Expectorar ou cuspir sangue originário de qualquer parte do TRATO RESPIRATÓRIO, geralmente oriundo de hemorragia no parênquima pulmonar (ALVÉOLOS PULMONARES) e nas ARTÉRIAS BRÔNQUICAS.
A artéria brônquica esquerda nasce da aorta torácica, enquanto que a esquerda nasce da primeira artéria intercostal aórtica ou da artéria bronquial esquerda superior. Irrigam os brônquios e região inferior da traqueia.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Dilatação anormal e persistente do brônquio.
Coleções solitárias ou múltiplas de PUS dentro do parênquima pulmonar como consequência de infecção por bactéria, protozoário ou outros agentes.
"Broncopatias referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os brônquios, as vias aéreas grossas que conduzem o ar para dentro e fora dos pulmões."
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Tumores ou câncer dos BRÔNQUIOS.
Excisão de tecido do pulmão, incluindo a lobectomia pulmonar parcial ou total.
Infecções do trato respiratório com fungos do gênero ASPERGILLUS. As infecções podem resultar em reações alérgicas (ASPERGILOSE BRONCOPULMONAR ALÉRGICA), colonização em cavidades pulmonares (MICETOMA), ou levar à invasão do parênquima pulmonar (ASPERGILOSE PULMONAR INVASIVA).
Neoplasias da traqueia referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais benignas ou malignas (câncer) dentro ou ao redor do revestimento da traqueia.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Afecções nas quais há um aumento generalizado nos estoques de ferro dos tecidos corpóreos, particularmente do fígado e do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR, sem dano tecidual demonstrado. O termo refere-se à presença de máculas de ferro no tecido na forma de hemossiderina.
Doenças pulmonares causadas por infecções por fungos, geralmente através de disseminação hematogênica.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Polímero preparado de acetatos de polivinil pela substituição dos grupos acetatos por grupos hidroxila. É utilizado como apoio farmacêutico e lubrificante oftálmico, bem como, na fabricação de esponjas artificiais de recobrimentos de superfícies, cosméticos e outros produtos.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Vômito de sangue que apresenta característica de cores vermelho claro ou café-terra. Geralmente indica sangramento do TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Expulsão súbita e audível de ar dos pulmões através de uma glote parcialmente fechada precedida por inalação. É uma resposta protetora que serve para limpar a traqueia, brônquios e/ou pulmões de irritantes e secreções ou para prevenir a aspiração de materiais estranhos para dentro dos pulmões.
FEZES pretas, alcatroadas e fétidas, contendo sangue degradado.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Afecção caracterizada por PRESSÃO ARTERIAL marcadamente alta com PRESSÃO DIASTÓLICA geralmente maior que 120 mm Hg. A hipertensão maligna é caracterizada por dano vascular generalizado, PAPILEDEMA, retinopatia, ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA e disfunção renal.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Técnica para medida da pressão sanguínea.
Tiazida diurética frequentemente considerada membro protótipo desta classe. Reduz a reabsorção de eletrólitos dos túbulos renais. Isso resulta na excreção aumentada de água e eletrólitos, incluindo sódio, potássio, cloreto e magnésio. É usada no tratamento de várias doenças incluindo edema, hipertensão, diabete insípido e hipoparatireoidismo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

Hemoptise é o ato de tossir ou expectorar sangue proveniente do trato respiratório inferior, mais especificamente dos pulmões ou bronquíolos. Essa condição pode ser sinal de diversas patologias, variando desde infecções respiratórias agudas, como pneumonia, até doenças mais graves e crônicas, como câncer de pulmão, tuberculose ou fibrose pulmonar. A gravidade da hemoptise pode variar consideravelmente, desde pequenas quantidades de sangue misturadas ao muco esputorado até a expectoração de grandes volumes de sangue, que podem ser potencialmente letais e requerem atendimento médico imediato.

As artérias bronquiais são ramos da artéria pulmonar que fornecem sangue oxigenado aos brônquios, estruturas tubulares responsáveis pelo transporte de ar dos pulmões até os alvéolos. Existem duas artérias bronquiais principais, direita e esquerda, que se dividem em ramos menores para irrigar as diferentes partes dos brônquios. A artéria bronquial direita é geralmente maior do que a esquerda e ambas desempenham um papel crucial no suprimento de sangue aos pulmões.

Broncoscopia é um exame diagnóstico que permite a visualização do interior dos brônquios (as vias aéreas inferiores) e da traqueia (a via aérea superior). É geralmente realizado por um médico especialista em doenças dos pulmões, chamado pneumologista.

Durante o exame, um tubo flexível e iluminado, chamado broncoscopio, é inserido através da garganta ou nariz e direcionado até os brônquios. O broncoscopio possui uma câmera minúscula na sua extremidade, que transmite imagens do interior dos brônquios para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos e das vias aéreas.

A broncoscopia pode ser usada para diagnosticar diversas condições, como inflamação, infecção, câncer ou outras doenças pulmonares. Além disso, o procedimento também permite que o médico recolha amostras de tecido (biópsia) ou fluido para análises laboratoriais mais detalhadas. Essas amostras podem ajudar a confirmar um diagnóstico e orientar o tratamento adequado.

