Fraturas do fêmur.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Fraturas em ossos.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Fraturas ao redor de próteses de substituição de articulações ou implantes. Podem ocorrer no processo intra- ou pós-operatório.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Fraturas em que a quebra no osso não é acompanhada de um ferimento externo.
Fraturas do maior osso do antebraço.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Seguro saúde para dar cobertura total ou parcial pelos serviços de assistência de longo prazo proporcionados em casas de saúde.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
O eixo dos ossos longos.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Fraturas da mandíbula inferior.
Substituição de uma articulação do quadril.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
Substituição da articulação do quadril.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Fraturas na superfície articular de um osso.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Fratura da terminação inferior do rádio em que o fragmento inferior é deslocado posteriormente.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Bloqueio de um vaso sanguíneo por depósitos de gorduras na circulação. É frequente observar após fraturas de ossos grandes ou após administração de CORTICOSTEROIDES.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Fraturas em que há um ferimento externo se comunicando com a fratura do osso.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Projeto e preenchimento de formulários para o segurado.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Desculpe, mas "Alabama" não é um termo associado à medicina ou saúde. Alabama refere-se a um dos estados dos EUA localizado no sul do país.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Fraturas do maxilar superior.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Fraturas do zigoma.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Uma fratura na tíbia refere-se a uma lesão óssea que ocorre quando existe uma quebra ou rachadura no osso da perna inferior, geralmente como resultado de trauma físico ou stress repetitivo.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Irlanda do Norte é uma subdivisão constitucional do Reino Unido, localizada no nordeste da ilha da Irlanda, conhecida por sua história complexa e conflitos étnico-nacionais.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Traumatismos da parte do membro superior do corpo, entre o pulso e cotovelo.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Substituição de uma articulação do joelho.
Substituição da articulação do joelho.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

As fraturas periprotéticas são fraturas ósseas que ocorrem em proximidade a um implante protético, geralmente em um osso que já foi submetido a uma cirurgia de substituição articular ou outro tipo de cirurgia ortopédica. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma direto ou indirecto, mas também podem ser relacionadas à fraqueza óssea inerente ao processo de envelhecimento, doenças óseas (como a osteoporose) ou uso de corticosteroides. As fraturas periprotéticas podem ser particularmente desafiadoras de tratar, pois geralmente requerem uma abordagem cirúrgica complexa para estabilizar tanto o osso fragilizado quanto o implante protético. Além disso, essas fraturas estão associadas a um risco aumentado de complicações pós-operatórias e taxas de falha do implante mais elevadas do que as fraturas ósseas que ocorrem em ausência de um implante protético.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

As fraturas espontâneas referem-se a fraturas que ocorrem sem traumatismo evidente ou significativo, geralmente em indivíduos com osso fragilizado. As causas mais comuns de fraturas espontâneas incluem:

1. Osteoporose: A perda óssea associada à osteoporose é a causa mais comum de fraturas espontâneas, particularmente nas pessoas idosas. As fraturas mais frequentes são das vértebras, quadril e punho.

2. Osteogênese imperfeita: É uma doença genética que causa ossos fragilizados e propensos a fraturar-se com facilidade, mesmo em resposta a traumas leves ou nenhum traumatismo.

3. Hiperparatireoidismo: Um transtorno hormonal que resulta em excesso de produção do hormônio paratormônio, levando ao amolecimento ósseo e aumento do risco de fraturas espontâneas.

4. Metástase óssea: O envolvimento ósseo por um câncer originário em outra parte do corpo pode causar fraqueza óssea e, consequentemente, fraturas espontâneas.

5. Doenças inflamatórias dos tecidos conectivos: Algumas dessas doenças, como a artrite reumatoide, podem enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

6. Deficiência vitamínica: Uma deficiência grave de vitamina D pode resultar em osteomalacia, uma condição que causa o amolecimento dos ossos e aumenta o risco de fraturas espontâneas.

7. Doenças hematológicas: Algumas doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia, podem causar alterações no tecido ósseo e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

8. Medicamentos: O uso prolongado de corticosteroides pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

A osteoporose é uma doença que weakena os ossos e os torna mais susceptíveis a fraturas. Quando as pessoas com osteoporose fraturam um osso, geralmente é porque os ossos se tornaram muito fracos e quebradiços.

As fraturas por osteoporose podem ocorrer em qualquer osso, mas elas são mais comuns em ossos da coluna vertebral, quadril e punho. Essas fraturas podem ser causadas por uma queda ou, em alguns casos, por um esforço relativamente leve, como um estorno ou mesmo um movimento brusco para se levantar de uma cadeira.

As fraturas por osteoporose geralmente causam dor e desconforto significativos e podem resultar em perda permanente da altura, curvatura da coluna e limitação da mobilidade. Em alguns casos, as fraturas por osteoporose também podem levar a complicações graves, como hemorragias internas ou infecções, especialmente se a fratura for na coluna vertebral ou no quadril.

Para diagnosticar as fraturas por osteoporose, os médicos geralmente recorrem a exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento das fraturas por osteoporose geralmente inclui medicação para aliviar a dor e imobilizar o osso ferido, além de terapia física e exercícios para ajudar a fortalecer os músculos e prevenir novas fraturas. Em alguns casos, também pode ser necessário cirurgia para corrigir as fraturas graves ou instáveis.

Uma fratura do rádio é uma fractura óssea que ocorre no rádio, um dos ossos longos do antebraço. O rádio se localiza na região lateral (externa) do antebraço e alonga-se do cotovelo até a base do polegar. As fraturas do rádio podem ocorrer em diferentes locais ao longo desse osso, incluindo:

1. Fratura do colo do rádio: Esta fratura ocorre na extremidade superior do rádio, próxima ao cotovelo. Pode ser causada por quedas ou impactos diretos no cotovelo e pode resultar em dificuldades de movimentação e rotação do antebraço.

2. Fratura da diáfise do rádio: A diáfise é a parte longa do osso entre as extremidades superior e inferior. Uma fratura na diáfise do rádio pode ser transversal, oblíqua ou espiral e pode ocorrer como resultado de traumas de alta energia, como acidentes de carro ou quedas de grande altura.

3. Fratura da extremidade inferior do rádio (fratura do rádio distal): Esta fratura ocorre na região próxima à articulação do punho e pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização exata e da orientação da fractura. As fraturas do rádio distal podem estar associadas a lesões nos ligamentos ou no cartilagem articular, o que pode resultar em instabilidade articular e dificuldades de movimentação do punho e polegar.

Os sinais e sintomas de uma fratura do rádio incluem:

- Dor e inchaço no local da fractura
- Rigidez e limitação do movimento no cotovelo, punho ou polegar
- Deformidade ou curva visível no osso
- Incapacidade de mover o membro afetado
- Sensação de choque ou desmaio devido ao trauma

O tratamento de uma fratura do rádio depende do tipo e da localização da fractura, bem como da presença de outras lesões associadas. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro afetado com um tala ou gesso para permitir que o osso se cure em uma posição adequada. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar o osso com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese. A fisioterapia e a reabilitação podem ser recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, o alcance de movimento e a função do membro afetado.

O calo ósseo é o processo natural de cicatrização e reparo que ocorre após uma fratura ou lesão óssea. Durante este processo, as células do tecido conjuntivo chamadas fibroblastos produzem matriz extracelular rica em colágeno no local da lesão, formando um tecido mole chamado calo de fibrocartilagem. Com o passar do tempo, este tecido é progressivamente substituído por tecido ósseo maduro, processo que é mediado pela ação de células especializadas denominadas osteblastos.

O calo ósseo pode ser classificado em dois tipos principais: calo primário e calo secundário. O calo primário é formado imediatamente após a fratura e consiste em tecido ósseo desorganizado, rico em colágeno e com baixa mineralização. Já o calo secundário é formado posteriormente ao calo primário e é composto por tecido ósseo mais denso e organizado, com alta mineralização.

Em alguns casos, a formação de calo ósseo pode ser inadequada ou insuficiente, o que pode levar à não consolidação da fratura ou à formação de pseudartrose, uma união anormal e instável entre os fragmentos ósseos. Nesses casos, é comum recorrer a tratamentos cirúrgicos e/ou terapêuticos especiais para estimular a formação de calo ósseo e promover a consolidação da fratura.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

Uma fratura fechada, também conhecida como fratura sem exposição óssea ou fratura contida, é um tipo de fratura em que o osso é quebrado, mas a pele permanece intacta e inteira. Neste tipo de fratura, o tecido mole circundante, como músculos, tendões, ligamentos e vasos sanguíneos, ainda consegue manter os fragmentos ósseos alinhados em sua posição original.

Embora a pele permaneça intacta, ocorrem danos nos tecidos moles adjacentes à fratura, podendo haver hematomas e edema. Além disso, existe um risco de complicações relacionadas à compressão dos vasos sanguíneos e nervos próximos, dependendo da localização e gravidade da lesão.

