Antraciclina antineoplásica administrada oralmente. O composto tem mostrado atividade contra NEOPLASIAS DA MAMA, LINFOMA e LEUCEMIA.
Antraciclina aminoglicosida, antineoplásica e muito tóxica. Isolada de Streptomyces peucetius e outros, utilizada no tratamento da LEUCEMIA e de outras NEOPLASIAS.
Análogo de nucleosídeo pirimidínico que é utilizado principalmente no tratamento da leucemia, especialmente a leucemia aguda não linfoblástica. A citarabina é um agente antimetabólico antineoplásico que inibe a síntese de DNA. Suas ações são específicas para a fase S do ciclo celular. Também possui propriedades antivirais e imunossupressoras. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed., p472)
Substâncias químicas produzidas por micro-organismos, que inibem ou impedem a proliferação de neoplasias.
Expansão clonal de blastos mieloides na medula óssea, sangue e outros tecidos. A leucemia mieloide se desenvolve a partir de mudanças nas células, que normalmente produzem NEUTRÓFILOS, BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e MONÓCITOS.
Procedimento ou processo terapêutico que inicia uma resposta a um nível de remissão completa ou parcial.
Tratamento medicamentoso projetado para diminuir a doença em direção à completa remissão, seguido de QUIMIOTERAPIA DE INDUÇÃO. Ajuda a consolidar os ganhos durante a quimioterapia de indução e pode ser seguida por QUIMIOTERAPIA DE MANUTENÇÃO.
Dois ou mais compostos químicos quando usados simultaneamente ou sequencialmente no tratamento farmacológico da neoplasia. As drogas não precisam estar na mesma dosagem.
Parasita hemoflagelado que afeta animais domésticos e selvagens, bem como humanos e invertebrados. Apesar de induzir resposta imune, não é patogênico em humanos e outros vertebrados. Possui reatividade cruzada com TRYPANOSOMA CRUZI e, assim, pode causar o surgimento de falsos positivos para a DOENÇA DE CHAGAS.
Tratamento medicamentoso inicial projetado para surtir efeito em INDUÇÃO DE REMISSÃO. Caracteristicamente é um tratamento de curto termo e alta dose que é seguido por QUIMIOTERAPIA DE CONSOLIDAÇÃO e, então, QUIMIOTERAPIA DE MANUTENÇÃO.
Leucemia mieloide aguda, em que PROMIELÓCITOS anormais predominam. Frequentemente está associado com COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA.
Anemia refratária crônica com granulocitopenia, e/ou trombocitopenia. Os mieloblastos e progranulócitos constituem 5 a 40 por cento das células medulares nucleadas.
Dioxolanos são compostos heterocíclicos organometálicos que consistem em um anel de dioxolano, formado por dois átomos de oxigênio e um átomo de carbono.
Antineoplásico derivado da antracenodiona.
Compostos orgânicos que têm uma estrutura de tetraidronaftacenodiona em anel unida por uma ligação glicosídica ao aminoaçúcar daunosamina.
Compostos que inibem a atividade das DNA TOPOISOMERASES.
Qualquer processo pelo qual a toxicidade, metabolismo, absorção, eliminação, rota de administração preferida, variação da dose de segurança, etc., para um medicamento ou grupo de medicamentos é determinada, através de avaliação clínica em humanos ou animais veterinários.
Transtorno do tecido conjuntivo caracterizado por espessamento disseminado da PELE com uma aparência semelhante a uma pedra de pavimentação arredondada. É causada por proliferação de FIBROBLASTOS e deposição de mucina na DERME na ausência de doença tireoidiana. A maioria dos casos de escleromixedema estão associados com gamapatia monoclonal e imunoglobulina IgG-lambda.
Antibiótico nucleosídico isolado do Streptomyces antibioticus. Tem algumas propriedades antineoplásicas, atividade de largo espectro contra vírus DNA (em cultura celular) e significativa atividade antiviral contra infecções (causadas por vírus como herpes, varicela zóster e VÍRUS VACCINIA).
Forma de leucemia caracterizada por uma proliferação descontrolada da linhagem mieloide e seus precursores (CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES), na medula óssea e outros locais.
A "Cidade do Vaticano" refere-se a um pequeno estado soberano encerrado completamente dentro da cidade de Roma, Itália, que serve como sede oficial da Igreja Católica Romana e residência do Papa.
Procedimento cirúrgico utilizado no tratamento do glaucoma em que é criado um orifício através do qual um fluido aquoso pode passar da câmara anterior para dentro de um saco criado abaixo da conjuntiva, reduzindo então a pressão dentro do olho.
Camadas de tecido conjuntivo de espessuras variáveis. A fáscia superficial encontra-se imediatamente abaixo da pele, enquanto que a fáscia profunda envolve MÚSCULOS, nervos e outros órgãos.
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Reação que cliva uma das ligações covalentes do açúcar-fosfato entre os NUCLEOTÍDEOS que compõem o esqueleto do DNA. É catalizada por enzimas, agentes químicos ou por radiação. A clivagem pode ser exonucleolítica (removendo o nucleotídeo terminal) ou endonucleolítica (dividindo a fita em dois).
Neoplasia caracterizada por anormalidades dos precursores linfoides que levam a um excesso de linfoblastos na medula e em outros órgãos. É o tipo mais comum de câncer em crianças e é o responsável pela grande maioria de todas as leucemias infantis.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Derivados inorgânicos e orgânicos do ácido sulfúrico (H2SO4). Os sais e ésteres do ácido sulfúrico são conhecidos por SULFATOS e ÉSTERES DO ÁCIDO SULFÚRICO, respectivamente.
Elementos, compostos, misturas ou soluções que são consideradas gravemente danosas à saúde humana e ao ambiente. Incluem substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis ou explosivas.
Ampla classe de substâncias abrangendo todas aquelas que não incluem carbono e seus derivados como principais elementos. Entretanto, carburetos, carbonetos, cianetos, cianatos e dissulfeto de carbono estão incluídos nesta classe.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Antibiótico antineoplásico obtido de Streptomyces peucetis. É um derivado hidroxilado da DAUNORRUBICINA.

