Afecção grave que resulta da invasão de músculos sadios por bactérias adjacentes a músculo ou tecido mole traumatizados. A infecção origina-se de uma ferida contaminada com bactérias do gênero CLOSTRIDIUM. O C. perfringens é responsável pela maioria dos casos (acima de oitenta por cento), enquanto que o restante dos casos é causado em maior parte pelo C. noyvi, o C. septicum, e o C. histolyticum.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Agente etiológico mais comum da GANGRENA GASOSA. É diferenciável em diversos tipos distintos baseado na distribuição de doze toxinas diferentes.
Espécie de bactéria Gram-positiva da família Clostridiaceae. As infecções têm uma forte associação com malignidades e também com GANGRENA GASOSA.
Variante da colecistite aguda com inflamação da VESÍCULA BILIAR, caracterizada pelas bolsas de gases na parede da vesícula biliar. É devido à infecção secundária causada por organismos formadores de gases e apresenta um alto risco de perfuração.
Espécie de MORGANELLA previamente classificada como espécie de Proteus. É encontrada em fezes de humanos, cães, outros mamíferos e répteis.
Qualquer tipo de aborto (induzido ou espontâneo) que está associado com infecção do ÚTERO e seus anexos. Caracteriza-se por FEBRE, sensibilidade uterina e supuração fétida.
As infecções por bactérias do gênero CLOSTRIDIUM.
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Administração terapêutica intermitente de oxigênio em uma câmara de pressão atmosférica maior que aquela ao nível do mar (três atmosferas). É considerada um tratamento efetivo para embolias aérea e gasosa, inalação de fumaça, envenenamento agudo por monóxido de carbono, doença da descompressão, gangrena clostridial, etc. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992). A lista das modalidades para tratamento inclui o acidente vascular cerebral.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Substâncias tóxicas formadas nas bactérias (ou elaboradas por elas). Geralmente são proteínas de massa molecular e antigenicidade elevadas, sendo algumas usadas como antibióticos e outras em testes cutâneos para detectar a presença de doenças ou para avaliar a susceptibilidade a elas.

A gangrena gasosa é uma condição grave e potencialmente fatal que geralmente ocorre como complicação de outras afeções, como diabetes, problemas circulatórios graves ou infecções. É caracterizada pela morte de tecidos devido à falta de fluxo sanguíneo suficiente e à infecção bacteriana. O que a distingue da gangrena seca ou húmida é a produção de gás pelas bactérias que estão causando a infecção, o que pode levar ao aumento de volume e bolhas na pele. Essa condição requer tratamento imediato e agressivo, geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, oxigênio hiperbárico, intervenções cirúrgicas para remover o tecido morto e, em alguns casos, amputação.

Gangrena é um termo médico que se refere à morte e decomposição dos tecidos em um órgão ou parte do corpo devido à falta de fluxo sanguíneo adequado. Isto normalmente ocorre como resultado de uma grave infecção, lesão vascular, ou outras condições que danificam os vasos sanguíneos e impedem que o sangue chegue a certas áreas do corpo.

Existem dois tipos principais de gangrena: gangrena seca e gangrena húmida. A gangrena seca é caracterizada por uma coloração azulada ou preta dos tecidos afetados, que subsequentemente murcham e caem. Já a gangrena húmida apresenta-se com pus, inflamação e um odor fétido, indicando a presença de infecção bacteriana.

A gangrena pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes mal controlada, doenças vasculares periféricas, tabagismo, uso de drogas intravenosas, e lesões graves ou queimaduras. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, intervenções cirúrgicas para remover os tecidos necróticos (mortos), e, em alguns casos, amputação de membros afetados. É uma condição grave que pode resultar em complicações significativas ou mesmo morte se não for tratada adequadamente.

Clostridium perfringens é um tipo de bactéria anaeróbia gram-positiva que pode ser encontrada no solo, intestinos de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas condições, ela pode causar doenças graves em humanos. É uma das principais causas de infecções alimentares em todo o mundo. A bactéria produz várias toxinas potentemente tóxicas que podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da parte do corpo afetada.

