Hormônio hipotalâmico sintetizado como uma proteína precursora que é clivada em dois peptídeos. Além de estimular a liberação de PROLACTINA, os peptídeos se ligam a RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G específicos localizados no ENCÉFALO.
Hormônios peptídicos produzidos por NEURÔNIOS de várias regiões do HIPOTÁLAMO. São liberados para a circulação portal hipofisária para estimular ou inibir as funções da HIPÓFISE. Embora a VASOPRESSINA e a OCITOCINA sejam produzidas no hipotálamo, elas não estão aqui incluídas porque são transportadas pelos AXÔNIOS até o LOBO POSTERIOR DA HIPÓFISE antes de serem liberadas para a circulação portal.
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Peptídeos liberados por NEURÔNIOS como mensageiros intracelulares. Muitos neuropeptídeos também são hormônios liberados por células não neuronais.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.

O Hormônio Liberador de Prolactina (PRLR, do inglês Prolactin Releasing Hormone) é um peptídeo hipotalâmico que atua no cérebro para regular a liberação da prolactina, um hormônio produzido e secretado pelas células da glândula pituitária anterior. A prolactina desempenha diversos papéis fisiológicos, especialmente na fisiologia reprodutiva feminina, tais como o desenvolvimento mamário e a produção de leite durante a amamentação.

O PRLR é um decapéptido derivado do precursor proteico preprotéica denominada prolactinócito, que também dá origem ao hormônio tireotropina (TSH). O PRLR estimula a liberação de prolactina por meio da ativação da adenilato ciclase e do aumento dos níveis intracelulares de AMP cíclico (cAMP) nas células lactotrópicas da glândula pituitária anterior.

A regulação da liberação de prolactina é complexa e envolve diversos fatores, incluindo o PRLR, a dopamina (que inibe a liberação de prolactina), outros neurotransmissores e factores hormonais. A estimulação do PRLR leva ao aumento da síntese e secreção de prolactina, enquanto que a inibição do receptor resulta em diminuição dos níveis de prolactina no sangue.

Os hormônios hipotalâmicos são substâncias químicas produzidas e liberadas pelas neurônios do hipotálamo, uma região pequena mas crucial no cérebro. Eles desempenham um papel fundamental na regulagem de várias funções corporais importantes, incluindo a homeostase, o equilíbrio energético, o crescimento e desenvolvimento, as respostas emocionais, e os ritmos circadianos.

Existem dois tipos principais de hormônios hipotalâmicos: os hormônios liberadores e os hormônios inhibidores. Eles são secretados em pequenas quantidades para serem transportados aos sinusoides capilares que rodeiam as terminações nervosas, onde entram em contato com os vasos sanguíneos da hipófise anterior (adenohipófise).

A adenohipófise é estimulada ou inibida pela presença desses hormônios hipotalâmicos para secretar seus próprios hormônios, que por sua vez regulam outras glândulas endócrinas e órgãos alvo em todo o corpo.

Alguns exemplos de hormônios hipotalâmicos incluem a oxitocina e a vasopressina (também conhecidas como hormônios liberadores do ADH), que são produzidos nas terminações nervosas da neurohipófise, mas são sintetizados no hipotálamo. A oxitocina desempenha um papel importante na contração uterina durante o parto e na lactação, enquanto a vasopressina regula a reabsorção de água nos rins para manter o equilíbrio hídrico do corpo.

Outros hormônios hipotalâmicos importantes incluem a grelina e a leptina, que desempenham um papel crucial na regulação do apetite e do metabolismo energético. A grelina é produzida no estômago e estimula o apetite, enquanto a leptina é produzida pelas células adiposas e inibe o apetite.

Em resumo, os hormônios hipotalâmicos são pequenas moléculas mensageiras que desempenham um papel crucial na regulação de várias funções fisiológicas importantes, como a reprodução, o crescimento, o metabolismo e a homeostase hídrica. Eles agem como mensageiros entre o hipotálamo e outras glândulas endócrinas e órgãos alvo em todo o corpo para manter a homeostase e garantir a saúde e o bem-estar do organismo.

