Consolidação da Fratura
Fraturas do Quadril
Fixação Interna de Fraturas
Fraturas do Rádio
Fixação de Fratura
Fraturas por Osteoporose
Fraturas de Estresse
Fraturas Espontâneas
Fraturas do Colo Femoral
Uma fratura na ulna refere-se a um osso alongado no antebraço que, em conjunto com o rádio, permite a rotação do antebraço e também serve como ponto de inserção para músculos importantes no movimento dos membros superiores. Fraturas na ulna podem ocorrer em diferentes locais ao longo do osso, incluindo a diáfise (corpo principal do osso), a epífise proximal (extremidade superior) e a epífise distal (extremidade inferior). Essas fraturas podem resultar de traumas diretos ou indiretos, como quedas, colisões esportivas, acidentes de trânsito ou outras formas de lesão física. Os sinais e sintomas comuns associados às fraturas na ulna incluem dor, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da mobilidade e, em alguns casos, deformidade evidente no local da fratura. O tratamento dessas fraturas pode envolver diferentes abordagens, dependendo da sua gravidade e localização, incluindo imobilização com gesso ou tala, cirurgia (por exemplo, fixação interna com parafusos ou placas) e fisioterapia para a reabilitação do membro afetado.
A ulna é um dos dois longos ossos no antebraço, localizado na parte medial (mais próxima do corpo) do mesmo. O outro osso é a rádio. A ulna se estende desde a extremidade inferior do braço até a mão e serve como um ponto de inserção para vários músculos do antebraço e do braço.
A ulna tem duas extremidades, uma proximal (mais próxima do corpo) e outra distal (mais afastada do corpo). A extremidade proximal da ulna se articula com o cúbito no cotovelo, enquanto a extremidade distal se articula com os ossos carpais na mão.
A ulna é um osso longo e prismático, com três faces (anterior, posterior e lateral) e três bordas (anterior, posterior e interóssea). A face anterior da ulna apresenta uma depressão chamada fossa coronoide na extremidade proximal, que serve como ponto de inserção para o ligamento colateral medial do cotovelo.
A ulna é um osso importante no movimento do braço e do antebraço, pois desempenha um papel fundamental na flexão e extensão do cotovelo, além de facilitar a rotação do antebraço. Lesões ou fraturas na ulna podem causar dor, rigidez e limitação no movimento do braço e da mão.
Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.
Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:
1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.
Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.
A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:
1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.
A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.
Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.
As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.
Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).
As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.
Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.
As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.
A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.
A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.
Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.
Uma fratura do rádio é uma fractura óssea que ocorre no rádio, um dos ossos longos do antebraço. O rádio se localiza na região lateral (externa) do antebraço e alonga-se do cotovelo até a base do polegar. As fraturas do rádio podem ocorrer em diferentes locais ao longo desse osso, incluindo:
1. Fratura do colo do rádio: Esta fratura ocorre na extremidade superior do rádio, próxima ao cotovelo. Pode ser causada por quedas ou impactos diretos no cotovelo e pode resultar em dificuldades de movimentação e rotação do antebraço.
2. Fratura da diáfise do rádio: A diáfise é a parte longa do osso entre as extremidades superior e inferior. Uma fratura na diáfise do rádio pode ser transversal, oblíqua ou espiral e pode ocorrer como resultado de traumas de alta energia, como acidentes de carro ou quedas de grande altura.
3. Fratura da extremidade inferior do rádio (fratura do rádio distal): Esta fratura ocorre na região próxima à articulação do punho e pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização exata e da orientação da fractura. As fraturas do rádio distal podem estar associadas a lesões nos ligamentos ou no cartilagem articular, o que pode resultar em instabilidade articular e dificuldades de movimentação do punho e polegar.
Os sinais e sintomas de uma fratura do rádio incluem:
- Dor e inchaço no local da fractura
- Rigidez e limitação do movimento no cotovelo, punho ou polegar
- Deformidade ou curva visível no osso
- Incapacidade de mover o membro afetado
- Sensação de choque ou desmaio devido ao trauma
O tratamento de uma fratura do rádio depende do tipo e da localização da fractura, bem como da presença de outras lesões associadas. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro afetado com um tala ou gesso para permitir que o osso se cure em uma posição adequada. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar o osso com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese. A fisioterapia e a reabilitação podem ser recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, o alcance de movimento e a função do membro afetado.
Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.
Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.
Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:
1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.
2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.
3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.
4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.
A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.