Idarubicina é um fármaco utilizado no tratamento de câncer, especificamente em doenças onco-hematológicas como leucemia aguda e linfoma. É classificado como um antibiótico antineoplásico, mais precisamente uma antraciclino.

A idarubicina atua inibindo a topoisomerase II, uma enzima essencial para a replicação do DNA e transcrição dos genes. A inibição desta enzima leva à formação de quebras duplas na fita de DNA, o que provoca a morte das células tumorais. No entanto, este mecanismo de ação pode também afetar as células saudáveis em rápida proliferação, como as células do sistema hematopoético, podendo causar efeitos adversos como neutropenia e trombocitopenia.

Como qualquer outro medicamento, a idarubicina deve ser administrada com cuidado e sob estrita supervisão médica, devido aos seus potenciais efeitos colaterais e riscos associados.

Daunorrubicina é um fármaco citotóxico, ou seja, tem como alvo as células que se dividem rapidamente, como as células cancerosas. Pertence a uma classe de medicamentos chamados antineoplásicos e à subclasse dos agentes antibióticos antitumorais. A daunorrubicina é derivada do fungo Streptomyces peucetius var. caesius e age inibindo a topoisomerase II, uma enzima essencial para a replicação do DNA das células. Isso resulta em danos ao DNA e à morte das células cancerosas.

A daunorrubicina é frequentemente usada no tratamento de leucemias agudas, linfomas e alguns outros tipos de câncer. É geralmente administrada por via intravenosa e pode causar efeitos colaterais graves, como danos ao coração e supressão do sistema imunológico. Portanto, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e acompanhado por um médico especialista em oncologia.

Citarabina é um fármaco antineoplásico e citotóxico, utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, tais como leucemia aguda, linfoma não-Hodgkin e alguns tumores sólidos. Sua ação se dá por inibição da síntese de DNA e RNA, interferindo no processo de replicação celular e promovendo a morte das células cancerosas. A citarabina pode ser administrada por via intravenosa ou subcutânea, dependendo do plano de tratamento individualizado para cada paciente.

Em termos médicos, a citarabina é classificada como um análogo de nucleosídeo, mais especificamente, um análogo de citidina. Após ser internalizada pelas células cancerosas, a droga é fosforilada e incorporada ao DNA e RNA em desenvolvimento, levando à interrupção da replicação e transcrição do material genético e, consequentemente, à morte celular.

Como qualquer tratamento oncológico, o uso de citarabina pode estar associado a diversos efeitos adversos, que variam em intensidade e frequência de acordo com a dose, tipo de câncer e características do paciente. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem:

* Náuseas e vômitos;
* Diarreia;
* Perda de apetite;
* Calafrios e febre;
* Confusão mental ou desorientação (em dose altas);
* Lesões na boca e mucosa do trato digestivo;
* Alteração nos exames laboratoriais, como contagem de glóbulos brancos e plaquetas abaixo do normal.

Em casos graves ou persistentes, esses efeitos adversos podem exigir a interrupção temporária ou definitiva do tratamento com citarabina, bem como o uso de medicações suplementares para controlar os sintomas.

Antibióticos antineoplásicos são um tipo específico de antibióticos que têm a capacidade de inhibir ou inibir o crescimento e a reprodução de células cancerosas. Embora o termo "antibiótico" geralmente se refira a agentes capazes de combater infecções bacterianas, antibióticos antineoplásicos são frequentemente referidos como antibióticos devido à sua capacidade de inibir o crescimento de células.

