Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Derivados de porfirina contendo magnésio que atuam para converter energia luminosa em organismos fotossintéticos.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Carboxi-liase que desempenha um papel crucial na assimilação do carbono fotossintetizado no processo da FOTOSSÍNTESE, por meio da catalisação da formação de 3-fosfoglicerato a partir da ribulose 1,5-bifosfato e do DIÓXIDO DE CARBONO. Também pode utilizar OXIGÊNIO como um substrato para catalisar a síntese de 2-fosfoglicolato e 3-fosfoglicerato em um processo denominado fotorrespiração.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) utilizadas para experimentos em estudos de genética molecular, em fisiologia e desenvolvimento de plantas.
Perda de vapor de água pelas plantas para a atmosfera. Ocorre principalmente nas folhas, através dos poros (estômatos), cuja função primária são as trocas gasosas. A água [evaporada] é reposta pela coluna contínua de água que se move pelos vasos de xilema acima, desde as raizes.
Aberturas que se fecham na epiderme das plantas sobre a face inferior das folhas. Permitem as trocas gasosas entre os tecidos internos da planta e a atmosfera.
Filo de bactérias oxigênicas, fotossintéticas composto por bactérias unicelulares a multicelulares que possuem CLOROFILA (realizam a FOTOSSÍNTESE oxigênica). As cianobactérias são os únicos organismos conhecidos capazes de fixar o DIÓXIDO DE CARBONO (presença de luz) e NITROGÊNIO. A morfologia celular pode incluir heterocistos fixadores de nitrogênio e/ou células em repouso denominadas acinetos. Previamente chamadas algas verde-azuladas, as cianobactérias foram tradicionalmente tratadas como ALGAS.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para catalisar o processamento da ÁGUA em dioxigênio e de equivalentes redutores de HIDROGÊNIO.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Complexos de proteínas que participam do processo da FOTOSSÍNTESE. São encontrados nas MEMBRANAS DOS TILACOIDES dos CLOROPLASTOS vegetais e outros organismos fotossintéticos. Há dois complexos principais envolvidos no processo fotossintético: FOTOSSISTEMA I e o FOTOSSISTEMA II.
Elemento não metálico com símbolo atômico C, número atômico 6 e massa atômica [12,0096; 12,0116]. Pode ocorrer como vários alótropos diferentes, entre eles, DIAMANTE, CARVÃO VEGETAL, GRAFITE e como FULIGEM a partir de queima incompleta de combustível.
Células grandes e altamente vacuolizadas que possuem muitos cloroplastos e que ocorrem na parte interior de uma seção transversal das folhas, justapostas entre as camadas (abaxial e adaxial) epidérmicas.
Adaptação a um novo ambiente ou a uma transformação [ocorrida] na velha.
Herbicida pré-emergente.
Enzima com grande afinidade pelo dióxido de carbono. Catalisa de forma irreversível a formação de oxalacetato a partir de fosfoenolpiruvato e dióxido de carbono. Esta fixação de dióxido de carbono em várias bactérias e algumas plantas é o primeiro passo na biossíntese de glucose. EC 4.1.1.31.
Ribulose substituída por uma ou mais moléculas de ácido fosfórico.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
Cisternas membranosas do CLOROPLASTO que contêm os pigmentos fotossintéticos, os centros de reação e a cadeia de transporte de elétrons. Cada tilacoide consiste de um saco achatado de membrana encerrando um estreito espaço intra-tilacoide (Tradução livre do original: Lackie and Dow, Dictionary of Cell Biology, 2nd ed). Os tilacoides individuais se conectam entre si e tendem a empilhar-se para formar agregados denominados grana. Eles são encontrados em cianobactérias e em todas as plantas.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Complexos contendo CLOROFILA e outras moléculas fotossensíveis. Servem para captar energia em forma de FÓTONS e geralmente são encontrados como componentes do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA I ou do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA II.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Processo pelo qual os ELÉTRONS são transportados de um substrato reduzido para o OXIGÊNIO molecular. (Tradução livre do original: Bennington, Saunders Dictionary and Encyclopedia of Laboratory Medicine and Technology, 1984, p270)
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Líquido transparente, inodoro e insípido que é essencial para a maioria dos animais e vegetais, além de ser um excelente solvente para muitas substâncias. A fórmula química é óxido de hidrogênio (H2O). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Processos, propriedades e estados fisiológicos característicos das plantas.
Ciclo pelo qual o elemento carbono é trocado entre a matéria orgânica e o ambiente físico da Terra.
Bactérias fototróficas esféricas encontradas na lama e água estagnada expostas à luz.
1) Períodos secos prolongados no ciclo climático natural. São fenômenos de estabelecimento demorado causado por deficiência de chuva, combinada com outros fatores de predisposição. (MeSH) 2) Níveis insuficientes de chuva que resultam em escassez da água afetando o bem estar econômico e físico de uma comunidade (REPIDISCA). 3) Ausência prolongada, deficiência acentuada ou fraca distribuição de precipitação. 4) Período de tempo seco, suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave desequilíbrio hidrológico (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). 5) Período de deficiência de umidade no solo, de tal forma que não existe a água necessária para plantas, animais e seres humanos.
Família das plantas quenopodiáceas (ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida) que incluem a beterraba e acelga (BETA VULGARIS), bem como, ESPINAFRE e plantas resistentes ao sal.
Enzima que catalisa a reação de ATP, piruvato e ortofosfato, para formar AMP mais fosfoenolpiruvato mais pirofosfato. EC 2.7.9.1.
Forma do gênero de CIANOBACTÉRIAS unicelulares (ordem Chroococcales)sendo que nenhuma de suas linhagens fixam o NITROGÊNIO, não possuem vacúolos gasosos e nunca produzem as camadas de revestimento .
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para conduzir as reações de transferência de elétrons que resultam na redução do NADP para NADPH ou no transporte de PRÓTONS através da membrana.
Pigmentos contendo pirrólicos encontrados em bactéria fotossintética.
Ausência de luz.
Organelas citoplasmáticas autorreplicantes de células de plantas e algas que contêm pigmentos e que podem sintetizar e acumular várias substâncias. Os GENOMAS DE PLASTÍDEOS são utilizados em estudos filogenéticos.
Grande família de gramíneas herbáceas de folhas estreitas da ordem Cyperales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida (monocotiledôneas). GRÃO COMESTÍVEL vem de membros desta família. RINITE ALÉRGICA SAZONAL pode ser induzida por PÓLEN de muitas gramíneas.
Processos pelos quais os organismos utilizam substâncias inorgânicas simples, como dióxido de carbono dissolvido ou gasoso e nitrogênio inorgânico como fontes de nutrientes. Diferem dos processos heterotróficos que utilizam materiais orgânicos como fonte para o suprimento nutricional. Os autótrofos podem ser quimioautótrofos (ou quimiolitótrofos), grande parte das ARCHAEA e BACTÉRIAS, que também utilizam substâncias simples inorgânicas para suas necessidades energéticas do metabolismo, ou fotoautótrofos (ou fotolitótrofos), como as PLANTAS e CIANOBACTÉRIAS, que obtêm sua energia da luz. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (autotrofia, heterotrofia, quimiotrofia ou fototrofia) para utilizar as diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Planeta que é o terceiro a partir do sol. É um dos quatro planetas internos ou terrestres do SISTEMA SOLAR.
Energia transmitida pelo sol na forma de radiação eletromagnética.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Família das plantas rochosas (ordem ROSALES, subclasse Rosidae, classe Magnoliopsida) que crescem em regiões quentes e secas. As folhas são compactas e as flores agrupadas (vermelhas, amarelas ou brancas).
Processo metabólico de todas as células vivas (animal e vegetal) no qual o oxigênio é usado para prover uma fonte de energia para a célula.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Um dos três domínios da vida (os outros são BACTÉRIAS e ARCHAEA), também chamado de Eukarya. Constituem os organismos cujas células são envolvidas por membranas e possuem um núcleo. Compreendem quase todos os organismos pluricelulares e muitos dos unicelulares, e são tradicionalmente divididos em grupos (algumas vezes chamados reinos) que incluem ANIMAIS, PLANTAS, FUNGOS, várias algas e outros ‘taxa’ que foram previamente parte do antigo reino Protista.
