Peptídeo de 44 aminoácidos na maioria das espécies. Estimula a liberação e síntese do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. O GHRF (ou GRF) é sintetizado por neurônios no NÚCLEO ARQUEADO do HIPOTÁLAMO. Após sua liberação na circulação portal hipofisária, o GHRF estimula a liberação de GH pelos SOMATOTROFOS na HIPÓFISE.
Receptores de superfície celular que ligam hormônios hipotalâmicos reguladores da diferenciação das células pituitárias, proliferação, síntese e liberação hormonal, incluindo os hormônios liberadores e inibidores de liberação pituitários. Os hormônios reguladores do hormônio pituitário também são liberados por outras células além dos neurônios hipotalâmicos, e seus receptores também se encontram em células não pituitárias, especialmente neurônios cerebrais, onde seu papel não é bem conhecido. Os receptores para dopamina, por exemplo, que é um hormônio inibidor da liberação de prolactina bem como neurotransmissor, não estão incluídos.
Fragmento biologicamente ativo do fator liberador de hormônio do crescimento humano, consistindo em GHRH(1-29)-amida. Esta sequência N-terminal é idêntica em diversas espécies de mamíferos, como humano, porco e bovino. É utilizada para diagnose ou tratar pacientes com deficiência em HORMÔNIO DO CRESCIMENTO.
Receptores de superfície celular que se ligam especificamente a neuropeptídeos específicos com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento celular. Muitos neuropeptídeos também são hormônios fora do sistema nervoso.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Peptídeo com 14 aminoácidos denominado por sua capacidade para inibir a liberação de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO hipofisário, também denominado fator inibidor da liberação de somatotropina. É expressa nos sistemas nervosos central e periférico, no intestino e em outros órgãos. O SRIF também pode inibir a liberação de hormônio estimulante da tireoide, PROLACTINA, INSULINA e GLUCAGON, além de atuar como neurotransmissor e neuromodulador. Em várias espécies, entre elas a humana, há uma forma adicional de somatostatina, SRIF-28, com uma extensão de 14 aminoácidos na extremidade N-terminal.
Lobo glandular anterior da hipófise, também conhecido como ADENO-HIPÓFISE. Secreta os HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS que regulam funções vitais como CRESCIMENTO, METABOLISMO e REPRODUÇÃO.
Agonista sintético do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA, potente, de ação prolongada, com substituição [do aminoácido original] por D-triptofano na posição 6.
Hormônio polipeptídico de 191 aminoácidos secretado pela ADENO-HIPÓFISE, também conhecido como GH ou somatotropina. O hormônio do crescimento sintético, denominado somatotropina, tem substituído a forma natural na utilização terapêutica, como para o tratamento de nanismo em crianças com deficiência de hormônio do crescimento.
Homoarginina is a non-proteinogenic amino acid, meaning it is not used in the construction of proteins, and is involved in various biochemical processes, including nitric oxide production and potential cardiovascular protection.
Parte ventral do DIENCÉFALO que se estende da região do QUIASMA ÓPTICO à borda caudal dos CORPOS MAMILARES, formando as paredes lateral e inferior do TERCEIRO VENTRÍCULO.
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Receptores com uma proteína de 6 kDa nas superfícies das células que secretam HORMÔNIO LUTEINIZANTE ou HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, geralmente presentes na adeno-hipófise. O HORMÔNIO LIBERADOR DE HORMÔNIO LUTEINIZANTE se liga a estes receptores, é endocitado com o receptor e, na célula, desencadeia a liberação do HORMÔNIO LUTEINIZANTE ou HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. Estes receptores também são encontrados nas gônadas de ratos. As INIBINAS impedem a ligação do GnRH a seus receptores.
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Tripeptídeo que estimula a liberação de TIREOTROPINA e PROLACTINA. É sintetizado pelos neurônios no núcleo paraventricular do HIPOTÁLAMO. Após, sendo liberado na circulação portal hipofisária, o TRH (foi denominado TRF) estimula a liberação de TSH e PRL a partir da ADENO-HIPÓFISE.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Substâncias químicas que inibem a função das glândulas endócrinas, a biossíntese dos seus hormônios secretados, ou a ação dos hormônios nos seus sítios específicos.
Afecção causada pela exposição prolongada a uma quantidade excessiva do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO em adultos. É caracterizada por alargamento ósseo na FACE, mandíbula inferior (PROGNATISMO), mãos, PÉS, CABEÇA, e TÓRAX. A etiologia mais comum é um ADENOMA HIPOFISÁRIO SECRETOR DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, ch 36, pp 79-80)
Área elevada na região infundibular do HIPOTÁLAMO, localizada no soalho do CÉREBRO (ventralmente ao TERCEIRO VENTRÍCULO e adjacente ao NÚCLEO ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO). É composta pela porção terminal dos neurônios hipotalâmicos e pela rede capilar do sistema portal-hipofisário e atua como conexão neuroendócrina entre o cérebro e a HIPÓFISE.
Peptídeos compostos de dois a doze aminoácidos.
Porção média do hipotálamo que contém os núcleos arqueados (dorsomedial e ventromedial), o TÚBER CINÉREO e a HIPÓFISE.
Agonista sintético potente de longa duração do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA que regula a síntese e a liberação de gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE.
Traço genético ou afecção caracterizado por estatura baixa, inferior à da média. O crescimento esquelético anormal geralmente resulta em um adulto com estatura significativamente inferior à da média populacional.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Agonista sintético de ação prolongada do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA. A gosserrelina é utilizada nos tratamentos de NEOPLASIAS prostáticas malignas, fibromas uterinos e câncer mamário metastático.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Hormônios sintetizados a partir de aminoácidos. Diferenciam-se de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR por sua ação sistêmica.
Neoplasias que se originam da ou metastatizam para a HIPÓFISE. A maioria das neoplasias hipofisárias é constituída por adenomas, divididos em formas secretoras e não secretoras. As formas produtoras de hormônio são ainda classificadas pelo tipo de hormônio que elas secretam. Os adenomas hipofisários também podem ser caracterizados por suas propriedades de coloração (ver ADENOMA BASÓFILO, ADENOMA ACIDÓFILO e ADENOMA CROMÓFOBO). Os tumores hipofisários podem comprimir estruturas adjacentes, incluindo o HIPOTÁLAMO, vários NERVOS CRANIANOS e o QUIASMA ÓPTICO. A compressão do quiasma pode resultar em HEMIANOPSIA bitemporal.
Peptídeo neutro bem caracterizado supostamente secretado pelo FÍGADO e circula no SANGUE. Possui atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. O fator de crescimento tem a principal (mas não absoluta) dependência da SOMATOTROPINA. Acredita-se que é o principal fator de crescimento fetal, em contraste ao FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE I, que é o principal fator de crescimento em adultos.
Camundongos mutantes homozigotos para o gene recessivo de "nudez" que não desenvolvem um timo. São úteis em estudos de tumor e estudos sobre resposta imune.
Peptídeo orexigênico acilado, com 28 aminoácidos, que é um ligante para os RECEPTORES SECRETAGOGOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A grelina é amplamente expressada, principalmente no estômago de adultos. Atua centralmente, estimulando a secreção do hormônio de crescimento e a ingestão alimentar, e perifericamente, regulando a homeostase energética. Sua grande proteína precursora, conhecida como hormônio regulador do apetite (ou peptídeo relacionado com a motilina) contém grelina e obestatina.
Análogo sintético potente do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA com substituição de D-serina no resíduo 6, deleção da glicina 10 e outras modificações.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Região do hipotálamo entre a comissura anterior do hipotálamo (ver HIPOTÁLAMO ANTERIOR) e o QUIASMA ÓPTICO.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Peptídeos, naturais ou sintéticos, que estimulam a liberação de HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS. Foram isolados pela primeira vez de extratos do HIPOTÁLAMO, EMINÊNCIA MEDIANA, PEDÍCULO HIPOFISÁRIO e NEURO-HIPÓFISE. Além disso, alguns hormônios hipofisiotrópicos controlam a diferenciação e proliferação das células hipofisárias e a síntese dos hormônios. Alguns podem agir em mais de um hormônio hipofisário.
Proteínas transmembranas que reconhecem e se ligam a GRELINA, um potente estimulante da secreção do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e da ingestão de alimentos em mamíferos. Os receptores de grelina são encontrados na hipófise e HIPOTÁLAMO. Pertencem à família dos RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA-G.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Compostos químicos que causam LUTEÓLISE ou degeneração.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Administração forte e assertiva sob a pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que perfura a pele.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Síndromes resultantes de uma produção inapropriada de HORMÔNIOS ou substâncias semelhantes a hormônios geradas por NEOPLASIAS em tecidos não endócrinos ou não pelas GLÂNDULAS ENDÓCRINAS comuns. Desta maneira, os hormônios produzidos são chamados de secreção de HORMÔNIOS ECTÓPICOS.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

O hormônio liberador de hormônio do crescimento, também conhecido como GHRH (do inglês: Growth Hormone-Releasing Hormone), é um hormônio peptídico formado por 44 aminoácidos. Ele é produzido e secretado pelos neurônios do hipotálamo, uma região do cérebro responsável pelo controle de diversas funções homeostáticas do organismo.

A função principal do GHRH é atuar no hipófise anterior (adenoipófise), estimulando a produção e liberação do hormônio do crescimento (GH ou Growth Hormone). O GH, por sua vez, desencadeia uma cascata de eventos fisiológicos que resultam no crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, além de outras ações metabólicas importantes.

Em resumo, o hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH) é um peptídeo hipotalâmico que regula a secreção do hormônio do crescimento (GH), desempenhando um papel crucial no controle do crescimento e desenvolvimento do organismo.

Os Receptores de Hormônios Reguladores de Hormônio Hipofisário (RHRHH) são proteínas transmembranares encontradas em células alvo específicas que se ligam aos hormônios hipofisários reguladores, tais como a tireotropina (TSH), adrenocorticotropina (ACTH), folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH). Essas proteínas possuem domínios extracelulares que permitem a interação com as moléculas de sinalização hormonal, desencadeando uma cascata de eventos intracelulares que resultam em respostas fisiológicas específicas.

A ligação do hormônio hipofisário regulador ao seu receptor específico gera um sinal que ativa enzimas, como a adenilato ciclase, levando à produção de segundos mensageiros, como o AMP cíclico (cAMP). O aumento dos níveis de cAMP promove a fosforilação e ativação de proteínas-chave, desencadeando uma série de eventos que culminam em alterações na transcrição gênica e síntese proteica.

Essas mudanças resultantes da sinalização hormonal são essenciais para a regulação de diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, homeostase hidroeletrólitica e função reprodutiva. Alterações nos RHRHH ou nas vias de sinalização associadas podem contribuir para a patogênese de diversas condições clínicas, como disfunções tiroideias, síndromes metabólicas e distúrbios reprodutivos.

