre sua capacidade auditiva e permite identificar possíveis perdas auditivas, bem como seu tipo e grau.

O exame é conduzido em um ambiente silencioso e climatizado, com redução de ruídos externos para garantir a precisão dos resultados. O audiologista apresenta uma série de tons puros em diferentes frequências (de 125 Hz a 8000 Hz) e intensidades, solicitando que o paciente pressione um botão sempre que detectar o som. A partir dessas respostas, é possível traçar uma curva de audiometria, também conhecida como "curva auditiva", que ilustra a sensibilidade auditiva do indivíduo em diferentes frequências.

Audiometria de tons puros pode ser realizada por via aérea (através de fones de ouvido) e óssea (através de um vibrador colocado no osso mastóide). A comparação dos resultados obtidos em ambas as vias fornece informações adicionais sobre o tipo e a extensão da perda auditiva.

Este exame é essencial para o diagnóstico, classificação e monitoramento de perdas auditivas, além de ser útil na orientação do tratamento adequado, como a indicação de aparelhos auditivos ou terapias específicas.

Bionics, also known as biomimetic engineering or biorobotics, is a branch of science that deals with the study and application of mechanical systems that are inspired by biological systems, such as animals and plants. The term "bionic" itself comes from the combination of the words "biology" and "electronics."

In medicine, bionics often involves the development of prosthetic limbs, organs, or other medical devices that function in a way that mimics natural biological systems. For example, a bionic ear might use electronic components to stimulate the auditory nerve directly, bypassing damaged portions of the ear to provide hearing. Similarly, a bionic limb might use sensors and motors to replicate the movements and sensations of a real human limb.

Bionics is an interdisciplinary field that draws on knowledge from biology, engineering, physics, computer science, and materials science, among other areas. By studying the design and function of biological systems, researchers in bionics aim to develop new technologies that can improve the quality of life for people with disabilities or medical conditions, as well as advance our understanding of how living organisms work.

Uma radiografia dental, também conhecida como radiografia bucal ou simplesmente como "raio-x dos dentes", é um tipo específico de exame radiográfico utilizado em odontologia para avaliar e diagnosticar condições e doenças dos dentes, das gengivas, dos ossos da mandíbula e maxila, e dos tecidos moles circundantes. Ao utilizar raios X, as estruturas internas dos dentes e da boca tornam-se visíveis, permitindo que o dentista ou profissional de saúde bucal identifique possíveis problemas como caries, danos aos dentes ou às raízes, inflamações nos tecidos moles, cistos e tumores, entre outros.

Existem diferentes tipos de radiografias dentárias, incluindo:

1. Radiografia periapical: fornece uma imagem detalhada de um ou dois dentes específicos, incluindo a coroa, a raiz e o tecido ósseo circundante. É útil para detectar caries profundas, problemas na raiz dos dentes, inflamações nos tecidos periapicais (à volta da ponta da raiz) e anomalias no crescimento dos dentes.
2. Radiografia bite-wing: fornece uma visão lateral dos dentes superiores e inferiores de um lado da boca, permitindo a visualização das áreas entre os dentes para detectar caries interdentárias, restaurções deficientes e alterações no osso alveolar (o osso que sustenta os dentes).
3. Radiografia panorâmica: fornece uma imagem ampla e abrangente da boca inteira, incluindo todos os dentes, maxila, mandíbula, articulação temporomandibular (ATM), sinusais maxilares e outras estruturas anatômicas. É útil para avaliar o crescimento e posicionamento dos dentes, detectar anomalias ósseas, planear tratamentos ortodônticos e cirúrgicos e monitorar o desenvolvimento dos dentes em crianças.
4. Radiografia endoral: fornece uma imagem detalhada de um único dente ou uma pequena região da boca, geralmente utilizada para avaliar problemas na raiz do dente, como granulomas, cistos ou abscessos.
5. Radiografia telecraniana: fornece uma imagem ampla e detalhada do crânio inteiro, incluindo os ossos faciais, sinusais e outras estruturas anatômicas. É útil para avaliar anomalias craniofaciais, traumas e neoplasias ósseas.

A escolha do tipo de radiografia depende da necessidade clínica e do objetivo do exame, sendo recomendado que seja solicitada apenas quando realmente necessário, visando minimizar a exposição à radiação ionizante.

La localização de som, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema auditivo de identificar e determinar a localização exata de onde um som está originando no ambiente circundante. Isto é possível graças à diferença de tempo e intensidade dos sinais sonoros que atingem cada orelha. Ao processar essas informações, o cérebro é capaz de calcular a direção e distância do som, fornecendo assim uma importante habilidade sensorial para nossa interação com o mundo exterior. Problemas na localização de som podem estar relacionados a disfunções no sistema auditivo periférico ou central, levando potencialmente a dificuldades na comunicação e no processamento da informação ambiental.

Oxido de alumínio, também conhecido como óxido de aluminio ou aluminium(III) oxide, é um composto químico inorgânico com a fórmula Al2O3. É um sólido branco e não tóxico com uma ampla gama de aplicações industriais e tecnológicas.

Na medicina, o óxido de alumínio é usado em alguns antácidos e anti-diarreicos para neutralizar a acidez estomacal e absorver excesso de líquidos no intestino. Também é usado como um aditivo alimentar (designado pela E number E173) para dar cor branca a algumas pastas de dentes, cosméticos e outros produtos alimentícios.

No entanto, é importante notar que o óxido de alumínio tem sido objeto de preocupação em relação à sua possível associação com doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer, embora as evidências científicas ainda sejam inconclusivas e necessitem de mais pesquisas.

Computer-assisted surgery (CAS) é um termo genérico que se refere ao uso de tecnologia computacional para ajudar no processo de realizar cirurgias. Existem vários tipos e aplicações de CAS, incluindo sistemas de navegação, planificação pré-operatória, robótica e imagens avançadas.

Em geral, a cirurgia assistida por computador pode ser definida como o uso de tecnologia computacional para aumentar a precisão, segurança e eficácia das cirurgias. Isso é alcançado através do processamento de dados em tempo real, fornecendo informações detalhadas e visualizações avançadas ao cirurgião durante a procedura.

Alguns dos benefícios da cirurgia assistida por computador incluem:

* Melhor precisão e redução de erros humanos
* Maior segurança para o paciente
* Menor invasividade das proceduras
* Recuperação mais rápida do paciente
* Possibilidade de realizar cirurgias mais complexas e delicadas

Existem diferentes abordagens e tecnologias utilizadas em CAS, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Alguns exemplos incluem:

* Sistemas de navegação: fornecem informações de localização precisas durante a cirurgia, auxiliando o cirurgião a navegar no corpo do paciente. Esses sistemas geralmente utilizam imagens pré-operatórias, como TC ou RM, para criar um modelo 3D do local de operação e rastrear instrumentos cirúrgicos em tempo real.
* Planificação pré-operatória: utiliza software especializado para ajudar o cirurgião a planejar a abordagem e as etapas da cirurgia antes do procedimento. Isso pode incluir a simulação de diferentes técnicas e resultados possíveis, a fim de escolher a melhor opção para o paciente.
* Robótica: permite que o cirurgião controle instrumentos cirúrgicos remotamente, fornecendo precisão e estabilidade adicionais durante a cirurgia. Esses sistemas geralmente são utilizados em cirurgias minimamente invasivas, como a colocação de implantes ortopédicos ou a remoção de tumores.
* Impressão 3D: é usada para criar modelos personalizados do corpo do paciente, auxiliando o cirurgião a planejar e praticar a cirurgia antes do procedimento. Isso pode ser particularmente útil em cirurgias complexas ou quando se trata de pacientes com anatomia incomum.

Os fenômenos mecânicos referem-se a eventos ou observações que ocorrem em resposta às forças físicas aplicadas a um corpo ou sistema. Eles descrevem como os objetos se movem, mudam de forma, e interagem um com o outro quando são submetidos a diferentes tipos de forças, tais como compressão, tração, torção, flexão e cisalhamento. A mecânica é uma das principais disciplinas da física que estuda esses fenômenos e seus princípiios subjacentes, incluindo a lei de Newton, a teoria do elasticidade e a dinâmica dos fluidos.

Em um contexto médico, o entendimento dos fenômenos mecânicos é essencial para compreender vários processos fisiológicos e patológicos que envolvem a interação entre as forças físicas e os tecidos vivos. Por exemplo, a mecânica dos fluidos desempenha um papel importante no fluxo sanguíneo e na circulação cardiovascular, enquanto a biomecânica é crucial para entender como as forças externas e internas afetam os órgãos e tecidos do corpo humano. Além disso, o estudo dos fenômenos mecânicos também tem implicações clínicas importantes na área da medicina, como no desenvolvimento de próteses e dispositivos médicos, bem como no tratamento de lesões e doenças relacionadas à biomecânica.

Polimetil metacrilato (PMMA) é um material sintético e transparente frequentemente utilizado em aplicações médicas. É um tipo de plástico que pode ser moldado em diferentes formas e tamanhos, o que o torna útil para uma variedade de usos clínicos.

Na medicina, PMMA é comumente empregado na fabricação de lentes intraoculares (LIOs) utilizadas em cirurgias de catarata. Além disso, também pode ser usado em procedimentos ortopédicos, como reconstrução de articulações e fixação de implantes.

Em termos de segurança, PMMA é considerado um material biocompatível, o que significa que geralmente é bem tolerado pelo corpo humano e raramente causa reações adversas. No entanto, como qualquer outro material médico, seu uso deve ser acompanhado por cuidados adequados e orientações específicas do profissional de saúde responsável.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

A cirurgia plástica é uma especialidade cirúrgica que se concentra em restaurar, reconstruir ou alterar a aparência e função de tecidos corporais. Ela pode ser dividida em duas categorias principais: reconstrutiva e estética (ou cosmética).

A cirurgia plástica reconstrutiva tem como objetivo principal restaurar a forma normal do corpo, geralmente após uma lesão, doença ou anomalia congênita. Exemplos disso incluem a reconstrução de mamas após um mastectomia, cirurgia para correção de queimaduras graves, ou reparo de fissuras labiais em bebês nascidos com essa condição.

Já a cirurgia plástica estética tem como finalidade melhorar a aparência de pessoas saudáveis que desejam mudar certos aspectos de seu corpo para se sentirem mais confortáveis ou satisfeitas com sua aparência. Alguns exemplos incluem rinoplastia (cirurgia do nariz), blefaroplastia (cirurgia dos pálpebras) e aumento mamário.

Em ambos os casos, a cirurgia plástica envolve técnicas sofisticadas para incisões cuidadosamente planejadas, manipulação de tecidos e suturas precisas, com o objetivo de obter resultados estéticos e funcionais otimizados.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

Cicatrização é o processo natural de reparo e regeneração tecidual que ocorre após uma lesão ou ferida no corpo. Ao longo deste processo, as células do corpo trabalham para fechar a ferida, produzindo colágeno e outras proteínas que ajudam a formar um tecido cicatricial para substituir o tecido danificado ou perdido.

A cicatrização é dividida em três fases principais: inflamação, proliferação e maturação. Na fase de inflamação, que ocorre imediatamente após a lesão, os vasos sanguíneos se contraem e as células do sistema imune migram para o local da ferida para combater quaisquer infecções e remover detritos.

Na fase de proliferação, que geralmente começa dentro de alguns dias após a lesão, as células começam a produzir colágeno e outras proteínas para formar um tecido cicatricial temporário. As células também se multiplicam e migram para o local da ferida, ajudando a fechar a ferida e a reparar os tecidos danificados.

Na fase de maturação, que pode durar meses ou até anos, o corpo continua a produzir colágeno e outras proteínas para fortalecer e remodelar o tecido cicatricial. Durante este tempo, a cicatriz pode ficar mais macia e menos visível à medida que as células se reorganizam e o tecido cicatricial se alonga e se alonga.

Embora a cicatrização seja um processo importante para a cura de lesões e feridas, ela pode resultar em cicatrizes permanentes ou excessivas, especialmente em casos graves de lesão ou cirurgia. Essas cicatrizes podem ser desfigurantes ou limitar o movimento e a função, dependendo da localização e extensão da cicatriz.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

Em anatomia e medicina, a matriz óssea refere-se à substância fundamental e componentes orgânicos que preenchem o espaço entre as células formadoras de osso (osteoblastos) e fornece um meio de fixação para as fibras colágenas. A matriz óssea é secretada pelos osteoblastos e consiste principalmente em uma substância inorgânica, composta principalmente de cristais de hidroxiapatita de cálcio, e uma substância orgânica, que compreende fibras colágenas (predominantemente colágeno tipo I), glicoproteínas e proteoglicanos. A matriz óssea fornece suporte estrutural aos tecidos moles circundantes e serve como um reservatório de minerais, especialmente cálcio e fósforo, que podem ser liberados na necessidade do corpo.

Lentes intraoculares (LIOO) são lentes artificiais que são colocadas no olho durante a cirurgia para substituir a lente natural do olho, conhecida como cristalino. Este procedimento é comumente realizado em pessoas que têm cataratas, uma opacidade do cristalino que causa visão turva ou distorcida. Após a remoção da catarata, a lente intraocular é inserida no olho para restaurar a capacidade de focalização e a visão clara. Além disso, as lentes intraoculares também são usadas em cirurgias refrativas, como a correção de vista de pessoas com miopia, hipermetropia ou astigmatismo, fornecendo uma alternativa à utilização de óculos ou lentes de contacto. Existem diferentes tipos e materiais de lentes intraoculares, cada um com vantagens e desvantagens específicas, sendo escolhidos de acordo com as necessidades visuais individuais do paciente.

Uma prótese parcial removível, também conhecida como prótese dental removível parcial (RPD), é um tipo de dispositivo protético utilizado na odontologia para substituir dentes ausentes em uma arcada dentária parcial. Ela é composta por uma estrutura base que pode ser feita de acrílico ou metal, e que se encaixa nas gengivas do paciente, preenchendo as áreas onde os dentes faltam. Nesta estrutura, há suportes metálicos chamados retenções, que servem para manter a prótese firmemente no local durante o uso.

Os dentes falsos, geralmente feitos de resina ou porcelana, são fixados na base da prótese e projetados para se assemelharem aos dentes naturais do paciente em forma, tamanho e cor. A RPD é projetada para ser removida pelo próprio paciente para fins de limpeza e manutenção diária. Ela pode ser indicada quando há vários dentes ausentes ou quando os dentes restantes não são suficientemente fortes para sustentar uma prótese fixa, como uma ponte.

A RPD é um método comum e eficaz de restaurar a função masticatória, a estética facial e a fala em indivíduos que sofreram perda dentária parcial. Além disso, ela pode ajudar a prevenir o deslocamento dos dentes restantes e a proteger as gengivas contra lesões e irritação.

Os Testes Auditivos, também conhecidos como Avaliação Auditiva, são um conjunto de procedimentos realizados por especialistas em audiologia para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa. Esses testes têm como objetivo medir a habilidade do indivíduo em detectar e identificar diferentes sons, frequências e volumes, bem como sua capacidade de compreender o discurso falado em diferentes ambientes sonoros.

Existem vários tipos de testes auditivos, incluindo:

1. Teste de limiar de audição: mede a intensidade mais baixa em que um indivíduo pode detectar um som puro em diferentes frequências.
2. Teste de reconhecimento de fala: avalia a capacidade do indivíduo em compreender o discurso falado em diferentes volumes e taxas de fala.
3. Teste de emissões otoacústicas: mede as respostas mecânicas das células ciliadas no ouvido interno em resposta a diferentes frequências sonoras.
4. Teste de potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE): mede a atividade elétrica do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros.
5. Teste de campo auditivo: avalia a capacidade do indivíduo em localizar a fonte de um som no ambiente.

Os resultados dos testes auditivos são geralmente apresentados em um gráfico chamado audiograma, que mostra a sensibilidade auditiva em diferentes frequências e volumes. Esses testes são essenciais para o diagnóstico e tratamento de problemas auditivos, como perda auditiva, acúfenos (zumbido no ouvido) e transtornos do processamento auditivo.

Uma Prótese Total Imediata (PTI) é um tipo de prótese dentária utilizada em odontologia que é colocada imediatamente após a extração dos dentes naturais e antes da completa cicatrização dos tecidos. Ela tem como objetivo principal restaurar a função masticatória, a estética facial e a fonação do paciente o quanto antes.

A PTI é composta por duas partes: a parte de resina que é colocada imediatamente após a extração dos dentes naturais e que serve como molde temporário para a confecção da prótese definitiva; e a prótese definitiva, que é confeccionada com base no molde da parte de resina e é fixada em uma segunda consulta, geralmente entre 24 horas e 7 dias após a extração dos dentes.

A PTI pode ser indicada em casos em que há perda completa ou parcial dos dentes naturais, sendo uma opção rápida e funcional para o paciente enquanto aguarda a confecção da prótese definitiva. No entanto, é importante ressaltar que a PTI requer cuidados especiais, como a higiene oral rigorosa e visitas regulares ao dentista, para garantir sua durabilidade e evitar complicações.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Esclera é a designação dada à parte branca e resistente do olho, composta principalmente por fibras colágenas. Ela forma a parede externa do globo ocular e fornece proteção e forma ao olho. A esclera está continuamente húmida graças à umidade da córnea e às lágrimas, e é inervada por fibras nervosas simpáticas e parasimpáticas que controlam a dilatação e constrição da pupila. Além disso, a esclera também ajuda a manter a pressão intraocular dentro de níveis normais.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

A força de mordida, também conhecida como força bite ou força da mordida, refere-se à quantidade de força ou pressão que os dentes superiores e inferiores podem aplicar durante a mordida ou mastigação. É geralmente expressa em unidades de newtons (N) ou libras-força (lbf). A força da mordida varia entre indivíduos e é influenciada por vários fatores, como tamanho dos músculos da boca, estrutura óssea do crânio, idade, sexo e saúde geral. A medição da força da mordida pode ser útil em estudos odontológicos e médicos, especialmente no campo da ortodontia, odontologia forense e na avaliação de doenças que afetam a musculatura ou ossos da face.

A "Técnica de Moldagem Odontológica" refere-se a um processo utilizado em odontologia para criar réplicas precisas dos dentes e outras estruturas orais. Essa técnica envolve a utilização de materiais de impressão especializados, como argila de alginato ou silicone de condensação, que são colocados em torno dos dentes do paciente para formar uma moldagem ou impressão exata da boca. Essas impressões podem então ser utilizadas para produzir diversos tipos de próteses dentárias, órteses e outros dispositivos médicos que são personalizados para a anatomia específica do paciente.

A técnica de moldagem odontológica é um processo crucial na prática odontológica moderna, pois permite que os profissionais dentários criem réplicas precisas dos dentes e outras estruturas orais para fins diagnósticos, terapêuticos e de tratamento. Além disso, a técnica de moldagem também pode ser utilizada para avaliar o progresso do tratamento e para monitorar os cambiantes da anatomia oral ao longo do tempo.

Embora a técnica de moldagem odontológica seja geralmente segura e indolor, é possível que alguns pacientes experimentem algum desconforto ou irritação leve durante o processo de impressão. No entanto, esses sintomas geralmente são passageiros e podem ser aliviados com remédios simples, como analgésicos de venda livre ou compressas frias. Em geral, a técnica de moldagem odontológica é um procedimento fundamental e importante na prática odontológica moderna, que pode ajudar a garantir resultados de tratamento precisos e personalizados para os pacientes.

Em anatomia, "tecidos de suporte" ou "tecidos de sustentação" referem-se a tecidos especializados que fornecem estrutura e suporte a diferentes órgãos e regiões do corpo. Eles incluem:

1. Tecido ósseo (ossos): Fornece suporte estrutural para o corpo inteiro, protege órgãos vitais como o cérebro e o coração, e serve como ponto de inserção para músculos e ligamentos.

2. Tecido cartilaginoso: É um tecido firme e flexível que forma os extremos dos ossos nas articulações, proporcionando movimento suave e amortecendo impactos. Exemplos incluem as nossas orelhas e nariz.

3. Tecido conjuntivo frouxo: Conecta, sustenta e protege outros tecidos e órgãos em todo o corpo. É abundante e pode ser encontrado ao redor de vasos sanguíneos, nervos e órgãos.

4. Fáscia: É um tipo específico de tecido conjuntivo denso que envolve músculos, grupos musculares, órgãos e outros tecidos, fornecendo suporte e permitindo o deslizamento suave entre essas estruturas.

5. Ligamentos: São feixes densos de tecido conjuntivo que conectam os ossos em articulações, mantendo-os na posição adequada e limitando seu movimento para evitar danos.

6. Tendões: São cordões resistentes de tecido conjuntivo que conectam músculos aos ossos, transmitindo força e permitindo que os músculos movimentem as partes do corpo.

7. Cápsulas articulares: São membranas fibrosas que envolvem as articulações, proporcionando suporte e limitando o movimento excessivo.

8. Discos intervertebrais: São estruturas semelhantes a almofadas entre as vértebras da coluna vertebral, absorvendo choques e permitindo o movimento flexível.

Os fosfatos de cálcio são compostos químicos que consistem em cálcio e fósforo, os dois minerais mais importantes nos nossos ossos. Eles desempenham um papel crucial na formação e manutenção dos ossos e dentes saudáveis. Além disso, os fosfatos de cálcio também estão envolvidos em outras funções corporais importantes, como a transmissão de sinais nervosos e a regulação do equilíbrio ácido-base no corpo.

Em condições normais, o nível de fosfatos de cálcio no sangue é mantido em um equilíbrio cuidadosamente regulado. No entanto, quando os níveis de fosfato ou cálcio no sangue ficam desequilibrados, isso pode levar a diversas condições de saúde, como osteoporose, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfatos no sangue).

Além disso, os fosfatos de cálcio também podem se depositar em tecidos moles do corpo, como nos rins, coração e vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves de saúde, especialmente em pessoas com doenças renais avançadas. Em geral, é importante manter níveis adequados de fosfatos de cálcio no corpo para manter a saúde óssea e evitar complicações de saúde desnecessárias.

O planejamento de dentadura, também conhecido como planejamento protético, refere-se ao processo de avaliação, diagnóstico e planificação do tratamento para reabilitação oral e funcional de pacientes com dentição parcial ou totalmente ausente. O objetivo é restaurar a função masticatória, a estética facial, a fala e a saúde geral do paciente. Isso pode incluir a fabricação e colocação de próteses dentárias removíveis ou fixas, como dentaduras postiças, pontes ou implantes dentais. O planejamento deve levar em consideração vários fatores, tais como a saúde oral e geral do paciente, o orçamento, as preferências do paciente e as opções de tratamento disponíveis.

Radiografia dental digital é um tipo de exame radiográfico utilizado na odontologia para a obtenção de imagens dos dentes, da boca e das estruturas maxilofaciais. Ao contrário da radiografia convencional, que utiliza filmes como meio de captura da imagem, a radiografia dental digital capta as informações através de um sensor eletrônico, o que gera uma imagem digital que pode ser visualizada em um computador.

Existem dois principais tipos de radiografias dentárias digitais: os sensores de placas e as placas fosforescentes. Os sensores de placas são dispositivos eletrônicos que captam a imagem diretamente, enquanto as placas fosforescentes requerem o processamento da imagem em um leitor específico antes de serem visualizadas no computador.

A radiografia dental digital apresenta diversas vantagens em relação à radiografia convencional, como:

* Menor exposição à radiação: as radiografias digitais necessitam de menores níveis de radiação para a obtenção da imagem;
* Maior qualidade da imagem: é possível realizar alterações na imagem, como aumento de contraste e brilho, facilitando o diagnóstico;
* Armazenamento e acesso fácil: as imagens podem ser armazenadas em um computador e compartilhadas com outros profissionais de saúde, se necessário;
* Menor impacto ambiental: não há uso de produtos químicos para o processamento das imagens, reduzindo assim o impacto ambiental.

A radiografia dental digital é um recurso valioso na prática odontológica, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições bucais, como cáries, doenças periodontais, lesões ósseas e anomalias dentárias.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Nanotubos são estruturas tubulares hallow com diâmetros na escala nanométrica, geralmente entre 1-100 nanómetros. Eles são formados por camadas de átomos arranjados em uma forma cilíndrica, criando paredes de grafeno em forma de tubo. Existem dois tipos principais de nanotubos: nanotubos de carbono e nanotubos feitos de outros materiais como óxidos metálicos ou nitretos.

Os nanotubos de carbono são classificados em dependência do seu arranjo estrutural, sendo eles: nanotubos de parede simples (SWNTs), nanotubos de parede múltipla (MWNTs) e fullerenos em forma de tubo. Eles têm propriedades únicas, como alta resistência mecânica, condutividade elétrica e térmica elevada, e propriedades ópticas não lineares.

Os nanotubos são estudados para uma variedade de aplicações potenciais, incluindo dispositivos eletrônicos, materiais compósitos, energia renovável, biomedicina e sensoriamento. No entanto, o seu uso em larga escala ainda é um desafio devido à dificuldade de produzi-los em grande quantidade com propriedades consistentes.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

Radioestreometria analítica (RSA) é uma técnica de medição precisa que utiliza radiação para avaliar a posição e a orientação dos implantes ortopédicos no corpo humano. A técnica consiste em fixar marcadores radiopacos ao longo da superfície do implante antes da cirurgia, e depois se obtém uma série de radiógraphias (radiografias) do local imediato e distante da operação. Em seguida, são realizadas medições precisas das posições dos marcadores em relação aos eixos anatômicos do osso, o que permite avaliar a estabilidade, a migração e a orientação do implante ao longo do tempo. A RSA é frequentemente utilizada em pesquisas clínicas e estudos para avaliar a fixação dos implantes ortopédicos e para melhorar o design e a colocação dos implantes, com o objetivo de obter resultados cirúrgicos mais previsíveis e seguros.

Uma prótese visual, também conhecida como implante ocular ou olho biónico, é um dispositivo eletrônico implantado no olho ou no nervo óptico com o objetivo de restaurar parcialmente a visão em pessoas com deficiência visual severa ou cegueira causada por doenças degenerativas da retina, como a retinopatia pigmentosa ou a degeneração macular relacionada à idade.

Existem diferentes tipos de próteses visuais, dependendo da parte do sistema visual afetada. Alguns exemplos incluem:

1. Implantes epirretinais: São dispositivos que contêm uma matriz de microeletrôdos e são implantados na retina interna (epirretina). Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam eletricamente as células nervosas remanescentes para gerar percepções visuais parciais.
2. Implantes subretinais: São dispositivos que contêm fotodiodos (células fotossensíveis) e estão localizados entre a camada de pigmento epitelial da retina e a camada neural. Eles convertem a luz em sinais elétricos, estimulando as células nervosas para gerar respostas visuais.
3. Implantes corticais: São dispositivos que são implantados diretamente na superfície do córtex visual no cérebro. Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam as áreas cerebrais responsáveis pela visão para gerar percepções visuais parciais.

A eficácia das próteses visuais varia consideravelmente entre os indivíduos e depende do tipo de deficiência visual, da extensão dos danos à retina ou ao nervo óptico e da capacidade do cérebro em processar as informações visuais parciais. Embora ainda sejam dispositivos experimentais, eles têm mostrado potencial para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual grave.

