Futilidade Médica
Suspensão de Tratamento
Recusa do Médico a Tratar
Dissidências e Disputas
Eticistas
Estado Vegetativo Persistente
Secularismo
Cuidados para Prolongar a Vida
Ética Médica
Autonomia Pessoal
Eutanásia Passiva
Tomada de Decisões
'Futilidade Médica' é um termo usado quando os tratamentos médicos oferecidos não são esperados para prolongar a vida, curar, aliviar os sintomas ou melhorar a qualidade de vida do paciente em questão. Em outras palavras, o benefício clínico previsto da intervenção médica é considerado inadequado ou insignificante em relação aos riscos e custos associados.
A determinação da futilidade médica pode ser complexa e envolve uma avaliação cuidadosa dos fatores clínicos, éticos e pessoais. É frequentemente discutida em situações de cuidados paliativos ou no final da vida, quando os tratamentos agressivos podem causar sofrimento desnecessário sem oferecer benefícios significativos ao paciente.
A futilidade médica não deve ser confundida com a ineficácia terapêutica, que refere-se à falta de eficácia de um tratamento específico em uma população geral de pacientes. Em vez disso, a futilidade médica é uma avaliação individualizada da probabilidade de benefício clínico para um paciente específico.
A suspensão de tratamento, em termos médicos, refere-se à interrupção temporária ou definitiva da administração de um medicamento ou terapia a um paciente. Essa decisão pode ser tomada por diferentes razões, como:
1. Falta de eficácia do tratamento: Se o medicamento não estiver produzindo os resultados esperados ou não houver melhora no estado clínico do paciente após um período determinado de uso.
2. Efeitos adversos graves: Se o paciente experimentar efeitos colaterais sérios ou intoleráveis que afetem sua qualidade de vida ou piorarem seu quadro clínico.
3. Interações medicamentosas: Quando a combinação de determinados medicamentos leva a reações adversas ou diminui a eficácia do tratamento.
4. Condição clínica melhorada: Se o paciente recuperar-se completamente ou parcialmente da doença ou condição que estava sendo tratada.
5. Gravidez, amamentação ou planejamento familiar: Algumas mulheres podem precisar interromper ou modificar seu tratamento devido aos riscos potenciais para o feto durante a gravidez ou amamentação.
6. Questões financeiras: Quando o custo do tratamento é muito elevado e o paciente ou sistema de saúde não consegue financiá-lo.
7. Prazos de validade dos medicamentos: Em alguns casos, os medicamentos podem ter uma data de validade curta, o que pode exigir a suspensão do tratamento até que novos medicamentos estejam disponíveis.
A suspensão de tratamento deve ser sempre discutida e avaliada cuidadosamente entre o profissional de saúde e o paciente, levando em consideração os benefícios e riscos potenciais associados à interrupção do tratamento. Em alguns casos, uma alternativa de tratamento pode ser encontrada para garantir a continuidade da assistência ao paciente.
"Refusal of Medical Treatment" (RMT) ou "Refusal of Further Medical Treatment" (RFMT) refere-se à decisão consciente e informada de um paciente em adulto, competente e capaz de tomar decisões, de recusar ou interromper o tratamento médico ou cuidados de saúde, mesmo que essa decisão possa resultar em danos graves à sua saúde ou até mesmo na morte.
Esta decisão pode ser baseada em vários fatores, incluindo:
1. Preferências pessoais e crenças do paciente;
2. Avaliação da qualidade de vida futura;
3. Considerações éticas e morais;
4. Experiência prévia com tratamentos semelhantes;
5. Impacto em sua autonomia e independência;
6. Custo financeiro do tratamento.
É importante ressaltar que, para ser considerada válida, a RMT deve ser feita por um paciente competente, informado sobre as consequências de sua decisão e livre de coerção ou influência indebida. Além disso, os profissionais de saúde devem respeitar e honrar a decisão do paciente, desde que não violem as leis e regulamentos locais, nem seja contrária à ética médica.