A sermorelina é um tipo de hormona peptídica que é produzida no cérebro, especificamente no hipotálamo. A sua função principal é estimular a libertação da hormona do crescimento (GH) e da hormona somatostatina pela glândula pituitária anterior.

A sermorelina também desempenha um papel importante na regulação do apetite, sendo capaz de suprimir a fome ao se ligar aos receptores de grelina no cérebro. Além disso, tem sido associada à regulação da função cognitiva, do sono e do humor.

Devido à sua capacidade de estimular a libertação de hormona do crescimento, a sermorelina tem sido estudada como possível tratamento para certas condições relacionadas à idade, como a osteoporose e a fraqueza muscular. No entanto, ainda são necessários mais estudos antes de se poderem tirar conclusões definitivas sobre os seus efeitos terapêuticos.

Receptores de neuropeptídeos referem-se a proteínas transmembranares que se encontram em neurónios e outras células, onde eles desempenham um papel crucial na sinalização celular. Estes receptores são específicos para diferentes tipos de neuropeptídeos, que são peptídeos curtos envolvidos no processamento e transmissão de sinais no sistema nervoso central e periférico.

Os neuropeptídeos se ligam a seus receptores específicos na membrana celular, o que leva à ativação de segundos mensageiros intracelulares e desencadeia uma variedade de respostas celulares, incluindo alterações no potencial de membrana, modulação da neurotransmissão e regulação da expressão gênica.

Existem diferentes famílias de receptores de neuropeptídeos, cada uma com suas próprias características estruturais e funcionais. Alguns exemplos incluem os receptores opioides, receptores de corticotrofina liberadora (CRF), receptores de neurotensina, receptores de substance P e receptores de hormona liberadora de gonadotropina (GnRH).

A desregulação dos receptores de neuropeptídeos tem sido implicada em diversas condições patológicas, como doenças neuropsiquiátricas e disfunções endócrinas. Portanto, eles representam alvos terapêuticos promissores para o desenvolvimento de novos tratamentos farmacológicos para essas condições.

O hormônio do crescimento (GH ou somatotropina) é um hormônio peptídico produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma estrutura endócrina localizada na base do cérebro. O GH desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos ao longo da infância e adolescência, influenciando a proliferação e diferenciação celular, além de regular o metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos.

As principais ações do hormônio do crescimento são mediadas por outros hormônios, como o fator de crescimento insulino-like 1 (IGF-1), que é produzido principalmente no fígado em resposta à secreção de GH. O IGF-1 age na maioria dos tecidos alvo do hormônio do crescimento, promovendo o crescimento e desenvolvimento ósseo e tecidual, assim como a manutenção da massa magra e a regulação do metabolismo energético.

A secreção de GH é controlada por um complexo sistema de retroalimentação negativa envolvendo outros hormônios, neurotransmissores e fatores de libertação hipotalâmicos. A grelina, produzida no estômago, estimula a secreção de GH, enquanto a somatostatina, sintetizada no hipotálamo, a inibe. Além disso, fatores como o sono, exercícios físicos, jejum e stress também influenciam a liberação desse hormônio.

Desequilíbrios na secreção de GH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de hormônio do crescimento (GHD) e o acromegalia, quando os níveis circulantes de GH estão elevados devido a um tumor hipofisário. Ambas as condições podem ser tratadas com terapia de reposição hormonal ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Gonadotropin-Releasing Hormone (GnRH) é um hormônio peptídico formado por 10 aminoácidos, produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo. Ele desempenha um papel fundamental na regulação do sistema reprodutivo em mamíferos, através da regulação da secreção de outros dois hormônios chamados FSH (Folículo-Estimulante) e LH (Luteinizante) pela glândula pituitária anterior.

O GnRH age no hipotálamo, onde estimula as células da glândula pituitária a secretar FSH e LH. O FSH é responsável por promover o crescimento e desenvolvimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a espermatogênese nos homens, enquanto o LH é responsável pela maturação final do folículo e liberação do óvulo na ovulação feminina e por estimular a produção de testosterona no homem.

A regulação da secreção de GnRH é complexa e envolve muitos fatores, incluindo outros hormônios, neurotransmissores e fatores ambientais. A disfunção do sistema GnRH pode resultar em problemas reprodutivos, como atraso na puberdade, esterilidade ou disfunções menstruais.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

Somatostatina é uma hormona peptídica naturalmente produzida no organismo, que tem um efeito inhibitório sobre a libertação de outras hormonas, incluindo a insulina, glucagono, gastrina e somatotropina (hormona do crescimento). É produzida principalmente por células do sistema nervoso endócrino disseminadas em diversos órgãos, como o pâncreas, hipotálamo, glândula tiróide e intestino delgado.

A somatostatina atua como um regulador negativo de diversas funções fisiológicas, incluindo a secreção hormonal, a motilidade gastrointestinal, a absorção intestinal e a circulação sanguínea. Além disso, tem um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Existem dois tipos principais de somatostatina: a somatostatina-14 e a somatostatina-28, que diferem na sua sequência de aminoácidos e duração de ação. A somatostatina é frequentemente usada em medicina como um medicamento sintético para tratar diversas condições clínicas, como diabetes, tumores pancreáticos e síndromes hormonais excessivas.

A adeno-hipófise, também conhecida como glândula pituitária anterior, é uma estrutura glandular localizada na base do cérebro que desempenha um papel fundamental no controle e regulação de diversas funções hormonais no corpo humano. Ela é responsável pela produção e secreção de vários hormônios importantes, como:

1. Hormônio do crescimento (GH): Regula o crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente durante a infância e adolescência.
2. Prolactina (PRL): Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias após o parto.
3. Tirotropina (TSH): Regula a função da glândula tireoide, controla a produção e secreção dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).
4. Corticotropina (ACTH): Estimula a liberação de cortisol e outros corticoesteróides pela glândula adrenal.
5. Folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH): Controlam as funções reprodutivas, como o desenvolvimento dos óvulos e espermatozoides, além da regulação do ciclo menstrual nas mulheres.
6. Hormônio estimulante da melanossina (MSH): Regula a pigmentação da pele e outras funções metabólicas.
7. Endorfinas: Atuam como neurotransmissores no cérebro, desempenhando um papel importante na modulação do humor, dor e resposta ao estresse.

A adeno-hipófise é inervada pelo hipotálamo, que envia sinais para controlar a produção e liberação dos hormônios pituitários por meio de neurotransmissores e factores liberadores específicos. Em condições normais, o equilíbrio entre os hormônios hipotalâmicos e pituitários garante a homeostase do organismo. No entanto, alterações neste sistema podem resultar em diversas patologias endócrinas e neurológicas.

Pamoato de Triptorelino é um fármaco sintético analogue de hormona liberadora de gonadotrofina (GnRH), também conhecido como hormona liberadora de luteinizante (LHRH). É usado no tratamento de certos tipos de câncer, como câncer de próstata e câncer de mama, bem como em algumas condições relacionadas à reprodução, como endometriose e fibromatose uterina.

O pamoato de triptorelino atua inibindo a liberação de hormônios sexuais, como a testosterona no homem e o estrogênio na mulher. A redução desses hormônios pode ajudar a diminuir o crescimento de células cancerosas que se desenvolvem em resposta a esses hormônios.

O fármaco é administrado por injeção, geralmente a cada quatro semanas. Os efeitos colaterais podem incluir reações no local da injeção, calor corporal, suores, boca seca, dificuldade para dormir, diminuição do desejo sexual, alterações menstruais e, em homens, disfunção erétil. Em casos raros, pode ocorrer reação alérgica grave ao medicamento.

Como qualquer tratamento médico, o uso de pamoato de triptorelino deve ser supervisionado por um profissional de saúde qualificado e deve ser individualizado com base nas necessidades e condições do paciente.

O hormônio do crescimento humano (HGH), também conhecido como somatotropina, é um hormônio peptídio que é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior no corpo humano. Ele desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente nos ossos e músculos.

A HGH é responsável por regular o metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios, além de influenciar a formação e crescimento dos ossos, a massa muscular, a força física e a composição corporal. Além disso, ela também desempenha um papel importante na regulação da função imune, no equilíbrio hidroeletrolítico e no bem-estar em geral.

A produção de HGH segue um ritmo diário, com picos de secreção ocorrendo durante a infância, adolescência e no início da idade adulta. A sua secreção é estimulada por fatores como exercício físico, sono profundo, jejum e estresse, enquanto é inibida por fatores como obesidade, idade avançada e certas doenças.

Distúrbios na produção ou ação da HGH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de HGH, que pode causar nanismo e outros sintomas relacionados ao crescimento e desenvolvimento, e o acromegalia, uma doença rara caracterizada por um excesso crônico de HGH após a maturação óssea, o que leva ao crescimento exagerado dos tecidos moles e órgãos internos.

Homoarginina é um composto orgânico que pertence à classe dos aminoácidos. É considerado um aminoácido "não essencial", o que significa que o corpo humano pode sintetizá-lo a partir de outros precursores, não sendo necessário obterlo diretamente da dieta.

A homoarginina é formada a partir da conversão do aminoácido essencial arginina por uma enzima chamada arginina:glicina amidinotransferase (AGAT). A homoarginina desempenha um papel importante no metabolismo e na regulação de vários processos fisiológicos, incluindo a homeostase do pH sanguíneo, a função renal e o controle da pressão arterial.

Embora a homoarginina não seja essencial para a síntese de proteínas, estudos recentes sugerem que níveis reduzidos desse aminoácido no organismo podem estar associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares e insuficiência renal. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar essas associações e determinar se a suplementação com homoarginina pode ter benefícios terapêuticos em pessoas com esses riscos de saúde.

O hipotálamo é uma pequena estrutura localizada na base do cérebro que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas importantes, incluindo a homeostase, controle da temperatura corporal, liberação de hormônios e controle das emoções e comportamentos.

Ele é composto por um conjunto de núcleos que produzem e liberam neurossecretinas e neurotransmissores, que controlam a atividade da glândula pituitária, uma glândula endócrina importante que regula outras glândulas do corpo. O hipotálamo também desempenha um papel na regulação do apetite, sede, sonolência e excitação sexual.

Além disso, o hipotálamo está envolvido no processamento de sinais sensoriais, como a percepção do prazer e do sofrimento, e desempenha um papel importante na memória e aprendizagem. Lesões ou disfunções no hipotálamo podem resultar em diversos distúrbios, incluindo transtornos de humor, alterações na regulação da temperatura corporal e problemas na secreção hormonal.

O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.

A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.

Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.

Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

Os receptores de LHRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofina) são proteínas encontradas na membrana celular que se ligam especificamente ao hormônio liberador de gonadotrofinas (LHRH), também conhecido como GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofina). Essa ligação desencadeia uma cascata de eventos que resultam em sinalizações intracelulares, levando à produção e liberação das gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) pelas células da adenoipófise anterior.