Extração dentária é um procedimento odontológico em que um dente é removido da sua alvéolo (socket) no maxilar ou mandíbula. Isto pode ser necessário devido a uma variedade de razões, incluindo: danos graves causados por caries ou trauma, perícia ortodôntica, doenças periodontais avançadas, infecções, dentes impactados (como os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso"), ou para fins de transplante.

A extração dental pode ser realizada por um dentista geral ou por um especialista em cirurgia oral e maxilofacial. Antes da extração, o paciente normalmente recebe anestésico local para adormecer a área circundante do dente, de modo que ele ou ela não sente dor durante o procedimento. Em alguns casos, sedação consciente ou anestesia geral pode ser usada, especialmente se vários dentes estiverem sendo extraídos ou se a extração for esperada para ser complexa.

Após a extração, as instruções de cuidados pós-operatórios serão fornecidas ao paciente, incluindo o uso de analgésicos e antibióticos, se necessário, para controlar a dor e prevenir infecções. É importante seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma rápida e completa recuperação.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Em medicina, a "combinação de medicamentos" refere-se ao uso simultâneo de dois ou mais fármacos diferentes em um plano de tratamento específico. A combinação desses medicamentos pode ser usada por vários motivos, incluindo:

1. Aumentar a eficácia terapêutica: Quando duas ou mais drogas são administradas juntas, elas podem ter um efeito terapêutico maior do que quando cada uma delas é usada isoladamente. Isso pode ocorrer porque os fármacos atuam em diferentes alvos ou porções do mecanismo de doença, resultando em uma melhor resposta clínica.

2. Reduzir a resistência a drogas: Em certas condições, como infecções bacterianas e vírus, os patógenos podem desenvolver resistência a um único fármaco ao longo do tempo. A combinação de medicamentos com diferentes mecanismos de ação pode ajudar a retardar ou prevenir o desenvolvimento dessa resistência, garantindo assim uma melhor eficácia do tratamento.

3. Melhorar a segurança: Algumas combinações de medicamentos podem reduzir os efeitos adversos associados ao uso de doses altas de um único fármaco, permitindo que o paciente receba uma terapêutica eficaz com menor risco de eventos adversos.

4. Tratar condições complexas: Em algumas doenças crônicas ou graves, como câncer e HIV/AIDS, a combinação de medicamentos é frequentemente usada para abordar a complexidade da doença e atingir diferentes alvos moleculares.

5. Reduzir custos: Em alguns casos, o uso de uma combinação de medicamentos genéricos pode ser mais econômico do que o uso de um único fármaco de alto custo.

No entanto, é importante ressaltar que a terapêutica combinada também pode apresentar riscos, como interações medicamentosas e aumento da toxicidade. Portanto, a prescrição e o monitoramento dessas combinações devem ser realizados por profissionais de saúde qualificados, que estejam cientes dos potenciais benefícios e riscos associados ao uso desses medicamentos em conjunto.

Braquiterapia é um tipo de radioterapia oncológica que envolve a inserção de fontes de radiação em ou perto das células tumorais, geralmente dentro ou ao redor do local do tumor. O objetivo é fornecer doses altas de radiação direcionadas a um tecido específico com o mínimo de exposição à radiação para os tecidos saudáveis circundantes.

Existem dois principais tipos de braquiterapia: a braquiterapia de baixa dose rate (LDR) e a braquiterapia de alta dose rate (HDR). A LDR é caracterizada por fontes radioativas que permanecem no local por períodos mais longos, geralmente dias ou semanas. Já a HDR utiliza fontes radioativas que são inseridas e removidas em um curto período de tempo, geralmente minutos, com múltiplos tratamentos administrados ao longo de várias sessões.

A braquiterapia é usada no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer de próstata, câncer de colo do útero, câncer de mama, câncer de cabeça e pescoço, câncer de pulmão e melanoma. A escolha da modalidade de braquiterapia dependerá do tipo e localização do tumor, além dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

A cóclea é uma estrutura em forma de espiral localizada no interior do labirinto auditivo, parte do sistema auditivo responsável pela percepção sonora. É o órgão sensorial da audição nos mamíferos e se encontra no osso temporal do crânio.

A cóclea contém células ciliadas, que são estimuladas mecanicamente quando as ondas sonoras chegam a elas através da membrana timpânica, ossículos e fluido endóctono. Essa estimulação é convertida em sinais elétricos, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo, permitindo assim a percepção do som.

A cóclea é composta por três partes principais: o ducto coclear (também conhecido como conduto endolinfático), o ducto vestibular e a membrana basilar. O ducto coclear está cheio de um fluido chamado endolinfa, enquanto o ducto vestibular contém outro fluido denominado perilinfa. A membrana basilar divide esses dois dutos e é onde as células ciliadas estão localizadas.

A forma espiral da cóclea permite que diferentes frequências de som sejam processadas em diferentes partes ao longo da membrana basilar, com frequências mais altas sendo processadas nas regiões mais externas e frequências mais baixas nas regiões internas. Isso é conhecido como o princípio de place coding e é crucial para a nossa capacidade de compreender a fala e outros sons complexos.

Uma radiografia panorâmica, também conhecida como panorâmica dental ou panorâmica, é um tipo específico de exame de imagem radiológica utilizado na odontologia. Ao contrário das tradicionais radiografias intraorais, que fornecem uma visão limitada de determinadas áreas da boca, a radiografia panorâmica fornece uma imagem ampla e detalhada do maxilar superior, maxilar inferior, dentes, articulação temporomandibular (ATM), osso zigomático, seno maxilar e outras estruturas relacionadas.

Durante o exame, o paciente é posicionado com a cabeça em repouso sobre um suporte e o equipamento de radiografia gira ao redor da cabeça, capturando imagens dos dentes e maxilares sob diferentes ângulos. Essas imagens são então compostas em uma única radiografia panorâmica, fornecendo um painel abrangente do estado geral da boca e das estruturas circundantes.

Radiografias panorâmicas são frequentemente utilizadas para avaliar o desenvolvimento dos dentes em crianças, detectar anomalias ósseas ou tumores, planejar tratamentos de implante dentário, avaliar doenças periodontais e outras condições orais complexas. Além disso, elas podem ser úteis para identificar dentes impactados, cistos ou granulomas, além de ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento de traumatismos dentários e maxilofaciais.

Como qualquer exame radiológico, a radiografia panorâmica deve ser solicitada com cautela e indicada somente quando o benefício diagnóstico esperado for maior do que os potenciais riscos associados à exposição à radiação. Profissionais de saúde treinados devem avaliar a necessidade clínica da radiografia e seguir as diretrizes de proteção adequadas, como o uso de dispositivos de proteção contra radiação, para minimizar a exposição dos pacientes.

Uma Prótese Articular Metal-Metal é um tipo de substituição artificial de articulações, geralmente usada no joelho ou quadril, que emprega componentes metálicos em ambos os lados da articulação. Essas próteses são compostas por uma bola e um revestimento metálico que deslizam uns sobre os outros, permitindo o movimento da articulação. O metal utilizado geralmente é uma liga de cromo, cobalto e molibdênio, que é resistente à corrosão e à desgaste. No entanto, em alguns casos, problemas relacionados à liberação de íons metálicos no sangue têm sido relatados, o que pode levar a reações adversas do tecido ao redor da prótese. Portanto, o uso de Próteses Articulares Metal-Metal tem diminuído nos últimos anos em favor de outros materiais menos propensos a causar esses efeitos colaterais.

Osteotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que é feita uma corte ou separação intencional em um osso. Essa técnica é usada para corrigir deformidades ósseas, alinhar os ossos de forma adequada e realinhar articulações deslocadas ou com problemas de alinhamento. A osteotomia pode ser realizada em diferentes partes do esqueleto, dependendo da necessidade clínica e do objetivo terapêutico.

Existem vários tipos de osteotomias, incluindo:

1. Osteotomia de corte simples: Neste procedimento, um único corte é feito no osso, permitindo que uma pequena porção do osso seja movida ou realinhada.
2. Osteotomia em forma de "V" ou em "Y": Nestes casos, mais de um corte é realizado no osso, formando uma configuração em "V" ou "Y". Isso permite que uma maior porção do osso seja movida ou ajustada, proporcionando maior correção da deformidade.
3. Osteotomia rotacional: Neste procedimento, o corte no osso é feito em forma de anel, permitindo que uma parte do osso seja girada e realinhada em sua posição original ou em uma nova posição desejável.

Após a realização da osteotomia, geralmente são utilizados dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para manter a nova posição do osso enquanto se recupera e se consolida. A osteotomia pode ser realizada em diversas regiões do esqueleto, incluindo o joelho, quadril, tornozelo, pé, punho, pulso e maxilar superior. O objetivo é tratar condições ortopédicas ou traumatológicas, como artrose, displasia do quadril, deformidades adquiridas ou congênitas, fraturas complexas e pseudartroses.

A corrosão dentária, também conhecida como erosão dental, é um tipo específico de dano aos tecido duros dos dentes que ocorre quando eles são expostos a ácidos. Ao contrário da cárie dental, que é causada por bactérias que produzem ácidos, a corrosão dentária é causada diretamente pelo contato dos ácidos com os dentes. Isso pode ocorrer devido ao consumo excessivo de alimentos e bebidas ácidas, como refrigerantes, sucos cítricos e doces ácidos, ou por problemas médicos que causam refluxo gástrico ou vômitos frequentes. A corrosão dentária pode resultar na perda de esmalte dental e, em estágios avançados, pode expor a camada subjacente do dente, o denominado dentina, causando sensibilidade e dor. É importante procurar tratamento odontológico para prevenir ou reverter os danos causados pela corrosão dentária.

Patient Care Planning, em termos médicos, refere-se a um processo sistemático e contínuo de criar e ajustar um plano de cuidados para um paciente individual. Esse plano é baseado em uma avaliação completa da saúde do paciente, incluindo sua condição médica atual, histórico clínico, necessidades sociais e psicológicas, preferências pessoais e objetivos de cuidados de saúde.

O processo de planejamento de assistência ao paciente geralmente envolve a equipe de cuidados de saúde do paciente, liderada por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro. Eles trabalham em conjunto para identificar os problemas de saúde do paciente, estabelecer metas de tratamento realistas e desenvolver um plano de ação para abordar esses problemas.

O plano de assistência ao paciente é documentado em detalhes e frequentemente revisto e ajustado à medida que as condições do paciente mudam ou como novas informações sobre sua saúde se tornam disponíveis. O objetivo geral do planejamento de assistência ao paciente é garantir que o paciente receba cuidados seguros, eficazes e coordenados que promovam a melhor qualidade de vida possível.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Telemetria é o processo de monitorar e transmitir remotamente medições e outras dados sobre os sinais vitais de um paciente ou sobre as condições físicas e mecânicas de equipamentos e sistemas, geralmente usando dispositivos eletrônicos. No contexto médico, a telemetria é frequentemente usada para monitorar pacientes em risco em unidades de terapia intensiva ou outros ambientes hospitalares. Os dados coletados podem incluir frequência cardíaca, pressão arterial, taxa respiratória, temperatura corporal e outras informações relevantes. Esses dados são então transmitidos para um centro de monitoramento central, onde os profissionais de saúde podem acompanhar o estado do paciente em tempo real e tomar medidas imediatas se houver alguma mudança nos sinais vitais ou outras condições. A telemetria pode também ser usada fora do ambiente hospitalar, por exemplo, para monitorar pacientes com doenças crônicas em suas casas.

'Granuloma de Corpo Estranho' é um termo usado em medicina para descrever uma reação inflamatória e granulomatosa que ocorre em resposta a um corpo estranho presente no tecido corporal. Um granuloma é um tipo específico de lesão tecidual caracterizada por agregados de células imunológicas especializadas, incluindo macrófagos, linfócitos e células gigantes multinucleadas.

Quando um corpo estranho, como um fragmento de material orgânico ou sintético, fica alojado no tecido, o sistema imunológico do corpo tenta neutralizá-lo e removê-lo. Macrófagos são recrutados para o local e tentam digerir o corpo estranho, mas geralmente não conseguem devido à natureza inerentemente indigestível do material. Em vez disso, eles se tornam "espessados" com material indigesto em seu interior e se transformam em células gigantes chamadas de células gigantes de corpo estranho.

Este processo resulta na formação de um granuloma de corpo estranho, que é uma massa circundada por uma camada de linfócitos e outras células imunológicas. O granuloma pode causar sintomas clínicos dependendo da sua localização e tamanho, como dor, inchaço, vermelhidão e dificuldade em funções corporais específicas.

Em resumo, um 'Granuloma de Corpo Estranho' é uma reação inflamatória e granulomatosa do sistema imunológico em resposta a um corpo estranho presente no tecido corporal.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

Neoplasias femorais referem-se a um grupo de crescimentos anormais e não controlados de células que ocorrem nas fémures, os ossos alongados das coxas. Esses tumores ósseos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias femorais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento ou pressionam nervos e vasos sanguíneos.

As neoplasias femorais malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar (metastatizar) para outros órgãos e tecidos do corpo. O tipo mais comum de câncer ósseo que afeta o fêmur é o osteossarcoma. Outros tipos incluem condrossarcoma, fibrosarcoma e sarcoma sinovial.

O tratamento das neoplasias femorais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a amputação do membro pode ser necessária para remover o tumor completamente e prevenir a propagação do câncer.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

O Nível de Discriminação Sonora, em termos médicos, refere-se à capacidade de uma pessoa em detectar e distinguir diferenças entre diferentes sons. Em outras palavras, é a habilidade auditiva em reconhecer as variações subtis no tom, volume, timbre ou velocidade dos estímulos sonoros.

Este termo é frequentemente usado em contextos clínicos e audiológicos para avaliar a capacidade auditiva de indivíduos, especialmente aqueles com suspeita de deficiência auditiva ou transtornos neurológicos que possam afetar a audição. Os testes de nível de discriminação sonora geralmente envolvem a apresentação de diferentes pares de sons, e o indivíduo é então solicitado a identificar se os dois sons são iguais ou diferentes. A porcentagem de respostas corretas fornece uma medida objetiva da capacidade auditiva do indivíduo em discriminar entre diferentes sons.

A habilidade de discriminação sonora é crucial para muitos aspectos da comunicação humana, como a compreensão do linguagem falada e a percepção musical. Deficiências neste domínio podem resultar em dificuldades na compreensão da fala, particularmente em ambientes ruidosos ou quando as pessoas falam rapidamente ou com sotaques diferentes. Além disso, problemas de discriminação sonora também podem estar associados a transtornos do neurodesenvolvimento, como a dislexia e o transtorno do processamento auditivo, bem como a doenças neurológicas degenerativas, como a doença de Parkinson e a esclerose múltipla.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

Resorcinols são compostos orgânicos que contêm dois grupos hidroxila (OH) ligados a um anel benzeno. Eles têm propriedades antisépticas e anti-inflamatórias, o que os torna úteis no tratamento de várias condições da pele, como acne, eczema e psoríase.

Em termos médicos, resorcinol é por vezes utilizado em cremes e loções para ajudar a desinfectar e aliviar a irritação da pele. No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou excessivo de produtos contendo resorcinol pode causar danos à pele e ao fígado, portanto, deve ser utilizado apenas sob orientação médica.

Fluocinolona acetonida é um corticosteroide sintético potente usado na medicina dermatológica para tratar diversas condições inflamatórias e pruriginosas da pele, como dermatite atópica, psoríase, eczema, erupções cutâneas alérgicas e irritantes. É um anti-inflamatório potente que reduz a atividade do sistema imunológico na área de aplicação, o que resulta em uma diminuição da inflamação, vermelhidão, inchaço e coceira.

A fluocinolona acetonida está disponível em várias formas farmacêuticas, como creme, unguento, solução, pós, xampu e tampões. A escolha do veículo depende da localização da lesão na pele, da extensão da área afetada e da gravidade da doença.

Embora a fluocinolona acetonida seja um fármaco eficaz no tratamento de diversas condições dermatológicas, seu uso prolongado ou em doses altas pode causar efeitos adversos locais, como espessamento da pele (atrofia), telangiectasia, acne e hirsutismo. Além disso, o uso sistêmico de fluocinolona acetonida pode resultar em efeitos adversos sistêmicos graves, como supressão adrenal e síndrome de Cushing. Portanto, é importante que a fluocinolona acetonida seja usada sob a supervisão de um médico e de acordo com as instruções do rótulo do produto.

Em medicina e cirurgia, a resistência à tracção é um termo utilizado para descrever a capacidade de um tecido (como tendões, ligamentos ou cicatrizes) de suportar uma força de tração ou alongamento antes de se romper. Essa propriedade mecânica é importante na avaliação da integridade e saúde dos tecidos, especialmente após lesões ou cirurgias. A medição da resistência à tracção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas laboratoriais ou clínicas, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade do tecido em suportar cargas e forças durante o movimento e atividade física.

Retenção de prótese, em termos médicos, refere-se à falha ou incapacidade de fixação adequada e estabilidade de uma prótese dentro do corpo ou no local onde ela foi implantada. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo a má qualidade dos tecidos circundantes, falta de osso suportador, infecção, movimento excessivo ou má alinhamento da prótese. A retenção inadequada da prótese pode resultar em desconforto, dor, instabilidade e, em casos graves, lesões dos tecidos moles circundantes. Em alguns casos, a retenção inadequada da prótese pode exigir uma cirurgia adicional para corrigir o problema.

Os aparelhos ortodônticos são dispositivos protéticos utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das irregularidades dentomaxilofaciais (dentes e maxilar). Esses aparelhos têm como objetivo principal alinhar os dentes, corrigir a posição dos maxilares e melhorar a função masticatória, fonética e estética da face.

Existem diferentes tipos de aparelhos ortodônticos, mas geralmente eles são classificados em fixos ou removíveis. Os aparelhos fixos incluem os chamados "multibandas" ou "aparelhos metálicos", que consistem em bandas e braquetes colocados nos dentes e ligados por arcos de aço, além dos brackets linguais, que são presos ao lado interno dos dentes. Já os aparelhos removíveis podem ser aligners transparentes (como o Invisalign), placas de expansão palatina ou dispositivos funcionais, como o disjuntor.

Cada tipo de aparelho ortodôntico tem suas indicações específicas e seu uso depende do tipo e da gravidade do problema dentário a ser tratado. O tratamento com aparelhos ortodônticos geralmente é longo, podendo durar de alguns meses a alguns anos, e requer cuidados especiais, como uma higiene oral rigorosa e visitas regulares ao dentista ou ortodontista.

A osteoartrite do quadril, também conhecida como artrose do quadril, é uma doença degenerativa e progressiva das articulações. Aflige predominantemente a articulação do quadril, envolvendo a cartilagem articular, o osso subcondral, o líquido sinovial e o tecido conjuntivo periarticular.

A cartilagem articular, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente à compressão nas superfícies ósseas da articulação, se degenera e fica mais fina ao longo do tempo na osteoartrite do quadril. Isto resulta em osso-em-contato-óso, ou seja, osso descoberto tocando outro osso na articulação, o que causa dor, rigidez e limitação do movimento.

Outros sinais e sintomas comuns da osteoartrite do quadril incluem:

* Dor ao longo do tempo, geralmente piora após períodos de inatividade ou no final do dia
* Inchaço articular
* Ruidos articulares, como crepitação ou choque ósseo
* Limitação do movimento e rigidez matinal
* Dificuldade em realizar atividades diárias, como sentar-se e levantar de uma cadeira ou subir escadas

Os fatores de risco para a osteoartrite do quadril incluem idade avançada, obesidade, história familiar de artrose, lesões articulares prévias e outras condições médicas que afetam as articulações, como displasia de cadera.

O diagnóstico geralmente é baseado em exame físico, história clínica do paciente e imagens diagnósticas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como exercícios de fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e terapia de calor ou frio, bem como intervenções cirúrgicas, como artroplastia total da articulação da anca.

Disco total substituição, também conhecido como artroplastia total do disco, é um procedimento cirúrgico em que o disco intervertebral danificado ou herniado é completamente removido e substituído por uma prótese de disco artificial. O objetivo desta cirurgia é aliviar os sintomas da dor nas costas ou no pescoço, aumentar a mobilidade e manter a altura do espaço entre as vértebras afetadas.

A cirurgia de substituição total do disco geralmente é considerada quando outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções, não obtiveram alívio suficiente dos sintomas. Os candidatos ideais para esta cirurgia são aqueles que sofrem de dor crônica nas costas ou no pescoço causada por um disco danificado, mas ainda mantêm a estabilidade da coluna e a integridade do tecido circundante.

Existem diferentes tipos de próteses de disco artificial disponíveis, incluindo próteses de disco flexíveis (articulações em forma de bolas e soquetes) e próteses de disco sem articulação (discos macios ou rígidos). O cirurgião escolherá o tipo de prótese mais apropriado com base nas condições específicas do paciente.

A substituição total do disco é um procedimento complexo e exige uma equipe cirúrgica altamente qualificada e experiência considerável. Além disso, os riscos associados à cirurgia incluem infecções, dor persistente, lesões nervosas, dificuldades na cicatrização da ferida, rigidez, instabilidade da coluna e necessidade de revisão cirúrgica. Portanto, a decisão de realizar uma substituição total do disco deve ser cuidadosamente considerada e discutida entre o paciente e o médico.

Artroplastia é um termo médico que se refere a uma cirurgia ortopédica para restaurar a função articular e aliviar o dolor causado por doenças articulares degenerativas, artrites ou lesões. Neste procedimento, a superfície danificada ou desgastada da articulação é substituída por um material artificial, como metal, plástico ou cerâmica.

Existem diferentes tipos de artroplastias, dependendo da articulação afetada. A artroplastia total do joelho (TKA) e a artroplastia total do quadril (THA) são as formas mais comuns de cirurgia artroplástica. Nesses procedimentos, os extremos dos ossos que formam a articulação são cortados e substituídos por implantes metálicos e plásticos.

Outros tipos de artroplastias incluem:

* Artroplastia parcial do joelho (PKA): neste procedimento, apenas uma parte da articulação do joelho é substituída por um implante artificial.
* Artroplastia unicompartimental do joelho (UKA): essa cirurgia consiste em substituir apenas uma das três partes que compõem a articulação do joelho.
* Artroplastia da articulação do ombro: neste procedimento, as superfícies danificadas da articulação do ombro são substituídas por implantes metálicos e plásticos.

A artroplastia pode ser recomendada para pessoas com dor severa e rigidez nas articulações, que limitam a sua capacidade de realizar atividades diárias normais, mesmo após o tratamento conservador. Apesar da cirurgia ser geralmente bem-sucedida em aliviar o dolor e restaurar a função articular, pode haver riscos associados, como infecções, trombose venosa profunda, hemorragias e lesões nervosas.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Os anticoncepcionais são métodos, dispositivos ou medicamentos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepcionais, incluindo:

1. Métodos de barreira: esses métodos físicamente impedem o contato entre os espermatozoides e o óvulo. Exemplos incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical.
2. Contracepção hormonal: esses métodos usam hormônios sintéticos para impedir a ovulação, engrossar o mucus cervical ou alongar o revestimento do útero. Exemplos incluem pílulas anticoncepcionais, parche contraceptivo, anel vaginal e implante subdérmico.
3. Dispositivos intrauterinos (DIU): esses são dispositivos pequenos inseridos no útero para impedir a concepção. Existem DIUs de cobre e DIUs hormonais.
4. Métodos naturais: esses métodos envolvem a abstinência durante a ovulação ou o monitoramento da temperatura basal corporal e do muco cervical para determinar os dias férteis e evitar relações sexuais nesses dias.
5. Contracepção de emergência: esses métodos são usados após uma relação sexual sem proteção ou falha no método anticoncepcional usado. Exemplos incluem a pílula do dia seguinte e o DIU de cobre.

É importante consultar um profissional de saúde para escolher o método anticoncepcional que melhor se adapte às necessidades individuais e estilo de vida.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Dimetilpolisiloxanos (DMPS) são um tipo específico de polímeros organossilíquicos, mais especificamente, silicones lineares ou ciclícos. Eles são compostos por unidades repetitivas de -(CH3)2SiO-, conhecidas como grupos dimetilsiloxano.

Esses compostos são frequentemente usados em uma variedade de aplicações industriais e comerciais, incluindo lubrificantes, agentes anti-espumantes, fluidos hidráulicos, cosméticos, cremes solares e silicones de contato com alimentos.

Embora geralmente considerados seguros em concentrações típicas de exposição, os dimetilpolisiloxanos podem ter potenciais efeitos adversos para a saúde humana em altas concentrações ou em exposições prolongadas. Alguns estudos sugeriram que eles podem ter propriedades hormonais fracas, embora essa área continue sendo objeto de pesquisa atual.

Em resumo, dimetilpolisiloxanos são polímeros organossilíquicos usados em várias aplicações industriais e comerciais, mas podem ter potenciais efeitos adversos para a saúde humana em altas concentrações ou exposições prolongadas.

Os dispositivos para expansão de tecidos são implantes médicos projetados para aumentar gradualmente a área e o volume de tecidos moles, como a pele ou os tecidos moles abaixo dela. Eles são frequentemente usados em cirurgia plástica e reconstrutiva para corrigir deformidades causadas por queimaduras, tumores ou outras condições que resultam em perda de tecido.

Os dispositivos para expansão de tecidos geralmente consistem em uma bolsa flexível feita de um material biocompatível, como silicone ou poliamida, que é implantada sob a pele ou outros tecidos moles. A bolsa é então gradualmente enchida com solução salina estéril através de um cateter conectado à bolsa, o que resulta em alongamento e expansão dos tecidos circundantes.

A expansão do tecido geralmente é realizada em uma série de procedimentos ambulatoriais ou cirúrgicos programados ao longo de várias semanas ou meses, dependendo da área a ser expandida e da taxa de expansão desejada. À medida que os tecidos se expandem, eles também se alongam, o que permite que o cirurgião recolha tecido saudável do paciente para reconstruir a área lesionada.

Embora os dispositivos para expansão de tecidos sejam geralmente seguros e eficazes, eles podem estar associados a complicações, como infecção, sangramento, danos a nervos ou vasos sanguíneos, e rejeição do implante. Além disso, o processo de expansão do tecido pode ser desconfortável ou doloroso para alguns pacientes, e pode exigir anestesia local ou geral.

Em termos médicos, o "Recall de Dispositivo Médico" refere-se a uma ação regulamentada em que um fabricante retira ou corrige um dispositivo médico do mercado porque determinou que o dispositivo pode causar risco inaceitável de lesão ou morte para os pacientes, usuários ou outras pessoas. Isso pode ser devido a problemas de desempenho, projeto, materiais, etiquetagem ou outros problemas que possam afetar a segurança ou eficácia do dispositivo médico.