O tratamento para fraturas fechadas geralmente inclui imobilização do membro afetado com gesso ou órtese, repouso relativo, alongamento progressivo dos músculos e fisioterapia para promover a cura e preservar a função. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia para alinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

Uma fratura na ulna refere-se a um osso alongado no antebraço que, em conjunto com o rádio, permite a rotação do antebraço e também serve como ponto de inserção para músculos importantes no movimento dos membros superiores. Fraturas na ulna podem ocorrer em diferentes locais ao longo do osso, incluindo a diáfise (corpo principal do osso), a epífise proximal (extremidade superior) e a epífise distal (extremidade inferior). Essas fraturas podem resultar de traumas diretos ou indiretos, como quedas, colisões esportivas, acidentes de trânsito ou outras formas de lesão física. Os sinais e sintomas comuns associados às fraturas na ulna incluem dor, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da mobilidade e, em alguns casos, deformidade evidente no local da fratura. O tratamento dessas fraturas pode envolver diferentes abordagens, dependendo da sua gravidade e localização, incluindo imobilização com gesso ou tala, cirurgia (por exemplo, fixação interna com parafusos ou placas) e fisioterapia para a reabilitação do membro afetado.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Long-term care insurance (LTCI) is a type of insurance policy that helps cover the costs of long-term care services, such as home health care, assisted living, or nursing home care. These services are typically not covered by traditional health insurance or Medicare, and can be quite expensive over an extended period of time.

LTCI policies generally work by paying out a daily benefit amount for covered long-term care services once the policyholder meets certain eligibility criteria, such as being unable to perform a certain number of activities of daily living (ADLs) without assistance. The specific benefits and terms of LTCI policies can vary widely depending on the insurer and the particular policy.

LTCI is designed to help individuals and families protect their assets and maintain their financial independence in the event that they require long-term care services due to aging, illness, or disability. However, it's important to note that LTCI policies can be complex and may not be suitable for everyone. It's recommended that individuals consult with a licensed insurance professional or financial advisor to determine whether LTCI is appropriate for their particular circumstances.

As fraturas nas costelas são lesões ósseas que ocorrem quando pressão excessiva ou trauma causam a quebra dos ossos que formam a parede do tórax. Essas fraturas geralmente ocorrem como resultado de traumas graves, como acidentes automobilísticos ou quedas severas, mas também podem ser causadas por impactos diretos na região do tórax, como durante a prática de esportes de contato.

Existem diferentes tipos e graus de fraturas nas costelas, dependendo da localização e extensão da lesão. Algumas fraturas podem ser estáveis e causar poucos sintomas além de dor no peito, enquanto outras podem ser desestabilizantes e associadas a complicações graves, como hemorragia interna, lesões nos pulmões ou no coração.

Os sinais e sintomas mais comuns das fraturas nas costelas incluem:

1. Dificuldade para respirar profundamente ou tossir devido ao aumento da dor no peito com a inspiração;
2. Dor aguda e intensa na região do tórax, que pode se estender até às costas ou às axilas;
3. Sensibilidade e rigidez ao longo dos ossos afetados;
4. Inchaço, hematomas ou equimoses (manchas azuladas) na região do tórax;
5. Tosse seca e frequente;
6. Falta de ar ou respiração acelerada;
7. Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos irregulares;
8. Náuseas, vômitos ou tonturas em casos graves.

O diagnóstico das fraturas nas costelas geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM). O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, analgésicos, compressas quentes ou frias e fisioterapia respiratória. Em casos graves ou em que haja complicações, como hemorragias internas ou lesões dos órgãos torácicos, pode ser necessário o recurso a intervenções cirúrgicas.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

Na anatomia humana, a diáfise refere-se à parte longa e tubular de um osso alongado, como o fêmur ou o úmero. É a região entre as extremidades próximas e distais do osso, onde se encontram as epífises. A diáfise é composta predominantemente por tecido ósseo cortical denso e resistente, responsável por suportar cargas e forças mecânicas ao longo do eixo longitudinal do osso. Além disso, dentro da diáfise, há a presença do medula óssea alongada, que contém células formadoras de sangue.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

Uma fratura mandibular, ou fractura da mandíbula, é uma quebra óssea no maxilar inferior. Pode ocorrer em qualquer parte da mandíbula, incluindo a symphysis menti (o centro da mandíbula), corpo, ramo, condyle (a extremidade do ramo) ou angle (ângulo). As fraturas mandibulares geralmente são causadas por traumatismos diretos na face, como acidentes de automóvel, agressões físicas ou quedas. Os sintomas podem incluir dor facial, inchaço, moreira, hemorragia, dificuldade em abrir a boca, dentição e desalineamento dos dentes. O tratamento geralmente inclui redução da fratura (alinhando os fragmentos ósseos) seguida de imobilização, geralmente com fios ou placas e parafusos cirúrgicos. Em alguns casos, um paciente pode precisar de terceiros para se alimentarem e hidratarem até que a fratura cure. O prognóstico geral é bom, mas depende da localização e extensão da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente.

Uma prótese de quadril, também conhecida como artroplastia total do quadril, é um tipo de cirurgia ortopédica em que o joelho danificado ou doente é substituído por uma prótese artificial. A prótese geralmente consiste em um revestimento de metal ou cerâmica para o fêmur (osso da coxa) e a tíbia (osso da perna), além de um componente de plástico inserido entre eles para permitir um movimento suave. A prótese é fixada ao osso por meio de um cemento ósseo ou, em alguns casos, por uma interface biológica que permite que o osso cresça e se fixe na prótese ao longo do tempo.

A principal indicação para a colocação de uma prótese de quadril é a artrose avançada, uma condição em que o cartilagem que normalmente recobre as extremidades dos ossos do joelho se desgasta, causando dor e rigidez. Outras indicações podem incluir fraturas complexas ou outros tipos de lesões articulares graves, artrite reumatoide e necrose avascular da cabeça do fêmur.

A cirurgia de prótese de quadril geralmente é realizada sob anestesia geral e pode levar de 1 a 2 horas ou mais, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por uma reabilitação rigorosa para fortalecer os músculos ao redor da articulação e recuperar a amplitude de movimento e a força. A maioria dos pacientes pode esperar obter um alívio significativo da dor e uma melhora na função do joelho após a cirurgia de prótese de quadril.

Desigualdade de Membros Inferiores, em termos médicos, refere-se à condição em que há diferenças significativas na comprimento, forma ou força entre as extremidades inferiores (pernas) de um indivíduo. Essa desigualdade pode ser causada por diversos fatores, como problemas ortopédicos congênitos ou adquiridos, lesões, doenças degenerativas ou neurológicas.

As disparidades podem manifestar-se em diferentes aspectos:

1. Comprimento: Uma perna pode ser mais longa que a outra, uma condição conhecida como "dismetria". Isto pode resultar de problemas na coluna vertebral, quadril, joelho ou tornozelo, ou mesmo devido ao crescimento desigual das extremidades durante a infância.

2. Forma: A forma da perna também pode ser afetada, com um membro inferior apresentando curvaturas anormais (como escolioses ou lordoses) ou deformações dos ossos e articulações.

3. Força: Uma perna pode ter menos força do que a outra, afetando a capacidade de marcha e equilíbrio. Isso pode ser causado por lesões nos músculos, tendões ou nervos, como no caso da paralisia de um lado do corpo (como em alguns casos de AVC).

A desigualdade dos membros inferiores pode causar problemas significativos na mobilidade e qualidade de vida de uma pessoa, especialmente se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar avaliação médica e fisioterápica para diagnosticar e gerenciar essa condição.

Artroplastia de quadril, também conhecida como substituição do quadril, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é removido e substituído por uma articulação artificial. A articulação artificial, chamada de prótese, é feita geralmente de metal e plástico e é projetada para imitar a movimentação natural do joelho.

Existem diferentes tipos de artroplastia de quadril, dependendo da gravidade dos danos no joelho. Em alguns casos, apenas a superfície da articulação é substituída, enquanto em outros casos, toda a articulação do quadril é substituída. A artroplastia de quadril geralmente é recomendada para pessoas que sofrem de dor crônica no joelho e que não responderam a outros tratamentos, como fisioterapia ou medicamentos.

A cirurgia de artroplastia de quadril geralmente é realizada por um cirurgião ortopédico e pode levar de 1 a 2 horas para ser concluída. Depois da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar algum tempo na unidade de terapia intensiva (UTI) antes de ser transferido para um quarto normal. A reabilitação após a artroplastia de quadril pode levar vários meses e inclui fisioterapia, exercícios e medicação para controlar a dor e prevenir infecções.

Embora a artroplastia de quadril seja um procedimento cirúrgico seguro e bem-sucedido na maioria dos casos, há riscos associados à cirurgia, como infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente, perda de movimentação e complicações relacionadas à anestesia. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se a artroplastia de quadril é a opção certa para você.

Falha de Prótese é o termo utilizado para descrever um conjunto de complicações que podem ocorrer após a implantação de uma prótese, seja ela de articulação (como quadril ou joelho), mamária ou de outros tecidos. Essas falhas podem ser classificadas como:

1. Falha mecânica: Ocorre quando a prótese apresenta desgaste, rompimento, deslocamento ou outro tipo de danos estruturais que impeçam seu funcionamento adequado. Isso pode ser resultado do uso normal ao longo do tempo ou devido a um mau design, fabricação deficiente ou lesão acidental.

2. Falha biológica: Essa categoria inclui as complicações relacionadas à resposta do organismo ao implante. Pode haver rejeição da prótese, infecção, formação de massas tumorais (granulomas) ou outras reações adversas a corpos estrangeiros.

3. Falha clínica: Trata-se das complicações que afetam o paciente em termos clínicos e funcionais, como dor, rigidez articular, limitação do movimento ou perda da função. Essas falhas podem ser causadas por problemas mecânicos ou biológicos, assim como por fatores relacionados à cirurgia, como má técnica cirúrgica ou escolha inadequada da prótese.

A falha de prótese pode requerer tratamento adicional, que vai desde a substituição parcial ou total da prótese até a retirada definitiva do implante. O manejo dessas complicações depende da sua causa subjacente e outros fatores relacionados ao paciente e à prótese em si.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Uma fratura dental, também conhecida como quebra ou fractura dentária, é uma ruptura na estrutura dura de um dente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, tais como traumas faciais, mordidas excessivas ou desgaste natural ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fraturas dentais, incluindo:

1. Fratura da coroa: Essa fratura afeta apenas a parte superior do dente acima da linha gengival. Pode causar dor aguda ou sensibilidade ao morder ou masticar alimentos.

