Processo de desenvolvimento da célula germinativa a partir das CÉLULAS GERMINATIVAS primordiais até a maturação de GAMETAS haploides: óvulo na fêmea (OOGÊNESE) ou espermatozoide no macho (ESPERMATOGÊNESE).
Processo do desenvolvimento das células germinativas em plantas, das CÉLULAS GERMINATIVAS VEGETAIS até os GAMETAS VEGETAIS haploides maduros.
Processo de desenvolvimento das células germinativas masculinas a partir das células germinativas primordiais, através de ESPERMATOGÔNIAS, ESPERMATÓCITOS e ESPERMÁTIDES até ESPERMATOZOIDES haploides maduros.
Células reprodutoras de organismos multicelulares em vários estágios durante a GAMETOGÊNESE.
Processo de desenvolvimento da célula germinativa na fêmea a partir das células germinativas primordiais por meio dos OOGÔNIOS até o ÓVULO haploide maduro.
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR que ocorre durante a maturação das CÉLULAS GERMINATIVAS. A duplicação de um único cromossomo (FASE S) é seguida por duas divisões sucessivas do núcleo celular, que resulta em células filhas com a metade do número de CROMOSSOMOS das células dos pais.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Expressão fenotípica variável de um GENE dependendo de sua origem paterna ou materna que é uma função do padrão de METILAÇÃO DE DNA. Observou-se que as regiões de impressão são mais metiladas e transcripcionalmente menos ativas. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Células germinativas masculinas derivadas das ESPERMATOGÔNIAS. Os espermatócitos primários euploides sofrem MEIOSE e dão origem aos espermatócitos secundários haploides que, por sua vez, dão origem às espermátides.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Xanturenic acid is a metabolic byproduct formed in the body after the breakdown of the amino acid tryptophan, often associated with certain medical conditions when present in excessive amounts.
Glândulas produtoras de gametas: OVÁRIO e TESTÍCULO.
Elemento nas plantas que contém os GAMETÓFITOS femininos.
Produção ativa e acúmulo de VITELINAS (proteínas da gema de ovo) nos OÓCITOS de não mamíferos a partir dos precursores circulantes, as VITELOGENINAS. Geralmente a vitelogênese começa após a primeira MEIOSE e é controlada por hormônios estrogênicos.
Gênero de plantas da família RANUNCULACEAE. Seus membros contêm helebrina (BUFANOLÍDEOS). O extrato é a base da preparação Biocil utilizada para tratar reumatismo.
Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
Prófase da primeira divisão da MEIOSE (na qual ocorre a SEGREGAÇÃO DE CROMOSSOMOS homólogos). É dividida em cinco estágios: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese.
Corpos reprodutivos produzidos por fungos.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Animais e plantas que possuem os órgãos sexuais masculino e feminino no mesmo indivíduo como seu modo normal de reprodução.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO.
Componentes proteicos que constituem o cerne comum das partículas de ribonucleoproteínas nucleares pequenas. Estas proteínas são comumente chamadas de antígenos nucleares Sm, devido à sua natureza antigênica.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Células germinativas masculinas euploides (derivadas de pré-espermatogônias) no estágio inicial da ESPERMATOGÊNESE. Com a chegada da puberdade, as espermatogônias (na membrana basal do túbulo seminífero) proliferam por meio de divisões mitóticas (e depois meióticas) originando os ESPERMATÓCITOS haploides.
Adição de grupos metilas ao DNA. O DNA metiltransferases (metilases de DNA) desempenham esta reação usando S-ADENOSILMETIONINA como doador do grupo metila.
Afecções congênitas em que o desenvolvimento do sexo cromossômico, gonadal ou anatômico é atípico, em organismos dioicos. São incluídos os efeitos da exposição a níveis anormais de HORMÔNIOS GONADAIS no ambiente materno ou a interrupção da função destes hormônios por DISRUPTORES ENDÓCRINOS.
Subtipo de ciclina A encontrado primariamente em CÉLULAS GERMINATIVAS masculinas. Pode ter papel na passagem dos ESPERMATÓCITOS para a meiose I.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-ADENOSILMETIONINA para a posição 5 de resíduos de CITOSINA no DNA.
Constituição cromossômica das células, nas quais cada tipo de CROMOSSOMO é representado uma vez. Símbolo: N.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Incapacidade para reprodução depois de manter relações sexuais sem prevenção por um determinado tempo. Esterilidade reprodutiva é infertilidade permanente.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Sequência contínua de transformações sofridas por organismos vivos durante o processo de desenvolvimento pós-embrionário, como a metamorfose nos insetos e anfíbios. Inclui estágios de desenvolvimento de apicomplexos como o parasita da malária, PLASMODIUM FALCIPARUM.
Processo do desenvolvimento de tecido, órgão ou função sexual ou específico do sexo depois que os PROCESSOS DE DETERMINAÇÃO SEXUAL já tiverem estabelecido o sexo nas GÔNADAS. As principais áreas da diferenciação são o sistema reprodutivo (GENITÁLIA) e o encéfalo.
ÓVULO fecundado, resultante da fusão entre um gameta feminino e um masculino.
Gênero de CLORÓFITAS da ordem VOLVOCIDA. Consiste de organismos biflagelados solitários comuns em água doce e em solos úmidos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
Uso ou ameaça da força ou a violência contra pessoas ou propriedades, com violação das leis criminais, com propósitos de intimidação, coerção ou resgate, em apoio de objetivos políticos ou sociais.

Gametogênese é um processo biológico complexo que ocorre em organismos vivos, geralmente associado ao reino animal e vegetal, no qual se formam os gametas, óvulos e espermatozoides. Esses gametas são células especializadas e haploides (conterem metade do número de cromossomos) que, após a fecundação, dão origem às células diplóides zigóticas, iniciando assim o desenvolvimento embrionário.

Existem dois tipos principais de gametogênese: a gametogênese masculina (spermatogênese) e a gametogênese feminina (oogênese). A spermatogênese ocorre nos testículos, onde as células germinativas se diferenciam em quatro espermatozoides haploides por meio de mitose e meiose. Já a oogênese ocorre nos ovários, onde as células germinativas dão origem a um único óvulo haploide, rodeado por células de suporte formando o folículo ovariano.

A gametogênese é um processo crucial para a reprodução sexuada e garante a diversidade genética entre as gerações, uma vez que durante a meiose os cromossomos trocam material genético através do processo de crossing-over. Isso resulta em novas combinações de genes, aumentando assim a variabilidade genética e favorecendo a adaptação das espécies a diferentes ambientes.

Em biologia, a gametogênese vegetal refere-se ao processo de produção de gametas haploides em plantas. A gametogênese ocorre dentro dos órgãos reprodutivos das plantas, conhecidos como gâmetas, e resulta na formação de gâmetas masculinos (geralmente designados espermatozoides) e femininos (óvulos).