O processo de recall pode incluir a notificação dos profissionais de saúde e pacientes afetados, a retirada do produto do mercado, a reparação ou substituição do produto, e a investigação adicional para determinar as causas raiz do problema. As autoridades reguladoras de saúde, como a FDA (Food and Drug Administration) nos EUA, geralmente supervisionam e monitoram o processo de recall para garantir que seja eficaz e que proteja adequadamente os pacientes e usuários.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Modelos anatômicos são réplicas tridimensionais de estruturas e órgãos do corpo humano, usados ​​para fins educacionais, de treinamento ou de pesquisa. Eles podem ser feitos de diferentes materiais, como plástico, cera, resina ou tecido, e variam em complexidade desde modelos simples de um único órgão até modelos completos do corpo humano.

Os modelos anatômicos são frequentemente usados ​​em salas de aula e laboratórios de anatomia para ajudar os estudantes a visualizar e compreender as estruturas complexas do corpo humano. Eles também podem ser utilizados em cirurgias e procedimentos médicos para planejar e praticar técnicas antes de realizar intervenções reais.

Além disso, os modelos anatômicos podem ser usados ​​para fins de pesquisa, permitindo que os cientistas estudem as estruturas e funções do corpo humano em detalhes minuciosos. Eles também podem ser utilizados para testar hipóteses e desenvolver novas tecnologias e técnicas médicas.

Em resumo, os modelos anatômicos são ferramentas valiosas na educação, treinamento e pesquisa médica, fornecendo uma representação visual e tangível das estruturas complexas do corpo humano.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.

Fotomicrografia é um método fotográfico que permite a captura e reprodução de imagens de objetos muito pequenos e detalhes, geralmente invisíveis ao olho nu. Ela consiste em projetar a imagem ampliada de um espécime através do uso de um microscópio ótico sobre uma superfície fotossensível, como um filme ou um sensor digital, resultando em uma representação visual dos detalhes estruturais e funcionais da amostra. Essa técnica é amplamente utilizada em diversas áreas do conhecimento, especialmente na biologia, medicina e ciências dos materiais, para fins de estudo, pesquisa, diagnóstico e documentação.

O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.

A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.

Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.

Em termos médicos, a condutividade térmica refere-se à capacidade de um tecido ou material de conduzir calor. É medida em unidades de watts por metro-kelvin (W/m·K). A condutividade térmica varia entre diferentes tecidos e materiais; por exemplo, os metais geralmente têm uma condutividade térmica mais alta do que os tecidos moles. Em medicina, a condutividade térmica é importante em situações como o uso de terapia de calor ou frio para tratamento de lesões ou doenças, e também no design de equipamentos médicos que envolvam a transferência de calor, tais como aparelhos de ressonância magnética.

La miniaturizzazione in medicina si riferisce a una condizione in cui i vasi sanguigni, specialmente quelli che forniscono sangue alle aree cutanee come il cuoio capelluto, diventano visibilmente più piccoli e stretti. Questa condizione è nota come telangiectasia dilatativa dei capillari cutanei o sindrome di Luschen.

La miniaturizzazione può verificarsi in diverse condizioni, tra cui l'alopecia areata, la alopecia androgenetica e altre forme di perdita dei capelli. Nella alopecia androgenetica, ad esempio, i follicoli piliferi si restringono e producono peli più sottili e corti nel tempo, portando infine alla caduta dei capelli e alla calvizie.

La miniaturizzazione può essere valutata utilizzando diversi metodi, tra cui il conteggio dei capelli, la misurazione del diametro del follicolo pilifero e l'analisi dell'attività mitotica dei follicoli. Questi metodi possono aiutare a diagnosticare e monitorare le condizioni che causano la miniaturizzazione e ad valutare l'efficacia delle terapie per il trattamento di queste condizioni.

O termo "Desenho de Aparelho Ortodôntico" refere-se ao processo de planejamento e projeto do aparelho ortodôntico personalizado, que será utilizado para realizar o tratamento ortodôntico em um paciente. Esse aparelho pode ser fixo ou removível e é projetado com base no plano de tratamento específico para cada indivíduo, a fim de alinhar os dentes, corrigir a má occlusão (dentição defeituosa) e/ou melhorar a função e estética da face.

O desenho do aparelho ortodôntico geralmente é realizado após um exame clínico minucioso, obtenção de impressões dos dentes, radiografias e, possivelmente, imagens tridimensionais da boca do paciente. Esses registros permitem que o ortodontista analise a situação individual do paciente e planeje adequadamente o tratamento, definindo os movimentos dentários desejados e selecionando os componentes do aparelho que irão auxiliar nesse processo.

A confecção do aparelho ortodôntico é geralmente realizada em laboratórios especializados, seguindo as especificações detalhadas fornecidas pelo ortodontista no desenho do aparelho. O resultado final é um dispositivo personalizado e ajustado, que será usado durante o tratamento para mover os dentes gradualmente até a posição desejada, promovendo assim uma boa oclusão e estética facial aprimorada.

A linguagem infantil refere-se ao desenvolvimento e uso do idioma em crianças desde o nascimento até a adolescência. A aquisição da linguagem é um processo complexo que envolve diferentes aspectos, como a capacidade de ouvir, falar, ler e escrever. O desenvolvimento da linguagem infantil ocorre em etapas distintas e sequenciais, começando com a produção de sons (grunhidos, vagidos) nos primeiros meses de vida, seguido pelo uso de palavras simples (mamãe, papa) entre os 12 eos 18 meses de idade.

Ao longo do tempo, as crianças vão adquirindo mais vocabulário, formando frases e construindo orações cada vez mais complexas. Além disso, elas também desenvolvem habilidades pragmáticas, como a capacidade de usar a linguagem em diferentes contextos sociais e com diferentes propósitos (por exemplo, pedir, negar, expressar emoções).

O desenvolvimento da linguagem infantil pode ser afetado por diversos fatores, como a exposição à linguagem falada em casa, o nível de estímulo e interação com os cuidadores, as habilidades cognitivas e perceptivas, entre outros. Algumas crianças podem apresentar atrasos ou distúrbios no desenvolvimento da linguagem, o que pode requerer avaliação e tratamento especializados por um fonoaudiólogo ou outro profissional da saúde.

Este é um assunto muito específico, por isso vou procurar fornecer uma resposta precisa e concisa.

Os Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos referem-se a técnicas cirúrgicas realizadas no nível da pele, membros, mucosas e anexos (cabelo, unhas) para tratar uma variedade de condições dermatológicas. Estes procedimentos podem variar desde pequenas excisões de lesões benignas ou malignas até complexos reconstruções após a remoção de tumores cutâneos grandes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Excisão de Névios (moles): Consiste na remoção cirúrgica de um nevio benigno (mole) da pele.

2. Biopsia de Pele: É o processo de retirada de uma amostra de tecido cutâneo para fins diagnósticos, geralmente realizado quando há suspeita de câncer de pele ou outras doenças da pele.

3. Escarectomia: É a remoção cirúrgica de tecido danificado ou necrótico, geralmente usada no tratamento de úlceras ou queimaduras graves.

4. Reconstrução Cutânea: Após a remoção de um tumor cutâneo grande, pode ser necessário realizar procedimentos de reconstrução para fechar a ferida e restaurar a aparência e função normais da pele.

5. Cirurgia a Laser: Utiliza-se um feixe concentrado de luz para vaporizar ou coagular tecidos anormais, sendo amplamente utilizada no tratamento de várias condições dermatológicas, como verrugas, couperose, tatuagens indesejadas e lesões vasculares.

6. Dermoabrasão: É um procedimento que remove as camadas superiores da pele usando uma ferramenta abrasiva, geralmente usada para tratar cicatrizes, rugas profundas e manchas solares.

7. Terapia Fotodinâmica: Consiste em aplicar um medicamento fotossensível na pele, que é ativado por exposição à luz, geralmente usada no tratamento de acne grave, psoríase e certos tipos de câncer de pele.

8. Injeções de Toxina Botulínica (Botox): São injeções de uma proteína que relaxam os músculos faciais, reduzindo as rugas e outras linhas de expressão no rosto.

9. Cirurgia Plástica e Reconstrutiva: Trata-se de procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir defeitos congênitos, desfigurações devidas a acidentes ou doenças e melhorar a aparência.

10. Medicina Estética: É uma especialidade médica que se dedica ao estudo e à prática de métodos e técnicas para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das alterações do aspecto físico relacionadas com o envelhecimento ou outras causas.

'Processamento de Sinais Assistido por Computador' (em inglês, 'Computer-Aided Processing of Signals') refere-se ao uso de tecnologias computacionais para a aquisição, análise, interpretação e visualização de sinais. Neste contexto, um sinal pode ser definido como qualquer coisa que carregue informação, geralmente em forma de variações de amplitude, frequência ou tempo. Exemplos comuns de sinais incluem sons, imagens e dados fisiológicos.

O processamento de sinais assistido por computador pode envolver uma variedade de técnicas, incluindo filtragem, transformada de Fourier, análise espectral, detecção de padrões e aprendizado de máquina. Essas técnicas podem ser usadas para fins como a remoção de ruído, a extração de recursos relevantes, a classificação e a compressão de dados.

No campo da medicina, o processamento de sinais assistido por computador tem uma variedade de aplicações, incluindo a análise de imagens médicas (como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas), a monitorização de sinais fisiológicos (como eletrocardiogramas e eletroencefalogramas) e a análise de dados clínicos. Essas técnicas podem ajudar os profissionais médicos a fazer diagnósticos mais precisos, a monitorar a progressão de doenças e a avaliar a eficácia dos tratamentos.

Odontologia Forense, às vezes chamada de Odontologia Legal, é uma especialidade da odontologia que envolve a aplicação de conhecimentos e técnicas dentárias para fins jurídicos. Isso inclui, entre outros, a identificação de vítimas por meio de registros dentários, a análise de marcas de mordidas em casos de agressão ou abuso, e a avaliação de ferimentos orais em contexto médico-legal. A Odontologia Forense pode fornecer evidências objetivas e cientificamente comprovadas que podem ser usadas em tribunais para ajudar a esclarecer questões legais. Além disso, os odontologistas forenses podem fornecer consultoria e testemunho especializado em casos relacionados à prática odontológica, como negligência ou má conduta profissional.

Nanoestruturas referem-se a estruturas ou materiais que possuem pelo menos uma dimensão com tamanho na escala de nanômetros, geralmente entre 1 a 100 nanômetros. Um nanômetro é igual a um bilionésimo de um metro (10^-9 m). Essas nanoestruturas podem ser criadas artificialmente por meio de técnicas de engenharia de nanomateriais ou podem ocorrer naturalmente em sistemas biológicos.

As nanoestruturas apresentam propriedades únicas e distintas das suas contrapartes à escala macroscópica, relacionadas a fatores como sua grande área superficial específica, estrutura eletrônica, mecânica, óptica e outras propriedades físicas. Isso as torna promissoras para uma variedade de aplicações em diferentes campos, incluindo electrónica, optoeletrónica, energia, saúde e meio ambiente.

Exemplos de nanoestruturas incluem nanotubos de carbono, fulerenos, filmes finos, nanopartículas, nanofios, nanocristais, nanocompósitos e outros. A pesquisa e o desenvolvimento em nanoestruturas estão em andamento, com o objetivo de explorar e aplicar essas propriedades únicas em diferentes contextos tecnológicos e científicos.

De acordo com a medicina, estética é um ramo da ciência médica que se concentra no melhoramento da aparência e no aumento do bem-estar subjetivo dos indivíduos. A estética médica pode envolver procedimentos não cirúrgicos, como injeções de toxina botulínica ou recheios dérmicos, assim como cirurgias plásticas e reconstrutivas. O objetivo da medicina estética é ajudar as pessoas a se sentirem mais confortáveis e satisfeitas com sua aparência, o que pode ter um impacto positivo em sua auto-estima e qualidade de vida geral.

É importante notar que os princípios da estética podem variar dependendo da cultura e da sociedade, e o que é considerado "bonito" ou desejável pode mudar ao longo do tempo. Além disso, a medicina estética deve ser abordada com cautela e realizada por profissionais qualificados, uma vez que existem riscos associados aos procedimentos cosméticos invasivos e não invasivos.

Em medicina e fisiologia, um eletrodo é um dispositivo que serve como ponto de contato para a transferência de elétrons (correntes iônicas) ou sinal elétrico entre um objeto ou sistema biológico (como a pele humana ou tecido interno) e um instrumento externo, geralmente um equipamento de aquisição de sinais eletromédicos.

Existem diferentes tipos de eletrodos projetados para fins específicos, como:

1. Eletrodos de superfície: São colocados na superfície da pele e são usados em registros de eletrocardiogramas (ECG), eletroencefalogramas (EEG) e eletromiogramas (EMG) de superfície.

2. Eletrodos invasivos: São introduzidos no corpo, geralmente através de uma agulha ou sonda, para registrar sinais elétricos internos, como nos casos de eletrocardiogramas intracardíacos (ICD) e eletroencefalogramas invasivos.

3. Eletrodos de monitoramento contínuo: São utilizados em dispositivos médicos implantáveis, como marcapassos cardíacos e desfibriladores automáticos implantáveis (DAI), para detectar ritmos anormais do coração e entregar terapia elétrica quando necessário.

4. Eletrodos de estimulação: São usados em dispositivos de neuroestimulação, como os utilizados no tratamento da dor crônica ou distúrbios do movimento, para enviar impulsos elétricos aos nervos periféricos ou diretamente ao cérebro.

5. Eletrodos de microbiologia: São usados em pesquisas laboratoriais e clínicas para estudar o comportamento de células, tecidos e microrganismos sob estimulação elétrica.

Em resumo, os eletrodos são componentes essenciais dos dispositivos médicos que detectam, monitoram e controlam sinais elétricos no corpo humano. A escolha do tipo de eletrodo a ser utilizado depende da aplicação clínica específica e das necessidades do paciente.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

Desculpe por o mal-entendido, mas "polipropilenos" não é um termo médico. É relacionado à área de materiais plásticos. Polipropileno refere-se a um tipo de polímero termoplástico que é amplamente utilizado em diversas aplicações industriais e domésticas, como embalagens, fibra têxtil, itens para laboratório, brinquedos, entre outros.

Como não há uma definição médica relevante para "polipropilenos", não posso fornecer a informação que procura. Se tiver alguma dúvida relacionada à área médica, por favor, faça-me saber e estarei encantado em ajudar.

A antropologia forense é uma sub-especialidade da antropologia física ou biológica que aplica conhecimentos e métodos da disciplina à análise de restos humanos em contextos jurídicos, com o objetivo de fornecer informações relevantes para investigações criminais, identificação de vítimas e estabelecimento de causas de morte.

Ela utiliza técnicas como análise óssea, morfologia dental, análise de traumas e doenças esqueléticas, estudos de DNA e análise de marcas de trauma para ajudar a determinar a idade, sexo, origem étnica, altura, presença de doenças ou lesões, e outras características relevantes dos indivíduos em questão.

A antropologia forense pode ser usada em vários cenários, como investigações de homicídios, desaparecimentos, acidentes, catástrofes e crimes de guerra. Ela é uma importante ferramenta na justiça criminal e nos esforços humanitários para identificar vítimas de conflitos armados e desastres naturais.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

O acetábulo é a cavidade côncava e oval na extremidade posterior do os coxal (osso do quadril) onde se articula com a cabeça do fêmur, formando a articulação da anca. Também conhecida como cavidade cotilóide, o acetábulo tem forma de cálice e é recoberto por cartilagem articular, permitindo o movimento suave entre as duas superfícies ósseas. A integridade estrutural do acetábulo é crucial para a estabilidade e mobilidade saudáveis da articulação da anca.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A espectrometria por raios X (XRF, do inglês X-ray fluorescence) é um método analítico não destrutivo que serve para identificar e quantificar elementos químicos presentes em uma amostra. Esse método baseia-se no princípio da fluorescência de raios X, no qual a radiação de energia suficientemente alta (tipicamente gerada por um tubo de raios X) incide sobre a amostra, promovendo a excitação dos elétrons internos dos átomos presentes. Quando esses elétrons retornam ao seu estado fundamental, eles emitem radiação eletromagnética (radiação X) com energias específicas, características de cada elemento químico. A análise da intensidade e energia dos raios X emitidos permite a identificação e quantificação dos elementos presentes na amostra. A espectrometria por raios X é amplamente utilizada em diversas áreas, como ciência dos materiais, geologia, arqueologia, meio ambiente e controle de qualidade industrial.

Os Testes de Linguagem são avaliações padronizadas usadas para determinar as habilidades de comunicação expressiva e receptiva de um indivíduo, incluindo compreensão, estrutura da frase, vocabulário, fluência, gramática e pragmática. Esses testes podem ajudar a identificar distúrbios do linguagem, atrasos no desenvolvimento da linguagem ou outras condições que possam afetar a comunicação, como transtornos do espectro autista ou demência. Eles são geralmente administrados por fonoaudiólogos, patologistas do linguagem ou outros profissionais de saúde treinados para avaliar as habilidades linguísticas. Os resultados desses testes podem ser usados para desenvolver um plano de tratamento individualizado e acompanhar o progresso ao longo do tempo.

Politetrafluoretileno (PTFE) é um tipo de polímero sintético, também conhecido como Teflon. É composto por unidades de monômeros de fluoreto de vinilidênio (-CF2-CF2-). Em termos médicos, o PTFE é frequentemente usado na fabricação de dispositivos médicos e equipamentos devido à sua resistência a temperaturas extremas, química inerte e propriedades antiaderentes. No entanto, alguns estudos sugeriram que o PTFE pode desgaseificar partículas e gases quando exposto a altas temperaturas, o que pode ter implicações para a saúde humana. Além disso, algumas preocupações têm sido levantadas sobre a possibilidade de partículas de PTFE causarem inflamação e danos teciduais em alguns indivíduos. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos do PTFE na saúde humana são limitados e mais pesquisas são necessárias para chegar a conclusões definitivas.

Na física, ímãs são objetos que produzem campos magnéticos e atrair ou repelem outros ímãs ou materiais ferromagnéticos. Um ímã tem dois pólos magnéticos: norte e sul. Os pólos opostos de diferentes ímãs atraem-se, enquanto os mesmos pólos repelem-se. A força da atração ou repulsão depende da distância entre os ímãs e da intensidade de seus campos magnéticos.

Em um contexto médico, ímãs são por vezes utilizados em terapias alternativas, como a magnetoterapia. No entanto, é importante notar que a eficácia dessas terapias ainda não foi plenamente comprovada por estudos científicos rigorosos e amplamente aceites pela comunidade médica.

Instabilidade articular é um termo usado para descrever uma condição em que uma articulação, ou a junção entre dois ou mais ossos, tem uma mobilidade excessiva e não fisiológica. Isso pode resultar em movimentos anormais ou desalineados dos ossos, o que pode causar dor, incomodidade e aumento do risco de lesões adicionais. A instabilidade articular pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões traumáticas, doenças degenerativas, deficiências congênitas ou procedimentos cirúrgicos anteriores.

Em casos graves, a instabilidade articular pode limitar a capacidade da pessoa de realizar atividades diárias regulares e pode exigir tratamento, que geralmente inclui fisioterapia, terapia occupacional, órteses ou, em casos mais graves, cirurgia reconstrutiva. É importante procurar aconselhamento médico se você experimentar sinais ou sintomas de instabilidade articular, como dor persistente, inchaço, rigidez ou instabilidade na articulação afetada.

Hidrogels são materiais poliméricos tridimensionais formados por redes de polímeros capazes de reter grandes quantidades de água, mantendo ao mesmo tempo sua estrutura. Eles são frequentemente utilizados em aplicações biomédicas e farmacêuticas devido à sua similaridade com tecidos vivos e propriedades mecânicas suaves. A capacidade de hidratar-se torna os hidrogels permeáveis a moléculas pequenas, como gases e nutrientes, o que permite que eles sejam usados em dispositivos médicos imergiáveis, como lentes de contato, sistemas de liberação controlada de drogas e enxertos teciduais. Além disso, a composição química dos hidrogels pode ser facilmente modificada para atender às necessidades específicas de diferentes aplicações.

Uma marca-passo artificial, também conhecida como prótese de membro inferior ou perna protética, é um dispositivo ortopédico projetado para substituir uma perna ausente ou danificada. Ela funciona através da simulação do movimento natural da perna durante a marcha, permitindo que o usuário se locomova com segurança e independência.

A marca-passo artificial é composta por várias partes, incluindo um socket, que se encaixa na parte superior da coxa do usuário; uma junta mecânica ou de alta tecnologia, como uma prótese de joelho microprocessada, que fornece flexão e extensão durante a marcha; um pé protético, que absorve o impacto ao andar e proporciona estabilidade; e uma haste ou coluna, que conecta o socket ao pé.

A tecnologia utilizada em marcas-passos artificiais tem evoluído significativamente nos últimos anos, com a introdução de materiais leves e duráveis, além de joelhos protéticos mais sofisticados que podem adaptar-se automaticamente à velocidade do passo e à inclinação do terreno. Isso permite uma marcha mais natural e confortável para o usuário, reduzindo a fadiga e o risco de lesões.

A indicação médica para o uso de marcas-passos artificiais pode incluir amputações traumáticas ou cirúrgicas devido a doenças vasculares periféricas, como diabetes ou insuficiência arterial, tumores ósseos ou neurológicos, e outras condições que afetam a integridade estrutural da perna. A prescrição de uma marca-passo artificial é geralmente feita por um médico especialista em reabilitação, como um fisiatra ou ortopedista, após uma avaliação cuidadosa dos objetivos funcionais e necessidades do paciente.

Em um contexto médico, "vocabulário" geralmente se refere ao conjunto de termos e expressões usadas na comunicação da medicina e saúde. Esses termos constituem o vocabulário específico da profissão médica e são frequentemente desconhecidos ou não plenamente compreendidos pelo público em geral.

Por isso, é essencial que os profissionais de saúde se comuniquem com os pacientes usando um vocabulário acessível e claro, evitando termos técnicos ou abreviaturas médicas que possam causar confusão ou mal-entendidos. A falta de compreensão dos termos pode levar a problemas na adesão ao tratamento, má interpretação dos conselhos de saúde e outras consequências adversas para a assistência médica.

Portanto, é fundamental que os profissionais da saúde promovam uma comunicação eficaz com seus pacientes, esclarecendo quaisquer dúvidas e garantindo que as informações sejam transmitidas de forma clara e compreensível, utilizando um vocabulário apropriado para cada situação e indivíduo.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Pan-uveíte é um termo usado em oftalmologia para descrever a inflamação que afeta todas as camadas da úvea, incluindo a coroides, a íris e o ciliary body. A úvea é a parte vascular do olho localizada entre a retina sênior (camada externa) e a esclera (camada mais externa).

Existem várias causas possíveis de pan-uveíte, incluindo infecções, doenças autoimunes, traumatismos e reações adversas a medicamentos. Alguns exemplos de doenças associadas à pan-uveíte incluem a síndrome de Behçet, a artrite idiopática juvenil e as infecções por Toxoplasma gondii ou Herpes simplex.

Os sintomas da pan-uveíte podem incluir vermelhidão ocular, dor, fotofobia (sensibilidade à luz), visão borrosa e diminuição da acuidade visual. O tratamento geralmente consiste em medicações para reduzir a inflamação, como corticosteroides ou imunossupressores, e controlar qualquer infecção subjacente se houver. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessária cirurgia para remover tecido cicatricial ou corrigir complicações da doença.

Desbridamento é um termo médico que se refere ao processo de remover tecido morto, necrosado ou infectado de uma ferida ou lesão. O objetivo do desbridamento é promover a cura saudável da ferida, reduzir o risco de infecção e melhorar a função e aparência cosmética. Existem várias técnicas de desbridamento, incluindo:

1. Desbridamento cirúrgico: É realizado por um médico ou enfermeiro cirúrgico, que remove o tecido morto usando instrumentos cirúrgicos como bisturis ou lâminas.
2. Desbridamento autolítico: Utiliza os próprios mecanismos do corpo para remover o tecido morto. Isso pode ser feito através de hidrogel, pomadas ou filmes que criam um ambiente úmido na ferida, permitindo que as enzimas naturais do corpo dissolvam e retirem o tecido necrosado.
3. Desbridamento mecânico: Involve a remoção do tecido morto usando compressas úmidas, irrigação com soluções ou curetagem suave com uma ferramenta esterilizada.
4. Desbridamento enzimático: Utiliza enzimas aplicadas diretamente na ferida para dissolver e remover o tecido necrosado.
5. Desbridamento biológico: Involve the use of live enzymes or maggots (larvas de moscas) to consume and remove dead tissue from a wound.

A escolha da técnica de desbridamento depende do tipo e local da ferida, da saúde geral do paciente e dos recursos disponíveis. O processo de desbridamento pode ser doloroso e requer cuidados especiais para garantir a comodidade e segurança do paciente.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Em termos médicos, sistemas de liberação de medicamentos referem-se a dispositivos ou formas farmacêuticas especiais projetados para permitir a administração controlada de medicamentos no corpo humano. Esses sistemas estão equipados com mecanismos que permitem a liberação dos fármacos, de forma gradual ou em momentos específicos, a fim de maximizar a eficácia terapêutica, minimizar os efeitos adversos e melhorar a adesão do paciente ao tratamento.

Existem diferentes tipos de sistemas de liberação de medicamentos, incluindo:

1. Sistema de liberação prolongada (SLP): Desenvolvidos para permitir a liberação contínua e gradual do fármaco ao longo de um período de tempo estendido, geralmente entre 12 e 24 horas. Isso reduz a frequência posológica e pode melhorar a adesão ao tratamento.

2. Sistema de liberação retardada (SLR): Esse tipo de sistema é projetado para atrasar a liberação do medicamento no organismo, geralmente por mais de 24 horas. Isso pode ser útil em situações em que se deseja manter níveis terapêuticos constantes de um fármaco por um longo período.

3. Sistema de liberação controlada (SLC): Esses sistemas permitem a liberação do medicamento em momentos específicos ou sob condições pré-determinadas, como variações de pH, temperatura ou outros fatores ambientais. Isso pode ser útil em situações em que se deseja garantir a entrega do medicamento no local ou momento adequado para maximizar sua eficácia e minimizar os efeitos adversos.

4. Sistema de liberação pulsátil: Esse tipo de sistema é projetado para liberar o medicamento em pulsações, geralmente com intervalos regulares entre as liberações. Isso pode ser útil em situações em que se deseja imitar os padrões fisiológicos naturais de secreção de certas hormonas ou neurotransmissores.

Exemplos de formas farmacêuticas que utilizam esses sistemas incluem comprimidos revestidos, cápsulas de liberação prolongada, implantes, sistemas transdérmicos e dispositivos inalatórios. Esses sistemas podem ser úteis em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de doenças crônicas, na administração de medicamentos com vida média curta ou variável e no controle dos efeitos adversos.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

A Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico (CBCT, do inglês Cone Beam Computed Tomography) é um tipo de exame de imagem tridimensional (3D) que utiliza um feixe cônico de raios-X para capturar dados de uma ampla área anatômica em apenas um único gantry rotacionamento em oposição a múltiplas projeções necessárias em sistemas de TC convencionais.