2. Fratura radicular: Nesse caso, a fratura ocorre na raiz do dente abaixo da linha gengival. Geralmente, esse tipo de fratura não causa sintomas evidentes, mas pode tornar o dente mais susceptível à infecção.

3. Fratura oblíqua: Essa é uma fratura complexa que se estende da coroa do dente até a raiz. Pode resultar em dor e sensibilidade, especialmente quando mordida ou submetida a pressão.

4. Fratura com luxação: Quando um dente sofre uma fratura associada a um deslocamento parcial ou total do dente de seu alvéolo (socket), chama-se isso de fratura com luxação. Isso pode causar sangramento, inflamação e dor intensa.

5. Fractura na união da raiz: Essa é uma fratura que afeta a região onde as duas raízes do molar se unem. Pode resultar em dificuldades para manter o dente no local, além de causar dor e sensibilidade.

Tratamento das fraturas dentais depende do tipo e gravidade da lesão. O objetivo geral é reparar a estrutura do dente, reduzir a dor e prevenir complicações como infecções ou perda do dente. Possíveis opções de tratamento incluem obtenção, coroas, endodontia (tratamento do canal radicular), extração e cirurgia reconstrutiva.

Em medicina, "conservadores da densidade óssea" referem-se a tratamentos e medidas preventivas que não envolvem cirurgia ou intervenções invasivas para ajudar a preservar a densidade mineral óssea (DMO) e prevenir a perda óssea relacionada à osteoporose. Esses tratamentos geralmente incluem:

1. Alteração do estilo de vida: Exercícios regulares, especialmente os que exercem pressão sobre os ossos (como caminhadas, corrida e ioga), ajudam a manter a força óssea. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também são recomendados.

2. Dieta: Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite desnatado, queijo, iogurte, salmão, atum, brócolos e repolho. Suplementos de cálcio e vitamina D também podem ser recomendados se a ingestão dietética for inadequada.

3. Medicação: Se houver risco elevado de fraturas ou história prévia de fraturas devido à osteoporose, medicamentos como bisfosfonatos, denosumab, teriparatida e raloxifeno podem ser prescritos. No entanto, esses medicamentos geralmente são considerados tratamentos sistêmicos e não conservadores da densidade óssea.

4. Abordagem individualizada: O tratamento é frequentemente personalizado com base na avaliação do risco de fraturas e na história clínica do indivíduo. Fatores como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida, história de tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de saúde são considerados ao desenvolver um plano de tratamento conservador da densidade óssea.

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

"Accidents by Falls" ou "Acidentes por Quedas" é a designação dada em medicina para lesões corporais que ocorrem como resultado de uma pessoa cair ou ser empurrada para baixo. Estes acidentes podem acontecer em qualquer lugar, tais como em casa, no trabalho, durante as atividades desportivas ou em outros ambientes públicos. As quedas podem resultar em diferentes tipos de lesões, dependendo da altura da queda, da superfície de impacto e da saúde geral da pessoa. Lesões comuns incluem fraturas ósseas, contusões, cortes e escoriações, além de possíveis lesões cerebrais ou medulares, dependendo da gravidade do acidente. Fatores de risco para acidentes por quedas podem incluir idade avançada, condições médicas pré-existentes, uso de medicamentos que afetam o equilíbrio ou a coordenação, e ambientes inseguros ou desorganizados.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

As fraturas intra-articulares referem-se a fraturas que ocorrem dentro de uma articulação, afetando assim o próprio espaço articular. Essas fraturas podem envolver os ossos que formam a articulação e frequentemente resultam em danos adicionais às estruturas intra-articulares, como ligamentos, cartilagens e cápsulas articulares.

As fraturas intra-articulares podem ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas são mais comuns em articulações que suportam peso ou estão sujeitas a traumatismos de alta energia, como o joelho, tornozelo, cotovelo e punho. Eles geralmente resultam de acidentes automobilísticos, quedas de grande altura ou esportes de contato.

O tratamento dessas fraturas geralmente requer redução (restauração da posição adequada do osso) e imobilização por meio de gesso ou dispositivos ortopédicos, seguidos de reabilitação para restaurar a amplitude de movimento e força. Em alguns casos, especialmente quando há deslocamento significativo ou danos extensos à articulação, uma cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar os ossos fraturados usando placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

As complicações associadas às fraturas intra-articulares podem incluir dor persistente, rigidez articular, artrite pós-traumática e diminuição da função articular. Portanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar essas complicações e maximizar a recuperação funcional.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Alendronato é um medicamento do tipo bisfosfonato, que é frequentemente usado no tratamento e prevenção da osteoporose em pessoas com risco aumentado de fraturas ósseas. Também pode ser usado para tratar a osteoporose induzida por glucocorticoides em adultos.

O alendronato age reduzindo a atividade dos osteoclastos, células responsáveis pela reabsorção óssea. Isso resulta em uma diminuição na taxa de perda óssea e aumento da densidade mineral óssea, tornando-os mais fortes e menos propensos a fraturar-se.

A formulação mais comum do alendronato é um comprimido oral de liberação lenta, geralmente tomado uma vez por semana. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento, pois a administração incorreta pode aumentar o risco de efeitos adversos no trato digestivo superior, como indigestão, erosões esofágicas e úlceras. Além disso, é recomendável sentar-se ou ficar em pé por pelo menos 30 minutos após a ingestão do medicamento para minimizar o risco de problemas gastrointestinais.

Alguns efeitos adversos comuns associados ao alendronato incluem dor abdominal, constipação, diarreia, dispepsia, flatulência e dor nas articulações. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica ao medicamento, manifestada por sintomas como erupção cutânea, inchaço da face, língua ou garganta, dificuldade para respirar e desmaios. Se experimentar qualquer sinal de reação alérgica, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Antes de começar a tomar alendronato, informe ao seu médico se tem problemas de saúde pré-existentes, especialmente doenças dos rins, úlceras estomacais ou intestinais, dificuldade para engolir, deficiência de vitamina D ou hipocalcemia. Além disso, é importante mencionar quaisquer medicamentos que esteja tomando, incluindo suplementos e remédios à base de plantas, pois podem interagir com o alendronato e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o alendronato é um tratamento eficaz para a osteoporose e outras condições ósseas relacionadas à perda de densidade mineral óssea. No entanto, é crucial seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento e estar atento a quaisquer sinais de efeitos adversos ou reações alérgicas. Se tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso do alendronato, consulte o seu médico ou farmacêutico para obter orientação adicional.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

As fraturas orbitárias referem-se a fracturas ou quebras nos ossos que formam a órbita, que é a cavidade na face em que o olho está localizado. Esses ossos incluem o frontal, maxilar superior, etmoides e palatino. Essas fraturas podem ocorrer devido a um trauma facial sério, como resultado de um acidente de carro ou uma queda grave.

Existem dois tipos principais de fraturas orbitárias: fraturas diretas e indiretas. As fraturas diretas ocorrem quando há trauma direto à órbita, geralmente causado por um objeto que atinge o olho ou a face. Já as fraturas indiretas são mais comuns e ocorrem quando há uma força forte aplicada na região da face, como em um golpe no olho ou no nariz, o que causa a compressão da órbita e a fractura dos ossos.

As fraturas orbitárias podem causar diversos sintomas, tais como:

* Inchaço e hematoma na região do olho afetado;
* Dor e sensibilidade na região da face;
* Dificuldade em movimentar o olho ou os olhos;
* Visão dupla ou alteração na visão;
* Sangramento na parte branca do olho (conjuntiva);
* Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

O tratamento das fraturas orbitárias depende da gravidade da lesão e dos sintomas presentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com repouso, compressas frias e analgésicos. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar os ossos fracturados e prevenir complicações, como a cegueira ou danos nos nervos faciais.

Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de suspeita de fratura orbitária, especialmente se houver sinais de comprometimento da visão ou dos nervos faciais.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

A fratura de Colles é um tipo específico de fratura que ocorre na extremidade distal do radius, ou seja, no osso da parte inferior do antebraço, perto da articulação do punho. Essa fratura é nomeada em homenagem a Abraham Colles, um cirurgião irlandês que a descreveu pela primeira vez no século 19.

Geralmente, essa fratura ocorre quando a mão é estendida e impacta contra uma superfície sólida, como em uma queda sobre a palma da mão. Isso pode resultar em uma fratura em forma de "J", na qual o fragmento distal do radius se desloca dorsalmente (para trás), enquanto o restante do osso permanece alinhado normalmente.

Os sinais e sintomas da fratura de Colles incluem:

- Dor e inchaço na parte inferior do antebraço e punho
- Deformidade na mão, com a parte superior do pulso alongada ou inchada
- Diminuição da movimentação no pulso e dedos
- Possível sensação de engatinhamento ou formigamento nos dedos devido à compressão dos nervos

O tratamento geralmente inclui o uso de um gesso ou uma tala órtese que imobilize o punho e a parte inferior do antebraço, permitindo que os fragmentos ósseos se alinhem e curem adequadamente. Em alguns casos, quando a fratura é complexa ou deslocada, pode ser necessária uma cirurgia para fixar os fragmentos ósseos com placas e parafusos. A fisioterapia e reabilitação são geralmente recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, amplitude de movimento e função normal do punho e da mão.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

Ortopedia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de condições e lesões do sistema musculoesquelético. Isso inclui ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos, nervos e tecido conjuntivo relacionado. Os ortopedistas são médicos especialmente treinados para fornecer cuidados integrais a pacientes com uma variedade de condições, como doenças degenerativas, congênitas, traumáticas ou tumorais que afetam o sistema musculoesquelético. Eles podem utilizar uma combinação de métodos terapêuticos, como medicamentos, terapia física, intervenções minimamente invasivas e cirurgias abertas para aliviar os sintomas e restaurar a função dos pacientes. Além disso, os ortopedistas também podem se especializar em subdisciplinas específicas, como ortopedia infantil, trauma ortopédico, ortopedia oncológica, cirurgia de coluna e articulações, entre outros.

