Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Sangramento ou escape de sangue [a partir] de um vaso.
Sangramento em um ou ambos os HEMISFÉRIOS CEREBRAIS, inclusive GÂNGLIOS DA BASE e o CÓRTEX CEREBRAL. Está frequentemente associada com HIPERTENSÃO e TRAUMA CRANIOCEREBRAL.
Sangramento no ESPAÇO SUBARACNOIDE intracraniano ou espinhal, resultante de ruptura de um ANEURISMA INTRACRANIANO. Pode ocorrer após lesões traumáticas (HEMORRAGIA SUBARACNOIDE TRAUMÁTICA). Entre as características clínicas estão CEFALEIA, NÁUSEA, VÔMITO, rigidez da nuca, deficiências neurológicas variáveis e estado mental reduzido.
Sangramento dentro do CRÂNIO, inclusive hemorragias no encéfalo e nas três membranas das MENINGES. A perda de sangue frequentemente leva à formação de HEMATOMA nos espaços epidural craniano, subdural e subaracnóideo.
Sangramento [a partir] dos vasos da retina.
Excesso na perda de sangue por sangramento uterino associado com TRABALHO DE PARTO ou nascimento da criança. Definida como perda de sangue maior que 500 ml ou como uma quantidade que afeta adversamente a fisiologia materna (como PRESSÃO SANGUÍNEA e HEMATÓCRITO). É dividida em duas categorias: imediata (até 24 horas após o nascimento) ou tardia (24 horas pós-parto).
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Hemorragia para dentro do CORPO VÍTREO.
Hemorragia intraocular dos vasos de vários tecidos do olho.
Sangramento dentro das regiões subcorticais dos hemisférios cerebrais (GÂNGLIOS DA BASE). Frequentemente está associada com HIPERTENSÃO ou MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS. Entre as manifestações clínicas podemos incluir CEFALEIA, DISCINESIAS, e HEMIPARESIA.
Constrição de artérias no CRÂNIO devido à contração súbita, aguda e frequentemente persistente do músculo liso em vasos sanguíneos. Vasospasmo intracraniano resulta em luz do vaso reduzida, fluxo sanguíneo restrito ao encéfalo, e ISQUEMIA ENCEFÁLICA que pode levar a lesão encefálica hipóxico-isquêmica (HIPÓXIA-ISQUEMIA ENCEFÁLICA).
Sangramento dentro do CRÂNIO causado por HIPERTENSÃO sistêmica, normalmente associada com ARTERIOSCLEROSE INTRACRANIANA. As hemorragias hipertensivas são mais frequentes nos GÂNGLIOS DA BASE, CEREBELO, PONTE, e TÁLAMO, mas também podem envolver o CÓRTEX CERERBAL, substância branca subcortical e outras estruturas encefálicas.
Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. Pode ser imediata ou tardia e não se restringe ao ferimento cirúrgico.
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
Hemorragia dos vasos da coroide.
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Sangramento intracraniano no PUTÂMEN, um dos núcleos dos GÂNGLIOS DA BASE. Está associada com HIPERTENSÃO e lipohialinose de pequenos vasos sanguíneos no putâmen. As manifestações clínicas variam de acordo com o tamanho da hemorragia, mas incluem HEMIPARESIA, CEFALEIA e alterações da consciência.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Ruptura ou explosão da parede enfraquecida do saco aneurismal, geralmente precursora de dor súbita e piorada. O grande perigo de um aneurisma se romper é a grande quantidade de sangue derramada para dentro de tecidos e cavidades circundantes causando CHOQUE HEMORRÁGICO.
Hemorragia dentro da cavidade orbital, posterior ao globo ocular.
Quatro cavidades preenchidas com LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO dentro dos hemisférios cerebrais (VENTRÍCULOS LATERAIS) na linha mediana (TERCEIRO VENTRÍCULO) e dentro da PONTE e o BULBO (QUARTO VENTRÍCULO).
Sangramento em um ou ambos os HEMISFÉRIOS CEREBRAIS devido a TRAUMA. A hemorragia pode envolver qualquer parte do CÓRTEX CEREBRAL e os GÂNGLIOS DA BASE. Dependendo da gravidade da hemorragia, entre as características clínicas podemos incluir CONVULSÕES, AFASIA, TRANSTORNOS VISUAIS, TRANSTORNOS DE MOVIMENTO, PARALISIA e COMA.
Hemorragia aguda ou perda excessiva de líquido resultando em HIPOVOLEMIA.
Rompimento ou fratura de um órgão, vaso ou outra parte mole do corpo, que ocorre na ausência de uma força externa.
Sangramento dentro do encéfalo resultante de TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante e não penetrante. As hemorragias induzidas traumaticamente podem ocorrer em qualquer área do encéfalo, inclusive CÉREBRO, TRONCO ENCEFÁLICO (ver HEMORRAGIA DO TRONCO ENCEFÁLICO TRAUMÁTICA) e CEREBELO.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL entre as camadas DURA-MATER e aracnoide das MENINGES. Esta afecção ocorre principalmente sobre a superfície de um HEMISFÉRIO CEREBRAL, mas pode desenvolver no canal espinhal (HEMATOMA SUBDURAL ESPINHAL). O hematoma subdural pode ser classificado como forma aguda ou crônica, com início de sintoma imediato ou tardio, respectivamente. Entre os sintomas podemos incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e estado mental degenerado.
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Sangramento de vasos sanguíneos da boca que pode ocorrer como resultado de lesões da boca, acidentes durante cirurgia oral ou doenças das gengivas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Criação cirúrgica de um orifício no ventrículo cerebral.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Radiografia do sistema ventricular do cérebro, após injeção de ar ou outro meio de contraste diretamente nos ventrículos cerebrais. Também é utilizada para tomografia computadorizada dos ventrículos cerebrais por raio X.
Grupo de afecções caracterizadas por perda súbita, não convulsiva, da função neurológica, devido a ISQUEMIA ENCEFÁLICA ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. O acidente cerebral vascular é classificado pelo tipo de NECROSE de tecido, como localização anatômica, vasculatura envolvida, etiologia, idade dos indivíduos afetados e natureza hemorrágica versus não hemorrágica (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp777-810).
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Redução localizada do fluxo sanguíneo em tecidos encefálicos, devido à obstrução arterial ou hipoperfusão sistêmica. Ocorre frequentemente em conjunto com a HIPÓXIA ENCEFÁLICA. A isquemia prolongada está associada com INFARTO ENCEFÁLICO.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Enzima proteolítica da família das serinoproteases encontrada em muitos tecidos e que converte o PLASMINOGÊNIO em FIBRINOLISINA. Tem atividade ligante à fibrina e é imunologicamente diferente do ATIVADOR DE PLASMINOGÊNIO TIPO UROQUINASE. A sequência primária, composta por 527 aminoácidos, é idêntica tanto nas proteases de ocorrência natural como nas sintéticas.
Transtornos do tálamo localizado centralmente integrando uma ampla faixa de informação cortical e subcortical. Entre as manifestações estão perda sensorial, TRANSTORNOS MOTORES, ATAXIA, síndromes de dor, transtornos visuais, uma variedade de afecções neuropsicológicas e COMA. Entre as etiologias relativamente comuns estão TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS CEREBRAIS, HIPOXIA CEREBRAL, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS e processos infecciosos.
Sangramento dentro do CRÂNIO induzido por lesões traumáticas penetrantes e não penetrantes, inclusive hemorragias nos tecidos do CÉREBRO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO, como nos espaços epidural, subdural e subaracnóideos das MENINGES.
Passagem transplacentária de sangue fetal para dentro da circulação do organismo materno. (Dorland, 28a ed)
Escala que avalia a resposta aos estímulos em pacientes com lesões craniocerebrais. Os parâmetros são abertura dos olhos, resposta motora e resposta verbal.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Falência do ÚTERO em contrair com força, duração e intervalos normais durante o TRABALHO DE PARTO. Também é chamada de atonia uterina.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Fibrinolisina ou agentes que convertem o plasminogênio em FIBRINOLISINA.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.

Hemorragia cerebral é um tipo de dano cerebral causado pela ruptura de vasos sanguíneos no cérebro, resultando em sangramento dentro ou ao redor do tecido cerebral. Existem dois tipos principais de hemorragia cerebral: intraparenquimatosa (hemorragia intracerebral) e extra-parenquimatosa (hemorragia subaracnóidea ou epidural). A hemorragia intracerebral ocorre quando um vaso sanguíneo no tecido cerebral se rompe, causando sangramento dentro do cérebro. Já a hemorragia subaracnóidea e epidural ocorrem quando o sangramento é fora do cérebro, mas ainda dentro do crânio. A hemorragia cerebral pode levar a pressão intracraniana elevada, danos ao tecido cerebral e outras complicações graves, como convulsões, coma ou morte, dependendo da localização, gravidade e extensão do sangramento. Os fatores de risco para hemorragia cerebral incluem hipertensão arterial, aneurismas cerebrais, AVCs, uso de drogas ilícitas (como cocaína ou anfetaminas), trauma craniano e certos distúrbios sanguíneos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar a pressão intracraniana, prevenir complicações e, se possível, abordar a causa subjacente do sangramento.