Este exame é particularmente útil em odontologia e maxilofacial, fornecendo imagens detalhadas das estruturas dentárias, articulação temporomandibular, osso nasal, senos paranasais e outras áreas da região maxilofacial. A vantagem do CBCT em comparação com a TC convencional é a menor dose de radiação necessária para obter imagens de alta qualidade e detalhadas.

Além disso, o CBCT pode fornecer informações volumétricas completas, permitindo a visualização de estruturas em diferentes planos (axial, sagital e coronal), facilitando o diagnóstico e planejamento de tratamentos em cirurgia oral e maxilofacial, implantologia dentária, ortodontia e outras especialidades odontológicas.

A perda auditiva central refere-se a um tipo de deficiência auditiva causada por problemas no processamento do som no cérebro, em oposição a problemas no ouvido externo ou médio. Isso significa que embora as orelhas possam estar funcionando normalmente e transmitir os sons corretamente ao cérebro, o cérebro pode ter dificuldade em interpretar esses sons de forma adequada.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta a capacidade da pessoa de compreender falas em ambientes ruidosos ou de distinguir entre diferentes sons e frequências sonoras. Além disso, as pessoas com perda auditiva central podem ter dificuldade em localizar a fonte de um som ou em processar informações auditivas complexas, como música ou linguagens tonais.

A perda auditiva central pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, lesões cerebrais, exposição a ruído intenso, idade avançada e certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva central pode ser tratada com terapia de reabilitação auditiva, treinamento de processamento auditivo ou outras formas de terapia. No entanto, em muitos casos, a perda auditiva central é permanente e requer adaptações e acomodações para a vida diária.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

'Ganho de peso' é um aumento na massa total do corpo, geralmente devido ao acúmulo de tecido adiposo (gordura) ou massa muscular. É uma alteração na composição corporal que pode ocorrer em resposta a fatores como dieta, exercício físico, hormônios, doenças e medicamentos. Em geral, um ganho de peso saudável é o resultado de um aumento adequado na massa muscular por meio de exercícios de resistência e uma alimentação equilibrada. No entanto, um ganho de peso excessivo ou involuntário pode ser um sinal de problemas de saúde subjacentes, como síndrome metabólica, hipotiroidismo ou depressão.

O Módulo de Elasticidade, também conhecido como Young's Modulus, é um parâmetro adimensional usado em física e engenharia para medir a rigidez ou resistência à deformação elástica de um material. É definido como o quociente da tensão aplicada sobre a deformação unitária correspondente que ocorre nesse material. Em outras palavras, é a razão entre o stress (força por unidade de área) e o strain (deformação elástica por unidade de comprimento). A unidade de medida no Sistema Internacional de Unidades (SI) é newtons por metro quadrado (N/m² ou Pa).

A fórmula para calcular o Módulo de Elasticidade é:

E = σ/ε

onde E é o Módulo de Elasticidade, σ é a tensão aplicada e ε é a deformação elástica.

Em termos práticos, quanto maior for o Módulo de Elasticidade de um material, maior será sua resistência à deformação elástica, ou seja, ele será mais rígido e menos flexível. Isso é particularmente importante em engenharia, onde a escolha de materiais com propriedades elásticas adequadas pode influenciar diretamente no desempenho, durabilidade e segurança de estruturas e componentes.

Tratamento do Canal Radicular, também conhecido como endodontia ou tratamento de canal, é um procedimento dental que visa remover a polpa inflamada ou infectada, desinfetar o interior do dente (canal radicular), e preencher e selar o canal para evitar reinfeções. A polpa é o tecido mole no centro do dente que contém vasos sanguíneos e nervos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou outras lesões, pode causar dor, sensibilidade e, em casos graves, abscesso dental.

O tratamento do canal radicular é geralmente realizado por um dentista especializado em endodontia ou por um dentista gerencial que tenha treinamento adicional neste procedimento. Durante o tratamento, o dentista primeiro administra anestésico local para adormecer a área ao redor do dente. Em seguida, faz uma abertura na coroa do dente para acessar o interior do canal radicular. Usando instrumentos especializados, remove a polpa inflamada ou infectada e desinfeta o canal com soluções antissépticas.

Após a limpeza e secagem do canal, o dentista preenche o espaço com um material biocompatível, geralmente uma pasta de gutta-percha, e selanta o canal para evitar reinfeções. Em alguns casos, é necessário reforçar a estrutura do dente com um pino ou outro material de reparo. Por fim, o dentista fecha a abertura na coroa do dente com um preenchimento permanente ou uma coroa protética, dependendo da situação clínica e das preferências do paciente.

O tratamento do canal radicular é geralmente bem-sucedido em salvando o dente e aliviando a dor e a inflamação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar um re-tratamento se houver sinais de reinfeção ou falha no tratamento inicial. Em casos graves de infecção ou danos estruturais extensos, a extracção do dente pode ser a única opção viável.

Equipment safety, em termos médicos ou de saúde ocupacional, refere-se às medidas e práticas destinadas a garantir que equipamentos médicos e outros equipamentos utilizados em ambientes clínicos ou laboratoriais sejam seguros e não causem danos aos profissionais de saúde, pacientes ou outras pessoas em contato com eles. Isto inclui:

1. Avaliação de risco: Avaliar os potenciais riscos associados ao equipamento antes de sua utilização, incluindo exposição a radiação, produtos químicos perigosos, tensão eléctrica ou outros perigos físicos.
2. Desenho e construção segura: O equipamento deve ser desenhados e construídos de forma a minimizar os riscos, tais como isolamento adequado dos circuitos eléctricos, utilização de materiais resistentes e suportes estáveis.
3. Manutenção regular: Realizar a manutenção preventiva regularmente para garantir que o equipamento continue a funcionar corretamente e seguramente. Isto inclui inspeções periódicas, testes e calibração, conforme necessário.
4. Utilização adequada: Garantir que os utilizadores estejam correctamente treinados no uso do equipamento, incluindo procedimentos de arranque e paragem, limites de exposição e procedimentos de emergência.
5. Protecção contra exposições perigosas: Implementar medidas de protecção adequadas, tais como escudos de radiação, equipamento de protecção individual (EPI) ou sistemas de ventilação, para proteger os utilizadores e outras pessoas em risco.
6. Monitorização e registo: Monitorizar o uso do equipamento e manter registos dos resultados dos testes, calibrações e manutenção realizada, a fim de demonstrar o cumprimento dos requisitos regulamentares e garantir a segurança contínua.
7. Formação e consciencialização: Proporcionar formação e consciencialização regulares aos utilizadores sobre os riscos associados ao equipamento e as medidas de controlo a serem adoptadas.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico" (PEATE ou ABR, do inglês "Brainstem Auditory Evoked Response") referem-se a respostas elétricas geradas em diferentes níveis do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são obtidos por meio de técnicas de registro de pequenas respostas eletrofisiológicas, geralmente através de eletródeos colocados na cabeça do indivíduo.

Os PEATE são compostos por uma série de ondas (designadas por I a VII) que correspondem a diferentes estruturas anatômicas no tronco encefálico. A onda I é gerada pelo nervo auditivo, a onda III reflete a atividade do colículo inferior e a onda V está relacionada com o complexo superior do pedúnculo cerebeloso.

Este exame é amplamente utilizado em neonatologia para avaliar a integridade do sistema auditivo e identificar possíveis disfunções, como surdez congênita ou outras condições neurológicas que afetem o tronco encefálico. Além disso, os PEATE também podem ser úteis em adultos para avaliar distúrbios auditivos e neurológicos, como tumores cerebrais ou doenças desmielinizantes, como a esclerose múltipla.

Em medicina dental, um "arco dental" refere-se à formação óssea curva que sustenta e sustenta os dentes na boca. Existem dois arcos dentais no maxilar superior (maxilar) e inferior (mandíbula). Cada arco é formado por uma série de ossos conhecidos como dentes, incisivos, caninos, pré-molares e molares. O arco dental superior forma um óvalo alongado, enquanto o arco dental inferior é mais curto e em forma de U. Os arcos dentais desempenham um papel importante na função mastigatória, fala e estética da face humana.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Melatonina é uma hormona natural produzida pelo corpo humano. Ela é produzida pela glândula pineal, localizada no cérebro, a partir do aminoácido triptofano. A melatonina desempenha um papel importante na regulação dos ritmos circadianos e do sono-vigília.

A produção de melatonina aumenta naturalmente à noite em resposta à escuridão, enviando sinais ao cérebro para se preparar para o sono. A luz, especialmente a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos como smartphones e computadores, pode suprimir a produção de melatonina, tornando mais difícil dormir.

A melatonina também tem propriedades antioxidantes e pode ajudar a proteger as células do corpo contra os danos causados por radicais livres. Além disso, ela pode ser usada como um suplemento dietético para tratar distúrbios do sono, como insônia, jet lag e síndrome de fase do sono deslocada. No entanto, é importante consultar um médico antes de tomar melatonina ou qualquer outro suplemento, especialmente em crianças, mulheres grávidas ou lactantes, e pessoas com condições médicas pré-existentes.

Biomimetic materials, also known as biomimeticism or biomimetics, refer to materials that are engineered or designed to mimic the natural characteristics and functions of living organisms, their biological processes, or ecosystems. These materials aim to reproduce the complex structures, behaviors, and systems found in nature to develop advanced and sustainable solutions for various applications in medicine, engineering, architecture, and materials science.

In the context of medical devices and tissue engineering, biomimetic materials often seek to replicate the extracellular matrix (ECM) microenvironment, which provides structural support and biochemical cues for cell adhesion, proliferation, differentiation, and organization. By mimicking the natural properties of ECM components like collagen, elastin, glycosaminoglycans, and proteoglycans, these materials can help promote tissue regeneration, repair, and healing in various clinical scenarios, such as wound healing, drug delivery, and implantable devices.

Examples of biomimetic materials include:

1. Hydrogels: Synthetic or natural polymer networks that mimic the soft and hydrated nature of many biological tissues, providing a favorable environment for cell growth and differentiation.
2. Self-assembling peptides: Short peptide sequences that can spontaneously form well-defined nanostructures, such as nanofibers or hydrogels, which mimic the ECM architecture and biochemical cues.
3. Nanopatterned surfaces: Artificially engineered surfaces with nanoscale features that resemble the topography of natural tissues, influencing cell behavior, adhesion, migration, and differentiation.
4. Bioceramics: Inorganic materials that mimic the structure and properties of mineralized biological tissues like bone and teeth, often used in orthopedic and dental applications.
5. Biosensors: Devices that use biomimetic materials to detect specific biomolecules or biological processes, enabling early disease diagnosis, monitoring, and therapeutic intervention.

Overall, the development of biomimetic materials offers significant potential for improving healthcare outcomes, sustainability, and technological innovation across various fields.

Hydrofluoric acid, também conhecido como ácido fluorídrico em português, é um líquido incolor e altamente corrosivo com a fórmula química HF. É uma solução aquosa de gás fluoreto de hidrogênio. O ácido fluorídrico é produzido industrialmente por reação do monóxido de carbono com o fluorita (fluoreto de cálcio) a altas temperaturas.

Em termos médicos, o ácido fluorídrico pode causar queimaduras graves e danos permanentes à pele e tecidos moles em contato. A inalação do vapor ou nebulização do ácido fluorídrico pode resultar em edema pulmonar e danos ao sistema respiratório. O consumo pode causar danos graves ao trato digestivo, incluindo úlceras e perforações. Além disso, o ácido fluorídrico é um veneno sistêmico que pode afetar vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo os rins, o fígado e o sistema nervoso central.

Em casos de exposição ao ácido fluorídrico, é importante procurar atendimento médico imediato e seguir as orientações dos profissionais de saúde para garantir a segurança e o bem-estar do paciente.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

O termo "Reconhecimento Fisiológico de Modelo" não é amplamente utilizado na medicina ou nos campos relacionados à saúde. No entanto, em geral, o reconhecimento de modelo refere-se ao processo de identificação ou classificação de um objeto ou padrão com base em suas características físicas ou propriedades.

Quando se trata de "Reconhecimento Fisiológico de Modelo", isso geralmente se refere a um ramo da ciência que envolve o uso de modelos computacionais para representar sistemas fisiológicos complexos, como o coração, pulmões ou cérebro. Esses modelos podem ser usados para simular diferentes condições fisiológicas e predizer a resposta do sistema a diferentes estímulos ou intervenções.

Portanto, o "Reconhecimento Fisiológico de Modelo" pode ser entendido como o processo de identificar ou classificar diferentes condições fisiológicas ou respostas com base nas simulações de modelos computacionais. No entanto, é importante notar que esse termo não é amplamente utilizado na literatura médica ou científica e sua interpretação pode variar dependendo do contexto em que é usado.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

A janela da cóclea, também conhecida como Janela Oval e Janela Redonda, refere-se a uma abertura na cóclea (um osso do ouvido médio) que se conecta ao interior da cóclea. É através desta janela que as ondas sonoras são transmitidas da orelha média para a orelha interna, onde são convertidas em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som. A janela da cóclea é composta por duas partes: a Janela Oval (formada pela base do estribo) e a Janela Redonda (uma pequena abertura entre o vestíbulo e a rampa timpânica). Ambas as janelas trabalham em conjunto para transmitir os sons da orelha média para a orelha interna.

O sulfato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaSO4. Existem várias formas diferentes deste composto, incluindo o sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4.2H2O), também conhecido como gesso, e o sulfato de cálcio anidro.

Em um contexto médico, o sulfato de cálcio é às vezes usado como um antiácido para tratar a acidez estomacal ou indigestão. Também pode ser usado como um laxante para tratar a constipação. Além disso, o gesso (sulfato de cálcio dihidratado) é frequentemente usado em medicina como um material de moldagem e fixação em feridas e fraturas ósseas.

É importante notar que o sulfato de cálcio não deve ser usado sem a orientação de um profissional de saúde, pois seu uso inadequado pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como diarréia, náuseas e vômitos.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Em termos médicos, o "encaixe de precisão de dentadura" refere-se ao ajuste exato e adequado das próteses dentárias removíveis, como as dentaduras postiças completas ou parciais, nas gengivas e osso alveolar do paciente. O objetivo é garantir que a prótese se encaixe firmemente, estabilmente e com conforto, permitindo assim uma mastigação eficaz, fala clara e estética facial aprimorada.

O processo de obtenção do encaixe de precisão de dentadura geralmente envolve várias etapas, incluindo a impressão dos tecidos bucais e o registro da oclusão (como os dentes superiores e inferiores se relacionam entre si). Essas informações são então utilizadas para fabricar uma prótese personalizada que se adapte adequadamente às estruturas bucais do paciente.

Após a fabricação, o encaixe da prótese é avaliado e ajustado conforme necessário, com base em feedback do paciente e nas observações clínicas do profissional de saúde bucal. Isso pode incluir a adição ou remoção de material prótesico, o redimensionamento da base da prótese ou a reposição de dentes protéticos para garantir um encaixe ideal e confortável.

As doenças da cartilagem referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a cartilagem, um tecido resistente e flexível que cobre os extremos dos ossos e permite que eles se movimentem suavemente um contra o outro em nossas articulações. A cartilagem atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimento sem fricção. No entanto, quando a cartilagem é danificada ou desgastada, isso pode resultar em dor, rigidez e outros sintomas associados às doenças da cartilagem.

Existem vários tipos de doenças da cartilagem, incluindo:

1. Artrose: A artrose é a forma mais comum de doença da cartilagem e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. É uma doença degenerativa que ocorre quando a cartilagem que cobre as extremidades dos ossos se desgasta ao longo do tempo, resultando em osso-a-osso contato e inflamação da articulação.
2. Artrite reumatóide: A artrite reumatóide é uma doença autoimune que afeta as articulações, incluindo a cartilagem. O sistema imunológico ataca erroneamente o revestimento sinovial das articulações, causando inflamação e danos à cartilagem.
3. Condromalácia: A condromalácia é uma doença da cartilagem que afeta a superfície articular do joelho. É caracterizada por um amolecimento ou deterioração da cartilagem, resultando em dor e rigidez na articulação.
4. Osteocondrite dissecante: A osteocondrite dissecante é uma condição que afeta a cartilagem e o osso subjacente, geralmente nas articulações dos joelhos, quadris ou tornozelos. É causada por uma interrupção no suprimento de sangue à cartilagem e ao osso, resultando em fragmentação e morte da cartilagem.
5. Espondilose: A espondilose é uma doença degenerativa das vértebras que afeta a coluna vertebral. É caracterizada por um desgaste da cartilagem entre as vértebras, resultando em osteofitos (espinhas ósseas) e rigidez na coluna.
6. Síndrome de Osgood-Schlatter: A síndrome de Osgood-Schlatter é uma doença da cartilagem que afeta os joelhos em adolescentes ativos. É causada por tensões repetidas no tendão patelar, resultando em inflamação e dor na tíbia.
7. Síndrome de Tietze: A síndrome de Tietze é uma doença da cartilagem que afeta as costelas e o esterno. É caracterizada por inflamação e dor nas articulações costocondrais, resultando em dificuldade para respirar e tosse.
8. Síndrome de Scheuermann: A síndrome de Scheuermann é uma doença da cartilagem que afeta a coluna vertebral em adolescentes. É caracterizada por um desgaste anormal da cartilagem entre as vértebras, resultando em curvatura anormal e dor na coluna.
9. Síndrome de Kienböck: A síndrome de Kienböck é uma doença da cartilagem que afeta o osso semilunar no punho. É causada por uma interrupção no suprimento de sangue ao osso, resultando em fragmentação e morte da cartilagem.
10. Síndrome de Freiberg: A síndrome de Freiberg é uma doença da cartilagem que afeta a cabeça do segundo metatarso no pé. É causada por uma interrupção no suprimento de sangue à cartilagem, resultando em fragmentação e morte da cartilagem.
11. Síndrome de Charcot: A síndrome de Charcot é uma doença da cartilagem que afeta as articulações dos pés e das mãos em pessoas com diabetes ou neuropatia periférica. É causada por uma lesão na cartilagem, resultando em fragilidade óssea e deformidades nas articulações.
12. Síndrome de Osgood-Schlatter: A síndrome de Osgood-Schlatter é uma doença da cartilagem que afeta o tendão da panturrilha na frente do joelho em adolescentes ativos. É causada por um crescimento acelerado da cartilagem, resultando em dor e inflamação no joelho.
13. Síndrome de Sever: A síndrome de Sever é uma doença da cartilagem que afeta o calcanhar na frente do tornozelo em adolescentes ativos. É causada por um crescimento acelerado da cartilagem, resultando em dor e inflamação no tornozelo.
14. Síndrome de Scheuermann: A síndrome de Scheuermann é uma doença da cartilagem que afeta a coluna vertebral em adolescentes em crescimento. É causada por um crescimento desigual das vértebras, resultando em curvatura anormal e dor na coluna.
15. Síndrome de Perthes: A síndrome de Perthes é uma doença da cartilagem que afeta a cabeça do fêmur no quadril em crianças entre 4 e 8 anos de idade. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, resultando em necrose avascular e deformidade da cabeça do fêmur.
16. Síndrome de Kienböck: A síndrome de Kienböck é uma doença da cartilagem que afeta o osso lunato no punho em adultos jovens. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo ao osso lunato, resultando em necrose avascular e dor no punho.
17. Síndrome de Freiberg: A síndrome de Freiberg é uma doença da cartilagem que afeta a cabeça do segundo metatarso no pé em adolescentes e jovens adultos. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo à cabeça do segundo metatarso, resultando em necrose avascular e dor no pé.
18. Síndrome de Köhler: A síndrome de Köhler é uma doença da cartilagem que afeta o osso navicular no pé em crianças entre 5 e 9 anos de idade. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo ao osso navicular, resultando em necrose avascular e dor no pé.
19. Síndrome de Legg-Calvé-Perthes: A síndrome de Legg-Calvé-Perthes é uma doença da cartilagem que afeta a cabeça do fêmur no quadril em crianças entre 4 e 8 anos de idade. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, resultando em necrose avascular e dor no quadril.
20. Síndrome de Müller-Weiss: A síndrome de Müller-Weiss é uma doença da cartilagem que afeta o tarso do pé em adultos. É causada por uma interrupção do suprimento sanguíneo ao tarso, resultando em necrose avascular e dor no pé.
21. Síndrome de Osgood-Schlatter: A síndrome de Osgood-Schlatter é uma doença da cartilagem que afeta o tendão patelar na frente da tíbia em adolescentes. É causada por sobrecarga repetitiva e dor na frente da tíbia.
22. Síndrome de Scheuermann: A síndrome de Scheuermann é uma doença da cartilagem que afeta a coluna vertebral em adolescentes. É causada por anormalidades

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Desfibriladores Implantáveis, frequentemente abreviados como ICD (do inglês Implantable Cardioverter-Defibrillator), são dispositivos médicos eletrônicos que estão inside do corpo e fornecem terapia para tratar ritmos cardíacos anormais, particularmente arritmias graves como a fibrilação ventricular e taquicardia ventricular, que podem ser perigosas ou até mesmo levantes à morte súbita cardíaca.

O ICD monitoriza continuamente o ritmo cardíaco do paciente e, quando detecta uma arritmia grave, entrega um choque elétrico para restaurar o ritmo normal do coração. Isso pode ser feito por meio de um impulso elétrico (cardioversão) ou uma série de choques rápidos (defibrilação). Alguns ICDs também possuem a capacidade de fornecer terapia anti-taquicardia, que é uma estimulação elétrica controlada para regularizar o ritmo cardíaco.

Os desfibriladores implantáveis são geralmente indicados para pessoas com histórico de fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular, doença cardiovascular subjacente, aumento do risco de desenvolver arritmias graves, ou sobreviventes de parada cardíaca. O dispositivo é geralmente implantado em uma cirurgia minimamente invasiva, na qual o gerador do ICD (a bateria e a unidade de processamento) é colocado abaixo da pele, geralmente no lado esquerdo do tórax, e os fios elétricos (chamados de leads) são passados pelas veias até ao coração.

Embora os ICDs sejam altamente eficazes em prevenir a morte súbita cardíaca, eles têm algumas limitações e complicações potenciais associadas à sua utilização, como infecção do local de implantação, deslocamento ou falha dos leads, e a necessidade de substituir a bateria periodicamente. Além disso, o som de choque liberado pelo dispositivo pode ser assustador para os pacientes e seus cuidadores, embora isso seja um sinal de que o ICD está funcionando corretamente para salvar vidas.

Uma prótese parcial temporária, também conhecida como prótese interina ou prostótese removível parcial, é um dispositivo médico utilizado na odontologia para substituir dentes ausentes em uma arcada dentária parcial. Ela é projetada para ser usada temporariamente enquanto se aguarda a fabricação e colocação de uma prótese parcial fixa ou permanente.

As próteses parciais temporárias são geralmente feitas de acrílico transparente ou pigmentado, com ganchos metálicos ou outros materiais que se prendem aos dentes adjacentes às áreas onde os dentes faltam. Esses ganchos servem como pontos de fixação e suporte para a prótese, mantendo-a firmemente no lugar durante o uso.

Além de proporcionar funções mastigatórias e estéticas temporárias, as próteses parciais temporárias também podem ajudar a manter a posição dos dentes adjacentes, prevenindo sua movimentação ou rotação. Além disso, elas podem contribuir para a preservação da anatomia dos tecidos moles e duros do local afetado, reduzindo o risco de complicações como recessão gengival ou perda óssea.

A utilização de próteses parciais temporárias pode ser indicada em diversas situações clínicas, como:

1. Pós-extracção dentária: Após a extração de um dente, é possível utilizar uma prótese parcial temporária enquanto se aguarda a cicatrização e a preparação da área para a colocação de uma prótese fixa ou permanente.
2. Pendência de tratamento odontológico: Em casos em que o paciente necessita de um tratamento complexo, como cirurgia oral ou ortodontia, pode ser indicada a utilização de uma prótese parcial temporária para manter as funções orais e estéticas durante o período do tratamento.
3. Perda acidental de prótese: Em situações em que a prótese permanente seja perdida ou danificada, pode ser necessário a utilização de uma prótese parcial temporária enquanto se aguarda a fabricação de uma nova prótese definitiva.
4. Implantes dentários: Durante o processo de osseointegração dos implantes, pode ser necessário a utilização de próteses parciais temporárias para manter as funções orais e estéticas do paciente.

Em resumo, as próteses parciais temporárias desempenham um papel fundamental na odontologia, auxiliando no processo de reabilitação oral dos pacientes e proporcionando conforto, função e estética durante o período em que se aguarda a colocação da prótese permanente.

Colágeno é a proteína estrutural mais abundante no corpo humano, encontrada em tecidos como a pele, tendões, ligamentos, ossos, músculos e vasos sanguíneos. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da força e integridade desses tecidos, fornecendo resistência à tração e suporte estrutural. O colágeno é produzido por células especializadas chamadas fibroblastos e outros tipos de células, como osteoblastos nos ossos.

A proteína de colágeno consiste em longas cadeias polipeptídicas formadas por aminoácidos, principalmente glicina, prolina e hidroxiprolina. Essas cadeias se organizam em fibrilas helicoidais, que então se agrupam para formar fibrillas maiores e redes de fibrilas, fornecendo a estrutura e rigidez necessárias aos tecidos.

Além disso, o colágeno desempenha um papel importante na cicatrização de feridas, regeneração de tecidos e manutenção da homeostase extracelular. A deficiência ou alterações no colágeno podem resultar em várias condições clínicas, como oenologia, síndrome de Ehlers-Danlos e outras doenças genéticas e adquiridas que afetam a estrutura e função dos tecidos conjuntivos.

Em termos médicos, "cirurgia filtrante" refere-se a um tipo específico de procedimento cirúrgico oftalmológico usado no tratamento do glaucoma, uma doença ocular que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão se não for tratada.

A cirurgia filtrante é geralmente realizada quando outros tratamentos, como medicamentos ou laser, não são eficazes em controlar a pressão intraocular elevada, que é uma das principais causas do glaucoma. O objetivo da cirurgia filtrante é criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular.

Durante a cirurgia filtrante, o cirurgião cria uma pequena abertura na superfície do olho, geralmente na parte branca do olho (esclera), para permitir que o humor aquoso drene para fora do olho. A abertura é coberta por uma pequena flap de tecido chamada "bleb", que se forma no local da incisão e permite que o fluido escape lentamente, reduzindo assim a pressão intraocular.

Existem vários tipos de cirurgia filtrante, incluindo trabeculectomia, sclerectomia profunda não penetrantte e valvulares implantáveis, cada um com seus próprios benefícios e riscos. O tipo específico de cirurgia recomendada dependerá da gravidade do glaucoma, da saúde geral do paciente e de outros fatores. Após a cirurgia, é comum que sejam necessários exames regulares para acompanhar a pressão intraocular e garantir que o tratamento esteja sendo eficaz.