Embolia gordurosa, também conhecida como síndrome da embolia gordurosa, é uma condição médica rara na qual pequenas partículas de gordura se soltam no sangue e bloqueiam vasos sanguíneos em outras partes do corpo. Essas partículas gordurosas, chamadas de "emboli", normalmente vêm de células adiposas (gorduras) que foram liberadas durante procedimentos médicos invasivos, como cirurgia de bypass gástrico ou lipoaspiração. Em casos raros, a embolia gordurosa pode ocorrer após um trauma grave ou em condições preexistentes, como diabetes, obesidade e dislipidemia.

Quando essas partículas gordurosas viajam pelo sangue e bloqueiam os vasos sanguíneos em órgãos vitais, como pulmões, cérebro ou coração, podem causar danos graves e potencialmente letais a esses órgãos. Os sintomas da embolia gordurosa podem incluir falta de ar, tosse, dor no peito, confusão, desmaios ou convulsões.

O tratamento para a embolia gordurosa geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar e terapia de fluidos, além de medicamentos para dissolver os coágulos sanguíneos e prevenir a formação de novos coágulos. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover os emboli ou realizar uma intervenção vasculares para restaurar o fluxo sanguíneo. A prevenção é crucial na redução do risco de embolia gordurosa, especialmente em pessoas com fatores de risco conhecidos.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Uma fratura exposta, também conhecida como fratura aberta, é um tipo de lesão óssea em que a integridade da pele e dos tecidos moles circundantes está comprometida, expondo o osso fracturado ao ambiente externo. Isso geralmente ocorre quando forças traumáticas significativas causam uma lesão complexa que faz com que a pontuação de energia seja alta, como em acidentes de trânsito ou queda de grande altura. A classificação e o tratamento das fraturas expostas dependem da gravidade da contusão dos tecidos moles, do grau de contaminação e da exposição do osso à superfície. O risco de complicações, como infecção óssea (osteomielite), atraso na consolidação ou falha na cura, é maior neste tipo de fratura do que nas fraturas fechadas. Portanto, o tratamento precoce e adequado pelos profissionais médicos é crucial para minimizar esses riscos e promover a melhor recuperação possível para o paciente.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

Um formulário de reclamação de seguro é um documento formalmente projetado que é usado por indivíduos ou empresas para relatar e submeter uma demanda a uma companhia de seguros. O formulário geralmente requer detalhes sobre o evento ou situação que está sendo reclamada, incluindo data, hora, local, pessoas envolvidas, testemunhas, descrição do incidente e quaisquer danos ou perdas sofridas.

A finalidade do formulário de reclamação de seguro é fornecer às empresas de seguros uma informação clara e concisa sobre o evento a fim de avaliar a validade da reclamação, determinar os benefícios que podem ser pagos e processar o pedido de acordo com as políticas e procedimentos do contrato de seguro.

É importante preencher o formulário de reclamação de seguro com precisão e honestidade, fornecendo todos os fatos relevantes e documentação de suporte, como fotografias, recibos ou declarações policiais, se aplicável. Isso pode ajudar a garantir que o processo de reclamação seja concluído mais rapidamente e sem complicações desnecessárias.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Na medicina, "Alabama" não é usado como um termo ou definição médica. É simplesmente o nome do 22º estado dos Estados Unidos, localizado no sudeste do país. Se você quisera se referir a alguma condição de saúde ou doença associada ao Estado do Alabama, então poderia ser algo específico, como "síndrome de Alabama", que é uma doença extremamente rara e geneticamente determinada que afeta o desenvolvimento dos vasos sanguíneos.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

Traumatismo de punho é um termo usado para descrever lesões ou danos causados aos ossos, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos moles no punho como resultado de uma força traumática ou impacto. Essas lesões podem variar de moretes e contusões leves a fraturas graves e disfunções articulares. Algumas das causas comuns de traumatismos de punho incluem quedas, acidentes de carro, esportes violentos e agressão física. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, hematomas, diminuição da movimentação e sensação alterada no punho e/ou dedos. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, imobilização, fisioterapia a cirurgia reconstrutiva.

A articulação do quadril, também conhecida como articulação coxofemoral, é a junção entre o osso ilíaco (parte do osso pélvico) e o fêmur (osso da coxa). Essa articulação permite a maior amplitude de movimento entre todas as articulações do corpo humano.

A articulação do quadril é uma articulação sinovial, que possui uma cavidade fechada revestida por membrana sinovial e lubrificada por líquido sinovial. Ela é formada por duas superfícies articulares: a cabeça do fêmur e o acetábulo (cavidade do osso ilíaco). A cabeça do fêmur é recoberta por cartilagem articular e se encaixa na cavidade do acetábulo, que também é coberta por cartilagem.

A estabilidade da articulação do quadril é garantida por meio de ligamentos fortes, músculos e a forma anatômica das superfícies articulares. Os principais ligamentos que reforçam essa articulação são o ligamento iliofemoral (ou de Bigelow), o ligamento pubofemoral e o ligamento ischiofemoral.

A movimentação da articulação do quadril inclui flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa. Esses movimentos são essenciais para a locomoção humana, como andar, correr, sentar e levantar objetos.

O Tempo de Internação, em termos médicos, refere-se ao período de tempo que um paciente é mantido hospitalizado e recebendo cuidados e tratamento médico agudo. Isto inclui desde a admissão do paciente até ao momento em que ele é dado alta ou transferido para outro local de tratamento, como uma unidade de reabilitação ou um lar de idosos. O Tempo de Internação pode variar consideravelmente dependendo da gravidade da condição do paciente, da resposta ao tratamento e dos recursos disponíveis no hospital. É uma medida importante em saúde pública e gestão hospitalar, pois está relacionada com a utilização de recursos, custos e desfechos clínicos dos pacientes.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Maxillary fractures, também conhecidas como fracturas da maxila ou do osso maxilar superior, se referem a quebras ou rupturas nos ossos que formam a parte superior da face, incluindo a parede lateral e o assoalho da órbita ocular, o palato duro, e a porção inferior do processo zigomático. Essas fraturas podem resultar de traumas faciais diretos ou indiretos, como acidentes de carro, briga física, quedas, ou atividades esportivas. Os sinais e sintomas comuns incluem edema facial, hematomas, dificuldade em mastigar, sensação de desalineamento dos dentes, entressangramentos nasais, dor facial, problemas visuais, e alterações na movimentação da mandíbula. O tratamento geralmente inclui a redução e imobilização das fraturas, o que pode ser alcançado através de cirurgia ou de dispositivos ortopédicos. O objetivo do tratamento é restaurar a estrutura facial normal, permitir a função adequada dos órgãos faciais e maximizar os resultados cosméticos.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

Uma fratura zigomática, também conhecida como fratura do osso malar ou face, é um tipo de lesão óssea que ocorre no zigomático, um dos ossos que formam a estrutura da face humana. O zigomático é responsável por dar forma às bochechas e auxiliar na proteção dos olhos.

As fraturas zigomáticas geralmente são causadas por traumatismos faciais, como quedas, acidentes de trânsito ou agressões físicas. Essas fraturas podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo da localização e extensão da lesão:

1. Fratura zigomática simples: Acontece quando há apenas uma rachadura no osso zigomático, geralmente sem deslocamento dos fragmentos ósseos.
2. Fratura zigomática complexa: Ocorre quando há mais de uma fratura ou quando os fragmentos ósseos estão deslocados, podendo envolver outros ossos da face.
3. Fratura zigomático-orbitária: Essa lesão acontece quando a fratura se estende até à órbita ocular, podendo causar complicações como problemas de visão e alterações na aparência facial.

Os sintomas mais comuns dessa lesão incluem dor e edema na região da face afetada, hematomas (moreias), hemorragia nasal, sensibilidade ao toque, dificuldade em mastigar e deformidade facial. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

O tratamento dessa fratura depende da sua gravidade e pode incluir o uso de órteses faciais, cirurgia reconstrutiva ou outras medidas terapêuticas para garantir a correção da deformidade facial e prevenir complicações. A recuperação geralmente é longa e pode envolver fisioterapia e reabilitação facial.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Uma fratura da tíbia, ou fratura de perna, refere-se a um rompimento ósseo na tíbia, que é o osso alongado na parte inferior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo da tíbia, mas é mais comum no terço médio e distal (perto do joelho). As causas mais comuns de fraturas da tíbia incluem acidentes automobilísticos, quedas, lesões desportivas e trauma direto na região da perna.

