Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Rompimento do ESTÔMAGO.
Porção superior do corpo do estômago acima do nível da região cárdica.
Torção do ESTÔMAGO que pode resultar em ISQUEMIA gástrica e OBSTRUÇÃO DA SAÍDA GÁSTRICA. É frequente ser associado com HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

Uma ruptura gástrica, também conhecida como perfuração gástrica ou úlcera perforada, é uma condição grave em que ocorre a perfuração (abertura ou rasgo) na parede do estômago. Isto permite que o conteúdo ácido do estômago seja derramado para a cavidade abdominal, resultando em peritonite, uma inflamação do revestimento da cavidade abdominal, que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. Essa condição geralmente é causada por infecções bacterianas, principalmente pela bactéria Helicobacter pylori, ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ácido acetilsalicílico e ibuprofeno. Também pode ser causada por traumas físicos, tumores ou outras condições médicas subjacentes. Sintomas comuns incluem dor abdominal aguda e súbita, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e cirurgia para reparar o dano na parede do estômago.

O fundo gástrico é a região do estômago localizada na sua parte superior e posterior, próxima ao diafragma. Essa área é especializada em produzir muco, um fluido que protege as paredes do estômago contra os ácidos presentes no ambiente gastrintestinal. Além disso, o fundo gástrico age como reservatório para o conteúdo gastrintestinal e contribui para a mistura e o movimento dos alimentos ingeridos durante a digestão.

'Volvulus gástrico' é uma condição médica rara em que o estômago sofre torsão ou rotação sobre si mesmo, levando a um comprometimento da circulação sanguínea e possível necrose (morte do tecido) no estômago. Essa condição geralmente ocorre em indivíduos com uma anatomia abdominal incomum ou em presença de outras condições que aumentam o risco de torsão, como distensão excessiva do estômago devido a gases ou líquidos. Os sintomas podem incluir dor abdominal aguda, vômitos, náuseas e distensão abdominal. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica imediata para corrigir a torsão e, se necessário, remover o tecido necrosado do estômago.

Gastrectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou todo o estômago é removido. Existem diferentes tipos de gastrectomias, dependendo da extensão da remoção do estômago:

1. Gastrectomia total: É a remoção completa do estômago. Após a cirurgia, o esôfago é conectado diretamente ao intestino delgado, geralmente no duodeno (parte inicial do intestino delgado). Este tipo de procedimento é comumente realizado em pacientes com câncer de estômago avançado.

2. Gastrectomia subtotal ou parcial: Neste caso, apenas uma parte do estômago é removida. A porção restante do estômago é mantida e reconnectada ao intestino delgado. Essa cirurgia pode ser realizada em pacientes com úlceras gástricas graves, tumores benignos ou câncer de estômago inicial que ainda não se espalhou para outras partes do corpo.

3. Gastrectomia em T ou Y de Roux: Essa técnica é usada após a remoção total ou parcial do estômago, quando parte do intestino delgado também precisa ser removida. O esôfago é conectado ao intestino delgado, e o fluxo dos alimentos é desviado para uma área diferente do intestino delgado, evitando a região operada.

A gastrectomia pode levar a complicações, como dificuldades na digestão de alimentos, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de desenvolver outros cânceres e deficiências nutricionais, especialmente em relação à vitaminas B12 e ferro. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam alterar sua dieta e seguir um plano de tratamento específico para minimizar essas complicações.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

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