A prolactina é um hormônio peptídico produzido e secretado principalmente pelas células lactotrópicas da adenoipófise anterior (parte do hipotálamo), embora outros tecidos corporais, como o miometro uterino e os seios mamários, também possam sintetizá-lo em menores quantidades.

A função principal da prolactina é promover e manter a lactação nas glândulas mamárias durante a amamentação. Após o parto, os níveis séricos de prolactina aumentam significativamente em resposta à supressão mecânica dos seios mamários, estimulada pela sucção do recém-nascido, além da atuação de outros fatores neuroendócrinos.

Além disso, a prolactina desempenha um papel importante em outras funções fisiológicas, como o controle da resposta sexual e o crescimento e desenvolvimento dos tecidos periféricos, especialmente durante a infância e a adolescência.

Valores elevados de prolactina séricas podem ser observados em diversas condições clínicas, como o aumento da produção hormonal devido a tumores hipofisários (prolactinomas), estresse psicológico, uso de medicamentos (como antipsicóticos e antidepressivos), gravidez, amamentação e outras situações clínicas.

Em contrapartida, níveis reduzidos de prolactina podem estar associados a disfunções hipotalâmicas ou hipofisárias, como insuficiência hipofisária ou deficiência de dopamina (o principal inibidor da secreção de prolactina).

Neuropeptídeos são pequenos peptídeos que atuam como neurotransmissor ou modulador na comunicação entre neurônios no sistema nervoso central. Eles desempenham um papel fundamental em uma variedade de funções fisiológicas e comportamentais, incluindo o processamento sensorial, a regulação do humor, a memória e a aprendizagem, a recompensa e a adicção, o controle da dor, a fisiologia gastrointestinal e cardiovascular, e os processos de crescimento e desenvolvimento.

Os neuropeptídeos são sintetizados a partir de precursores proteicos maiores, que são processados por enzimas específicas em peptídeos menores e ativos. Eles podem ser armazenados em vesículas sinápticas e liberados em resposta a estimulação do neurônio. Uma vez libertados, os neuropeptídeos podem se ligar a receptores específicos em células alvo adjacentes, desencadeando uma cascata de eventos intracelulares que podem levar a alterações na excitabilidade celular e no comportamento.

Existem centenas de diferentes neuropeptídeos identificados em humanos e outros animais, cada um com suas próprias funções específicas e sistemas de regulação. Alguns exemplos bem conhecidos de neuropeptídeos incluem a encefalina, a endorfina, a substance P, o neuropeptide Y, e o hormônio do crescimento.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é um tipo de hormônio gonadotrofina produzido e liberado pelas glândulas da hipófise anterior na glândula pituitária no cérebro. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo, especialmente no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e dos espermatozoides nos homens.

Na mulher, o FSH estimula o crescimento e a maturação de folículos ovarianos contendo óvulos imaturos em preparação para a ovulação. Além disso, o FSH também desempenha um papel na produção de estrogênio pelos folículos ovarianos maduros.

No homem, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos testículos e também ajuda a manter a saúde dos testículos.

O nível de FSH pode ser medido por meio de um exame de sangue e pode ser usado como um marcador para ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade ou outras condições relacionadas ao sistema reprodutivo.

Gonadotropin-Releasing Hormone (GnRH) é um hormônio peptídico formado por 10 aminoácidos, produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo. Ele desempenha um papel fundamental na regulação do sistema reprodutivo em mamíferos, através da regulação da secreção de outros dois hormônios chamados FSH (Folículo-Estimulante) e LH (Luteinizante) pela glândula pituitária anterior.

O GnRH age no hipotálamo, onde estimula as células da glândula pituitária a secretar FSH e LH. O FSH é responsável por promover o crescimento e desenvolvimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a espermatogênese nos homens, enquanto o LH é responsável pela maturação final do folículo e liberação do óvulo na ovulação feminina e por estimular a produção de testosterona no homem.

