A hiperplasia da mucosa dos lábios, língua e menos frequentemente, da mucosa bucal, assoalho da boca e palato, apresentando-se com pápulas sésseis, ovais a redondas, indolores, moles com cerca de 1 a 4 mm de diâmetro. A afecção normalmente ocorre em crianças e adultos jovens e tem uma predileção familiar, durando por vários meses, algumas vezes anos, antes de terminar. Suspeita-se que a etiologia seja viral, sendo o organismo normalmente isolado o papilomavírus humano. (Tradução livre do original: Jablonski, Illustrated Dictionary of Dentistry; Belshe, Textbook of Human Virology, 2d ed, p954)
'Doenças da boca' é um termo geral que se refere a uma variedade de condições patológicas que afetam os tecidos orais, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar, mucosa e musculatura envolvida na função oral.
Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
A forma de crescimento verrucoso anogenital que é sexualmente transmitido e é causado por papilomavírus humanos.
Processos patológicos da VULVA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Tipo de melanose circunscrita constituída de uma verrucosidade veludosa de pigmentação marrom, ou papilomatose fina surgindo nas axilas e outras pregas do corpo. Ocorre em associação com transtornos endócrinos, malignidades subjacentes e administração de determinados medicamentos, ou como transtorno hereditário.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Gênero de plantas (família NYSSACEAE, algumas vezes, classificadas dentro da família CORNACEAE) fonte de CAMPTOTECINA.
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.

Hiperplasia Epitelial Focal (HEF) é um termo usado em patologia para descrever um crescimento anormalmente aumentado e alongamento das células epiteliais em uma área específica do tecido. Isso geralmente ocorre como uma resposta a algum tipo de irritação ou lesão contínua no local. A HEF é caracterizada por nódulos distintos de células epiteliais, que são altamente proliferativas e podem ser observadas em vários tecidos, incluindo a pele, mucosa gastrointestinal e outros órgãos.

Embora a hiperplasia em si não seja considerada cancerosa, há um risco aumentado de que essa condição possa evoluir para neoplasias benignas ou mesmo malignas, especialmente se a causa subjacente da irritação continuar. Por isso, é importante que a HEF seja monitorada e tratada adequadamente para prevenir complicações futuras.

Em resumo, a hiperplasia epitelial focal é uma condição em que ocorre um crescimento excessivo de células epiteliais em uma área específica do tecido, geralmente como resultado de irritação ou lesão contínua. Embora não seja cancerosa em si, há um risco aumentado de que possa evoluir para condições neoplásicas.

As "Doenças da Boca" referem-se a um conjunto diversificado de condições clínicas que afetam diferentes estruturas da cavidade oral, tais como os lábios, as gengivas, a língua, o paladar, as bochechas, as glândulas salivares e as estruturas musculoesqueléticas envolvidas na mastigação e no discurso. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo:

1. Doenças infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como a candidíase oral (muguet), herpes simples e a infecção por HIV.
2. Doenças inflamatórias: que incluem a doença periodontal (gengivite e periodontite), estomatites aftosas e lichen planus oral.
3. Doenças tumorais: podendo ser benignas ou malignas, como o mucocele, o fibroma, o papiloma e o câncer de boca (carcinoma de células escamosas).
4. Doenças autoimunes: como a pemphigus e a lúpus eritematoso sistêmico.
5. Doenças genéticas: como a anemia de células falciformes, que pode apresentar sintomas orais.
6. Doenças traumáticas: causadas por próteses mal adaptadas, hábitos viciosos (como morder unhas ou lápis) ou má oclusão.
7. Doenças sistêmicas com manifestações orais: como a diabetes melito, doença renal crônica e anemia.

Os sintomas associados às doenças da boca podem variar consideravelmente, dependendo da condição específica. Alguns dos sinais mais comuns incluem dor ou desconforto na boca, úlceras, inchaço, sangramento, alterações no tom ou na cor das mucosas, má articulação e dificuldade em mastigar, falar ou deglutir. O diagnóstico geralmente é baseado na avaliação clínica, complementada por exames laboratoriais e imagiológicos, quando necessário. O tratamento varia conforme a causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como higiene oral rigorosa e suspensão de hábitos viciosos, ou intervenções mais invasivas, como cirurgias ou quimioterapia.