A "satisfação do paciente" é um conceito usado na avaliação da atenção à saúde que mede o grau em que as expectativas e necessidades de um paciente são atendidas durante o processo de cuidados de saúde. É uma mediada subjetiva do cuidado recebido, baseada na percepção individual do paciente sobre diversos aspectos, como a comunicação com os profissionais de saúde, a qualidade dos cuidados, o ambiente em que são prestados os serviços e o resultado obtido. A satisfação do paciente pode ser avaliada por meio de questionários, entrevistas ou outros métodos de pesquisa e é frequentemente usada como um indicador de qualidade dos cuidados de saúde. No entanto, é importante notar que a satisfação do paciente não é sinônimo de qualidade dos cuidados, pois fatores como a gravidade da doença ou as expectativas irreais podem influenciar o nível de satisfação relatado.

Uma Prótese Total Superior (PTS), também conhecida como artrose total do ombro ou substituição do ombro, é um tipo de cirurgia ortopédica em que os médicos removem os finais danificados dos ossos do ombro e substituem-nos com uma superfície artificial lisa e dura. Essa superfície é feita normalmente de metal e plástico.

A PTS é geralmente recomendada para pessoas que sofreram de dores no ombro por um longo período de tempo, especialmente aquelas com dor severa e rigidez que limitam as atividades diárias, mesmo após outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções.

Existem dois componentes principais em uma PTS: a parte côncava (hemisférica) que se encaixa na cabeça do úmero (ossos do braço superior) e a parte convexa (com forma de tigela) que se encaixa na glenóide (superfície óssea da escápula ou o omoplata).

A cirurgia é geralmente realizada com anestesia geral, onde o paciente está adormecido durante a operação. Depois da cirurgia, os pacientes precisam de fisioterapia para ajudar a fortalecer e recuperar o movimento do ombro.

Embora a PTS seja uma cirurgia bem-sucedida na maioria dos casos, como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos associados, incluindo infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente, mobilidade limitada e complicações relacionadas à anestesia.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

O tecido conjuntivo é um tipo importante de tecido que fornece estrutura e suporte a diversos órgãos e tecidos do corpo. Ele é abundante e difuso, encontrado em quase todas as partes do corpo, envolvendo outros tecidos e orgãos e mantendo-os unidos. O tecido conjuntivo é formado por células especializadas, fibras colágenas e elásticas, e uma matriz extracelular composta por substâncias amorfas e gelatinosas.

Existem diferentes tipos de tecidos conjuntivos, incluindo o tecido conjunctivo propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, e tecidos fibrosos densos e laxos. Cada um desses tecidos tem suas próprias características estruturais e funções específicas, mas todos eles compartilham a mesma composição básica de células, fibras e matriz extracelular.

As células do tecido conjuntivo incluem fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos e outros tipos celulares especializados. As fibras colágenas e elásticas fornecem resistência à tração e flexibilidade ao tecido, enquanto a matriz extracelular é responsável por transportar nutrientes e sinais químicos entre as células.

O tecido conjunctivo desempenha várias funções importantes no corpo humano, como fornecer suporte estrutural aos órgãos, conectar diferentes tecidos uns aos outros, proteger órgãos e tecidos vitais, armazenar energia em forma de gordura, produzir hormônios e outras substâncias químicas importantes, e participar do sistema imune.

A precisão da medição dimensional refere-se à exatidão e consistência com que um instrumento de medida é capaz de produzir resultados idênticos quando utilizado para medir o mesmo objeto ou distância repetidamente, em condições controladas. É uma avaliação da capacidade de um dispositivo de medida em fornecer resultados que se aproximam o mais possível do valor verdadeiro, com um mínimo de variação e erro sistemático ou aleatório. A precisão dimensional é essencial para garantir a confiabilidade e comparabilidade dos dados obtidos em diferentes medições, especialmente no contexto de pesquisas científicas, engenharias e manufaturas, onde a exatidão e a repetibilidade das medições podem ter um grande impacto na qualidade dos resultados e nas decisões baseadas neles.

O córtex auditivo é a região do cérebro responsável por processar os estímulos sonoros. Ele faz parte da corteza cerebral e está localizado nas porções superior, posterior e lateral de cada lóbulo temporal, cobrindo as extremidades dos lobos temporais e formando a parte maior do sulco lateral (também conhecido como sulco de Sylvius).

O córtex auditivo é dividido em três áreas principais: o campo auditivo primário (Área de Heschl), o campo auditivo secundário e o campo auditivo terciário. O campo auditivo primário recebe as informações diretamente do tronco encefálico, onde os sinais sonoros são convertidos em impulsos elétricos. Esses impulsos são então processados e analisados nas áreas secundária e terciária do córtex auditivo, permitindo que o cérebro reconheça padrões, timbres, frequências e outras características dos sons.

Além disso, o córtex auditivo desempenha um papel importante na compreensão da fala, no processamento de linguagem e na memória auditiva. Lesões ou danos nessa região do cérebro podem causar problemas como perda auditiva, dificuldade em compreender a fala e outros déficits cognitivos relacionados à audição.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), siloxanes são polímeros orgânicos que contêm unidades repetitivas de siloxano (-Si-O-Si-). Eles são frequentemente usados em produtos industriais e de consumo, como cosméticos, sabonetes, adesivos e lubrificantes. Alguns siloxanas também podem ser encontrados naturalmente em algumas plantas e animais.

Em um contexto médico, a exposição a certos siloxanas pode ser uma preocupação em alguns casos. Por exemplo, algumas pesquisas sugeriram que a exposição a determinadas formas de siloxanos pode estar associada a efeitos hormonais desregulados e potencialmente outros efeitos adversos para a saúde. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos dos siloxanas na saúde humana são limitados e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses achados e determinar quais níveis de exposição podem ser considerados seguros.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

Um implante dentário subperiósteo, também conhecido como implante dental de superfície óssea ou implante dental intramembranoso, refere-se a um tipo específico de implante dental que é colocado na superfície do osso maxilar ou mandibular, imediatamente abaixo da membrana mucoperióstea.

Este tipo de implante é indicado principalmente em pacientes com baixa densidade óssea ou pouco tecido ósseo disponível para a inserção do implante. A técnica subperióstea permite que o implante seja colocado diretamente no osso esponjoso, aumentando assim a área de superfície de contato entre o osso e o implante, o que pode resultar em uma melhor estabilidade primária do implante.

A técnica subperióstea é geralmente realizada em duas etapas: na primeira etapa, o implante é inserido no osso e a membrana mucoperióstea é fechada sobre ele; na segunda etapa, após um período de cicatrização óssea de aproximadamente 4-6 meses, a membrana é reaberta e o cone de cicatrização é exposto para permitir a montagem da coroa do dente.

É importante notar que a técnica subperióstea requer um alto grau de habilidade e experiência clínica por parte do cirurgião dental, pois existe o risco potencial de danos à membrana mucoperióstea ou ao osso circundante durante a colocação do implante. Além disso, é essencial que o paciente mantenha uma boa higiene oral e siga rigorosamente as instruções pós-operatórias fornecidas pelo cirurgião dental para garantir a integridade do implante e a saúde geral dos tecidos circundantes.

Doenças ósseas infecciosas, também conhecidas como osteomielites infecciosas, referem-se a uma infecção que afeta o osso ou a medula óssea. Essa infecção pode ser causada por diferentes tipos de agentes infecciosos, como bactérias, fungos ou vírus. No entanto, as formas bacterianas são as mais comuns.

A osteomielite bacteriana geralmente é classificada em duas categorias principais: hematogênica (ou disseminada) e contínua (ou localizada). A forma hematogênica resulta da propagação dos microorganismos através do sangue, frequentemente afetando o osso por meio de seu suprimento sanguíneo. Já a forma contínua é geralmente causada por uma infecção adjacente que se espalha para o osso, como no caso de feridas abertas, cirurgias ou infecções articulares próximas.

Os sintomas das doenças ósseas infecciosas podem incluir dor e rigidez nos ossos afetados, inflamação, vermelhidão, calor e sensibilidade na pele circundante, febre e outros sinais de infecção sistêmica. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e, em alguns casos, pode ser necessário o uso de cirurgia para remover o tecido ósseo necrotizado ou drenar pus acumulado no local da infecção. O prognóstico depende da extensão da doença, da idade e da saúde geral do paciente, assim como da rapidez com que o tratamento é iniciado.

A expansão de tecido é um procedimento cirúrgico em que um dispositivo flexível e expandível, geralmente feito de silicone ou outro material biocompatível, é inserido sob a pele ou outros tecidos moles do corpo. Através de um processo controlado, o dispositivo é gradualmente inflado com solução salina estéril ou outro fluido, o que resulta em uma expansão progressiva e estendida dos tecidos circundantes.

Este procedimento é usado frequentemente em cirurgias plásticas e reconstrutivas para corrigir deformidades, reparar feridas ou aumentar a superfície e o volume de tecidos, como no caso do aumento mamário ou reconstrução de tecido facial. A expansão do tecido permite que os cirurgiões plásticos trabalhem com tecidos mais flexíveis e adaptáveis, resultando em melhores resultados estéticos e funcionais.

Após o período de expansão, geralmente à medida que o objetivo desejado é alcançado, o dispositivo de expansão pode ser removido ou, em alguns casos, deixado permanentemente no local para manter os tecidos na sua nova forma e tamanho.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

Em termos médicos, "ampliação radiográfica" refere-se a um procedimento em que uma parte específica do corpo é radiografada utilizando uma técnica que resulta em uma imagem ampliada da área em questão. Isto é frequentemente realizado para obter uma visualização mais clara e detalhada de estruturas pequenas ou finas, como vasos sanguíneos, nervos ou articulações.

A ampliação radiográfica pode ser alcançada através do uso de equipamentos especializados, tais como sistemas de radioscopia com controle de zoom ou filme de raio-x de alta velocidade e alta resolução. Também é possível obter uma ampliação radiográfica através da manipulação da distância focal, aumentando a distância entre o tubo de raios-X e a placa de imagem, o que resulta em uma imagem maior da área radiografada.

Este procedimento é comumente utilizado em diversas áreas da medicina, como na radiologia, ortopedia, neurologia e cirurgia, ajudando os profissionais de saúde a diagnosticar e tratar uma variedade de condições e doenças.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

A tela subcutânea, também conhecida como fascia superficial ou membrana celular laxa, é uma camada fina e extensa de tecido conjuntivo fibroelástico que se estende sob a pele (derma) e sobre os músculos. Ela é encontrada em toda a superfície do corpo, exceto no couro cabeludo, palmas das mãos e plantas dos pés.

A tela subcutânea desempenha um papel importante na mobilidade e nutrição da pele, além de servir como caminho para vasos sanguíneos e nervos que se dirigem a partir dos tecidos profundos até a pele. Além disso, ela age como uma reserva de gordura, especialmente em áreas como o abdômen, glúteos e coxas, fornecendo isolamento térmico e proteção aos órgãos subjacentes.

Lesões ou danos na tela subcutânea podem resultar em hematomas, inflamação ou infecções, dependendo da gravidade do trauma. Além disso, certas condições médicas, como a celulite e a lipodistrofia, podem afetar a aparência e a integridade desta camada de tecido.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

A Engenharia Biomédica é uma disciplina interdisciplinar que aplica principios da engenharia, física, matemática e ciência da computação para compreender, criar e aplicar soluções inovadoras a problemas relacionados à saúde humana. Ela envolve o desenvolvimento de tecnologias e sistemas para diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças, bem como a investigação de mecanismos fisiológicos e patofisiológicos com o objetivo de desenvolver melhores abordagens terapêuticas. A engenharia biomédica também pode envolver a concepção e avaliação de dispositivos, sistemas e procedimentos para a assistência em saúde, como próteses, órteses, implantes e equipamentos médicos. Além disso, ela pode abranger a análise de dados clínicos e a modelagem computacional de sistemas biológicos complexos.

A laringoplastia é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo realçar ou reconstruir a parede posterior da laringe, geralmente na região supraglótica. É frequentemente realizada para corrigir paralisias recorrentes dos plicospasmos vocais (cordas vocais) ou outras condições que causem uma fenda glótica, o que pode resultar em dificuldades de fala, deglutição e tosse. Além disso, a laringoplastia também pode ser realizada para tratar problemas congênitos ou adquiridos, como lesões ou cicatrizes na região laríngea. O tipo específico de procedimento cirúrgico utilizado pode variar dependendo da condição do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no ouvido, com o objetivo de diagnosticar, monitorar ou tratar uma variedade de condições e doenças otológicas. Esses procedimentos podem envolver a orelha externa, o meato acústico externo, o tímpano, as ossículas da orelha média, a cóclea e outras estruturas da orelha interna.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Otológicos incluem:

1. Miringoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reparar o tímpano (membrana timpânica) quando ele está perfurado ou danificado. O objetivo é restaurar a função da orelha média e melhorar a audição.

2. Colesteatoma: é um tipo de procedimento cirúrgico que é realizado para remover um colesteatoma, uma crescente anormal de pele e cerume no ouvido médio que pode causar danos à ossícula e à cóclea.

3. Estapedotomia/Estapedeotomia: são procedimentos cirúrgicos que visam corrigir a perda auditiva causada por uma doença chamada otosclerose, na qual o estribo (um dos ossículas da orelha média) fica fixado e impede a transmissão de vibrações sonoras ao ouvido interno.

4. Implante coclear: é um tipo de procedimento cirúrgico em que um dispositivo eletrônico, chamado implante coclear, é colocado no interior da cóclea para estimular as células nervosas e restaurar a audição em pessoas com surdez profunda ou severa.

5. Timpanoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir o tímpano (membrana timpânica) e/ou os ossículos da orelha média, geralmente após uma infecção crônica ou trauma.

6. Mastoidectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover o tecido ósseo do mastoide (uma parte do osso temporal) para tratar infecções crônicas ou colesteatomas.

7. Ossiculoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir os ossículos da orelha média, geralmente após sua remoção parcial ou total durante outros procedimentos cirúrgicos.

8. Tubos de ventilação timpânica: são pequenos tubos colocados no tímpano para tratar infecções recorrentes do ouvido médio em crianças, geralmente durante uma procedimento cirúrgico chamado timpanostomia.

9. Neurectomia vestibular: é um procedimento cirúrgico que visa reduzir os sintomas do vértigo benigno posicional paroxístico (VPPB) ao interromper o nervo vestibular.

10. Labirintectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover a parte interna do labirinto, geralmente para tratar infecções recorrentes ou crônicas do ouvido interno.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

A leitura labial é um método utilizado para a percepção da fala por meio da observação visual dos movimentos da boca, lábios e face da pessoa que está falando. Essa técnica é particularmente útil em situações onde a audição é limitada ou inexistente, como em indivíduos com surdez profunda ou com problemas de audição.

A leitura labial permite que essas pessoas consigam compreender melhor o que está sendo dito, uma vez que podem observar os movimentos dos lábios e outros aspectos faciais da fala. No entanto, é importante ressaltar que a leitura labial não é uma forma infalível de comunicação, visto que existem muitos sons da língua que são difíceis ou impossíveis de serem distinguidos apenas pela observação visual dos lábios.

Além disso, a leitura labial pode ser dificultada por fatores como a iluminação inadequada, barbas ou bigodes densos, e a velocidade ou claridade da fala. Por isso, é comum que pessoas que dependem da leitura labial também usem outros recursos de comunicação, como o uso de linguagem de sinais ou dispositivos tecnológicos que amplifiquem ou transcrevam a fala em texto.

As fraturas periprotéticas são fraturas ósseas que ocorrem em proximidade a um implante protético, geralmente em um osso que já foi submetido a uma cirurgia de substituição articular ou outro tipo de cirurgia ortopédica. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma direto ou indirecto, mas também podem ser relacionadas à fraqueza óssea inerente ao processo de envelhecimento, doenças óseas (como a osteoporose) ou uso de corticosteroides. As fraturas periprotéticas podem ser particularmente desafiadoras de tratar, pois geralmente requerem uma abordagem cirúrgica complexa para estabilizar tanto o osso fragilizado quanto o implante protético. Além disso, essas fraturas estão associadas a um risco aumentado de complicações pós-operatórias e taxas de falha do implante mais elevadas do que as fraturas ósseas que ocorrem em ausência de um implante protético.

Em termos médicos, a expressão "gases em plasma" geralmente se refere ao uso de gases ionizados, ou seja, plasma, em procedimentos terapêuticos. O plasma é o quarto estado da matéria, além do sólido, líquido e gasoso, e é caracterizado por partículas carregadas eletricamente.

No contexto médico, os gases em plasma são frequentemente usados em terapias como a plasmaférèse e o tratamento de feridas. Na plasmaférese, o sangue do paciente é processado para separar o plasma dos glóbulos vermelhos e brancos, e o plasma é então substituído por plasma saudável ou outros fluidos. Isso pode ajudar a remover anticorpos ou outras substâncias nocivas do sangue.

No tratamento de feridas, os gases em plasma podem ser usados para desinfetar e promover a cicatrização. O plasma gerado por dispositivos médicos pode produzir espécies reativas de oxigênio (ROS) que têm propriedades antimicrobianas e podem ajudar a destruir patógenos em feridas infectadas. Além disso, o plasma pode também estimular a angiogênese, ou seja, o crescimento de novos vasos sanguíneos, o que pode ajudar no processo de cicatrização.

Em resumo, "gases em plasma" refere-se ao uso de gases ionizados em procedimentos médicos terapêuticos, com aplicação em terapias como a plasmaférèse e o tratamento de feridas.

Na verdade, "catálogos comerciais" não são um termo médico específico. Catálogos comerciais geralmente se referem a catálogos publicados por empresas que apresentam seus produtos ou serviços, com detalhes como descrições, preços e imagens.

No contexto da saúde e medicina, às vezes podemos encontrar catálogos comerciais de fornecedores de equipamentos médicos, produtos farmacêuticos ou outros suprimentos relacionados à saúde. Esses catálogos são usados por profissionais da saúde e gestores de instituições de saúde para conhecer as opções disponíveis no mercado, comparar produtos e escolher os melhores para atender às necessidades dos pacientes ou do estabelecimento.

No entanto, como não se trata de um termo médico específico, recomendo procurar informações mais detalhadas sobre o assunto que você está interessado, se for o caso.

Hemiartroplastia é um tipo de cirurgia ortopédica que envolve a substituição parcial de uma articulação danificada. A palavra "hemi" significa metade e "artroplastia" refere-se à reconstrução de uma articulação.

Na hemiartroplastia, apenas um dos dois ossos que formam a articulação é substituído por uma peça protética artificial. Essa técnica geralmente é usada no joelho ou ombro, onde apenas uma das duas superfícies articulares pode estar danificada devido a lesões ou doenças degenerativas como artrose.

A hemiartroplastia pode ser recomendada quando outras opções de tratamento conservador, como fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios, não aliviam os sintomas persistentes ou quando a cirurgia total da articulação (total artroplastia) é considerada excessiva.

Embora a hemiartroplastia possa proporcionar alívio de dor e melhorias na função articular, ela pode não durar tanto quanto uma artroplastia total e pode exigir uma revisão cirúrgica em algum momento no futuro. Além disso, como qualquer procedimento cirúrgico, a hemiartroplastia também apresenta riscos associados, como infecção, trombose venosa profunda e lesões nervosas.

Na odontologia, a movimentação dental refere-se ao processo de mover ou reposicionar um dente ou dentes na sua arcada dentária. Isto geralmente é alcançado através do uso de dispositivos ortodônticos, como aparelhos, alinhadores transparentes ou outros tipos de aparatos Ortodônticos. A força aplicada sobre os dentes por esses dispositivos leva à activação dos fibroblastos periodontais e à remodelação do tecido ósseo, permitindo assim o movimento controlado dos dentes no seu alvéolo. A movimentação dental é um processo lento e gradual que pode demorar vários meses ou até alguns anos, dependendo da complexidade do caso e do tipo de tratamento a ser seguido.

Uma radiografia interproximal, também conhecida como radiografia bite-wing, é um tipo específico de exame radiográfico usado em odontologia. Ela fornece uma visualização das superfícies proximais (superfícies contíguas) dos dentes superiores e inferiores que estão alinhados uns com os outros. Essa técnica de radiografia é essencial para detectar cáries, doenças periodontais, restaurações deficientes e outras anormalidades que podem ocorrer nessas áreas difíceis de serem visualizadas durante um exame clínico regular.

Durante a radiografia interproximal, o paciente morde uma tabua de filme ou sensor digital posicionado de forma adequada, alinhando os dentes desejados. A máquina de raios-X é então ajustada para capturar as imagens dos espaços interproximais entre esses dentes. Essas radiografias são cruciais no processo de diagnóstico e planejamento do tratamento odontológico, fornecendo informações detalhadas sobre o estado da saúde bucal do paciente.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Apatito é um termo geral que se refere a um grupo de minerais fosfatos relacionados, sendo o mais comum deles o hidroxilapatita, carbonato-flúor apatita e clorapatita. Esses minerais são extremamente importantes na geologia e biologia, pois eles são os principais constituintes do tecido ósseo e dos dentes em humanos e outros animais.

Em um contexto médico, o termo "apatitas" geralmente se refere a hidroxiapatita, que é a forma predominante de apatita encontrada nos tecidos humanos. A hidroxiapatita é um fosfato de cálcio cristalino com a fórmula química Ca₅(PO₄)₃(OH), e ela desempenha um papel crucial na mineralização dos tecidos ósseos e dentários.

As apatitas desempenham um papel importante em várias áreas da medicina, incluindo a odontologia, ortopedia e ciências forenses. Por exemplo, os implantes ósseos podem ser feitos de materiais à base de hidroxiapatita para promover a formação de novo tecido ósseo em volta do implante. Além disso, as apatitas são frequentemente encontradas em depósitos minerais no corpo humano, como nos cálculos renais e nas artrose, o que pode fornecer informações importantes sobre a saúde e a história clínica de um indivíduo.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Polietilenotereftalato (PET ou PETE) é um tipo de plástico comumente usado em embalagens, especialmente em garrafas de refrigerantes e água mineral. É um polímero termoplástico formado pela reação de etileno glicol e ácido tereftálico.

Em termos médicos, o PET não tem propriedades intrínsecas que o classifiquem como um agente de saúde ou doença. No entanto, é importante ressaltar que alguns estudos sugeriram a possibilidade de migração de compostos químicos presentes no PET para os alimentos embalados, o que pode ter efeitos adversos na saúde se consumidos em grandes quantidades. Além disso, é importante lembrar que o lixo plástico, incluindo o PET, pode ter impactos ambientais negativos significativos, como a poluição dos oceanos e a morte de animais marinhos. Portanto, embora o PET em si não seja um assunto diretamente relacionado à medicina, sua utilização e disposição podem ter consequências para a saúde pública e o meio ambiente.

Os compostos de trimetilsilil são grupos funcionais ou substâncias químicas que contêm o grupo trimetilsililo (Si(CH3)3), um grupo derivado do trixiclo[silano](https://en.wikipedia.org/wiki/Silane). Esses compostos são amplamente utilizados em química orgânica como grupos protetores ou reagentes para introduzir o grupo trimetilsililo em moléculas orgânicas. Alguns exemplos de compostos de trimetilsilil incluem o trimetilsilil cloreto (TMSCl), trimetilsilsilanol (TMSOH) e trimetilsilsilano (TMS). Eles são conhecidos por sua alta reatividade e propriedades lipofílicas, tornando-os úteis em diversas aplicações sintéticas.

Uma prótese neural é um dispositivo médico implantado que se conecta ao sistema nervoso periférico ou central, com o objetivo de substituir, augmentar, ou restaurar funções sensoriais ou motoras perdidas ou danificadas. Esses dispositivos podem variar em complexidade, desde sistemas simples que estimulam eletricamente os nervos para controlar dispositivos ortopédicos, até sistemas sofisticados que podem interpretar sinais cerebrais e permitir a comunicação direta entre o cérebro e computadores ou membros protéticos. A principal meta das próteses neurais é restaurar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos com deficiências neurológicas.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

A Tecnologia de Alimentos é uma área multidisciplinar da ciência que se dedica ao estudo e desenvolvimento dos processos e tecnologias utilizadas na produção, transformação, preservação, embalagem, armazenamento, distribuição e avaliação de segurança dos alimentos. Ela combina conhecimentos de diferentes áreas, como química, biologia, física, engenharia e informática, com o objetivo de melhorar a qualidade, a segurança e a inocuidade dos alimentos, além de aumentar a sua durabilidade e reduzir os custos de produção.