Existem dois tipos principais de gametogênese em plantas: a microgametogênese, que dá origem aos grãos de pólen (contendo os espermatozoides), e a megagametogênese, que resulta na formação do óvulo.

A microgametogênese ocorre no tecido do grão de pólen dentro da antera do estame. O processo começa com uma célula-mãe diplóide que sofre meiose, resultando em quatro células haploides. Três das células degeneram e a quarta se divide mitoticamente, produzindo duas células filhas idênticas, cada uma contendo um núcleo haploide. Estas duas células constituem o grão de pólen maduro.

A megagametogênese ocorre no óvulo dentro do ovário do pistilo. A célula-mãe diplóide sofre meiose, resultando em quatro células haploides. Três das células degeneram e a quarta sofre mitose, produzindo um megásporo. O megásporo então se divide mitoticamente várias vezes, formando um saco polínico que contém sete células haploides: três antípodos, duas sinérgidas, uma oósfera e uma célula central. A oósfera é a célula feminina haploide que será fecundada pelo espermatozoide para dar origem ao zigoto.

Em resumo, tanto a meiose quanto a mitose são processos fundamentais na reprodução sexual das plantas. A meiose é responsável pela produção de células haploides que irão formar os gametófitos masculino e feminino, enquanto a mitose é responsável pelo crescimento e desenvolvimento dos gametófitos e pela formação das células reprodutivas.

Espermatogénese é um processo complexo e fundamental na reprodução humana que ocorre nos tubuli séminiferos dos testículos. Ele refere-se à formação e maturação de espermatozoides, as células reprodutivas masculinas ou os gametas haplóides.

Este processo começa com as espermatogônias, que são células indiferenciadas alongadas presentes na camada basal do tubulo seminífero. Essas células sofrem mitose e se dividem em duas categorias: as espermatogônias A, que continuam a se dividir e formam um reservatório de células-tronco, e as espermatogônias B, que iniciam o processo de espermatogénese propriamente dito.

As espermatogônias B sofrem uma divisão meiótica em dois estágios: a primeira divisão meiótica (meiose I) e a segunda divisão meiótica (meiose II). Durante a meiose I, ocorre um processo chamado crossing-over, no qual os cromossomos homólogos trocam material genético, resultando em recombinação genética. Isso gera variação genética entre os espermatozoides e aumenta a diversidade genética da espécie. Após a meiose I, cada célula resultante, chamada de espermatócito I, contém metade do número original de cromossomos (23 no total).

Na segunda divisão meiótica (meiose II), os espermatócitos I sofrem outra divisão celular, gerando quatro células haplóides chamadas de espermatídeos. Cada espermatídeo contém apenas 23 cromossomos e é geneticamente único devido à recombinação genética ocorrida durante a meiose I.

Os espermatídeos sofrem uma série de modificações citoplasmáticas, incluindo a formação do flagelo, que é essencial para a mobilidade dos espermatozoides. Essas células modificadas são chamadas de espermatozoides e são as células reprodutivas masculinas maduras. Eles são transportados pelos ductos do sistema reprodutivo masculino até o local da fecundação, onde podem se unir a um óvulo para formar um zigoto e iniciar o desenvolvimento embrionário.

Em resumo, a espermatogênese é o processo complexo de produção dos espermatozoides, envolvendo mitose, meiose e modificações citoplasmáticas. A meiose desempenha um papel fundamental nesse processo, pois gera células geneticamente únicas com metade do número normal de cromossomos, aumentando a diversidade genética da espécie.

As células germinativas são os tipos especiais de células que se originam no embrião em desenvolvimento e dão origem aos gametas (óvulos nas fêmeas e espermatozoides nos machos) por meio do processo de meiose. Essas células contêm o material genético hereditário que é transmitido de geração em geração. Em humanos, as células germinativas primórdios surgem no embrião em desenvolvimento e migram para os gonádos (ovários nas fêmeas e testículos nos machos) onde se diferenciam em óvulos ou espermatozoides. As células germinativas têm um grande potencial de renovação e podem dividir-se por mitose durante toda a vida do indivíduo, permitindo assim a reprodução sexuada contínua.

A oogênese é um processo biológico complexo que resulta na formação e maturação dos óvulos ou ovócitos, as células femininas reprodutivas. Esse processo começa durante a embriogênese, no útero materno, com a diferenciação de células pré-cursoras em óvogônios primários dentro dos folículos ovarianos.

Durante a vida fetal, esses óvogônios primários passam por mitose e crescimento, resultando em aproximadamente 6-7 milhões de células ovógenicas imaturas no nascimento. No entanto, apenas cerca de 1 milhão de óvogônios sobrevivem até a puberdade.

Após o início da menstruação, um pequeno número de óvogônios é recrutado para começar o processo de diferenciação e maturação em ovócitos maduros. Esse processo envolve a meiose, que leva à formação de células haploides contendo metade do número normal de cromossomos. A meiose é interrompida na primeira divisão (meiose I) e permanece assim até a estimulação hormonal durante o ciclo menstrual, quando um óvulo maduro é liberado da superfície do ovário (ovulação).

Em resumo, a oogênese é o processo de formação e maturação dos óvulos ou ovócitos femininos, que começa na vida fetal e continua até a menopausa.

A meiose é um tipo especial de divisão celular que ocorre em eucariotos diploides, resultando em quatro células haploides com metade do número de cromossomos da célula original. Ela desempenha um papel fundamental na reprodução sexual, permitindo a recombinação genética e a produção de gametas haploides.

O processo de meiose é dividido em duas fases principais: meiose I (ou profase I) e meiose II (ou profase II). Durante a meiose I, a célula diplóide sofre uma recombinação genética entre os pares homólogos de cromossomos, seguida por sua segregação aleatória. Isso resulta em duas células haploides com combinações únicas de genes. Em seguida, as células haploides passam por uma segunda divisão celular (meiose II), que é semelhante à mitose, levando à formação de quatro células haploides, cada uma contendo um conjunto completo de cromossomos.

A meiose é um processo complexo e altamente regulado, envolvendo diversas proteínas e eventos moleculares que garantem a precisão da segregação dos cromossomos e a integridade do genoma. Desequivações ou falhas na meiose podem levar a aneuploidias, como a síndrome de Down (trissomia 21), e outras condições genéticas.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

"Genomic Imprinting" é um fenômeno epigenético na biologia em que um gene herdado de um dos pais é silenciado, enquanto o gene correspondente herdado do outro pai é ativo. Isso resulta em expressão gênica diferencial dependendo do sexo do progenitor. A impressão genômica é um mecanismo importante na regulação da expressão gênica e desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, crescimento e função dos tecidos. Alterações na impressão genômica podem levar a vários distúrbios genéticos e do desenvolvimento.