Filo de EUCARIOTOS fotossintéticos que possuem plastídeos ligados a membrana dupla contendo clorofilas a e b. Compreendem as clássicas algas verdes e representam mais de 7.000 espécies que vivem em vários habitats, basicamente aquáticos. Somente cerca de 10 por cento são espécies marinhas, vivendo a maioria em água doce.
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Família de plantas com flores (ordem Caryophyllales), que apresentam cerca de 60 gêneros e mais de 800 espécies de membros, com poucos arbustos, árvores e trepadeiras. As folhas geralmente têm as bordas não indentadas.
Propriedade [de algumas substâncias] de emitirem radiação enquanto são irradiadas. A radiação emitida geralmente apresenta comprimento de onda maior que a incidente ou absorvida; p.ex., uma substância pode ser irradiada com radiação não visível [ultravioleta] e emitir luz visível. A fluorescência dos raios X [também] é usada em diagnóstico.
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Gênero de plantas (família CAPPARACEAE) contendo cleoginol, 15alfa-acetoxicleomblinol (damaranos), 1-epibraquiacarpono (triterpeno) e ISOTIOCIANATOS.
Espécie de ALGA VERDE. Apêndices delicados semelhantes a cabelos surgem da superfície flagelar nestes organismos.
Irradiação diretamente do sol.
Qualquer substância corante normal ou anormal em PLANTAS, ANIMAIS ou micro-organismos.
Nome vulgar do filo de ESTRAMENÓPILAS unicelulares microscópicas. A maioria é aquática, sendo encontrada em água doce, salobra e salgada. As diatomáceas são notáveis pela simetria e forma de suas paredes celulares silicosas. Equivalem a 40 por cento do FITOPLÂNCTON, mas nem todas as diatomáceas são planctônicas.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Qualquer um do grupo de polissacarídeos de fórmula geral (C6-H10-O5)n, compostos por um polímero de cadeia longa de glucose na forma de amilose e amilopectina. É a principal forma de armazenamento de reserva energética (carboidratos) em plantas.
Forma do gênero de CIANOBACTÉRIAS cuja forma vai do esférica até o bastonete (ordem Chroococcales). Apresentam TILACOIDES e são encontradas em muitos tipos de habitats.
Gênero de plantas (família Cuscutaceae) parasitas, filamentosas que ascendem nas plantas e são utilizadas em FÁRMACOS e MEDICINA CHINESA.
Camada gasosa que envolve os astros em geral e a Terra em particular, onde ocorrem os fenômenos meteorológicos relacionados com o clima (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Citocromos encontrados como componentes do COMPLEXO CITOCROMOS B6F. Desempenham um importante papel na transferência de elétrons do fotossistema I para o fotossistema II.
Bactéria não patogênica, de forma variando entre ovoide e bastonete, amplamente distribuída e que é encontrada tanto em habitats de água doce quanto marinhos e hipersalinos.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Nome genérico para um grupo de pigmentos lipossolúveis encontrados em vegetais verdes, amarelos e folhosos, e em frutas amarelas. São carboidratos alifáticos formados por um eixo de poliisopreno.
Plantas cultivadas ou produtos agrícolas como grãos, legumes, verduras ou frutas.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Gramínea de cereal anual (família POACEAE) cujo grão amiláceo comestível (arroz) é o alimento básico para cerca de metade da população mundial.
Termo não taxonômico para algas microscópicas unicelulares que são encontradas tanto em ambiente de água doce quanto no marinho. Alguns autores consideram as DIATOMÁCEAS, CIANOBACTÉRIAS, HAPTÓFITAS e DINOFLAGELADOS como parte das microalgas, apesar de não serem algas.
ATPases próton-translocadoras que produzem TRIFOSFATO DE ADENOSINA em plantas. Fornecem energia a partir das reações luminosas que desenvolvem altas concentrações de prótons dentro das cisternas membranosas (TILACOIDES) dos CLOROPLASTOS.
Gênero de árvores da família Myrtaceae, nativas da Austrália que produzem gomas, óleos e resinas que são usadas como condimentos, adstringentes e aromatizantes.
Classe (filo CNIDARIA)composta principalmente por corais e anêmonas. Todos os membros são pólipos, o estágio de medusa é completamente ausente.
Processos pelos quais os organismos fototróficos utilizam a energia solar como fonte de energia primária. Diferem dos processos quimiotróficos que não dependem da luz e funcionam derivando a energia de fontes químicas exógenas. A fotoautotrofia (ou fotolitotrofia) é a capacidade de utilizar a luz solar como energia para fixar nutrientes inorgânicos a serem utilizados em outras necessidades orgânicas. Os fotoautótrofos incluem todas as PLANTAS VERDES, ALGAS VERDES, CIANOBACTÉRIAS e as bactérias verdes e as BACTÉRIAS NÃO SULFUROSAS PÚRPURAS. Os foto-heterótrofos ou fotorganotróficos requerem um suprimento de nutrientes orgânicos para suas necessidades orgânicas, mas utilizam luz solar como fonte de sua energia primária. Os exemplos incluem algumas BACTÉRIAS NÃO SULFUROSAS PÚRPURAS. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (PROCESSOS AUTOTRÓFICOS, PROCESSOS HETEROTRÓFICOS, processos quimiotróficos ou processos fototróficos) para usar diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Complexo proteico que inclui o citocromo b6 e citocromo f. É encontrado na membrana do tilacoide e desempenha um papel importante no processo de FOTOSSÍNTESE ao transferir elétrons da PLASTOQUINONA para a PLASTOCIANINA ou para o citocromo C6. A transferência de elétrons está acoplada ao transporte de PRÓTONS através da membrana.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) cujos membros contêm escandenolida (lactona sesquiterpena) e germacranolida.
Fina camada de células formando o tegumento externo de plantas com sementes e samambaias.
Processos orquestrados ou dirigidos por uma grande quantidade de genes, hormônios vegetais e mecanismos inerentes de cronometragem biológica facilitados por moléculas secundárias, que resultam na transformação sistemática de plantas e partes de plantas, de um estágio de maturação para outro.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Membros do grupo de plantas vasculares que possuem flores. São diferenciadas das GIMNOSPERMAS por sua produção de sementes dentro de câmaras (OVÁRIO VEGETAL). A divisão de Angiospermas é composta por duas classes: as monocotiledôneas (Liliopsida) e as dicotiledôneas (Magnoliopsida). As angiospermas representam aproximadamente 80 por cento de todas as plantas vivas conhecidas.
Proteínas encontradas em várias espécies de algas.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Gênero da planta (família VITACEAE, ordem Rhamnales, subclasse Rosidae) Videira, uma lenhosa cultivada mundialmente, mais conhecida pelas uvas (fruto comestível utilizado para fazer VINHO e uvas-passa).
Qualquer um de um grupo de plantas formado por combinação mútua de uma espécie de fungo com uma de alga ou CIANOBACTÉRIAS ou, às vezes, ambos. O componente fúngico compõe a maior parte do líquen e constitui a base para seu nome.
Derivado da quinona poli-insaturada de cadeia lateral e importante nas ligações da cadeia de transporte de elétrons nas plantas verdes durante a conversão fotossintética da energia luminosa por fotofosforilação em energia potencial de ligações químicas.
Processo (em certas BACTÉRIAS, FUNGOS e CIANOBACTÉRIAS) de conversão do NITROGÊNIO livre da atmosfera para formas de nitrogênio biologicamente utilizáveis, como AMÔNIA, NITRATOS e compostos aminados.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Família de plantas (ordem Nepenthales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida), notáveis pelas folhas, cujos pecíolos apresentam pelos glandulares com extremidade pegajosa [capazes de] capturar insetos.
Família de plantas ciperáceas da ordem Cyperales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida (monocotiledôneas).
Grupo de hidrocarbonetos saturados com cinco carbonos da série dos metanos. Incluem isômeros e derivados.
Formas oxigenadas de carotenoides. Normalmente são derivados de alfa e beta caroteno.
Planta amplamente cultivada, nativa da Ásia, que possui folhas comestíveis suculentas, consumidas como verdura. (tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 1982)
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujas sementes pequenas e pontudas são cultivadas para forragem na América do Norte e Europa Ocidental e servem como um importante alimento na China e outros países asiáticos.