Embora seja um exame invasivo, os riscos associados à broncoscopia são geralmente mínimos. Eles podem incluir reações alérgicas a anestésicos ou medicamentos, sangramento leve na região where o broncoscopio foi inserido, e infecção. No entanto, esses riscos são raros e geralmente tratáveis. Antes do exame, o médico discutirá com o paciente os benefícios e os riscos associados à broncoscopia, a fim de tomar uma decisão informada sobre o procedimento.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Bronquiectasia é uma doença pulmonar em que os bronquíolos, pequenas tubinhas que conduzem o ar dentro e fora dos pulmões, se dilatam e alongam permanentemente. Essas alterações estruturais podem resultar em infecções respiratórias recorrentes, acumulação de muco nas vias aéreas e dificuldade para respirar. A bronquiectasia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções respiratórias persistentes, doenças genéticas ou imunológicas subjacentes, e exposição a substâncias irritantes como fumo de tabaco ou poluentes atmosféricos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para tratar infecções, fisioterapia respiratória para ajudar a limpar as vias aéreas e medicação para controlar a inflamação. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte do tecido pulmonar danificado.

Um abscesso pulmonar é uma complicação pulmonar que ocorre como resultado de uma infecção bacteriana grave, geralmente em pacientes com pneumonia necrosante ou seguindo a aspiração de conteúdo orofaríngeo. É caracterizado por um ou mais focos de pus (coleções de pus) localizados dentro do tecido pulmonar.

Os sinais e sintomas clínicos podem incluir:

1. Tosse produtiva com expectoração purulenta (escatos amarelos ou verdes)
2. Dor torácica
3. Febre alta e suores noturnos
4. Falta de ar, dificuldade para respirar ou respiração acelerada
5. Perda de peso involuntária
6. Fraqueza geral e cansaço

O diagnóstico é geralmente confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias de tórax ou tomografia computadorizada (TC) do tórax, que mostram uma ou mais opacidades redondas com bordas irregulares e possíveis arcos de gás no interior. O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia de amplo espectro e, em alguns casos, pode ser necessário drenagem cirúrgica do abscesso.

É importante buscar atendimento médico imediato se suspeitar de um possível abscesso pulmonar, pois a infecção pode se espalhar e causar complicações graves, como sepse (infecção generalizada do sangue) ou insuficiência respiratória.

Bronquiepatias é um termo geral que se refere a doenças ou condições que afetam os brônquios, as vias aéreas que conduzem o ar inspirado para os pulmões. Essas condições podem incluir inflamação, infecção, obstrução, dilatação anormal ou outras anormalidades estruturais dos brônquios. Alguns exemplos de broncopatias incluem bronquite aguda e crónica, asma, bronquiectasia, bronquiolite e câncer de brônquio. Os sintomas mais comuns dessas condições são tosse, produção de muco, falta de ar e respiração sibilante. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia.

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

Neoplasias brônquicas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e descontrolados de células que ocorrem nas vias aéreas dos pulmões, conhecidas como brônquios. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias malignas dos brônquios são geralmente classificadas em dois tipos principais: carcinoma de células pequenas e carcinoma de células não pequenas. O carcinoma de células pequenas representa cerca de 15% a 20% de todos os cânceres de pulmão e cresce e se propaga rapidamente. Já o carcinoma de células não pequenas é o tipo mais comum de câncer de pulmão, responsável por cerca de 80% a 85% dos casos, e cresce e se propaga mais lentamente do que o carcinoma de células pequenas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias brônquicas incluem o tabagismo, exposição a produtos químicos cancerígenos no ambiente de trabalho, histórico familiar de câncer de pulmão e infecção por vírus do papiloma humano (VPH). O tratamento das neoplasias brônquicas depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Pneumonectomy é um procedimento cirúrgico em que todo o pulmão é removido. Essa cirurgia geralmente é realizada para tratar doenças avançadas ou cancerosas que afetam o pulmão inteiro e não podem ser tratadas com outros métodos menos invasivos, como a lobectomia (remoção de um lóbulo específico do pulmão).

A pneumonectomia pode ser uma cirurgia aberta ou video-assistida, dependendo da avaliação clínica e preferência do cirurgião. Durante o procedimento, o paciente é colocado sob anestesia geral e é conectado a um ventilador mecânico para manter a oxigenação durante a cirurgia. O tórax é então aberto, e os vasos sanguíneos, bronquíolo e nervos que levam ao pulmão são cuidadosamente ligados e cortados. Em seguida, o pulmão inteiro é removido do tórax. O tórax é então fechado com pontos ou grampos metálicos, e um dreno torácico é colocado para ajudar a remover o excesso de líquido e ar da cavidade pleural enquanto se recupera.

A pneumonectomia é uma cirurgia complexa e invasiva que pode levar a complicações graves, como infecção, hemorragia, neumotórax (ar na cavidade pleural), derrame pleural (líquido na cavidade pleural) e insuficiência cardíaca congestiva. Além disso, os pacientes podem experimentar uma diminuição permanente da capacidade pulmonar e dificuldade em realizar atividades físicas extenuantes após a cirurgia. No entanto, em muitos casos, a pneumonectomia pode ser uma opção de tratamento eficaz para prolongar a vida e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com câncer de pulmão avançado ou outras doenças pulmonares graves.