Pólen é um grão fecundante produzido pelas plantas fitoplanctônicas e terrestres. É composto por proteínas, carboidratos complexos e lípidos, e contém o material genético masculino da planta. O pólen é transportado pelo vento, insetos ou outros animais para as partes femininas da mesma espécie de planta, onde ele pode germinar e fecundar o óvulo, levando ao desenvolvimento de sementes. Em alguns indivíduos, a exposição ao pólen pode causar reações alérgicas, como rinites alérgicos e asma.

Espermatócitos são células imaturas reprodutivas masculinas que se encontram no processo de desenvolvimento em estágios intermédios da espermatogênese, um processo complexo que ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos e resulta na formação de espermatozoides maduros, capazes de se mover e fertilizar um óvulo.

Os espermatócitos surgem a partir da divisão mitótica de células chamadas espermatogônias, que são as células-tronco responsáveis pela produção dos gametas masculinos. Após a mitose, os espermatócitos sofrem uma série de transformações e divisões celulares adicionais, incluindo meiose e citocinese, resultando em quatro células haploides chamadas espermátides. Essas espermátides são posteriormente modificadas e adquirem a forma e as características dos espermatozoides maduros, prontos para a capacitação e a fertilização.

Em resumo, espermatócitos são células imaturas reprodutivas masculinas que estão em um estágio intermediário de desenvolvimento durante o processo de formação dos espermatozoides.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

Xanturenic acid é um composto orgânico que é produzido no corpo humano durante a digestão e o metabolismo dos aminoácidos aromáticos, tais como triptofano. É classificado como uma ditiroxina, ou seja, contém dois grupos funcionais tiol (-SH) e dois grupos fenólicos (-OH).

Embora a xanturenic acida por si só não seja considerada tóxica, altas concentrações dela no corpo podem levar ao desenvolvimento de distúrbios renais e hepáticos. Além disso, alguns estudos sugeriram que a xanturenic acida pode desempenhar um papel no desenvolvimento da doença de Parkinson, embora essa relação ainda não tenha sido plenamente esclarecida.

Em suma, a xanturenic acid é um composto orgânico produzido no corpo humano durante o metabolismo dos aminoácidos aromáticos, mas altas concentrações dela podem ser prejudiciais à saúde renal e hepática, e sua relação com a doença de Parkinson ainda é objeto de investigação.

Gônadas referem-se aos órgãos reprodutivos sexuais primários que produzem gametas, ou seja, os óvulos nas fêmeas e os espermatozoides nos machos. As gônadas humanas são os ovários nas mulheres e os testículos (também chamados de testículos) nos homens. Além disso, as gônadas também produzem hormônios sexuais importantes que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento sexual, crescimento e manutenção das características sexuais secundárias. Em fetos em desenvolvimento, as gônadas começam como tecido indiferenciado e, dependendo do cromossomo sexual, elas se diferenciam para se tornarem ovários ou testículos.

O termo "óvulo vegetal" refere-se especificamente ao gametófito feminino em plantas, que produz o óvulo durante o processo de reprodução sexual. O óvulo vegetal é uma estrutura multicelular contida no megasporângio (também chamado de arqueónio em algumas algas e briófitas) e é o local onde ocorre a fertilização na maioria das plantas. Após a fertilização, o óvulo desenvolve-se em uma semente.

Em angiospermas (plantas com flores), o óvulo vegetal está presente no ovário e é protegido por um ou dois integumentos. A extremidade do óvulo contém o micrópilo, uma abertura através da qual o tubo polínico cresce para realizar a fertilização. Após a fertilização, o endosperma se desenvolve a partir do endosperma triploide (formado pela fusão de um núcleo polar e dois núcleos spermáticos) ou do endosperma nuclear (formado pela mitose dos núcleos triploides). O endosperma fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento.

Em ginófitas (plantas sem sementes), o óvulo vegetal é similar, mas pode apresentar variações quanto à estrutura e localização. Em algas, os gametófitos femininos também são chamados de "óvulos", embora não sejam homólogos aos óvulos das plantas terrestres.

Vitelogenese é um processo bioquímico e celular que ocorre na maioria das ovóceras (células que produzem ovócitos) de animais oviparos e alguns invertebrados aquáticos. Neste processo, as ovóceras sintetizam e secretam uma proteína chamada vitelogenina, que é posteriormente transportada para os ovócitos em desenvolvimento através do sistema circulatório. A vitelogenina é então incorporada nos ovócitos, onde serve como fonte de nutrientes e energia para o desenvolvimento embrionário após a fertilização.

Em outras palavras, a vitelogenese é a formação do vitelo (substância nutritiva) nas ovóceras, que são responsáveis pela produção dos ovócitos ou óvulos. Esse processo é fundamental para a reprodução de muitos animais e invertebrados aquáticos, pois fornece os nutrientes necessários para o desenvolvimento do embrião após a fertilização.

"Helleborus" é um género de plantas perenes, floridas e herbáceas pertencentes à família Ranunculaceae. Existem cerca de 20 espécies diferentes de Helleborus, muitas das quais são nativas da Europa e do Mediterrâneo.

Estas plantas são conhecidas pelos seus belos e duradouros botões florais, que geralmente aparecem no inverno ou no início da primavera. As flores podem ser brancas, rosadas, vermelhas, púrpuras ou amarelas, dependendo da espécie.

Alguns membros do género Helleborus têm propriedades medicinais e tóxicas. A planta contém alcaloides, que podem ser tóxicos em doses altas. No entanto, algumas partes da planta, como as raízes e os rizomas, têm sido tradicionalmente utilizadas em medicina para tratar doenças como a depressão, a ansiedade e as úlceras de estômago.

É importante notar que o uso de Helleborus em medicina deve ser feito com cuidado e sob orientação médica profissional, uma vez que a planta pode ser tóxica em doses altas.

Espermatozoide é a forma madura e móvel das células germinativas masculinas, também conhecidas como células sexuais masculinas. Eles são produzidos nos testículos durante o processo de espermatogênese e são responsáveis por transportar o material genético do homem para a fertilização do óvulo feminino.

Cada espermatozoide é composto por uma cabeça, que contém o DNA, e um flagelo, que permite que ele se mova através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo. A cabeça dos espermatozoides é coberta por uma membrana protectora chamada capuz, que é removida durante a passagem pelo trato reprodutivo feminino, permitindo que o DNA do espermatozoide seja liberado para fertilizar o óvulo.