Gênero de plantas da família JUGLANDACEAE que dão origem à conhecida castanha-do-pará.
Filo de bactérias anoxigênicas e fototrópicas que inclui a família Cholorobiacea. Ocorre em sedimentos aquáticos, fontes sulfurosas e quentes e utilizam compostos sulfurosos reduzidos em vez de oxigênio.
Processos pelos quais os organismos utilizam substâncias orgânicas como fonte de nutrientes. Diferem dos PROCESSOS AUTOTRÓFICOS que utilizam substâncias inorgânicas simples como fonte nutricional, os heterótrofos podem ser quimio-heterótrofos (ou quimiorganotróficos), que também necessitam de substâncias orgânicas, como a glucose, para suas necessidades energéticas metabólicas primárias, ou foto-heterotróficos (ou fotorganotróficos) que obtêm suas necessidades energéticas primárias da luz. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (autotrofia, heterotrofia, quimiotrofia ou fototrofia) para utilizar as diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Afecção resultante de perda excessiva de água pelo organismo vivo.
Quatro PIRRÓIS unidos por unidades de um carbono ligando a posição 2 de um à posição 5 do próximo. O sistema de vínculo conjugado resulta em PIGMENTAÇÃO.
EUCARIOTOS flagelados, encontrados principalmente nos oceanos. São caracterizados pela presença de flagelos transversais e longitudinais que impelem os organismos por movimentos de rotação na água. Os dinoflagelados foram outrora membros da classe Phytomastigophorea, sob o antigo paradigma dos cinco reinos.
Peroxidases que usam ÁCIDO ASCÓRBICO como doador de elétron para reduzir o PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO em ÁGUA. Esta reação resulta na produção de ácido monodesidroascórbico e ÁCIDO DESIDROASCÓRBICO.
Transferência de energia de uma dada forma entre diferentes escalas de movimento. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed). Inclui a transferência da energia cinética e a transferência de energia química. A transferência de energia química de uma molécula para outra depende da proximidade das moléculas, de forma que é usada com frequência em técnicas para medir distância (entre moléculas) como no uso de TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA POR RESSONÂNCIA FORSTER.
Plantas da divisão Rhodophyta conhecidas comumente como algas vermelhas em que predomina o pigmento vermelho (FICOERITRINA). Entretanto, quando este pigmento é destruído, as algas podem aparecer roxas, castanhas, verdes ou amarelas. Duas substâncias importantes são encontradas nas paredes celulares das algas vermelhas: ÁGAR e CARRAGENINA. Algumas rodofíceas são ALGAS MARINHAS (macroalgas) notáveis.
Complemento genético de PLASTÍDEOS como representado em seu DNA.
Reações vitais ou metabólicas que ocorrem em um meio ambiente contendo oxigênio.
Estruturas coletoras de energia luminosa aderidas às membranas dos TILACOIDES de CIANOBACTÉRIAS e de ALGAS VERMELHAS. Estes complexos multiproteicos contém pigmentos (FICOBILIPROTEÍNAS) que transferem a energia luminosa para a clorofila a.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Água salinizada dos OCEANOS E MARES que supre habitat para organismos marinhos.
Gênero de plantas (família POACEAE) utilizadas para forragem.
[Sensação de] ausência de [uma fonte de energia que transmita] calor, [decorrente da exposição prolongada a ambiente cuja] temperatura está muito abaixo de uma norma usual.
Proteínas codificadas pelo GENOMA DE CLOROPLASTOS ou proteínas codificadas pelo genoma nuclear que são importadas para os CLOROPLASTOS, lá permanecendo.
1) Ciência da Terra e outros corpos celestes e sua história de acordo com os registros nas rochas. Inclui o estudo dos processos geológicos de uma área tais como a formação de rochas, intemperismo e erosão, e sedimentação. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) 2) Ciência que estuda o planeta Terra, a disposição dos materiais que o compõem e todos os fenômenos que nele operaram até chegar ao seu estado atual (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Gênero de planta da família ASTERACEAE.
Gênero de plantas (família SALICACEAE) cujo nome vulgar 'Bálsamo de Gilead' é usado para 'P. candicans', 'P. gileadensis', ou ainda, 'P. jachii', além de, algumas vezes, também ser usado para ABIES BALSAMEA ou para COMMIPHORA.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução dos vegetais.
Matéria inanimada da Terra, as estruturas e propriedades desta matéria e os processos que a afetam.
Gênero de planta da família ACERACEAE, mais conhecido como árvores de folhas palmatilobadas.
Gênero de ervas americanas altas e eretas das Asteraceae. As SEMENTES produzem óleo e são usadas como alimento e ração animal; as raizes de Helianthus tuberosum (alcachofra de Jerusalém) são comestíveis.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Pigmento ficobilina azul sem metal conjugado a uma cromoproteína proveniente de CIANOBACTÉRIAS. Age como substância absorvedora de luz juntamente com clorofilas.
Grupo de GLICOLIPÍDEOS no qual o grupo açúcar é a GALACTOSE. Diferem dos GLICOESFINGOLIPÍDEOS pela ausência de nitrogênio. São os componentes principais dos LIPÍDEOS DA MEMBRANA em PLANTAS.
Mineral inconsolidado ou matéria orgânica na superfície da terra que serve como meio natural para o crescimento de plantas terrestres.
Gênero de plantas da família AIZOACEAE nativas da África e amplamente cultivadas no controle de erosão para estabilizar o solo ao longo de acostamentos de rodovias e praias.
Espécie de plantas (família SOLANACEAE) nativas da América do Sul, amplamente cultivadas por seu fruto, geralmente vermelho, carnudo e comestível. Também são usadas como medicamento homeopático.
Família de plantas da ordem Hydrocharitales, subclasse ALISMATIDAE, classe Liliopsida (monocotiledôneas).
Proteínas encontradas nos TILACOIDES de organismos fotossintetisantes como PLANTAS e FITOPLÂNCTON. Muitas das proteínas desta classe estão envolvidas no processo da FOTOSSÍNTESE e na geração de ADENOSINA TRIFOSFATO.
Qualquer das várias espécies de BRASSICA, geralmente denominadas 'Mostarda'. 'Brassica alba' é a mostarda branca, 'B. juncea', é a mostarda marrom ou chinesa e a 'B. nigra' é a mostarda preta, marrom ou vermelha. Esta planta é cultivada tanto pela semente da mostarda (da qual se extrai o óleo) ou por ser utilizada como ESPECIARIAS e pelas folhas que são usadas como VERDURAS o RAÇÃO ANIMAL. Não há relação com os COMPOSTOS DE MOSTARDA.
Em baixas concentrações, este composto inibe a redução de aceptores de elétrons hidrofílicos convencionais, provavelmente atuando como antagonista da plastoquinona. Em altas concentrações, atua como um aceptor de elétrons, interceptando elétrons tanto antes como no local de sua atividade inibitória.
Gênero de bactérias espirais Gram-negativas que possuem membranas internas fotossintetizantes. Seus organismos dividem-se por fissão binária, se movem por flagelos polares e são encontrados em ambientes aquáticos.
Enzima que catalisa a conversão de (S)-malato e NAD+ a oxalacetato e NADH. EC 1.1.1.37.
Forma do gênero unicelular cocoide para uma CIANOBACTÉRIA em forma de bastão (ordem Croococcales). Estão incluídos três diferentes grupos de cepas de vários habitats.
Enzima dependente de FOSFATO DE PIRIDOXAL que catalisa a descarboxilação da GLICINA com a transferência de um grupo aminometil para o resíduo de ácido lipoico da PROTEÍNA-H DO COMPLEXO GLICINA DESCARBOXILASE. Defeitos na proteína-P são as causas da hiperglicinemia não cetótica. É uma das quatro subunidades do complexo glicina descarboxilase.
Ácidos glicéricos referem-se a um conjugado ácido formado quando o glicerol, um álcool trifuncional, reage com um ou mais ácidos, geralmente ácidos carboxílicos, resultando em ésteres de glicerol. Embora este termo seja às vezes usado em bioquímica, é raramente encontrado na literatura médica moderna. Em medicina, os termos "monoglicéridos", "diglicéridos" e "triglicérides" são mais comumente empregados para descrever ésteres de glicerol específicos com diferentes graus de acilação.
Dissacarídeo não redutor composto por GLUCOSE e FRUTOSE ligados por intermédio dos seus carbonos anoméricos. É obtido comercialmente da Cana-de-Açúcar, beterraba (BETA VULGARIS) e outras plantas. É amplamente utilizado como alimento e adoçante.
Proteína vegetal que contém cobre e que é um elo importante na cadeia de transporte de elétrons em plantas durante a conversão fotossintética de energia solar através da fotofosforilação de ligações químicas em energia potencial.