Alguns dos campos de estudo da Tecnologia de Alimentos incluem:

* Processamento de alimentos: desenvolvimento e otimização de processos para transformar matérias-primas em produtos alimentícios comestíveis, através de métodos como secagem, moagem, mistura, filtração, centrifugação, pasteurização, esterilização e irradiação.
* Preservação de alimentos: aplicação de técnicas para impedir ou retardar a deterioração dos alimentos por meio da inativação ou redução do crescimento de microorganismos patogênicos ou indesejáveis, como o emprego de conservantes naturais ou sintéticos, baixas temperaturas, radiação ionizante, campos elétricos e magnéticos, e embalagens ativas e inteligentes.
* Embalagem de alimentos: projeto e seleção de materiais e formatos de embalagem apropriados para proteger os alimentos dos danos físicos, químicos e biológicos durante o transporte, armazenamento e manipulação, além de fornecer informações nutricionais, de preparo e de segurança ao consumidor.
* Qualidade e segurança de alimentos: avaliação e garantia do nível adequado de qualidade e segurança dos alimentos através de métodos analíticos e de inspeção, monitoramento e controle dos processos e das condições de produção, armazenamento e distribuição, bem como da trazabilidade e rastreabilidade dos produtos.
* Engenharia de alimentos: desenvolvimento e otimização de processos, equipamentos e sistemas para a transformação, conservação, embalagem e distribuição de alimentos, com base em princípios científicos e tecnológicos, tais como mecânica dos fluidos, termodinâmica, transferência de calor e massa, reologia, microbiologia e química dos alimentos.
* Inovação e desenvolvimento de novos produtos: geração e seleção de ideias para a criação de novos alimentos ou bebidas que atendam às necessidades e preferências dos consumidores, bem como às tendências do mercado e às normas regulatórias, através de técnicas de pesquisa de mercado, design thinking, prototipagem e testes sensoriais.
* Legislação e políticas públicas em alimentos: conhecimento e análise dos aspectos jurídicos e institucionais que regulam a produção, o comércio e o consumo de alimentos, tais como leis, normas, acordos internacionais e programas governamentais, visando à promoção da saúde pública, da proteção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
* Comunicação e marketing em alimentos: planejamento, criação e execução de estratégias de comunicação e marketing para a promoção dos alimentos e das marcas, considerando os diferentes canais e formatos, tais como publicidade, relações públicas, mídia social, eventos e patrocínios, além da proteção da propriedade intelectual e da reputação online.
* Gestão e liderança em alimentos: desenvolvimento de competências e habilidades para a gestão estratégica e operacional das empresas e instituições do setor alimentar, tais como planejamento, organização, direção, controle e inovação, além da capacidade de liderar equipes multidisciplinares e de gerenciar projetos complexos.
* Internacionalização e negócios globais em alimentos: análise e aplicação dos aspectos culturais, econômicos, políticos e tecnológicos que influenciam o comércio internacional e a competitividade das empresas e marcas do setor alimentar, tais como tratados comerciais, normas técnicas, logística, finanças e risco país, além da capacidade de negociar e cooperar com parceiros estrangeiros.
* Sustentabilidade e inovação em alimentos: promoção do desenvolvimento sustentável e da inovação tecnológica e social no setor alimentar, tais como agricultura urbana, biotecnologia, economia circular, energia renovável, gestão de resíduos, mobilidade elétrica, smart cities e turismo sustentável, além da capacidade de identificar oportunidades e desafios futuros e de adaptar-se aos novos cenários.
* Ética e responsabilidade social em alimentos: reflexão e aplicação dos princípios éticos e das boas práticas na condução dos negócios e da gestão do setor alimentar, tais como transparência, integridade, diversidade, inclusão, equidade, respeito pelos direitos humanos e proteção do meio ambiente, além da capacidade de gerenciar os riscos e as crises e de contribuir para o bem-estar coletivo.
* Comunicação e marketing em alimentos: desenvolvimento de estratégias e técnicas de comunicação e marketing para promover os produtos, os serviços e os valores do setor alimentar, tais como storytelling, gamificação, influenciadores, neuromarketing, publicidade nativa, relações públicas, redes sociais e sinalização, além da capacidade de criar conteúdos relevantes e engajadores e de medir os resultados.
* Design e inovação em alimentos: aplicação dos processos e das metodologias do design thinking, do service design, do user experience design e do user interface design para conceber e desenvolver novos produtos, serviços e experiências no setor alimentar, tais como co-criação, design de sistemas, design narrativo, experimentação, prototipagem rápida e testes de usabilidade, além da capacidade de visualizar as possibilidades e os limites do futuro e de transformar as ideias em realidade.
* Gestão e liderança em alimentos: desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para gerenciar e liderar pessoas, projetos e organizações no setor alimentar, tais como comunicação assertiva, feedback constructivo, gestão do tempo, inteligência emocional, negociação, planejamento estratégico, resolução de conflitos e tomada de decisões, além da capacidade de inspirar e motivar as pessoas a alcançarem os objetivos comuns.
* Tecnologia e inovação em alimentos: aplicação dos avanços tecnológicos e das tendências emergentes no setor alimentar, tais como agricultura urbana, biotecnologia, blockchain, drones, impressão 3D, internet das coisas (IoT), machine learning, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), além da capacidade de identificar as oportunidades e os desafios que a tecnologia pode oferecer e de integrá-la de forma harmoniosa e sustentável no negócio.
* Sustentabilidade e ética em alimentos: promoção dos princípios e das práticas de desenvolvimento sustentável e de responsabilidade social no setor alimentar, tais como biodivers

Os Transtornos da Surdocegueira, também conhecidos como Transtornos do Processamento Auditivo (TPA), referem-se a um grupo de condições em que há dificuldades na habilidade de processar, interpretar e compreender informações auditivas, apesar da capacidade auditiva ser normal ou quase normal. Essas dificuldades podem ocorrer em diferentes níveis, como no nível fonológico (dificuldade em identificar e manipular sons do idioma), sintático (dificuldade em compreender a estrutura das frases) ou semântico (dificuldade em compreender o significado das palavras e frases).

Os TPA podem afetar a capacidade de uma pessoa de compreender falas em ambientes ruidosos, seguir instruções complexas, aprender um idioma ou distinguir entre sons similares. Além disso, esses transtornos podem impactar o desempenho escolar e social de uma criança, causando dificuldades em áreas como leitura, escrita e matemática.

É importante notar que os TPA não são causados por problemas auditivos subjacentes, mas sim por problemas no processamento da informação auditiva no cérebro. O diagnóstico e tratamento dos TPA geralmente envolvem avaliações especializadas e intervenções como terapia de processamento auditivo, treinamento em habilidades auditivas e aconselhamento.

Uma esponja de gelatina absorvível, também conhecida como esponja de hemostasia absorvível ou gelfoam, é um produto médico feito de gelatina purificada e dessecada. Ela tem a propriedade de se dissolver e ser absorvida pelo corpo ao longo do tempo, geralmente em alguns meses.

A esponja de gelatina absorvível é frequentemente utilizada em cirurgias para ajudar a controlar o sangramento e promover a coagulação. Ela pode ser cortada e moldada de acordo com as necessidades do procedimento cirúrgico e é tipicamente colocada diretamente sobre a área que está sangrando. A esponja age como um tapão, ajudando a parar o fluxo de sangue, enquanto também estimula a formação de coágulos sanguíneos.

Devido à sua natureza absorvível, a esponja de gelatina não precisa ser removida cirurgicamente após o procedimento, o que reduz o risco de complicações e diminui o tempo de recuperação do paciente. No entanto, é importante notar que a esponja pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente avaliada antes do procedimento cirúrgico.

O cromo é um oligoelemento, o que significa que é um mineral necessário em pequenas quantidades no corpo humano. Ele desempenha um papel importante na maneira como o organismo utiliza a insulina, uma hormona que regula o nível de açúcar no sangue.

O cromo é frequentemente comercializado em suplementos nutricionais como "cromo de três valências" ou "cromo (III)", que é a forma mais estável e provavelmente a forma mais facilmente absorvida pelo corpo. O cromo também pode ser encontrado em alguns alimentos, incluindo carne, frutas, vegetais e grãos integrais.

Embora o cromo seja importante para a saúde humana, é raramente encontrada uma deficiência de cromo na população geral, pois a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através da dieta. No entanto, certos grupos populacionais, como idosos e pessoas com diabetes, podem ter níveis mais baixos de cromo no corpo e podem beneficiar-se do uso de suplementos de cromo.

É importante notar que o consumo excessivo de cromo pode ser prejudicial à saúde, especialmente em doses muito altas. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, incluindo o cromo.

Desculpe, sua pergunta está um pouco ambígua. A frase "Estudos de Linguagem" pode se referir a um campo acadêmico geral que abrange muitas diferentes disciplinas e pesquisas relacionadas à linguagem. Neste sentido, os Estudos de Linguagem podem incluir campos como linguística, ciência cognitiva, psicolinguística, antropologia linguística, sociolinguística, estudos da comunicação e outros.

No entanto, se estiver se referindo especificamente a pesquisas que envolvem o exame da linguagem escrita ou falada em um contexto clínico ou terapêutico, então isso seria mais propriamente chamado de "Avaliação da Linguagem" ou "Tratamento da Linguagem", que é uma área de especialização dentro da fala-linguagem e audiologia clínica.

Em qualquer caso, para definir melhor os Estudos de Linguagem, podemos dizer que eles envolvem o estudo científico da linguagem em si, incluindo sua estrutura, sua função, seu desenvolvimento e seu uso em diferentes contextos sociais e culturais. Isso pode incluir o estudo de fonologia (os sons da fala), morfologia (a forma dos vocabulários), sintaxe (a estrutura das frases), semântica (o significado das palavras e frases) e pragmática (como a linguagem é usada em contexto). Além disso, os Estudos de Linguagem podem também envolver o estudo da aquisição da linguagem, do bilinguismo, da patologia da fala e da linguagem, da comunicação humana e animal, e muito mais.

A cremação é um processo em que um cadáver é submetido a combustão e reduzido a cinzas e fragmentos ósseos. É uma forma comum de disposição final dos restos mortais em muitas culturas e sociedades ao redor do mundo. O processo geralmente ocorre em um crematório, onde o corpo é colocado em um caixão ou recipiente especial e introduzido em um forno criomédico a temperaturas que podem chegar a cerca de 1.400 a 1.800 graus Fahrenheit (760 a 982 graus Celsius). O processo de cremação geralmente leva de 2 a 3 horas, dependendo do tamanho e composição do corpo. Após a cremação, os restos mortais são coletados, processados para remover quaisquer materiais não-cremados (como implantes cirúrgicos ou próteses), e entregues à família do falecido em uma urna funerária. A cremação é frequentemente seguida por um serviço memorial ou cerimônia para comemorar a vida do falecido.

Enoftalmia é um termo médico que se refere à condição em que o olho afundou-se ou recuou em sua órbita, dando a aparência de que o globo ocular está menor do que o normal. Essa condição geralmente ocorre quando há uma perda significativa de volume no tear sac e nas fácies orbitárias devido a vários fatores, como desidratação grave, inflamação ou infecção sinusais graves, tumores orbitários ou trauma facial.

A enoftalmia pode ser unilateral (afetando apenas um olho) ou bilateral (afetando ambos os olhos). Além disso, a condição pode ser classificada como verdadeira ou falsa. A enoftalmia verdadeira é causada por uma perda de volume real no tear sac e nas fácies orbitárias, enquanto a falsa é resultado de um alongamento do tendão do músculo reto superior ou outras condições que causem o olho para se afundar.

A enoftalmia pode ser um sinal de uma condição subjacente grave e, portanto, requer avaliação médica imediata. O tratamento geralmente é voltado para a causa subjacente da condição.

Na medicina, a castração é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção dos testículos em machos, seja humanos ou animais. Essa técnica tem sido utilizada historicamente por diversos motivos, como o controle populacional de animais, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e modificação de comportamento em prisioneiros. No entanto, atualmente, a castração é mais comumente associada ao tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) e do câncer testicular em humanos. Em animais, a castração continua sendo uma opção para o controle reprodutivo e comportamental.

Em suma, a castração é um procedimento médico que envolve a remoção dos testículos, tendo diferentes indicações e finalidades dependendo do contexto clínico e ético em questão.

Uma prótese de cotovelo é um dispositivo artificial projetado para substituir parcial ou totalmente o cotovelo humano, que pode ter sido perdido devido a trauma, doença ou deficiência congênita. Ela é composta por uma série de componentes que imitam a anatomia e função do cotovelo natural, incluindo a articulação, os ossos e os tecidos moles. O objetivo da prótese de cotovelo é restaurar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos que necessitam dela, permitindo-lhes realizar atividades diárias com maior facilidade e independência. Existem diferentes tipos e designs de próteses de cotovelo, dependendo das necessidades e preferências do usuário, bem como do nível de complexidade da amputação ou deficiência.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

A definição médica de "carneiro doméstico" refere-se a uma espécie domesticada do gênero Ovis, que inclui ovelhas criadas para fins agrícolas, como a produção de lã, carne e leite. Eles são animais ruminantes com um par de chifres curvos e uma pelagem lanosa que varia em cor e textura dependendo da raça. Os carneiros domésticos são frequentemente usados em sistemas de pastoreio rotacional para controlar a vegetação e podem ser encontrados em todo o mundo em diferentes climas e habitats. Além disso, eles também desempenham um papel cultural e simbólico importante em muitas sociedades ao longo da história.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Em medicina e ciências da saúde, um "artefato" geralmente se refere a algo que é criado durante o processo de coleta, geração ou análise de dados que não é uma característica inherente ao fenômeno ou objeto em estudo. Em outras palavras, um artefato é um erro ou distorção acidental que é introduzido no processo de pesquisa e pode levar a conclusões incorretas ou enganosas se não for detectado e corrigido.

Existem diferentes tipos de artefatos que podem ocorrer em diferentes contextos de pesquisa. Por exemplo, em estudos de imagem médica, um artefato pode ser uma mancha ou distorção na imagem causada por fatores como movimento do paciente, ruído de fundo ou falha no equipamento. Em análises estatísticas, um artefato pode resultar de violações de suposições estatísticas, como a normalidade dos dados ou a independência dos erros.

Em geral, é importante que os pesquisadores estejam cientes dos potenciais artefatos que podem ocorrer em seus estudos e tomem medidas para minimizá-los ou corrigi-los, quando possível. Isso pode incluir a padronização de procedimentos de coleta de dados, a calibração regular de equipamentos, a aplicação adequada de técnicas estatísticas e a comunicação aberta e transparente sobre os limites e suposições dos seus estudos.

Em termos médicos, a "sincronização do estro" refere-se ao processo de alinhar o ciclo menstrual e o estro de duas ou mais pessoas, geralmente em tentativas de aumentar as chances de concepção natural ou por meios de inseminação artificial. Isso é frequentemente realizado através da administração de medicamentos hormonais para regular e sincronizar os ciclos menstruais. No entanto, é importante notar que a sincronização do estro não garante uma concepção bem-sucedida. Além disso, o termo "sincronização do estro" geralmente se refere à sincronização dos ciclos menstruais entre duas pessoas, mas às vezes também pode ser usado para descrever a sincronização dos ciclos de ovulação dentro do próprio corpo de uma pessoa.

A uveíte posterior é uma inflamação dos tecidos internos do olho, especificamente a úvea, que inclui o iris, corpo ciliar e a coroide. No entanto, na uveíte posterior, a inflamação afeta predominantemente a coroide e o revestimento do nervo óptico (chamado de epitélio pigmentar do retina). Essa condição pode causar sintomas como visão turva, manchas flutuantes no campo visual, dor ou sensibilidade à luz, e diminuição da agudeza visual. A uveíte posterior pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças autoimunes, infecções, traumatismos e outras condições médicas subjacentes. É importante procurar atendimento médico imediato se experimentar esses sintomas, pois a uveíte posterior pode levar a complicações graves, como glaucoma, catarata, ou degeneração macular, se não for tratada adequadamente.

A articulação do ombro, também conhecida como artículo glenoumeral, é a junção entre a escápula (omoplata) e o úmero (osso do braço). Trata-se de uma articulação esferoidal, ou seja, a cabeça redonda do úmero encaixa-se em uma cavidade da escápula chamada glenóide. A articulação é rodeada por um capsule articular e ligamentos fortes que a mantém estável. Além disso, os músculos da região, como o manguito rotador, auxiliam na estabilização e movimentação do ombro. Essa articulação permite uma grande amplitude de movimento, incluindo flexão, extensão, rotação interna e externa, e abdução do braço.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Os tampões de gaze cirúrgicos, também conhecidos como algodões cirúrgicos ou gaze estéril, referem-se a um tipo de material de curativo usado na medicina e cirurgia. Eles são geralmente feitos de gaze branca esterilizada, um tecido leve e poroso, às vezes em combinação com algodão, e têm formato redondo ou oval.

Os tampões de gaze cirúrgicos são usados para diversos fins, incluindo a absorção de exudatos (fluido que se acumula durante um processo inflamatório), a proteção de feridas contra infecções e a aplicação de medicamentos tópicos. Eles também podem ser utilizados como hemostáticos, auxiliando no controle do sangramento em pequenas hemorragias ou durante cirurgias menores.

A escolha do tampão adequado depende da localização e da extensão da ferida, bem como da necessidade de drenagem ou isolamento. Alguns tampões possuem fios ou ganchos para facilitar a fixação e manutenção em posição, enquanto outros são mantidos no lugar por meio de compressão ou pressão exercida sobre o tecido circundante.

Como qualquer material médico, é importante que os tampões de gaze cirúrgicos sejam manipulados e aplicados corretamente para evitar complicações e promover a cicatrização adequada da ferida.

Em termos médicos, um "projeto piloto" geralmente se refere a um pequeno estudo ou teste preliminar de uma nova abordagem, tratamento, intervenção ou tecnologia antes de ser implementado em larga escala. O objetivo principal de um projeto piloto é avaliar a viabilidade, eficácia, segurança, acceptabilidade e/ou outros aspectos importantes do novo método ou recurso.

Projetos piloto geralmente envolvem um número relativamente pequeno de participantes e ocorrem em um ambiente controlado, o que permite que os pesquisadores ajustem e otimizem o método antes de expandi-lo para uma população maior. Além disso, proporcionam às equipes de pesquisa e saúde insights valiosos sobre possíveis desafios ou benefícios que podem surgir durante a implementação em larga escala.

Esses estudos são essenciais para garantir que as inovações e mudanças propostas na prática clínica sejam baseadas em evidências sólidas e tenham o maior potencial de beneficiar os pacientes, enquanto minimizam os riscos e despesas desnecessárias.

Regeneração tecidual guiada periodontal (RTGP) é um procedimento terapêutico avançado no tratamento da doença periodontal, que tem como objetivo regenerar os tecidos de suporte perdidos em torno dos dentes, incluindo o osso alveolar, o ligamento periodontal e o cemento. Isso é alcançado através da aplicação de uma variedade de técnicas e materiais que visam criar um ambiente propício à regeneração dos tecidos destruídos pela doença.

A RTGP geralmente envolve o uso de membranas biocompatíveis, que servem como uma barreira física para impedir a proliferação de células epiteliais e fibroblásticas gingivais na região a ser regenerada. Além disso, essas membranas podem conter fatores de crescimento ou outros biomateriais que promovem a migração e proliferação das células responsáveis pela formação dos novos tecidos periodontais.

Existem diferentes abordagens para a RTGP, como a técnica de enxerto ósseo, em que um pedaço de osso é retirado de outra região do corpo e transplantado para a área afetada; a técnica de enxerto de ligamento periodontal, na qual tecido conjuntivo ou fibroblástico é colhido de uma fonte adequada e transplantado no local lesionado; e o uso de materiais sintéticos ou derivados de animais que promovem a formação do novo osso alveolar.

A RTGP tem demonstrado ser uma opção eficaz para tratar deficiências periodontais profundas, especialmente em casos avançados de doença periodontal, onde a perda dos tecidos de suporte é extensa. No entanto, o sucesso desse tratamento depende de vários fatores, como a gravidade da lesão, a saúde geral do paciente e a habilidade clínica do profissional de saúde bucal.

Staphylococcus epidermidis é um tipo comum de bactéria que normalmente habita a pele e as membranas mucosas de humanos e outros animais warmblooded. É classificado como um coco Gram-positivo, o que significa que as suas células são esféricas e têm uma parede celular resistente à cor com um método de coloração específico chamado gram.

Embora geralmente considerado parte da flora normal da pele, S. epidermidis pode causar infecções quando introduzido em tecidos estériles ou dispositivos médicos invasivos, como cateteres venosos centrais e próteses articulares. É particularmente conhecido por ser uma causa frequente de infecções hospitalares relacionadas a dispositivos, devido à sua capacidade de aderir e formar biofilmes em superfícies artificiales.

As infecções causadas por S. epidermidis geralmente são menos graves do que as causadas por outras espécies de Staphylococcus, como S. aureus, mas podem ser difíceis de tratar devido à sua resistência a muitos antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a remoção do dispositivo médico infectado, se possível, juntamente com antibioticoterapia adequada.

Na medicina, um portador de fármaco (também conhecido como veículo de droga ou sistema de entrega de drogas) refere-se a uma molécula ou nanopartícula especialmente projetada para transportar e entregar um fármaco específico em um local alvo no corpo. O objetivo dos portadores de fármacos é aumentar a eficácia terapêutica do medicamento, reduzir os efeitos colaterais indesejados e melhorar a biodisponibilidade da droga.

Existem diferentes tipos de portadores de fármacos, incluindo lipossomas, nanopartículas, dendrímeros, polímeros e micelas. Esses sistemas de entrega podem ser projetados para se ligar especificamente a receptores ou marcadores celulares no local alvo, como tumores ou tecidos inflamados, permitindo que o fármaco seja liberado diretamente no local desejado. Isso pode resultar em uma maior concentração do medicamento no local alvo, enquanto minimiza a exposição sistêmica e os efeitos colaterais em outras partes do corpo.

Além disso, os portadores de fármacos também podem ser projetados para proteger o medicamento da degradação ou inativação no ambiente extracelular, aumentando a meia-vida e a estabilidade da droga no corpo. Alguns portadores de fáarmacos também podem ser capazes de modificar a farmacocinética e a farmacodinâmica do medicamento, permitindo que sejam administrados em doses mais baixas ou com menos frequência, o que pode melhorar a aderência do paciente ao tratamento.

Em resumo, os portadores de fármacos são sistemas especialmente projetados para transportar e entregar medicamentos específicos em locais específicos do corpo, com o objetivo de maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos colaterais.

Elastômeros são um tipo específico de polímero (uma longa cadeia de moléculas repetitivas) que exibem propriedades elásticas e viscoelásticas distintas. Eles têm a capacidade de ser esticados ou deformados e, em seguida, retornar ao seu estado original quando a força aplicada é removida. Essa propriedade elástica é devido à sua estrutura molecular única, que consiste em longas cadeias flexíveis com ligações cruzadas entre si.

Ao serem alongados, as cadeias moleculares se separam e se alinham na direção da força aplicada. Quando a força é removida, as ligações cruzadas promovem a recuperação da forma original do material, pois puxam as cadeias moleculares de volta para suas posições originais.

Exemplos comuns de elastômeros incluem borracha natural (derivada do látex do árvore de borracho), borracha sintética (como o polibutadieno e o estireno-butadieno), silicone, euritório e policloreto de vinila (PVC). Elastômeros são amplamente utilizados em diversas aplicações industriais, médicas e cotidianas, como pneus de veículos, roupas elásticas, luvas cirúrgicas, artérias sintéticas e dispositivos médicos flexíveis.

De acordo com a Sociedade Americana de Engenheiros de Biomédicos (BMES) e a Sociedade Internacional para Nanomedicina (ISNM), nanomedicina pode ser definida como:

"A aplicação de nano-tecnologia na medicina relacionada ao diagnóstico, prevenção, monitoramento, tratamento ou alívio de doenças e ferimentos, em que o sistema ou dispositivo operacional é no tamanho do intervalo de 1 a 100 nanômetros (nm). Isso inclui novos métodos de diagnóstico e terapêutica, bem como melhorias nos materiais usados para essas finalidades. A nanomedicina combina elementos da engenharia, biologia molecular, física e química e pode ser dividida em áreas como terapia baseada em nanopartículas, liberação controlada de drogas, imagem molecular e biosensores."

Em resumo, a nanomedicina refere-se ao uso de tecnologias e materiais na escala nanométrica (milionésimos de milímetro) para fins médicos, como o diagnóstico e tratamento de doenças.

'Golden ligaments' (Ligamenta aurum) é um termo não reconhecido oficialmente na medicina e na comunidade científica. Não há nenhuma definição médica estabelecida para isso. Alguns indivíduos ou empresas podem usar esse termo em um contexto comercial ou promocional, mas é importante ser cauteloso com tais termos, especialmente se não houver pesquisas publicadas e evidências científicas credíveis para apoiá-los. Recomendamos consultar fontes confiáveis e informações baseadas em evidências fornecidas por profissionais de saúde qualificados.

Os "Materiais para Moldagem Odontológica" referem-se a substâncias utilizadas na odontologia para criar modelos precisos e detalhados dos dentes e da boca do paciente. Esses materiais são empregados para capturar a forma exata dos dentes e das estruturas circundantes, como as gengivas e o palato, permitindo que os profissionais dentários planifiquem e executem tratamentos com precisão.

Existem diferentes tipos de materiais para moldagem odontológica, mas os mais comuns são:

1. **Alginatos:** São materiais de baixo custo, derivados do álgum, facilmente aplicáveis e retirados da boca. No entanto, eles têm um tempo de configuração curto e podem distorcer com o tempo, tornando-os menos adequados para registros precisos em longo prazo.

2. **Materiais de silicone:** Oferecem maior precisão e detalhamento em comparação aos alginatos. Podem ser classificados em dois grupos: condensação adição e adição de vinil. São mais resistentes à distorção e apresentam um tempo de configuração mais longo, o que permite uma melhor adaptação à anatomia bucal.

3. **Materiais termoplásticos:** São materiais que, ao serem aquecidos, podem ser facilmente moldados e adaptados às estruturas dentárias. Após o resfriamento, mantêm a forma adquirida, fornecendo um registro exato da anatomia do paciente.

4. **Materiais termo vulcanizantes:** São materiais elásticos que, após serem misturados e aquecidos, endurecem, criando um molde rígido e preciso. Esses materiais são frequentemente utilizados em impressões de próteses fixas e removíveis.

A escolha do material depende da indicação clínica, das preferências do profissional e dos recursos disponíveis no ambiente odontológico. Cada um desses materiais possui suas vantagens e desvantagens, sendo necessário avaliar cada caso individualmente para obter os melhores resultados clínicos.

Uma prótese ossicular é um dispositivo médico usado em cirurgia otológica para substituir parte ou todos os ossículos do ouvido médio, que incluem o martelo, o estribo e o estilete. Esses ossículos podem ser danificados por infecções, lesões ou outras condições que afetam a audição. A prótese é tipicamente feita de material biocompatível, como titânio, cerâmica ou plástico, e é projetada para transmitir as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, ajudando a restaurar a audição do paciente. Existem diferentes tipos e técnicas de próteses ossiculares, dependendo da extensão dos danos ossiculares e das preferências do cirurgião.

A identificação de prótese dentária é o processo de marcar ou rotular claramente as próteses dentárias, seja através de meios visíveis ou não visíveis, para permitir a sua identificação positiva. Isso geralmente é realizado por meio de gravuras ou inscrições em códigos alfanuméricos no interior da prótese, que permitem a associação com o registo do paciente e as informações clínicas relevantes. A identificação adequada das próteses dentárias é essencial para garantir uma correcta prestação de cuidados odontológicos e para evitar erros de identificação em situações clínicas ou cirúrgicas.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

De acordo com a medicina, a voz é a produção sonora gerada pela vibração das cordas vocais localizadas na laringe. É um processo complexo que envolve a coordenação dos músculos respiratórios, da glote e dos articuladores supraglóticos (como língua, lábios e dentes). A voz é utilizada para comunicação verbal e expressão emocional, podendo ser afetada por diversos fatores, como doenças, lesões ou alterações na anatomia da região.

Electronic Medicine, or Medical Electronics, is a branch of healthcare technology that deals with the design, development, and application of electronic devices, systems, and software used in medical diagnosis, treatment, monitoring, and care. This field encompasses various technologies such as biomedical instrumentation, clinical information systems, health informatics, medical imaging, telemedicine, and wearable devices. These innovations aim to improve patient outcomes, streamline healthcare delivery, and enhance the overall quality of care.

Ácido nítrico é um composto químico forte e altamente corrosivo, com a fórmula química HNO3. É um líquido incolor e oleoso com um odor pungente e irritante. Em contato com materiais orgânicos, como a pele ou tecidos, libera óxido nítrico (NO) e água, resultando em queimaduras e danos teciduais.

No campo da medicina, o ácido nítrico é usado principalmente para fins terapêuticos, como um vasodilatador para tratar angina de peito e hipertensão arterial. Também pode ser usado em soluções diluídas como um desinfetante e antisséptico tópico. No entanto, devido a sua natureza corrosiva, seu uso deve ser cuidadosamente controlado para evitar danos à pele ou outros tecidos.

Os estudos de viabilidade são um tipo preliminar de pesquisa clínica ou investigação pré-clínica que tem como objetivo avaliar a segurança, tolerabilidade e fisiologia de uma intervenção terapêutica ou diagnóstica em humanos ou animais antes do início de ensaios clínicos mais amplos. Eles geralmente envolvem um pequeno número de participantes e têm duração curta. Os estudos de viabilidade podem ser realizados para avaliar diferentes aspectos de uma intervenção, como a dose ideal, rota de administração, farmacocinética e farmacodinâmica, efeitos adversos e outros parâmetros relevantes. O objetivo geral é determinar se a intervenção tem potencial para ser segura e eficaz o suficiente para justificar estudos clínicos adicionais em uma população maior.