Os espermatozoides são extremamente pequenos, com um tamanho médio de cerca de 5 micrômetros de comprimento, e possuem uma forma alongada e aerodinâmica que lhes permite se mover rapidamente e eficientemente. Eles também apresentam uma alta motilidade, o que significa que podem nadar ativamente em direção ao óvulo para realizar a fertilização.

A prófase meiótica I é a primeira das quatro fases da divisão celular meiótica, que resulta na produção de células gametas com metade do número de cromossomos encontrados nas células somáticas. Durante a prófase meiótica I, as seguintes etapas ocorrem:

1. Leptoteno: os cromossomos duplos (cada um contendo duas cópias de cada cromossomo, chamadas de cromátides irmãs) condensam e começam a pairar em regiões específicas do genoma, formando os chamados "associações de laços".
2. Zygoteno: as duplas de cromossomos homólogos (que contêm genes similares) encontram e se alinham um ao outro, processo conhecido como sinapse. Durante a sinapse, os cromossomos homólogos são mantidos juntos por uma estrutura proteica chamada complexo sinaptonémico.
3. Pachytene: o complexo sinaptonémico se desfaz nas extremidades dos cromossomos, mas continua a manter os cromossomos homólogos juntos no centro. Nesta fase, ocorre o processo de crossing-over, no qual as cromátides irmãs trocam material genético entre si, resultando em recombinação genética e aumentando a diversidade genética nas células filhas.
4. Diploteno: os complexos sinaptonémicos desfazem-se completamente, e os cromossomos homólogos se separam parcialmente, mas continuam ligados em pontos chamados corpos de recombinação. Nesta fase, as células podem mostrar um alongamento dos cromossomos e uma separação adicional dos cromossomos homólogos.
5. Diacinesis: os cromossomos estão completamente descondensados e prontos para a divisão celular, com os cromossomos homólogos totalmente separados e alinhados no equador da célula. A seguir, ocorre a divisão nuclear e citoplasmática, resultando em duas células filhas, cada uma contendo um conjunto completo de cromossomos.

A fase diploteno é frequentemente associada à meiose em organismos multicelulares, mas pode ocorrer em outras situações, como na divisão reducional de células haploides em alguns fungos e algas.

Os esporos fúngicos são estruturas reprodutivas ou de dispersão produzidas por fungos, que podem ser unicelulares ou pluricelulares. Eles desempenham um papel crucial na disseminação e sobrevivência dos fungos em diferentes ambientes, pois podem resistir a condições adversas de temperatura, umidade e luz, permitindo que o fungo infecte novos hospedeiros ou colonize novos habitats quando as condições forem favoráveis.

Existem dois tipos principais de esporos fúngicos: os conidiósporos e os esporos sexuais. Os conidiósporos são produzidos assexualmente em estruturas chamadas conídios, enquanto os esporos sexuais resultam da reprodução sexual dos fungos, geralmente formados em estruturas especializadas como as ascas ou basidiósporos.

Os esporos fúngicos podem ser responsáveis por doenças em plantas, animais e humanos, dependendo do tipo de fungo e da susceptibilidade do hospedeiro. Alguns exemplos de doenças causadas por esporos fúngicos incluem a candidíase, aspergilose e histoplasmose em humanos, e a antracnose e o míldio em plantas. A prevenção e o controle das infecções fúngicas geralmente envolvem medidas que reduzam a exposição aos esporos, como a proteção do ambiente e o tratamento dos hospedeiros infectados.

Os oócitos são células germinativas femininas imaturas que se encontram no ovário e contêm todo o material genético necessário para a formação de um óvulo maduro. Durante o desenvolvimento embrionário, as células germinativas primordiais migram para os rins fetais e, posteriormente, para os ovários em desenvolvimento. As células germinativas primordiais se transformam em oócitos durante a infância e permanecem inactivos até à puberdade.

Existem dois tipos principais de oócitos: os oócitos primários e os oócitos secundários. Os oócitos primários são as células germinativas imaturas que ainda não sofreram a divisão meiótica completa, enquanto que os oócitos secundários já completaram a primeira divisão meiótica e contêm apenas metade do número normal de cromossomas.

Durante cada ciclo menstrual, um oócito secundário é recrutado para começar a segunda divisão meiótica, processo que resulta na formação de um óvulo maduro e um corpúsculo polar. O óvulo maduro é libertado do ovário durante a ovulação e pode ser fecundado por um espermatozoide para formar um zigoto, enquanto que o corpúsculo polar degenera-se e é reabsorvido pelo organismo.

Os oócitos são células extremamente sensíveis e vulneráveis ao estresse oxidativo, radiação ionizante e outros fatores ambientais adversos, o que pode levar à sua degeneração e reduzir a reserva ovárica de uma mulher. A diminuição da reserva ovárica está associada à menopausa precoce e à infertilidade feminina.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Os organismos hermafroditas são aqueles que possuem tanto órgãos reprodutores masculinos quanto femininos, ou seja, eles têm a capacidade de produzir e amadurecer gametas masculinos (espermatozoides) e femininos (óvulos) em um único indivíduo. Essa forma de reprodução é comum em alguns animais, plantas e fungos. Nos animais, os hermafroditas podem se reproduzirem tanto de forma cruzada (quando dois indivíduos trocam gametas) quanto autogamamente (quando o próprio indivíduo utiliza seus próprios gametas).

Em humanos, a condição de hermafroditismo é chamada de intersexualidade e refere-se a variações no desenvolvimento dos sistemas reprodutivo e genital que não se encaixam nos modelos masculinos ou femininos típicos. No entanto, é importante notar que as pessoas intersexo geralmente não são hermafroditas no sentido estrito do termo, pois eles normalmente não possuem ambos os conjuntos completos de órgãos reprodutores masculinos e femininos. Em vez disso, eles podem apresentar características genitais ou reprodutivas que são atípicas para um único sexo.

Desenvolvimento embrionário é um termo usado em medicina e biologia para se referir ao processo de crescimento e desenvolvimento de um embrião a partir da fertilização até o início do período fetal, geralmente durante as primeiras oito semanas de gravidez em humanos. Durante este período, o zigoto (óvulo fertilizado) sofre uma série de divisões celulares e forma um disco embrionário, que se diferencia em três camadas germinativas: ectoderme, mesoderme e endoderme. Estas camadas dão origem a todos os tecidos e órgãos do corpo humano, incluindo o sistema nervoso, muscular, esquelético, circulatório e outros. O desenvolvimento embrionário é um processo complexo e bem regulado, controlado por genes específicos e por interações entre as células e os tecidos em crescimento. Qualquer interrupção ou falha neste processo pode levar a anomalias congênitas ou outras condições de saúde.