Família de enzimas contendo zinco que catalisa a hidratação reversível do dióxido de carbono. Desempenham um papel importante no transporte de DIÓXIDO DE CARBONO dos tecidos para o PULMÃO.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) com nome vulgar 'serpentária', também usado para POLYGALA, SANICULA, ARISTOLOCHIA, etc.
Família de plantas da ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida.
Gênero de plantas (família AMARANTHACEAE) mais conhecidas como fonte de grãos ricos em proteína e do Corante Vermelho número 2 (CORANTE AMARANTO). Às vezes, o Cardo-Rolador refere-se ao Amaranthus, porém com maior frequência à SALSOLA.
Gênero de plantas (família FAGACEAE), fonte de TANINOS. Não confundir com Azevinho (ILEX).
Feixe de tecido condutor primário que consiste essencialmente de XILEMA, FLOEMA e CÂMBIO.
Grau de conteúdo salino, que é basicamente a CONCENTRAÇÃO OSMOLAR de CLORETO DE SÓDIO mais quaisquer outros SAIS presentes. É um fator ecológico de considerável importância, que influencia os tipos de organismos que vivem em um MEIO AMBIENTE.
1) Fenômenos aquosos de estabelecimento repentino com diferentes velocidades de ocorrência. Incluem inundações instantâneas, enchentes sazonais de rios, e enchentes costeiras associadas a TEMPESTADES CICLÔNICAS, ONDAS DE MARÉ e ondas de tempestade. 2) Transbordamento de água do leito normal de um rio ou acúmulo de água, por drenagem, em áreas não habitualmente submersas (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Podem ser repentinas (CHEIA REPENTINA) ou de subida lenta.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Gênero de CYANOBACTERIA (ordem PROCHLOROPHYTES) planctônicas, marinhas, sem FICOBILISSOMAS e contendo divinil CLOROFILA 'a' e 'b'.
Efeito desfavorável de fatores ambientais (estressores) sobre as funções fisiológicas de um organismo. O estresse fisiológico não resolvido e prolongado pode afetar a HOMEOSTASE do organismo, levando a perdas ou afecções.
Gênero de planta da família APIACEAE cujas raizes são utilizadas como alimento.
Clorofilas das quais o magnésio foi removido por meio do tratamento com ácido fraco.
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Espécie vegetal do gênero SOLANUM, família SOLANACEAE. O fruto consiste de uma grande baga em forma de ovo, que varia na cor, indo do roxo escuro ao vermelho, amarelado ou branco. As folhas são grandes e ovaladas. As flores são pendentes, violetas e com uns cinco centímetros de comprimento.
Família de plantas (ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida) sem pétalas verdadeiras, cada flor possui duas a seis sépalas. Produzem pigmentos de betacianina e betaxantina e carecem de antocianinas.
Oxigênio molecular de estado excitado gerado fotoquimicamente ou quimicamente. O oxigênio singleto reage com uma variedade de moléculas biológicas como ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS, causando danos oxidativos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Blocos construídos por 5 carbonos nos TERPENOS que derivam do ÁCIDO MEVALÔNICO ou fosfato desoxixilulose .
Gênero de plantas da família FAGACEAE.
Gênero de bactérias Gram-negativas fototróficas, em forma de bastonete, que são encontradas em ambientes aquáticos. Membranas internas fotossintetizantes estão presentes como lamelas subjacentes à membrana citoplasmática.
Ácidos nucleicos que se hibridizam a sequências complementares em outros ácidos nucleicos alvo levando a alteração da função dos ácidos nucleicos alvo.
Malatos referem-se a sais ou ésteres do ácido málico, um composto orgânico com duas funções carboxílicas, encontrado naturalmente em algumas frutas e vegetais.
Família de planta da ordem Proteales, subclasse Rosidae, classe Magnoliopsida. Raízes pivotantes e feixes de radículas semelhantes aos do equisseto formados em consequência do solo fraco são comuns nesta família.
Espécie de plantas (gênero VICIA, família FABACEAE) cujas vagens comestíveis são bem conhecidas, porém causam FAVISMO em alguns indivíduos com DEFICIÊNCIA DE GLUCOFOSFATO DESIDROGENASE. Esta planta contém vicina, convicina, lectinas Vicia, proteínas desconhecidas nas sementes, proteína transportadora AAP2 e a proteína 1 que se liga ao DNA da Vicia faba.
Acetileno, num contexto medicinal, pode ser empregue como um agente oxidante em procedimentos de cauterização e coagulação durante cirurgias, no entanto, seu uso clínico é raro e limitado devido aos riscos associados à sua manipulação e armazenamento.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Alterações físicas no padrão de crescimento de um planta que se desenvolveu na ausência de luz. Estas alterações são caracterizadas por internós alongados que produzem longas hastes fracas, poucas folhas e coloração amarelada pálida (clorose). A base fisiológica para etiolação é a indução do fitormônio AUXINA.
Gênero de plantas da família ARACEAE cujos membros contêm beta-glucosidases e inibidores de tripsina.
Plantas que conseguem crescer bem em solos que contenham alta salinidade.
Vinha leguminosa anual variável (Pisum sativum), que é cultivada por suas sementes arredondadas, lisas ou rugosas, que são comestíveis e ricas em proteína, a semente da ervilha e as vagens imaturas com suas sementes incluídas.
Pesticidas usados para destruir a vegetação indesejada, especialmente vários tipos de ervas daninhas, gramas (POACEAE) e plantas lenhosas. Algumas plantas desenvolvem RESISTÊNCIA A HERBICIDA.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Gênero de plantas (família CLUSIACEAE) cujos membros contêm benzofenonas.
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Partículas elementares estáveis tendo a menor carga negativa conhecida, presentes em todos os elementos; também denominados negatrons. Elétrons positivamente carregados são chamados pósitrons. Os números, as energias e o arranjo dos elétrons em torno do núcleos atômicos determinam a identidade química dos elementos. Feixes de elétrons são chamados RAIOS CATÓDICOS.
Gênero de plantas da família ROSACEAE, ordem Rosales, subclasse Rosidae. É mais conhecido como a fonte de frutas comestíveis, como damasco, ameixa, pêssego, cereja e amêndoa.
Padrão de EXPRESSÃO GÊNICA ao nível da transcrição gênica em um organismo específico ou sob determinadas condições em células específicas.
Processo de mudanças cumulativas em relação ao DNA, RNA e PROTEÍNAS, ao longo de sucessivas gerações.
Unidade funcional básica das plantas.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Família grande de proteínas que têm sido tradicionalmente classificadas como as proteínas que capturam a luz no complexo da reação fotossintética. As proteínas ligantes de clorofila também são encontradas em configurações não fotossintéticas, em que devem desempenhar um papel fotoprotetor em resposta ao estresse luminoso.
Tempo de exposição diária à luz natural ou artificial a que um organismo está sujeito. Acredita-se que as respostas fotoperiódicas podem afetar o controle do equilíbrio energético e da termorregulação.
Elemento membro da família dos calcogênios. Tem por símbolo atômico S, número atômico 16 e peso atômico [32.059; 32.076]. É encontrado em aminoácidos cisteína e metionina.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Filo composto por bactérias púrpura e seus parentes, que constitui um ramo da árvore eubacteriana. Este grupo de bactérias predominantemente Gram-negativas é classificado com base na homologia de sequências nucleotídicas equivalentes de RNA ribossômico 16S, ou pela hibridização de RNA ou DNA ribossômico com 16S e RNA ribossômico com 23S.
Gênero de bactérias obrigatoriamente aeróbicas, marinhas, fototróficas e quimiorganotróficas (família RHODOBACTERACEAE).
Gênero de bactérias verdes não sulfurosas da família Chloroflexaceae. São bactérias fotossintéticas, termofílicas, filamentosas com mobilidade deslizante encontradas em fontes termais.
Família de plantas (ordem Primulales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) cujas flores apresentam tanto estames como pistilo, e os frutos são cápsulas.
Estado em que os ambientes de hospitais, laboratórios, habitações domésticas e de animais, espaços laborais, aeronaves e outros meios circundantes estão sob controle tecnológico com relação ao ar condicionado, calor, luminosidade, humidade, ventilação e outras características ambientais. O conceito inclui o controle da composição atmosférica. (Tradução livre do original: Jane's Aerospace Dictionary, 3d ed)
Topo das plantas com flores (incluindo caules, folhas e florescências).