Esses antibióticos atuam interrompendo a síntese do DNA e RNA das células cancerosas, o que impede sua divisão e multiplicação. No entanto, é importante notar que esses antibióticos também podem afetar células saudáveis, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células do revestimento do sistema digestivo.

Alguns exemplos de antibióticos antineoplásicos incluem a doxorrubicina, mitomicina C e bleomicina. Esses antibióticos são frequentemente usados em combinação com outros tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, para aumentar sua eficácia no tratamento de vários tipos de câncer.

No entanto, é importante notar que o uso de antibióticos antineoplásicos pode estar associado a efeitos colaterais graves, como danos ao coração, supresão do sistema imunológico e toxicidade pulmonar, entre outros. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por um médico especialista em oncologia.

A leucemia mieloide aguda (LMA) é um tipo agressivo e rápido de câncer de sangue que afeta as células-tronco da medula óssea. As células-tronco são responsáveis pela produção de todos os tipos de células sanguíneas saudáveis, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Na LMA, as células-tronco malignas se desenvolvem e multiplicam-se rapidamente, invadindo a medula óssea e impedindo a produção de células sanguíneas saudáveis. Como resultado, os pacientes com LMA podem experimentar baixos níveis de glóbulos vermelhos (anemia), glóbulos brancos (neutropenia) e plaquetas (trombocitopenia).

A LMA pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, incluindo fadiga, falta de ar, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária, dor óssea e aumento da susceptibilidade a infecções. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia da medula óssea e análises de sangue.

O tratamento da LMA geralmente inclui quimioterapia, radioterapia e um transplante de células-tronco, dependendo do tipo e estágio da doença, idade e condição geral do paciente. O prognóstico varia consideravelmente, com taxas de sobrevivência a longo prazo que podem chegar a 40% ou mais em alguns casos, especialmente em pacientes jovens e saudáveis que recebem um transplante de células-tronco bem-sucedido. No entanto, a LMA ainda é uma doença grave e potencialmente fatal, e o tratamento geralmente exige um cuidado especializado e multidisciplinar.

'Indução de remissão' é um termo usado em medicina e particularmente em psiquiatria e neurologia para descrever o processo de iniciar um tratamento medicamentoso ou terapêutico com o objetivo de alcançar a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente graves ou persistentes. Neste contexto, a 'remissão' refere-se ao estado em que os sintomas da doença desaparecem ou diminuem significativamente, permitindo que o indivíduo recupere as funções diárias e sociais normais.

A indução de remissão geralmente é seguida por um período de manutenção do tratamento, com doses menores ou outras formas de terapia, a fim de prevenir recaídas ou recorrências dos sintomas. É especialmente relevante no tratamento de transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão resistente ao tratamento, onde o objetivo é alcançar a remissão dos sintomas o mais rapidamente e eficazmente possível.

Em resumo, 'indução de remissão' é um processo terapêutico que visa iniciar um tratamento para atingir a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente com o uso de medicamentos ou outras formas de intervenção, seguido por um período de manutenção para prevenir recaídas.

Chimioterapia de consolidação, também conhecida como quimioterapia adicional ou terapia de intensificação, é um tratamento oncológico que consiste na administração de medicamentos citotóxicos (quimioterápicos) com o objetivo de destruir quaisquer células cancerígenas remanescentes após a terapia inicial, como cirurgia ou radioterapia.

Este tipo de tratamento é geralmente realizado em pacientes com determinados tipos de câncer, como leucemias e linfomas, quando há um risco elevado de recidiva (recurso do câncer). A quimioterapia de consolidação visa destruir qualquer célula cancerígena que possa ter sobrevivido à terapia inicial ou que tenha migrado para outras partes do corpo.

A quimioterapia de consolidação geralmente é realizada em um curto período de tempo, com vários ciclos de tratamento administrados em intervalos regulares. Os medicamentos utilizados neste tipo de tratamento podem variar dependendo do tipo e da extensão do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Embora a quimioterapia de consolidação possa ter efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia, neuropatia e supressão do sistema imunológico, ela pode oferecer benefícios importantes em termos de redução do risco de recidiva e aumento da sobrevida global em alguns pacientes com câncer.

Los protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica se refieren a los regímenes de tratamiento específicos que involucran la administración de dos o más fármacos citotóxicos (quimioterapéuticos) para el tratamiento del cáncer. La combinación de diferentes agentes quimioterapéuticos se utiliza con el fin de aumentar la eficacia terapéutica, aprovechando los mecanismos de acción únicos y complementarios de cada fármaco, lo que puede conducir a una mayor tasa de respuesta tumoral, un control del crecimiento tumoral más prolongado y, en última instancia, una mejoría en los resultados clínicos.

La quimioterapia combinada se basa en la teoría de que diferentes fármacos atacarán al tumor en diferentes puntos débiles, aumentando así las posibilidades de éxito del tratamiento. Además, la administración conjunta de dos o más drogas puede ayudar a reducir la probabilidad de que el cáncer desarrolle resistencia a los medicamentos, un fenómeno común en el tratamiento con quimioterapia única.