As proteínas centrais de snRNP (pequenos ribonucleoproteínicos nucleares) se referem a um grupo específico de proteínas que desempenham um papel fundamental no processamento do RNA pré-mensageiro (pre-mRNA) no núcleo das células eucarióticas. snRNPs são componentes importantes da maquinaria da spliceossoma, a estrutura ribonucleoproteica que catalisa o processo de splicing do RNA.

A sigla "snRNP" significa "pequeno núcleo de RNA e proteína," e esses complexos consistem em um pequeno RNA não codificante ( chamado snRNA ou U-RNA) associado a várias proteínas especializadas. As proteínas centrais de snRNP são as proteínas que interagem diretamente com o snRNA e desempenham um papel crucial na formação da estrutura tridimensional correta do complexo snRNP, bem como no reconhecimento dos sítios de splicing no pre-mRNA.

Existem diferentes tipos de proteínas centrais de snRNP que são específicas para cada tipo de snRNA e, portanto, desempenham funções distintas no processamento do RNA. Algumas dessas proteínas possuem atividades enzimáticas, como a helicase ou a metaloprotease, que são necessárias para as etapas de splicing propriamente ditas. Outras proteínas centrais de snRNP desempenham funções estruturais e regulatórias, como o recrutamento da spliceossoma ao local correto no pre-mRNA ou a modulação da atividade enzimática dos componentes da spliceossoma.

Em resumo, as proteínas centrais de snRNP são um conjunto essencial de proteínas que desempenham funções cruciais no processamento do RNA, particularmente no splicing do pre-mRNA. Sua presença e atuação adequadas são necessárias para garantir a precisão e eficiência dos processos de maturação do RNA e, consequentemente, para assegurar a integridade da expressão gênica e a função celular normal.

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

Espermatogônias são células germinativas imaturas encontradas no tecido testicular e são responsáveis pela produção de espermatozoides em homens. Elas se originam a partir de células chamadas gonocitos que estão presentes no feto durante o desenvolvimento embrionário.

As espermatogônias são as células mais imaturas do processo de espermatogênese, que é o processo de formação dos espermatozoides. Elas se dividem mitoticamente para produzir mais espermatogônias e também para formar células chamadas espermatócitos primários, que são um pouco mais maduras do que as espermatogônias.

As espermatogônias têm um núcleo grande e redondo com cromatina condensada e um citoplasma claro. Elas estão localizadas na membrana basal dos túbulos seminíferos do testículo, onde se dividem e amadurecem em espermatócitos primários, que por sua vez se tornam espermatócitos secundários e, finalmente, espermatozoides.

Em resumo, as espermatogônias são células germinativas imaturas que dão início ao processo de formação dos espermatozoides no testículo masculino.

A metilação do DNA é um processo epigenético que ocorre na maioria das espécies, incluindo humanos. Consiste em uma modificação química reversível no DNA, onde um grupo metil (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio) é adicionado ao carbono numa posição específica de um nucleotídeo chamado citosina. Quando ocorre em sequências de DNA ricas em citosinas seguidas por guaninas (chamadas de ilhas CpG), a metilação pode regular a expressão gênica, ou seja, atenuar ou desativar a transcrição dos genes. Essa modificação é catalisada pelo enzima DNA-metiltransferase e tem um papel importante no desenvolvimento embrionário, na inativação do cromossomo X, na supressão de elementos transponíveis e em processos de diferenciação celular. Alterações anormais nessa metilação podem estar associadas a diversas doenças, incluindo câncer.

Os Transtornos do Desenvolvimento Sexual (TDS), conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), referem-se a um grupo de condições em que ocorrem perturbações no desenvolvimento, expressão ou orientação sexual que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na área social, profissional ou outras áreas importantes do indivíduo.

Esses transtornos geralmente se manifestam durante a infância, adolescência ou início da idade adulta e podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtorno da Orientação Sexual (TOS): é um novo diagnóstico no DSM-5 que inclui indivíduos que experimentam angústia persistente associada a uma orientação sexual intensamente desagradável, mas não inclui pessoas que apenas experimentam preconceitos ou discriminação relacionados à sua orientação sexual.
2. Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo: refere-se a um padrão persistente de baixo desejo ou interesse por atividades sexuais que causa angústia clinicamente significativa ou prejuízo na área relacionamental ou em outras áreas importantes da vida.
3. Transtorno do Desejo Sexual Excessivo (ou compulsivo): é um diagnóstico contestado e não incluído no DSM-5, mas que refere-se a um padrão persistente de pensamentos ou comportamentos sexuais excessivos que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na vida do indivíduo.
4. Transtorno da Identidade de Gênero: é um diagnóstico que refere-se a pessoas cuja identidade de gênero é inconsistente ou inadequada em relação ao seu sexo biológico e que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na vida do indivíduo.
5. Transtornos da Excitação Sexual: incluem transtornos como a falta de excitação sexual, o vaginismo (contracção involuntária dos músculos da vagina que impede a penetração) e a disfunção erétil.
6. Transtornos do Orgasmo: incluem transtornos como o orgasmo retardado, a anorgasmia (incapacidade de alcançar o orgasmo) e a ejaculação precoce.
7. Outros Transtornos Sexuais: incluem parafilias (comportamentos sexuais atípicos que causam angústia ou prejuízo), transtornos dissociativos, transtornos de personalidade e outras condições médicas que podem afetar a função sexual.

É importante notar que muitas pessoas com transtornos sexuais não procuram tratamento porque sentem vergonha ou desconhecem os recursos disponíveis. No entanto, o tratamento pode ser muito eficaz em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Os tratamentos podem incluir terapia individual ou conjugal, medicamentos, educação sexual e outras abordagens terapêuticas.

Ciclina A1 é uma proteína que se acumula e se degrada durante o ciclo celular. Ela pertence à família das ciclinas, que são reguladoras importantes do ciclo celular, atuando como regulatororas da atividade dos cinases dependentes de ciclina (CDKs). A Ciclina A1 se associa especificamente a CDK2 e juntos eles desempenham um papel crucial na fase S e G2 do ciclo celular, promovendo a transição entre essas fases. Além disso, a Ciclina A1 também está envolvida no processo de mitose e é destruída durante a anafase da divisão celular. Dysregulações na expressão ou atividade da Ciclina A1 podem levar ao desenvolvimento de doenças, incluindo câncer.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

As proteínas proto-oncogênicas c-kit, também conhecidas simplesmente como proteína c-kit ou receptor do fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGFR), são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. A proteína c-kit é codificada pelo gene c-kit, localizado no braço longo do cromossomo 4 (4q12) em humanos.

A proteína c-kit é uma tirosina quinase de membrana que se liga e é ativada por um ligante específico, o fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGF). A ativação da proteína c-kit desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que levam à ativação de diversos genes e a regulação de vários processos celulares, incluindo a proliferação, diferenciação, sobrevivência, motilidade e angiogênese.