A Aspergillose Pulmonar é uma infecção fúngica causada pelo fungo Aspergillus, que pode ser encontrado em ambientes externos e internos, como no solo, composto orgânico em decomposição, ar condicionado e sistemas de ventilação. Existem diferentes formas de aspergillose, dependendo da resposta do sistema imunológico do hospedeiro e da localização da infecção. A Aspergillose Pulmonar pode se manifestar em três formas principais:

1. Aspergilloma (bolha de Aspergillus): Ocorre quando o fungo coloniza uma cavidade pré-existente no pulmão, geralmente devido a doenças pulmonares prévias, como tuberculose ou pneumonia. Nesta forma, pacientes costumam ser assintomáticos, mas podem apresentar sintomas como tosse crônica, hemoptise (expectoração com sangue) e dificuldade para respirar.

2. Bronquite alérgica por Aspergillus: É uma reação alérgica a esporos de Aspergillus em indivíduos com história prévia de asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pacientes podem apresentar sintomas respiratórios recorrentes, como falta de ar, tosse e produção de muco, além de reações alérgicas sistêmicas, como febre, erupções cutâneas e articulações doloridas.

3. Aspergilose invasiva: É a forma mais grave da doença, ocorrendo em indivíduos com sistema imunológico debilitado, como aqueles submetidos a transplantes de órgãos, pacientes com câncer ou HIV/AIDS. Nesta forma, o fungo invade os tecidos pulmonares, causando infecção disseminada que pode afetar outros órgãos, como o fígado, rins e cérebro. Sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, hemoptise e sinais de infecção em outras partes do corpo.

O diagnóstico da aspergilose geralmente requer exames laboratoriais e imagens médicas, como raio-X ou tomografia computadorizada (TC) do tórax. A confirmação do diagnóstico pode ser feita por cultura de amostras de escarro, sangue ou tecido pulmonar, além de testes sorológicos e detecção de antígenos específicos no sangue. O tratamento depende da forma clínica da doença e do estado imunológico do paciente, podendo incluir antifúngicos específicos, corticosteroides e terapia de suporte.

Neoplasias da traqueia referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na traqueia, que é a via aérea que conecta a laringe aos brônquios principais das pulmões. Esses crescimentos anormais podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas da traqueia incluem papilomas, hamartomas e condromas. Eles geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo assim podem causar sintomas significativos, como dificuldade para respirar, tosse crônica ou asfixia, especialmente quando comprimem ou bloqueiam a luz da traqueia.

As neoplasias malignas da traqueia são geralmente carcinomas de células escamosas ou adenoido-cistico. Eles tendem a crescer mais rapidamente do que as neoplasias benignas e têm maior probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir dificuldade para respirar, tosse crônica, ressonância da voz, dor de garganta ou dispneia.

O tratamento das neoplasias da traqueia depende do tipo e estadiamento do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a terapia de suporte e o manejo dos sintomas podem ser as principais prioridades do tratamento.

Pneumopatias são doenças ou condições que afetam o sistema respiratório e, especificamente, os pulmões. Essas perturbações podem ser classificadas em diversos tipos, dependendo de sua natureza e causas subjacentes. Algumas pneumopatias são infecto-contagiosas, como a pneumonia bacteriana ou viral, enquanto outras podem resultar de exposição a substâncias nocivas, como o asma ocupacional ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Ainda, existem pneumopatias intersticiais, que envolvem inflamação e cicatrização dos tecidos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória. Algumas causas comuns de pneumopatias incluem tabagismo, poluição do ar, infecções, alergias e outros fatores ambientais ou genéticos.

Os sintomas mais comuns das pneumopatias são tosse, falta de ar, dor no peito, febre e produção de muco ou fleuma. O tratamento varia conforme o tipo e a gravidade da doença, podendo incluir medicamentos, terapia física, oxigênio suplementar ou, em casos graves, transplante pulmonar.

Hemocromatose é uma condição médica caracterizada por um acúmulo excessivo de ferro no corpo. Ocorre quando o organismo absorve níveis excessivos de ferro através da dieta, geralmente devido a uma predisposição genética.

A hemocromatose pode ser hereditária ou adquirida. A forma hereditária é causada por mutações em genes que controlam a absorção de ferro na dieta. As pessoas com hemocromatose hereditária absorvem quantidades excessivas de ferro, o que pode levar ao acúmulo de ferro tóxico em órgãos como o fígado, coração e pâncreas. Isso pode causar danos aos tecidos e aumentar o risco de doenças como cirrose hepática, diabetes, insuficiência cardíaca e artrite reumatoide.

A hemocromatose adquirida geralmente é causada por doenças que causam hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos), como anemia falciforme ou talassemia, ou por transfusões sanguíneas frequentes. Nestes casos, o corpo tenta compensar a perda de ferro absorvendo quantidades excessivas da dieta, o que pode levar ao acúmulo de ferro tóxico em órgãos e tecidos.

Os sintomas da hemocromatose podem incluir fadiga, fraqueza, perda de peso, dores articulares, pele amarela ou morena, aumento do risco de infecções e diabetes. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem a quantidade de ferro no corpo e geneticamente para identificar mutações genéticas associadas à hemocromatose hereditária.

O tratamento da hemocromatose geralmente inclui terapia de redução de ferro, que pode envolver a remoção regular de sangue do corpo para reduzir a quantidade de ferro no sangue e nos tecidos. Em casos graves, pode ser necessário um transplante de fígado. A prevenção da hemocromatose geralmente inclui uma dieta equilibrada e a evitação do consumo excessivo de alimentos ricos em ferro.