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

Clorofila é uma pigmento vital presente em todas as plantas verdes e alguns outros organismos, como algas e cianobactérias. É responsável pela coloração verde das plantas e é essencial para a fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem energia luminosa em energia química, produzindo óxido de carbono e glicose a partir de dióxido de carbono e água. A clorofila capta a luz solar e a usa como fonte de energia para conduzir essas reações químicas. Existem dois tipos principais de clorofila: a clorofila 'a' e a clorofila 'b', que diferem em sua estrutura molecular e absorção de luz.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

Ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase (RuBisCO) é uma enzima essencial encontrada em plantas, algas e alguns organismos procariotos. É a enzima limitante de taxa na fotossíntese de C3, desempenhando um papel central no ciclo de Calvin, onde fixa o dióxido de carbono (CO2) em moléculas orgânicas durante a fotossíntese.

RuBisCO catalisa uma reação na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o CO2 e água, resultando na formação de duas moléculas de 3-fosfo-glicerato, que podem ser convertidas em trioses fosfato e posteriormente incorporadas em carboidratos ou outras moléculas orgânicas.

Além disso, RuBisCO também catalisa uma reação paralela na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o oxigênio (O2) em vez de CO2, resultando na formação de uma molécula de glicolato e uma de 3-fosfo-glicerato. Essa reação é conhecida como fotorrespiração e pode resultar em perda de carbono pela planta, reduzindo a eficiência da fotossíntese.

Em resumo, RuBisCO é uma enzima fundamental na fotossíntese que catalisa a fixação do CO2 em moléculas orgânicas, mas também pode catalisar uma reação indesejável com o O2 que pode reduzir a eficiência da fotossíntese.

La "Flaveria" é um género de plantas com flores da família Asteraceae, que inclui aproximadamente 25 espécies de ervas anuais e perenes. Estas plantas são nativas principalmente das Américas, com algumas espécies encontradas no sudeste asiático.

As Flaverias são conhecidas por sua capacidade de fotossíntese C4, um processo mais eficiente em climas quentes e secos do que a fotossíntese convencional (C3). Isso permite às Flaverias crescer em condições adversas, como alta radiação solar e baixos níveis de água.

Algumas espécies de Flaveria são utilizadas em estudos científicos devido à sua simplicidade genética e facilidade de cultivo em laboratório. Estudos com estas plantas contribuíram significativamente para o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na fotossíntese C4 e no metabolismo de carboidratos.

Transpiração vegetal é um processo fisiológico natural em plantas que ocorre principalmente nas folhas, mas também em outras partes da planta como caules, flores, frutos e raízes. Ela consiste na evaporação de água dos tecidos vegetais, geralmente a partir dos estômatos das folhas, impulsionada pela pressão de vapor da água no solo e na planta.

A transpiração é um processo essencial para as plantas, pois ajuda a transportar nutrientes dissolvidos na água do solo até as células das folhas, além de manter a temperatura interna da planta em níveis adequados e fornecer rigidez estrutural às células vegetais. A água evaporada é substituída pelo movimento ascendente de água através do xilema, um tecido condutor especializado nas plantas vasculares.

A taxa de transpiração pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, a intensidade da luz solar, a temperatura e o vento, bem como pela própria estrutura e fisiologia da planta. A transpiração excessiva pode ser prejudicial às plantas em condições de seca ou alta temperatura, podendo levar ao estresse hídrico e, em casos graves, a danos ou morte das plantas.

Em anatomia e fisiologia vegetal, estômatos são microscópicas estruturas especializadas encontradas na superfície das folhas e outros órgãos aéreos de plantas vasculares. Eles desempenham um papel crucial no processo de troca gasosa entre as plantas e a atmosfera, permitindo a absorção de dióxido de carbono para a fotossíntese e a liberação de oxigênio como subproduto.