Em alguns casos, o processo de RMT pode ser complexo e envolver discussões entre os profissionais de saúde, a família do paciente e, quando aplicável, um conselho ético ou legal. A documentação adequada dos consentimentos informados e das decisões tomadas é crucial para garantir o respeito à autonomia do paciente e proteger os profissionais de saúde contra possíveis reivindicações legais.
Desentendimentos e disputas não são termos médicos específicos, mas eles podem ser usados em contextos médicos ou de saúde para se referir a desacordos ou conflitos entre indivíduos, equipes ou instituições sobre questões relacionadas à prática clínica, pesquisa, política de saúde ou outros assuntos relevantes.
Dissidências podem ocorrer quando profissionais de saúde têm opiniões divergentes sobre a melhor maneira de diagnosticar, tratar ou gerenciar uma condição de saúde específica. Isso pode ser resultado de diferenças na interpretação dos dados científicos, preferências clínicas, experiência e formação, entre outros fatores. Em alguns casos, as dissidências podem ser benéficas, pois estimulam o debate e a reflexão crítica sobre as práticas clínicas e podem levar a melhores resultados para os pacientes. No entanto, em outros casos, as dissidências podem resultar em incertezas e confusões, especialmente se não forem gerenciadas adequadamente.
Disputas, por outro lado, geralmente envolvem conflitos mais sérios e persistentes entre partes interessadas. Isso pode ocorrer quando as opiniões divergentes levam a desentendimentos ou mesmo a confrontos abertos sobre questões importantes, como a segurança dos pacientes, a integridade da pesquisa ou a equidade no acesso à assistência sanitária. As disputas podem ser prejudiciais ao clima de trabalho e à qualidade da atenção ao paciente, especialmente se não forem resolvidas de maneira justa e transparente.
Em geral, é importante que as dissidências e disputas sejam abordadas de forma construtiva e colaborativa, levando em consideração os diferentes pontos de vista e buscando soluções que beneficiem todos os envolvidos. Isso pode exigir diálogo aberto, escuta ativa, negociação habilidosa e, às vezes, mediação ou arbitragem imparcial. No final das contas, o objetivo deve ser promover a melhor qualidade de vida possível para os pacientes e as comunidades que servemos.
Ethicists are not a medical condition or diagnosis. Instead, they are individuals who specialize in the field of ethics, which involves studying, teaching, and advising on moral values and principles that guide our behavior and decision-making. In healthcare, ethicists often work as part of an ethics committee to help providers, patients, and families navigate complex ethical issues related to medical care, such as end-of-life decisions, informed consent, and resource allocation. They may also conduct research, write scholarly articles, and provide education on ethical topics in healthcare.
Estado Vegetativo Persistente (EVP) é um termo usado em medicina para descrever um estado clínico em que uma pessoa sofre grave dano cerebral, resultando em perda completa da consciência e incapacidade de interagir com o ambiente. Neste estado, a pessoa pode apresentar reflexos automáticos, como respiração e batimentos cardíacos, mas não há respostas propositais ou propósito na sua interação com o meio ambiente.
Para ser classificado como persistente, este estado deve durar por um período contínuo de mais de 12 meses em indivíduos com lesão cerebral traumática e mais de 6 meses em outras causas, como falha circulatória ou privação de oxigênio.
Este é geralmente considerado um prognóstico desfavorável, pois a maioria das pessoas em EVP não recupera a consciência e permanece dependente de cuidados intensivos e contínuos por tempo indefinido. No entanto, é importante notar que alguns indivíduos em EVP podem experimentar algum grau de melhora ou recuperação, especialmente com terapias avançadas e cuidados especializados.