As pneumopatias fúngicas, também conhecidas como micoses pulmonares, referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por fungos que afetam o sistema respiratório, principalmente os pulmões. Essas infecções podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Pneumonia fúngica invasiva: É a forma mais grave de pneumopatia fúngica, onde o fungo invade tecidos profundos dos pulmões e pode disseminar-se para outros órgãos. Essa condição geralmente ocorre em indivíduos com sistema imunológico comprometido, como pacientes com HIV/AIDS, câncer ou aqueles que estão tomando medicamentos imunossupressores. Alguns fungos comuns que causam pneumonia fúngica invasiva incluem *Aspergillus*, *Candida*, *Cryptococcus* e *Pneumocystis jirovecii*.

2. Pneumopatias fúngicas alérgicas ou hipersensibilidade: Essas doenças ocorrem em indivíduos geneticamente predispostos que desenvolvem uma resposta imune exagerada a fungos presentes no ambiente, como *Aspergillus*, *Penicillium* e *Alternaria*. A exposição repetida a esses fungos pode levar ao desenvolvimento de sintomas respiratórios, como tosse, falta de ar e produção de muco. Exemplos desse tipo de pneumopatia fúngica incluem aspergilose alérgica, sinusite alérgica fúngica e doença pulmonar hipersensibilidade à histoplasmose.

3. Pneumopatias fúngicas causadas por infecções subclínicas ou colonização: Em alguns casos, indivíduos podem estar colonizados por fungos sem desenvolver sintomas clínicos. No entanto, em situações de imunossupressão ou outras condições médicas, esses fungos podem causar infecções invasivas e disseminadas. Exemplos desse tipo de pneumopatia fúngica incluem histoplasmose disseminada, coccidioidomicose e blastomicose.

O diagnóstico e o tratamento das pneumopatias fúngicas podem ser complexos e requerem a avaliação de um especialista em doenças infecciosas ou alergias respiratórias. O tratamento geralmente inclui medicamentos antifúngicos, corticosteroides e, em alguns casos, cirurgia. A prevenção é essencial, especialmente em pessoas com imunodeficiência, incluindo o uso de máscaras durante a exposição a fungos no ambiente e o tratamento adequado das infecções fúngicas subjacentes.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Hemotórax é um termo médico que se refere à presença de sangue na cavidade pleural, a região do tórax que abriga os pulmões. Essa acumulação de sangue pode ocorrer devido a diversas causas, como trauma torácico, procedimentos médicos invasivos, tumores, infecções ou doenças vasculares. Em alguns casos, o hemotórax pode ser assintomático e ser detectado apenas em exames de imagem, enquanto que em outras situações, os sinais e sintomas podem variar desde dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse com sangue, tillossemia (coloração rosada ou avermelhada da expectoração) até choque hipovolêmico (diminuição do volume sanguíneo circulante) em casos graves. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como observação clínica e repouso, ou intervenções mais agressivas, como a drenagem pleural com cateter ou toracocentese, além de possível necessidade de transfusão sanguínea e cirurgia em casos graves ou recorrentes.

O álcool polivinílico (PVA) é um polímero sintético solúvel em água, amplamente utilizado em uma variedade de aplicações industriais e médicas. Ele é produzido pela polimerização de vinil acetato, seguida por sua hidrólise para formar grupos hidroxila (-OH) ao longo da cadeia do polímero.

Na medicina, o PVA tem sido usado em diversas aplicações, como em dispositivos médicos, cosméticos e farmacêuticos. Por exemplo, ele pode ser usado como um agente de revestimento para cateteres e stents, para reduzir a aderência de bactérias e prevenir infecções. Além disso, o PVA também é usado em alguns tipos de colódios e curativos, devido à sua capacidade de formar filmes finos e flexíveis quando seca.

Em termos de segurança, o PVA é considerado um material inerte e não tóxico, o que significa que ele é seguro para uso em contato com tecido humano. No entanto, como qualquer material estrangeiro, a longo prazo uso do PVA pode causar reações adversas em alguns indivíduos, especialmente se houver sensibilidade ou alergia ao material.

Em resumo, o álcool polivinílico é um polímero sintético amplamente utilizado em aplicações médicas devido à sua biocompatibilidade e propriedades únicas de revestimento. No entanto, como qualquer material estrangeiro, seu uso prolongado pode causar reações adversas em alguns indivíduos.

Uma radiografia torácica é um exame de imagem diagnóstico comum que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas do tórax, incluindo os pulmões, o coração, as costelas, a coluna vertebral e os vasos sanguíneos principais.

Durante o exame, o paciente é geralmente posicionado de pé ou sentado, com os raios X passando através do tórax enquanto uma placa detector registra as imagens resultantes em forma de fotografias. Essas imagens podem ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como pneumonia, neoplasias pulmonares, insuficiência cardíaca congestiva, doenças pleurais e outras anormalidades torácicas.

A radiografia torácica é um procedimento simples, rápido e indolor que pode ser realizado em consultórios médicos, clínicas de imageria diagnóstica ou hospitais. É uma das formas mais comuns de exames de imagem e é frequentemente solicitada por médicos como parte do processo de avaliação e diagnóstico de sintomas respiratórios e outras condições relacionadas ao tórax.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hematemesis é o vômito de sangue, geralmente de origem gástrica ou duodenal. Pode variar em aparência desde material sanguinolento misturado com alimentos digeridos até vômitos que consistem inteiramente de sangue fresco e semelhante a líquido, às vezes chamado de "vômito como café coada", devido à sua aparência preta e espessa.