Hemorragia Subaracnóidea (SAH) é um tipo específico de hemorragia cerebral que se refere a sangramento dentro do espaço subaracnóideo, que está localizado entre as membranas que envolvem o cérebro. Este espaço contém líquido cefalorraquidiano (LCR), que circunda e protege as meninges e o cérebro.

A SAH geralmente é causada por um aneurisma cerebral rompido, uma dilatação ou alongamento anormal da parede de um vaso sanguíneo no cérebro. Quando este aneurisma se rompe, o sangue é liberado para o espaço subaracnóideo, comprimindo e irritando as meninges e o cérebro. Isso pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça intensa e repentina (chamada "dor de cabeça em martelo"), rigidez no pescoço, vômitos, confusão, convulsões, visão dupla ou perda de visão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e desmaios ou inconsciência.

A SAH é uma condição médica grave que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o aneurisma rompido, controle da pressão arterial e manejo dos sintomas associados à hemorragia cerebral. A recuperação pode ser longa e exigir fisioterapia, terapia ocupacional e outros cuidados de reabilitação.

Uma hemorragia intracraniana (HI) é um termo geral que se refere a qualquer tipo de sangramento dentro do crânio ou no cérebro. Isso pode incluir:

1. Hemorragia subaracnóidea: Sangramento entre a membrana pia e a aracnoide que recobre o cérebro. A causa mais comum é uma ruptura de aneurisma cerebral.

2. Hemorragia intraventricular: Sangramento dentro dos ventrículos cerebrais, os espaços cheios de líquido no cérebro onde o líquido cefalorraquidiano (LCR) é produzido. Isto geralmente resulta de uma extensão de outras HIs.

3. Hemorragia subdural: Sangramento entre a dura-máter e a aracnoide. Geralmente é causada por trauma craniano.

4. Hemorragia epidural: Sangramento entre o osso do crânio e a dura-máter. Também geralmente é causada por trauma craniano.

5. Hemorragia intraparenquimatosa: Sangramento dentro do tecido cerebral propriamente dito. Pode ser causado por vários fatores, incluindo trauma, aumento da pressão intracraniana, uso de anticoagulantes ou doenças vasculares cerebrais.

Os sintomas variam dependendo do tipo e localização da hemorragia, mas podem incluir dores de cabeça severas, vômitos, convulsões, fraqueza, paralisia, alterações na visão, falta de coordenação, confusão, sonolência ou coma. O tratamento depende do tipo e gravidade da hemorragia. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia imediata para aliviar a pressão intracraniana e controlar o sangramento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicações para controlar a pressão sanguínea e reduzir o risco de complicações.

Hemorragia retiniana é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na parte interna do olho, especificamente na retina. A retina é uma camada fina e delicada de tecido que reveste a parede interna do olho e é responsável pela detecção da luz e conversão em sinais elétricos enviados ao cérebro, permitindo a visão.

A hemorragia retiniana pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:

1. Doença arterial coronar (CAD): A placa aterosclerótica nas artérias que abastecem o olho pode se romper, causando hemorragia retiniana.
2. Hipertensão arterial: A pressão alta pode danificar as pequenas artériolas da retina, levando à ruptura e hemorragia.
3. Diabetes: O diabetes mellitus pode causar microaneurismas (dilatações anormais dos vasos sanguíneos) e hemorragias na retina.
4. Trauma ocular: Lesões físicas no olho podem causar hemorragia retiniana.
5. Descolamento da retina: A separação da retina da parede do olho pode resultar em hemorragia.
6. Doenças vasculares: Outras condições que afetam os vasos sanguíneos, como a trombose venosa retiniana e a doença de Coats, também podem causar hemorragia retiniana.

Os sintomas da hemorragia retiniana incluem visão borrosa, manchas flutuantes, visão distorcida ou perdida e, em casos graves, perda permanente da visão. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para controlar a pressão arterial ou o diabetes, laser para fechar os vasos sanguíneos anormais ou cirurgia para reparar lesões ou descolamentos da retina.

A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

Hemorragia vítrea é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na câmara vítrea do olho. A câmara vítrea é a parte gelatinosa e transparente que preenche o espaço entre o cristalino e a retina no interior do olho. Quando há hemorragia vítrea, o sangue se mistura com o humor vítreo, causando manchas flutuantes vermelhas ou pretas na visão do indivíduo afetado.

Este tipo de hemorragia pode ser causada por diversos fatores, como traumatismos oculares, descolamento de retina, aumento da pressão intraocular, inflamação ocular ou patologias sistêmicas que afetam a coagulação sanguínea, como a diabetes e a hipertensão. Em alguns casos, a hemorragia vítrea pode resolver-se por si só, enquanto em outros, pode ser necessário tratamento médico ou cirúrgico para prevenir complicações e preservar a visão.

Hemorragia Ocular é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na câmara anterior ou posterior do olho, resultante de ruptura dos vasos sanguíneos. Pode ocorrer em diferentes compartimentos do olho, como a úvea (corpus vitreo), retina ou espaco subconjuntival. A hemorragia ocular pode ser causada por diversos fatores, incluindo traumas, aumento da pressão intra-ocular, diabetes, hipertensão arterial e outras doenças vasculares, além de procedimentos oftalmológicos invasivos. Os sintomas mais comuns são a perda súbita e indolor da visão, a aparição de manchas vermelhas flutuantes no campo visual (em casos de hemorragia na câmara posterior) ou o edema e vermelhidão do olho (em casos de hemorragia subconjuntival). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir observação, medicamentos ou cirurgia. Em alguns casos, a hemorragia ocular pode se resolver sozinha, enquanto que em outros, pode causar danos permanentes à visão.

Hemorragia dos gânglios da base, também conhecida como hemorragia subdural lobar ou hemorragia peri-ganglionar, refere-se a um tipo específico de hemorragia intracraniana que ocorre em torno dos gânglios basais do cérebro. Os gânglios basais são uma estrutura profunda no encéfalo que desempenham um papel importante no controle motor e cognitivo.

A hemorragia dos gânglios da base pode ser causada por vários fatores, incluindo traumatismos cranianos graves, aneurisma cerebral, doenças vasculares cerebrais, tumores cerebrais e coágulos sanguíneos. Os sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da hemorragia, mas geralmente incluem dor de cabeça intensa, vômitos, alterações na visão, rigidez no pescoço, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, confusão mental, convulsões e perda de consciência.

Este tipo de hemorragia pode ser uma condição médica grave e potencialmente fatal, especialmente se não for tratada imediatamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para aliviar a pressão no cérebro e controlar a hemorragia, seguida por cuidados intensivos e reabilitação.

Vasoespasmo intracraniano é a constrição ou estreitamento anormal e involuntário dos vasos sanguíneos cerebrais, geralmente referindo-se às artérias cerebrais médias. Este fenômeno pode ocorrer em resposta a diversos fatores, como trauma craniano, hemorragia subaracnóide ou cirurgia cerebral. No entanto, é mais comumente associado à doença de vasculite cerebral ou à síndrome de constriction arterial reversível suboclusiva (RCSFS, na sigla em inglês).

O vasoespasmo intracraniano pode levar a uma redução no fluxo sanguíneo cerebral, resultando em sintomas neurológicos variados, como dor de cabeça, alterações cognitivas, déficits motores e, em casos graves, isquemia ou infarto cerebral. O tratamento geralmente inclui medicação para dilatar os vasos sanguíneos, como o nimodipino, além de outras intervenções terapêuticas, dependendo da causa subjacente do vasoespasmo.

Hemorragia Intracraniana Hipertensiva (HIH) é um termo usado para descrever o sangramento no cérebro causado por pressão arterial elevada. É geralmente dividido em dois tipos: hemorragia intraparenquimatosa hipertensiva e hemorragia subaracnóidea hipertensiva.

1. Hemorragia Intraparenquimatosa Hipertensiva (HII): É o tipo mais comum de HIH, onde há sangramento dentro do tecido cerebral. A pressão arterial alta causa danos aos vasos sanguíneos fragilizados no cérebro, resultando em ruptura e hemorragia. Essa condição geralmente ocorre em pessoas com histórico de hipertensão não controlada.

2. Hemorragia Subaracnóidea Hipertensiva (HSA): Neste tipo, o sangramento ocorre entre as membranas que envolvem o cérebro, chamadas de espaço subaracnóideo. A pressão arterial alta pode causar a ruptura de aneurismas ou malformações vasculares, resultando em hemorragia neste local.

A HIH é uma condição grave que requer tratamento imediato, pois o sangramento dentro do cérebro pode comprimir o tecido cerebral e causar danos graves ou mesmo a morte. Os sintomas podem incluir dor de cabeça repentina e intensa, vômitos, rigidez no pescoço, alterações na visão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, confusão mental, convulsões e perda de consciência. O tratamento pode incluir medicação para controlar a pressão arterial, cirurgia para aliviar a pressão no cérebro e reparar aneurismas ou malformações vasculares, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Hemorragia pós-operatória, também conhecida como sangramento pós-operatório, refere-se a uma complicação cirúrgica em que ocorre um fluxo contínuo ou acumulação de sangue em excesso no local da operação ou no corpo após uma cirurgia. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangramento que podem ser absorvidas pelo corpo, até hemorragias significativas que podem causar choque hipovolêmico e outras complicações potencialmente perigosas para a vida.