Os sinais e sintomas de uma fratura da tíbia geralmente incluem:

1. Dores agudas e intensas na região da perna
2. Inchaço, hematoma ou equimose na área afetada
3. Deformidade visível, como um osso que atravessa a pele (fratura exposta)
4. Perda de funcionalidade ou incapacidade de andar, correr ou flexionar o pé e/ou joelho
5. Fraqueza, entumecimento ou formigamento nos pés, indicando possível lesão no nervo peroneal

O tratamento para fraturas da tíbia depende da localização, tipo e gravidade da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui imobilização do osso ferido com um gesso ou órtese, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. O processo de recuperação pode demorar vários meses, dependendo da complexidade da fratura e do comprometimento dos tecidos moles circundantes. Reabilitação fisioterápica é frequentemente necessária para ajudar o paciente a recuperar a força, flexibilidade e amplitude de movimento na perna.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

De acordo com a medicina e saúde pública, Irlanda do Norte geralmente não é definida como um termo médico. Em vez disso, é um termo geopolítico que se refere a uma subdivisão do Reino Unido localizada na ilha da Irlanda. No entanto, em alguns contextos, o sistema de saúde em Irlanda do Norte pode ser discutido, onde a saúde é administrada pelo Serviço de Saúde e Bem-Estar da Irlanda do Norte (HSC). O HSC fornece serviços de saúde gratuitos para os residentes elegíveis em Irlande do Norte, financiados por impostos. Além disso, algumas pesquisas e estudos médicos podem ser realizados ou baseados em Irlanda do Norte.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Os traumatismos do antebraço referem-se a lesões físicas ou danos causados à região do antebraço, que é a parte do membro superior entre o cotovelo e a mão. Estes podem incluir fraturas (quebras ósseas), distensões (estiramentos excessivos ou danos a ligamentos), contusões (contusões), lacerações (cortes), queimaduras, e outros tipos de feridas. Os traumatismos do antebraço podem ocorrer devido a diversas causas, como acidentes de trânsito, quedas, esportes, atividades físicas violentas, ou violência intencional. A gravidade dos traumatismos do antebraço pode variar consideravelmente, desde lesões leves e tratáveis em casa, até ferimentos graves que requerem hospitalização e cirurgia especializada.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

Em medicina e biologia, a rotação refere-se ao movimento giratório de um objeto em torno de um eixo fixo. Isso pode ocorrer em diferentes contextos, como no caso da rotação dos olhos (movimento que permite que sejam visualizados objetos em diferentes posições sem necessariamente movimentar a cabeça) ou da rotação articular (movimento que ocorre nas articulações, permitindo que as superfícies ósseas se movimentem uma em relação à outra). Em geral, a rotação é um tipo de movimento complexo que envolve a interação entre diferentes estruturas e sistemas do corpo humano.

A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.

Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.

O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.

A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.

O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.

Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.

Uma prótese do joelho é um dispositivo artificial usado para substituir todo ou parte do joelho natural quando ele está danificado por doenças como artrose, artrite reumatoide ou lesões graves. Ela é composta normalmente de metal e plástico e é projetada para imitar o movimento e a função do joelho natural. A cirurgia para inserir uma prótese do joelho é chamada artroplastia total do joelho. Essa cirurgia pode ajudar a aliviar o dolor e restaurar a mobilidade e funcionalidade do paciente.

Artroplastia do Joelho, também conhecida como cirurgia de reconstrução ou substituição do joelho, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é parcial ou totalmente substituído por uma prótese artificial. A artrose avançada, artrite reumatoide e outras formas de doença articular degenerativa são as principais indicações para essa cirurgia.

Durante a artroplastia do joelho, o cirurgião remove o revestimento danificado dos ossos do fêmur (coxa) e da tíbia (perna), que formam a articulação do joelho. Em seguida, os componentes protéticos são colocados na superfície dos ossos. O componente femoral é geralmente feito de metal, enquanto o componente tibial pode ser metálico ou uma combinação de metal e plástico. Um componente adicional de plástico é inserido entre os componentes femoral e tibial para permitir um movimento suave do joelho. Em alguns casos, o cirurgião também substituirá o reverso do pêssego (a superfície traseira do joelho) com um componente de plástico.

A artroplastia do joelho tem como objetivo aliviar a dor e restaurar a função do joelho, permitindo que o paciente volte a realizar atividades diárias normais, como andar, sentar e subir escadas. A maioria dos pacientes relata um grande alívio da dor e uma melhora significativa na qualidade de vida após a cirurgia. No entanto, é importante notar que, assim como qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à artroplastia do joelho, incluindo infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente e rigidez articular.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