Existen diversos protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica aprobados por la FDA y ampliamente utilizados en la práctica clínica, dependiendo del tipo de cáncer, el estadio de la enfermedad y las características individuales del paciente. Algunos ejemplos de fármacos quimioterapéuticos comúnmente utilizados en combinaciones incluyen:

1. Doxorrubicina (Adriamicina)
2. Cisplatino
3. Carboplatino
4. Paclitaxel (Taxol)
5. Docetaxel (Taxotere)
6. Fluorouracilo (5-FU)
7. Metotrexato
8. Vincristina
9. Etoposido
10. Ifosfamida

Es importante tener en cuenta que la quimioterapia combinada conlleva un mayor riesgo de efectos secundarios en comparación con la quimioterapia única, ya que los medicamentos interactúan entre sí y pueden aumentar la toxicidad general. Los efectos secundarios comunes incluyen náuseas, vómitos, diarrea, pérdida del cabello, fatiga, infecciones y daño a los tejidos sanos, como la médula ósea y las células del sistema nervioso periférico. Los profesionales de la salud deben monitorizar de cerca a los pacientes que reciben quimioterapia combinada para minimizar los riesgos y garantizar una atención adecuada durante el tratamiento.

Tripanossoma rangeli é um protozoário flagelado da família Trypanosomatidae, responsável por provocar uma doença benigna em humanos conhecida como tripanossomiase americana do tipo T. rangeli ou doença de Chagas Americana não-clássica. A infecção é geralmente adquirida através da picada de insetos hematófagos, especialmente da espécie Rhodnius prolixus e Triatoma spp., conhecidos popularmente como barbeiros ou vinchucas.

Apesar de apresentarem morfologia e ciclo de vida semelhantes à do Trypanosoma cruzi, o agente causador da doença de Chagas clássica, a infecção por T. rangeli geralmente é assintomática ou causa sintomas leves, como inflamação na região da picada e, em casos mais graves, febre, dor de cabeça, linfadenopatias e reações alérgicas. A infecção por T. rangeli não é considerada uma doença de notificação obrigatória e não apresenta risco de progressão para formas graves ou letais como a doença de Chagas causada pelo T. cruzi.

Embora a infecção por T. rangeli seja considerada benigna em humanos, o parasito pode causar grave doença e morte em animais, especialmente no que se refere a animais silvestres e de criação. Além disso, a presença de T. rangeli pode interferir no diagnóstico da doença de Chagas, uma vez que os testes sorológicos podem não distinguir entre as duas espécies de Tripanossoma.

Chimioterapia de indução, em termos médicos, refere-se ao uso inicial de quimioterapia para tratar uma doença, geralmente um tipo de câncer. O objetivo da quimioterapia de indução é reduzir o tamanho da tumora ou eliminar células cancerosas antes de outros tratamentos, como cirurgia ou radioterapia. Também pode ser usada para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. A quimioterapia de indução geralmente consiste em um regime específico de medicamentos administrados em intervalos regulares durante um período determinado. O regime é projetado para maximizar os efeitos da quimioterapia no câncer enquanto minimiza os danos a células saudáveis. A eficácia da quimioterapia de indução pode ser avaliada por meio de exames de imagem ou outros testes diagnósticos para determinar se o tumor diminuiu de tamanho ou se as células cancerosas desapareceram.

A leucemia promielocítica aguda (LPA) é um tipo específico e agressivo de leucemia, um câncer dos glóbulos brancos. É classificada como uma leucemia mieloide aguda (LMA), o que significa que afeta as células da medula óssea que normalmente se desenvolveriam em glóbulos brancos saudáveis, conhecidos como neutrófilos, basófilos e monócitos. No entanto, na LPA, essas células malignas não amadurecem corretamente e acumulam-se na medula óssea, impedindo a produção de células sanguíneas saudáveis suficientes.

A LPA é caracterizada por uma translocação cromossômica recorrente, t(15;17), que resulta na formação de um gene híbrido PML-RARA. Essa alteração genética leva à interrupção do processo normal de diferenciação e maturação dos glóbulos brancos, levando ao acúmulo de células malignas imaturas chamadas promielócitos.

Os sintomas da LPA podem incluir: fadiga, falta de ar, suores noturnos, perda de peso involuntária, frequentes infecções, tendência a moretones e sangramentos excessivos, pálidez e aumento do tamanho do fígado ou baço.

O tratamento da LPA geralmente inclui quimioterapia para destruir as células leucêmicas e induzir a remissão, seguida de terapia dirigida com um medicamento diferenciador, como a acido todo-trans retinoico (ATRA) ou arsenic tricalcide (Trisenox), que promovem a diferenciação e maturação das células leucêmicas anormais. Em alguns casos, um transplante de medula óssea pode ser recomendado para pacientes em alto risco ou aqueles com recidiva da doença.