A hemorragia pós-operatória pode resultar de vários fatores, incluindo problemas técnicos durante a cirurgia, disfunção ou lesão dos vasos sanguíneos próximos ao local operatório, coagulopatias (desordens de coagulação sanguínea), uso de medicamentos que afetam a hemostase (capacidade do sangue de coagular) ou outras condições médicas subjacentes.

O tratamento da hemorragia pós-operatória depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, compressão no local operatório, administração de fluidos intravenosos ou transfusões sanguíneas. Em casos graves, podem ser necessários procedimentos adicionais, como reintervenções cirúrgicas, embolização de vasos sanguíneos ou terapia de reposição da hemostase.

Um hematoma é um acúmulo localizado de sangue que ocorre quando os vasos sanguíneos são danificados e sangram para fora, geralmente como resultado de uma lesão ou trauma. Ele pode variar em tamanho e gravidade, desde pequenos pontos até grandes bolhas sob a pele ou mesmo dentro de órgãos internos.

Os sinais e sintomas de um hematoma podem incluir:

* Inchaço na área afetada
* Dor ou sensibilidade ao toque
* Descolorimento da pele, geralmente azulado ou roxo escuro, que pode mudar para verde, amarelo e finalmente desaparecer à medida que o hematoma se resolve
* Dificuldade em mover a área afetada, dependendo da localização do hematoma

Tratamento geralmente envolve descanso, compressão da área lesionada, elevação acima do nível do coração (se possível) e uso de gelo para controlar o inchaço e a dor. Em casos graves ou em áreas sensíveis, como o cérebro ou os pulmões, pode ser necessário tratamento médico imediato, incluindo cirurgia ou outros procedimentos invasivos.

Aneurisma intracraniano é uma dilatação focal e sacular da parede arterial no cérebro. Em outras palavras, é uma "bolsa" ou "saco" fraco na parede de uma artéria cerebral. A causa mais comum é a degeneração da parede arterial devido à aterosclerose. Outros fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo e história familiar de aneurismas intracranianos.

Os aneurismas intracranianos geralmente não apresentam sintomas até que se rompam, o que pode causar hemorragia subaracnóide (sangramento na membrana que envolve o cérebro). Isso é conhecido como uma hemorragia subaracnóide espontânea e é uma emergência médica. Os sintomas podem incluir dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, vômitos, visão borrada, confusão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e convulsões.

O tratamento depende do tamanho, localização e condição do paciente. As opções de tratamento incluem cirurgia aberta para clipping do aneurisma (ligar o saco do aneurisma à artéria normal para prevenir a ruptura) ou endovascular, que inclui coiling (colocar bobinas de platina no saco do aneurisma para bloqueá-lo) ou stenting (colocar um stent na artéria para reforçar a parede). O objetivo do tratamento é prevenir a ruptura do aneurisma e reduzir o risco de recorrência.

Hemorragia da coroide refere-se a um tipo de hemorragia ocular que ocorre quando os vasos sanguíneos na coroide, a camada vascular rica em sangue no olho localizada entre a retina e a esclera, se rompem e sangram. Isso pode resultar em vários graus de perda de visão, dependendo da localização e extensão da hemorragia.

Existem dois tipos principais de hemorragia da coroide:

1. Hemorragia da coroide anterior (HCA): Este tipo ocorre na parte anterior da coroide, próximo à ciliar e iride. É geralmente associada a trauma ocular, glaucoma de ângulo fechado ou inflamação ocular.

2. Hemorragia da coroide posterior (HCP): Este tipo ocorre na parte posterior da coroide, próximo à retina. Pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doenças vasculares, degeneração macular relacionada à idade (DMAE), descolamento de retina ou trauma ocular.

Os sintomas da hemorragia da coroide podem incluir visão borrosa, manchas flutuantes, visão distorcida, perda parcial ou total de visão e cores alteradas. O tratamento depende da causa subjacente e pode variar de observação clínica a procedimentos cirúrgicos, como vitrectomia ou terapia laser. Em alguns casos, a hemorragia da coroide pode se resolver sozinha à medida que o sangue é reabsorvido, mas em outros casos, pode causar danos permanentes à visão se não for tratada adequadamente.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Hemorragia putaminal é um tipo específico de hemorragia intracerebral, o que significa que há sangramento dentro do tecido cerebral. A putâmene é uma estrutura profunda no cérebro, parte do sistema extripiramidal, que está envolvido no controle dos movimentos.

Nesta condição, o sangramento ocorre na putâmene, geralmente devido a ruptura de um vaso sanguíneo anormal (malformação arteriovenosa) ou hipertensão (pressão alta). Isso pode resultar em vários sintomas, como fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade de fala, confusão, problemas de visão e outros sinais de dano cerebral.

Os sintomas graves dependem da extensão da hemorragia e da localização exata da lesão no cérebro. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar a pressão sanguínea, prevenir complicações e fornecer cuidados de suporte intensivo. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover o sangue acumulado ou corrigir a causa subjacente do sangramento.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

Um aneurisma roto é uma complicação grave de um aneurisma cerebral, no qual a dilatação anormal e frágil de um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando hemorragia dentro ou ao redor do cérebro. Isso pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, convulsões, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, problemas de visão, dificuldade para falar ou engolir, desmaios ou confusão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o aneurisma e controlar a hemorragia. Sem tratamento adequado, um aneurisma roto pode ser fatal ou causar danos cerebrais graves e permanentes.

Hemorragia retrobulbar é um tipo específico de hemorragia ocular que ocorre nas regiões posteriores do olho, atrás do bulbo ocular. Essa área contém vários vasos sanguíneos e tecidos delicados, incluindo o nervo óptico.

A hemorragia retrobulbar pode ser causada por diversos fatores, como traumatismos oculares, complicações cirúrgicas, tumores ou doenças sistêmicas que afetam a coagulação sanguínea, como a hipertensão arterial descontrolada e a diabetes mellitus.

Quando ocorre uma hemorragia retrobulbar, o sangue se acumula nessa região, comprimindo os vasos sanguíneos e tecidos circundantes, o que pode levar a uma diminuição ou perda completa da visão, devido à compressão do nervo óptico. Além disso, essa acumulação de sangue também pode aumentar a pressão intraocular, podendo causar dor e outros sintomas oculares desagradáveis.

O tratamento da hemorragia retrobulbar depende da causa subjacente. Em alguns casos, a hemorragia pode resolver-se por si só, enquanto que em outros, é necessário um tratamento específico, como a administração de medicamentos para controlar a pressão intraocular ou cirurgias para drenar o sangue acumulado. Em todos os casos, é importante procurar atendimento médico imediato para minimizar os riscos de complicações e preservar a visão.

Os ventrículos cerebrais são cavidades em forma de cistenas localizadas no interior do cérebro, contendo líquido cerebrospinal (LCS). Existem quatro ventrículos cerebrais: dois ventrículos laterais, o terceiro ventrículo e o quarto ventrículo.

Os dois ventrículos laterais estão localizados em cada hemisfério cerebral e são as maiores cavidades dos ventrículos cerebrais. Eles estão conectados ao terceiro ventrículo por dois pequenos canais chamados de forâmen interventricular (também conhecido como forame de Monro).

O terceiro ventrículo está localizado na região central do cérebro e é conectado ao quarto ventrículo pelo aqueduto de Sylvius, que passa através do mesencéfalo. O quarto ventrículo está localizado no tronco encefálico e se abre no canal central da medula espinhal por meio dos forâmenes de Luschka e Magendie.

O líquido cerebrospinal é produzido principalmente pelos plexos coroides localizados nos ventrículos laterais e flui através dos ventrículos, antes de ser absorvido no sistema venoso da cabeça. O LCS atua como um amortecedor para o cérebro e a medula espinhal, protegendo-os contra traumas e choques. Além disso, o LCS também desempenha um papel importante na remoção de resíduos metabólicos do cérebro.

Hemorragia Cerebral Traumática é um tipo específico de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando um trauma craniano resulta em ruptura de vasos sanguíneos no cérebro, levando ao vazamento de sangue no tecido cerebral. Isto pode ser causado por uma variedade de eventos, tais como acidentes de carro, queda, lesões desportivas ou violência física. A hemorragia cerebral traumática pode variar em gravidade, desde pequenas contusões cerebrais a hemorragias extensas que podem ser potencialmente fatais. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, vômitos, tonturas, falta de coordenação, convulsões, alterações na consciência ou no nível de alerta, falta de resposta e problemas de visão ou fala. Tratamento imediato é essencial para minimizar os danos ao cérebro e prevenir complicações potenciais.

choque hemorrágico é uma emergência médica grave caracterizada pela perda significativa de sangue, resultando em hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo circulante) e hipoperfusão tissular (diminuição do fluxo sanguíneo para os tecidos). Isso pode levar a disfunção orgânica e, se não for tratado rapidamente, pode resultar em morte. O choque hemorrágico geralmente é causado por trauma, cirurgia ou outras condições que causam sangramento excessivo, como hemorragias internas ou coagulopatias (transtornos de coagulação sanguínea).

Os sinais e sintomas do choque hemorrágico podem incluir: pressão arterial baixa; frequência cardíaca acelerada; respiração rápida e superficial; pele fria, pálida ou suada; fraqueza e confusão; sede; e perda de consciência. O tratamento geralmente inclui a administração de fluidos intravenosos para restaurar o volume sanguíneo, transfusões de sangue para substituir os glóbulos vermelhos perdidos e controlar o sangramento, se possível. Em casos graves, podem ser necessárias medidas adicionais, como a utilização de ventiladores ou drogas para apoiar a função cardiovascular.