Cada estoma é composto por duas células de guarda celulares adjacentes, geralmente alongadas e com paredes laterais engrossadas, que rodeiam uma abertura chamada poro. As células de guarda são interconectadas por plasmodesmos, canaliculos citoplasmáticos que permitem a comunicação e o fluxo de água e solutos entre as células. Quando as células de guarda estão turgidas, elas se separam umas das outras, abrindo o poro para permitir a troca gasosa. Por outro lado, quando as células de guarda perdem turgidez, o poro fecha, impedindo a entrada e saída de gases.

Além disso, os estômatos também desempenham um papel importante na regulação da transpiração, processo pelo qual as plantas liberam água na forma de vapor para o ambiente. A abertura e fechamento dos poros estomáticos são controlados por uma complexa interação entre fatores ambientais, como a luz, a umidade relativa do ar e a concentração de gases em torno da planta, bem como por hormônios vegetais, tais como a abscísica e a auxina.

Em resumo, os estômatos são estruturas especializadas nas folhas das plantas vasculares que permitem a troca gasosa entre as plantas e a atmosfera, regulando assim o processo de fotossíntese e transpiração.

Cianobactérias, também conhecidas como algas azuis-verdes, são um grupo diversificado de bactérias fotossintéticas que obtém energia da luz solar e fixam dióxido de carbono. Elas se distinguem das outras bactérias por conter clorofila a e fazerem fotossíntese em estruturas chamadas tim Thomas. Cianobactérias são capazes de realizar a fotossíntese oxigênica, o que significa que eles liberam oxigênio como um subproduto.

Essas bactérias vivem em uma variedade de habitats, incluindo água doce, salgada e úmida. Eles podem ser unicelulares ou formar colônias filamentosas ou agregados coloniais. Alguns cianobactérias são capazes de fixar nitrogênio, o que significa que eles podem converter o nitrogênio gasoso inerte em compostos de nitrogênio utilizáveis ​​pelas plantas e outros organismos.

Cianobactérias podem causar problemas de saúde humana e animal quando eles produzem toxinas, chamadas cianotoxinas. Essas toxinas podem contaminar a água potável e causar doenças graves ou mesmo a morte em animais e humanos que ingerir ou entrar em contato com a água contaminada. Além disso, as florações de cianobactérias podem causar problemas ambientais, como matar peixes e outros organismos aquáticos por reduzir os níveis de oxigênio na água.

O Complexo de Proteína do Fotossistema II (CPF-II) é um complexo proteico fotosintético essencial para a fixação de carbono em plantas, algas e cianobactérias. Ele está localizado na membrana tilacóide dos organelos celulares chamados cloroplastos e desempenha um papel fundamental no processo de fotossíntese, especialmente na fase da luz.

O CPF-II é composto por diversas subunidades proteicas e cofatores, incluindo pigmentos como clorofila e carotenoides. Sua função principal é capturar a energia luminosa e transferi-la para outras partes da cadeia de reações fotossintéticas, gerando assim energia utilável para o organismo.

Além disso, o CPF-II também desempenha um papel crucial no processo de oxidação da água, onde ele separa as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, liberando este último como um subproduto gasoso. O oxigênio é então libertado para a atmosfera, tornando a fotossíntese um processo essencial para a produção de oxigênio na biosfera.

Em resumo, o Complexo de Proteína do Fotossistema II é uma estrutura proteica complexa e fundamental envolvida no processo de fotossíntese, responsável pela captura e transferência de energia luminosa, bem como pela oxidação da água e produção de oxigênio.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um complexo proteico fundamental envolvido no processo de fotossíntese, a capacidade de organismos fotossintéticos, como plantas e algas, de converter energia luminosa em energia química. Existem dois tipos principais de centros de reação fotossintética: Fotosystem I (PSI) e Fotosystem II (PSII).

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é composto por proteínas especializadas, pigmentos fotossintéticos (clorofila e carotenoides), cofatores redox e outros componentes essenciais para a captura e transferência de energia luminosa. A energia luminosa absorvida pelos pigmentos causa uma excitação eletrônica, iniciando uma cascata de reações que geram cargas elétricas positivas e negativas nos centros de reação. Essas cargas desencadeiam uma série de reações bioquímicas adicionais, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleotide fosfato), que são usados posteriormente no processo de fixação de carbono para sintetizar glicose e outras moléculas orgânicas.

Em resumo, o Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um componente crucial da fotossíntese, responsável por capturar e converter a energia luminosa em energia química utilizável para os organismos fotossintéticos.

Carbono é um elemento químico não metálico com o símbolo "C" e número atômico 6. É um dos elementos constituintes mais importantes da vida na Terra e pode ser encontrado em grande variedade de compostos orgânicos e inorgânicos.

Existem três formas estáveis de carbono: grafite, diamante e fullerene. O grafite é uma forma amorfa e macia do carbono, enquanto o diamante é uma forma rígida e transparente. Fullerene é uma forma altamente simétrica de carbono em que as moléculas adotam a forma de um balão de futebol.

O carbono também pode existir em formas instáveis, como o fullereno gigante e nanotubos de carbono, que têm propriedades únicas e interessantes.

Em termos médicos, o carbono é um elemento importante na composição dos tecidos vivos, especialmente no caso das proteínas e do ácido desoxirribonucleico (ADN). Além disso, o carbono também pode ser encontrado em alguns compostos utilizados em medicina, como o dióxido de carbono, que é usado em anestesia geral, e o monóxido de carbono, que pode ser tóxico em altas concentrações.

As células do mesófilo se referem às células localizadas na região interna dos tecidos vegetais, especificamente nos cloroplastos das folhas. Elas são responsáveis pela fotossíntese, processo no qual a energia luminosa é convertida em energia química, resultando na formação de glicose e oxigênio. As células do mesófilo podem ser divididas em duas categorias: células paliçádicas, que estão dispostas em fileiras horizontais e contêm muitos cloroplastos; e células esponjosas, que são mais alongadas e menos densamente preenchidas com cloroplastos. Juntas, essas células formam a camada de tecido fotossintético primário da folha, desempenhando um papel fundamental na produção de energia para a planta.

A aclimatação, em termos médicos, refere-se ao processo adaptativo que ocorre quando um indivíduo é exposto à uma mudança nos fatores ambientais, como temperatura, umidade ou altitude, e seu organismo se adapta a essas novas condições para manter a homeostase.

Este processo envolve alterações fisiológicas e metabólicas que permitem ao corpo se adaptar às novas condições ambientais. Por exemplo, quando uma pessoa viaja de uma região de baixa altitude para uma de alta altitude, o seu corpo precisa se aclimatar à menor quantidade de oxigênio disponível no ar. Isso pode resultar em alterações na frequência cardíaca e respiratória, aumento da produção de glóbulos vermelhos e outras adaptações fisiológicas que ajudam a manter o suprimento de oxigênio ao corpo.

A aclimatação pode levar algum tempo para ser completada, dependendo do indivíduo e da magnitude da mudança ambiental. Em alguns casos, a aclimatação pode ser reversível, o que significa que as alterações fisiológicas desaparecerão quando o indivíduo retornar às condições ambientais anteriores. No entanto, em outros casos, a aclimatação pode resultar em adaptações permanentes que melhoram a capacidade do indivíduo de tolerar as novas condições ambientais.