A osteoporose é uma doença que weakena os ossos e os torna mais susceptíveis a fraturas. Quando as pessoas com osteoporose fraturam um osso, geralmente é porque os ossos se tornaram muito fracos e quebradiços.
As fraturas por osteoporose podem ocorrer em qualquer osso, mas elas são mais comuns em ossos da coluna vertebral, quadril e punho. Essas fraturas podem ser causadas por uma queda ou, em alguns casos, por um esforço relativamente leve, como um estorno ou mesmo um movimento brusco para se levantar de uma cadeira.
As fraturas por osteoporose geralmente causam dor e desconforto significativos e podem resultar em perda permanente da altura, curvatura da coluna e limitação da mobilidade. Em alguns casos, as fraturas por osteoporose também podem levar a complicações graves, como hemorragias internas ou infecções, especialmente se a fratura for na coluna vertebral ou no quadril.
Para diagnosticar as fraturas por osteoporose, os médicos geralmente recorrem a exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento das fraturas por osteoporose geralmente inclui medicação para aliviar a dor e imobilizar o osso ferido, além de terapia física e exercícios para ajudar a fortalecer os músculos e prevenir novas fraturas. Em alguns casos, também pode ser necessário cirurgia para corrigir as fraturas graves ou instáveis.
As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.
As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.
Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.
O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.
As fraturas espontâneas referem-se a fraturas que ocorrem sem traumatismo evidente ou significativo, geralmente em indivíduos com osso fragilizado. As causas mais comuns de fraturas espontâneas incluem:
1. Osteoporose: A perda óssea associada à osteoporose é a causa mais comum de fraturas espontâneas, particularmente nas pessoas idosas. As fraturas mais frequentes são das vértebras, quadril e punho.
2. Osteogênese imperfeita: É uma doença genética que causa ossos fragilizados e propensos a fraturar-se com facilidade, mesmo em resposta a traumas leves ou nenhum traumatismo.
3. Hiperparatireoidismo: Um transtorno hormonal que resulta em excesso de produção do hormônio paratormônio, levando ao amolecimento ósseo e aumento do risco de fraturas espontâneas.
4. Metástase óssea: O envolvimento ósseo por um câncer originário em outra parte do corpo pode causar fraqueza óssea e, consequentemente, fraturas espontâneas.
5. Doenças inflamatórias dos tecidos conectivos: Algumas dessas doenças, como a artrite reumatoide, podem enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.
6. Deficiência vitamínica: Uma deficiência grave de vitamina D pode resultar em osteomalacia, uma condição que causa o amolecimento dos ossos e aumenta o risco de fraturas espontâneas.
7. Doenças hematológicas: Algumas doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia, podem causar alterações no tecido ósseo e aumentar o risco de fraturas espontâneas.
8. Medicamentos: O uso prolongado de corticosteroides pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.
As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.
Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.
Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.
Fios de Kirschner
Lapa do Santo
Osteogénese imperfeita
Fratura de Monteggia
Úmero
Fratura de Galeazzi
Fraturas da diáfise da ulna e do rádio - Lesões; intoxicação - Manuais MSD edição para profissionais
Fios de Kirschner - Wikipedia
BVS Brasil
Lapa do Santo - Wikipédia, a enciclopédia livre
Fratura de pulso: como reconhecê-la e tratá-la | Emergency Live
DeCS
Arquivos Ortopedia - Blog Pedro Caldas
Tratar fraturas em idosos: muito além de ossos quebrados
Dr. Marcos Britto da Silva, MD, MSc Ortopedista Traumatologia Esportiva
Compressão do Nervo Ulnar no Cotovelo e Punho
O que é Fratura de Cotovelo em Pets? - Zoee Pet
MANEQUIM PRÉ-MOLAR COM GENGIVA - ODONTOLOGIA
Ressonância Magnética
Fraturas da diáfise da ulna e do rádio - Lesões; intoxicação - Manuais MSD edição para profissionais
DeCS
Dr. Marcelo Tinti Bell - Ortopedista - traumatologista, Ribeirão Preto
Fraturas e luxações do cotovelo em adultos e crianças · articular, o que não implica na necessidade de reparo ligamentar. ......