A regulação da secreção de GnRH é complexa e envolve muitos fatores, incluindo outros hormônios, neurotransmissores e fatores ambientais. A disfunção do sistema GnRH pode resultar em problemas reprodutivos, como atraso na puberdade, esterilidade ou disfunções menstruais.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

Os hormônios tireoidianos são hormonas produzidas e liberadas pela glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. Existem dois tipos principais de hormônios tireoidianos: triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), também conhecidos como tireoxina. Estes hormônios desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Eles ajudam a regular o consumo de energia, a taxa de batimentos cardíacos, a frequência respiratória, a temperatura corporal e o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos e músculos. A produção de hormônios tireoidianos é regulada pelo hormônio estimulante da tiróide (TSH), que é produzido pela glândula pituitária anterior.

Níveis elevados de prolactina diminuem a atividade de GnRH. Por outro lado, a hiperinsulinemia aumenta a atividade do pulso, ... Hormônio liberador de gonadotrofina (português brasileiro) ou hormona libertadora de gonadotrofina (português europeu) (também ... O GnRH estimula a secreção hipofisária do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo-estimulante (FSH). Esses processos ... o receptor do hormônio liberador de gonadotropina (GnRHR), um receptor acoplado à proteína G de sete transmembranas, que ...
A atividade delta estimula a secreção de hormônios como o hormônio liberador de hormônio do crescimento e a prolactina. O ... hormônio liberador de hormônio do crescimento é liberado a partir do hipotálamo, e estimula a liberação de hormônio do ... A secreção de prolactina, que é estreitamente ligada à do hormônio do crescimento, também é regulada pela hipófise. A liberação ... ácido gama-hidroxibutírico aumenta o sono de onda lenta, bem como o hormônio de crescimento relacionado ao sono. Dietas baixas ...
... ou níveis elevados de Hormônio estimulante da tiroide (TSH) ou Hormônio liberador de tireotrofina (TRH). Os níveis elevados ... Dopaminérgicos inibem a produção de prolactina, logo encerram a lactância. Se o problema é um tumor, pode ser removido ... As causas hormonais mais frequentemente associadas à galactorreia são níveis elevados de prolactina (hiperprolactinemia) ...
Os antagonistas do receptor de estrogénio, tais como os inibidores da aromatase e os análogos do hormônio liberador de ... Os moduladores de prolactina compõem uma classe de fármacos que modulam a secreção da prolactina na adenoipófise. São divididos ... Quando esses medicamentos não são usados para induzir a secreção de prolactina, o aumento dos níveis de prolactina podem ser ... a secreção de prolactina. Os inibidores ou agonistas de prolactina são usados para tratar a hiperprolactinemia. Os agonistas do ...
Hormônio inibidor de prolactina (dopamina), que causa inibição da secreção de prolactina e o Hormônio liberador de prolactina ( ... Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH), que promove a liberação do hormônio do crescimento; Hormônio inibidor de ... Hormônio liberador de tireotrofina (TRH), que ocasiona a liberação do hormônio tireoestimulante; Hormônio liberador de ... Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que causa liberação dos dois hormônios gonadotrópicos, hormônio luteinizante (LH) ...
É dopaminérgico e controla a secreção de prolactina e hormona do crescimento. Tem um papel no comportamento emocional e na ... O "marca passo" circadiano está no núcleo supra-quiasmático.libera o hormônio gonadotropina a sua ação é responsável pela ... "liberador de hormônios") sendo necessário no controle da secreção de hormônios da glândula pituitária - entre eles, liberação ... O hipotálamo também produz dois hormônios, a ocitocina e o hormônio antidiurético (ADH) que são transportados para a neuro ...