A activação dos receptores de LHRH desempenha um papel fundamental na regulação do sistema reprodutivo, pois as gonadotrofinas FSH e LH desencadeiam a maturação dos óvulos nas mulheres e a produção de testosterona nos homens. Além disso, os receptores de LHRH também estão envolvidos em outras funções fisiológicas, como o controle do crescimento e desenvolvimento, a homeostase energética e a modulação do comportamento.

Devido à sua importância no sistema reprodutivo, os receptores de LHRH têm sido alvo de pesquisas e desenvolvimento de fármacos para o tratamento de diversas condições clínicas, como a puberdade precoce, o câncer de próstata e o endometriose.

A prolactina é um hormônio peptídico produzido e secretado principalmente pelas células lactotrópicas da adenoipófise anterior (parte do hipotálamo), embora outros tecidos corporais, como o miometro uterino e os seios mamários, também possam sintetizá-lo em menores quantidades.

A função principal da prolactina é promover e manter a lactação nas glândulas mamárias durante a amamentação. Após o parto, os níveis séricos de prolactina aumentam significativamente em resposta à supressão mecânica dos seios mamários, estimulada pela sucção do recém-nascido, além da atuação de outros fatores neuroendócrinos.

Além disso, a prolactina desempenha um papel importante em outras funções fisiológicas, como o controle da resposta sexual e o crescimento e desenvolvimento dos tecidos periféricos, especialmente durante a infância e a adolescência.

Valores elevados de prolactina séricas podem ser observados em diversas condições clínicas, como o aumento da produção hormonal devido a tumores hipofisários (prolactinomas), estresse psicológico, uso de medicamentos (como antipsicóticos e antidepressivos), gravidez, amamentação e outras situações clínicas.

Em contrapartida, níveis reduzidos de prolactina podem estar associados a disfunções hipotalâmicas ou hipofisárias, como insuficiência hipofisária ou deficiência de dopamina (o principal inibidor da secreção de prolactina).

Hormônio Liberador de Tireotropina (TRH, do inglês Thyrotropin-Releasing Hormone) é um hormônio peptídico triplofásico composto por três aminoácidos: glutamina, histidina e prolina. Ele é produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo, especificamente no núcleo paraventricular, e sua função principal é atuar como um regulador da homeostase das hormonas tireoidianas.

O TRH estimula a glândula pituitária anterior (adenoipófise) para liberar o hormônio estimulante da tiróide (TSH, do inglês Thyroid-Stimulating Hormone), que por sua vez atua sobre a glândula tireoide, promovendo a produção e secreção dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).

A via TRH-TSH-T3/T4 desempenha um papel crucial no controle do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento, temperatura corporal, humor, e outras funções fisiológicas importantes. A liberação de TRH é controlada por mecanismos complexos de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e o próprio TSH, garantindo assim um equilíbrio adequado entre a produção e secreção dessas hormonas.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

Antagonistas de hormônios são substâncias ou medicamentos que se ligam a receptores hormonais e impedem a ligação dos próprios hormônios, inibindo assim sua ação biológica. Eles atuam competitivamente ou não competitivamente para bloquear os efeitos fisiológicos dos hormônios no organismo.

Existem diferentes antagonistas de hormônios disponíveis no mercado farmacêutico, dependendo do tipo de hormônio alvo. Alguns exemplos incluem:

1. Antagonistas de receptores de estrogênios: utilizados no tratamento de câncer de mama e endometrial, como o tamoxifeno e o fulvestrant. Eles se ligam aos receptores de estrogênio, impedindo que as próprias estrogênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
2. Antagonistas de receptores de andrógenos: usados no tratamento do câncer de próstata avançado, como a bicalutamida e a enzalutamida. Eles se ligam aos receptores de andrógenos, impedindo que as próprias androgênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
3. Antagonistas da GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina): utilizados no tratamento do câncer de próstata, endometriose e puberdade precoce, como a leuprolida e a goserelina. Eles inibem a liberação de GnRH, o que resulta em uma redução dos níveis de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), levando assim à diminuição da produção de andrógenios.
4. Antagonistas da tirotropina: utilizados no tratamento do bócio tóxico, como o carbimazol e o metimazol. Eles inibem a síntese e liberação de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), reduzindo assim os níveis elevados desses hormônios na doença do bócio tóxico.

Em resumo, os antagonistas hormonais são uma classe de medicamentos que se ligam a receptores hormonais específicos e impedem que as hormônios endógenas se liguem a esses receptores, inibindo assim sua atividade biológica. Eles são usados no tratamento de várias condições clínicas, como câncer, doenças da tireoide e puberdade precoce.

Acromegaly is a rare, chronic endocrine disorder that occurs when the pituitary gland produces excessive amounts of growth hormone (GH) in adults. The condition is caused by the benign tumor called an adenoma that develops in the pituitary gland and releases too much GH.

The excessive production of GH leads to a variety of symptoms, including enlargement of bones in the hands, feet, and face, thickening of skin, deepening of voice, and coarse facial features. Other symptoms may include joint pain, sweating, fatigue, and disturbances in vision.

Acromegaly can lead to serious health complications if left untreated, such as high blood pressure, diabetes, heart disease, and arthritis. Treatment typically involves surgical removal of the tumor, radiation therapy, or medication to control GH production. Early diagnosis and treatment are essential for improving outcomes and preventing long-term complications.

Na anatomia humana, a eminência mediana é uma proeminência muscular localizada no lado palmar da mão, na região entre o polegar e o indicador. Ela é formada pela intersecção dos músculos thenar (que forma a eminência thenar, ao redor do polegar) e hipotenar (na base do dedo mindinho). A eminência mediana não contém nenhum osso e é composta por músculos intrínsecos da mão. Sua função principal é ajudar na flexão, extensão e oposição dos polegares e dedos indicadores.

Oligopeptídeos são pequenas cadeias de aminoácidos unidas por ligações peptídicas, geralmente contendo entre 2 a 10 aminoácidos. Eles diferem dos polipeptídeos e proteínas, que contêm longas cadeias de aminoácidos com mais de 10 unidades. Os oligopeptídeos podem ser formados naturalmente durante a digestão de proteínas no organismo ou sintetizados artificialmente para uso em diversas aplicações, como medicamentos e suplementos nutricionais. Alguns exemplos de oligopeptídeos incluem dipeptídeos (como aspartame), tripeptídeos (como glutationa) e tetrapeptídeos (como thyrotropina-releasing hormone).

O hipotálamo médio é uma região do hipocampo, que por sua vez está localizado na base do cérebro. O hipocampo desempenha um papel importante em várias funções cerebrais, incluindo memória e emoção. O hipotálamo médio é especificamente composto por duas estruturas chamadas o núcleo ventromedial do hipocampo (VMH) e o núcleo dorsomedial do hipocampo (DMH).

O VMH e o DMH desempenham papéis importantes na regulação de vários processos fisiológicos, como a ingestão de alimentos, o equilíbrio energético, a resposta ao estresse e o controle da temperatura corporal. Além disso, essas estruturas também estão envolvidas na regulação do comportamento sexual e agressivo.

Lesões ou alterações no hipotálamo médio podem levar a diversos distúrbios, como obesidade, desregulação hormonal, alterações de humor e disfunções sexuais.

La Leuprolide é um medicamento hormonal sintético usado no tratamento de vários tipos de câncer e outras condições médicas. É um análogo sintético da gonadotrofina coriónica humana (hCG) e atua como um agonista do recetor de hormona liberadora de gonadotropina (GnRH).

Quando administrado, a leuprolida inicialmente estimula a liberação de folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) hormônios hipofisários, mas com o tempo desencadeia um feed-back negativo que suprime a produção desses hormônios. Isso resulta em uma redução dos níveis de estrogênio e testosterona no corpo.

A leuprolida é frequentemente usada no tratamento do câncer de próstata avançado, endometriose, fibromas uterinos e outras condições que podem ser exacerbadas por altos níveis de hormônios sexuais. É geralmente administrado por injeção em dose única mensal ou trimestral.

Como qualquer medicamento, a leuprolida pode causar efeitos colaterais, incluindo reações alérgicas, sangramento vaginal anormal, dor de cabeça, náuseas, fadiga, alterações no humor e diminuição da densidade óssea. É importante que os pacientes discutam quaisquer preocupações com seu médico antes de começar a tomar leuprolida ou qualquer outro medicamento.

Nanismo é um termo médico que se refere a uma condição em que uma pessoa é significativamente menor do que a altura média da população, geralmente com menos de 1,50 m (4 ft 11 in) de altura para os homens ou menos de 1,30 m (4 ft 3 in) para as mulheres. Existem várias doenças e condições genéticas que podem causar nanismo, incluindo aquelas associadas à baixa produção ou deficiência de hormônio do crescimento, como o nanismo pituitário, e anomalias esqueléticas, como o nanismo esqueletal. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição hormonal e cuidados de apoio para ajudar a maximizar o crescimento e o desenvolvimento da pessoa afetada.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Gonadotropina-releaseing hormone (GnRH) é um hormônio peptídico que regula a liberação das gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) a partir da glândula pituitária anterior. A GnRH é produzida e libertada em pulsações pelo hipotálamo. É uma importante hormona na regulação do sistema reprodutivo, pois controla as funções dos ovários e testículos.

A GnRH também é conhecida como hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), hormônio hipotalâmico de liberação de gonadotrofinas (GHRH) ou hormônio de liberação de LH-RH.

A disfunção da GnRH pode resultar em problemas reprodutivos, como atraso na puberdade, infertilidade e transtornos menstruais. A GnRH sintética é às vezes usada no tratamento de certos tipos de câncer e doenças hormonais.

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é um tipo de hormônio gonadotrofina produzido e liberado pelas glândulas da hipófise anterior na glândula pituitária no cérebro. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo, especialmente no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e dos espermatozoides nos homens.

Na mulher, o FSH estimula o crescimento e a maturação de folículos ovarianos contendo óvulos imaturos em preparação para a ovulação. Além disso, o FSH também desempenha um papel na produção de estrogênio pelos folículos ovarianos maduros.

No homem, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos testículos e também ajuda a manter a saúde dos testículos.

O nível de FSH pode ser medido por meio de um exame de sangue e pode ser usado como um marcador para ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade ou outras condições relacionadas ao sistema reprodutivo.

Hormônios peptídicos são hormônios que consistem em cadeias curtas ou longas de aminoácidos. Eles são produzidos e secretados por glândulas endócrinas e outras células do corpo, e desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta imune, reprodução e comportamento.

Ao contrário dos hormônios esteroides, que são derivados do colesterol e têm uma estrutura lipídica, os hormônios peptídicos não são solúveis em lípidos e precisam se ligar a proteínas transportadoras para circular no sangue. Alguns exemplos de hormônios peptídicos incluem insulina, glucagon, oxitocina, vasopressina, gastrina, somatotropina (hormônio do crescimento) e corticotropina (ACTH).