Em medicina, "ruptura espontânea" geralmente se refere à ocorrência inesperada e involuntária de uma ruptura ou rompimento em um órgão, tecido ou estrutura corporal. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como degeneração, doença, trauma ou esforço físico intenso.

Um exemplo comum de ruptura espontânea é a rotura de um aneurisma cerebral, que ocorre quando as paredes frágeis de um aneurisma (uma dilatação anormal na artéria cerebral) se rompem, causando hemorragia intracraniana. Outro exemplo é a ruptura espontânea do tendão, que pode ocorrer em indivíduos com doenças degenerativas ou deficiência de colágeno, após um esforço físico relativamente leve.

A ruptura espontânea é geralmente uma condição grave e potencialmente perigosa que requer avaliação e tratamento médicos imediatos para prevenir complicações graves, como hemorragia interna, dano tecidual ou outras consequências adversas à saúde.

Hemorragia Encefálica Traumática (HET), também conhecida como Contusão Cerebral, é um tipo de lesão cerebral traumática que ocorre quando há uma ruptura de vasos sanguíneos no cérebro, resultando em sangramento dentro do crânio. Isto geralmente acontece como resultado de trauma contuso, como por exemplo, na ocorrência de acidentes de trânsito ou queda de grande altura.

A hemorragia encefálica traumática pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização do sangramento:

1. Epidural - ocorre entre o osso do crânio e a membrana externa que recobre o cérebro (dura-máter);
2. Subdural - ocorre entre as membranas que recobrem o cérebro (dura-máter e pia-máter);
3. Intracerebral - ocorre dentro do tecido cerebral;
4. Subaracnóidea - ocorre no espaço entre as meninges e a superfície do cérebro.

Os sintomas da HET podem variar dependendo da localização e gravidade da lesão, mas geralmente incluem: dor de cabeça, tontura, vômitos, convulsões, falta de coordenação motora, alterações na visão, fala ou audição, confusão mental, sonolência ou coma. O tratamento pode variar desde observação clínica até cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão sobre o cérebro.

Um hematoma subdural é um tipo de lesão cerebral em que ocorre a acumulação de sangue entre a dura-máter (a membrana externa que envolve o cérebro) e o tecido cerebral. Isso geralmente ocorre como resultado de trauma craniano, no qual os vasos sanguíneos que se encontram nesta região são danificados e começam a sangrar.

O hematoma subdural pode ser classificado em agudo, subagudo ou crônico, dependendo do tempo de evolução da lesão e dos sinais clínicos associados. O hematoma agudo geralmente se apresenta com sintomas graves, como alteração do nível de consciência, convulsões, déficits neurológicos focais e aumento da pressão intracraniana, enquanto o hematoma subagudo ou crônico pode ter sintomas mais discretos e insidiosos, como cefaleia, alterações cognitivas e déficits neurológicos progressivos.

O tratamento do hematoma subdural depende da gravidade da lesão e dos sinais clínicos associados. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão intracraniana. Já em casos menos graves, o tratamento pode ser conservador, com monitoramento clínico e controle dos sintomas.

Malformações Arteriovenosas Intracranianas (MAVs) são anormalidades vasculares congênitas que ocorrem no cérebro. Eles consistem em aglomerados de artérias e veias anormais enredadas, geralmente acompanhadas por uma dilatação sinusal. As MAVs intracranianas são raras e afetam aproximadamente 0,15% da população em geral.

As MAVs geralmente se formam durante o desenvolvimento fetal, quando os vasos sanguíneos não se desenvolvem ou não se fecham corretamente. Isso resulta em uma conexão anormal entre as artérias e veias cerebrais, criando um shunt arteriovenoso.

Os sintomas dos MAVs variam amplamente, dependendo da localização, tamanho e gravidade do defeito vascular. Em alguns casos, os indivíduos podem ser assintomáticos e a lesão pode ser descoberta apenas durante exames de imagem para outras condições. No entanto, em outros casos, os MAVs podem causar sintomas graves, como dor de cabeça, convulsões, hemorragias cerebrais e déficits neurológicos progressivos.

O tratamento das MAVs depende da gravidade dos sintomas e do risco de complicações. As opções de tratamento incluem monitoramento clínico, embolização endovascular, radiação estereotáxica fracionada e cirurgia microneuronorriniana. O objetivo do tratamento é prevenir hemorragias cerebrais e outras complicações associadas à MAVs.

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Hemorragia Bucal é o termo médico usado para descrever a perda de sangue na boca. Pode variar em gravidade, desde manchas leves de sangue no saliva até fluxos significativos de sangue. A hemorragia bucal pode ser causada por vários fatores, incluindo traumatismos, doenças periodontais (como gengivite ou periodontite), problemas de coagulação sanguínea, uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou anticoagulantes, e lesões orais causadas por próteses mal ajustadas ou hábitos como morder unhas ou lábios. Em alguns casos, a hemorragia bucal pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave, como leucemia ou outros distúrbios hematológicos. Se a hemorragia bucal for intensa ou persistir por mais de alguns minutos, é recomendável procurar atendimento médico imediato.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Ventriculostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura (stoma) no ventrículo cerebral, que são cavidades em forma de câmara dentro do cérebro cheias de líquido cerebrospinal (LCS). Essa abertura permite a drenagem do LCS acumulado, geralmente como resultado de um aumento da pressão intracraniana devido a edema cerebral ou hidrocefalia. A ventriculostomia é frequentemente realizada em situações de emergência neurocirúrgica e pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição do paciente. Também é conhecida como derivação externa de LCS (DELCS) quando o dreno é mantido para fora do corpo, geralmente por alguns dias até que a pressão cerebral seja controlada e a hidrocefalia resolva.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Ventriculografia cerebral é um procedimento diagnóstico em que um contraste radiológico é introduzido nas cavidades ventriculares do cérebro para permitir a visualização deles e das estruturas circundantes em radiografias ou imagens de tomografia computadorizada (TC). As ventriculas são espaços preenchidos com líquor (fluido cerebrospinal) no interior do cérebro.

Existem dois métodos principais para realizar a ventriculografia cerebral: a ventriculografia por injeção direta e a ventriculografia por infusão.

1. Ventriculografia por injeção direta: Neste método, o contraste é introduzido diretamente nas ventriculas através de um buraco no crânio, geralmente na frente ou no topo da cabeça. Este procedimento é chamado de "ventriculografia por injeção frontal" ou "ventriculografia por injeção occipital", dependendo do local onde o contraste é injetado.
2. Ventriculografia por infusão: Neste método, um catéter flexível é introduzido no líquor no espaço subaracnóideo (entre as membranas que recobrem o cérebro) e é gradualmente movido até alcançar as ventriculas. O contraste é então infundido lentamente nas ventriculas enquanto as imagens de TC são obtidas para acompanhar a progressão do contraste.

A ventriculografia cerebral pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como hidrocefalia (dilatação excessiva das ventriculas), tumores cerebrais, hemorragias intraventriculares e outras anomalias estruturais do cérebro. No entanto, este procedimento é invasivo e comporta riscos, como infecções, sangramentos e reações adversas ao contraste. Em geral, a ventriculografia cerebral tem sido substituída por outros métodos de imagem menos invasivos, como a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC), que podem fornecer informações sem a necessidade de inserir um catéter ou injetar contraste no líquor.

Um Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma emergência médica que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido ou reduzido. Isso pode acontecer devido à obstrução de um vaso sanguíneo (AVC isquémico) ou à ruptura de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico).

Quando o fluxo sanguíneo é interrompido, as células cerebrais não recebem oxigênio e nutrientes suficientes, o que pode levar ao seu dano ou morte em poucos minutos. A gravidade do AVC depende da localização e extensão dos danos no cérebro.

Os sintomas de um AVC podem incluir:

* Fraqueza ou paralisia repentina de um lado do corpo, face, braço ou perna
* Confusão, dificuldade para falar ou entender outras pessoas
* Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação
* Dor de cabeça severa, sem causa aparente
* Problemas de visão em um ou ambos os olhos
* Dificuldade para engolir
* Perda de consciência ou desmaio

Em casos graves, o AVC pode causar coma ou morte. É importante procurar atendimento médico imediato se alguém apresentar sintomas de um AVC, pois o tratamento precoce pode minimizar os danos cerebrais e aumentar as chances de recuperação.

A artéria basilar é uma artéria importante no sistema circulatório do cérebro. Ela é formada pela fusão das duas artérias vertebrais anteriores na base do crânio e é responsável por fornecer sangue a grande parte do tronco encefálico e cerebelo, que são regiões críticas do cérebro responsáveis pelo controle de funções vitais, como a respiração e a frequência cardíaca, além da coordenação dos movimentos. A artéria basilar também fornece sangue a partes do cérebro que controlam as funções sensoriais e cognitivas superiores. Doenças ou lesões na artéria basilar podem causar sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC).

Isquemia Encefálica é a redução do fluxo sanguíneo cerebral que leva à privação de oxigênio e glicose em tecidos cerebrais, o que pode resultar em danos celulares e lesões cerebrais. Essa condição geralmente é causada por uma obstrução ou estreitamento de um vaso sanguíneo que supresa a irrigação sanguínea em determinadas áreas do cérebro. A gravidade da isquemia encefálica depende do tempo de privação de fluxo sanguíneo e da quantidade de tecido cerebral afetada.