Mucosa Bucal é a membrana mucosa que reveste a cavidade oral, incluindo as superfícies interna das bochechas, do palato mole, da língua e do assoalho da boca. Ela é composta por epitélio pavimentoso estratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente, contendo glândulas salivares menores. A mucosa bucal age como uma barreira de proteção contra microrganismos e agentes irritantes, além de participar dos processos de sensação gustativa e digestão.

Hiperplasia é um termo médico que se refere ao aumento do tamanho e número de células em um tecido ou órgão devido ao crescimento excessivo das células existentes. Isso geralmente ocorre em resposta a estímulos hormonais, lesões ou inflamação, mas também pode ser causado por fatores genéticos. A hiperplasia não é considerada cancerosa, no entanto, em alguns casos, ela pode aumentar o risco de desenvolver câncer se a proliferação celular for descontrolada ou anormal. Existem diferentes tipos de hiperplasia que afetam diferentes órgãos e tecidos, como a próstata, os mamilos, as glândulas sudoríparas e o endométrio, entre outros. O tratamento da hiperplasia depende do tipo e da gravidade da condição, podendo incluir medicamentos, cirurgia ou monitoramento clínico.

Um condiloma acuminado, frequentemente chamado de "verruga genital", é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus do papiloma humano (VPH). É geralmente caracterizado por pequenas lesões elevadas e semelhantes a coliflor que podem aparecer em qualquer área do sistema reprodutivo externo, incluindo vulva, vagina, pênis, escroto ou ânus. Em alguns casos, eles também podem ocorrer na boca e no garganta como resultado de atividades sexuais orais. Embora muitas vezes sem sintomas, os condilomas acuminados podem causar coceira, sangramento leve ou desconforto durante as relações sexuais. É importante observar que alguns tipos de VPH estão associados a um risco aumentado de câncer cervical e outros cânceres genitais. Portanto, é recomendável que os indivíduos afetados procurem cuidados médicos para avaliar e tratar adequadamente essas lesões.

As doenças da vulva referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam as estruturas externas da genitália feminina, incluindo os labios maior e menor (ou n labios), clítoris, bulbo vestibular, glândulas de Bartolino e Skene, fúndulo uretral, região perineal e parte externa dos órgãos pélvicos. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, como infecções, inflamações, dermatoses, neoplasias benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças vulvares mais comuns incluem:

1. Vaginite: É uma inflamação da vulva e da vagina que geralmente é causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos. Pode apresentar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal.

2. Vulvite: É uma inflamação da vulva que pode ser causada por infecções, alergias, irritantes ou má higiene pessoal. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e dor.

3. Lichen sclerosus: É uma doença crónica da pele que afeta predominantemente as mulheres pós-menopausa, caracterizada por branqueamento, atrofia e fragilidade da pele na vulva. Pode causar prurido intenso, dor e desconforto.

4. Dermatite de contacto: É uma reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alérgicas. Na vulva, pode ser causada por produtos de higiene pessoal, roupa íntima sintética ou preservativos.

5. Cancro vulvar: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerígenas na vulva. Pode causar sintomas como verrugas, úlceras, coceira, sangramento e dor. O tratamento depende do tipo e estadiamento do cancro.

6. Vaginose bacteriana: É uma alteração da flora vaginal caracterizada por um desequilíbrio na proporção de bactérias benéficas e patogénicas. Pode causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, mau cheiro e secreção anormal.

7. Herpes genital: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS). Pode causar sintomas como bolhas, úlceras e dor na região genital. O tratamento consiste em medicamentos antivirais para aliviar os sintomas e reduzir a transmissão do vírus.

8. Verrugas genitais: São causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH) e podem ser transmitidas por contato sexual. Pode causar sintomas como verrugas na região genital. O tratamento consiste em remover as verrugas com cremes, cirurgia ou laser.

9. Balanite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis. Pode ser causada por infecções, alergias, dermatites ou má higiene. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento depende da causa subjacente.