Este sintoma pode ser indicativo de várias condições clínicas, que vão desde problemas menos graves, tais como úlceras ou gastrites, até condições mais sérias, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), tumores malignos ou coagulopatias (distúrbios da coagulação sanguínea).

A avaliação diagnóstica geralmente inclui exames laboratoriais, endoscopia digestiva alta e, em alguns casos, imagiologia médica para determinar a causa subjacente. Tratamento adequado dependerá da condição subjacente identificada.

MedlinePlus é um serviço de informações de saúde online oferecido gratuitamente pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ele fornece informações confiáveis e imparciais sobre condições de saúde, sintomas, diagnósticos, tratamentos, ensaios clínicos, intervenções de saúde, medicamentos, produtos naturais e suplementos, novidades em saúde, assuntos relacionados a saúde da criança, saúde do idoso, saúde das mulheres e outros tópicos relevantes.

MedlinePlus é uma fonte confiável de informação sobre saúde porque seus conteúdos são revisados por especialistas em saúde e baseados em evidências científicas sólidas. Além disso, o serviço está disponível em vários idiomas, incluindo inglês e espanhol, e pode ser acessado gratuitamente via internet ou por meio de dispositivos móveis.

MedlinePlus também fornece acesso a recursos adicionais, como enciclopédias médicas, dicionários de termos médicos, gráficos anatômicos, vídeos educacionais e ferramentas interativas para ajudar os usuários a entender melhor sua saúde e tomar decisões informadas sobre seu cuidado.

Tosse é um mecanismo reflexo natural do corpo para ajudar a limpar as vias respiratórias. É uma expiração explosiva e involuntária de ar dos pulmões, geralmente associada a um ruído característico. A tosse pode ser desencadeada por vários estímulos, como a presença de corpos estranhos, irritantes nas vias respiratórias, infecções, alergias ou outras condições médicas que afetam os pulmões e as vias respiratórias. Embora a tosse possa ser um sintoma inconveniente e desagradável, geralmente é uma resposta importante do corpo para proteger as vias respiratórias e manter a saúde pulmonar. No entanto, uma tosse persistente e incessante pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e deve ser avaliada por um profissional médico.

Melena é um termo médico que se refere à passagem de fezes pretas e pegajosas, com aspecto semelhante ao do breu ou tinta. Isso ocorre quando o material presente no trato gastrointestinal está oxidado e descompondo-se, geralmente como resultado da presença de sangue digerido. O sangue é oxidado e escuro devido ao processo digestivo que ocorre no estômago, onde as enzimas e os ácidos dissolvem os tecidos e alteram a aparência do sangue.

A melena geralmente indica a presença de sangramento no trato gastrointestinal superior, acima do ângulo de Treitz (ponto onde o intestino delgado se conecta ao duodeno). Isso pode incluir problemas como úlceras, tumores, varizes esofágicas ou inflamação em áreas como o estômago ou o duodeno. No entanto, é importante notar que a melena também pode ser observada em outras condições, como por exemplo em intoxicações com chumbo.

A presença de melena requer uma avaliação médica adequada, geralmente começando com um exame físico e análises de sangue, podendo incluir outros procedimentos diagnósticos como endoscopias ou imagens radiológicas para identificar a causa subjacente do sangramento. Tratamento adequado dependerá da causa subjacente do sangramento.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

A hipertensão maligna é um tipo raro e grave de hipertensão, ou aumento da pressão arterial. É classificada como uma emergência hiperd tensiva, pois pode levar a complicações graves, como danos a órgãos vitais, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e morte, se não for tratada imediatamente.

A hipertensão maligna é caracterizada por um rápido aumento na pressão arterial, além de outros sinais e sintomas, como:

* Ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
* Frequência respiratória acelerada (taquipneia)
* Dor de cabeça intensa
* Visão borrada ou alteração na visão
* Dor abdominal
* Confusão ou alteração do estado mental
* Náuseas e vômitos
* Sudorese excessiva
* Fraqueza ou cansaço

A hipertensão maligna geralmente ocorre em indivíduos com história prévia de hipertensão arterial, mas pode também acontecer em pessoas sem antecedentes de pressão alta. Alguns fatores desencadeantes comuns para hipertensão maligna incluem:

* Parada brusca de medicamentos anti-hipertensivos
* Infecções graves
* Desidratação
* Uso de drogas ilícitas, como cocaína ou anfetaminas
* Gravidez e parto

O tratamento da hipertensão maligna geralmente requer hospitalização imediata e cuidados intensivos. O objetivo do tratamento é reduzir rapidamente a pressão arterial para prevenir danos a órgãos vitais. Isso pode ser feito com medicamentos específicos, como fenitoina, nitroprussiato de sódio ou clonidina, administrados por via intravenosa. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para controlar a pressão arterial.

A hipertensão maligna pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada rapidamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipertensão maligna ou se suspeitar que possa estar desenvolvendo essa condição.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

A determinação da pressão arterial, também conhecida como medição de pressão arterial, é um procedimento médico que avalia a força com que o sangue está pulsando através dos vasos sanguíneos. É geralmente medido em milímetros de mercúrio (mmHg) e expresso como dois números:

1. Pressão arterial sistólica: Este é o número superior e representa a pressão quando o coração está batendo e empurrando o sangue para fora dos vasos sanguíneos. Normalmente, isso é de aproximadamente 120 mmHg ou menos.