Níveis elevados de prolactina diminuem a atividade de GnRH. Por outro lado, a hiperinsulinemia aumenta a atividade do pulso, ... Hormônio liberador de gonadotrofina (português brasileiro) ou hormona libertadora de gonadotrofina (português europeu) (também ... O GnRH estimula a secreção hipofisária do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo-estimulante (FSH). Esses processos ... o receptor do hormônio liberador de gonadotropina (GnRHR), um receptor acoplado à proteína G de sete transmembranas, que ...
d) Hormônio inibidor da prolactina (PIF).. e) Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH). ... Hormônio liberador da corticotrofina (CRH) - Estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico;. Hormônio liberador da ... Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) - Estimula a secreção do hormônio do crescimento; ... Hormônio Tireoestimulante (TSH) - Estimula a secreção dos hormônios da tireoide;. Prolactina - Estimula a produção de leite nas ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Hormônio Liberador da Prolactina. Hormônio Liberador de Tireotropina. Hormônio Liberador de MSH ...
Em seres humanos, a principal função da prolactina é estimular a produção de leite. A prolactina é o hormônio mais ... provavelmente por meio da inibição da liberação do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) ou ação nos gonadotrópicos ... os níveis de prolactina diminuem após o tratamento, mas o tamanho das lesões secretoras de prolactina diminuem, ao passo que o ... embora os níveis de prolactina diminuam. Se as concentrações de prolactina reduzirem e os sinais e sintomas de compressão pelo ...
... conhecido como fator liberador de prolactina (PRF)que estimula a liberação deste hormônio. O estímulo sensorial originado como ... 3.4.1 Secreção reflexa de prolactina A secreção de prolactina é regulada por dois fatores hipotalâmicos: a dopamina, que inibe ... Reflexos neuroendócrinos secretores de prolactina e oxitocina. Fonte: HAFEZ, 2000. A prolactina estimula a secreção dos ... A quantidade de prolactina liberada durante cada período de sucção depende do número de crias, da duração do estímulo e dos ...
... hormônio liberador de gonadotrofinas). Estas substâncias, como o mercúrio, podem ser armazenadas na glândula pituitária e ... o que modifica a secreção de prolactina, hormônios adrenocorticais ou tireoidianos.. No ovário, o acúmulo de metais pesados ...
A placenta produz o hormônio liberador de corticotrofina (CRH), que estimula a produção materna do hormônio ... Os níveis de prolactina no plasma materno aumentam em torno de 10 vezes. A elevação da prolactina está relacionada ao aumento ... A função primária da elevação da prolactina é assegurar a lactação. Os níveis de prolactina retornam ao normal no pós-parto, ... A placenta produz a subunidade da gonadotropina coriônica humana (beta-hCG), um hormônio trófico que, como os hormônios ...
... é exatamente o hormônio do crescimento e o IGF, e por que você gostaria de elevá-los (com moderação) em primeir ... Por que tomar hormônio do crescimento? Em meu artigo anterior sobre hormônios de crescimento e IGF, investiguei o que ... GHRH significa "Hormônio Liberador do Hormônio do Crescimento", que reconhecidamente parece ser uma conversa fiada e, de certa ... Tanto o GHRP-2 quanto o GHRP-6 tendem a causar flutuações na produção natural de prolactina e cortisol pelo organismo, o que ...
O GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas) do hipotálamo regula a liberação de LH e FSH pela hipófise anterior e os ... O método utilizado para o diagnóstico inclui a dosagem sérica de testosterona pela manhã, níveis de LH e de prolactina. O ... A maior parte da testosterona em circulação é a testosterona ligada a uma globulina, a SHBG (globulina de ligação de hormônio ... hormônio do crescimento), IGF-1 (fator de crescimento semelhante a insulina do tipo I), melatonina e DHEA (Novák et al.,2002). ...