Secularismo, em um sentido amplo, refere-se à separação ou independência entre organizações religiosas e o Estado. Não se trata necessariamente de uma oposição à religião, mas sim do princípio de que as instituições governamentais e suas decisões devem operar independentemente de crenças ou influências religiosas. Isto é frequentemente alcançado por meio da neutralidade do Estado em relação à religião, o que significa que o governo não favorece ou desfavorece nenhuma religião acima das outras.
No entanto, é importante notar que as definições e aplicação do secularismo podem variar consideravelmente entre diferentes países e contextos culturais. Em alguns casos, o secularismo pode ser interpretado como uma postura hostil em relação à religião, enquanto em outros casos, é visto como um meio de promover a liberdade religiosa e a diversidade.
Em resumo, o secularismo é um princípio que defende a separação entre as esferas religiosa e governamental, com o objetivo de garantir a neutralidade do Estado em relação à religião e proteger a liberdade de consciência e religiosa dos indivíduos.
"Cuidados para prolongar a vida" são medidas médicas e intervencionistas tomadas quando um indivíduo está em condição crítica ou terminarais de uma doença grave, com o objetivo principal de manter a vida por um período de tempo mais longo. Esses cuidados geralmente incluem procedimentos intensivos, como ventilação mecânica, terapia de suporte circulatório (como inotrópicos ou dispositivos de assistência ventricular), diálise renal e outras medidas de suporte avançado.
O objetivo dos cuidados para prolongar a vida é manter a estabilidade clínica do paciente, minimizar o sofrimento e oferecer conforto, além de dar aos familiares e ao próprio paciente tempo adicional para se despedirem e se prepararem emocionalmente para o fim da vida. No entanto, é importante considerar os desejos do paciente, sua qualidade de vida e as perspectivas de recuperação antes de tomar essas decisões.
Os cuidados para prolongar a vida podem ser controversos e gerarem debates éticos, especialmente quando o benefício clínico é incerto ou quando os riscos e os encargos associados às intervenções superam seus potenciais benefícios. Nesses casos, é fundamental uma discussão aberta e honesta entre o paciente, a família e o time de cuidados de saúde para chegar a uma decisão informada e alinhada com os valores e preferências do paciente.
Ética Médica é um conjunto de princípios e normas que regulam a conduta dos profissionais de saúde em suas relações com os pacientes, colegas, instituições e a sociedade em geral. Ela baseia-se nos princípios fundamentais da autonomia do paciente, beneficência, não maleficência e justiça. A autonomia refere-se ao direito do paciente de tomar decisões informadas sobre seu próprio cuidado de saúde. Beneficência significa que os profissionais de saúde devem agir em benefício do paciente, procurando promover sua saúde e bem-estar. Não maleficência implica que os profissionais de saúde devem evitar causar danos ou sofrimentos desnecessários aos pacientes. Por fim, justiça refere-se à obrigação dos profissionais de saúde de distribuir recursos e cuidados de forma equitativa e imparcial, levando em consideração as necessidades e direitos de todos os indivíduos. A ética médica também aborda questões relacionadas à privacidade e consentimento informado, bem como a responsabilidade dos profissionais de saúde em relação à pesquisa e ensino.
Autonomia pessoal, em termos médicos, refere-se à capacidade de um indivíduo de se cuidar e tomar decisões sobre sua própria vida e cuidados pessoais. Isto inclui a habilidade de realizar atividades diárias essenciais, tais como se vestir, se alimentar, manter a higiene pessoal, andar e tomar medicamentos, sem assistência ou com apenas algum tipo de auxílio mínimo.
Além disso, a autonomia pessoal também abrange a capacidade de tomar decisões informadas sobre questões relacionadas à saúde, tratamento médico e planejamento do cuidado de saúde, bem como a habilidade de gerenciar seus próprios assuntos financeiros e administrativos.