A intoxicação alimentar por C. perfringens geralmente ocorre após a ingestão de alimentos contaminados, especialmente carnes e frutos do mar, que foram cozinhados e então mantidos em temperatura ambiente por um longo período de tempo, permitindo que as bactérias se multipliquem. Os sintomas geralmente começam dentro de 6 a 24 horas após a ingestão do alimento contaminado e incluem diarreia aquosa, crampos abdominais e náuseas. A maioria das pessoas se recupera em menos de 24 horas, mas em casos graves, a doença pode durar vários dias.

Além disso, C. perfringens também pode causar infecções nos tecidos musculares (miosites), especialmente após ferimentos profundos ou cirurgias. Essas infecções podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos, reidratação e repouso. A prevenção inclui a prática de boas práticas de manipulação e armazenamento de alimentos, especialmente carnes e frutos do mar, e a rápida refrigeração dos alimentos após a cozinha.

"Clostridium septicum" é um tipo de bactéria gram-positiva, anaeróbia e esporulada pertencente ao gênero "Clostridium". Essas bactérias são normalmente encontradas no solo e no trato digestivo de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, como na presença de feridas ou tecidos necrosados, elas podem causar infecções graves e invasivas, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos.

As infecções por "Clostridium septicum" geralmente ocorrem em indivíduos com fatores de risco subjacentes, como:

* Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn ou colite ulcerativa)
* Cirurgia recentemente realizada no abdômen
* Câncer (especialmente câncer colorretal)
* Imunodeficiência (por exemplo, HIV/AIDS, uso de esteroides ou quimioterapia)
* Cirrose hepática
* Doença vascular periférica

As infecções por "Clostridium septicum" podem apresentar-se como:

1. Miopatia gasosa: uma doença muscular rara e grave caracterizada pela necrose dos tecidos musculares esqueléticos, geralmente afetando a músculo da coxa ou do abdômen. Pode ocorrer em indivíduos sem nenhum fator de risco conhecido.
2. Infecção gastrintestinal: podem causar peritonite, abscessos e infecções nos tecidos moles do abdômen.
3. Bacteremia e sepse: a bactéria pode entrar no torrente sanguíneo e causar infecção sistêmica grave, com alta taxa de mortalidade.
4. Infecções de feridas: podem ocorrer após cirurgias ou traumas, especialmente em pacientes imunodeprimidos.
5. Endocardite: inflamação do revestimento interno do coração (endocárdio) e das válvulas cardíacas.
6. Outras infecções: podem incluir meningite, osteomielite, artrite séptica e infecções de dispositivos médicos invasivos.

O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia de amplo espectro, com penicilina G ou clindamicina associada a um aminoglicosídeo sendo as opções preferenciais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para drenar abscessos ou remover tecidos necróticos. A taxa de mortalidade associada à infecção por "Clostridium septicum" é elevada, especialmente em pacientes com câncer e imunodeficiência.

A colecistite enfisematosa é uma condição muito rara na qual se desenvolvem bolhas de gás no revestimento da vesícula biliar e no tecido adjacente. Essas bolhas de gás podem também se estender para o fígado e outros órgãos abdominais. A colecistite enfisematosa geralmente ocorre em indivíduos com outras condições subjacentes, como pneumatose intestinal (presença de bolhas de gás nos tecidos do intestino), infecção grave do trato digestivo ou distúrbios da imunidade. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e cirurgia para remover a vesícula biliar. Em casos graves, a condição pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

"Morganella morganii" é um tipo de bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que pertence ao gênero Morganella e à família Enterobacteriaceae. Essas bactérias são frequentemente encontradas no ambiente e no trato digestivo de humanos e animais saudáveis. Embora geralmente considerada parte da flora normal do intestino, "Morganella morganii" pode causar infecções em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos ou quando presente em locais estéreis do corpo humano.