A anemia refratária com excesso de blástos é um tipo raro e agressivo de leucemia, uma doença cancerosa do sangue e da medula óssea. Nesta condição, a medula óssea produz grandes quantidades de células imaturas (blastos) que normalmente se desenvolveriam em glóbulos vermelhos saudáveis, mas em vez disso, acabam por interromper a produção normal dessas células.

A anemia refratária com excesso de blástos é caracterizada por:

1. Anemia: Pacientes apresentam níveis baixos de glóbulos vermelhos, o que pode causar fadiga, falta de ar e coração acelerado.
2. Excesso de blastos: A medula óssea contém mais de 20% de blastos imaturos, o que indica leucemia.
3. Resistência a tratamentos: Pacientes com anemia refratária com excesso de blástos apresentam resistência a vários tipos de tratamento, como quimioterapia e transplante de medula óssea, o que dificulta o controle da doença.
4. Progressão rápida: A condição geralmente evolui rapidamente, com sintomas graves que pioram em poucas semanas ou meses.

Tratamento para a anemia refratária com excesso de blástos é geralmente paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Novas terapias estão em desenvolvimento, incluindo terapias dirigidas e imunoterapia, que podem eventualmente oferecer opções de tratamento mais eficazes para esses pacientes.

Dióxolanos são compostos orgânicos que contêm um anel heterocíclico formado por dois átomos de carbono e dois átomos de oxigênio, ligados em uma forma específica. A fórmula química geral dos dioxolanos é C2H4O2.

Eles são frequentemente encontrados em produtos naturais, como óleos essenciais e compostos aromáticos. Alguns exemplos de dioxolanos incluem o 1,4-dioxano e o 1,3-dioxolano.

Em um contexto médico, os dioxolanos podem ser usados como solventes ou intermediários em síntese orgânica, mas também podem ser encontrados em alguns medicamentos e drogas. Alguns compostos relacionados aos dioxolanos têm propriedades farmacológicas, como atividade anti-inflamatória ou antioxidante.

No entanto, é importante notar que alguns compostos de dioxolano podem ser tóxicos ou cancerígenos em certas concentrações ou exposições prolongadas, por isso sua utilização deve ser cuidadosamente controlada e monitorada.

Mitoxantrone é um fármaco citotóxico, mais especificamente um agente antineoplásico e imunossupressor. É usado no tratamento de vários cânceres, incluindo leucemia, linfoma e câncer de mama metastático. Também é às vezes usado para tratar a esclerose múltipla.

Mitoxantrone funciona intercalando entre as bases do DNA, o que impede a replicação e transcrição do DNA, levando à morte das células cancerosas. No entanto, também pode afetar células saudáveis, especialmente as células do sistema imunológico, o que leva a seus efeitos imunossupressores.

Como qualquer medicamento, mitoxantrone pode causar efeitos colaterais, que podem incluir náuseas, vômitos, perda de cabelo, neutropenia (baixa contagem de glóbulos brancos), anemia (baixa contagem de glóbulos vermelhos) e trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas). Além disso, o uso a longo prazo pode resultar em danos ao coração. Portanto, seu uso é geralmente monitorado de perto por um médico para garantir que os benefícios superem os riscos.

As antraciclinas são um tipo de medicamento utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer de mama, câncer de pulmão, câncer de tireoide, câncer de ovário e leucemia. Elas funcionam interferindo com a replicação e divisão das células cancerosas, impedindo assim que o câncer continue a se espalhar.

As antraciclinas são derivadas de determinados tipos de bactérias e incluem drogas como a doxorrubicina, daunorrubicina, epirrubicina e idarrubicina. Eles funcionam intercalando-se no DNA das células cancerosas, o que impede que a célula se divida e se multiplique corretamente. Além disso, as antraciclinas também podem produzir radicais livres, que causam danos adicionais ao DNA e às membranas das células cancerosas.

No entanto, as antraciclinas também podem afetar células saudáveis, especialmente aquelas que se dividem rapidamente, como as células do sangue e do revestimento do sistema digestivo. Isso pode causar efeitos colaterais como náusea, vômito, diarreia, perda de apetite, fadiga e aumento do risco de infecção. Além disso, o uso prolongado ou em altas doses de antraciclinas pode levar a danos cardíacos irreversíveis.

Por isso, as antraciclinas são geralmente administradas em combinação com outros medicamentos e sob estrita supervisão médica para minimizar os riscos de efeitos colaterais graves.

Inibidores de topoisomerase são um tipo de agente antineoplásico ou quimioterápico que interfere no processo de replicação do DNA em células cancerosas. Existem dois tipos principais: inibidores da topoisomerase I e inibidores da topoisomerase II.