As mutações no gene c-kit podem resultar na produção de uma proteína anormalmente ativa ou sobreexpressa, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, como certos tipos de câncer. Em particular, mutações activadoras no gene c-kit têm sido identificadas em vários tumores malignos, incluindo carcinomas gastrointestinais, mastocitose sistémica e leucemia aguda mieloide.

Por isso, as proteínas proto-oncogénicas c-kit são frequentemente consideradas alvos terapêuticos promissores para o tratamento de vários tipos de câncer.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

Haploidia é um termo usado em genética e citologia para se referir ao estado de ter apenas um conjunto completo de cromossomos em cada célula. Em organismos diplóides, que são os mais comuns, as células somáticas geralmente contêm dois conjuntos completos de cromossomos, um herdado do pai e outro da mãe. No entanto, em certas situações, como na formação dos gametas (óvulos e espermatozoides) em humanos e outros organismos sexuais, as células podem sofrer meiose, um processo de divisão celular que resulta em células haploides com apenas metade do número normal de cromossomos. Essas células haploides são então unidas durante a fecundação para formar um zigoto diplóide, que se desenvolve em um novo organismo. Em alguns outros organismos, como as leveduras e algumas plantas, o ciclo de vida pode incluir fases haploides e diploides alternadas.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Infertilidade é definida como a incapacidade de engravidar após um ano de relações sexuais regulares e não protetadas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estende essa definição para incluir casais que não conseguem manter uma gravidez até o nascimento de um filho vivo após um período de um ano.

A infertilidade pode ser resultado de problemas em qualquer dos dois parceiros ou, em alguns casos, pode ser atribuída a fatores desconhecidos. Os fatores que contribuem para a infertilidade feminina incluem problemas ovulatórios, danos aos tubos uterinos ou nos ovários, e outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Em homens, a infertilidade pode ser causada por problemas com a produção de esperma, alongamento dos vasos deferentes ou outros problemas no trato reprodutivo masculino.

A infertilidade é um problema de saúde sexual e reprodutiva comum que afeta aproximadamente 15% dos casais em idade fértil em todo o mundo. É uma condição complexa e multifatorial, o que significa que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, hormonais, ambientais, estilo de vida e outros fatores médicos subjacentes.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Os Estágios do Ciclo de Vida, também conhecidos como Estágios do Desenvolvimento Humano, referem-se a uma série de fases distintas que marcam o crescimento e desenvolvimento de um indivíduo desde a concepção até à morte. Embora as definições exatas variem, geralmente inclui-se os seguintes estágios:

1. Conceição/Pré-natal: Ocorre após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide e dura até o nascimento do bebé. Este estágio pode ser dividido em duas fases - a fase zigótica (união do ovócyto e espermatócito) e a fase embrionária (formação dos órgãos e sistemas).
2. Nascimento/Período Neonatal: Ocorre imediatamente após o nascimento, geralmente durante as primeiras quatro semanas de vida. Neste estágio, os recém-nascidos adaptam-se à vida extrauterina e desenvolvem habilidades básicas de sobrevivência, como alimentação e regulação da temperatura corporal.
3. Infância: Divide-se em duas fases - a infância precoce (entre 1 mês e 18 meses) e a infância tardia (entre 18 meses e 6 anos). Neste estágio, os indivíduos aprendem a se comunicar, interagir socialmente e desenvolvem habilidades motoras básicas.
4. Idade Escolar/Infância Média: Este estágio abrange a infância entre os 6 e os 12 anos de idade. Neste período, os indivíduos desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como leitura, escrita e cálculo, e começam a interagir em grupos maiores e mais complexos.
5. Adolescência: Divide-se em duas fases - a adolescência precoce (entre os 12 e os 15 anos) e a adolescência tardia (entre os 15 e os 18 anos). Neste estágio, os indivíduos experimentam mudanças físicas e hormonais significativas, desenvolvem a identidade pessoal e começam a se preparar para a vida adulta.
6. Idade Adulta Jovem: Divide-se em duas fases - a idade adulta jovem precoce (entre os 18 e os 25 anos) e a idade adulta jovem tardia (entre os 25 e os 34 anos). Neste estágio, os indivíduos estabelecem relacionamentos mais sólidos, começam carreiras profissionais e podem formar famílias.
7. Idade Média: Divide-se em duas fases - a idade média precoce (entre os 35 e os 44 anos) e a idade média tardia (entre os 45 e os 64 anos). Neste estágio, os indivíduos podem experimentar mudanças em suas carreiras, relacionamentos e saúde física.
8. Idade Velha: Divide-se em duas fases - a idade velha precoce (entre os 65 e os 74 anos) e a idade velha tardia (acima de 75 anos). Neste estágio, os indivíduos podem se aposentar, experimentar declínios na saúde física e mental e precisam de cuidados adicionais.

A teoria dos estágios do desenvolvimento humano é uma forma de conceituar o crescimento e desenvolvimento da pessoa ao longo da vida, sendo que cada etapa possui características próprias e específicas. A teoria foi proposta por Erik Erikson em 1950, baseada na obra de Sigmund Freud.

## As oito etapas do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson

### Primeira infância: Esperança (0 a 18 meses)

A primeira etapa do desenvolvimento humano é a infância, que vai de zero aos 18 meses. Nesta fase, o bebê está se adaptando à vida fora do útero e aprendendo sobre o mundo ao seu redor. A principal preocupação neste estágio é a confiança versus desconfiança. O bebê precisa saber se o mundo é um lugar seguro ou não, dependendo da resposta dos cuidadores às necessidades do bebê. Se as necessidades são satisfeitas de forma consistente, o bebê desenvolve uma sensação de confiança e esperança no mundo. Por outro lado, se as necessidades não forem satisfeitas ou houver negligência, o bebê pode desenvolver desconfiança e insegurança.

### Infância: Autonomia versus vergonha e dúvida (18 meses a 3 anos)

A segunda etapa do desenvolvimento humano é a infância, que vai de 18 meses aos três anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a ser independente e a fazer coisas por conta própria. A principal preocupação neste estágio é a autonomia versus vergonha e dúvida. O bebê precisa saber se é capaz de fazer as coisas sozinho ou se precisa da ajuda dos outros. Se o bebê consegue realizar tarefas por conta própria, ele desenvolve um senso de autonomia e confiança em si mesmo. Por outro lado, se o bebê não consegue realizar as tarefas sozinho ou é constantemente corrigido, ele pode desenvolver vergonha e dúvida sobre suas habilidades.