Os sintomas mais comuns incluem: tontura, dificuldade para falar ou entender outras pessoas, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, perda de coordenação e equilíbrio, confusão, problemas de visão, dor de cabeça intensa e convulsões. Em casos graves, a isquemia encefálica pode levar a coma ou morte. Tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e mejorar o prognóstico do paciente.

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

O Ativador de Plasminogênio Tecidual (tPA, do inglês: tissue plasminogen activator) é uma enzima produzida naturalmente no corpo humano, especificamente no tecido vascular. Sua função principal é ativar a plasminogênio, outra proteína presente no organismo, convertendo-a em plasmina. A plasmina desempenha um papel crucial na fibrinólise, o processo de dissolução dos coágulos sanguíneos.

No ambiente clínico, o tPA é frequentemente utilizado como um agente trombolítico para tratar doenças associadas a trombose e tromboembolismo, como em acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (AVCis) e infartos do miocárdio. No entanto, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de hemorragia associado à sua atividade fibrinolítica.

As doenças talâmicas referem-se a um grupo de condições que afetam o tálamo, uma estrutura localizada no centro do cérebro que desempenha um papel fundamental no processamento de sinais sensoriais e na regulação do sono e da vigília. Essas doenças podem resultar em diversos sintomas, como alterações na consciência, dores de cabeça, problemas de coordenação motora, déficits cognitivos e disfunções no processamento sensorial. Algumas das doenças talâmicas mais comuns incluem infartos, hemorragias, tumores, inflamação e degeneração devido a doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a esclerose múltipla. O tratamento das doenças talâmicas depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapia de reabilitação.

Hemorragia Intracraniana Traumática (TICH) é um termo usado para descrever a acumulação de sangue no espaço intracraniano como resultado de trauma cranioencefálico. Pode ocorrer em diferentes compartimentos do cérebro, incluindo o espaço subdural, epidural, intraparenquimatoso e subaracnóideo. A gravidade dos sintomas varia e depende da localização e extensão da hemorragia. Sintomas comuns incluem dor de cabeça, vômitos, alterações na consciência, convulsões, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, e alterações na visão, fala ou coordenação. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, cirurgia para aliviar a pressão intracraniana e controlar a hemorragia, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Transfusão feto-materna é um tipo raro de complicação durante a gravidez que ocorre quando há uma transferência anormal de sangue entre o feto (bebê) e a mãe através da placenta. Isto geralmente acontece quando há desajustes no número de glóbulos vermelhos entre o sangue do feto e a mãe.

Existem dois tipos principais de transfusão feto-materna: transfusão fetofetal e transfusão materno-fetal. A transfusão fetofetal ocorre quando gêmeos monozigóticos compartilham um único placenta e houve uma transferência desigual de sangue entre eles. Isso pode resultar em anemia grave no feto receptor de sangue e sobrecarga de fluido no feto doador de sangue.

Por outro lado, a transfusão materno-fetal ocorre quando o sangue do feto entra no sistema circulatório da mãe através da placenta. Isto pode resultar em uma reação alérgica da mãe contra os glóbulos vermelhos do feto, levando a anemia hemolítica materna e, em casos graves, morte fetal.

A transfusão feto-materna é geralmente diagnosticada por meios de exames laboratoriais, como amniocentese ou cordocenteose, e pode ser tratada com transfusões intrauterinas ou parto prematuro, dependendo da gravidade da situação.

A Escala de Coma de Glasgow, geralmente referida como a "Glasgow Coma Scale" (GCS) em inglês, é um sistema amplamente utilizado na avaliação inicial e monitoramento da gravidade de lesões cerebrais traumáticas e outros estados de comprometimento neurológico. Desenvolvida em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurocirurgia na Universidade de Glasgow, a escala avalia o nível de consciência de um paciente com base em três aspectos principais: abertura dos olhos, resposta verbal e resposta motora.

A escala atribui pontuações específicas para cada uma dessas categorias, que variam entre as seguintes opções:

1. Abertura dos Olhos (E):
- 1: Não abre os olhos.
- 2: Abre os olhos em resposta à dor.
- 3: Abre os olhos em resposta à voz.
- 4: Abre os olhos espontaneamente.

2. Resposta Verbal (V):
- 1: Não faz nenhum som ou é incompreensível.
- 2: Som gritante ou ininteligível.
- 3: Palavras desorganizadas.
- 4: Responde confusamente, orientado no lugar e tempo.
- 5: Orientações completas.

3. Resposta Motora (M):
- 1: Nenhuma resposta a estímulos dolorosos.
- 2: Decorticação (movimentos abaixo do nível da lesão).
- 3: Resposta flexoria anormal à dor (retirada do membro, por exemplo).
- 4: Resposta localizadora à dor (toca a parte dolorida).
- 5: Obedece comandos simples.

A pontuação total é obtida pela soma dos valores de cada categoria (Olhos + Fala + Movimento), variando entre 3 e 15. Quanto maior a pontuação, melhor o nível de consciência do paciente. A classificação geral baseada na pontuação total é a seguinte:

- 3-6: Coma profundo ou estado vegetativo.
- 7-12: Estado mínimamente consciente.
- 13-15: Respostas orientadas e alertas.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

A inércia uterina, em termos médicos, refere-se à falha do útero em se contrair e expulsar o feto e a placenta após o parto. Isto pode resultar em excessivo sangramento pós-parto e outras complicações maternas. A inércia uterina é geralmente tratada com medicação para estimular as contrações uterinas, como oxitócico ou ergometrina, e outros métodos de suporte à hemorragia, se necessário. Fatores de risco para a inércia uterina incluem partos prolongados, maciços ou multiparos, uso de anestésicos regionais durante o trabalho de parto, e história prévia de inércia uterina.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Fibrinolíticos são medicamentos que dissolvem coágulos sanguíneos existentes ao atuar na fibrina, a proteína responsável pela formação da estrutura do coágulo. Eles fazem isso através da ativação de enzimas naturais no corpo, como a plasminogênio, que se transforma em plasmina e quebra a fibrina em pequenos fragmentos, o que leva à dissolução do coágulo.

Esses medicamentos são frequentemente usados em situações de emergência, como em pacientes com trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar aguda (EP), infarto agudo do miocárdio (IAM) com elevação do segmento ST (STEMI) e acidente vascular cerebral isquêmico agudo (AVE). Além disso, também podem ser usados em procedimentos médicos, como a trombectomia mecânica durante cirurgias cardiovasculares.

Alguns exemplos de fibrinolíticos incluem:

* Alteplase (Activase)
* Reteplase (Retavase)
* Tenecteplase (TNKase)
* Streptokinase (Streptase, Kabikinase)
* Anistreplase (Eminase)

É importante ressaltar que o uso de fibrinolíticos pode estar associado a riscos, como hemorragias e reações alérgicas graves. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e indicado apenas em situações específicas e por profissionais de saúde qualificados.