BVS Brasil
ScriptLattes - Departamento de Cirurgia - UNIFESP
Minist rio da Sa de
Cirurgião de mão, braço e cotovelo | Dr. João Mussi
Trauma Pediatrico | Dr. Oliver Ulson | Traumatologia Ortopedica
Doença de Kienböck, Osso, O que é Doença de Kienböck
Compressão do Nervo Ulnar no Cotovelo e Punho
Esqueleto humano: nomes dos ossos, funções - Mundo Educação
Fratura5
- Visão geral das fraturas Fratura é a ruptura de um osso. (msdmanuals.com)
- A luxação da cabeça do rádio nas fraturas de Monteggia facilmente passa despercebida, pois a fratura é bastante óbvia, de modo que a luxação deve ser especificamente considerada nos casos em que é identificada uma fratura ulnar proximal. (msdmanuals.com)
- fratura da epífise distal do rádio e ulna. (emergency-live.com)
- Muitas vezes as fraturas indicadas para cirurgia são tratadas com modelos de gesso em posições não naturais em uma tentativa muitas vezes malsucedida de manter reduzida a fratura instável, resultando em um resultado estético e funcional insatisfatório. (emergency-live.com)
- É preocupante que pacientes idosos com risco de fratura muitas vezes não sejam examinados para determinar seus fatores de risco que contribuem para a osteoporose e os pacientes não sejam informados sobre a prevenção de fraturas", disse a Dra. (medscape.com)
Cotovelo7
- Nas fraturas isoladas da diáfise média do rádio ou da ulna, deve-se sempre considerar luxações concomitantes envolvendo o punho e o cotovelo. (msdmanuals.com)
- Fraturas do ÚMERO distal e da ULNA proximal e do OSSO RÁDIO na ARTICULAÇÃO DO COTOVELO, incluindo a cabeça, os colos anatômicos e cirúrgicos e tuberosidades. (bvsalud.org)
- A ulna é o osso do antebraço que faz a ponta do cotovelo quando é dobrado. (marcosbritto.com)
- O cotovelo é uma articulação complexa que conecta o úmero, o rádio e a ulna, permitindo que o animal dobre e estenda o membro anterior. (zoee.pet)
- Algumas doenças ósseas, como osteoporose e osteomielite, podem enfraquecer os ossos do cotovelo e aumentar o risco de fraturas. (zoee.pet)
- Embora nem todas as fraturas de cotovelo possam ser prevenidas, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco de lesões. (zoee.pet)
- A ressonância magnética de cotovelo é feita para estudar detalhadamente a articulação do cotovelo, com detalhe no encontro dos ossos ulna, rádio e úmero, permitir diagnosticar condições como artrite. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Distal2
- Fraturas de Galeazzi são fraturas da região distal da diáfise do rádio com luxação da articulação radioulnar distal. (msdmanuals.com)
- Fraturas da epífise distal do rádio e fraturas do rádio e ulna são as mais comuns. (emergency-live.com)
Ossos5
- Fraturas da diáfise da ulna e do rádio frequentemente resultam de trauma direto sobre esses ossos. (msdmanuals.com)
- Em fixações percutâneas temporárias, nas fraturas de ossos do punho, os pinos são normalmente deixados expostos e realizado um semi círculo para previnir o deslocamento do pino ou sepultamento por cicatrização. (wikipedia.org)
- Essa condição pode enfraquecer os ossos da articulação e torná-los mais suscetíveis a fraturas. (zoee.pet)
- Uma dieta balanceada e rica em nutrientes pode ajudar a fortalecer os ossos do animal, reduzindo o risco de fraturas. (zoee.pet)
- Com a Ressonância Magnética do Pé, é possível diagnosticar fraturas e fissuras nos ossos do pé, observar inflamações, torções e lesões no local e estudar condições diversas, como a fascite plantar, o neuroma de morton, além de tumores e abcessos. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Frequentemente3
- Fraturas do rádio e da ulna são frequentemente causadas por golpes diretos no antebraço (p. ex. (msdmanuals.com)
- Os cirurgiões de mão atendem muitos desses pacientes e frequentemente precisam operar fraturas de punho que estão em más condições porque podem ter ficado engessados por semanas antes de perceberem que precisavam de cirurgia imediata. (emergency-live.com)
- Pequenas fraturas (frequentemente, de stress), lesões ligamentares e de algumas cartilagens podem ser bem visualizadas na ressonância magnética. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Comuns1
- Fraturas isoladas da diáfise média do rádio ou da ulna são comuns. (msdmanuals.com)
Proximal2
- Nas fraturas da região proximal da ulna, sempre procurar uma luxação associada da cabeça do rádio. (msdmanuals.com)
- Fraturas de Monteggia são fraturas da região proximal da ulna com luxação da cabeça do rádio. (msdmanuals.com)
Incluem1