### Idade pré-escolar: Iniciativa versus culpa (3 a 6 anos)

A terceira etapa do desenvolvimento humano é a idade pré-escolar, que vai de três a seis anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a tomar iniciativas e a planejar atividades por conta própria. A principal preocupação neste estágio é a iniciativa versus culpa. O bebê precisa saber se é capaz de tomar iniciativas e realizar planos sozinho ou se precisa da ajuda dos outros. Se o bebê consegue tomar iniciativas e realizar planos por conta própria, ele desenvolve um senso de iniciativa e criatividade. Por outro lado, se o bebê não consegue tomar iniciativas ou é constantemente corrigido, ele pode desenvolver culpa e sentimentos negativos sobre si mesmo.

### Idade escolar: Competência versus inferioridade (6 a 12 anos)

A quarta etapa do desenvolvimento humano é a idade escolar, que vai de seis a doze anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas. A principal preocupação neste estágio é a competência versus inferioridade. O bebê precisa saber se é capaz de desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas ou se sente inferior aos outros. Se o bebê consegue desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas, ele desenvolve um senso de confiança e autoestima. Por outro lado, se o bebê não consegue desenvolver competências e habilidades ou sente-se inferior aos outros, ele pode desenvolver sentimentos negativos sobre si mesmo e sua capacidade de realizar tarefas.

### Adolescência: Identidade versus confusão de papéis (12 a 18 anos)

A quinta etapa do desenvolvimento humano é a adolescência, que vai de doze a dezoito anos. Nesta fase, o bebê está passando

A diferenciação sexual, em termos médicos, refere-se ao processo pelo qual um feto em desenvolvimento adquire as características sexuais primárias e secundárias que determinam se a pessoa será geneticamente macho (com cromossomos XY) ou femea (com cromossomos XX). Esse processo é controlado por hormonas e genes específicos e ocorre em duas etapas:

1. Diferenciação sexual embrionária: Durante as primeiras semanas de desenvolvimento fetal, os gônadas (órgãos reprodutores) se desenvolvem a partir de tecido indiferenciado em testículos ou ovários. Este processo é controlado por genes específicos no cromossomo Y (SRY) e é geralmente concluído em aproximadamente 8 semanas de gestação.

2. Diferenciação sexual durante a infância e adolescência: Após o nascimento, as crianças machos e fêmeas apresentam características sexuais secundárias que se desenvolvem em resposta às hormonas produzidas pelos testículos ou ovários. Nos meninos, isso inclui a queda dos testículos no escroto e o crescimento do pênis. Nas meninas, isso inclui o desenvolvimento da vagina, útero e mamas. Durante a puberdade, as diferenças sexuais secundárias se tornam ainda mais evidentes, com o crescimento de pelos faciais e corporais nos meninos e o início do ciclo menstrual nas meninas.

A diferenciação sexual é um processo complexo e bem regulado que pode ser afetado por fatores genéticos, hormonais e ambientais. Algumas condições médicas raras podem resultar em uma diferenciação sexual atípica, como o síndrome de insensibilidade a andrógenos, no qual as crianças geneticamente masculinas desenvolvem características sexuais femininas.

Em biologia e medicina, um zigoto é a célula diplóide resultante da fusão de dois gametas haploides durante a fecundação ou fertilização. Nos seres humanos e outros mamíferos, o zigoto é formado quando um óvulo (gameta feminino) é fecundado por um espermatozoide (gameta masculino). Após a formação, o zigoto passa por várias divisões mitóticas para se tornar um blastocisto, que irá se implantar na parede do útero e dar origem a um novo indivíduo. Portanto, o zigoto é considerado a primeira célula de um organismo diploide, com a composição genética única herdada dos dois progenitores.

Chlamydomonas é um gênero de algas verdes unicelulares que são amplamente encontradas em ambientes aquáticos, como água doce e salgada. Essas algas possuem dois flagelos, através dos quais elas se movem, e um olho ou estrutura ocular simples chamado estigma, que ajuda na percepção de luz. O núcleo e outros organelos celulares, como mitocôndrias e cloroplastos, estão presentes em Chlamydomonas. Essas algas são frequentemente usadas em estudos de biologia celular e molecular devido à sua simplicidade relativa e facilidade de cultivo em laboratório. Além disso, elas servem como um modelo importante para o estudo da fotossíntese, movimento celular e resposta à luz.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, a "Contagem de Espermatozoides" refere-se ao número de espermatozoides presentes em um volume específico de fluido seminal, geralmente expresso como o número de espermatozoides por mililitro (espermatozoides/mL). Essa contagem é um parâmetro importante na avaliação da fertilidade masculina e pode ser determinada através de um exame de sêmen, geralmente realizado em um laboratório clínico especializado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece padrões de referência para a contagem de espermatozoides, considerando-se normal um valor superior a 15 milhões de espermatozoides por mililitro. Contagens inferiores podem ser indicativas de problemas no sistema reprodutivo masculino e podem estar associadas à redução da fertilidade. No entanto, é importante lembrar que a contagem de espermatozoides é apenas um dos fatores avaliados na investigação da infertilidade masculina, sendo necessário considerar outros parâmetros, como a motilidade e morfologia espermática, para uma avaliação completa.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), terrorismo é definido como:

"A ameaça ou uso intencional da força violenta contra civis ou outras vítimas inocentes numa tentativa de provocar medo em uma população ou grupo de pessoas, com o objetivo de promover algum tipo de agenda política, religiosa, ideológica, financeira ou outra. O terrorismo é geralmente perpetrado por organizações ou indivíduos que operam fora das normas sociais aceitas e pode incluir atos como assassinatos em massa, sequestros, extorsões, sabotagens e outras formas de violência."

É importante notar que a definição de terrorismo pode variar dependendo da fonte e do contexto. Alguns definem-no mais especificamente como atos cometidos por grupos não estatais, enquanto outros podem incluir atos cometidos por governos ou Estados.