Desculpe por o mal-entendido, "Diuron" não é um termo médico. É, na verdade, o nome de uma substância química herbicida que pertence à classe dos compostos organoclorados. Diuron é usado para controlar plantas daninhas em vários ambientes, como agricultura e jardins. No entanto, devido a preocupações com sua toxicidade e persistência no meio ambiente, o uso de Diuron tem sido restrito ou proibido em alguns países.

Como não há uma definição médica relevante para "Diuron", peço desculpas por qualquer confusão que possa ter havido. Se tiver alguma outra pergunta, sinta-se à vontade para fazê-la.

Fosfoenolpiruvato Carboxilase (PEP Carboxylase) é uma enzima importante encontrada em plantas, fungos e alguns microrganismos. Sua função principal é catalisar a reação de carboxilação do fosfoenolpiruvato (PEP) a oxaloacetato, usando bicarbonato como um doador de dióxido de carbono e consumindo ATP no processo.

A reação geral é a seguinte:

PEP + HCO3- + ATP → Oxaloacetato + ADP + Pi

Esta enzima desempenha um papel crucial na fixação do carbono e no metabolismo do glíceroaldeído em plantas, especialmente nas células da bainha de guarda das folhas de C4 e CAM. Além disso, a PEP Carboxylase também é importante para a gliconeogênese (produção de glicose a partir de precursores não glucídicos) em alguns microrganismos.

A definição médica de 'Fosfoenolpiruvato Carboxilase' seria: uma enzima que catalisa a reação de carboxilação do fosfoenolpiruvato (PEP) a oxaloacetato, usando bicarbonato como um doador de dióxido de carbono e consumindo ATP no processo. Essa enzima é especialmente importante em plantas, fungos e alguns microrganismos para a fixação do carbono, o metabolismo do glíceroaldeído e a gliconeogênese.

Ribulose-1,5-bisfosfato (também conhecido como ribulose-1,5-difosfato ou RuBP) é uma importante molécula em o ciclo de Calvin, que ocorre nas plantas e algas durante a fotossíntese. É um composto formado por carboidratos com alta energia, que desempenha um papel fundamental no processo de fixação do carbono.

No ciclo de Calvin, a enzima ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase (RuBisCO) utiliza o RuBP como uma molécula aceitadora para capturar o dióxido de carbono da atmosfera e iniciar a síntese de carboidratos. Durante este processo, o RuBP é dividido em dois moléculas de 3-fosfoglicerato, que podem ser convertidas em trioses fosfato (TP), um monossacarídeo de três carbonos, e posteriormente utilizado na formação de outros carboidratos.

Em resumo, o ribulose-1,5-bisfosfato é uma molécula essencial para a fotossíntese e o ciclo de Calvin, desempenhando um papel fundamental na fixação do carbono e na produção de carboidratos nas plantas e algas.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Biomassa, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada como fonte de energia renovável. Isso inclui resíduos agrícolas, florestais e urbanos, como cascas de arroz, serragem, resíduos de madeira, esterco e lixo orgânico. A biomassa pode ser queimada para produzir calor ou eletricidade, ou convertida em combustíveis líquidos ou gasosos, como etanol e biogás. Além disso, a biomassa também desempenha um papel importante no ciclo de carbono e pode contribuir para a mitigação das mudanças climáticas ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à queima de combustíveis fósseis. No entanto, é importante observar que o uso da biomassa também pode estar associado a impactos ambientais e saúde, especialmente se não for gerenciada adequadamente.

Tilacóides referem-se a estruturas membranosas dentro dos organelos celulares chamados cloroplastos, que são encontrados em células vegetais e algas. Eles contêm os pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, e são o local principal da fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química. Os tilacóides estão dispostos em pilhas chamadas grana dentro dos cloroplastos e desempenham um papel crucial na produção de oxigênio e glicose durante a fotossíntese.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

Protein-light harvesting complexes, também conhecidos como complexos de proteínas captadoras de luz, são agregados proteico-cromófilos que desempenham um papel crucial na fotossíntese em organismos fotossintéticos. Eles estão envolvidos na captação e transferência de energia da luz para os centros de reação fotossintéticos, onde a energia é convertida em energia química. Esses complexos são compostos por proteínas especializadas que ligam cromóforos, como clorofilas e carotenoides, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda. A organização e a estrutura desses complexos permitem uma eficiente captação e transferência de energia da luz, desempenhando um papel fundamental no processo de fotossíntese.

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

O Transporte de Elétrons é um processo bioquímico fundamental em que os elétrons são passados por uma cadeia de proteínas transportadoras, geralmente localizadas na membrana celular. Esse processo ocorre em grande parte dos organismos vivos e desempenha um papel central em diversos processos metabólicos, incluindo a respiração celular e a fotossíntese.

Na respiração celular, por exemplo, os elétrons são transferidos de moléculas redutoras, como a NADH e a FADH2, para o oxigênio molecular, que atua como um aceitador final de elétrons. Através desse processo, energia é liberada e capturada pelos gradientes de prótons que se formam através da membrana, o qual posteriormente será convertido em ATP (adenosina trifosfato), a molécula de energia universal nos organismos vivos.

Em resumo, o Transporte de Elétrons refere-se à transferência controlada e sequencial de elétrons entre moléculas, desempenhando um papel fundamental em diversos processos metabólicos e na geração de energia nas células.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

Medical Definition of 'Water'

In the medical field, water is often referred to as a vital nutrient and is essential for various bodily functions. It is a colorless, odorless, and tasteless liquid that makes up around 60% of an adult human body. Water helps regulate body temperature, lubricate joints, and transport nutrients throughout the body.

In a clinical context, water balance is crucial for maintaining good health. Dehydration, or excessive loss of water from the body, can lead to various medical issues such as electrolyte imbalances, kidney damage, and even cognitive impairment. On the other hand, overhydration, or consuming too much water, can dilute the concentration of electrolytes in the blood, leading to a condition called hyponatremia, which can also have serious health consequences.

Healthcare professionals often recommend drinking at least eight 8-ounce glasses of water per day, although individual needs may vary based on factors such as age, sex, weight, activity level, and overall health status. It is important to note that all fluids, not just water, contribute to this daily intake recommendation. Additionally, many foods, particularly fruits and vegetables, have high water content and can help meet daily fluid needs.

"Fenômenos fisiológicos vegetais" é um termo que se refere a processos e reações fisiológicas que ocorrem em organismos vegetais, como plantas. Esses fenômenos incluem uma variedade de funções vitais, tais como:

1. Fotosíntese: O processo pelo qual as plantas convertem energia luminosa em química, produzindo açúcares e outros compostos orgânicos a partir de dióxido de carbono e água.
2. Respiração: A conversão de glicose e outros compostos orgânicos em energia, dióxido de carbono e água.
3. Transpiração: O processo pelo qual as plantas liberam água na forma de vapor, geralmente através dos estômatos nas folhas. Isso ajuda a manter a temperatura das plantas e facilita a absorção de nutrientes do solo.
4. Nutrição mineral: A absorção e utilização de nutrientes minerais do solo, como nitrogênio, fósforo e potássio, para o crescimento e desenvolvimento das plantas.
5. Crescimento e desenvolvimento: Os processos que permitem que as plantas cresçam e se desenvolvam ao longo do tempo, incluindo a germinação de sementes, alongamento dos caules, floração e produção de frutos.
6. Defesa e resposta a estressores ambientais: As plantas desenvolveram mecanismos fisiológicos para se defenderem contra pragas, doenças e outros estressores ambientais, como a produção de compostos tóxicos ou a alteração da estrutura das células.