As infecções por "Morganella morganii" podem variar de infecções urinárias e abcessos a septicemia e meningite, especialmente em pacientes hospitalizados ou com condições subjacentes graves. Essas bactérias são resistentes a muitos antibióticos comuns, o que pode dificultar o tratamento das infecções associadas à "Morganella morganii". É importante notar que a maioria das pessoas está em risco muito baixo de desenvolver uma infecção por essa bactéria e que boas práticas de higiene podem ajudar a prevenir a disseminação.

"Aborto séptico" é uma complicação grave que pode ocorrer durante um aborto espontâneo ou induzido, particularmente quando há infecção no tecido reprodutivo. É caracterizado pela presença de pus e material infeccioso nos tecidos reprodutivos e na cavidade uterina. Essa infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, causando sintomas sistêmicos graves, como febre alta, bate-papo acelerado, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial baixa. O tratamento geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, lavagem uterina e, em alguns casos, cirurgia para remover o tecido infectado. É importante buscar atendimento médico imediato, pois a septicidade pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

As infecções por Clostridium referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pelo gênero de bactérias anaeróbicas chamado Clostridium. Existem mais de 100 espécies de bactérias Clostridium, e muitas delas são parte normal da flora intestinal humana. No entanto, algumas espécies podem ser patogênicas e causar uma variedade de infecções, dependendo do local de invasão e fatores relacionados à saúde do hospedeiro.

Algumas infecções notáveis por Clostridium incluem:

1. Tetanus (Clostridium tetani): Essa é uma infecção grave que afeta o sistema nervoso, causando rigidez muscular e espasmos dolorosos. A bactéria entra geralmente no corpo através de feridas sujas ou cortes e produz uma toxina potente que afeta o sistema nervoso.

2. Botulismo (Clostridium botulinum): Essa infecção rara, mas grave, é causada pela neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Os sintomas incluem paralisia muscular flácida, visão dupla e dificuldade em falar e engolir. A infecção pode ser adquirida por ingerir alimentos contaminados com a toxina ou por exposição a esporos da bactéria em feridas de contaminação.

3. Colite pseudomembranosa (Clostridium difficile): Essa infecção ocorre geralmente em indivíduos que receberam antibióticos por longos períodos, levando a alterações na flora intestinal e permitindo que C. difficile se multiplique. Os sintomas variam de diarreia leve a colite grave, com possível desidratação e complicações sistêmicas.

4. Infecções miogénicas (Clostridium perfringens): C. perfringens é uma bactéria comum no ambiente e pode ser encontrada em alimentos mal processados ou armazenados inadequadamente. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de grandes quantidades de bactérias, resultando em sintomas gastrointestinais agudos, como diarreia e dor abdominal. Em casos graves, pode ocorrer mioglobalinemia (liberação de mioglobina nos rins), insuficiência renal aguda e morte.

5. Infecções cutâneas e teciduais (Clostridium spp.): As infecções cutâneas e teciduais por Clostridium spp., como C. tetani, C. septicum e outros, geralmente ocorrem em indivíduos com feridas profundas ou imunossuprimidos. Os sintomas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço e necrose tecidual localizada, bem como possíveis complicações sistêmicas.

Em resumo, as infecções por Clostridium spp. são graves e podem causar diversas manifestações clínicas, dependendo do tipo de bactéria envolvida e da localização da infecção. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia adequada e, em alguns casos, cirurgia para remover o tecido necrosado. A prevenção é crucial e pode ser alcançada através de medidas adequadas de higiene, processamento e armazenamento de alimentos, bem como cuidados com feridas e imunização contra tetanos.

Em termos médicos, gases referem-se a substâncias que estão na forma gasosa em condições normais de temperatura e pressão. Eles podem ser encontrados no corpo humano em diversos contextos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Oxigénio (O2): É o gás vital que é necessário para a respiração celular e para a produção de energia nas células do nosso corpo. O oxigénio é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até às células.

2. Dióxido de carbono (CO2): É um subproduto da respiração celular, produzido quando as células queimam glicose para obter energia. O dióxido de carbono é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até aos pulmões, onde é expirado.

3. Gás intestinal: Os gases no trato digestivo são formados como um subproduto da digestão dos alimentos e inclui gases como metano, dióxido de carbono e hidrogénio. A produção excessiva de gases intestinais pode causar flatulência e incomodidade.