A autonomia pessoal é um conceito importante na área da saúde e do bem-estar, pois permite que as pessoas mantenham a sua independência, dignidade e qualidade de vida, mesmo diante de deficiências, doenças crônicas ou idade avançada. Profissionais de saúde podem trabalhar com os indivíduos para avaliar e promover a autonomia pessoal por meio de intervenções terapêuticas, educacionais e de suporte, tais como treinamento em habilidades para a vida diária, conselhos sobre estilo de vida saudável e planejamento avançado do cuidado de saúde.
'Terminação Précoce de Ensaios Clínicos' é um conceito na pesquisa clínica que se refere à interrupção prematura de um ensaio clínico antes do prazo previsto. Isso pode ocorrer por várias razões, incluindo:
1. Benefício Demonstrado: Se os resultados intermediários mostrarem claramente que um tratamento é superior ao placebo ou a outro tratamento de controle, o comitê de monitoramento de dados e eventos adversos (DSMB) pode recomendar a interrupção do ensaio para permitir que os participantes do grupo de controle tenham acesso ao tratamento eficaz.
2. Falta de Efetividade: Se o tratamento em estudo não mostrar qualquer benefício em comparação com o placebo ou o tratamento de controle, o DSMB pode decidir encerrar o ensaio precocemente para poupar os participantes a exposição a um tratamento ineficaz e permitir que os recursos sejam alocados para outros estudos promissores.
3. Preocupações de Segurança: Se houver evidências de que o tratamento em estudo está causando danos graves ou inaceitáveis aos participantes, o DSMB pode interromper o ensaio imediatamente para proteger a segurança dos participantes.
4. Recrutamento Inadequado: Se o número de participantes não for suficiente para alcançar um poder estatístico adequado ou se os critérios de inclusão forem muito restritivos, o ensaio pode ser encerrado precocemente.
5. Violação da Integridade do Estudo: Se houver violações graves ou repetidas dos protocolos do ensaio ou das boas práticas clínicas, isso pode levar à interrupção precoce do ensaio.
Eutanásia passiva, também conhecida como "deixar morrer" ou "permitir que a morte ocorra naturalmente", refere-se à prática de interromper ou não iniciar tratamentos médicos que prolongam a vida de um paciente, em certas circunstâncias específicas. Isso geralmente é feito quando o paciente está gravemente doente, incurável e sofre de grande sofrimento, e os tratamentos disponíveis não oferecem perspectivas reais de cura ou recuperação da qualidade de vida. Nesse contexto, a intenção é permitir que a morte ocorra naturalmente, em vez de causá-la ativamente.
A eutanásia passiva é distinta da eutanásia ativa, na qual um profissional de saúde ou pessoa próxima deliberadamente causa a morte do paciente, geralmente por meio de uma overdose de medicamentos ou outros métodos. A eutanásia passiva é legal em alguns países e jurisdições, enquanto a eutanásia ativa é restrita a um número menor de locais e está sujeita a condições mais rigorosas.
Em resumo, a eutanásia passiva envolve a interrupção ou abstenção de tratamentos que prolongam a vida de um paciente gravemente doente, em situações em que o sofrimento é grande e as perspectivas de cura são poucas. Isso permite que a morte ocorra naturalmente, sem causá-la ativamente.
Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.
A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.
A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.