Fíbula é um osso alongado na perna, localizado na região lateral da parte inferior da perna. É um dos dois ossos que compõem a parte inferior da perna, sendo o outro a tíbia. A fíbula é menor e mais delgada do que a tíbia e se estende desde a parte inferior do joelho até o tornozelo.

A fíbula desempenha um papel importante na estabilidade da perna e no suporte à articulação do tornozelo. Embora a maior parte do peso corporal seja sustentada pela tíbia, a fíbula também ajuda a transmitir forças durante a marcha e outras atividades físicas. Além disso, os músculos da panturrilha se inserem na fíbula, auxiliando no movimento da perna e do pé.

Em alguns casos, a fíbula pode ser afetada por fraturas ou outras lesões, como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas. O tratamento dessas condições dependerá da gravidade e localização da lesão, podendo incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia.

Terapia por Estimulação Elétrica (Electrical Stimulation Therapy, EST) é um tratamento em que pequenos impulsos eléctricos são aplicados a músculos ou nervos para aliviar o dolor ou ajudar a curar feridas. Existem vários tipos de terapia por estimulação elétrica, incluindo:

1. Estimulação Elétrica Functional (FES): Este tipo de EST é usado para ajudar as pessoas com lesões da medula espinal a recuperarem a função muscular e o controle. Os impulsos eléctricos são aplicados aos nervos que controlam os músculos, fazendo-os se contrairem e se movimentarem.
2. Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES): NMES é usada para ajudar a manter ou aumentar o tônus muscular e prevenir a perda de força em pessoas com paralisia ou imobilidade temporária. É também utilizado no tratamento da dor crónica, como a dor pós-operatória.
3. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS): TENS é usada para aliviar o dolor agudo ou crónico. Os eletrodos são colocados na pele sobre ou perto do local do dolor, e os impulsos eléctricos interrompem as vias de dor no sistema nervoso, reduzindo assim a sensação de dor.
4. Estimulação Elétrica Vagal (VES): VES é usada para tratar certas condições cardíacas, como a fibrilação atrial e a bradicardia. Os impulsos eléctricos são aplicados ao nervo vago, que controla o ritmo cardíaco, ajudando assim a regularizar o batimento do coração.

Em geral, a estimulação eléctrica é segura e bem tolerada, mas pode causar efeitos secundários leves, como desconforto na pele onde os eletrodos são colocados ou sensação de formigamento durante o tratamento. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas aos materiais dos eletrodos ou complicações mais graves, como lesões nervosas ou cardíacas. É importante que a estimulação eléctrica seja administrada por um profissional de saúde qualificado e que siga as orientações do fabricante do dispositivo.

Molar é um termo utilizado em odontologia (ou medicina dental) para se referir aos dentes localizados no fundo da boca, na região dos maxilares superior e inferior. Eles são responsáveis pela mastigação e trituração de alimentos, especialmente os de consistência mais dura.

Existem normalmente doze molares em um indivíduo adulto, sendo seis em cada maxilar. Geralmente, as pessoas nascem com 20 dentes decídues (dentes de leite ou temporários), incluindo quatro molaritos (também chamados de "dentes do juizado"), que são os primeiros molares a aparecer, geralmente entre os 13 eos 19 meses de idade.

Os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso" ou "corda", costumam erupcionar entre os 17 e os 25 anos de idade, variando consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, esses dentes podem nunca emergir completamente ou sequer formar-se, fenômeno conhecido como agenesia.

Além disso, é comum que os terceiros molares causem problemas relacionados à falta de espaço no maxilar para sua erupção adequada, resultando em dentes impactados ou partielmente impactados, o que pode levar a infecções, dor, inflamação e outras complicações. Nesses casos, geralmente é indicada a extração do dente.

Uma luxação do quadril é uma condição ortopédica em que a bola da articulação do quadril (a cabeça do fémur) se desloca da sua cavidade natural na parte superior do osso do quadril (acetábulo). Isto geralmente ocorre devido a um trauma ou lesão significativa no quadril, como resultado de uma queda, acidente de carro ou outra forma de impacto físico violento. A luxação do quadril pode causar dor intensa, inabilidade para se movimentar o membro inferior e, em alguns casos, danos aos tecidos moles circundantes, como nervos, vasos sanguíneos e músculos. Em casos graves, a luxação do quadril pode resultar em complicações como artrose ou necrose avascular da cabeça do fémur se não for tratada adequadamente e rapidamente.

Em termos médicos, "ondas de rádio" geralmente se referem a radiação eletromagnética com frequências entre 30 kHz e 300 GHz, que é usada em uma variedade de aplicações diagnósticas e terapêuticas.

Em termos de imagiologia médica, as ondas de rádio são usadas na radiografia e na tomografia computadorizada (TC) para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e tecidos do corpo humano. A radiação ionizante é emitida em pulsos curtos, que passam através do corpo e são absorvidos em diferentes graus dependendo da densidade dos tecidos. As diferenças de absorção resultam em variações de intensidade na imagem, permitindo a visualização de estruturas internas.

Além disso, as ondas de rádio também são usadas em terapias como a radioterapia, que é um tratamento para o câncer que utiliza radiação ionizante para destruir células cancerosas e reduzir tumores. A radiação é direcionada aos tecidos afetados por meio de fontes externas ou internas, como sementes radioativas colocadas cirurgicamente no local do tumor.

Em resumo, as ondas de rádio são uma forma importante de radiação eletromagnética usada em várias aplicações médicas, desde a geração de imagens diagnósticas até o tratamento de doenças, especialmente câncer.

Em termos médicos, um "ataque ácido dentário" é uma condição na qual os dentes sofrem danos devido à exposição prolongada a ácidos. Este fenômeno geralmente ocorre em associação com doenças como a erosão dental e a carie, que podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Consumo frequente de alimentos e bebidas ácidas, como refrigerantes, sucos, doces e vinagre.
2. Refluxo gastroesofágico (RGE) ou doença do refluxo gástrico, que faz com que o ácido estomacal retorne ao esôfago e, em alguns casos, alcance a boca.
3. Má higiene bucal, que pode levar à formação de placa bacteriana e à produção de ácidos no ambiente oral.
4. Uso excessivo ou indevido de produtos à base de ácido, como cremes dentais com alto teor de fluoreto ou pastilhas de ácido cítrico.
5. Transtornos alimentares, como a bulimia nervosa, em que os vômitos frequentes expõem os dentes ao ácido estomacal.

A exposição prolongada a esses ácidos pode levar à perda de esmalte dental e, posteriormente, à sensibilidade dentária, descoloração e cáries. Além disso, o dano no esmalte pode expor a camada subjacente do dente, a dentina, o que aumenta a suscetibilidade a mais danos e problemas orais. É importante manter boas práticas de higiene bucal, limitar o consumo de alimentos e bebidas ácidas e procurar tratamento médico para quaisquer condições subjacentes que possam estar contribuindo para um ataque ácido dentário.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

'Prémios e Distinções' não é uma definição médica em si, mas sim um termo geralmente usado para descrever os reconhecimentos formais dados a indivíduos ou organizações por realizações notáveis no campo médico. Esses prêmios podem ser concedidos por uma variedade de razões, incluindo:

1. Realizações acadêmicas: Doutorados honorários, prémios de tese, bolsas de estudo e outros reconhecimentos pelos feitos académicos e pesquisadores.
2. Excelência clínica: Prémios por excelência em cuidados clínicos, como o Prémio Nacional de Cuidados de Saúde para Clínicos ou o Prémio de Excelência em Cuidados Paliativos.
3. Pesquisa inovadora: Reconhecimento por contribuições significativas para a pesquisa médica, como o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina, o Prémio Lasker e o Prémio Breakthrough em Ciências da Vida.
4. Serviço comunitário: Recompensas por contribuições para a saúde pública e serviços comunitários, como o Prémio de Serviço Público em Saúde e o Prémio Humanitário Presidencial.
5. Ética médica: Reconhecimento por integridade e ética profissionais, como o Prémio Kennedy de Ética na Administração Pública e o Prémio Instituto Hastings Center Caring.

Esses prêmios e distinções servem para incentivar e reconhecer os indivíduos e organizações que demonstram excelência, inovação e compromisso com a melhoria da saúde humana e do sistema de saúde.

Um implante peniano é um dispositivo médico usado para ajudar no tratamento da disfunção erétil (DE) severa ou incapacitante, quando outras formas de tratamento falharam. Existem três tipos principais de implantes penianos:

1. Próteses de inflação: Este tipo consiste em um reservatório colocado no abdômen, um mecanismo de bomba na região escrotal e duas cilindros flexíveis localizados dentro dos corpos cavernosos do pênis. O paciente ou parceiro pode inflar o dispositivo para obter uma ereção quando desejado, e desinflá-lo após a atividade sexual.

2. Próteses de alongamento: Este tipo é composto por duas hastes flexíveis que são permanentemente mantidas dentro dos corpos cavernosos do pênis. Essas hastes podem ser curvadas para permitir o enchimento e alongamento do pênis durante a atividade sexual.

3. Próteses infláveis tricomponentes: Este tipo combina as vantagens dos primeiros dois tipos, oferecendo um melhor controle sobre a rigidez e tamanho do pênis. O reservatório é colocado no abdômen, o mecanismo de bomba na região escrotal e os cilindros flexíveis nos corpos cavernosos do pênis. A ereção pode ser alcançada através da compressão do mecanismo de bomba para inflar os cilindros com fluido, e desinflá-lo após a atividade sexual.

A cirurgia para inserir um implante peniano é geralmente realizada em hospitais ou clínicas cirúrgicas, sob anestesia geral ou raquidiana. O procedimento leva aproximadamente 1 a 2 horas e requer hospitalização por um ou dois dias. Após a cirurgia, os pacientes podem sentir desconforto, inflamação e hematomas no local da incisão, mas geralmente podem retomar suas atividades normais em 4 a 6 semanas.

Os implantes penianos são uma opção para homens com disfunção erétil causada por doenças vasculares, neurológicas ou hormonais, lesões na medula espinhal ou cirurgias que afetam os nervos e vasos sanguíneos do pênis. Também podem ser considerados em casos de impotência causada por diabetes, aterosclerose, hipertensão arterial, esclerose múltipla ou lesões na coluna vertebral. No entanto, os implantes penianos não são indicados para homens com problemas psicológicos relacionados à disfunção erétil, como ansiedade ou depressão.

Os riscos associados à inserção de um implante peniano incluem infecções, rejeição do dispositivo, deslocamento ou quebra do implante, dor crônica e insatisfação com o resultado final. Alguns homens podem experimentar alterações na sensação ou função do pênis após a cirurgia, mas isso é raro e geralmente reversível ao longo do tempo.

Em resumo, os implantes penianos são uma opção eficaz para homens com disfunção erétil causada por condições médicas ou cirúrgicas que afetam os nervos e vasos sanguíneos do pênis. Embora existam riscos associados à cirurgia, a maioria dos pacientes relata melhorias significativas na qualidade de vida sexual após a implantação do dispositivo. Os homens interessados em considerar essa opção de tratamento devem consultar um urologista especializado em disfunção erétil para discutir os benefícios e riscos associados ao procedimento.

Desculpe, mas "categute" não é um termo médico reconhecido. É possível que haja alguma confusão com o termo. Se puder fornecer mais contexto ou informações sobre a origem desse termo, posso tentar fornecer uma resposta mais precisa.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

Metilmetacrilato (MMA) é um líquido oleoso incolor com um odor característico. É classificado como um éster do ácido metacrílico e é frequentemente usado na produção de plásticos, resinas sintéticas e fibras sintéticas.

Na medicina, os metilmetacrilatos são às vezes usados em procedimentos cirúrgicos como um componente de materiais utilizados para a fixação óssea ou reparo de tecidos moles. Eles podem ser encontrados em alguns adesivos e materiais de reparo de dentes, bem como em alguns implantes médicos e dispositivos cirúrgicos.

No entanto, é importante notar que o uso de metilmetacrilatos em procedimentos médicos pode estar associado a certos riscos, incluindo reações alérgicas, inflamação e outros efeitos adversos. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

Electrochemical techniques are a group of analytical methods used in chemistry and biochemistry that involve the study of chemical processes that cause electrons to move. These techniques use an electrochemical cell, which consists of at least two electrodes (anode and cathode) immersed in an electrolyte solution. The application of a voltage to the electrodes drives an electron transfer reaction, resulting in the oxidation or reduction of the analyte molecules.

There are several types of electrochemical techniques, including:

1. Potentiometry: Measures the potential (voltage) difference between two electrodes at equilibrium, and is used to determine the concentration of ions in a solution.
2. Voltammetry: Measures the current that flows through an electrode as a function of the applied voltage, and can be used to identify and quantify analytes based on their redox potentials.
3. Amperometry: Measures the current that flows through an electrode at a constant voltage, and is used to detect changes in the concentration of analytes over time.
4. Impedance spectroscopy: Measures the impedance (resistance) of an electrochemical cell as a function of frequency, and can be used to study the properties of electrode surfaces and interfaces.
5. Chronoamperometry: Measures the current that flows through an electrode as a function of time at a constant voltage, and is used to study the kinetics of electrochemical reactions.

Electrochemical techniques are widely used in various fields such as environmental monitoring, pharmaceuticals, food analysis, biomedical research, and energy conversion devices like fuel cells and batteries.

Acetato de Fluorogestona é um composto químico que é utilizado principalmente como um progestágeno sintético, um tipo de hormônio sexual feminino. Ele tem propriedades contraceptivas e é usado em algumas formas de contracepção hormonal, como pílulas anticoncepcionais e implantes contraceptivos de longa duração.

O acetato de Fluorogestona funciona principalmente ao suprimir a ovulação, ou seja, impedindo a liberação de óvulos maduros das ováricos. Além disso, ele também pode alterar a mucosa cervical e torná-la menos propícia à penetração dos espermatozoides, bem como inibir a implantação do embrião no útero.

Como qualquer medicamento, o acetato de Fluorogestona pode ter efeitos colaterais e riscos associados ao seu uso. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem alterações menstruais, como sangramentos irregulares ou ausência de menstruação, náuseas, dor de cabeça, aumento de peso e mudanças no humor. Em casos raros, ele pode estar associado a um risco aumentado de trombose venosa profunda e câncer de mama.

Antes de usar qualquer forma de contracepção hormonal, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do tratamento e escolher a opção mais adequada às necessidades individuais de cada pessoa.

Em medicina e biologia, a rotação refere-se ao movimento giratório de um objeto em torno de um eixo fixo. Isso pode ocorrer em diferentes contextos, como no caso da rotação dos olhos (movimento que permite que sejam visualizados objetos em diferentes posições sem necessariamente movimentar a cabeça) ou da rotação articular (movimento que ocorre nas articulações, permitindo que as superfícies ósseas se movimentem uma em relação à outra). Em geral, a rotação é um tipo de movimento complexo que envolve a interação entre diferentes estruturas e sistemas do corpo humano.

Biofilmes são agregados multicelulares complexos de microorganismos, como bactérias, fungos e algas, que aderem a superfícies e estão encapsulados em uma matriz polissacarídica auto-produzida. Esses organismos geralmente se associam a uma superfície por meio de interações físicas e químicas, formando estruturas tridimensionais organizadas que podem variar em espessura desde alguns micrômetros a centímetros.

Os biofilmes oferecem proteção e benefícios metabólicos aos microorganismos, como resistência à clearance imunitário, resistência a antibióticos e outros agentes antimicrobianos, e acesso compartilhado a nutrientes. Eles podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo superfícies naturais, dispositivos médicos e tecidos vivos, e estão associados a diversas infecções crônicas e indesejáveis no corpo humano.

A formação de biofilmes é um processo dinâmico que inclui quatro etapas principais: aderência reversível à superfície, aderência irreversível, maturação do biofilme e desprendimento ou dispersão das células. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na formação de biofilmes é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento de infecções relacionadas a biofilmes.

Um implante de prótese maxilofacial é um dispositivo médico usado para fornecer suporte e retido a próteses que substituem parte ou todo o osso maxilofacial, que inclui a mandíbula (maxilar inferior) e o osso da face (maxilar superior). Esses implantes são geralmente feitos de titânio, um material biocompatível que se integra bem com o tecido ósseo. Eles são inseridos cirurgicamente no osso maxilofacial e servem como pontos de ancoragem para as próteses. Isso pode ajudar a manter a prótese firmemente em posição, melhorando sua função, conforto e estética. Os implantes de prótese maxilofacial podem ser usados em uma variedade de situações, como na reconstrução facial após trauma, câncer ou outras condições que causem a perda de tecido ósseo no rosto.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

'Oclusão Dentária Balanceada' é um termo usado em odontologia para descrever a relação ideal entre os dentes superiores e inferiores durante o movimento de mastigação e deslocamento da mandíbula. Nesta relação, os dentes superiores e inferiores se encontram harmoniosamente em contato um com o outro, distribuindo uniformemente as forças de mordida e desgaste dos dentes. Além disso, a oclusão balanceada procura minimizar os excessos de força ou desequilíbrios que poderiam resultar em problemas articulares, musculares ou desgastes anormais dos dentes ao longo do tempo. A obtenção dessa relação ideal geralmente requer uma avaliação cuidadosa e tratamento odontológico especializado, como a reconstrução dental ou ortodontia.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

A acústica é uma ciência que estuda a produção, propagação e recepção de sons. Ela abrange vários campos, como a fisiologia do sistema auditivo, a psicoacústica, que estuda a percepção dos sons pelos humanos, e a engenharia acústica, que se preocupa com a concepção e manejo de ambientes com boas condições sonoras.

Em termos médicos, a acústica pode ser particularmente relevante na avaliação e tratamento de problemas auditivos e do sistema vestibular, que está relacionado à nossa percepção do equilíbrio e movimento. Além disso, a acústica também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico e monitoramento de doenças que afetam o sistema auditivo, como a perda auditiva induzida por ruído ou a doença de Ménière.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a terminologia "Métodos de Comunicação Total" não é reconhecida como um termo médico ou de comunicação amplamente estabelecido. No entanto, eu posso supor que você está procurando informações sobre "Comunicação Aumentativa e Alternativa" (CAA), que é um campo na área de comunicação que inclui uma variedade de métodos, técnicas e dispositivos para ajudar indivíduos com diferentes necessidades de comunicação. A CAA tem como objetivo fornecer alternativas ou ajuda adicional à fala e escrita, visando desenvolver e melhorar as habilidades comunicativas das pessoas que têm dificuldades ou incapacidade de se expressarem verbalmente. Isso inclui pessoas com deficiências auditivas, físicas, intelectuais ou do desenvolvimento, como autismo ou paralisia cerebral.

Existem diferentes métodos e abordagens dentro da CAA, tais como:

1. Sinais e gestos: Utilização de sinais manuais ou gestos para se comunicar, podendo ser baseados em sistemas formais (como a Língua de Sinais Americana - ASL) ou informais (criados pela família ou cuidadores).
2. Tabelas de comunicação: Também conhecidas como "livros de palavras", são painéis ou livretos com símbolos, imagens ou pictogramas organizados em categorias, que as pessoas podem usar para apontar e se expressarem.
3. Palavras ou frases pré-gravadas: Utilização de dispositivos eletrônicos que armazenam gravações de palavras ou frases, permitindo que os indivíduos selecionem e reproduzam as gravações para se comunicar.
4. Sistemas de comunicação aumentativa e alternativa (AAC): Sistemas de tecnologia assistiva que ajudam as pessoas a se comunicarem, podendo ser baseados em software ou hardware, como tablets, smartphones ou computadores com software especializado.
5. Comunicação escrita: Utilização de ferramentas de apoio à escrita, como teclados alfabéticos ou sílabáricos, bem como softwares de reconhecimento de voz e predição de palavras.

A escolha do método mais adequado depende das necessidades, habilidades e preferências da pessoa, podendo ser usado individualmente ou em combinação. O objetivo geral dos métodos de CAA é promover a comunicação funcional e inclusão social das pessoas com deficiência comunicacional.

A cirurgia bucal é um ramo da odontologia que se dedica ao diagnóstico e tratamento das doenças, lesões e condições anormais do maxilar superior e inferior, face, boca e região nasal e faríngea. A cirurgia bucal pode incluir procedimentos como extração de dentes, remoção de tumores benignos ou malignos, reconstrução óssea, cirurgia ortognática (cirurgia para corrigir problemas na posição dos maxilares), tratamento de traumatismos faciais e implantes dentários. Alguns procedimentos de cirurgia bucal podem ser realizados no consultório odontológico, enquanto outros podem exigir hospitalização e anestesia geral. É importante notar que a formação em cirurgia bucal requer um treinamento adicional após a graduação em odontologia.

A degeneração do disco intervertebral é uma condição em que o material entre as vértebras da coluna vertebral, conhecido como disco intervertebral, se desgasta e se deteriora ao longo do tempo. Isso pode resultar em dor nas costas, rigidez e outros sintomas relacionados à coluna vertebral.

Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, permitindo a movimentação da coluna e absorvendo os choques durante atividades diárias. Eles são compostos de um anel externo resistente, chamado anel fibroso, e um centro gelatinoso, chamado núcleo pulposo.

Com o passar do tempo, a degeneração do disco intervertebral pode ocorrer devido ao envelhecimento natural ou às lesões na coluna vertebral. A deterioração pode incluir a perda de fluido e flexibilidade no núcleo pulposo, rasgaduras no anel fibroso, e o crescimento de osso extra nas vértebras circundantes, chamado osteofitos.

Essas mudanças podem levar a compressão dos nervos na coluna vertebral, causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo. Em casos graves, a degeneração do disco intervertebral pode resultar em estenose espinal, quando o canal espinal se torna mais estreito e pressiona os nervos, ou em discos herniados, quando parte do material do disco sai da sua posição normal e pressiona os nervos.

Tratamento para a degeneração do disco intervertebral pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos graves, cirurgia.

Lesão do Quadril (também conhecida como lesão da articulação do quadril) refere-se a qualquer tipo de dano ou disfunção que ocorra na articulação do quadril. Isso pode incluir danos ao osso, cartilagem, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos que compõem a articulação. Algumas lesões comuns do quadril incluem:

1. Luxação/Subluxação: quando o fêmur se desloca ou desalinea parcialmente da cavidade acetabular (socket do osso do quadril).
2. Fratura: quebra de um ou mais ossos na articulação do quadril, como a cabeça do fêmur ou o osso do quadril.
3. Lesões dos ligamentos: danos aos ligamentos que mantém a estabilidade da articulação do quadril, como as lesões no ligamento redondo.
4. Lesões musculares e tendinosas: distensões ou desgarros em músculos e tendões que auxiliam no movimento do quadril, como o músculo glúteo ou o tendão do músculo quadríceps.
5. Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido) que facilita o movimento entre os tecidos na articulação do quadril, geralmente causada por overuse ou trauma repetitivo.
6. Lesões da cartilagem: desgaste ou danos à cartilagem articular que podem resultar em doenças como a artrose (ou osteoartrite).

Lesões no quadril podem ser causadas por vários fatores, incluindo traumatismos agudos, como acidentes automobilísticos ou quedas, e lesões repetitivas ou overuse, especialmente em atletas. Além disso, certas condições médicas, como a artrose, podem contribuir para o desenvolvimento de lesões no quadril ao longo do tempo.

Fotogrametria é um método para determinar as dimensões e a posição de objetos em um ambiente tridimensional (3D) usando fotografias ou imagens digitais. Ela combina principios da fotografia, geometria e triangulação para criar modelos precisos e medições de objetos ou paisagens.

Em outras palavras, a fotogrametria é uma técnica que permite a captura e processamento de dados geométricos e espectrais a partir de imagens digitais ou analógicas, com o objetivo de gerar modelos 3D precisos e detalhados de objetos ou cenas. Essas informações podem ser utilizadas em uma variedade de campos, como arqueologia, engenharia, topografia, cartografia, entre outros.

A fotogrametria pode ser realizada a partir de diferentes fontes de imagens, tais como fotografias aéreas, satélites, drones ou câmeras terrestres. O processo geralmente envolve a captura de várias imagens de um objeto ou cena a partir de diferentes ângulos e posições, o que permite a reconstrução tridimensional da cena através do alinhamento e correspondência de pontos em diferentes imagens.

Em suma, a fotogrametria é uma ferramenta poderosa para a aquisição e análise de dados espaciais, oferecendo soluções precisas e eficazes para uma variedade de aplicações em diferentes setores da indústria e da pesquisa.

A espectroscopia fotoeletrônica é um método analítico e experimental que envolve a emissão de elétrons (chamados de elétrons fotoeletrônicos) quando uma amostra é irradiada com luz de alta energia (fotões). A energia dos fotões excitam os elétrons do material para níveis de energia mais altos, e quando esses elétrons recebem energia suficiente, eles são ejetados do material. A energia cinética dos elétrons fotoeletrônicos é diretamente proporcional à energia dos fotões incidentes menos a energia de ligação dos elétrons no material. A medição da energia cinética desses elétrons fornece informações sobre a estrutura eletrônica do material e pode ser usada para identificar seus elementos constituintes, bem como sua composição química e estrutura eletrônica. Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas de física e química, especialmente no estudo de superfícies e interfaces, catálise, materiais nanestruturados e física do estado sólido.

Polivinil, ou polímero de polivinila, refere-se a um tipo específico de polímero sintético que é produzido através da polimerização do monômero vinil. O termo "polivinil" geralmente é seguido por outro nome químico para indicar o tipo específico de grupo funcional presente no polímero. Por exemplo, o polímero de polivinila mais comum e amplamente utilizado é o policloreto de vinila (PVC), que contém grupos cloreto (-Cl) como substituintes.

Outros exemplos de polímeros de polivinil incluem:

* Polivinil alcool (PVOH ou PVA): um polímero que contém grupos hidroxila (-OH) como substituintes;
* Polivinil acetato (PVAc): um polímero que contém grupos acetato (-COOCH3) como substituintes;
* Polivinil butiral (PVB): um polímero que contém grupos butiral (-COCH2CH2CH3) como substituintes.

Esses diferentes tipos de polímeros de polivinil têm propriedades físicas e químicas distintas, o que os torna apropriados para diferentes aplicações em diversos setores, como em materiais de embalagem, revestimentos, adesivos, fios e fibras, entre outros.

O silício (ou sílicio, como também é conhecido) é um elemento químico não metálico, representado pelo símbolo "Si" no período 3 e grupo 14 da tabela periódica. É o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre, depois do oxigênio. Na natureza, é encontrado combinado com outros elementos, principalmente em forma de óxidos e silicatos.

Em termos médicos, o silício não tem um papel direto no funcionamento do corpo humano, pois não é considerado um nutriente essencial. No entanto, pequenas quantidades de silício podem ser encontradas em alguns tecidos e fluidos corporais, como o cabelo, unhas, pele e líquido sinovial. Alguns estudos sugeriram que o silício pode desempenhar um papel na formação e manutenção dos tecidos conjuntivos, bem como no metabolismo ósseo, mas essas afirmações ainda precisam ser confirmadas por pesquisas adicionais.