A topoisomerase é uma enzima que desempenha um papel crucial na relaxação de superavites de DNA, permitindo que a dupla hélice seja desentortada e torcida durante processos como a replicação e transcrição do DNA. Os inibidores da topoisomerase funcionam impedindo que essas enzimas completem seu ciclo catalítico, resultando em quebra dos filamentos de DNA e interrupção do processo de replicação celular.

Os inibidores da topoisimerase I incluem agentes como irinotecan e topotecan, enquanto que os inibidores da topoisomerase II incluem etoposide, teniposide e doxorrubicina. Embora esses medicamentos sejam frequentemente usados no tratamento de vários tipos de câncer, eles também podem ter efeitos adversos graves, como miélossupressão (diminuição da produção de células sanguíneas) e danos ao DNA em células saudáveis.

A "Medication Evaluation" em termos médicos refere-se ao processo sistemático e contínuo de avaliar medicamentos, incluindo seus riscos e benefícios, para garantir que sejam seguros e eficazes no tratamento de doenças ou condições clínicas. Este processo é geralmente realizado por equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, farmacêuticos e outros especialistas em pesquisa clínica.

A avaliação de medicamentos pode ser dividida em diferentes fases, começando com estudos pré-clínicos em laboratório para avaliar a segurança e eficácia dos medicamentos em animais. Se os resultados forem positivos, o medicamento passará para ensaios clínicos em humanos, que são realizados em diferentes fases (I, II, III e IV) para avaliar a segurança, dosagem, eficácia e tolerabilidade do medicamento em diferentes populações de pacientes.

Após a aprovação regulatória, o processo de avaliação continua com estudos pós-comercialização para monitorar os efeitos adversos raros ou de longo prazo do medicamento e garantir que sua utilização continue sendo segura e eficaz no mundo real.

A avaliação de medicamentos é uma parte fundamental da prática clínica e da pesquisa em saúde, pois ajuda a garantir que os pacientes recebam tratamentos seguros e eficazes e que os recursos de saúde sejam utilizados de forma eficiente e responsável.

Escleromixedema é uma doença autoimune rara e progressiva que afeta a pele e os tecidos moles. É geralmente considerada uma variante do mixedema, uma complicação da doença de Graves, mas também pode ser associada a outras doenças autoimunes, como a artrite reumatoide ou o lupus eritematoso sistêmico.

A característica distintiva do escleromixedema é a presença de duas alterações cutâneas principais: sclerosis (dureza e engrossamento da pele) e mixedema (infiltração e edema dos tecidos moles). A pele fica dura, grossa e com aspecto de couro, especialmente nas pernas, braços e tronco. O mixedema causa inchaço e induração dos tecidos moles abaixo da pele, particularmente no rosto e nas extremidades.

Outros sinais e sintomas do escleromixedema podem incluir:

* Fadiga e fraqueza muscular
* Perda de peso involuntária
* Intolerância ao frio
* Dor articular
* Nódulos subcutâneos
* Calosidades dolorosas nas mãos e pés
* Problemas respiratórios (em casos graves)

O diagnóstico do escleromixedema geralmente é baseado em exames clínicos, análises de sangue e biópsia da pele. O tratamento pode incluir medicamentos para controlar a inflamação e a atividade autoimune, como corticosteroides e imunossupressores. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição hormonal ou outros tratamentos específicos.

Vidarabina, também conhecida como Ara-A ouadenosina arabinósido, é um fármaco antiviral usado no tratamento de certas infecções virais, especialmente do vírus herpes simplex (HSV) e do citomegalovírus (CMV). É um análogo sintético da desoxiadenosina, que é incorporada nos ácidos nucléicos dos vírus, impedindo assim a replicação viral. A vidarabina foi o primeiro medicamento antiviral aprovado pela FDA (Food and Drug Administration) para o tratamento de infecções por HSV em pacientes imunocomprometidos. No entanto, devido aos efeitos adversos potenciais e à disponibilidade de outras opções terapêuticas mais seguras e eficazes, a vidarabina não é amplamente utilizada atualmente.

A leucemia mieloide é um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas chamadas mielócitos, que se desenvolvem em glóbulos brancos chamados neutrófilos, monócitos e eosinófilos. Nesta doença, a medula óssea produz um grande número de mielócitos anormais e imaturos, que não se desenvolvem corretamente e acumulam-se na medula óssea. Isso leva a uma falta de glóbulos vermelhos saudáveis, plaquetas e glóbulos brancos normais no sangue.

Existem dois principais tipos de leucemia mieloide: a leucemia mieloide aguda (LMA) e a leucemia mieloide crônica (LMC). A LMA é um tipo agressivo de câncer que se desenvolve rapidamente, enquanto a LMC é um tipo de câncer que se desenvolve lentamente ao longo de meses ou anos.