A Ética em Enfermagem refere-se à área da filosofia que examina e fornece orientações sobre os princípios, valores e comportamentos éticos dos enfermeiros e enfermeiras no cuidado de saúde. Ela é baseada em quatro princípios fundamentais: autonomia (respeitar as decisões do paciente sobre seu próprio tratamento), beneficência (agir no melhor interesse do paciente), não maleficência (não causar danos intencionalmente) e justiça (tratar todos os pacientes de maneira justa e equitativa). A Ética em Enfermagem também abrange questões relacionadas aos direitos humanos, privacidade, consentimento informado, distribuição de recursos limitados e outras questões éticas complexas que podem surgir no contexto do cuidado de saúde. É fundamental para garantir que os profissionais de enfermagem forneçam cuidados éticos e respeitosos a todos os pacientes, independentemente de sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
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Sala de Leitura da Editora Sã Doutrina: Aborto
Ajuda2
- O doente é detentor do direito de cessar ou recusar quaisquer tratamentos, não de pedir antecipação propositada da sua morte - "O uso de meios extraordinários de manutenção da vida não deve ser iniciado ou continuado contra a vontade do doente" (Título II, Capítulo II, artigo 67º) e "Ao médico é vedada a ajuda ao suicídio, a eutanásia e a distanásia" (Título II, Capítulo II, artigo 65º). (sapo.pt)
- No Instagram, enquanto estava no hospital, a artista surgiu nos stories e tranquilizou o público garantindo estar bem e que tinha ido buscar ajuda dos médicos. (blog.br)
Comum1
- Primeiro, para desmistificar que o 'exercício faz mal à artrose' , algo que oiço comumente e até talvez nalguma gíria comum médica. (esfoameados.pt)
Tinha2
- A escolha do meu médico foi simples, ele fez uma cirurgia plástica na minha amiga e o resultado foi incrível, ela mesmo já havia pesquisado muito antes de escolher o médico e chegou a conclusão que não tinha outro melhor do que o Dr. Alexandre , eu até iria em outros para pesquisar, mas sabe quando o santo bate? (iinspiradas.com)
- Ao olhar aquelas chamas, Don pensou em arrumar algum serviço em algum lugar, mas foi percebendo que não tinha boas qualificações, embora os conhecimentos de Médico de Campanha lhe dessem alguma forma de conseguir ao menos comer. (github.io)
Consulta2
- Uma intervenção educacional antes da consulta médica para pacientes com infecções das vias aéreas superiores diminui suas expectativas em relação aos antibióticos? (bvs.br)
- Lembrando que eu não escolhi nada, no dia da minha consulta meu médico tirou todas minhas medidas e passou qual seria o tamanho, perfil, modelo e incisão, pois eles sabem qual o tamanho fica melhor em você de acordo com seu corpo, ou seja, não adianta dar pitacos que não entendemos nada, tem que ser o que enquadra melhor no esterótipo do seu corpo. (iinspiradas.com)
Doente2
- Doente como o inferno, ela se vê inundada de contas médicas, apenas para obter uma dica de um diagnóstico. (planetstereos.com)
- A despeito da sua condição, o jovem tenta-se aproximar dela, sem obter êxito, até que recebe o chamado de Maria Eduarda, que necessitava dos seus serviços médicos, visto que a sua governanta se encontrava doente. (trabalhador.pt)
Alguma1
- Besteira ficar criticando isso, maioria das pessoas possuem ou praticam alguma futilidade. (hypescience.com)
Natural2
- Eles passaram por oito médicos e tiveram de peitar o plano de sa úde, que não queria pagar o parto natural. (blogspot.com)
- É também seu dever "Nas situações de doenças avançadas e progressivas cujos tratamentos não permitem reverter a sua evolução natural, o médico deve dirigir a sua ação para o bem-estar dos doentes, evitando a futilidade terapêutica, designadamente a utilização de meios de diagnóstico e terapêutica que podem, por si próprios, induzir mais sofrimento, sem que daí advenha qualquer benefício" (Título II, Capítulo II, Artigo 66º). (sapo.pt)