10. Balanopostite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis associada a infecções bacterianas ou fúngicas. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento consiste em antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Acanthosis nigricans é uma condição cutânea caracterizada por manchas ou placas hiperpigmentadas e grossas, com aspecto escuro e veludoso, geralmente localizadas nas axilas, pescoço, virilha, região inguinal e encosto da parte interna dos cotovelos e joelhos. Essa condição é causada por um aumento no crescimento e na proliferação de queratinócitos (células da pele) e hiperplasia do tecido conjuntivo dérmico, o que leva ao engrossamento da pele nessas áreas.

A acantose nigricans pode ser associada a diversos fatores, como obesidade, diabetes mellitus, síndromes genéticas, uso de medicamentos e neoplasias (tumores malignos). Em alguns casos, essa condição pode ser um sinal de alerta para outras doenças subjacentes, especialmente quando ocorre em indivíduos sem fatores de risco conhecidos.

O tratamento da acantose nigricans geralmente se concentra na abordagem da condição subjacente que a está causando. Isso pode incluir perda de peso, controle adequado da diabetes, interrupção de medicamentos ou tratamento de neoplasias associadas. Além disso, cremes e loções retidoides, ácidos alfa hidróxi e antibióticos tópicos podem ser usados para melhorar a aparência da pele. Em casos graves ou refratários ao tratamento, terapia fotodinâmica ou cirurgia dermatológica podem ser consideradas.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Camptotheca é um género botânico que inclui duas espécies de árvores originárias da China. A espécie mais conhecida é a Camptotheca acuminata, também conhecida como "Árvore do Quimio".

No contexto médico, o termo "Camptotheca" geralmente se refere às substâncias extraídas dessa árvore, especialmente os alcalóides camptotecina e topotecana. Estes compostos têm atividade antineoplásica e são usados no tratamento de certos tipos de câncer, como o câncer de ovário e o câncer colorretal metastático.

A camptotecina foi descoberta na década de 1960 e tem sido estudada como um possível agente anticancerígeno desde então. No entanto, a sua toxicidade hepática limitou o seu uso clínico. A topotecana, um análogo sintético da camptotecina, foi desenvolvida mais tarde e tem sido usada clinicamente como um agente quimioterápico desde a década de 1990.

A acção anticancerígena dos alcalóides de Camptotheca é baseada na inibição da topoisomerase I, uma enzima que desempenha um papel importante no processamento do DNA durante a replicação celular. A inibição desta enzima leva à formação de complexos topoisomerase-DNA que interrompem o ciclo celular e induzem a apoptose (morte celular programada) das células cancerígenas.

Embora os alcalóides de Camptotheca sejam eficazes no tratamento de certos tipos de câncer, eles também podem causar efeitos secundários graves, como diarréia, neutropenia (diminuição do número de glóbulos brancos) e mielossupressão (supressão da medula óssea). Por isso, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com estes medicamentos.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.

Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.