Os sintomas da leucemia mieloide podem incluir fadiga, falta de ar, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária, morenas e sangramentos inexplicáveis, infecções frequentes e pancadação. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue completos, biópsia da medula óssea e outros testes diagnósticos especializados. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de células-tronco ou terapias alvo específicas para o tipo e estágio da doença.

A definição médica de "Cidade de Roma" não é comumente usada ou reconhecida, pois a expressão "Cidade de Roma" geralmente se refere à capital da Itália e do Lácio, localizada no centro-sul do país. A cidade é historicamente significativa e abriga uma população de aproximadamente 2,8 milhões de pessoas. No entanto, não há nenhuma conotação médica específica associada à "Cidade de Roma". Se você estiver procurando informações sobre a história, geografia ou cultura da cidade, posso fornecer algumas informações gerais. Caso contrário, se puder fornecer mais contexto ou detalhes, eu poderia tentar fornecer uma resposta mais precisa e útil.

A Cidade de Roma é conhecida por sua rica história e patrimônio cultural. Foi a antiga capital do Império Romano, que teve uma grande influência na civilização ocidental. A cidade abriga muitos monumentos históricos e culturais importantes, como o Coliseu, o Fórum Romano, o Panteão e o Vaticano, entre outros. Além disso, a Cidade de Roma é também conhecida por sua culinária deliciosa, moda de alta qualidade e vibrante cena artística.

No entanto, se houver alguma doença ou condição médica específica associada à Cidade de Roma, poderiamos discutir isso em particular. Por exemplo, às vezes as cidades podem ser associadas a doenças específicas devido a fatores ambientais ou outras causas. No entanto, sem mais informações, não há nada que eu possa adicionar a esse respeito.

Em termos médicos, "cirurgia filtrante" refere-se a um tipo específico de procedimento cirúrgico oftalmológico usado no tratamento do glaucoma, uma doença ocular que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão se não for tratada.

A cirurgia filtrante é geralmente realizada quando outros tratamentos, como medicamentos ou laser, não são eficazes em controlar a pressão intraocular elevada, que é uma das principais causas do glaucoma. O objetivo da cirurgia filtrante é criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular.

Durante a cirurgia filtrante, o cirurgião cria uma pequena abertura na superfície do olho, geralmente na parte branca do olho (esclera), para permitir que o humor aquoso drene para fora do olho. A abertura é coberta por uma pequena flap de tecido chamada "bleb", que se forma no local da incisão e permite que o fluido escape lentamente, reduzindo assim a pressão intraocular.

Existem vários tipos de cirurgia filtrante, incluindo trabeculectomia, sclerectomia profunda não penetrantte e valvulares implantáveis, cada um com seus próprios benefícios e riscos. O tipo específico de cirurgia recomendada dependerá da gravidade do glaucoma, da saúde geral do paciente e de outros fatores. Após a cirurgia, é comum que sejam necessários exames regulares para acompanhar a pressão intraocular e garantir que o tratamento esteja sendo eficaz.

Em anatomia, a fáscia é uma membrana fibrosa densa que envolve, suporta e protege músculos, órgãos e outras estruturas internas do corpo. Ela forma um sistema complexo de planos e camadas que dividem o corpo em compartimentos, fornecendo uma organização à sua arquitetura e funcionando como um sistema de suporte mecânico. A fáscia é composta principalmente de tecido conjuntivo, contendo fibras colágenas, elásticas e tecido areolar, além de vasos sanguíneos, nervos e células imunes. Existem diferentes tipos de fáscia no corpo humano, incluindo a fáscia superficial, a fáscia profunda e as fáscias viscerais, que envolvem órgãos internos. A fáscia desempenha um papel importante na mobilidade articular, estabilidade estrutural, transmissão de força e homeostase dos tecidos.

La leucemia es un tipo de cáncer que afecta a la sangre y al sistema inmunológico. Se produce cuando hay una acumulación anormal de glóbulos blancos inmaduros o anormales en la médula ósea, el tejido blando dentro de los huesos donde se producen las células sanguíneas. Debido a esta sobreproducción de glóbulos blancos anormales, no hay suficiente espacio en la médula ósea para que se produzcan glóbulos rojos y plaquetas sanos. Además, los glóbulos blancos inmaduros o anormales no funcionan correctamente, lo que hace que el sistema inmunológico sea vulnerable a las infecciones.

Existen varios tipos de leucemia, clasificados según la rapidez con que progresa la enfermedad y el tipo de glóbulo blanco afectado (linfocitos o mieloides). Algunos tipos de leucemia se desarrollan y empeoran rápidamente (leucemias agudas), mientras que otros lo hacen más lentamente (leucemias crónicas). Los síntomas más comunes de la leucemia incluyen fatiga, fiebre, infecciones recurrentes, moretones y sangrados fáciles, pérdida de peso y sudoración nocturna. El tratamiento puede incluir quimioterapia, radioterapia, trasplante de células madre y terapias dirigidas específicas para cada tipo de leucemia.