Falar1
- Se você deve falar com um novo médico, você achará que ele ou ela é um aliado caridoso ou valioso, e / ou um prognóstico anterior será correto. (tarotdiario.org)
Doentes1
- O dever do médico é o da "prestação dos melhores cuidados ao seu alcance, agindo sempre com correção e delicadeza, no intuito de promover ou restituir a saúde, conservar a vida e a sua qualidade, suavizar os sofrimentos, nomeadamente nos doentes sem esperança de cura ou em fase terminal, no pleno respeito pela dignidade do ser humano" (Título I, Capítulo II, Artigo 5º). (sapo.pt)
Dedicado1
- Atílio é o homem que toda garota romântica sonha em ter, carinhoso, dedicado e aplicado, é um médico com título nobre que não perde de vista suas obrigações com a realeza. (houseofchick.com)
Cirurgia1
- Ou alguém que você ama não precisará de tratamento médico ou cirurgia, e você será grato. (tarotdiario.org)
Terra2
- A terra da futilidade? (planetstereos.com)
- Quanto mais pura, mais compreende a futilidade do que deixa na Terra. (institutochicoxavier.com)
Ideia1
- A ideia de que é a obrigação de um médico antecipar a morte de um paciente a seu pedido para lhe retirar o sofrimento é completamente errada. (sapo.pt)
Passou1
- No livro "Nosso Lar", André Luiz que em sua ultima reencarnação fora um médico, após conseguir se reequilibrar passou a trabalhar na acolhida aos irmãos que chegavam ao "hospital" assim como ele foi acolhido um dia após sua passagem pelo umbral. (institutochicoxavier.com)
Escrito1
- 9 do livro "Casamento e Família", escrito pelo médico A. J. Higgins e publicado pela Editora Sã Doutrina em 1997. (sadoutrina.com)
Vida2
- A eutanásia, também chamada de " boa morte ", ocorre quando o paciente sabendo que a sua doença é incurável ou ostenta situação que o levará a não ter condições mínimas de uma vida digna, solicita, ao médico ou terceiro que o mate antecipadamente, visando evitar os sofrimentos e dores físicas e psicológicas que lhe trarão com o desenvolvimento da doença ou sua condição física. (rkladvocacia.com)
- Dona de uma futilidade mascarada pela erudição que toda moça de família tem, seu único objetivo é subir na vida ao mesmo tempo em que se case com o amor de sua vida. (houseofchick.com)
Caso3
- Então, quando olha para trás - como eu faço, neste caso -, ele vê a futilidade de tudo isso', narrou o criador de Smiley. (uol.com.br)
- Finalmente, em 22 de janeiro de 1973, a Suprema Corte dos Estados Unidos, no infame caso Wade contra Roe, permitiu o aborto, praticamente indiscriminado, nos primeiros seis meses de gestação, e por motivos médicos nos últimos três meses. (sadoutrina.com)
- Não se esqueça de que nenhum alimento de forma isolada é capaz de engordar ou emagrecer, então só retire um deles da sua alimentação caso haja uma recomendação médica. (abril.com.br)
Melhor2
- Outra intervenção possível seria garantir que os médicos na atenção primária à saúde implementem o método clínico centrado na pessoa, para dialogar mais efetivamente com pacientes sobre suas expectativas e chegar a um consenso sobre a melhor conduta a ser tomada. (bvs.br)
- A médica e escritora Anne Van Stappen é autora de uma extensa lista de cadernos práticos para viver melhor. (hlar.com.br)
Informar1
- Informar pacientes adultos e pais de crianças sobre a futilidade ou sobre efeitos adversos de antibióticos diminui as expectativas de receber prescrição de antibiótico. (bvs.br)
Trabalhar1
- Voltou formado e veio trabalhar no seu estado natal no programa Mais Médicos . (pordentroemrosa.com)
Interior1
- Sempre Mimado e tendo estudado nas melhores escolas, acabou indo para a Guerra como médico de Campanha, lutando ao lado dos Aliados no interior da França. (github.io)
Vista1
- Até 1966, o aborto era ilegal em todos os estados, a não ser que fosse, do ponto de vista médico, absolutamente necessário. (sadoutrina.com)
Pacientes9