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Os sintomas clássicos são aumento da dor, hemorragia vaginal ou uma alteração nas contrações uterinas. No entanto, há casos em ... A deiscência uterina é uma condição de menor gravidade em que ocorre apenas uma abertura incompleta de cicatrizes anteriores. O ... Em alguns casos, pode ser necessária uma histerectomia para estancar a hemorragia. Podem ainda ser necessárias transfusões de ... tratamento consiste em realizar rapidamente uma cirurgia para estancar a hemorragia e proceder ao parto do bebé. ...
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Descolamento prematuro da placenta também é frequentemente associado ao sangramento e à dor uterina. Atrofia do endométrio, ... Sangramento vaginal é qualquer hemorragia através da vagina, incluindo os sangramentos da própria vagina e os sangramentos ...
Isso se deve à capacidade limitada do organismo na absorção de ferro e à frequência da perda de ferro por hemorragia do sistema ... Perda crônica de sangue, especialmente uterina e no trato gastrointestinal, é a causa dominante nos adultos. Na infância as ...
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Hemorragia Uterina. Qual o prazo adequado para nova tentativa de gestação após a ocorrência de um aborto?. A abordagem mais ...
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É indicado no tratamento de hemorragia uterina disfuncional e antecipação e retardamento da menstruação. Converse com seu ... Primosiston é indicado no tratamento de hemorragia uterina disfuncional e antecipação e retardamento da menstruação. ...
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... é um método diagnóstico utilizado para visualização da cavidade uterina e seu revestimento, o endométrio, através de uma ... 3 - o estudo da cavidade uterina nos casos de hemorragia no período peri-menopausal e na prevenção do câncer endometrial; ... A cavidade uterina, hoje, pode ser distendida por uma variedade de meios: CO2 (gás carbônico), Glicina, Manitol, Solução ... É um método diagnóstico utilizado para visualização da cavidade uterina e seu revestimento, o endométrio, através de uma ...
Nos casos em que o diagnóstico não é feito precocemente, pode ocorrer um episódio clínico urgente de hemorragia intra-abdominal ... O tratamento cirúrgico pode ser radical, quando há remoção da tuba uterina em gestações tubárias, ou conservador, quando há ... Caso haja uma ruptura da tuba uterina, podem ocorrer tontura e desmaios, distensão abdominal, irritação peritoneal, dor intensa ... No entanto, apesar do teste positivo, a ultrassonografia não mostra o embrião na cavidade uterina. ...
Tratamento e prevenção da menorragia (hemorragia uterina).. *Tratamento da enxaqueca menstrual.. *Tratamento dos sintomas ...
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Hemorragia pós-parto - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Ruptura uterina Ruptura uterina A ruptura uterina ocorre de maneira espontânea e o resultado pode ser a expulsão do feto para ... Inversão uterina Inversão uterina A inversão uterina é uma emergência médica rara na qual o corpo uterino vira pelo avesso, ... podem contribuir para a hemorragia pós-parto. Uma história de hemorragia pós-parto pode indicar aumento de risco. ...
Hemorragia Uterina Assunto principal. * Hemorragia Uterina 1 * Menopausa 1 * Saúde da Mulher 1 ...
Detecção e remoção de corpos estranhos na cavidade uterina;. *Determinar a causa da menorragia (hemorragia mensal intensa); ... É um tubo fino com um sistema óptico, que é inserido através da vagina e do colo do útero na cavidade uterina. Se necessário, ... Visualização da cavidade uterina: o histeroscópio permite a observação direta da superfície interna do útero com alta clareza e ... O médico insere um histeroscópio através da vagina e do colo do útero na cavidade uterina, examinand o-a com uma câmera de ...
Protocolo, Hemorragia Pós-Parto; Atonia Uterina; Inversão Uterina; Ruptura Uterina. Resumo. Hemorragia pós-parto é definida ... As principais causas são: atonia uterina, retenção placentária e acretismo, inversão uterina, ruptura uterina, hematoma ... Assistência à Hemorragia Pós-Parto: Protocolo Postpartum Hemorrhage Guideline Autores. * Fabiano Bandeira Chiba HUGV ... Constituem medidas importantes: massagem uterina vigorosa; instalar dois sistemas venosos periféricos calibrosos; uterotônicos ...
Hemorragia uterina. Tumor pélvico. Prolapso urogenital. Patologia do colo uterino nas seguintes situações*: ... Curetagem uterina. Patologia do Colo/ Ginecologia oncológica. Biópsias do colo, vaginais e vulvares. Conização com ansa ...
Hemorragia pós-parto. Encefalopatia hipertensiva. Rotura uterina. Síndrome HELLP. Outros distúrbios sistêmicos. Indicadores de ... A maior ocorrência de infecção e de hemorragia, que são duas das principais causas de agravos às condições maternas, não foi ... Os agravos ocorridos nesse período compreendem, entre outros, síndromes hipertensivas, infecções, hemorragia e problemas ... A prematuridade ocorre, principalmente, naquelas mulheres que apresentam descolamento prematuro de placenta, hemorragia, pré- ...
Hemorragia. Sangue pelo ânus (Rectorragia). Sangue na urina (Hematúria). Alterações do ciclo menstrual. Dor menstrual. ...
Hemorragia uterina pré-parto requerendo parto imediato;. *Eclâmpsia e pré-eclâmpsia graves exigindo o parto; ... Contudo, a contração uterina pós-parto insuficiente não foi observada durante os estudos clínicos. ... diminuir a frequência das contrações e o tônus da musculatura uterina, resultando numa supressão das contrações uterinas. ... sendo que as contrações uterinas são significativamente reduzidas dentro de 10 minutos para atingir a latência uterina estável ...
Outro ponto importante é a redução do risco de morte da mãe por hemorragia uterina.. Silvana Maria Quintana, professora ... Para a mãe, a lista de riscos inclui hemorragia, infecção e óbito. Entre os especialistas, as discussões passam pelos efeitos ...
Por exemplo, nó no cordão umbilical, dificuldades na dilatação uterina, hemorragias etc. ...
Os pólipos endometriais ou cervicais apresentam-se com hemorragia uterina ou pós-menopausa anormal, embora muitos sejam ... Hemorragia anormal. O sintoma de apresentação no cancro vaginal é tipicamente hemorragia pós-coital ou pós-menopausa. O ... dor pélvica e hemorragia irregular (especialmente hemorragia de contacto). O diagnóstico é feito com um teste de amplificação ... Adenomiose: condição uterina benigna muito comum caracterizada pela presença de glândulas e estroma endometriais ectópicos ...
Concomitantemente com os progestagénios utilizam-se nos casos de amenorreia, hemorragia funcional uterina e como agentes ...
... hemorragia uterina. Decocção: depurativo, furúnculos, gota, queda de cabelos (uso externo), diarréia, hemorragia. Infusões para ... Bulbo: hemorragia nasal, picada de abelhas. Infusão: resfriado, tosse, vermes.. Cenoura - Daucus carota Raízes e sementes. ... Chá: infecções, hemorragia, úlceras. Cataplasma: fraturas ósseas, varizes, cicatrizante, úlceras, feridas, queimaduras. ... Infusão das folhas e flores: diarréia, incontinência urinária, hemorragia, preventivo de aborto, gases. Infusão das folhas e ...
ablação do útero, se a hemorragia não for estancada.. 4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, ... 3. Hemorragias uterinas. Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas ... coagulopatia e hemorragia abundante;. - intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que ... O aborto inevitável é quando se tem a dilatação do útero para expulsão do conteúdo seguido de fortes dores e hemorragia. O ...
Frequentemente assintomática, pode ser a origem de dismenorreia e hemorragia uterina ... 41 ...
Assim, o chá de gengibre pode ser usado próximo ao dia da menstruação para excitar a hemorragia uterina. ... o batimento cardíaco e aumentam a pressão e contração uterina. Portanto, é uma das possibilidades mais comuns do chá para ...
... à diminuição dos efeitos terapêuticos e a alterações no perfil de hemorragia uterina. Interacções: O metabolismo de estrogénios ... um metabolismo aumentado de estrogénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina. O ... à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Fenitoína ... Caso surja hemorragia ou spotting (pequenas perdas de sangue) após algum tempo de terapêutica ou se continuarem após ...
Interven es cir rgicas de cesariana, hemorragias p s-parto, reten o l ctea. Previne as mastites em casos de produ o excessiva ... Placencal indicado em partos normais, para abreviar a expuls o do feto, atonia uterina, e reten o de placenta. ...
Complicações do Trabalho de Parto: hemorragia intra-parto, prolapso do cordão umbilical, parto prematuro, trabalho de parto em ... Assistência ao Recém-Nascido na adaptação à vida extra uterina. *Suporte basico de Vida Pediátrico e Neonatal ... Assistência ao Pós-parto: hemorragias pós-parto, retenção de placenta e outras complicações mais comuns desta fase ... Feridas, Queimaduras, Traumatismos ( o Traumatismo Craneo-Encefálico, entre outros) e Hemorragias;. *Entorses, Espasmos de ...
  • As principais causas são: atonia uterina, retenção placentária e acretismo, inversão uterina, ruptura uterina, hematoma perineal e distúrbios de coagulação. (edu.br)
  • Placencal indicado em partos normais, para abreviar a expuls o do feto, atonia uterina, e reten o de placenta. (tudovet.com.br)
  • A visualização da cavidade uterina foi muito facilitada por vários avanços tecnológicos que permitiram o uso seguro e atraumático do histeroscópio. (clinicafgo.com.br)
  • A cavidade uterina, hoje, pode ser distendida por uma variedade de meios: CO2 (gás carbônico), Glicina, Manitol, Solução Fisiológica e outros permitindo uma excelente vista panorâmica e facilita a realização de cirurgias via transcervical, ou seja, através da vagina e colo uterino. (clinicafgo.com.br)