Clivagem do DNA é o processo de romper ou cortar a cadeia de DNA em pontos específicos utilizando enzimas chamadas nucleases. Existem diferentes tipos de clivagens de DNA, mas a mais comum e importante é a realizada por endonucleases de restrição, que são capazes de cortar o DNA em locais específicos da sequência de bases.

Essas enzimas reconhecem uma sequência de nucleotídeos específica no DNA e clivam as ligações fosfodiéster entre eles, gerando fragmentos de DNA com extremidades livres. Esse processo é fundamental para diversas aplicações em biologia molecular, como o mapeamento e o clonagem de genes, a engenharia genética e a análise da expressão gênica.

Além disso, a clivagem do DNA também pode ser realizada por meio de agentes químicos ou radiação ionizante, mas essas formas de clivagem são menos específicas e podem causar danos aleatórios à cadeia de DNA.

A Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras (LLCP) é um tipo agressivo e rápido de câncer que afeta os glóbulos brancos imaturos, chamados de células precursoras linfoides ou linfoblastos. Essa doença pode ocorrer tanto na infância como em adultos, embora seja mais comum em crianças e jovens adultos.

Nesta condição, as células precursoras linfoides não se desenvolvem corretamente e se multiplicam de forma descontrolada nos tecidos hematopoéticos, como a medula óssea e o baço. Isso leva a uma acumulação excessiva dessas células anormais, que invadem e danificam outros órgãos e sistemas do corpo, particularmente o sistema imunológico.

Os sintomas da LLCP podem incluir: fadiga, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária, infecções frequentes, pálidez, dificuldade para respirar, sangramentos e moretones fáceis, inchaço dos gânglios linfáticos, aumento do baço e fígado. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue completos, biópsia da medula óssea e outros procedimentos de imagem. O tratamento para a LLCP inclui quimioterapia, radioterapia, transplante de células-tronco e terapias dirigidas, dependendo do estágio e extensão da doença, idade do paciente e outros fatores.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Na medicina, o termo "ácidos sulfúricos" geralmente não é usado. No entanto, em um contexto científico mais amplo, os ácidos sulfúricos se referem a compostos químicos que contêm ânions de sulfato (SO42-). Eles são derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que é um ácido mineral forte e altamente corrosivo.

Embora os ácidos sulfúricos não sejam diretamente aplicáveis à medicina, o ácido sulfúrico desempenha um papel importante em alguns processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos. Por exemplo, o ácido sulfúrico é usado na síntese de certos compostos orgânicos e inorgânicos que podem ser utilizados como ingredientes ativos em medicamentos ou como intermediários na produção de produtos farmacêuticos.

Em resumo, os ácidos sulfúricos são compostos químicos derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que desempenham um papel importante em processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos, mas raramente são mencionados diretamente na medicina.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), substâncias perigosas podem ser definidas como "substâncias sólidas, líquidas ou gasosas que apresentam riscos para a saúde e o meio ambiente". Essas substâncias podem incluir produtos químicos perigosos, materiais inflamáveis, agentes infecciosos, radiações ionizantes e outros fatores que possam causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente.

As substâncias perigosas podem ser encontradas em diversos ambientes, como no local de trabalho, em produtos de consumo, em locais públicos e em ambientes domésticos. A exposição a essas substâncias pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele, dependendo da sua forma e dos meios de exposição.

A classificação das substâncias perigosas é baseada em suas propriedades físicas e químicas, bem como nos riscos que elas apresentam para a saúde humana e o meio ambiente. A identificação e a avaliação dos riscos associados às substâncias perigosas são fundamentais para a implementação de medidas de controle adequadas, com o objetivo de minimizar os efeitos adversos sobre a saúde e o meio ambiente.

Em termos de química e medicina, compostos inorgânicos referem-se a substâncias formadas a partir da combinação de elementos químicos que não envolvem carbono, exceto em alguns casos específicos como os carbonatos e cianetos. Estes compostos podem conter praticamente qualquer outro elemento além do carbono. Exemplos comuns de compostos inorgânicos incluem água (H2O), sais, óxidos, e gases como oxigênio e nitrogênio. A química inorgânica é o ramo da química que estuda as propriedades, estrutura, preparação, e reações de compostos inorgânicos.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

Doxorrubicina é um fármaco citotóxico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antibióticos antineoplásicos. É derivado do Streptomyces peucetius var. caesius e é um agente de quimioterapia amplamente utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo sarcomas, leucemias, linfomas e carcinomas. A doxorrubicina funciona intercalando o DNA e inibindo a topoisomerase II, resultando em danos ao DNA e morte celular. No entanto, devido a seus efeitos adversos potencialmente graves, especialmente na função cardiovascular, seu uso é frequentemente limitado por doses cumulativas.

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