Neoplasias hipofisárias referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro, na base do crânio, imediatamente abaixo do hipotálamo. Esses tumores podem ser benignos (noncancerosos) ou malignos (cancerosos), mas mesmo os benignos podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a estruturas críticas do cérebro.

Existem vários tipos de neoplasias hipofisárias, incluindo:

1. Adenoma pituitário: É o tipo mais comum de tumor hipofisário e geralmente é benigno. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tamanho do tumor e da quantidade de hormônios pituitários que ele produz ou comprime.
2. Craniofaringioma: É um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve na região sellar (área entre a glândula pituitária e o hipotálamo). Pode causar sintomas como visão prejudicada, dificuldade em engolir e crescimento anormal dos óssos faciais.
3. Carcinoma hipofisário: É um tumor hipofisário maligno extremamente raro. Pode se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves.
4. Metástase hipofisária: Ocorre quando um câncer originado em outra parte do corpo se propaga (metastatiza) para a glândula pituitária. É uma complicação incomum de cânceres avançados e geralmente é associada a um prognóstico ruim.

Os sintomas das neoplasias hipofisárias podem variar amplamente, dependendo do tipo de tumor, sua localização e tamanho. Alguns sintomas comuns incluem: alterações na visão, cefaleia, náuseas, vômitos, fraqueza, fadiga, perda de peso involuntária, pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado e alterações nos níveis hormonais. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises laboratoriais de sangue e urina para avaliar os níveis hormonais. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e terapia medicamentosa, dependendo do tipo e extensão da neoplasia hipofisária.

O Fator de Crescimento Insulin-Like II (IGF-II) é uma pequena proteína que tem estreita semelhança em sua sequência de aminoácidos com a insulina e o fator de crescimento insulin-like I (IGF-I). O IGF-II é produzido principalmente no fígado, sob a regulação do fator de crescimento similar a insulina 3 (INSULIN-LIKE GROWTH FACTOR BINDING PROTEIN 3 - IGFBP3), um importante transportador e regulador dos fatores de crescimento insulin-like no sangue.

O IGF-II desempenha um papel crucial na regulação do crescimento e desenvolvimento pré e pós-natal, além de participar em diversos processos fisiológicos, como a diferenciação celular, proliferação e apoptose. Além disso, o IGF-II também tem atividade mitogênica e é capaz de estimular a síntese de proteínas e DNA em células em cultura.

Em condições patológicas, como certos tipos de câncer, o IGF-II pode ser sobreproduzido, contribuindo para o crescimento e progressão da doença. Dessa forma, o IGF-II tem sido alvo de estudos como um possível biomarcador e/ou alvo terapêutico em diversas neoplasias malignas.

"Nude mice" é um termo usado em biomedicina para se referir a linhagens especiais de camundongos que são geneticamente modificados para carecerem de pelagem ou pêlos. Essas linhagens geralmente apresentam defeitos congênitos em genes responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da pele e dos pêlos, como o gene FOXN1.

Os camundongos nus são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, especialmente no campo da imunologia e da dermatologia, devido à sua falta de sistema imunológico adaptativo e à sua pele vulnerável. Isso permite que os cientistas estudem a interação entre diferentes agentes patogênicos e o sistema imune em um ambiente controlado, bem como testem a eficácia e segurança de novos medicamentos e terapias.

Além disso, os camundongos nus também são utilizados em estudos relacionados ao envelhecimento, câncer, diabetes e outras doenças, visto que sua falta de pelagem facilita a observação e análise de diferentes processos fisiológicos e patológicos.

Grelina é um hormônio peptídio produzido principalmente no estômago, mas também em menores quantidades em outros órgãos, como o pâncreas e o tecido adiposo branco. É conhecido como o "hormônio da fome" porque suas concentrações plasmáticas aumentam durante o jejum e diminuem após as refeições.

A grelina age no sistema nervoso central, principalmente no hipotálamo, onde se liga aos receptores de grelina e estimula a sensação de fome, aumenta a ingestão de alimentos e promove o armazenamento de energia em forma de gordura corporal. Além disso, a grelina desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio energético, no controle da secreção de outros hormônios relacionados à alimentação e no crescimento e desenvolvimento do organismo.

Apesar de sua função principal ser a regulação do apetite e do metabolismo energético, a grelina também tem sido associada a diversos outros processos fisiológicos, como a modulação da função cardiovascular, da resposta imune e da cicatrização de feridas.

A palavra "Busserelin" se refere a um tipo de medicamento hormonal sintético, mais especificamente um análogo da hormona liberadora de gonadotrofina (GnRH). Não existe uma definição médica específica para "Busserrelina", mas sim para o tipo de substância a que se refere.

Este tipo de medicamento é usado no tratamento de várias condições, como endometriose, fibromas uterinos, câncer de próstata e puberdade precoce. Ele age inibindo a produção de hormônios sexuais, o que pode ajudar a reduzir o tamanho dos fibromas ou diminuir os sintomas da endometriose.

Como qualquer medicamento, Busserelin pode ter efeitos colaterais, como calor corporal incomum, suores noturnos, rubor, boca seca, cãibras, dor de cabeça, alterações no humor ou na libido, entre outros. Se alguém estiver a usar este medicamento e experimentar quaisquer efeitos colaterais preocupantes, deve consultar um médico imediatamente.

Em termos médicos, fragmentos de peptídeos referem-se a pequenas cadeias ou segmentos de aminoácidos que são derivados de proteínas maiores por meio de processos bioquímicos específicos. Esses fragmentos podem variar em tamanho, desde di- e tripeptídeos com apenas dois ou três aminoácidos, até oligopeptídeos com até 20 aminoácidos.

A formação de fragmentos de peptídeos pode ser resultado de processos fisiológicos naturais, como a digestão de proteínas alimentares no sistema gastrointestinal ou a clivagem enzimática controlada de proteínas em células vivas. Também podem ser produzidos artificialmente por técnicas laboratoriais, como a hidrólise de proteínas com ácidos ou bases fortes, ou a utilização de enzimas específicas para clivagem de ligações peptídicas.

Esses fragmentos de peptídeos desempenham um papel importante em diversas funções biológicas, como sinalização celular, regulação enzimática e atividade imune. Além disso, eles também são amplamente utilizados em pesquisas científicas, diagnóstico clínico e desenvolvimento de fármacos, devido à sua relativa facilidade de síntese e modificação, além da capacidade de mimetizar a atividade biológica de proteínas maiores.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

A "área pré-óptica" é uma região anatomicamente definida na base do cérebro que está localizada entre o nervo óptico e o hipotálamo. Esta área desempenha um papel importante no processamento de informações visuais e também está envolvida em outras funções, como a regulação do ritmo circadiano e a resposta às mudanças na iluminação ambiente.

A área pré-óptica é composta por diferentes grupos de neurônios que processam informações específicas relacionadas à visão, como a detecção de movimento e a orientação espacial. Além disso, esta região também recebe informações de outras áreas do cérebro, como o tálamo e a corteza cerebral, para integrar diferentes tipos de informação e gerar uma resposta adequada às demandas ambientais.

Em resumo, a "área pré-óptica" é uma região do cérebro que desempenha um papel crucial no processamento de informações visuais e em outras funções relacionadas à regulação do ritmo circadiano e à resposta às mudanças na iluminação ambiente.

Orquiectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos. Pode ser realizada por várias razões, incluindo o tratamento de câncer de testículo, terapia hormonal para o câncer de próstata avançado, tratamento da disforia de gênero em pessoas transgêneros, ou como parte de uma cirurgia de redesignação sexual. Existem diferentes tipos de orquiectomia, dependendo do número de testículos a serem removidos e do método cirúrgico utilizado. A orquiectomia simples envolve a remoção de um ou ambos os testículos através de uma pequena incisão no escroto. Já na orquiectomia radical, além da remoção do testículo, também é retirada a glandula epididymis e parte do cordão espermático. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de terapia de reposição hormonal para manter os níveis normais de testosterona no corpo.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Os "Hormônios Liberadores de Hormônios Hipofisários" são um tipo específico de hormônio peptídico produzido e liberado pelos lóbulos anterior e médio da hipófise (glândula pituitária) no sistema endócrino. Eles desempenham um papel crucial na regulação do equilíbrio hormonal no corpo, atuando como intermediários importantes entre o cérebro e a glândula pituitária.

Existem quatro principais hormônios liberadores de hormônios hipofisários:

1. GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofinas): Estimula a produção e liberação das gonadotrofinas LH (Hormônio Luteinizante) e FSH (Folículo-estimulante) pela glândula pituitária, que por sua vez regulam as funções reprodutivas.

2. TRH (Hormônio Liberador de Tirotropina): Estimula a produção e liberação da TSH (Tireotropina) pela glândula pituitária, que regula a função da tireoide e a produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4.

3. GHRH (Hormônio Liberador de Somatotropina): Estimula a produção e liberação do hormônio de crescimento STH (Somatotropina ou GH) pela glândula pituitária, que desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento corporal, além de regular o metabolismo.

4. PRH/PRF (Hormônio Liberador/Fator de Liberação da Prolactina): Estimula a produção e liberação da prolactina pela glândula pituitária, que regula a lactação materna e outras funções.

Em resumo, os hormônios liberadores são peptídeos secretados por células neuroendócrinas no hipotálamo, que desempenham um papel fundamental na regulação da secreção de hormônios pituitários e, consequentemente, dos hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas periféricas. Eles são essenciais para a manutenção do equilíbrio hormonal no organismo e desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como o crescimento, desenvolvimento, reprodução e homeostase geral.

Os receptores de grelina são um tipo específico de receptor celular encontrado principalmente nas células do trato gastrointestinal, no pâncreas e no sistema nervoso central. Eles se ligam à grelina, um hormônio gutural produzido pelo estômago em resposta ao jejum ou à fome. A ligação da grelina a seus receptores desencadeia uma série de respostas fisiológicas, incluindo a estimulação do apetite e a promoção da secreção de insulina e GH (hormônio do crescimento). Além disso, os receptores de grelina também desempenham um papel importante na regulação da motilidade gastrointestinal e no controle da ingestão de alimentos. Portanto, a compreensão dos receptores de grelina e sua função é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para o tratamento de distúrbios relacionados à obesidade, diabetes e outras condições endócrinas.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é um hormônio polipeptídico produzido e liberado pela glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a produção de cortisol, um importante hormônio esteroide com várias funções no organismo, incluindo o metabolismo de proteínas, glicose e lipídios, além da regulação da pressão arterial e do sistema imune.

O ACTH estimula as glândulas suprarrenais a secretarem cortisol, que por sua vez age em diversos tecidos alvo no corpo, auxiliando na resposta ao estresse, na regulação do metabolismo e na modulação da imunidade. A produção de ACTH é controlada por um complexo sistema de feedback negativo envolvendo a hipófise, as glândulas suprarrenais e o cérebro.