  • Assim, várias patologias da cavidade uterina e do colo uterino podem ser diagnosticadas e tratadas seletivamente pela via transcervical, através da histeroscopia. (clinicafgo.com.br)
  • No entanto, apesar do teste positivo, a ultrassonografia não mostra o embrião na cavidade uterina. (infoescola.com)
  • Este é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite visualizar a cavidade uterina e, se necessário, executar várias manipulações. (hnsmba.org)
  • Durante a histeroscopia, o médico insere um instrumento especial - um histeroscópio - na cavidade uterina, que está equipada com um dispositivo iluminador e óptico. (hnsmba.org)
  • Visualização da cavidade uterina: o histeroscópio permite a observação direta da superfície interna do útero com alta clareza e detalhes. (hnsmba.org)
  • Possibilidades diagnósticas e terapêuticas: a histeroscopia permite não apenas diagnosticar várias patologias da cavidade uterina, mas também realizar muitas manipulações, como remoção de pólipos, dissecção das paredes das aderências, remoção de corpos estrangeiros e outros. (hnsmba.org)
  • A histeroscopia é um método de examinar a cavidade uterina usando um histeroscópio, um tubo flexível fino com uma câmera de vídeo no final. (hnsmba.org)
  • É realizado para diagnosticar e tratar várias doenças e condições da cavidade uterina, como determinar a causa da infertilidade, remover pólipos e miomas, diagnosticar e tratar anormalidades uterinas, monitoramento após cirurgia, etc. (hnsmba.org)
  • A endometriose ocorre quando o tecido do endométrio se encontra fora da cavidade uterina, dando origem àquilo que se designa como implantes endometrióticos. (cintramedica.pt)
  • Quando a raspagem da mucosa do comprar Tadarise Sunrise genérico contrareembolso em portugal e a cavidade uterina em pacientes com hiperplasia glandular do endométrio geralmente obter uma grande quantidade de macia, rosada tecido. (arenaofpleasure.com)
  • Primosiston é indicado no tratamento de hemorragia uterina disfuncional e antecipação e retardamento da menstruação. (blog.br)
  • O Primosiston é indicado no tratamento da hemorragia uterina, e para atrasar ou antecipar o dia da menstruação, já que é capaz de impedir a ovulação e a produção hormonal, modificando o tecido que reveste o útero, o endométrio, interrompendo o sangramento devido à sua descamação. (respostascertas.pt)
  • O tratamento cirúrgico pode ser radical, quando há remoção da tuba uterina em gestações tubárias, ou conservador, quando há remoção apenas da massa ectópica. (infoescola.com)
  • O tratamento depende da etiologia da hemorragia. (msdmanuals.com)
  • Os antiestrogénios administram-se fundamentalmente no tratamento da amenorreia primária e secundária https://servicoonline.farmaciasholon.pt/ anovulatória, ciclos anovulatórios e esterilidade por falta de ovulação ou por ovários poliquísticos ou síndrome de Stein-Leventhal. (kanalpos.com)
  • Embora os sintomas - bem como a respectiva intensidade e extensão - desta patologia variem de mulher para mulher em intensidade e extensão, poder-se-á incluir, segundo a Sociedade Portuguesa de Ginecologia, nomeadamente menorragias, hemorragias, dismenorreia, dispareunia, dor pélvica crónica, disúria, disquézia e infertilidade. (com.pt)
  • Nos casos em que o diagnóstico não é feito precocemente, pode ocorrer um episódio clínico urgente de hemorragia intra-abdominal, devido a ruptura da tuba uterina ou dos tecidos em que o embrião se implantou, por isso, é preciso realizar o acompanhamento clínico da gestação e utilizar-se do serviço médico especializado. (infoescola.com)
  • Concomitantemente com os progestagénios utilizam-se nos casos de amenorreia, hemorragia funcional uterina e como agentes anticoncetivos. (kanalpos.com)
  • É importante sublinhar que esta é uma doença que poderá atingir pessoas com órgãos reprodutores masculinos [1] e que muito associada a esta doença está a adenomiose, que se caracteriza pela presença de glândulas endometriais e estroma no miométrio uterino, que causam igualmente dor pélvica e em alguns casos, hemorragias e perda do útero. (com.pt)
  • O aborto inevitável é quando se tem a dilatação do útero para expulsão do conteúdo seguido de fortes dores e hemorragia. (rosarioperpetuo.org)
  • a infusão de tanásia é um conhecido chá abortivo e sua overdose pode causar cólicas intensas, batimento cardíaco irregular e hemorragia uterina, levando ao aborto. (tudoela.com)
  • Assim, o chá de gengibre pode ser usado próximo ao dia da menstruação para excitar a hemorragia uterina. (pro.br)
  • Seja como for, quando a segunda gravidez se aproxima demasiadamente da primeira há que levar em conta sempre as recomendações do especialista para evitar possíveis riscos como a anemia materna, as hemorragias na gravidez, o parto prematuro ou o baixo peso do bebê ao nascer . (guiainfantil.com)
  • Ruptura Uterina. (edu.br)
  • Um tempo inferior a este poderia provocar riscos com a ruptura uterina sobre a cicatriz da cesárea anterior , entre outros. (guiainfantil.com)
  • Durante a gravidez, as chances de trombofilia são maiores, já que a gestante experimenta um estado de "hipercoagulabilidade" do sangue para auxiliar na contração uterina e no controle da hemorragia pós-parto. (med.br)
  • Já a distensão uterina, geralmente causada pela gemelaridade é a causa mais comum de partos prematuros entre 32 e 36 semanas. (r7.com)
  • Hemorragia pós-parto é definida como perda sanguínea maior que 500 ml nas primeiras 24 horas após a expulsão do concepto. (edu.br)
  • A menstruação é uma hemorragia uterina provocada pela expulsão do revestimento interno do útero, o endométrio, pela ação contrátil da musculatura uterina, o miométrio, sempre que uma ovulação não resulta em gravidez. (bvsalud.org)
  • Também aumentam a pressão arterial, podendo provocar hemorragias intensas. (tudoela.com)
  • Útero septado é definido quando a cavidade uterina na paciente apresenta uma parede, chamada de septo, que pode ir apenas até uma determinada extensão ou chegar até o colo do útero. (med.br)
  • A endometriose pélvica é a presença de glândulas endometriais e tecido estromal fora da cavidade uterina, mas confinada à pelve. (medscape.com)
  • É um exame que permite a visualização direta da cavidade uterina bem como a possibilidade de executar recolha de material para biópsias endometriais. (ipgo.com.br)
  • É uma doença em que o tecido endometrial - o que forra o útero - cresce fora da cavidade uterina. (setentaequatro.pt)
  • Esvaziamento da cavidade uterina. (impostoderenda2018.net.br)
  • O tratamento depende da etiologia da hemorragia. (msdmanuals.com)
  • Se o médico observar sintomas 18 de hemorragia 1 , o tratamento deve ser iniciado imediatamente, porque eles caracterizam uma situação de urgência 26 . (med.br)
  • é uma ferramenta de diagnóstico e tratamento, sendo frequente na investigação de casais inférteis e hemorragia uterina anormal. (ipgo.com.br)
  • O tratamento da Adenomiose uterina pode ser Hormonal ou Não Hormonal, e em alguns casos quando a insucesso terapêutico o tratamento pode ser cirúrgico. (ipgo.com.br)
  • Tinha dado início a um tratamento que estava a ter resultados positivos e pela primeira vez as hemorragias (e as dores) tinham parado. (setentaequatro.pt)
  • O Primosiston é indicado no tratamento da hemorragia uterina, e para atrasar ou antecipar o dia da menstruação, já que é capaz de impedir a ovulação e a produção hormonal, modificando o tecido que reveste o útero, o endométrio, interrompendo o sangramento devido à sua descamação. (respostascertas.pt)
  • Os fatores aparentes são as condições oncológicas, bem como a terapia médica desencadeada por elas - excisão uterina, ovariectomia, tratamento com radiação, radioterapia. (dgaa.pt)
  • Avastin, em combinação com carboplatina e paclitaxel, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário avançados (International Federation of Gynecology and Obstetrics - FIGO - III B, III C e IV). (drconsulta.com)
  • Avastin, em combinação com carboplatina e gencitabina, é indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário com primeira recorrência e sensível à platina, sem terapia prévia com bevacizumabe ou outros inibidores de VEGF ou agentes direcionados a receptores de VEGF. (drconsulta.com)
  • Avastin, em combinação com paclitaxel, topotecana ou doxorrubicina lipossomal peguilada, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário, recorrentes e resistentes à platina, que não tenham recebido mais do que dois regimes prévios de quimioterapia e que não receberam terapia prévia com bevacizumabe ou outros inibidores de VEGF ou agentes direcionados a receptores de VEGF. (drconsulta.com)
  • Misoprostol é um análogo sintético da prostaglandina E 1 usado off-label para uma variedade de indicações na prática de obstetrícia e ginecologia, incluindo aborto medicamentoso, tratamento médico de aborto espontâneo, indução do parto, amadurecimento cervical antes de procedimentos cirúrgicos e tratamento de hemorragia pós-parto. (comprar-cytotec.com)
  • Hemorragia de los vasos del útero, que en ocasiones se manifiesta como sangrado vaginal. (bvsalud.org)
  • Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO , às vezes, manifestada como sangramento vaginal. (bvsalud.org)
  • um útero 4 atônico é responsável por 70% dos casos de hemorragia 1 pós-parto. (med.br)
  • em 20% dos casos de hemorragia 1 pós-parto, o sangramento é devido a traumas no útero 4 . (med.br)
  • Se o sangramento excessivo começar ou continuar mesmo após a placenta ter saído, outros medicamentos para a contração do útero 4 podem ser administrados além da ocitocina 13 , enquanto o médico continua a massagem uterina. (med.br)
  • A monitorização do procedimento pela videolaparoscopia é de grande importância, porque permite desviar as estruturas adjacentes, determinar quando interromper o procedimento (verifica-se por fora do útero que ele todo brilha uniformemente perante a luz do histeroscópico), e reduzir o risco de perfuração uterina (com a melhor percepção da proximidade a que o ressectoscópio se encontra da parede uterina). (med.br)