A regulação do GH ocorre sob o controle principal do hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH), que estimula a ... e pode ser usada como opção inicial de tratamento para pacientes com tumores cossecretores de GH e prolactina. Não há dados ... Consiste em uma doença sistêmica crônica, decorrente da hipersecreção do hormônio de crescimento (GH) e do fator de crescimento ... No paciente acromegálico, essa glicose é incapaz de reduzir os níveis séricos do hormônio para ...
... é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ou acompanhada por deficiência de outros ... é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ou acompanhada por deficiência de outros ... As causas congênitas incluem anormalidades no receptor do hormônio liberador de GH, no gene GH1 e certas malformações do ... hormônio luteinizante, hormônio folículo-estimulante e prolactina). ...
... hormônio estimulador de T3 e T4)  GH  Prolactina  LH (hormônio luteinizante)  FSH (hormônio folículo-estimulante) As ... A estrutura iniciadora do processo é o hipotálamo, que por meio dos seus hormônios, como o GnRH (hormônio liberador de ... Nesse momento, quando o hormônio GnRH é produzido pelas células nervosas, considera-se ele como um neuro-hormônio. Uma vez ... hormônio liberador de gonadotrofinas), que atua na hipófise, que estará envolvida na produção de hormônios gonadotrópicos que ...
... hormônio liberador de gonadotrofina). Entre os dias 15 e 20 pós-parto, a hipófise aumenta a sua capacidade para responder ao ... é induzida e mantida pela prolactina, hormônio que não participa com essa finalidade no caso dos ruminantes. Durante a ... O hormônio "feminino" conhecido como estradiol, masculiniza o hipotálamo e a conduta do animal. Logo, se a rata neonatal for ... Na vaca, o papel do LH na manutenção do corpo lúteo é controverso, uma vez que alguns autores propõem que apenas o hormônio do ...
Fator Liberador do Hormônio de Crescimento use Hormônio Liberador de Hormônio do Crescimento ... Fatores Inibidores da Liberação da Prolactina Fatores Inibidores da Migração de Leucócitos ... Fator 44 Liberador da Somatotropina use Hormônio Liberador de Hormônio do Crescimento ... Fator Inibidor da Liberação de MSH use Hormônio Inibidor da Liberação de MSH ...
  • Hormônio liberador de gonadotrofina (português brasileiro) ou hormona libertadora de gonadotrofina (português europeu) (também conhecido pela sigla GnRH, do inglês Gonadotropin-Releasing Hormone) é um hormônio peptídico liberado pelo hipotálamo que estimula a hipófise a liberar o hormônio folículo-estimulante de gonadotrofinas e hormônio luteinizante, que são necessários à gametogênese e a esteroidogênese de mamíferos. (wikipedia.org)
  • Os metais pesados, de difícil eliminação pelo organismo, modificam os neurotransmissores do sistema nervoso central e alteram a liberação hipotalâmica do GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas). (ecologiamedica.net)
  • O GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas) do hipotálamo regula a liberação de LH e FSH pela hipófise anterior e os testículos produzem, através das células de Leydig, e secretam a testosterona comandados por estas gonadotrofinas. (bvsalud.org)
  • A estrutura iniciadora do processo é o hipotálamo, que por meio dos seus hormônios, como o GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas) atua no órgão alvo dele, que é a hipófise. (passeidireto.com)
  • Controle neuroendócrino: O hipotálamo é uma estrutura localizada no cérebro que produz vários hormônios, dentre eles o GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas), que atua na hipófise, que estará envolvida na produção de hormônios gonadotrópicos que regulam as funções das gônadas, estruturas foliculares e corpo lúteo. (passeidireto.com)
  • Níveis elevados de prolactina diminuem a atividade de GnRH. (wikipedia.org)
  • O GnRH estimula a secreção hipofisária do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo-estimulante (FSH). (wikipedia.org)
  • O GnRH é considerado um neurohormônio, um hormônio produzido em uma célula neural específica e liberado em seu terminal neural. (wikipedia.org)