- Uma intervenção educacional antes da consulta médica para pacientes com infecções das vias aéreas superiores diminui suas expectativas em relação aos antibióticos? (bvs.br)
- Informar pacientes adultos e pais de crianças sobre a futilidade ou sobre efeitos adversos de antibióticos diminui as expectativas de receber prescrição de antibiótico. (bvs.br)
- Outra intervenção possível seria garantir que os médicos na atenção primária à saúde implementem o método clínico centrado na pessoa, para dialogar mais efetivamente com pacientes sobre suas expectativas e chegar a um consenso sobre a melhor conduta a ser tomada. (bvs.br)
- Os cuidados paliativos vão muito além dos serviços oferecidos em clínicas para pacientes terminais, disse em um comunicado à impressa a primeira autora das novas orientações da AAN, a médica Dra. (medscape.com)
- Pesquisas prévias "mostram que os pacientes desejam informações sobre o prognóstico, mesmo quando ele é incerto, e valorizam quando os médicos compartilham essa incerteza", observaram os autores. (medscape.com)
- Essa abordagem exige que o médico descubra quais são os objetivos do paciente, faça recomendações baseadas na probabilidade de os tratamentos atingirem esses objetivos e trabalhe com os pacientes e familiares para estabelecer um plano terapêutico", segundo o novo guia. (medscape.com)
- As clínicas para pacientes terminais, que oferecem um atendimento médico com foco no conforto, além de suporte psicossocial e espiritual, são reservadas para pacientes com estimativa de sobrevida de até seis meses. (medscape.com)
- No caso do AVC, o documento sugere que, por conta do risco de AVC recorrente e perda de capacidade no futuro, os neurologistas incentivem seus pacientes com capacidade decisória preservada a fazerem um planejamento de cuidados médicos. (medscape.com)
- O protagonista de fato é um pai amoroso e um médico dedicado ao trabalho, mais focado em ajudar os pacientes do que em subir na vida ou acumular riqueza, no entanto, conforme a trama progride e acessamos outros personagens enxergamos outras camadas de Toby, Rachel e os demais. (rapsodiaboemia.com)
Medicina2
- O Conselho Federal de Medicina (CFM) na Resolução 1805/2006 permite ao médico limitar ou suspender tratamentos que prolonguem a vida na fase terminal de doenças graves e incuráveis, com garantia de uma assistência integral no alívio do sofrimento. (ciperj.org)
- O médico joseense, Dr. Carlos Rodolfo Carnevalli lança sua primeira obra "A MTC e a Homeopatia" , sendo esta uma excelente oportunidade para conhecer estas duas especialidades: a medicina tradicional chinesa e a homeopatia, desenvolvido em uma linguagem interessante e acessível. (blogdaveri.com.br)
Tratamento1
- Quando o tratamento prolongador da vida deixa de ser uma opção, os médicos têm a obrigação de mudar o foco do cuidado para preservar ao máximo a qualidade de vida e o conforto do paciente, complementaram os autores. (medscape.com)
Assunto1
- Não há futilidade no futebol, assunto perene de todos os jornais do país? (incautosdoontem.com)
Guerra1
- A narrativa poderosa e pungente traduz de forma compassiva as circunstâncias difíceis e caóticas, numa declaração de Mizuki contra a futilidade da guerra e a estupidez da mentalidade militar. (editoradevir.pt)
Conhece1
- Depois de alguns anos lá, ela finalmente consegue ir para a África, onde conhece o cínico, ateu e brilhante médico Fortunati (Peter Finch). (ladyhollywood.com.br)
Vias1
- Ao que parece, tudo que o homem necessitou conhecer acerca de si mesmo já foi dito por todos os filósofos, médicos, teólogos e psicólogos e continuamos transitando pelas mesmas vias de egoísmos e disfarces do nosso comportamento animal irracional. (obarbeiro.com.br)
Cuidado1
- Existem pessoas que afirmam que estética e bem-estar são coisas distintas, que não podem ser pensadas juntas e, além disso, acreditam que o cuidado com a aparência não passa de vaidade e futilidade. (lucianapepino.com.br)