2. Pressão arterial diastólica: Este é o número inferior e representa a pressão quando o coração está relaxando e se enchendo de sangue. Normalmente, isso é de aproximadamente 80 mmHg ou menos.

A determinação da pressão arterial geralmente é realizada usando um esfigmomanômetro (um dispositivo inflável que se enrola em torno do braço) e um estetoscópio. A medição pode ser manual, feita por um profissional de saúde treinado, ou automatizada, usando um dispositivo eletrônico.

A pressão arterial normal varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, estado emocional e outras condições de saúde. Pressões mais altas do que o normal podem indicar hipertensão arterial, um fator de risco para doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva. Pressões mais baixas do que o normal podem indicar hipotensão arterial, que geralmente não é considerada perigosa a menos que cause sintomas como tontura ou desmaio.

La hidroclorotiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída e um membro da classe de tiazidas. Agisce no túbulo contorcido distal do néfron para inhibir a reabsorção de sódio e cloro, promovendo assim a excreção urinária desses eletrólitos e água.

A hidroclorotiazida é usada no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com esteroides. Também pode ser usado em combinação com outros medicamentos no tratamento do glaucoma.

Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, hipopotassemia, hipercalcemia, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cansaço, dores de cabeça, visão turva e problemas gastrointestinais como náuseas e diarreia. Em casos raros, a hidroclorotiazida pode causar reações alérgicas graves, incluindo necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Como qualquer medicamento, a hidroclorotiazida deve ser usada sob a supervisão de um profissional médico e o paciente deve ser alertado sobre os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