  • A Adenomiose é uma doença uterina caracterizada quando ocorre uma infiltração do endométrio (tecido que reveste internamente o útero) para o interior da parede muscular do útero. (ipgo.com.br)
  • A menstruação é uma hemorragia uterina provocada pela expulsão do revestimento interno do útero, o endométrio, pela ação contrátil da musculatura uterina, o miométrio, sempre que uma ovulação não resulta em gravidez. (bvsalud.org)
  • Ela pode acontecer durante o trabalho de parto, geralmente já no período expulsivo, quando o útero se rompe (usualmente na região da cicatriz de cesariana anterior), levando à hemorragia, protrusão de partes fetais na cavidade pélvica, hipóxia fetal, e, em casos mais graves ou não prontamente diagnosticados e tratados, morte materna e/ou morte fetal. (casapitangarj.com.br)
  • Ou seja, se o útero foi cortado de forma vertical, "em T" (quando a incisão é feita no corpo uterino, em vez do segmento inferior), há indicação relativa de uma nova cesariana - porque as chances de rotura uterina aumentam muito. (casapitangarj.com.br)
  • De acordo com o ginecologista e obstetra Geraldo Caldeira, membro da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), as principais complicações que podem ocorrer no meio do parto são a eclâmpsia (pressão alta), que pode gerar convulsões, e hemorragias, que podem resultar na retirada do útero, ambas com potencial de fatalidade. (r7.com)
  • A mulher que amamenta na hora dourada mantém a alta concentração de ocitocina, hormônio que também tem função na contração do útero após o parto, o que favorece a involução uterina e diminui o risco de hemorragia pós-parto. (essencialbaby.com)
  • A Inibina também atua sobre a musculatura uterina, sendo por isso utilizada para inibir contrações do útero. (drconsulta.com)
  • O termo médico hemorragia uterina anormal descreve alterações na frequência, volume, duração e regularidade do ciclo menstrual. (lecturio.com)
  • A hemorragia uterina anormal é classificada através da sigla PALM-COEIN, representando PALM as causas estruturais e COEIN as causas não estruturais. (lecturio.com)
  • Falamos de placenta acreta quando a placenta tem uma aderência anormal, estendendo-se até à decídua ou parede uterina. (vidaativa.pt)
  • Adenomiose Difusa - Quando há presença de glândulas e tecidos espalhadas pela parede uterina. (ipgo.com.br)
  • No caso da placenta acreta, a placenta está anormalmente fixa, atingindo a parede uterina. (vidaativa.pt)
  • A rotura uterina é a abrupta solução de continuidade de todas as camadas da parede uterina, incluindo serosa superficial. (sogirgs.org.br)
  • Um dos receios frequentes é o risco de hemorragia pós-parto e há quem defenda que o clampeamento imediato seguido de tracção do cordão umbilical (e administração de ocitocina) diminui esse risco - é a chamada gestão ativa da saída da placenta. (marianatorres.pt)
  • Pode aumentar a probabilidade de ser necessária a remoção manual da placenta, surgirem vómitos, maior dor associada à involução uterina e regresso ao hospital depois da alta por hemorragia. (marianatorres.pt)
  • Neste caso, a expulsão da placenta é mais demorada e há um grande risco de hemorragia e infecção. (vidaativa.pt)
  • placenta percreta: quando ultrapassa o miométrio atingindo a serosa uterina. (vidaativa.pt)
  • Nesta idade, mesmo na mulher saudável, o risco de complicações é ligeiramente maior: gravidez extra-uterina, placenta prévia, hipertensão arterial, diabetes gestacional (dez por cento dos casos após os 40 anos), problemas no momento do parto (partos pré-termo, recém-nascidos com baixo peso e hemorragias pós-parto ). (inspiresaude.pt)
  • As gestações consideradas de risco habitual não são isentas de risco e também estão sujeitas a complicações tais como descolamento prematuro de placenta, hemorragias, rotura uterina, acidentes vasculares, embolia amniótica, anafilaxias, dentre outras, que colocam em risco a vida e a saúde materna e do recém-nascido. (scp.org.br)
  • Os sintomas podem ser pouco percetíveis e podem passar por dor na zona abdominal baixa, febre, secreção vaginal com mau odor, hemorragia irregular e dor durante as relações sexuais. (apf.pt)
  • As principais complicações maternas associadas à obesidade materna são hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, indução do trabalho de parto, cesariana, parto vaginal prolongado e instrumentalizado, hemorragia pós-parto, infecções, doenças tromboembólicas e morte materna. (scielo.pt)
  • O principal deles concerne à rotura uterina. (casapitangarj.com.br)
  • A rotura uterina é sim o principal risco de um VBAC. (casapitangarj.com.br)
  • O risco de rotura uterina existe para todas as mulheres, mesmo as que nunca tiveram filhos ou só tiveram partos normais anteriores. (casapitangarj.com.br)
  • Já no caso de mulheres com uma cesariana anterior, o risco de rotura uterina em VBAC é de aproximadamente 0,1%, igualmente bem baixo e quase inexpressivo. (casapitangarj.com.br)
  • podem contribuir para a hemorragia pós-parto. (msdmanuals.com)
  • Uma história de hemorragia pós-parto pode indicar aumento de risco. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico de hemorragia pós-parto é clínico (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Hemorragia pós-parto é definida como perda sanguínea maior que 500 ml nas primeiras 24 horas após a expulsão do concepto. (edu.br)
  • O que é hemorragia 1 pós-parto? (med.br)
  • No entanto, quando uma mulher perde mais de 500 mililitros de sangue 2 após o parto, fala-se em hemorragia 1 pós-parto. (med.br)
  • Quais são as causas da hemorragia 1 no pós-parto? (med.br)
  • em cerca de 10% das hemorragias 7 pós-parto, o tecido 6 é a causa. (med.br)
  • Qual é o mecanismo fisiológico 10 da hemorragia 1 no pós-parto? (med.br)
  • Quais são as principais características clínicas da hemorragia 1 pós-parto? (med.br)
  • Embora na maioria das mulheres que sofrem hemorragia 1 pós-parto isso ocorra imediatamente após o nascimento do bebê, pode, às vezes, ocorrer mais tarde. (med.br)
  • Alguns sintomas 18 associados à hemorragia 1 pós-parto podem ser visíveis, como um sangramento que não diminui ou para com o transcorrer do tempo, queda na pressão arterial 16 , queda na contagem de glóbulos vermelhos, aumento da frequência cardíaca, inchaço 19 e dor pós-parto. (med.br)
  • Como o médico diagnostica a hemorragia 1 pós-parto? (med.br)
  • Estudos demonstram que pacientes com Adenomiose uterina tem maior taxa de abortamento no primeiro trimestre de gestação, além de ter maior incidência de parto prematuro. (ipgo.com.br)
  • Ainda que alguns estudos mostrem que a gestão ativa reduz o risco de hemorragia pós-parto grave, esses estudos são de baixa qualidade e o efeito parece ser apenas significativo em situações de risco elevado de hemorragia. (marianatorres.pt)
  • Os estudos que se focam na tracção controlada do cordão umbilical mostram que o seu efeito a prevenir a hemorragia pós parto é modesto, mais baixo que o esperado. (marianatorres.pt)
  • Esta situação, se não for devidamente identificada, pode ter algumas consequências, como a hemorragia abundante, pelo que é importante o acompanhamento médico durante toda a gravidez e parto. (vidaativa.pt)
  • hemorragia pós-parto (HPP) é uma das principais causas de morbimortalidade materna no mundo. (sogirgs.org.br)
  • Mesmo durante uma cesariana programada, não parece existir mais risco de hemorragia quando se procede ao clampeamento tardio do cordão umbilical. (marianatorres.pt)
  • [ 3 ] Uma segunda teoria proposta é a teoria da extensão direta, na qual a endometriose resultaria da invasão direta do endométrio ectópico através da musculatura uterina. (medscape.com)
  • Atendimento personalizado buscando tratar de forma individualizada cada paciente e sua doença, atuando nas doenças ginecológicas, com foco em endometriose, miomatose uterina e pólipo endometrial. (docdipierro.com)
  • Para além de muitos milagres que Jesus já fez em minha vida e de minha família, quero destacar o meu testemunho de cura que aconteceu em 2006: havia quase três anos e eu estava sendo vítima de uma hemorragia uterina, que não cessava, e os medicamentos me causavam convulsão. (blogspot.com)
  • A hemorragia vai sendo substituída progressivamente por sangramentos esporádicos, de pequena monta, até a sua total cessação. (impostoderenda2018.net.br)
  • Foram observadas evidências de hemorragia e macrófagos carregados de hemossiderina, achados consistentes com alterações do ciclo menstrual (Figura 2). (medscape.com)
  • Hemorragias genitais funcionais: metrorragias, menorragias, incluindo as relacionadas a fibromas. (hectorandres.com.br)
  • Outra possibilidade é efectuar directamente uma curetagem (raspagem) uterina. (cantinhodali.com.br)
  • Se permanecer um septo residual inferior a um centímetro, o que muitas vezes acontece pelo receio do cirurgião experiente de causar uma eventual perfuração uterina na intervenção, não representa obstáculo às novas gestações. (med.br)
  • O tecido glandular era positivo para receptor de estrogênio, sugerindo ainda mais uma origem endometrial uterina. (medscape.com)
  • A cesariana por parada de progressão na fase ativa deve ser reservada para mulheres com mais de 6 cm, com bolsa rota, com dilatação que não progride em 4 horas, com um bom padrão de contração ou pelo menos 6 horas (e uso de ocitocina) se a atividade uterina não estiver adequada, sem modificação do colo uterino. (fiocruz.br)
  • Afeta uma em cada dez mulheres em idade fértil e provoca dores e possíveis hemorragias. (setentaequatro.pt)
  • Ou seja, colocar-se-ão na mesa também todos os riscos que envolvem optar por nova cirurgia, tais como infecção, hemorragia, trombose, lesões de órgãos adjacentes, histerectomia etc, bem como os benefícios pro bebê que se perdem, principalmente os relacionados ao vínculo, à amamentação e à imunidade. (casapitangarj.com.br)