A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

... hiperplasia epitelial focal, verruga vulgar. Os condilomas orais normalmente são tratados com excisão cirúrgica conservadora. A ...
... simples recorrente Hiperplasia fibrosa inflamatória de fundo de sulco Hiperplasia fibrosa inflamatória de palato Hiperplasia ... do hiperparatireoidismo Tumor melanótico neuroectodérmico da infância Tumor odontogênico escamoso Tumor odontogênico epitelial ... Osteoma Osteoma osteróide Osteomielite Osteomielite crônica esclerosante difusa Osteomielite crônica esclerosante focal ...
... hiperplasia epitelial focal, verruga vulgar. Os condilomas orais normalmente são tratados com excisão cirúrgica conservadora. A ...
A hiperplasia epitelial focal ou doença de Heck é uma enfermidade rara, benigna que afeta a mucosa oral de crianças e adultos ... O-o20PG - Hiperplasia epitelial focal em criança indígena Yanomami: relato de caso. (Universidade Estadual Paulista "Júlio de ... por epitélio estratificado pavimentoso paraqueratinizado exibindo intensa acantose com formação de cristais epiteliais e ...
A hiperplasia nodular focal (HNF) é uma lesão de etiologia incerta. É o segundo tumor sólido benigno mais frequente, com ... Os tumores sólidos benignos do fígado podem ser classificados em: a) epiteliais, como o adenoma hepatocelular e o cistoadenoma ... como hiperplasia nodular focal, hamartoma e pseudotumor inflamatório. Entre os sólidos de tumores malignos estão o carcinoma ... semelhante a hiperplasia nodular focal, sendo a biópsia hepática o único recurso diagnóstico. ...
Hiperplasia Epitelial Focal [C07.465.342] Hiperplasia Epitelial Focal * Granulomatose Orofacial [C07.465.353] ...
Focal epithelial hyperplasia in a Brazilian family / Hiperplasia epitelial focal em uma família brasileira Peixoto, Raniel ...
A colposcopia evidencia, at um certo limite, altera es da mucosa c rvico-vaginal seja no seu conte do epitelial como no ... Assim a paraceratose e ceratose d o colposcopia uma rea o acid fila forte (epitelio branco); a acantose (hiperplasia da camada ... focal, acidofilia e rea o an mala ao teste de Schiller, podendo inclusive mimetizar zonas de transforma o anormal. Os achados ... O HPV descrito no estudo da les es intra-epiteliais escamosas de baixo e alto grau. ...
Tumores hepáticos (do fígado27) benignos (por exemplo: hiperplasia103 nodular focal, adenoma104 hepático). ... 115 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e ... 103 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, ... reduzir a aberração ou aumentar a profundidade focal. ...
Walsh [6] descreveu a existência de pelo menos epidermotropismo focal em 8 de 27 casos (30%). ... O diagnóstico diferencial também inclui quadros benignos, como hiperplasia de células de Toker, disqueratose pagetoide e ... As células expressam citoqueratina 7, antígeno carcinoembrionário e antígeno membranoso epitelial variável. A doença de Paget ...
Hiperplasia Epitelial Focal. Hiperplasia Focal Nodular use Hiperplasia Nodular Focal do Fígado ... Hiperplasia Gigante de Gânglios Linfáticos use Hiperplasia do Linfonodo Gigante. Hiperplasia Linfonodal Gigante use Hiperplasia ...
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Hiperplasia Epitelial Focal Hiperplasia Focal Nodular use Hiperplasia Nodular Focal do Fígado ... Hiperplasia Gigante de Gânglio Linfático use Hiperplasia do Linfonodo Gigante Hiperplasia Gigante de Gânglios Linfáticos use ... Hiperplasia Linfonodal Gigante use Hiperplasia do Linfonodo Gigante Hiperplasia Nodular Focal do Fígado ... Hiperplasia Prostática Hiperplasia Prostática Benigna use Hiperplasia Prostática Hiperplasia Reativa Linfóide use Pseudolinfoma ...
... às vezes acompanhada de crescentes epiteliais (formados dentro do espaço de Bowman por hiperplasia das células epiteliais). As ... que pode ser focal ou difusa. Como alternativa, imunocomplexos circulantes podem se precipitar na membrana basal glomerular. ... A hiperplasia de células epiteliais é uma característica comum inicial e transitória. Pode ocorrer microtrombose; se a lesão ... Glomerulonefrite pós-infecciosa (crescentes epiteliais). Crescentes epiteliais são especialmente comuns quando a biópsia é ...
... sialoadenite linfocitária focal, avaliada por um histopatologista experiente, com pontuação focal ,1, definida como o número de ... As células epiteliais suprarregulam a expressão do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) classe II e as moléculas ... colangite esclerosante ou hiperplasia nodular regenerativa.45 CPB e HAI ocorrem com mais frequência em pacientes com SS ... Infiltrado linfocitário focal CD3+ CD4+ com predominância de células B em alguns casos; a inflamação tende a ser mais leve que ...