... é a expulsão sanguínea ou sanguinolenta através da tosse, proveniente de hemorragia na árvore respiratória. É comum a ... Pode ser classificada em hemoptóico quando sangramento é em pequena quantidade misturado com escarro, ou hemoptise maciça ...
Três dias depois, no seu quarto do Nouvel Hotel, tem mais uma vez uma fase de hemoptise e afirmou aos amigos, em torno das três ... Gazeta Médica da Bahia, 2006;76(Suplemento 2):54-59 Aidé, Miguel Abidon (junho de 2010). «Hemoptise». Jornal Brasileiro de ... Nina apresentou uma crise de hemoptise, que é quando uma quantidade de sangue oriunda das vias aéreas e dos pulmões passa pela ...
Os sintomas incluem tosse prolongada com duração de mais de três semanas, dor no peito e hemoptise. Outros sintomas incluem ... Dificuldade na respiração, eliminação de sangue (Hemoptise) e acúmulo de secreção na pleura pulmonar são características em ... e hemoptise. Sintomas sistêmicos incluem: febre; calafrios; suores noturnos; perda de apetite e peso; e cansaço fácil. Outras ...
Hemoptise - Escarro sanguinolento. Por mais que pareça difícil, é um sinal bem comum entre portadores de cardiopatias. Síncope ...
A tosse pode conter sangue (hemoptise). No exame físico o médico pode identificar: Inspeção: Redução unilateral na expansão ...
Eles ficam espantados após ele apresentar hemoptise. Ele vai ao médico e realiza uma biópsia, constatando câncer de laringe. ...
Consultado em 21 de junho de 2021 «Hemoptise , Origem Da Palavra». origemdapalavra.com.br. Consultado em 23 de agosto de 2021 « ... hemoptise); Pyr (piro, pirro)ː fogo, avermelhado (pirrófita, pirrol, pirrolidina, prolina); Pyusː pus (Streptococus pyogenes); ... hemoptise, hemorroida, hemossiderina, hemostasia, hiperemia, isquemia, talassemia); Hedra (edro): superfície, assento, face ( ...
O tumor carcinoide se apresenta, geralmente, com tosse ou hemoptise. Sintomas que podem ser confundidos com um câncer de pulmão ...
Uma hemoptise derivada de tuberculose, conduziu-o precocemente à morte. Encontra-se sepultado no cemitério local. Faleceu ...
... hemoptise etc. Basicamente, a anestesia realizada é tópica à base de spray anestésico local, em geral lidocaína, na base da ...
Entre outras propriedades fitoterápicas, destacam-se antiasmática, hemoptise, inflamações dos intestinos. O suco extraído da ...
... após hemoptise , foi diagnosticado com uma lesão no pulmão esquerdo. Até 1949, seus estudos e depois sua vida profissional ...
Hemoptise, sob o pseudónimo de Sabiel Truta, 1959 Planalto em Chamas, 1963 Ao Longo da Fronteira, 1964 Filhas de Loth, 1967 ... Senti toda a vida a falta desse percurso de juventude." A sua primeira Obra « Hemoptise» dá-nos a conhecer esta etapa da sua ...
1905: Numa homenagem a Santos Dumont, ao discursar, José do Patrocínio sofreu uma hemoptise; faleceu a 30 de janeiro. 1875: Os ... foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos 51 anos de idade, aquele que é ...
Os micélios crescem em bolas, denominadas aspergilomas, geralmente assintomáticos excepto pela hemoptise (tosse com sangue) ...
O sputum pode indicar segundo seu aspecto: Sanguinolento (hemoptise) Manchado de sangue: inflamação da garganta, brônquios; ...
Os sintomas mais comuns são tosse (também a hemoptise), perda de peso e dificuldades na respiração. O câncer de pulmão pode ser ... dor torácica hemoptise (expectoração de sangue) sibilância (chiado no peito) dor abdominal caquexia (perda de peso), fadiga e ...
... hemoptise, pneumonia e sinusite; para as infecções da derme e mucosa, em dermatitis, eczemas, psoríase e ferimentos; para ...
A passagem pelos pulmões, principalmente se por muitas larvas, pode levar à irritação com tosse e hemoptise. O período de ...
... hemoptise e dispnéia. A faixa etária mais comum dos sintomas situa-se entre 60 e 70 anos e é comum a história de tabagismo. O ...
... faleceu de hemoptise, aos 33 anos, num trem da antiga Estrada de Ferro Sorocabana, na estação de Charqueada. ...
Os pacientes podem se apresentar com febre com suores noturnos, tosse, expectoração purulenta, hálito fétido, hemoptise (um ...
Morreu em decorrência da hemoptise fulminante, a bordo da barca Sétima, durante uma viagem da Ilha do Governador, onde morava, ...
Kōan morreu subitamente em 1810 por sufocamento causado por uma tosse com hemoptise, quando era presidente do centro médico de ...
... podem causar irritação pulmonar com hemorragias e hemoptise (tosse com sangue). Outros sintomas nessa fase além da tosse são, ...
O quadro pulmonar decorrente de abscessos metastáticos pode ser caracterizado por dor torácica intensa, dispneia, e hemoptise, ...
Os efeitos colaterais físicos do uso crônico de cocaína em forma de crack incluem hemoptise (sangue expelido por tosse), ...
Hemoptise Cirrose hepática Varizes esofágicas Úlcera péptica Portal da saúde Portal da medicina (!Artigos que carecem de fontes ...
... hemoptise, cefaleia, febre intermitente, papiledema e aqueles devidos a tromboflebite periférica. A causa mais frequente de ...
... vítima de hemoptise, derivada de tuberculose, solteiro e sem filhos. Foi sepultado em jazigo encomendado por sua mãe no ...
Hemoptise é a expulsão sanguínea ou sanguinolenta através da tosse, proveniente de hemorragia na árvore respiratória. É comum a ... Pode ser classificada em hemoptóico quando sangramento é em pequena quantidade misturado com escarro, ou hemoptise maciça ...
Hemoptise - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para Profissionais ... O diagnóstico diferencial é amplo (ver tabela Algumas causas de hemoptise Algumas causas de hemoptise ). ... Hemoptise maciça As causas mais comuns de hemoptise maciça mudaram ao longo do tempo e variam de acordo com a região geográfica ... A hemoptise é a eliminação de sangue do trato respiratório pela tosse. A hemoptise maciça é a produção de ≥ 600 mL de sangue ( ...
Os resultados para expectoração e hemoptise nos pacientes do estudo mostraram associação com TBP, o que confirma dados da ... Porém, os valores de hemoptise são superiores aos estudos de Macedo.7 ... hemoptise - expectoração de sangue vivo; febre - elevação da temperatura corporal acima de 37,2ºC ou sensação de quentura no ...
Hemoptise ou Tosse com Sangue. 4:34. #5. Hemoptise e Tuberculose. 4:50. ...
O vazamento maciço de ar através de umdreno torácico, hemoptise dramática ou aumento de enfisema subcutâneo devemsugerir o ... Lacerações graves estão associadas a hemopneumotórax,múltiplas fraturas de arcos costais e hemoptise. Frequentemente, as ...
Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.. A vida inteira que poda ter sido e no foi.. Profundissimarnente hipocondraco, ...