Menos comuns são fraturas no fêmur, pelve e sacro. A dor das fraturas por estresse são tipicamente sentidas ao final de um ... Fraturas por estresse podem ser descritas como pequenas fissuras ou rachaduras no osso; e às vezes são chamadas de "fraturas ... Para pequenas fraturas o tratamento conservador com descanso, analgésicos, imobilização e gelo é suficiente. O tempo de ... Em vez de resultar de um único impacto severo, as fraturas por estresse resultam de traumas acumulados de cargas submáximas ...
O tratamento para a osteoporose pode reduzir consideravelmente o risco de fraturas no futuro. As fraturas no quadril podem ... Fêmur - Também muito comum entre os que desenvolvem a doença. É frequente tanto em homens quanto em mulheres, principalmente ... Quadril / Anca - As fraturas de pele são difíceis de cicatrizar e podem levar à invalidez. Estudos mostram que em torno de 50% ... As fraturas das vértebras podem levar a dor crônica severa de origem neurogênica, que pode ser difícil de ser controlada, assim ...
Ela também teve fraturas no fêmur, um dedo quebrado e marcas nas mãos como sinais de defesa. Menegazzo teve seis ferimentos ...
Estas fraturas podem demorar 4 a 6 meses para curar. Como as fraturas de fêmur estão associadas a traumas violentos, existem ... Fraturas abertas podem sofrer infecção, osteomielite e sepse. Fraturas de fêmur são mais comuns em homens jovens (devido à ... é particularmente importante porque as fraturas da cabeça do fêmur podem causar necrose avascular. As fraturas abertas devem ... A tração não deve ser usado em fraturas do colo do fêmur ou quando houver qualquer outro trauma na pélvis. É normalmente apenas ...
Tal degeneração resulta em lesões na cartilagem, micro fraturas da cabeça do fêmur e do acetábulo e processos inflamatórios da ... a conexão entre a cabeça do fêmur, ligamento e acetábulo) causando gradual perda da cartilagem e por consequência o desgaste e ... conexão entre a cabeça do fêmur, ligamento e acetábulo). A displasia coxofemoral é caracterizada por uma instabilidade na ... deformação da cabeça do fêmur e do acetábulo, causando dor e dificuldade de locomoção. Pode ser hereditária ou adquirida. Esta ...
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No acidente, Fátima Paulino fraturou o fêmur e foi levada para o Hospital de Trauma de João Pessoa, onde foi submetida a uma ... Segundo o boletim médico, assinado pela equipe de ortopedistas que operou a então primeira-dama, ela teve várias fraturas mas ...
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... como por exemplo nas fraturas de fêmur e tíbia ou da bacia, e nas artroplastias do joelho e quadril. Com o rompimento de vasos ... Em cerca de 1% dos casos de fraturas em ossos longos, a EG evolui para a "síndrome da embolia gordurosa" (SEG), a qual afeta ... A prevenção da embolia gordurosa deve ser feita no pós-acidente imediato, procedendo-se à redução e fixação das fraturas de ... A embolia gordurosa (EG) é um tipo de embolia que geralmente tem origem em fraturas de ossos longos, ...
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A medição da densidade mineral óssea é usada em medicina como indicador indireto de osteoporose e risco de fraturas. É medida ... Cole RE (junho de 2008). «Improving clinical decisions for women at risk of osteoporosis: dual-femur bone mineral density ...
Isso causa problemas no crescimento e fraturas. As causas não são conhecidas. Os encondromas múltiplos frequentemente tendem a ... do fêmur, do úmero e da pelve. A localização influência a probabilidade de uma degeneração maligna. As lesões encontradas no ...
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Ensaios clínicos em Fraturas traumáticas do fêmur. Registro de ensaios clínicos. ICH GCP. ... Não consolidação de fraturas do colo do fêmur , Certas Fraturas de Subcapital e Colo Femoral em Idosos ... Fraturas traumáticas do fêmur , Não consolidação de fraturas femorais , Doença de Perthes ... Fraturas traumáticas do fêmur , Não consolidação de fraturas femorais , Distúrbio do colágeno ...
Hoje vamos falar de Fraturas do Fêmur, em Idosos, devido a Osteoporose. Tema bastante comum nos prontos socorros do mundo ... Dados estatísticos mundiais falam que 30% dos idosos que fraturam o fêmur vão a óbito em 1 ano. Um número muito alto. Para ... Todo idoso com fratura de fêmur devido a fragilidade óssea tem prioridade no agendamento cirúrgico. Dessa forma, conseguimos ... Mas por que os idosos tem tanta facilidade de quebrar o fêmur? ...
Menos comuns são fraturas no fêmur, pelve e sacro. A dor das fraturas por estresse são tipicamente sentidas ao final de um ... Fraturas por estresse podem ser descritas como pequenas fissuras ou rachaduras no osso; e às vezes são chamadas de "fraturas ... Para pequenas fraturas o tratamento conservador com descanso, analgésicos, imobilização e gelo é suficiente. O tempo de ... Em vez de resultar de um único impacto severo, as fraturas por estresse resultam de traumas acumulados de cargas submáximas ...
Pode ser conseqüência de raquitismo ou de fraturas do fêmur. causadas por traumatismo da placa epifisária, paralisia por ...
Ela fez o raio-x e os médicos estranharam a quantidade de fraturas no corpo. Eu expliquei a doença que ela tinha, mas eles não ... Quando bebê, ela quebrou o fêmur ao se virar no berço e bater a perna. Já quebrou a mandíbula mamando no meu peito. Já fraturou ... Durante o parto, ela teve 15 fraturas. A primeira vez que a vi, ela estava engessada. Fiquei desesperada, um buraco se abriu ... Mesmo com todos os cuidados, ela já somou mais de 200 fraturas no corpo inteiro ao longo de 11 anos de vida. ...
Fraturas ósseas não cicatrizadas (perimortem) são comuns em esqueletos da Lapa do Santo, como exemplifica esse fêmur direito do ... Fraturas não cicatrizadas no braço esquerdo.. O Sepultamento 11 era composto pelos ossos de um único indivíduo adulto do sexo ... Em alguns casos, como o do úmero direito da exposição 5 e o do fêmur e da ulna da exposição 6, o limite da cova nitidamente ... Em grande parte essas são fraturas não cicratizadas (perimortem). Sepultamento 14 da Lapa do Santo[editar , editar código-fonte ...
Fraturas do Fêmur, Miopatias Distais, Ossos da Extremidade Inferior, Transporte de Pacientes, Fixadores Externos, Fixação de ... Fratura, Fraturas Expostas, Ferimentos por Arma de Fogo, Fraturas do Ombro, Artroplastia, Fraturas da Tíbia, Pediatria, Saúde ... Fraturas do Fêmur, Pinos Ortopédicos, Parafusos Ósseos, Osteotomia, Artroscopia, Articulações, Saúde da Criança, Treinamento de ... Fixação Interna de Fraturas, Fraturas do Úmero, Medula Óssea, Proteínas Morfogenéticas Ósseas, Consolidação da Fratura, ...
... Conheça quais são os níveis de fraturas no fêmur e quais pessoas tendem a ... Em jovens, as fraturas do fêmur geralmente são decorrentes de traumas muito violentos, como acidentes de moto, por exemplo. Já ... A fratura do fêmur ao nível da bacia difere no caso de crianças, adultos ou idosos? Qual o tipo de tratamento indicado, caso ... Fratura no Fêmur: Tratamento e Recuperação Praticar muito Exercício Físico faz Mal? Entenda Calendário Vacinação Adulto, ...
Educação em Saúde, Acidentes por Quedas, Fraturas do quadril, Enfermagem Geriátrica. Resumo. Objective: to identify the demands ... Objetivo: identificar as demandas dos idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda e de seus ... Demandas de idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda [Demands of hospitalized older adults ... 2019). Demandas de idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda [Demands of hospitalized older ...
Visão geral das fraturas - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Fraturas fechadas propensas à osteonecrose incluem fratura do escafoide, fraturas com deslocamento do colo do fêmur e fraturas ... Fraturas cominutivas têm > 2 fragmentos ósseos. Fraturas cominutivas englobam as fraturas segmentares (2 fraturas separadas no ... Fraturas por estresse Fratura por estresse As fraturas por estresse são pequenas fraturas incompletas que frequentemente ...
As fraturas acabam complicando a saúde do idoso, metade das pessoas com fraturas de fêmur passam a ter limitações e até mesmo ... A osteoporose somente passa a preocupar quando começam os riscos de fraturas. As mais comuns são as fraturas de punho, úmero ( ... contra fraturas, por isso, é fundamental que a jovem seja orientada para uma dieta rica em cálcio, como também para atividades ... osso do braço que vai do ombro ao cotovelo), vértebras, costelas e, principalmente, a do colo do fêmur (osso único da coxa). ...
Fraturas de fêmur em pessoas idosas podem causar problemas físicos, emocionais, familiares e sociais. O objetivo deste estudo ... Palavras-chave : assistência a idosos; fraturas de fêmur; depressão; assistência integral à saúde; prevenção de acidentes. ... MODESTO, Rosana Fortunato; NASCIMENTO, Edinalva Neves e GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra Regina. Ocorrência de fratura de fêmur e ... Concluiu-se que houve número elevado de internações por fratura de fêmur e sinais de depressão entre os idosos, sinalizando a ...
Como tratar as fraturas de punho nos pacientes adultos ? Uma fratura de punho hoje pode significar uma fratura de quadril nos ... O que é o trocânter? O trocânter é uma tuberosidade anatônica do fêmur localizado na região do quadril. São 2 trocânteres: ... As fraturas de punho devem ser avaliadas com RX simples e em alguns casos com tomografia computadorizada. As fraturas de punho ... A maioria das fraturas de punho nos adultos requer tratamento cirúrgico por se tratar de uma articulação que controla a mão e ...
Pacientes com lesão medular perdem entre 30 e 60% da densidade mineral óssea do fêmur e da tíbia nos primeiros dois anos de ... lesão, o que os predispõe a sofrerem fraturas. Infecções do trato urinário e falência renal são as maiores causas de morte. ...
... fêmur, tíbia e fíbula, antes dos 10 anos ou três fraturas em ossos longos antes dos 19 anos", menciona o especialista. ... Por exemplo, uma criança pode fraturar o fêmur ao se virar para falar com os pais ou quebrar a tíbia e a fíbula ao cair da ... Fraturas vertebrais também são um sinal a ser observado, geralmente acompanhadas de dor nas costas e limitação de atividades, ... Nesse caso, a criança tende a ter fraturas antes da puberdade, mas o quadro melhora quando a puberdade se inicia. No entanto, ...
Elciana sofreu fraturas no tornozelo e fêmur esquerdo e foi entubada. Já Nilvado sofreu múltiplas fraturas na perna. A ...
"O tucano não tem fraturas nem danos no bico. Mesmo assim está sob observação do Dr. Flávio porque ele ainda tem dificuldades em ... onde foi constatado uma fratura no fêmur. Ele vai ser encaminhado para o Zoo de Volta Redonda, onde vai aguardar cirurgia para ...
Fraturas do Fêmur, Osteoartrite, Artrite Reumatoide, Obesidade, Transtornos da Visão, Transtornos da Audição, Exercício Físico ...