  • Assim, um único hormônio, GnRH1, controla um processo complexo de crescimento folicular, ovulação e manutenção do corpo lúteo na mulher e espermatogênese no homem. (wikipedia.org)
  • entretanto, por razões não esclarecidas, os adenomas secretores de prolactina têm crescimento mais agressivo e causam sintomas de efeito de massa mais graves (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Por que tomar hormônio do crescimento? (peptideosbiotech.com)
  • Em meu artigo anterior sobre hormônios de crescimento e IGF, investiguei o que é exatamente o hormônio do crescimento e o IGF, e por que você gostaria de elevá-los (com moderação) em primeiro lugar. (peptideosbiotech.com)
  • O fato é que a quantidade de hormônio de crescimento que o corpo produz naturalmente diminui à medida que você envelhece e a quantidade de hormônio de crescimento que você precisa aumenta com base no seu nível de atividade e na quantidade de recuperação necessária e no quanto você está batendo. (peptideosbiotech.com)
  • Hormônio de crescimento inadequado - especialmente quando combinado com o envelhecimento e a atividade física - resulta em perda de massa muscular, diminuição da elasticidade, dor nas articulações, ganho de gordura, diminuição da resistência e todas as outras variáveis ​​que frequentemente associamos ao envelhecimento. (peptideosbiotech.com)
  • É provavelmente por isso que, como as pessoas estão vivendo mais, querendo ficar maiores, mais fortes, mais sexys e mais rápidas com a idade, e querendo permanecer ativas e robustas muito mais tarde na vida, existe um interesse crescente em usar "better living through science", incluindo suplementação e injeções, para maximizar os níveis de hormônio de crescimento. (peptideosbiotech.com)
  • Os fisiculturistas são um exemplo perfeito de uma população que - por meio da auto-experimentação e cobaia, trocando experiências práticas em tópicos sobre tópicos de profunda conversa "broscience" em fóruns, e demonstrando uma extrema disposição para forçar os limites - aprendeu a ajustar , como pulsar e como aumentar os níveis de hormônio do crescimento. (peptideosbiotech.com)
  • Consiste em uma doença sistêmica crônica, decorrente da hipersecreção do hormônio de crescimento (GH) e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1). (sanarmed.com)
  • A regulação do GH ocorre sob o controle principal do hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH), que estimula a secreção de GH pela hipófise anterior, e a somatostatina (SRIF), que inibe tal secreção. (sanarmed.com)
  • A deficiência de hormônio do crescimento (GH) é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ou acompanhada por deficiência de outros hormônios hipofisários. (momentosaude.com.br)
  • Essa deficiência de hormônio de crescimento tipicamente resulta em crescimento anormalmente lento e baixa estatura com proporções normais. (momentosaude.com.br)
  • Pacientes com deficiência de hormônio do crescimento associada a hipopituitarismo generalizado (pan-hipopituitarismo) também terão deficiência de um ou mais dos outros hormônios hipofisários [p. ex. (momentosaude.com.br)
  • A deficiência de hormônio de crescimento pode ocorrer isoladamente ou em associação ao hipopituitarismo generalizado. (momentosaude.com.br)
  • Nos dois casos, a deficiência de hormônio de crescimento pode ser adquirida ou congênita (incluindo causas genéticas hereditárias). (momentosaude.com.br)
  • Estima-se que a deficiência de hormônio de crescimento isolada ocorra em 1/4.000 a 1/10.000 crianças. (momentosaude.com.br)
  • As manifestações da deficiência do hormônio do crescimento dependem da idade, etiologia subjacente e deficiências hormonais específicas do paciente. (momentosaude.com.br)
  • A deficiência de hormônio de crescimento propriamente dita normalmente se manifesta como deficit de crescimento juntamente com atraso no desenvolvimento dos dentes. (momentosaude.com.br)
  • O eixo hipotalâmico-hipofisário-ovariano pode ser afetado por metais pesados direta ou indiretamente, o que modifica a secreção de prolactina, hormônios adrenocorticais ou tireoidianos. (ecologiamedica.net)