Poucos apresentam sinais ou sintomas de malignidade, como dor cervical, disfonia, dispnéia ou hemoptise. O nódulo pode ter ...
... se tiver alteração no fígado de origem desconhecida ou se ocorrer hemoptise (expectoração com sangue). Nestes casos também é ...
Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do ...
Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do ...
Os sintomas incluem tosse prolongada com duração de mais de três semanas, dor no peito e hemoptise. Outros sintomas incluem ... Dificuldade na respiração, eliminação de sangue (Hemoptise) e acúmulo de secreção na pleura pulmonar são características em ...
Expectoração de sangue vindo dos pulmões (hemoptise). *Febre. *Perda temporária de consciência (síncope) ...
Hemoptise;. *Hemorragia;. *Pneumonia;. *Pontada no lado do coração.. Como preparar este chá?. Procure as folhas de erva de ...
... suores e perda de peso ou hemoptise (tosse com sangue). Tem sido minha experiência que até 6-12 meses de medicamentos ...
Hemoptise, eventual. Macicez tor cica, percuss o, nas bases pulmonares, bilateral. Estertores pulmonares, bolha. Roncos ...
Hemoptise é uma quantidade variável de sangue que passa pela glote oriunda das vias aéreas e dos pulmões. Pode ou não estar ...
Tossir sangue (Hemoptise). Diarreia. Lepra Sinais e sintomas. Alterações da visão. Descarga nasal (rinorreia). Olhos vermelhos ...
Hemoptise - Escarro sanguinolento.,/p,. ,p,Por mais que pareça difícil, é um sinal bem comum entre ...
O catarro se assemelha às secreções genitais; os sons do coito sexual aos sons do ronco do pulmão; a hemoptise, ao sangramento ... Zulmira tem uma crise de hemoptise e acaba morrendo. Antes disso, pede a Tuninho que procure Pimentel, um rico e corrupto ...
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: hemoptise (tosse com sangue).. *Distúrbios vasculares: hemorragia cerebral ...
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: Comum: hemoptise (1,1%). Distúrbios gastrointestinais: Comuns: dor ... Comuns: embolismo pulmonar (1,5%), hemoptise (1,1 %). Incomum: síndrome da angústia respiratória aguda ( < 1%). Distúrbios ...
O que saber sobre a fenilcetonúria? - A fenilcetonúria é uma doença genética rara, caracterizada pelo defeito ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que deveria normalmente catalisar a conversão da fenilalanina (um aminoácido exógeno, não sintetizado pelo organismo), em tirosina (aminoácido essencial às proteínas do organismo, sintetizado a partir da fenilalanina), a qual, por sua vez, está envolvida na síntese da melanina (pigmento que confere cor à pele). - Sinais, Sintomas e Doen as - AbcMed
"Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou ...
Bruit é o som anómalo feito pelo sangue quando passa por uma obstrução arterial, sendo detectável através da auscultação com estetoscópio. ...
  • Pode ser classificada em hemoptóico quando sangramento é em pequena quantidade misturado com escarro, ou hemoptise maciça quando o sangramento for maior que 200 - 600 ml de sangue em 24h. (wikipedia.org)
  • A hemoptise é a eliminação de sangue do trato respiratório pela tosse. (msdmanuals.com)
  • A hemoptise maciça é a produção de ≥ 600 mL de sangue (quantidade equivalente àquela de uma cuba reniforme repleta) em 24 horas. (msdmanuals.com)
  • Em geral, o sangue na hemoptise é oriundo dessa circulação brônquica, exceto quando as artérias pulmonares são lesionadas por trauma, erosão por tumor ou linfonodo granulomatoso ou calcificado, ou, raramente, por cateterismo arterial pulmonar, ou quando os capilares pulmonares são comprometidos por inflamação. (msdmanuals.com)
  • A expectoração espumosa, o sangue vermelho vivo e (se maciça) uma sensação de asfixia são característicos de hemoptise verdadeira. (msdmanuals.com)
  • O exame não deve ser realizado na vigência de infecções respiratórias atuais ou adquiridas nos últimos 15 dias, tais como gripe, resfriado, pneumonia ou sinusite aguda, trauma torácico, hemoptise (tosse com sangue), descolamento de retina, edema pulmonar ou angina cardíaca (dor no peito), a não ser que haja indicação médica precisa. (fleury.com.br)
  • Dificuldade na respiração, eliminação de sangue (Hemoptise) e acúmulo de secreção na pleura pulmonar são características em casos mais graves. (wikipedia.org)
  • Se é verdadeiramente uma aspergiloma (bola de fungo dentro de uma cavidade no pulmão) antibióticos são geralmente utilizados para suprimir os sintomas como febre, suores e perda de peso ou hemoptise (tosse com sangue). (accelerated-ideas.com)
  • Hemoptise é uma quantidade variável de sangue que passa pela glote oriunda das vias aéreas e dos pulmões. (drakeillafreitas.com.br)
  • Hemoptise → Hemorragia de origem pulmonar, escarro com sangue. (portaldaenfermagem.com.br)
  • O termo hemoptise refere-se tipicamente à expectoração de sangue proveniente do trato respiratório inferior. (cirurgiatoracicadovale.com.br)
  • 1. Hemoptise: Um dos principais motivos para cuspir sangue é chamado de hemoptise. (saudeemfamilia.com.br)
  • Além dos sintomas típicos de tosse persistente, febre, suores noturnos e perda de peso, a tuberculose pode levar à hemoptise, como mencionado anteriormente. (saudeemfamilia.com.br)
  • Os pacientes podem necessitar ser especificamente solicitados a diferenciar entre hemoptise verdadeira, pseudo-hemoptise (isto é, sangramento originário da nasofaringe que é posteriormente expelido pela tosse) e hematêmese. (msdmanuals.com)
  • Uma sensação de gotejamento pós-nasal ou qualquer sangramento das narinas sem tosse é sugestiva de pseudo-hemoptise. (msdmanuals.com)
  • A regra de decisão do PERC é um conjunto de 8 itens de critérios clínicos, incluindo saturação arterial de oxigênio de 94% ou menos, frequência de pulso de pelo menos 100 por minuto, idade do paciente de pelo menos 50 anos, inchaço unilateral das pernas, hemoptise, trauma recente ou cirurgia, EP prévia ou trombose venosa profunda e uso exógeno de estrogênio. (bvs.br)
  • Hemoptise é a expulsão sanguínea ou sanguinolenta através da tosse, proveniente de hemorragia na árvore respiratória. (wikipedia.org)
  • A hemoptise ocorre tipicamente na doença mais tardia, e a dispneia pode ocorrer no contexto de envolvimento parenquimatoso extenso, derrames pleurais ou pneumotórax. (medscape.com)
  • Também nega tosse, hemoptise, febre ou perda ponderal associadas ao quadro. (medscape.com)
  • exposição a alergênios, frio, esforço físico, decúbito dosal) e o volume aproximado da hemoptise (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Também há acometimento do aparelho respiratório, levando à tosse, falta de ar e respiração dolorosa e, em raros casos, hemoptise. (infoescola.com)