Idoso, Fraturas do Fêmur, Pacientes Domiciliares, Nutrição Enteral @font-face{font-family:Roboto;font-style:normal;font- ... Apresentação sobre manejo multimodal do idoso com fratura de fêmur, Indicadores em Terapia Nutricional e Projeto Primeira Sonda ...
Fraturas Distais do Fêmur. Fraturas Laterais do Côndilo Femoral. Fraturas Laterais do Côndilo do Fêmur. Fraturas Mediais do ... Fraturas Femorais Distais - Conceito preferido Identificador do conceito. M000752295. Nota de escopo. Fraturas distais do FÊMUR ... Fraturas distais do FÊMUR desde a superfície articular no JOELHO até a região condilar do fêmur. A fratura de Hoffa é um ... Fraturas Mediais do Côndilo Femoral - Mais específico Identificador do conceito. M000752304. Termo preferido. Fraturas Mediais ...
Fraturas do fêmur em potros.. FRATURAS DO FÊMUR /vet *. CAVALOS /les *. DOENÇAS DOS CAVALOS * ... FRATURAS DA TÍBIA /compl *. 8.3.41. Reações psicóticas a drogas são indexadas pela droga com /efeitos adversos ou / ...
... tão quebradiços que quedas ou pequenos traumas podem causar uma fratura no fêmur, coluna . ... Fraturas de compressão. *As fraturas ósseas, particularmente na coluna vertebral ou quadril, são a complicação mais grave da ... Fraturas de quadril muitas vezes são causadas por uma queda e pode resultar em incapacidade e até mesmo um risco aumentado de ... Fratura do Colo do Fêmur. Diagnóstico. Densitometria Óssea: sua densidade óssea pode ser medida por uma máquina que usa baixos ...
... lesão na coluna vertebral e fraturas nos membros superiores, na tíbia e no fêmur. Foram dez internações desse tipo em 2011. ...
Sabidamente, a fratura prévia é o principal fator de risco para fraturas subsequentes, porém apenas 28% dos idosos com ... Ao final do estudo, observou-se que o risco absoluto de fratura de fêmur foi de 2,02 eventos por 1.000 pessoas/ano nas usuárias ... 99 enfermeiras foram selecionadas para este estudo sobre o uso de IBP e o risco de fratura de fêmur. Observou-se que a ... Sua busca por "Inibidores da Bomba de Protons e Tabagismo Aumentam o Risco de Fratura do Femur" obteve 3 resultados. ...
Outra são as fraturas de colo de fêmur, levando a mulher à cama e, por este motivo (o repouso, não a fratura), acabando por ... Dentre os sintomas envolvidos no desencadeamento da doença estão: fraturas na coluna, no fêmur e nos punhos, por exemplo. Além ... Portanto, conviver com fraturas frequentes e as fortes dores resultantes delas é uma péssima ideia. Nem sempre são causados ... Logo, com a estrutura óssea prejudicada, aumenta o risco da obtenção de fraturas, que podem se tornar frequentes. Hábitos que ...
... óssea e pode impedir a recuperação de fraturas. A fratura de colo de fêmur é a principal causa de hospitalização e metade dos ...
Dentes com fraturas, canal, reconstruções Fratura no fêmur por desgaste, impactou a tíbia e fraturou ela também (essa doeu) ... Fraturas de dedos das mãos e pés, perdi a conta. Um ano, fraturei o dedo mínimo da mão tres vezes e Dr Pedro Valente falou que ... Fraturas de dedos das mãos e pés, perdi a conta. Um ano, fraturei o dedo mínimo da mão tres vezes e Dr Pedro Valente falou que ... Fratura no fêmur por desgaste, impactou a tíbia e fraturou ela também (essa doeu) ...
Com o avanço da doença, os sintomas mais comuns são as fraturas das vértebras. ... É comum também fraturas do colo do fêmur, punho (ossos do rádio) e costelas. A dor está diretamente associada ao local em que ... Com o avanço da doença, os sintomas mais comuns são as fraturas das vértebras por compressão ou quedas, provocando dor e ... Ele possibilita medir a densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur para comparar com valores de referência pré- ...
Um dos jovens, de 32 anos, foi atendido com suspeitas de fraturas e foi entubado. A outra vítima, de 31 anos, teve uma fratura ... de fêmur exposta. O estado de saúde dos dois é considerado grave. ...
  • Todo idoso com fratura de fêmur devido a fragilidade óssea tem prioridade no agendamento cirúrgico. (clinicamello.com)
  • A fratura do fêmur ao nível da bacia difere no caso de crianças, adultos ou idosos? (vaicomtudo.com)
  • identificar as demandas dos idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda e de seus acompanhantes e propor ações de educação em saúde. (uerj.br)
  • pesquisa convergente assistencial, realizada de janeiro a dezembro de 2016, com 102 idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda e com seus acompanhantes. (uerj.br)
  • O objetivo deste estudo foi identificar a ocorrência de fratura de fêmur e rastrear sinais de depressão em idosos. (bvsalud.org)
  • Verificou-se que, num período de um ano, ocorreram 94 internações de idosos por fratura de fêmur, principalmente por quedas em suas residências, resultando em perda da autonomia, dor e tristeza. (bvsalud.org)
  • Concluiu-se que houve número elevado de internações por fratura de fêmur e sinais de depressão entre os idosos, sinalizando a necessidade de novas investigações e ações que modifiquem essa realidade. (bvsalud.org)
  • O diagnóstico de osteoporose na infância é feito quando há uma fratura vertebral, ou duas fraturas em ossos longos, como úmero, rádio, fêmur, tíbia e fíbula, antes dos 10 anos ou três fraturas em ossos longos antes dos 19 anos", menciona o especialista. (guiadobebe.com.br)
  • Nesta sexta-feira, dia 7, a equipe explicou que o tucano esteve no Hospital Veterinário de Resende, onde foi constatado uma fratura no fêmur. (avozdacidade.com)
  • A fratura de Hoffa é um subtipo de fratura no plano coronal do(s) côndilo(s) distal(is) do fêmur. (bvsalud.org)
  • 99 enfermeiras foram selecionadas para este estudo sobre o uso de IBP e o risco de fratura de fêmur. (medicinanet.com.br)
  • Ao final do estudo, observou-se que o risco absoluto de fratura de fêmur foi de 2,02 eventos por 1.000 pessoas/ano nas usuárias regulares de IBP e de 1,51 eventos por 1.000 pessoas/ano nas não usuárias. (medicinanet.com.br)
  • Outra são as fraturas de colo de fêmur, levando a mulher à cama e, por este motivo (o repouso, não a fratura), acabando por aumentar o índice de mortalidade feminina", explica o ginecologista Sérgio dos Passos Ramos. (saudeemdia.com.br)
  • A fratura de colo de fêmur é a principal causa de hospitalização e metade dos idosos que sofrem esse tipo de lesão morre dentro de um ano. (papodemae.com.br)
  • A outra vítima, de 31 anos, teve uma fratura de fêmur exposta. (uol.com.br)
  • João Aguimar sofreu uma forte pancada na cabeça e fratura exposta no fêmur esquerdo, sendo transferido para Fortaleza pelo SAMU. (difusorataua.com.br)
  • Gato siamês, três anos, com fratura cominutiva do fêmur direito. (pedrocaldas.com.br)
  • Com a queda, Márcio Pereira dos Santos sofreu fratura de fêmur e em um dos braços, além de escoriações pelo corpo, segundo familiares. (fmintegracao.com.br)
  • Metade dos portadores que sobrevivem a fratura do colo do fêmur passa por um tratamento de longo prazo com custos estimados entre US$ 12,5 bilhões e US$ 15 bilhões anuais. (med.br)
  • A fratura de fêmur proximal, tanto do colo do fêmur como da região transtrocanteriana, acomete mais o paciente o idoso. (drmarciosilveira.com)
  • fratura de fêmur incompleta ou pouco desviada pode permitir a deambulação dando a falsa impressão de não ter tido consequências mais serias. (drmarciosilveira.com)
  • Destas, a fratura mais perigosa é a do colo do fêmur. (grandoctorgv.com)
  • Nota: Este artigo é sobre fraturas por estresse em ossos. (wikipedia.org)
  • As fraturas por estresse ocorrem mais frequentemente em ossos que suportam peso, como a tíbia (osso da parte inferior da perna), metatarsos e ossos naviculares (ossos do pé). (wikipedia.org)
  • Além disso, outros sinais podem indicar que a osteoporose está avançada no organismo, como dores na região lombar e no pescoço (por conta de possíveis fraturas), sensibilidade e dor nos ossos e uma perceptível diminuição de estatura. (saudeemdia.com.br)
  • Porém, com o tempo, acontece um desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea, ou seja, a absorção das células velhas aumenta ao passo que a formação de novas células diminui, o que resulta na desmineralização, tornando os ossos mais porosos e frágeis, aumentando, assim, o risco de fraturas. (itcvertebral.com.br)
  • É comum também fraturas do colo do fêmur, punho (ossos do rádio) e costelas. (itcvertebral.com.br)
  • O raio-x veterinário serve para que os profissionais possam avaliar as condições dos ossos dos animais, verificar se existem fraturas, e avaliar a saúde do bicho. (zoologica.com.br)
  • O exame de imagem do quadril e dos ossos do fêmur, permite o diagnóstico de luxações, fraturas e torções. (zoologica.com.br)
  • Na tela, visualiza-se a coluna lombar e o fêmur, um dos ossos mais propensos a fraturas decorrentes da osteoporose. (wikidot.com)
  • Nessa etapa da vida da mulher, medidas de prevenção podem evitar que os ossos se tornem frágeis e que ocorram fraturas, o que poderia reduzir a qualidade e a expectativa de vida", diz Rita Menegati Dornelles , coordenadora do Laboratório de Fisiologia Endócrina e Envelhecimento do Departamento de Ciências Básicas da Unesp em Araçatuba. (saberatualizadonews.com)
  • Os ossos mais afetados pela osteoporose 3 são o fêmur 6 , a coluna, a pelve 7 e o punho e, por isso, essas são as partes mais visadas na obtenção das imagens para diagnóstico 8 . (med.br)
  • Geralmente é expressa em g / cm 2 e é estabelecida para determinados ossos de maneira específica, como o fêmur ou a coluna lombar. (conceitosdomundo.pt)
  • Uma baixa densidade mineral óssea pode desencadear a osteoporose, uma doença em que os ossos são encontrados com uma proporção muito baixa de minerais (principalmente cálcio), tornando-se muito porosos e, portanto, quebradiços e quebradiços, aumentando assim o risco de as pessoas sofrerem fraturas. (conceitosdomundo.pt)
  • A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição de massa óssea, através da diminuição da entrada de Cálcio nos ossos, deixando-os mais frágeis e delicados, tornando-os mais sujeitos a fraturas. (grandoctorgv.com)
  • Hoje vamos falar de Fraturas do Fêmur, em Idosos, devido a Osteoporose. (clinicamello.com)
  • A osteoporose somente passa a preocupar quando começam os riscos de fraturas. (saudevidaonline.com.br)
  • Ao fazermos o diagnostico de osteoporose ou osteopenia podemos tratar o paciente e desse modo evitar essas fraturas. (medicodoesporte.com)
  • O endocrinologista pediátrico salienta que quando falamos de osteoporose infantil, o diagnóstico é baseado em fraturas , que são graves e desproporcionais ao mecanismo de trauma. (guiadobebe.com.br)
  • As fraturas relacionadas à osteoporose ocorrem mais comumente no quadril, no pulso ou na coluna vertebral. (ortopediabr.com.br)