Em alguns casos, o silício pode estar associado a problemas de saúde, especialmente quando as pessoas são expostas a formas particuladas do elemento, como no caso da sílice cristalina. A inalação de poeira de sílice cristalina em ambientes ocupacionais, como mineração e construção civil, pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares graves, como a pneumoconióse silicótica (ou "doença do pulmão dos mineiros").

Em resumo, o silício é um elemento químico abundante na natureza, mas não tem um papel direto no funcionamento do corpo humano como nutriente essencial. A exposição excessiva à sílice cristalina pode ser prejudicial à saúde, levando ao desenvolvimento de doenças pulmonares graves.

Em medicina, "retalhos de tecido biológico" referem-se a pequenas porções ou pedaços de tecidos vivos que são utilizados em procedimentos cirúrgicos para promover a regeneração e reparo de tecidos danificados ou lesados. Esses retalhos podem ser originados de doadores humanos ou animais (xenoinjetação) e podem incluir diferentes tipos de tecido, como pele, mucosa, tendões, nervos, vasos sanguíneos, córnea, cartilagem e osso.

Os retalhos de tecido biológico são geralmente empregados em situações em que a capacidade natural do corpo para se regenerar e se reparar é insuficiente ou quando há a necessidade de substituir rapidamente um tecido perdido devido a uma lesão grave, doença ou cirurgia. Além disso, os retalhos podem atuar como uma barreira física para prevenir a infecção e promover a cicatrização de feridas complexas.

A utilização de retalhos de tecido biológico pode oferecer vantagens em relação a outros métodos de reparo e regeneração, como a redução do tempo de recuperação, menor dor pós-operatória, diminuição da necessidade de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, além de um potencial menor risco de complicações e rejeição do tecido transplantado. No entanto, o uso de retalhos de tecido biológico ainda apresenta desafios, como a disponibilidade limitada de tecidos para doação, a necessidade de compatibilidade imunológica e a possibilidade de transmissão de doenças infecciosas.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

A osteogênese por distração é um procedimento cirúrgico em que os ossos são progressivamente separados e, em seguida, mantidos em apartamento gradual usando dispositivos especiais, permitindo que novo tecido ósseo se forme no espaço criado pela distração. Essa técnica é frequentemente utilizada em cirurgias ortopédicas e traumatológicas para alongar ou reconstruir ossos ou juntas. A osteogênese por distração pode ser usada em diferentes partes do corpo, como nas pernas, coluna vertebral ou face, dependendo da necessidade clínica. O processo de alongamento ósseo geralmente é controlado e ajustado diariamente pelo médico tratante, com o objetivo de obter um alongamento adequado e seguro do osso afetado. Após o período de distração, o novo tecido ósseo é consolidado e fortalecido ao longo do tempo, resultando em uma estrutura óssea alongada e funcional.

Membros artificiais, também conhecidos como próteses de membro, são dispositivos médicos projetados para substituir um membro naturalmente presente no corpo humano que foi perdido por causa de uma amputação ou ausência congênita. Eles são usados para ajudar a restaurar a função física, melhorar a mobilidade e aumentar a qualidade de vida dos indivíduos.

Existem diferentes tipos de membros artificiais, dependendo da parte do corpo que está sendo substituída. Os mais comuns incluem próteses de braço e próteses de perna. As próteses podem ser classificadas em duas categorias principais: próteses transradial/transtibial (abaixo do cotovelo/joelho) e próteses transhumeral/transfemoral (acima do cotovelo/joelho).

As próteses de membro geralmente são feitas de materiais leves e duráveis, como titânio, aço inoxidável, alumínio, carbono ou plásticos especializados. Alguns membros artificiais possuem mecanismos complexos que permitem a movimentação controlada por músculos remanescentes no local da amputação ou por sistemas eletrônicos avançados, como sensores e atuadores.

A tecnologia dos membros artificiais vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos anos, com a introdução de próteses robóticas controladas por sinais cerebrais, impressão 3D para personalização e fabricação de próteses, e materiais inteligentes que imitam melhor a sensação e função dos membros naturais.

'Solubility' é um termo usado em química e farmacologia para descrever a capacidade de uma substância, como um medicamento ou qualquer outra molécula, se dissolver em um solvente específico. A solubilidade é expressa como a quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida em uma dada quantidade de solvente a uma temperatura e pressão especificadas.

Em medicina, a solubilidade dos fármacos é importante porque afeta a velocidade e o grau em que eles são absorvidos, distribuídos, metabolizados e excretados (ADME) no corpo. Alguns fármacos devem ser altamente solúveis para serem eficazes, enquanto outros podem ser menos solúveis mas ainda assim ter efeitos terapêuticos desejáveis.

A solubilidade dos fármacos pode ser afetada por vários fatores, como o pH do meio, a presença de outras substâncias (como lípidos ou proteínas) e a temperatura. Em alguns casos, a baixa solubilidade dos fármacos pode ser um desafio para a sua administração eficaz, o que pode levar ao desenvolvimento de estratégias para aumentar a solubilidade, como a formação de complexos com outras moléculas ou a modificação da estrutura química do fármaco.

Em medicina, a calcificação fisiológica é um processo natural em que depósitos benignos de cálcio se formam em tecidos moles do corpo. Esses depósitos geralmente ocorrem em tecido conjuntivo ou conectivo e são compostos por cristais de fosfato de cálcio. A calcificação fisiológica é diferente da patológica, que é um sinal de doença e pode indicar condições como aterosclerose ou artrite.

A calcificação fisiológica geralmente ocorre em órgãos como o coração, pulmões, rins e glândulas da tireoide. Em alguns casos, ela pode ser observada em tecidos musculares e nos tendões. Embora a causa exata desse processo não seja totalmente compreendida, acredita-se que ele esteja relacionado à idade, fatores genéticos e certas condições de saúde subjacentes.

Em geral, a calcificação fisiológica é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em alguns casos, ela pode causar complicações, especialmente se os depósitos de cálcio forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou interferir no funcionamento normal dos órgãos. Nesses casos, a intervenção médica ou cirúrgica pode ser necessária para remover os depósitos de cálcio e aliviar os sintomas.

O cordão nucal é um tipo de tecido fibro-conectivo que se encontra na região posterior do pescoço fetal. Ele contém vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo, e está inserido no líquido amniótico dentro da bolsa amniótica. A sua função principal é fornecer suporte e proteção aos vasos sanguíneos que abastecem o cérebro do feto.

O cordão nucal pode variar em comprimento e espessura, mas normalmente tem cerca de 50-60 centímetros de comprimento e 1-2 centímetros de diâmetro. Em alguns casos, o cordão nucal pode envolver o pescoço do feto, formando um laço ou uma espiral em volta dele, chamado de nó nucal. Embora a maioria dos nós nuicais seja clinicamente insignificante, em raras ocasiões, eles podem estar associados a complicações durante o parto, como compressão dos vasos sanguíneos e redução do fluxo sanguíneo para o feto.

Em resumo, o cordão nucal é um tecido fibro-conectivo que fornece suporte e proteção aos vasos sanguíneos que abastecem o cérebro do feto, mas em casos raros, pode estar associado a complicações durante o parto.

Computer Simulation, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de modelos computacionais e algoritmos para imitar ou simular processos, fenômenos ou situações clínicas reais. Essas simulações podem ser utilizadas para testar hipóteses, avaliar estratégias, treinar profissionais de saúde, desenvolver novas tecnologias ou terapêuticas e prever resultados clínicos. Ao utilizar dados reais ou derivados de estudos, as simulações permitem a análise de cenários complexos e a obtenção de insights que poderiam ser difíceis ou impraticáveis de obter através de métodos experimentais tradicionais. Além disso, as simulações por computador podem fornecer um ambiente seguro para o treinamento e avaliação de habilidades clínicas, minimizando os riscos associados a práticas em pacientes reais.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Microanálise por sonda eletrónica, também conhecida como "microanalise por sonda electrónica" ou "ESProbe" (do inglês "Electron Spectroscopy for Chemical Analysis by Scanning Probe Microscopy"), é uma técnica de análise química superficial avançada que combina a microscopia de sonda de varredura (SPM) com o espectroscópio de fotoeletrões excitados por raios X (XPS). Nesta técnica, um feixe de raios X é direcionado para uma amostra específica, o que resulta na emissão de fotoeletrões. A análise da energia cinética dos fotoeletrões permite a identificação e quantificação de elementos presentes na superfície da amostra com alta resolução espacial, geralmente na escala de nanômetros.

A microanálise por sonda eletrónica é particularmente útil em estudos de materiais heterogéneos e complexos, como catalisadores, revestimentos e interfaces, fornecendo informações detalhadas sobre a composição química local e a distribuição espacial dos elementos. Além disso, esta técnica pode ser usada para investigar as propriedades eletrônicas e estruturais de materiais à escala atômica, tornando-se uma ferramenta essencial em diversas áreas da ciência dos materiais, química de superfície e nanociência.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "pessários".

Um pessário é um dispositivo médico em forma de bolas ou anel que é inserido na vagina para ajudar a manter os órgãos pélvicos (como a bexiga, o útero e o reto) em sua posição normal. Isso pode ser feito para aliviar os sintomas de prolapsos pélvicos leves ou moderados, como pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais ou problemas urinários ou intestinais.

Existem diferentes tipos de pessários, feitos de materiais como silicone ou plástico flexível. Alguns são personalizados para se ajustar à anatomia individual da paciente. O cuidado adequado e limpeza regular do pessário são importantes para prevenir infecções ou outros problemas de saúde. Em alguns casos, um médico pode recomendar a cirurgia como uma opção de tratamento mais definitiva para o prolapso pélvico.

É importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e discutir as opções de tratamento adequadas para cada indivíduo.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

A extração de catarata é um procedimento cirúrgico realizado para remover o cristalino natural do olho, que se tornou opaco devido à formação de catarata. Isso geralmente é feito quando a visão está significativamente comprometida e afeta as atividades diárias da pessoa.

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no olho, geralmente usando ultrassom para quebrar o cristalino opaco em pequenos fragmentos, que são então removidos do olho. Em seguida, um implante de lente intraocular (IOL) é colocado no local do cristalino removido para ajudar a restaurar a visão.

Existem diferentes técnicas e abordagens para a extração de catarata, como a facoemulsificação, a extração extracapsular e a extração intracapsular, que variam em termos de complexidade e risco associado. O tipo de procedimento escolhido dependerá da gravidade e localização da catarata, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Em geral, a extração de catarata é considerada um procedimento seguro e eficaz, com taxas de sucesso elevadas e complicações mínimas quando realizado por um cirurgião experiente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos associados, incluindo infecção, inflamação, sangramento, descolamento da retina e alterações na pressão intraocular.

Uma bomba de infusão implantável é um dispositivo médico eletrônico que pode ser implantado cirurgicamente em pacientes que requerem doses precisas e contínuas de medicamentos específicos, geralmente para o tratamento de doenças crônicas ou condições dolorosas. Essas bombas são frequentemente usadas para administrar opioides, baclofeno ou outros fármacos para o controle da dor, bem como medicamentos como a insulina para pacientes com diabetes.

A bomba de infusão implantável consiste em um reservatório pequeno e compacto que armazena o medicamento e um mecanismo de bombeamento controlado por microprocessador, que permite a administração contínua e programável do fármaco. O dispositivo pode ser preenchido com o medicamento através de uma abertura no topo da bomba, geralmente durante um procedimento cirúrgico.

A bomba é implantada sob a pele, normalmente no abdômen ou na região glútea, e conectada a um catéter flexível que é guiado através de um pequeno túnel subcutâneo até o local de infusão desejado. O catéter pode ser posicionado em uma veia central, no líquido cefalorraquidiano ou diretamente no tecido alvo, dependendo do medicamento e da condição a ser tratada.

A bomba de infusão implantável pode ser programada para fornecer doses precisas e frequências específicas do medicamento, o que permite um controle mais refinado sobre a terapêutica e uma melhor qualidade de vida para os pacientes. Além disso, esses dispositivos geralmente possuem mecanismos de segurança, como alarme em caso de falha do sistema ou quando o nível de bateria está baixo.

Em resumo, a bomba de infusão implantável é um dispositivo médico avançado que pode fornecer terapias contínuas e precisas para uma variedade de condições clínicas. Ao oferecer um controle refinado sobre a administração do medicamento, esses dispositivos podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir as complicações associadas à terapêutica convencional.

A abrasão dental por ar, também conhecida como "abrasão à secção seca" ou "sandblast", é um procedimento odontológico que utiliza um jato de ar comprimido com partículas abrasivas para limpar e polir superfícies dentárias.

Durante o processo, as partículas são direcionadas a uma área específica do dente, geralmente em torno da linha de gengiva ou no esmalte, com o objetivo de remover manchas, depósitos de cálculo e outras imperfeições. No entanto, se realizado incorretamente ou em excesso, este procedimento pode causar danos ao esmalte dental e exposição da dentina subjacente, o que pode resultar em sensibilidade dental e aumentar o risco de caries.

Portanto, é importante que a abrasão dental por ar seja realizada por um profissional qualificado e com cuidado, a fim de minimizar os riscos associados ao procedimento.

Staphylococcal infections refer to illnesses caused by bacteria named Staphylococcus aureus or, less commonly, other species of Staphylococcus. These bacteria can cause a variety of infections, ranging from skin and soft tissue infections to more severe and life-threatening conditions such as pneumonia, bloodstream infections, and endocarditis (inflammation of the inner lining of the heart).

Skin and soft tissue infections are the most common types of staphylococcal infections. They can present as boils, abscesses, cellulitis, or impetigo. Invasive staphylococcal infections, which occur when the bacteria enter the bloodstream or spread to deeper tissues, are less common but more serious and require prompt medical attention.

Staphylococcus aureus is a common bacterium that can be found on the skin and nasal passages of healthy people. However, if it enters the body through a break in the skin or mucous membranes, it can cause an infection. Risk factors for staphylococcal infections include having a weakened immune system, chronic illnesses, surgical wounds, indwelling medical devices, and contact with contaminated objects or people.

Treatment of staphylococcal infections typically involves antibiotics, either oral or intravenous, depending on the severity of the infection. In some cases, drainage of pus or abscesses may be necessary. It is essential to complete the full course of antibiotic therapy as prescribed, even if symptoms improve, to prevent the development of antibiotic resistance and recurrent infections.

Uma bioprótese é um dispositivo médico artificial que é projetado para substituir ou ajudar na função de uma parte do corpo humano natural, geralmente feito de tecidos vivos ou células. Ela pode ser usada em diversas áreas da medicina, como no reforço de vasos sanguíneos fracos, substituição de válvulas cardíacas defeituosas, reparo de lesões nos tecidos moles e na engenharia de tecidos.

As biopróteses podem ser classificadas em duas categorias principais:

1. Biopróteses de origem natural: São feitas a partir de tecidos ou células de origem animal ou humana, como válvulas cardíacas bovinas ou porcas biológicas. Estes materiais são tratados para minimizar o risco de rejeição imune e infectação.
2. Biopróteses sintéticas: São feitas a partir de materiais sintéticos, como polímeros, metais ou cerâmicas, que são projetados para imitar as propriedades mecânicas e funcionais dos tecidos naturais. Estes dispositivos podem ser modificados com biomoléculas, como proteínas ou células, para melhorar sua integração com o corpo hospedeiro.

A escolha do tipo de bioprótese a ser utilizada dependerá da aplicação clínica específica e dos fatores relacionados ao paciente, como idade, saúde geral e história clínica. A pesquisa contínua em engenharia de tecidos e biomateriais está levando ao desenvolvimento de novas biopróteses com melhor desempenho e menor risco de rejeição imune.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

'Transplante de Neoplasias' é um procedimento cirúrgico em que tecido tumoral ou neoplásico é transferido de um indivíduo para outro. Embora este tipo de procedimento seja raramente realizado em humanos, ele pode ser usado em estudos científicos e de pesquisa, particularmente no campo da oncologia. O objetivo principal desses transplantes é a investigação da biologia do câncer, desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e compreensão dos mecanismos de rejeição do transplante. No entanto, devido aos riscos inerentes à transferência de células cancerosas, este procedimento é altamente controverso e é geralmente restrito a situações muito específicas e rigorosamente controladas.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

O líquido do sulco gengival, também conhecido como fluido crevicular ou fluido de gingiva, refere-se a um tipo específico de fluido que preenche o sulco gengival, que é o pequeno espaço existente entre as superfícies dos dentes e as gengivas. Esse líquido é secretado pelos tecidos circundantes e contém uma mistura de componentes celulares, proteínas e substâncias inflamatórias.

Em condições saudáveis, o volume e a composição do líquido do sulco gengival são mantidos em equilíbrio, o que ajuda a manter a integridade dos tecidos periodontais. No entanto, em situações de inflamação ou doença periodontal, como a gingivite ou a periodontite, o volume e a composição desse fluido podem mudar, com um aumento na presença de células inflamatórias e outras substâncias que refletem o processo patológico em andamento.

A análise do líquido do sulco gengival pode fornecer informações importantes sobre o estado da saúde periodontal, servindo como um biomarcador útil para a detecção precoce e o monitoramento de doenças periodontais.

Necrose da cabeça do fêmur, também conhecida como necrose avascular da cabeça do fêmur, é uma condição ortopédica em que a morte de tecido (necrose) ocorre na extremidade superior do fémur (a "cabeça do fêmur") devido à interrupção do suprimento sanguíneo nessa região. A necrose avascular significa que ocorreu uma perda de fluxo sanguíneo para um tecido ósseo, resultando em morte do tecido.

Esta condição geralmente é causada por lesões graves ou prolongadas à articulação da cintura pélvica, como fraturas ou dislocações, que danificam os vasos sanguíneos que irrigam a cabeça do fêmur. Também pode ser resultado de outras condições que causem uma interrupção do suprimento sanguíneo, como doenças vasculares ou uso prolongado de corticosteroides.

Os sintomas da necrose da cabeça do fêmur podem incluir dor e rigidez na articulação da cintura pélvica, coxa em marcha e limitação no alcance de movimento. O diagnóstico geralmente é confirmado por meios de imagens, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir medicações para aliviar a dor, terapia física e, em casos graves, cirurgia para remover ou substituir a cabeça do fêmur afetada.

As vias auditivas referem-se ao sistema de órgãos e nervos que processam os sons e permitem que as pessoas ouçam. O processo começa quando as ondas sonoras entram no ouvido externo, passando pelo meato acústico e batendo no tímpano, uma membrana fina na orelha média. Este movimento causa vibrações nas ossículas (os três pequenos osso da orelha média: martelo, bigorna e estribo), que transmitem as vibrações para a cóclea, uma estrutura em forma de espiral na orelha interna cheia de líquido.

As vibrações do estribo fazem com que a membrana da janela rotar, criando ondas de movimento no líquido dentro da cóclea. Estas ondas movem os cílios dos células ciliadas, que são células sensoriais especializadas na cóclea. Quando as células ciliadas se curvam, eles enviam sinais elétricos para o nervo auditivo (o VIII par craniano). O nervo auditivo transmite esses sinais ao cérebro, onde são interpretados como som.

Portanto, as vias auditivas incluem o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), a cóclea na orelha interna, o nervo auditivo e as áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de som.

'Mau alinhamento ósseo' é um termo usado para descrever a má forma ou posição dos ossos em relação uns aos outros. Isso pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente refere-se à coluna vertebral (coluna), quadril ou joelhos. O mau alinhamento ósseo na coluna vertebral pode resultar em condições como escoliose (curvatura lateral anormal da coluna) ou hipercifose (excessiva curvatura para trás da parte superior da coluna). No quadril, isso pode causar coxa vara ou coxa valga, que são condições em que a perna está torcida para dentro ou para fora, respectivamente. No joelho, o mau alinhamento ósseo pode resultar em genú valgum (joelhos do cavaleiro) ou genú varum (joelhos em x). O mau alinhamento ósseo pode ser causado por fatores genéticos, desequilíbrio muscular, lesões ou outras condições médicas. Pode causar dor, rigidez e aumentar o risco de danos a articulações ao longo do tempo. Tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios ortopédicos, dispositivos ortopédicos ou, em alguns casos, cirurgia.

A maturidade sexual é um termo usado para descrever o desenvolvimento emocional, cognitivo e social que permite a uma pessoa participar de atividades sexuais em uma base saudável, responsável e satisfatória. Isso inclui o entendimento dos aspectos físicos e emocionais do relacionamento sexual, o reconhecimento da responsabilidade pessoal e social associada à atividade sexual, a capacidade de tomar decisões informadas e assertivas sobre a atividade sexual e o respeito pelos sentimentos, limites e direitos dos parceiros sexuais. A maturidade sexual é um processo contínuo que se desenvolve ao longo do tempo e pode variar de pessoa para pessoa. É importante notar que a idade legal da consentimento varia em diferentes jurisdições e é uma consideração importante na avaliação da maturidade sexual.

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Implantes Experimentais. Implantes Orbitários. Implantes de Baerveldt use Implantes para Drenagem de Glaucoma ...
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... implantes e transplantes, sempre com a finalidade proteger a saúde e a felicidade do paciente". ... não fazemos terapias experimentais. ...
... implantes hormonais (6) probioticos (6) risco cardiovascular (6) vegetarianismo (6) ômega 3 (6) EAAs (5) Fome (5) Nutrologia ... "São necessários ensaios experimentais para determinar se o cronótipo é um marcador de estilo de vida pouco saudável ou um ... implantes hormonais goiania (1) indisposição (1) indol 3 carbinol (1) infarto (1) inflamação (1) informação (1) inseticidas (1) ... implantes absorviveis goiânia (4) iodo (4) ldl (4) lights; doenças cardiovasculares (4) metabolismo (4) psiquiatria (4) ...
... implantes humanos (para uso médico ou hospitalar, existem implantes que contêm toda a informação de um paciente que pode ser ... Tanto os laboratórios experimentais como as oficinas surgem nesse cenário como produtores de conhecimento e de novas ... Fonseca (2014) atribui a denominação "laboratórios experimentais em rede" para uma série de experiências diferentes que abrigam ... Fonseca, F. S. "Redelabs: laboratórios experimentais em rede" / Felipe Schmidt Fonseca. - Campinas, SP : [Dissertação Unicamp ...
Na sequência, se debateu a campanha vacinal no Brasil, a eficácia das vacinas experimentais, a juridicidade da vacinação ... Essa festa teve como convidadas especiais pessoas que tiveram deficiência auditiva, e após se submeterem a implantes auditivos ...
Através de implantes ou dispositivos vestíveis é possível o aprimoramento físico, uma vez que eles monitoram e até ajudam a ... A blockchain, que já está aparecendo em projetos experimentais e de pequeno alcance, será totalmente escalável, segundo o ... O aumento cognitivo também inclui algumas tecnologias na categoria de melhoramento cerebral, pois são implantes físicos que ...
Métodos experimentais de caracterização de materiais. Ementa: Parte teórica: Análises químicas global e local; Análises micro e ... Química superficial de materiais de implantes. Materiais de implante: cerâmicas; polímeros; metais; compósitos. Aplicações. ...
INTRODUÇÃO: Em numerosos trabalhos experimentais e clínicos, estudando as variáveis clínicas locais e sistêmicas do movimento ... Keywords: Má Oclusão De Classe Ii, mini-implantes, Sorriso Gengival, miniparafuso IZC, ...
  • A metodologia empregada nesta pesquisa é de caráter exploratório, foi desenvolvida, a partir de testes experimentais e simulações computacionais. (bvsalud.org)
  • Os resultados foram validados de acordo com o Método dos Elementos Finitos, a fim de estabelecer o dimensionamento ideal em relação aos requisitos do dispositivo e especificação do usuário, bem como por testes experimentais estáticos e de fadiga, de modo a reproduzir as condições de carga mais críticas. (med.br)
  • Sem que Steve saiba, a equipe médica submete Jaime a procedimentos experimentais de animação suspensa (criogenia) até que os danos cerebrais fossem removidos com segurança, contudo após os procedimentos sua memória é apagada. (wikipedia.org)
  • Redação Central - Novas prótese robóticas de alta sofisticação, implantes cerebrais e impressão de tecidos em 3D marcaram um ano em que a ciência avançou para facilitar a vida das pessoas com deficiência. (impressao3dtek.com.br)
  • Deste modo, os pacemakers seriam carregados por batimentos cardíacos, os implantes cerebrais profundos por impulsos elétricos, os implantes cocleares por vibrações do ouvido interno e os implantes ósseos poderiam estimular a reparação dos tecidos. (izertis.com)
  • Este estudio encontro que la formatión de las clases de equivalencia compuestas para la palabra dictada, palabra escrita y figura, en dos niños con pérdida de la audición y los implantes cocleares (6-7 años) tendría efectos en la mejora de la aprecisión de sus hablas en el nombramiento de imágenes y lectura de palabras. (bvsalud.org)
  • Os implantes biônicos não podem ser distinguidos das partes naturais do corpo, exceto em ocasiões onde eles sofrem danos e os mecanismos acabam sendo expostos (como visto na Parte 2 do episodio "Doomsday is Tomorrow" quando Jaime tem sua perna direita danificada). (wikipedia.org)
  • A equipe médica decide por retirar os implantes biônicos, entretanto durante a cirurgia aparentemente Jamie não resiste e é dada como morta. (wikipedia.org)
  • TAVARES JUNIOR, C. A. R. F. Contaminação quimica superficial de implantes osseointegrados: Estágio atual. (unisa.br)
  • 1. Implantes dentários osseointegrados - Teses. (fdocumentos.com)
  • Foram encontrados somente 5 artigos na literatura internacional cruzando-se os termos amamentação e implantes mamários. (bvs.br)
  • Em particular, foram obtidos seis modelos experimentais de materiais compósitos poliméricos utilizando uma matriz de dois componentes, composta por PP (polipropileno) e TPU (Poliuretano Termoplástico) e, como reforço, BaTiO3 em pó com um diâmetro inferior a 2 µm em diferentes proporções, nos quais foram efetuadas diferentes análises a fim de selecionar os três modelos mais adequados para o projeto. (izertis.com)
  • Este projeto tem como objetivo principal avaliar estratégias relacionadas às características do dispositivo de instalação (implantes) que possibilitem a melhora do tecido ósseo reparacional na presença de comprometimento sistêmico, em estudos in vivo, pré clínicos. (fapesp.br)
  • A reconstrução pode ser feita através do uso de implantes ou usando o tecido corporal da mulher em causa. (vidadequalidade.org)
  • Os implantes biônicos não podem ser distinguidos das partes naturais do corpo, exceto em ocasiões onde eles sofrem danos e os mecanismos acabam sendo expostos (como visto na Parte 2 do episodio "Doomsday is Tomorrow" quando Jaime tem sua perna direita danificada). (wikipedia.org)
  • Substitutos artificiais para partes do corpo e materiais inseridos em organismos durante estudos experimentais. (bvsalud.org)
  • No início de sua recuperação pós-cirúrgica o corpo de Jaime rejeita os implantes biônicos e ela passa a ter dores extremas e problemas psíquicos a tal ponto que foge do centro de pesquisas biônicas mas acaba sendo resgatada por Steve Austin. (wikipedia.org)