  • A prolactina é o hormônio mais frequentemente produzido em excesso pelos tumores da hipófise. (msdmanuals.com)
  • Em seres humanos, a principal função da prolactina é estimular a produção de leite. (msdmanuals.com)
  • Nos mamíferos, o produto final do decapeptídeo linear é sintetizado a partir de um pré-hormônio de 92 aminoácidos no hipotálamo anterior pré-óptico. (wikipedia.org)
  • A estimulação do mamilo e a gestação são causas fisiológicas de aumento da secreção de prolactina. (msdmanuals.com)
  • As causas congênitas incluem anormalidades no receptor do hormônio liberador de GH, no gene GH1 e certas malformações do sistema nervoso central. (momentosaude.com.br)
  • Algumas mulheres com disfunção da tireoide podem ainda apresentar níveis elevados de prolactina, prejudicando ainda mais a fertilidade. (ipgo.com.br)
  • Em contraposição a outros hormônios da adeno-hipófise, a prolactina é regulada principalmente pela supressão fornecida pela dopamina , e não por feedback negativo de hormônios periféricos. (msdmanuals.com)
  • Lesões de massa hipofisária não funcionantes também podem aumentar os níveis de prolactina comprimindo a haste hipofisária e, assim, interrompendo a ação da dopamina , que normalmente suprime a secreção de prolactina. (msdmanuals.com)
  • dopamina ou fator inibidor da prolactina (PIF). (uol.com.br)
  • A dopamina inibe a secreção de prolactina pelos lactotrofos. (treinamento24.com)
  • primário pode causar hiperprolactinemia e galactorreia porque o aumento das concentrações de TRH eleva a secreção de prolactina, assim como o TSH. (msdmanuals.com)
  • A estimulação do mamilo e a gestação são causas fisiológicas de aumento da secreção de prolactina. (msdmanuals.com)
  • No entanto, ao contrário de outros GHRPs, esse peptídeo não afeta a liberação de cortisol, acetilcolina, prolactina e aldosterona, minimizando os efeitos colaterais experimentados com outras terapias com GH, como aumento da fome. (peptideosbiotech.com)
  • A grelina é um hormônio de aumento de gordura que é secretado pelo estômago vazio e foi proposto para funcionar como um iniciador de refeição. (tookmed.com)
  • Ela produz o hormônio melatonina, que, entre outros papéis, participa da regulação dos ritmos biológicos. (uol.com.br)
  • A glândula pineal , ou epífise, é a produtora do hormônio melatonina, relacionado aos ciclos circadianos e diversas outras funções, como a reprodução. (treinamento24.com)
  • MSH é um hormônio anti-inflamatório e geralmente é baixo em pessoas que sofrem de mofo /CIRS. (tookmed.com)
  • O CJC 1295, também chamado GRF 1-29, é um hormônio peptídeo de 29 aminoácidos, funcionando principalmente como um análogo de GHRH. (peptideosbiotech.com)
  • É o hipotálamo que produz o hormônio antidiurético e a ocitocina, que serão secretados pela neuro-hipófise. (uol.com.br)
  • O hormônio antidiurético aumenta a retenção hídrica nos rins , enquanto a ocitocina está relacionada com as contrações uterinas no parto e a ejeção de leite pelas glândulas mamárias. (uol.com.br)
  • A neuro-hipófise é uma extensão do hipotálamo e libera dois hormônios sintetizados por essa outra glândula: o hormônio antidiurético e a ocitocina. (uol.com.br)
  • Os hormônios produzidos pelo hipotálamo e armazenados na neuro-hipófise são: ocitocina, hormônio antidiurético , conhecido como vasopressina ou ADH. (treinamento24.com)
  • a ocitocina e o hormônio antidiurético (ADH). (treinamento24.com)
  • ocitocina ou oxitocina e ADH ( hormônio antidiurético), também chamado de vasopressina. (treinamento24.com)
  • Embora seja o principal hormônio masculino, a testosterona também é produzida pelos ovários, porém em menor quantidade. (iplonline.org)
  • Prolactinomas são tumores não cancerosos compostos por lactotrofos, que são adenomas secretores de prolactina. (msdmanuals.com)
  • Hipotireoidismo Hipotireoidismo é causado pela deficiência do hormônio tireoidiano. (msdmanuals.com)