Dicionário Etimológico Médico: gametogênese deriva do grego gamét, noivo, gamete, esposa; gametes, marido e genesis, que gera. ... Gametogênese. Etimologia e origem de Gametogênese. Do grego Gamét, noivo, Gamete, esposa; Gametes, marido e Genesis, que gera. ...
Gametogênese Ovulogênese Fecundação Song, Ning; Liu, Jie; An, Shucai; Nishino, Tomoya; Hishikawa, Yoshitaka; Koji, Takehiko ( ...
01.02 - Ciclo celular: fases; mitose; meiose; gametogênese.. *01.03 - Material genético: estrutura do DNA; replicação; gene; ...
Aula de gametogenese por Fatima Comiotto. Aula de gametogenese. Fatima Comiotto•42.9K. visualizações ...
Gametogênese feminina e masculina. Gametogênese é o processo de transformação de células germinativas primordiais em gametas ...
Onde ocorre a gametogênese?. A gametogênese masculina (espermatogênese) ocorre nos testículos, com a divisão e a maturação ... Qual a função da gametogênese?. Gametogênese é a produção de gametas. O gameta masculino é o espermatozoide, e o gameta ... Quais são as três fases da gametogênese?. A gametogênese se caracteriza por algumas etapas diferentes. Multiplicação, conhecida ... Quais são as 3 fases da gametogênese?. A gametogênese pode ser caracterizada por três etapas distintas denominadas ...
... quando existe uma falha no mecanismo de divisão celular em que não ocorre a disjunção dos cromossomos durante a gametogênese. ...
... para um desequilíbrio cromossômico durante a gametogênese, devido à segregação meiótica desigual da translocação6,17. Apesar de ... dependendo da segregação ocorrida durante a gametogênese, pode haver a formação de fetos cromossomicamente não-balanceados e, ... ao modo de segregação apresentado por estas anomalias durante a gametogênese. Tem sido observado que portadores de ...
No intestino do mosquito ocorre a maturação dos gametócitos, processo denominado gametogênese, que é seguida pela fertilização ...
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GAMETOGÊNESE. Vimos que os gametas são células haplóides originadas das células germinativas diplóides, por um processo de ...
Gametogênese A Espermatogênese A Ovogênese Fecundação: A volta à Diploidia Ácidos nucléicos: o controle celular Os Ácidos ...
e) Gametogênese. 3 - (UFSM-RS) - Um bioquímico mediu a quantidade de DNA em células cultivadas em laboratório e verificou que a ...
A) gametogênese.. B) autofecundação.. C) produção de sementes.. D) polinização.. Confira também estas listas de Exercícios:. * ... C) Gametogênese, formação do óvulo e do zigoto, fertilização, formação da semente, germinação, crescimento vegetativo e floração ... A) Gametogênese, formação do zigoto, embriogênese, fertilização, formação da semente, germinação, crescimento vegetativo e ... B) Gametogênese, fertilização, embriogênese, formação do zigoto, formação da semente, germinação, crescimento vegetativo e ...
3.1 Gametogênese. 3.2 Fecundação, segmentação e gastrulação. 3.3 Organogênese. 3.4 Anexos embrionários. 3.5 Desenvolvimento ...
Gametogênese Masculina. *Fertilização, divisão embrionária e implantação. *Infertilidade - Definição, Prevalência e Fatores de ...
Gametogênese masculina e feminina. Imunologia: soros e vacinas II. Botânica:. .element0inOrder3 a{color:#016836; font-weight: ...
Embriologia: gametogênese e fertilização. Desenvolvimento embriológico do ser humano desde a concepção até o nascimento. ...
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Núcleo, Ciclo Celular e Gametogênese: O presente jogo se chama ROLETA DO SABER. Para começar a jogar clique na roleta selecione ...
Nas mulheres, a gametogênese também é chamada de foliculogênese. Esse processo é caracterizado pelo desenvolvimento dos ... O caminho até a fecundação começa com a gametogênese, que é o processo de produção ou desenvolvimento dos gametas. Isso ocorre ... Da mesma forma, os hormônios estimulam a gametogênese masculina, ou espermatogênese (produção de espermatozoides), nos meninos ...
3.5.GAMETOGÊNESE. 4.MUTAÇÃO GÊNICA. 4.1.BASE MOLECULAR DAS MUTAÇÕES. 4.2.MECANISMOS BIOLÓGICOS DE REPARO. 5.MUTAÇÃO ...
Gametogênese e fertilização. As duas primeiras semanas de desenvolvimento embrionário humano. Gastrulação. Neurulação. ...
Gametogênese - Dr. Roberto Coco. 11:40 a 12:20 Espermograma e provas de avaliação de capacidade fecundante - Dr. José María ...
Gametogenese Feminina. Traicao feminina. Complicações urológicas "major" na transplantação renal ... · ecografia pode mostrar o ...
Os Bisfenóis de Substituição Afetam Vorazmente a Gametogênese do Rato com Consequências para as Gerações Subseqüentes . Current ...
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2- Em relação à gametogênese feminina, em experiências com células de camundongo, o tratamento com o BPA, durante a ovogênese, ...
Embriologia Humana, Fertilização "In Vitro", A Formação do Embrião, Gametogênese, Gravidez, Partenogênese, Reprodução, ...
  • Recém-publicada na revista Science, a descoberta, com ratos, "ajudará a estabelecer uma ampla aplicabilidade para a gametogênese in vitro em vários mamíferos, incluindo humanos", escreveram os pesquisadores. (ig.com.br)
  • A gametogênese in vitro, que tornará possível que casais homossexuais gerem filhos biológicos, fará com que se questione vários conceitos ligados à família, pondera a professora Sonia Suter, da Universidade George Washington. (ladobi.com.br)
  • Cientistas no Japão estão progredindo em gametogênese in vitro (GIV), um campo de pesquisa biomédica destinado a criar fornecimento ilimitados de óvulos e esperma "artificiais" de qualquer célula no corpo humano. (portalmie.com)
  • No processo de gametogênese (produção de gametas), estas células se diferenciam em gameta masculino (espermatozoide em animais) e feminino (óvulo em animais) após passarem por fases germinativas, de crescimento, maturação e diferenciação nas gônadas sexuais . (mapadaaprendizagem.com.br)
  • Gametogênese é a produção de gametas . (mapadaaprendizagem.com.br)
  • No intestino do mosquito ocorre a maturação dos gametócitos, processo denominado gametogênese, que é seguida pela fertilização, com a união de gametas masculino e feminino gerando um zigoto. (bvs.br)
  • Para entendermos com maior profundidade como o embrião se forma, precisamos retornar à formação dos gametas: a gametogênese. (origen.com.br)
  • A gametogênese pode ser caracterizada por três etapas distintas denominadas multiplicação (mitose), crescimento e maturação (meiose) , que se dife- renciam em vários aspectos na espermatogênese e na oogênese. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • Onde ocorre a gametogênese? (mapadaaprendizagem.com.br)
  • A gametogênese masculina (espermatogênese) ocorre nos testículos, com a divisão e a maturação celular ocorrendo especificamente dentro dos túbulos seminíferos. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • Já a gametogênese feminina (ovogênese) ocorre nos ovários. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • A oogênese (isto é, gametogênese nas mulheres) ocorre nos ovários para produzir óvulos ou óvulos. (aulazen.com.br)
  • Em vez disso, a espermatogênese (ou seja, gametogênese nos homens) ocorre nos testículos para produzir esperma. (aulazen.com.br)
  • Nosso corpo produz células sexuais por meio de um processo chamado gametogênese . (aulazen.com.br)

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