- Além de fraturas, lesões musculoesqueléticas incluem Deslocamentos. (msdmanuals.com)
Deslocamentos2
- O exame de Ressonância Magnética de Coluna Dorsal avalia por completo a coluna vertebral, permitindo confirmar ou descartar hipóteses diagnósticas para condições como fraturas, hérnia de disco, desgastes, achatamentos e deslocamentos. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
- Com a Ressonância Magnética de Coluna Cervical é possível detectar problemas nas vértebras que compõem a coluna cervical, como hérnia de disco, desgastes e degeneração das articulações, achatamentos nas vértebras, fraturas, deslocamentos e trauma. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Punho4
- fraturas do punho e fraturas e luxações na mão). (wikipedia.org)
- As causas das fraturas do punho são encontradas principalmente nos traumas. (emergency-live.com)
- As quedas são uma das principais causas de fraturas do punho porque, ao cair, as pessoas tendem a trazer as mãos para a frente para proteger a cabeça instintivamente, em alguns casos comprometendo gravemente a articulação do punho. (emergency-live.com)
- Para fraturas de punho, hoje, há uma reavaliação muito forte e uma diferença de abordagem entre um cirurgião ortopédico mais tradicional e um cirurgião de mão especialista. (emergency-live.com)
Permitindo1
- Com a Ressonância Magnética da Mão, o médico consegue avaliar em profundidade a mão, permitindo identificar fraturas e outras lesões como tendinites, bursites e estiramentos que afetam os músculos e o tecido conjuntivo. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Radiografias1
- Em geral, diagnostica-se fraturas da diáfise do rádio e da ulna com radiografias nas incidências anteroposterior e lateral. (msdmanuals.com)
Osteoporose1
- Embora metade da batalha pela prevenção de fraturas esteja levando as pessoas a serem diagnosticadas com baixa densidade óssea, quase 80% dos norteamericanos mais velhos que sofrem fraturas ósseas não são testados ou tratados para osteoporose. (medscape.com)
Pode ser2
- A maioria das fraturas isoladas da diáfise do rádio e da ulna pode ser tratada com redução fechada e imobilização com encaminhamento ortopédico subsequente. (msdmanuals.com)
- O exame pode ser usado nas hipóteses de fraturas ou lesões locais, além de distúrbios da audição e surdez súbita, por exemplo. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
Quedas1
- Manter o animal em áreas seguras, sem acesso a escadas, sacadas ou locais elevados, pode ajudar a prevenir quedas que possam resultar em fraturas. (zoee.pet)
Osso1
- A maioria das fraturas resulta de aplicação de alguma força importante sobre o osso normal. (msdmanuals.com)
Pacientes1
- As fraturas associadas ao envelhecimento e à diminuição da densidade mineral óssea provocam um enorme impacto na vida dos pacientes e custam ao sistema de saúde milhares de milhões de dólares anualmente, de acordo com Bone Health and Osteoporosis: A Report of the Surgeon General . (medscape.com)
Cotovelo6
- Fraturas e luxações do cotovelo em adultos e crianças · articular, o que não implica na necessidade de reparo ligamentar. (vdocuments.mx)
- fraturas e luxações do cotovelo em adultos e crianças · articular, o que não implica na. (vdocuments.mx)
- http://traumatologiaeortopedia.com/ http://ortopediabrasil.blogspot.com.br/ 1 Fraturas e luxações do cotovelo em adultos e crianças Epidemiologia Mais comum entre 10 e 20 anos, associada a atividades esportivas Luxacao posterior é mais comum Luxacoes complexas ( associadas a frat. (vdocuments.mx)
- o segundo tipo de fraturas mais comuns em crianças, cerca de 85% das fraturas do cotovelo na criança ocorrem na parte distal do úmero, e, dessas, de 55 a 75% são supracondilares. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
- Essas fraturas ocorrem no úmero, próximo ao cotovelo, por trauma direto ou indireto, de baixa energia, como quedas ao solo, e muitas vezes vem acompanhada de outras fraturas ou até mesmo fraturas expostas e cominuição. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
- A ulna é o osso do antebraço que faz a ponta do cotovelo quando é dobrado. (marcosbritto.com)
Ulnares1
- Fraturas radiais e ulnares podem causar dor, deformidade, equimose e inchaço no local da lesão. (msdmanuals.com)
Pequenos1
- Os fios podem ser usados como fixação definitiva em fraturas com fragmentos pequenos ou instáveis (p. ex. (wikipedia.org)
Tipos1
- Fios-k elásticos podem ser usados em alguns tipos fraturas de clavícula. (wikipedia.org)