Esses achados potencializam a utilização da estimulação vibratória focal como um treinamento/intervenção terapêutica capaz de ... hiperplasia da camada de células basais, polimorfonucleares intraepitelial, polimorfonucleares na lamina própria, erosões e ... A TC causa uma diarreia grave devido a seu efeito direto sobre as células epiteliais intestinais, promovendo nestas uma ...
Hiperplasia Epitelial Focal - Conceito preferido Identificador do conceito. M0026635. Nota de escopo. A hiperplasia da mucosa ... Hiperplasia Epitelial Focal Espanhol da Espanha Descritor. hiperplasia epitelial focal. Termo(s) alternativo(s). enfermedad de ... Hiperplasia de la membrana mucosa de los labios, lengua, y menos frecuentemente, de la mucosa oral, suelo de la boca, y paladar ... A hiperplasia da mucosa dos lábios, língua e menos frequentemente, da mucosa bucal, assoalho da boca e palato, apresentando-se ...
Excluído: eritroplastia} epitelial focal} hiperplasia} da língua ( K13.2 ) leucodema ( leucodema ) leucoplasia ( K13.3 ) ... Excluído: atrofia e hipertrofia de metade da face ( Q67.4 ) hiperplasia ou hipoplasia condilar unilateral ( K10.8 ) ...
Hiperplasia Epitelial Focal. Hiperplasia Focal Nodular use Hiperplasia Nodular Focal do Fígado ... Hiperplasia Gigante de Gânglios Linfáticos use Hiperplasia do Linfonodo Gigante. Hiperplasia Linfonodal Gigante use Hiperplasia ...
... hiperplasia das glândulas sebáceas, hiperplasia e dilatação das glândulas ceruminosas2,4,7,8. ... A doença tende a ser focal, mas larvas e ninfas é necessária para confir- alguns casos podem chegar & ... A membrana timpânica é uma estrutura epitelial que separa o ouvido externo da cavidade do ouvido médio7,8. ... ODAIR, H. A.; FOSTER, A. P. Focal and Generalized Alopecia. Vet. Clin. North Am. Small Anim. Pract., v.25, n. 4, p.851-870, ...
Walsh [6] descreveu a existência de pelo menos epidermotropismo focal em 8 de 27 casos (30%). ... O diagnóstico diferencial também inclui quadros benignos, como hiperplasia de células de Toker, disqueratose pagetoide e ... As células expressam citoqueratina 7, antígeno carcinoembrionário e antígeno membranoso epitelial variável. A doença de Paget ...
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hiperplasia da camada íntima, são: 1) perda da camada endotelial; 2) estiramento mecânico da ... ressintetizados nas células epiteliais do intestino, combinados com o colesterol e as ... precipitados por lesões orgânicas da superfície luminar da camada endotelial - a ativação focal da ... da hiperplasia da íntima após a implantação de próteses, angioplastia e aterectomia. ...
A mastalgia ou dor mamária é definida como uma dor com origem na mama podendo ser uni ou bilateral, focal ou difusa, constante ... Quando esse processo evolui e começam a surgir atipias celulares o que leva às condições de hiperplasia ductal e lobular ... por conta deste componente epitelial, apesar do fibroadenoma ser uma lesão benigna o risco para câncer de mama é de 3%. ... Já a acíclica costuma ser focal e constante ou intermitente, podendo ter como causa desde um cisto simples até um câncer de ...
Neoplasms do not usually invade the entire organ, but rather are more focal. Diffuse changes such as those of Rodolfo are ... Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais ...
Infecção focal de origem bucal. Resumo PDF * Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre v. 2 n. 1/2 (1960) - Artigos ... Alterações epiteliais após extração parcial de dentes no rato. Resumo PDF * Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre ... Hiperplasia papilar inflamatória: revisão de literatura e apresentação de caso clínico cirúrgico. Resumo PDF ... Sulcoplastia mandibular e enxerto epitelial. Resumo PDF * Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre v. 33 n. 1 (1992) ...
  • Focal epithelial hyperplasia in a Brazilian family Hiperplasia epitelial focal em uma família brasileira . (bvsalud.org)
  • A hiperplasia epitelial focal (HEF) ou doença de Heck é uma doença benigna, rara e caracterizada por proliferação celular no epitélio escamoso, que se manifesta clinicamente como projeções verrucosas. (bvsalud.org)
  • O mecanismo da doença é desconhecido, mas acredita-se que os agentes microbianos se ligam à membrana basal glomerular e ativam primariamente a via alternada do complemento tanto diretamente quanto por interação com anticorpos circulantes, causando lesão glomerular, que pode ser focal ou difusa. (msdmanuals.com)
  • A mastalgia ou dor mamária é definida como uma dor com origem na mama podendo ser uni ou bilateral, focal ou difusa, constante ou intermitente. (sanarmed.com)