  • Você pode querer falar com seu médico sobre osteoporose se você passou por menopausa precoce ou tomou corticosteróides por vários meses de cada vez, ou se qualquer um dos seus pais tiveram fraturas de quadril. (ortopediabr.com.br)
  • A osteoporose não apresenta sintomas, portanto, se os exames necessários para a obtenção do diagnóstico não forem realizados, é possível que fraturas possam servir de aviso de que o quadro já está desenvolvido. (saudeemdia.com.br)
  • O perigo que as quedas representam para as pessoas idosas está, principalmente, no fato de que muitas sofrem de osteoporose, uma doença que dificulta a calcificação óssea e pode impedir a recuperação de fraturas. (papodemae.com.br)
  • Já as perdas maiores, a chamada osteoporose, são mais graves e podem resultar em fraturas espontâneas. (itcvertebral.com.br)
  • Eles podem reduzir a probabilidade de fraturas ósseas em pessoas com osteoporose. (itcvertebral.com.br)
  • Nos Estados Unidos, ocorrem anualmente mais de 1,5 milhão de fraturas devido à osteoporose. (med.br)
  • As fraturas que ocorrem pela osteoporose deixam um rastro de óbitos pelo mundo. (med.br)
  • como quedas de própria altura, diminuição da acuidade visual, diminuição de força muscular e reflexos (reação de defesa), pressão arterial lábil, doenças neurológicas, e a facilidade de fraturas pela presença de osteoporose, dentre outras causas. (drmarciosilveira.com)
  • O equipamento foi adquirido com auxílio da FAPESP durante um projeto anterior coordenado por Pereira, cujo objetivo era avaliar a prevalência de osteoporose e de fraturas em idosos residentes no bairro do Butantã, zona oeste da capital paulista. (fapesp.br)
  • Principalmente quando combinada à osteoporose, a sarcopenia pode aumentar a vulnerabilidade dos idosos, tornando-os mais propensos a quedas, fraturas e outros traumas físicos. (fapesp.br)
  • é um medicamento à base de vitamina D3 (colecalciferol), com diferentes concentrações, indicado para prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose, da desmineralização óssea pré e pós menopausa, da osteomalácia, do raquitismo e prevenção de quedas e fraturas. (prvademecum.com)
  • O objetivo principal é avaliar e auxiliar no tratamento da osteoporose 3 (doença caracterizada por baixa massa óssea e desarranjo da arquitetura do tecido ósseo 5 ), indicando a probabilidade de fraturas. (med.br)
  • Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose são a coluna, o fêmur e o punho. (grandoctorgv.com)
  • Em pacientes que apresentem fraturas, especialmente na coluna vertebral (freqüentemente assintomáticas), ou redução inesperada da estatura, radiografias das colunas dorsal e lombar são indicadas para avaliar a presença de osteoporose. (bvs.br)
  • A densitometria óssea é o exame de referência para o diagnóstico da osteoporose, realizada pela avaliação da coluna lombar e do colo do fêmur, e antebraço, segundo os critérios da OMS e está indicada para mulheres acima de 65 anos de idade ou ainda mulheres com um fator de risco maior ou dois menores para osteoporose as quais devem realizar o primeiro exame aos 60 anos de idade. (bvs.br)
  • As mais comuns são as fraturas de punho, úmero (osso do braço que vai do ombro ao cotovelo), vértebras, costelas e, principalmente, a do colo do fêmur (osso único da coxa). (saudevidaonline.com.br)
  • O tratamento das fraturas do punho é sempre um desafio para o Ortopedista. (medicodoesporte.com)
  • As fraturas de punho devem ser avaliadas com RX simples e em alguns casos com tomografia computadorizada. (medicodoesporte.com)
  • As fraturas de punho acometem duas articulações A Articulação Rádio Ulnar e a articulação Rádio Carpal. (medicodoesporte.com)
  • A maioria das fraturas de punho nos adultos requer tratamento cirúrgico por se tratar de uma articulação que controla a mão e requer que o paciente recobre a capacidade plena de movimentos delicados dos dedos. (medicodoesporte.com)
  • Como é a cirurgia para tratar as fraturas de punho? (medicodoesporte.com)
  • Mas por que os idosos tem tanta facilidade de quebrar o fêmur? (clinicamello.com)
  • Dados estatísticos mundiais falam que 30% dos idosos que fraturam o fêmur vão a óbito em 1 ano. (clinicamello.com)
  • Com o impacto pai e filha foram arremessados no chão, Elciana sofreu fraturas no tornozelo e fêmur esquerdo e foi entubada. (ac24horas.com)
  • O motorista da carreta de frutas sofreu fraturas no fêmur e foi socorrido pela equipe da CCR MSVIA. (gdsnews.com.br)
  • Duda sofreu fraturas em uma das pernas e um dedo. (difusorataua.com.br)
  • As fraturas acabam complicando a saúde do idoso, metade das pessoas com fraturas de fêmur passam a ter limitações e até mesmo dificuldade de locomoção. (saudevidaonline.com.br)
  • Fisioterapia e posição sentada o mais breve possível, a fim de trazer o idoso ao seu ambiente e rotina, evitando assim outras comorbidades como depressão, infecções oportunistas como urinaria e pneumonia, que são na maioria das vezes causa de complicações associadas a estas fraturas. (drmarciosilveira.com)
  • Com o avanço da doença, os sintomas mais comuns são as fraturas das vértebras por compressão ou quedas, provocando dor e sensibilidade óssea, diminuição da estatura e aumento da cifose dorsal. (itcvertebral.com.br)
  • Lembre-se da importância de ajuda profissional rápida em casos de doenças ou fraturas graves. (zoologica.com.br)
  • Elciana sofreu graves fraturas no tornozelo e fêmur esquerdo, exigindo a realização de intubação para estabilização. (oaltoacre.com)
  • As fraturas do colo do fêmur são as mais graves, chegando a ser fatais em até 20% dos casos. (med.br)
  • Para pequenas fraturas o tratamento conservador com descanso, analgésicos, imobilização e gelo é suficiente. (wikipedia.org)
  • Nos jovens, as principais metas do tratamento ortopédico são promover o retorno rápido as suas atividades diárias e evitar a ocorrência de problemas futuros, como a osteoartrose por fraturas não reduzidas de uma forma anatômica. (vaicomtudo.com)
  • Após 35 dias de tratamento com ocitocina, foram analisadas amostras de sangue e do colo do fêmur dos animais. (saberatualizadonews.com)
  • A baixa ingestão de cálcio contribui para a diminuição da densidade óssea, perda óssea precoce e aumento do risco de fraturas. (ortopediabr.com.br)
  • Outros métodos - como o Ultrassom de calcâneo - são dependentes do examinador e não apresentam valores de referência com limites confiáveis para avaliar o risco de fraturas. (bvs.br)
  • O fêmur é o osso que se articula com a bacia (quadril) e termina no joelho, e é o maior que possuímos. (vaicomtudo.com)
  • Ela foi socorrida com suspeita de fraturas e ao chegar no hospital foi confirmada lesão no fêmur esquerdo. (vemvercidade.com.br)
  • Quando bebê, ela quebrou o fêmur ao se virar no berço e bater a perna. (uol.com.br)
  • Já Nilvado sofreu múltiplas fraturas na perna. (ac24horas.com)
  • Devido a esse mecanismo, as fraturas por estresse são lesões comuns sofridas por muitos atletas, militares e trabalhadores. (wikipedia.org)
  • Menos comuns são fraturas no fêmur, pelve e sacro. (wikipedia.org)
  • Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. (med.br)
  • A maioria das fraturas resulta de aplicação de alguma força importante sobre o osso normal. (msdmanuals.com)
  • As fraturas patológicas resultam de aplicação de força leve ou mínima ao osso enfraquecido em decorrência de uma doença (p. ex. (msdmanuals.com)
  • em algumas fraturas sem deslocamento), tipicamente torna-se evidente cerca de 1 semana após o trauma, à medida que essa pequena quantidade de osso é reabsorvida. (msdmanuals.com)
  • O osso para consolidar precisa produzir osso novo, esse osso novo precisa criar uma ponte óssea entre as duas superfícies fraturas. (marcosbritto.com)
  • Essa avaliação permite olhar o osso por dentro e determinar sua densidade mineral, prevendo até o traço de fraturas. (wikidot.com)
  • De acordo com Jorge, os principais traumas dos ciclistas que chegam ao Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas, onde ele é chefe do grupo de trauma ortopédico, são de crânio, lesão na coluna vertebral e fraturas nos membros superiores, na tíbia e no fêmur. (ciclocidade.org.br)
  • Ele possibilita medir a densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur para comparar com valores de referência pré-estabelecidos. (itcvertebral.com.br)
  • Com o jogo de prego ajustado Pfna do fêmur do instrumento do prego Canefn ajustado, ajudamos na recuperação dos pacientes de forma eficiente e segura. (jkorthopedicshop.com)
  • Outros casos frequentes incluem pacientes com diabetes mellitus, com a doença de Parkinson, com doenças pulmonares e com fraturas de fêmur. (blogspot.com)
  • Gimenez teve duas fraturas na tíbia, entre o joelho e o tornozelo, e também trincou a fíbula em outras duas partes. (r7.com)
  • Em jovens, as fraturas do fêmur geralmente são decorrentes de traumas muito violentos, como acidentes de moto, por exemplo. (vaicomtudo.com)
  • No entanto, podem ocorrer deformidades decorrentes das fraturas anteriores, resultando em déficits motores. (guiadobebe.com.br)
  • Fraturas distais do FÊMUR desde a superfície articular no JOELHO até a região condilar do fêmur. (bvsalud.org)
  • O ideal é que sejam feitos exames preventivos, para que ela seja diagnosticada a tempo de se evitar as fraturas. (grandoctorgv.com)
  • Em vez de resultar de um único impacto severo, as fraturas por estresse resultam de traumas acumulados de cargas submáximas repetidas, como correr ou pular. (wikipedia.org)
  • Fraturas de fêmur em pessoas idosas podem causar problemas físicos, emocionais, familiares e sociais. (bvsalud.org)
  • FRATURAS: fraturas do fêmur, patela e tíbia podem causar dor intensa e podem acontecer após traumatismos de grande energia ou uma simples queda. (eupaciente.com.br)
  • A relação entre baixa densidade mineral óssea no fêmur e mortalidade foi também demostrada em estudos feitos com essa comunidade, publicados em 2016. (fapesp.br)
  • essas fraturas costumam ser chamadas fraturas por insuficiência ou fragilidade. (msdmanuals.com)
  • As medidas preventivas compreendem a ingestão de quantidade adequada de cálcio, o exercício físico, a correção do hipoestrogenismo e o controle dos fatores que favorecem as fraturas. (saudevidaonline.com.br)
  • Fraturas ou osteoartrite 13 podem interferir no exame. (med.br)
  • Fraturas vertebrais também são um sinal a ser observado, geralmente acompanhadas de dor nas costas e limitação de atividades, resultando em déficits motores posteriores. (guiadobebe.com.br)
  • Em vista disso, o médico inicia a investigação levando em conta detalhes como idade, peso, altura, histórico de fraturas na família, emprego de cortisona e hábitos como fumar e beber. (wikidot.com)
  • O ligamento cruzado cranial impede o deslocamento cranial da tíbia, deslocamento caudal do fêmur e torção interna da tíbia? (projetocirurgiao.com)