Em resumo, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma importante molécula reguladora da fisiologia humana, desempenhando um papel crucial no controle do equilíbrio hormonal e na resposta ao estresse.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Em medicina e fisiologia, a taxa secretória refere-se à velocidade ou taxa à qual uma glândula ou tecido específico secreta ou libera uma substância, como um hormônio ou enzima, em um determinado período de tempo. Essa taxa pode ser expressa como a quantidade de substância secretada por unidade de tempo, geralmente em unidades de massa por tempo, tais como miligramas por minuto (mg/min) ou microgramas por hora (μg/h). A taxa secretória pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estimulação nervosa ou hormonal, doenças ou condições patológicas, e o uso de medicamentos ou substâncias químicas.

Luteolíticos são substâncias ou agentes que causam a regressão da corpus luteum, uma estrutura temporária no ovário que produz progesterona durante a fase lútea do ciclo menstrual em mamíferos. A regressão da corpus luteum é importante para iniciar a menstruação ou o início do próximo ciclo reprodutivo. Alguns exemplos de compostos luteolíticos incluem prostaglandinas F2α e PGF2β, que desencadeiam a produção de enzimas que degradam a parede vascular da corpus luteum, levando à sua regressão. Esses agentes são frequentemente usados ​​na medicina veterinária para induzir o aborto ou controlar a reprodução em animais domésticos. No entanto, o uso de tais agentes no tratamento humano é limitado e geralmente reservado para situações especiais, como o tratamento de doenças da gravidez eutócica ou pré-eclâmpsia grave.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

Uma injeção subcutânea é um método de administração de um medicamento ou vacina, no qual a medicação é injetada diretamente abaixo da pele, em uma camada de tecido chamada tecido subcutâneo. A agulha usada para injeções subcutâneas geralmente tem entre 5/16 de polegada (8 mm) e 5/8 de polegada (16 mm) de comprimento, dependendo da espessura do tecido da pessoa. O medicamento é entregue em uma dose pequena e lenta, permitindo que ele seja absorvido gradualmente no sangue ao longo do tempo.

Este tipo de injeção geralmente causa menos dor e desconforto do que as injeções intramusculares ou intravenosas, pois há menos nervos e vasos sanguíneos na camada subcutânea. Além disso, é uma forma segura e eficaz de administrar medicamentos para condições como diabetes, artrite reumatoide, esclerose múltipla e outras doenças crônicas.

Alguns exemplos de medicamentos que podem ser administrados por injeção subcutânea incluem insulina, heparina, alguns imunossupressores e vacinas contra a influenza e o pneumococo. É importante seguir as instruções do profissional de saúde para garantir que a injeção seja administrada corretamente e com segurança.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

As síndromes endócrinas paraneoplásicas referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por distúrbios hormonais resultantes do crescimento e função anormais de tumores, geralmente malignos. Essas síndromes ocorrem em aproximadamente 10% dos pacientes com câncer e podem preceder ou acompanhar o diagnóstico do câncer subjacente.

As síndromes endócrinas paraneoplásicas são geralmente divididas em duas categorias: aquelas causadas por hormônios produzidos pelos próprios tumores (síndromes hiperfuncionais) e aquelas resultantes de respostas autoimunes desencadeadas pelo câncer (síndromes hipofuncionais).

Exemplos de síndromes hiperfuncionais incluem:

1. Síndrome de Cushing: causada por excesso de ACTH produzido por tumores, geralmente pulmão ou pâncreas.
2. Síndrome de SIW (Síndrome Inadequada da Segregação de Insulina): causada por tumores pancreáticos que secretam excesso de insulina.
3. Hipercalcemia Paraneoplásica: causada por tumores que secretam PTHrP (parathyroid hormone-related protein), geralmente mama, pulmão ou rim.
4. Síndrome Carcinoide: causada por tumores neuroendócrinos que secretam serotonina e outros mediadores vasoativos.

Exemplos de síndromes hipofuncionais incluem:

1. Diabetes Insipidus Central: causado por disfunção hipotalâmica ou pituitária, geralmente associada a tumores cerebrais.
2. Hipogonadismo Paraneoplásico: causado por disfunção hipofisária, geralmente associada a tumores hipofisários.
3. Encefalite Paraneoplásica: causada por anticorpos contra neurônios, geralmente associada a tumores de pulmão ou ovário.

A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos e das características clínicas dessas síndromes paraneoplásicas é fundamental para o diagnóstico precoce e tratamento adequado do câncer subjacente.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

O hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH - Growth hormone releasing hormone) é um hormônio produzido pelo ... que estimula a secreção de hormônio do crescimento (GH) pela adenoipófise. (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020 ...
Assim, um único hormônio, GnRH1, controla um processo complexo de crescimento folicular, ovulação e manutenção do corpo lúteo ... Hormônio liberador de gonadotrofina (português brasileiro) ou hormona libertadora de gonadotrofina (português europeu) (também ... O GnRH estimula a secreção hipofisária do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo-estimulante (FSH). Esses processos ... o receptor do hormônio liberador de gonadotropina (GnRHR), um receptor acoplado à proteína G de sete transmembranas, que ...
A liberação do hormônio liberador de corticotropina (CRH) do hipotálamo é influenciada pelo estresse. O CRH é um importante ... Afetam o crescimento, proliferação e diferenciação celular. Causam imunossupressão. Suprimem a adesão celular, apresentação de ... Os glicocorticóides também inibem a secreção adicional do hormônio liberador de corticotropina do hipotálamo e do ACTH da ... do estresse podem facilitar a inflamação através da indução de vias de sinalização e através da ativação do hormônio liberador ...
Ele testou positivo para pralmorelina, um peptídeo liberador de hormônio do crescimento (GHRP-2). Em 23 de dezembro de 2019, ...
O hormônio liberador de hormônio do crescimento é liberado a partir do hipotálamo, e estimula a liberação de hormônio do ... A atividade delta estimula a secreção de hormônios como o hormônio liberador de hormônio do crescimento e a prolactina. ... à do hormônio do crescimento, também é regulada pela hipófise. A liberação de hormônio estimulante da tiroide diminui em ... ácido gama-hidroxibutírico aumenta o sono de onda lenta, bem como o hormônio de crescimento relacionado ao sono. Dietas baixas ...
O hipotálamo fetal e a hipófise passam a secretar o hormônio liberador de tireotropina (TRH) e o hormônio estimulador da ... Bebês com deficiência de hormônio tireoidiano (hipotireoidismo congênito) podem manifestar problemas de crescimento e ... A liberação de TSH, por sua vez, é estimulada pelo hormônio liberador de tireotropina (TRH), liberado de forma pulsátil pelo ... O TSH é regulado pelo hormônio liberador de tireotropina (TRH), que é produzido pelo hipotálamo. A glândula tireoide se ...
... hormônio liberador de corticotropina, hormônio liberador de hormônio do crescimento e hormônio liberador de tireotropina. Os ... regula a liberação do hormônio adrenocorticotrópico pela hipófise anterior Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH ... regula a liberação do hormônio do crescimento (GH) pela hipófise anterior; Hormônio liberador de tireotropina (TRH): regula a ... Hormônio liberador de gonadotrofina GnRH): regula a liberação do hormônio folículo estimulante e do hormônio luteinizante pela ...
... um agonista de Hormônio Liberador de Hormônio Luteinizante (LHRH). A inseminação artificial teve seus primeiros relatos datando ... Nessa época não havia indução, acompanhamento do crescimento folicular ou hidratação do muco. O primeiro grande avanço da ... utiliza-se um agonista de Hormônio Liberador de Gonadotropinas (GnRH) e para induzir ovulação, ... É administrado Hormônio Folículo Estimulante (FSH) até que o tamanho de pelo menos dois folículos ovarianos e os níveis séricos ...
... é regulada pelo hormônio liberador de tireotrofina (TRH) produzido pelo hipotálamo. As hormonas da tirdoide são essenciais para ... o correto crescimento e desenvolvimento, para a multiplicação e diferenciação celular de todas as células do organismo, ... A glândula tireoide também produz o hormônio calcitonina, que ajuda a regular os níveis de cálcio no sangue (calcemia). As ... Os efeitos da calcitonina são opostos aos do hormônio paratireóideo (PTH) produzido nas glândulas paratireóides, que é muito ...
... liberador de TSH (TRH), liberador de hormônio de crescimento (GHRH), folículo-estimulante (FSH), luteinizante (LH) e ... Algumas mutações ativas de proteínas G e GPCRs levam ao crescimento desregulado de tumores endócrinos, além disso, infecções ... crescimento, metabolismo, diferenciação celular, secreção e defesa imunológica. Disfunções nestes receptores desencadeiam as ...
Os bloqueadores da puberdade mais comumente usados são os agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), que suprimem ... Eles retardam o crescimento dos órgãos sexuais e a produção de hormônios. Outros efeitos incluem a supressão das ...
Esse hormônio, então, estimula a liberação de histamina pelas células ECL. É relevante notar que esse circuito é independente ... Células G são estimuladas pelo nervo vago através do peptídeo liberador de gastrina, levando a secreção de gastrina por essas ... As células tipo-enterocromafim também produzen pancreastatina e, provalmente, outros hormônios e fatores de crescimento. A ...
Entretanto, o hormônio em excesso presente em ambos os sexos, leva a um crescimento acelerado e maturação esquelética prematura ... liberador de corticotrofina), onde, quando a produção do cortisol se encontra reduzida, ocorre a secreção contínua do hormônio ... Entretanto, o excesso de hormônio, em ambos os sexos, leva a um crescimento rápido e maturação esquelética prematura, ... Esse, tende a se acumular quando há um bloqueio na produção do hormônio cortisol, como acontece na HAC. Quando se tem suspeitas ...
A ação do hormônio liberador de gonadotrofina pode ser interrompida de duas maneiras. Os antagonistas do GnRH impedem a ... um hormônio produzido na próstata que é necessário para o crescimento e dispersão da maioria das células do câncer de próstata ... O papel do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) na reprodução foi determinada por Andrzej W. Schally e Roger Guillemin, ... Primeiro, os baixos níveis sanguíneos de DHT estimulam o hipotálamo a produzir hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH). O ...
... à deficiência ou insensibilidade ao hormônio liberador de gonadotropina (GnRH), em que a função e a anatomia da hipófise ... A ginecomastia (crescimento das mamas em homens) às vezes ocorre. Por fim, alguns médicos têm preocupação de que a apneia ... causando assim um aumento na liberação do hormônio liberador de gonadotropina e subsequentemente do LH da hipófise. O clomifeno ... bem como deficiência isolada ou congênita do hormônio liberador de gonadotropina (IGD), representa um pequeno subconjunto de ...
... progestagênios e moduladores do hormônio liberador de gonadotrofina. Demonstrou-se que a terapia hormonal de feminização ... Afinamento e crescimento diminuído dos pelos faciais e corporais; Cessação/reversão da perda de cabelo do couro cabeludo; ...
... altera-se a liberação do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). Se não foi diagnosticada e tratada, a doença celíaca pode ... e atraso no crescimento e desenvolvimento do embrião. Fatores de risco para a formação de antisperm anticorpos em homens ...
Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH), que promove a liberação do hormônio do crescimento; Hormônio inibidor de ... Hormônio liberador de tireotrofina (TRH), que ocasiona a liberação do hormônio tireoestimulante; Hormônio liberador de ... Hormônio do crescimento (somatotrofina): atua sobre as cartilagens de crescimento dos ossos; controla parte do metabolismo de ... Hormônio inibidor de prolactina (dopamina), que causa inibição da secreção de prolactina e o Hormônio liberador de prolactina ( ...
George relataram que a injeção local de NPY no núcleo paraventricular resultou em uma liberação aguda do hormônio liberador de ... São estas as áreas onde o crescimento e a proliferação de células ocorrem na idade adulta. O giro dentado está ... Isso permite que o NPY regule a liberação neuroendócrina de vários hormônios hipotalâmicos, como o hormônio luteinizante. Os ... A redução ou eliminação da liberação do NPY pelos interneurônios diminuiu o crescimento celular nesta área do cérebro. O NPY ...
... interleucinas 1 e 6 e hormônio liberador de corticotropina (CRH), influenciam o apetite negativamente; o que explica porque ... Dadas as proporções epidêmicas da obesidade no mundo ocidental desenvolvido, é esperado um grande crescimento dessa área no ... Os avanços incluíram a descoberta, em 1994, do hormônio peptídico leptina, que reduz o apetite. Mais tarde, estudos mostraram ...
Já em um estudo com macacos, os mais ansiosos apresentam níveis elevados de cortisol e do hormônio liberador de corticotrofina ... indivíduos de crescimento mais rápido correrão mais riscos em contextos de forrageamento do que indivíduos de crescimento mais ... hormônio liberador de gonadotrofina), estimulando a hipófise a liberar gonadotrofinas, as quais estimulam produção de ... Esta hipótese prevê que: os padrões de comportamento que aumentam as taxas de crescimento e mortalidade (por exemplo, ...
... os EAAs induzem a secreção de Hormônio do Crescimento(GH) e, logo, a síntese hepática do fator de crescimento semelhante à ... em hipogonadismo por supressão do feedback do eixo Hipotálamo-Hipófise-Gonadal via inibição da liberação do Hormônio Liberador ... Reguladas pela ação do hormônio luteinizante (LH) as células de Leydig secretam o principal hormônio sexual masculino - a ... e Hormônio de Crescimento (GH). Os EAA são utilizados pela medicina em algumas patologias como: queimaduras severas, anemia, ...
Este, por sua vez, libera o fator liberador de corticotropina (CTH), que chega a hipófise, cujas células secretam hormônio ... Apesar de ter uma acção lipolítica fraca isoladamente, o cortisol é essencial para que a adrenalina, a hormona de crescimento e ... através da secreção por parte deste do hormônio liberador de corticotrofina (CRH). Entretanto, dependendo do tipo do material ... Considerado o hormônio do stress, ativa respostas do corpo ante situações de emergência para ajudar a resposta física aos ...
O uso de espironolactona e/ou agonistas de GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) também pode ser associado para minimizar ... Aconteça o que acontecer durante o crescimento da criança, esta experiência precoce de identidade modela seu destino. Mutti et ... é regulada pelo hormônio luteinizante (LH). Utilizando este hormônio como marcador biológico, ele observou que ratos machos ... A correlação entre hormônio masculino e a diferenciação e desenvolvimento cerebral e comportamento masculino e feminino é uma ...
... em conjunto com o hormônio do crescimento humano. Conclusão da maturação óssea e término do crescimento. Isso ocorre ... Quando os níveis de testosterona são baixos, o hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) é liberado pelo hipotálamo, o que, ... O número de células de Leydig por sua vez é regulado pelo hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). ... O grupo Organon na Holanda foi o primeiro a isolar o hormônio, identificado em um artigo de maio de 1935 intitulado "On ...
É dopaminérgico e controla a secreção de prolactina e hormona do crescimento. Tem um papel no comportamento emocional e na ... O "marca passo" circadiano está no núcleo supra-quiasmático.libera o hormônio gonadotropina a sua ação é responsável pela ... "liberador de hormônios") sendo necessário no controle da secreção de hormônios da glândula pituitária - entre eles, liberação ... O hipotálamo também produz dois hormônios, a ocitocina e o hormônio antidiurético (ADH) que são transportados para a neuro ...
Em espécies consideradas de dias curtos, como os ovinos e caprinos, a melatonina estimula a secreção do hormônio liberador de ... quando as taxas de crescimento aceleram oito vezes. A ovulação ocorre cerca de 109 horas após o início do crescimento do ... Os mamíferos compartilham o mesmo sistema reprodutivo, incluindo o sistema regulador hipotalâmico que produz hormônio liberador ... Entre essa hora e a meia-noite, há um pico de progesterona, hormônio luteinizante e hormônio folículo-estimulante, e a ovulação ...
... até mesmo porque a produção exarcebada do hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH) desequilibra a produção do Hormônio ... Dessa forma, os efeitos precisos do BPA no crescimento, reprodução e desenvolvimento do organismo aquático não são totalmente ... O BPA parece desregular a produção do hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH) - note-se que ao nível da glândula pituitária ... Apesar disso, ele é de 1000 a 2000 vezes menos potente que o estradiol, o principal hormônio sexual feminino em humanos. Em ...
Segue-se a fase fetal em que o que vai ocorrer essencialmente é o crescimento e maturação dos órgãos o que termina ... Ocorre igualmente a produção de um hormônio pela placenta que leva à preparação das glândulas mamárias para o aleitamento. Esta ... também sirva como liberador de Ca2+ do retículo. O influxo de Ca2+, além das reações já citadas também leva a outras respostas ... o próprio embrião produz o hormônio gonadotrópico (HCG) que vai impedir a regressão do corpo amarelo e manter a produção de ...
Nas pessoas atribuidas como do sexo feminino ao nascer, o Bisfenol parece desregular a produção do hormônio liberador de ... Nestes casos, as pessoas muitas vezes não têm o crescimento de pelos em excesso, tendem a ter um corpo atlético e magro, tem ... Note-se, a propósito, que os dois principais tipos de gonadotrofinas são justamente o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio ... A proporção de LH (hormônio luteinizante) para a FSH (hormônio folículo-estimulante), quando medido em unidades internacionais ...
O hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH - Growth hormone releasing hormone) é um hormônio produzido pelo ... que estimula a secreção de hormônio do crescimento (GH) pela adenoipófise. (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020 ...
Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) - Estimula a secreção do hormônio do crescimento; ... Hormônio liberador da corticotrofina (CRH) - Estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico;. Hormônio liberador da ... Hormônio do crescimento (GH) - Promove o desenvolvimento de ossos e cartilagens, acelerando o crescimento do organismo; ... Hormônio Folículo Estimulante (FSH) - Promove a espermatogênese no homem e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ...
Hormônio Liberador de Somatotropina. Hormônio Liberador de Hormônio do Crescimento. Hormônios Estimuladores de Melanócito. ...
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Crescimento físico e amadurecimento sexual dos adolescentes e Pediatria - Aprenda sobre nos Manuais MSD - Versão para ... O hipotálamo secreta um peptídeo pequeno, hormônio liberador de gonadotrofina... leia mais . O momento e a velocidade com que ... hormônio luteinizante e hormônio... leia mais , o crescimento em altura pode diminuir consideravelmente. Se o atraso não for ... Crescimento físico em adolescentes O estirão de crescimento em meninos geralmente ocorre por volta dos 12 aos 16 anos, com um ...
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... é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ou acompanhada por deficiência de outros ... é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ou acompanhada por deficiência de outros ... As causas congênitas incluem anormalidades no receptor do hormônio liberador de GH, no gene GH1 e certas malformações do ... A deficiência de hormônio do crescimento (GH) é a deficiência do hormônio hipofisário mais comum em crianças e pode ser isolada ...
Hormônio liberador de gonadotropina é normalmente liberado por uma parte do cérebro chamada hipotálamo. É lançado em pequenas ... O estrogênio estimula o crescimento da endometriose. Uma vez que Lupron impede os ovários de produzir estrogênio, esta terapia ... GnRH significa hormônio liberador de gonadotropina. Agonista significa que a medicação ativa os mesmos receptores celulares que ... Assim que o Lupron desgasta a liberação episódica do Hormônio Liberador de Gonadotropina, assim como a ovulação e a produção ...
Essa abordagem pode envolver o uso de agonistas do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) ou progestinas. ... A terapia hormonal tem como objetivo suprimir a produção de estrogênio no corpo, o que pode ajudar a reduzir o crescimento do ...
GnRH= hormônio liberador de gonadotropinas; FSH= hormônio folículo-estimulante; LH= hormônio luteinizante; SNC=sistema nervoso ... Crescimento ósseo. Os estrogênios estimulam o crescimento de todos os ossos logo após a puberdade, por inibirem a atividade ... Entretanto, por essa época e sob o estímulo do hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH) do hipotálamo, a adenohipófise ... FSH= hormônio folículo-estimulante; LH= hormônio luteinizante. Fonte: HALL, JOHN E. Guyton & Hall Tratado De Fisiologia Médica ...
A secreção de hormônio liberador de corticotrofi na, de fator liberador de hormônio do crescimento, de somatostatina e de ... Ele produz predominantemente catecolaminas, podendo fabricar ainda hormônio adrenocorticotrófi co (ACTH), fator natriurético ...
Em situações em que a altura final está comprometida, como na deficiência do hormônio de crescimento e na Sd. de Turner, pode ... Ela começa com o aumento da secreção pulsátil do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH)(5).. A idade em que a puberdade é ... o uso das gonadotrofinas ou do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) é uma alternativa. As gonadotrofinas podem ser ... Retardo constitucional do crescimento e da puberdade (CDGP). O quadro clínico da CDGP é caracterizado por baixa estatura em ...
O peptídeo liberador de hormônio do crescimento (GHRP) e/ou hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH) podem ... O uso combinado de GHRP e GHRH amplificará significativamente a liberação do hormônio do crescimento (GH) para obter o máximo ... 3. TB-500 e Crescimento Capilar. A descoberta de que o TB-500 melhora o crescimento do cabelo aconteceu por acaso. ... 5] D. Philp, S. St-Surin, H.-J. Cha, H.-S. Moon, HK Kleinman e M. Elkin, "Timosina beta 4 induz o crescimento do cabelo por ...
O início da puberdade ocorre quando o hipotálamo1 começa a estimular a hipófise2 a secretar o hormônio3 liberador de ... Androgênios são hormônios esteroides, controladores do crescimento dos órgãos sexuais masculinos. O hormônio natural masculino ... Na modalidade independente do hormônio3 liberador de gonadotrofina (GnRH - do inglês gonadotropin-releasing hormone), a ... Nas meninas, os sinais4 aparecem entre os 8 e os 13 anos e a primeira mudança da puberdade é o início do crescimento das mamas8 ...
... este efeito foi reversível supressão do crescimento dos miomas ou regressão após a introdução de análogos do hormônio liberador ... O último reduz o risco de preço do Tadarise Sunrise em portugal efeitos colaterais e, se: a terapia de hormônio de SE em todos ... Em um puramente fisiológicos sentido histogenetic variedade de tecidos dos ovários garante a disponibilidade de crescimento ... intracelular fatores (fatores de crescimento, ciclase, etc.), uma espécie de "conjunto harmonioso" mediando a síntese de um ...
  • O agonista de GnRH, no entanto, é liberado continuamente, não episódicamente como o hormônio natural. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Ela começa com o aumento da secreção pulsátil do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH)(5). (cibersaude.com.br)
  • Na modalidade independente do hormônio 3 liberador de gonadotrofina (GnRH - do inglês gonadotropin-releasing hormone ), a puberdade precoce está sujeita ao efeito do hormônio 3 sexual predominante, estrogênico ou androgênico 22 , e as alterações físicas são mais discordantes do desenvolvimento puberal normal. (med.br)
  • A hipófise, em resposta ao estímulo do GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofinas), produz LH (Hormônio Luteinizante) e FSH (Hormônio Foliculoestimulante), os quais estimulam os testículos a produzirem testosterona e espermatozoides. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • A produção de testosterona começa com a liberação do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) pelo hipotálamo, que sinaliza a glândula pituitária para produzir hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). (webmedy.com)
  • O hipotálamo libera o hormônio liberador de gonadotropina (GnRH), que viaja para a glândula pituitária. (webmedy.com)
  • A prescrição de medicamentos como agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) pode diminuir os miomas antes de procedimentos cirúrgicos. (noticiacapital.com.br)
  • Já a secreção das gonadotrofinas são controladas pelo GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina), produzido pelo hipotálamo . (biologianet.com)
  • A síndrome de Kallman, por exemplo, uma anomalia no cromossomo X, provoca baixos níveis no hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a secreção de hormônios pela hipófise. (artmedicina.com.br)
  • Os pacientes sensíveis a gonadorelina (hormônio sintético liberador de gonadotrofina (GnRH)), análogos do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), tais como, buserelina, goserelina, histrelina, e nafarelina, podem também ser sensíveis à leuprolida. (oncoexpress.com.br)
  • No caso das mulheres que têm algum desses fatores, é possível utilizar análogos do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), medicamentos que reduzem temporariamente o tamanho dos miomas, proporcionando o alívio dos sintomas. (med.br)
  • O hipotálamo secreta um peptídeo pequeno, hormônio liberador de gonadotrofina. (msdmanuals.com)
  • O início da puberdade ocorre quando o hipotálamo 1 começa a estimular a hipófise 2 a secretar o hormônio 3 liberador de gonadotrofina, que estimula o crescimento dos órgãos sexuais em ambos os sexos. (med.br)
  • gonadotrofina) que atua na adenoipófise induzindo a produção do FSH (hormônio folículo-estimulante), que tem a função de agir sobre os túbulos seminíferos promovendo a produção e a maturação dos espermatozoides. (scribd.com)
  • O diagnóstico é pela medição dos hormônios gonadais (testosterona e/ou estradiol), hormônio luteinizante e hormônio. (msdmanuals.com)
  • Ablação ovariana ou supressão com um agonista do hormônio liberador do hormônio luteinizante LHRH é mandatória para mulheres na pre/perimenopausa. (loja4bio.com.br)
  • Atenção - Conforme esquema definido pelo médico, associar com fulvestranto 500 mg via intramuscular e, para mulheres pré e perimenopausa, com agonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH). (loja4bio.com.br)
  • Em resposta, a glândula pituitária libera dois hormônios-chave, o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo-estimulante (FSH), na corrente sanguínea. (webmedy.com)
  • os hormônios FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante). (biologianet.com)
  • A adenoipófise também é responsável por produzir o LH (hormônio luteinizante), que estimula as células intersticiais presentes nos testículos a produzirem testosterona, que é responsável pelas características sexuais secundárias e pelo estímulo sexual. (scribd.com)
  • Vários hormônios participam de todo o ciclo menstrual, como: LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo estimulante), que são hormônios produzidos na hipófise. (scribd.com)
  • verdadeira (normalmente definido como desenvolvimento das mamas antes dos 8 anos em meninas, crescimento dos testículos e pênis antes dos 9 anos em meninos), ocorre um estirão de crescimento precoce em uma idade jovem e, com o tempo, o resultado é a baixa estatura por causa do fechamento prematuro das placas de crescimento. (msdmanuals.com)
  • A deficiência de hormônio de crescimento propriamente dita normalmente se manifesta como deficit de crescimento juntamente com atraso no desenvolvimento dos dentes. (momentosaude.com.br)
  • O quadro clínico da CDGP é caracterizado por baixa estatura em comparação com a altura familiar, resultando em uma diminuição de crescimento entre 2 e 4 anos de idade, associado a um atraso no desenvolvimento puberal e maturação óssea de cerca de 2 anos. (cibersaude.com.br)
  • A maioria dos autores advogam que a reposição de testosterona não deva ser iniciada até que o paciente possua uma idade óssea mínima de 12 anos ou cronológica de 14 anos, já que Resumidamente, o tratamento da CDGP consiste em explicar para o paciente e seus familiares que o início da puberdade pode instalar-se em um intervalo de tempo bastante variável, sendo possível um desenvolvimento e crescimento normal, embora atrasado. (cibersaude.com.br)
  • Um desenvolvimento puberal incompleto, que não envolve todos os órgãos igualmente, é comum e na maioria das vezes apresenta-se na forma de crescimento das mamas 8 ou produção hormonal prematura isolada. (med.br)
  • O peptídeo liberador de hormônio do crescimento (GHRP) e/ou hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH) podem proporcionar uma melhor qualidade de vida em termos de antienvelhecimento, desenvolvimento muscular, perda de gordura, recuperação de lesões, aumento da densidade óssea e melhor sono. (peptideosbiotech.com)
  • A testosterona desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de tecidos reprodutivos masculinos, como testículos e próstata, bem como a promoção de características sexuais secundárias, como o aumento da massa muscular, aumento e maturação dos ossos e o crescimento de pelos e cabelos corporais. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • Predominantemente conhecido como o principal hormônio sexual masculino, é responsável pelo desenvolvimento dos tecidos reprodutivos masculinos, como os testículos e a próstata. (webmedy.com)
  • Na infância, esses hormônios estão envolvidos no crescimento, no desenvolvimento do cérebro e no metabolismo do corpo. (mendelics.com.br)
  • É o principal hormônio responsável pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos e é fundamental que esteja em níveis adequados para a concepção. (medicoresponde.com.br)
  • O hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH - Growth hormone releasing hormone) é um hormônio produzido pelo hipotálamo, que estimula a secreção de hormônio do crescimento (GH) pela adenoipófise. (wikipedia.org)
  • A testosterona é um hormônio androgênico produzido pelo córtex adrenal, pelos testículos e pelos ovários. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • A testosterona é um andrógeno (hormônio masculino) produzido preferencialmente nos testículos e responsável pela diferenciação sexual (características próprias ao sexo). (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • O estrogênio é um tipo de hormônio sexual produzido no ovário. (biologianet.com)
  • O estrogênio é um tipo de hormônio sexual , produzido pelos ovários , pela placenta e, em pequenas quantidades, pelo córtex das glândulas suprarrenais e testículos . (biologianet.com)
  • Estradiol é um hormônio produzido tanto pelo corpo masculino quanto pelo feminino. (medicoresponde.com.br)
  • É conhecido como o hormônio "feminino" por se acreditar que era produzido apenas pelas mulheres. (medicoresponde.com.br)
  • O TSH ultra sensível é o exame de sangue utilizado para detectar alterações nos níveis do hormônio estimulante da tireóide (TSH), hormônio produzido na hipófise, importante glândula localizada no cérebro, que atua estimulando a produção dos hormônios T3 e T4 pela tireóide, glândula localizada na região anterior do pescoço. (medicoresponde.com.br)