4. Gás anestésico: Em cirurgia, gases anestésicos são usados para induzir inconsciência e insensibilidade à dor. Exemplos incluem óxido nitroso (N2O), halotano e desflurano.

5. Gás de ar: O ar que respiramos é composto por aproximadamente 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio e 1% de outros gases, incluindo dióxido de carbono, argón e traços de outros gases.

A oxigenoterapia hiperbárica é um tratamento médico que envolve a inalação de oxigênio puro em pressões ambientes superiores à pressão atmosférica normal, geralmente em uma câmara hiperbárica fechada. A pressão elevada permite que o oxigênio se dissolva mais facilmente no sangue e nos tecidos corporais, aumentando assim a disponibilidade de oxigênio para as células.

Este tratamento é usado para diversas condições clínicas, como intoxicação por monóxido de carbono, feridas que se recusam a cicatrizar, infeções severas, bolhas de gás no sangue e outras doenças em que a oxigenação dos tecidos é inadequada. A oxigenoterapia hiperbárica pode ajudar a reduzir a inflamação, combater as bactérias anaeróbicas, promover a formação de novos vasos sanguíneos e ajudar no processo de cura geral.

No entanto, é importante ressaltar que o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica deve ser administrado por profissionais de saúde treinados e em instalações adequadamente equipadas, visto que existem riscos associados à pressurização e despressurização rápida, além da possibilidade de problemas relacionados à orelha média e sinusite.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Fosfolipases tipo C são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise do fosfatidilcolina, um dos principais fosfolípides presentes nas membranas celulares, resultando na formação de diacilglicerol (DAG) e inositol trifosfato (IP3). Existem quatro subtipos desta enzima, designados por α, β, γ e δ, cada um com diferentes mecanismos de regulação e funções biológicas.

A fosfolipase C gama (PLCγ) é ativada por receptores acoplados a proteínas G (GPCRs) e receptores tirosina quinases (RTKs), sendo um importante mediador de sinalizações celulares. Já as fosfolipases C beta (PLCβ) são ativadas por GPCRs acoplados a proteínas G do tipo Gq e desempenham funções importantes em processos como a regulação do cálcio intracelular e a transdução de sinais.

A ativação das fosfolipases tipo C gera segundos mensageiros que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, incluindo a modulação da expressão gênica, a proliferação e diferenciação celular, o metabolismo e a morte celular. Desta forma, as fosfolipases tipo C desempenham um papel crucial no controle de diversos processos fisiológicos e patológicos, como o desenvolvimento embrionário, a resposta imune, a inflamação e o câncer.

Toxinas bacterianas se referem a substâncias químicas nocivas produzidas e secretadas por algumas bactérias. Essas toxinas podem causar danos a células ou tecidos dos organismos hospedeiros, levando a diversas doenças infecciosas. Existem basicamente dois tipos de toxinas bacterianas: endotoxinas e exotoxinas.

As endotoxinas estão ligadas à membrana externa de algumas bactérias gram-negativas, como a Escherichia coli e a Salmonella. Elas são liberadas durante o crescimento bacteriano ou após a morte da bactéria, desencadeando respostas imunológicas no hospedeiro que podem variar de febre e inflamação a choque séptico em casos graves.

As exotoxinas, por outro lado, são produzidas e secretadas por bactérias vivas e podem ser altamente tóxicas para os organismos hospedeiros. Existem diferentes tipos de exotoxinas, como a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que causa paralisia flácida e pode ser fatal em humanos; a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, responsável pela infecção da garganta e doença cardíaca grave; e a toxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, que causa rigidez muscular e espasmos.

Em resumo, as toxinas bacterianas são substâncias químicas nocivas produzidas por algumas bactérias, podendo ser classificadas em endotoxinas (ligadas à membrana externa de bactérias gram-negativas) e exotoxinas (produzidas e secretadas por bactérias vivas). Elas podem causar diversos sintomas e doenças graves em humanos e outros animais.

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