  • O exame TSH é a dosagem de um hormônio produzido pela glândula hipófise (anterior), conhecido como h ormônio t ireoe s timulante. (medicoresponde.com.br)
  • O LH estimula a ovulação e a secreção de progesterona (hormônio produzido pelos ovários que ajuda a preparar o endométrio para a implantação do ovócito fertilizado. (scribd.com)
  • O GH estimula a geração do IGF-1, o qual é sintetizado, predominantemente, no fígado e tem importante papel na regulação do eixo somatotrófico pela retroalimentação negativa sobre o hipotálamo e a hipófise, além de agir no crescimento longitudinal dos ossos, na remodelação óssea, na redução da adiposidade e no aumento da massa magra do corpo. (sanarmed.com)
  • Os níveis aumentados de hormônio do crescimento no corpo levam ao aumento da síntese de proteínas e do crescimento muscular. (wheatdoctor.org)
  • Os SARMS funcionam se ligando a receptores de androgênio específicos no corpo, o que leva ao aumento da síntese de proteínas e ao crescimento muscular. (wheatdoctor.org)
  • E, nos meninos, inclui aumento do volume testicular, crescimento fálico, aparecimento de pelos pubianos, faciais e axilares, odor adulto do corpo, pele 28 facial oleosa ou acne 29 . (med.br)
  • O último reduz o risco de preço do Tadarise Sunrise em portugal efeitos colaterais e, se: a terapia de hormônio de SE em todos os períodos do corpo feminino. (arenaofpleasure.com)
  • Fator de crescimento semelhante à insulina. (growthfactor.store)
  • Consiste em uma doença sistêmica crônica, decorrente da hipersecreção do hormônio de crescimento (GH) e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1). (sanarmed.com)
  • Câncer de mama localmente avançado ou metastático, receptor hormonal positivo (HR-pos) e receptor para o fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 negativo (HER2-neg). (loja4bio.com.br)
  • Esse hormônio também é um fator crítico na distribuição de gordura, com níveis mais altos de testosterona normalmente associados a um menor percentual de gordura corporal. (webmedy.com)
  • É usado por atletas para abraçar a massa muscular pura e o crescimento muscular. (stronganabolic.com)
  • Ele estimula a glândula pituitária a produzir mais hormônio do crescimento, o que leva ao aumento da massa muscular, redução da gordura corporal e melhora do tempo de recuperação. (wheatdoctor.org)
  • O Ipamorelin CJC 1295 oferece vários benefícios para os fisiculturistas, incluindo: Aumento da massa muscular: O Ipamorelin CJC 1295 estimula a produção de hormônio do crescimento, que é essencial para o crescimento muscular. (wheatdoctor.org)
  • Para construção de tecido magro, crescimento muscular e perda de gordura, é recomendado tomar 2 ou 3 doses por dia, desde que a dieta seja composta por alimentos de boa qualidade. (peptideosbiotech.com)
  • Além disso, promove características sexuais secundárias, como aumento da massa muscular e óssea e crescimento de pelos corporais. (webmedy.com)
  • Por exemplo, contribui significativamente para o crescimento muscular, distribuição de gordura, saúde óssea, saúde cardiovascular e saúde metabólica. (webmedy.com)
  • Em termos de crescimento muscular, a testosterona ajuda a aumentar a massa e a força muscular, promovendo a síntese de proteínas musculares. (webmedy.com)
  • O citrato de clomifeno é um composto não esteroide com estrutura semelhante à do estrogênio - hormônio feminino com importantes funções no ciclo menstrual. (origen.com.br)
  • Como o fármaco possui estrutura semelhante à do hormônio estrogênio, liga-se aos receptores estrogênicos, mas com o efeito de deixar o hipotálamo insensível à retroalimentação negativa. (origen.com.br)
  • Isso, por sua vez, estimula a glândula pituitária na base do cérebro para liberar FSH (hormônio folículo estimulante) na corrente sanguínea, o que estimula os ovários tanto a amadurecer um ovo como a produzir estrogênio. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Sendo assim, apesar de ser constantemente associada ao declínio hormonal masculino, a testosterona é tão vital para a fisiologia humana que está presente também no público feminino e este é igualmente afetado pelos níveis anormalmente baixos do hormônio em questão. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • Quando falamos do público feminino, a queda desse hormônio pode ocorrer em muitas mulheres a partir dos 20 anos, com uma redução significativa na produção de testosterona a partir dos 35 anos. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • Liberador do hormônio do crescimento (GHRH) de ação prolongada. (stronganabolic.com)
  • A regulação do GH ocorre sob o controle principal do hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH), que estimula a secreção de GH pela hipófise anterior, e a somatostatina (SRIF), que inibe tal secreção. (sanarmed.com)
  • O Ipamorelin CJC 1295 é um peptídeo usado na musculação como um hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH). (wheatdoctor.org)
  • O uso combinado de GHRP e GHRH amplificará significativamente a liberação do hormônio do crescimento (GH) para obter o máximo benefício. (peptideosbiotech.com)
  • Hormônio liberador de gonadotropina é normalmente liberado por uma parte do cérebro chamada hipotálamo. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Assim que o Lupron desgasta a liberação episódica do Hormônio Liberador de Gonadotropina, assim como a ovulação e a produção ovariana de estrogênio. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Portal da Urologia - Público Geral Hormônio masculino só deve ser reposto quando há sua baixa. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • No entanto, vale a pena notar que a testosterona não é apenas um hormônio masculino. (webmedy.com)
  • Essa redução é associada a uma concentração reduzida de testosterona no sangue, o hormônio sexual masculino responsável pelo desejo sexual. (porcinews.com)
  • A testosterona é um hormônio que desempenha um papel crucial em muitas funções corporais. (webmedy.com)
  • O LH é o hormônio que influencia diretamente na produção de testosterona. (webmedy.com)
  • Também pode diminuir com o uso de glicocorticóides, levodopa ou dopamina, bem como stress, ou mais raramente quando a glândula que produz o hormônio (hipófise) ou o hipotálamo, que produz o TRH (que estimula a síntese do TSH hipofisário), não funcionam adequadamente (hipotireoidismo secundário ou terciário, respectivamente). (medicoresponde.com.br)
  • Com exceção do tratamento de crianças e adultos com produção reduzida de hormônio de crescimento, o Somatropin é usado por fisiculturistas e competidores de fitness! (stronganabolic.com)
  • É um hormônio sintético e não há nada natural nessa opção de tratamento. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Esta opção de tratamento também tem várias possíveis desvantagens significativas, incluindo a possibilidade de acne, pele oleosa, crescimento extra do cabelo e voz mais profunda. (aendometrioseeeu.com.br)
  • Aqui, vale destacar que é obrigatório fazer o rastreamento da deficiência desse hormônio em todos os homens que têm osteoporose, a fim de iniciar o tratamento visando à melhora da massa óssea. (monumentocruzdeltercermilenio.cl)
  • Além disso, no caso do DIU hormonal, conhecido como DIU Mirena, o levonorgestrel também pode ser indicado para o tratamento do sangramento menstrual excessivo, endometriose, ou proteção contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal, por exemplo. (coastalmarinerepairs.com)
  • Porém, quando os níveis de TSH no sangue estiverem diminuídos , pode significar uma alta produção de T3 e T4 pela tireoide , como ocorre no hipertireoidismo , a utilização de doses excessivas de hormônio tireoidiano (em pacientes em tratamento do hipotiroidismo), alguma fase transitória da tireoidite e, muito menos frequente, lesões na hipófise que levem a uma redução na produção do TSH. (medicoresponde.com.br)
  • primariamente no hipertireoidismo ou pelo uso excessivo/inadequado de hormônio tireoidiano exógeno (por exemplo, no tratamento do hipotireoidismo em dose superior à necessária para o controle da doença). (medicoresponde.com.br)
  • Com o tempo, os lucros do rebanho serão reduzidos em função da perda na eficiência, crescimento mais lento e aumento dos custos de tratamento veterinário. (porcinews.com)
  • O Ipamorelin CJC 1295 funciona ao se ligar ao receptor do hormônio liberador de hormônio do crescimento e estimular a liberação do hormônio do crescimento pela glândula pituitária. (wheatdoctor.org)
  • Níveis altos de estrogênio e, possivelmente, de progesterona (hormônios femininos) parecem estimular seu crescimento. (msdmanuals.com)
  • Embora o levonorgestrel seja indicado como método contraceptivo de uso diário ou de emergência, para prevenir uma gravidez indesejada, esse hormônio não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (IST´s), sendo importante sempre utilizar camisinha em todas as relações sexuais. (coastalmarinerepairs.com)
  • O levonorgestrel no anticoncepcional de uso diário, geralmente está associado a outro hormônio, o etinilestradiol, sendo encontrado em diferentes dosagens, com os nomes Microvlar , Ciclo 21 , Nordette ou Nociclin, por exemplo. (coastalmarinerepairs.com)
  • Vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH) - Promove a reabsorção de água pelos rins. (uol.com.br)
  • quando ocorre uma deficiência do hormônio liberador da tireotrofina (TRH) no hipotálamo (órgão presente no cérebro que, dentre outras funções, atua no controle da tireoide). (mendelics.com.br)
  • Referência O crescimento físico é avaliado pela aquisição de peso e altura apropriados e pelo aumento de todos os órgãos (exceto o tecido linfático, que diminui de tamanho). (msdmanuals.com)
  • Referência ao crescimento físico Durante a adolescência (geralmente considerada dos 10 anos de idade até o final da adolescência), meninos e meninas alcançam a altura e o peso adulto e passam pela puberdade. (msdmanuals.com)
  • O ganho de peso pode ser desproporcional ao crescimento, resultando em obesidade relativa. (momentosaude.com.br)
  • Fatores de crescimento: substâncias produzidos pelas células musculares lisas e fibroblastos promovem o crescimento dos miomas. (ipgo.com.br)
  • Além disso, medicamentos com ação hormonal têm se mostrado eficazes no controle do crescimento dos miomas, reduzindo os sintomas associados. (noticiacapital.com.br)
  • Pacientes com deficiência de hormônio do crescimento associada a hipopituitarismo generalizado (pan-hipopituitarismo) também terão deficiência de um ou mais dos outros hormônios hipofisários [p. ex. (momentosaude.com.br)
  • O retardo puberal está associado com distúrbios psicossociais severos, que podem ser decorrentes da baixa velocidade de crescimento, da ausência dos caracteres sexuais secundários, das modificações na imagem corporal e redução da densidade óssea final. (cibersaude.com.br)
  • quando ocorre deficiência do hormônio estimulador da tireoide (TSH) hipofisário (a hipófise é a glândula localizada no cérebro que, dentre outras funções, atua no controle da tireoide). (mendelics.com.br)
  • o crescimento em altura pode diminuir consideravelmente. (msdmanuals.com)
  • O TB-500 demonstrou em modelos animais e estudos in vitro melhorar o crescimento dos vasos sanguíneos, acelerar a cicatrização de feridas, diminuir a inflamação e promover a produção de matriz extracelular. (peptideosbiotech.com)
  • Na azoospermia obstrutiva, por outro lado, os bloqueios que dificultam o transporte dos espermatozoides para o sêmen normalmente são causados por obstruções em dutos importantes, como o epidídimo ou deferente, pelo crescimento de um cisto e infecções, inclusive as sexualmente transmissíveis (IST), que tendem a resultar em cicatrizes e bloquear o transporte. (artmedicina.com.br)
  • O levonorgestrel é um hormônio indicado para prevenir a gravidez, encontrado na pílula do dia seguinte como contraceptivo de emergência usado após o contato íntimo desprotegido ou nos casos de falha do método anticoncepcional normalmente utilizado, como acontece quando o preservativo estoura ou a pílula anticoncepcional foi esquecida. (coastalmarinerepairs.com)
  • Essa deficiência de hormônio de crescimento tipicamente resulta em crescimento anormalmente lento e baixa estatura com proporções normais. (momentosaude.com.br)
  • Nos dois casos, a deficiência de hormônio de crescimento pode ser adquirida ou congênita (incluindo causas genéticas hereditárias). (momentosaude.com.br)
  • As causas congênitas incluem anormalidades no receptor do hormônio liberador de GH, no gene GH1 e certas malformações do sistema nervoso central. (momentosaude.com.br)
  • No começo, pode parecer contraintuitivo que dar uma medicação que faça o mesmo que o hormônio natural pode ter o efeito muito oposto. (aendometrioseeeu.com.br)
  • No câncer de mama, o efeito farmacológico esperado do palbociclibe é a inibição da atividade das proteínas CDK4/6, de modo a conter o crescimento tumoral. (loja4bio.com.br)
  • Esse complexo receptor-hormônio então entra no núcleo da célula e se liga a regiões específicas do DNA, chamadas de elementos responsivos a andrógenos (AREs). (webmedy.com)
  • Os animais alimentados com leite contaminado com aflatoxina M1 apresentaram mortalidade aumentada e crescimento mais lento. (porcinews.com)
  • Em um puramente fisiológicos sentido histogenetic variedade de tecidos dos ovários garante a disponibilidade de crescimento intracelular fatores (fatores de crescimento, ciclase, etc.), uma espécie de "conjunto harmonioso" mediando a síntese de um grande número de esteróides e artigos de papelaria substratos, a síntese do que em um tecido do mesmo tipo não era possível. (arenaofpleasure.com)