Esses fenômenos fisiológicos vegetais são controlados por complexos sistemas hormonais e regulatórios, bem como por interações com o ambiente. A compreensão dos processos fisiológicos que regem o crescimento e desenvolvimento das plantas é fundamental para a melhoria da produção agrícola e a conservação do meio ambiente.

O ciclo do carbono é um processo biogeochímico que envolve a circulação e o intercâmbio de carbono entre diferentes reservatórios na Terra, tais como a atmosfera, biosfera, hidrosfera e litosfera.

Este ciclo é essencial para a manutenção da vida na Terra, uma vez que o carbono é um dos elementos-chave em muitas moléculas orgânicas importantes, incluindo açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos.

O ciclo do carbono pode ser dividido em vários componentes principais:

1. Fotosíntese: Durante a fotosíntese, as plantas e outros organismos fotossintéticos convertem o dióxido de carbono da atmosfera em moléculas orgânicas, como glicose, usando energia luminosa do sol.
2. Respiração: A respiração é o processo inverso à fotosíntese, no qual as moléculas orgânicas são degradadas em dióxido de carbono e água, liberando energia. Isto acontece em todos os organismos aeróbicos, incluindo animais, plantas e microrganismos.
3. Ciclo geológico: O carbono também pode ser armazenado no solo, rochas e combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, por períodos de tempo geológicos. Processos geológicos, tais como a erosão, metamorfismo e vulcanismo, podem libertar o carbono armazenado nesses reservatórios de volta à atmosfera.
4. Ciclo oceânico: O carbono também circula entre a atmosfera e os oceanos. O dióxido de carbono dissolvido nos oceanos pode ser usado por organismos marinhos, como fitoplâncton, em sua fotossíntese, ou precipitar-se como carbonatos minerais, formando depósitos no fundo do oceano.

O balanço entre a absorção e libertação de carbono nos diferentes reservatórios determina as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono e, consequentemente, o clima global. A atividade humana, especialmente a combustão de combustíveis fósseis e a desflorestação, tem alterado significativamente este balanço, levando às elevadas concentrações atmosféricas de dióxido de carbono observadas hoje e ao consequente aquecimento global.

"Rhodobacter sphaeroides" é um tipo de bactéria gram-negativa, facultativamente anaeróbia, fototrófica e oxidase-positiva. Essas bactérias são encontradas em habitats aquáticos e do solo e são capazes de realizar a fotossíntese, o que significa que podem usar a luz solar como fonte de energia. Eles possuem um complexo fotossintético único que contém bacterioclorofila e carotenoides, o que lhes dá uma aparência rosa-laranja ou vermelha. "Rhodobacter sphaeroides" é também capaz de realizar a respiração aeróbica e anaeróbica, o que significa que pode sobreviver em diferentes condições de oxigênio. Essas bactérias são frequentemente estudadas no campo da bioenergia, porque eles têm um potencial para ser usado em aplicações como a produção de biocombustíveis e a remediação ambiental.

Xerose, mais comumente referida em sua forma plural "xeroses," refere-se a condições clínicas caracterizadas por seca excessiva da pele, mucosas ou membranas mucosas. A palavra "xerose" vem do grego "xeros", que significa seco.

Existem diferentes tipos de xerose, dependendo da localização específica no corpo. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Xerose cutânea: Secidade excessiva da pele, às vezes acompanhada de descamação, coceira e desconforto. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas mãos, pés, braços e pernas.
2. Xerose ocular: Secidade excessiva dos olhos, também conhecida como olho seco. Isso pode causar coceira, ardência, visão turva e sensibilidade à luz.
3. Xerostomia: Secidade da boca devido à diminuição da produção de saliva. Pode levar a dificuldade em falar, mastigar, engolir e saborear alimentos, além de aumentar o risco de caries dentárias e infecções bucais.
4. Xerose vaginal: Secidade excessiva da vagina, que pode causar coceira, dor durante as relações sexuais e aumento do risco de infecções.

As causas das xeroses podem variar e incluir fatores ambientais, como baixa umidade ou temperaturas frias, uso excessivo de sabonetes ou detergentes, certos medicamentos, doenças crônicas, como diabetes e doença de Parkinson, e idade avançada. Em alguns casos, a xerose pode ser sintoma de uma condição subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.

Chenopodiaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 1.300 espécies distribuídas em aproximadamente 100 gêneros. Ela era anteriormente reconhecida no sistema de classificação de plantas, mas atualmente é considerada parte da ampliada família Amaranthaceae, que agora é chamada de Amaranthoideae, sob a ordem Caryophyllales.

As espécies de Chenopodiaceae são geralmente herbáceas ou arbustivas e podem ser encontradas em todo o mundo, especialmente nas regiões temperadas e subtropicais. Muitas delas são adaptadas a ambientes salinos ou secos, como as espécies do gênero Atriplex (conhecidas como "ervilhas-do-mar") e Salicornia (conhecidas como "espargos-do-mar").

Algumas espécies de Chenopodiaceae são cultivadas para fins alimentares, como a beterraba (Beta vulgaris), o espinafre (Spinacia oleracea) e a quinoa (Chenopodium quinoa). Outras espécies têm importância econômica por serem fontes de fibras, óleos ou corantes.

Apesar de ter sido reconhecida como uma família separada no passado, a maioria dos sistemas modernos de classificação de plantas agora inclui Chenopodiaceae dentro da ampliada família Amaranthaceae, com base em evidências moleculares e morfológicas.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), a Piruvato Ortofosfato Diquinase (PPDK) é uma enzima que catalisa a reação de conversão de piruvato e ATP em fosfoenolpiruvato e ADP, além de um grupo fosfato transferido do fosfoenolpiruvato para o ortofosfato, resultando na formação de duas moléculas de ATP. Essa reação desempenha um papel importante no metabolismo energético em plantas e alguns microorganismos, especialmente sob condições de baixa oxigenação. O gene que codifica a PPDK é frequentemente usado como um marcador funcional para estudar a expressão gênica em plantas.

Synechocystis é geralmente referido em contextos científicos como um género de cianobactérias (também conhecidas como algas azuis-verdes). No entanto, é importante notar que a classificação taxonómica de microorganismos como as cianobactérias pode ser complexa e controverso. Alguns taxonomistas podem considerar Synechocystis como uma espécie em vez de um género.

Synechocystis sp. PCC 6803 é uma das cepas mais estudadas e bem caracterizadas de cianobactérias. É uma espécie fotossintética de água doce que pode fixar dióxido de carbono e produz oxigénio como subproduto da sua fotossíntese. Este organismo modelo é frequentemente utilizado em estudos relacionados com a fisiologia e biotecnologia das cianobactérias, incluindo a investigação de processos bioenergéticos, metabolismo, diferenciação celular, resposta ao estresse ambiental e biossíntese de compostos de interesse industrial.

O Complexo de Proteína do Fotossistema I (PSI) é um complexo proteico multissubunidades fundamental encontrado nas membranas tilacoides dos cloroplastos das plantas, algas e cianobactérias. É uma parte essencial da fotossíntese oxigênica, desempenhando um papel central na captura de luz solar e no início do processo de transferência de elétrons que gera ATP e NADPH, energia e redução necessárias para a fixação de carbono.

O PSI é composto por pelo menos 15 subunidades proteicas diferentes e contém mais de 100 cofatores, incluindo quatro moléculas de clorofila a, duas de feofitina, vários pigmentos carotenoides e várias moléculas de lipídios. A estrutura global do PSI é organizada em torno de um núcleo proteico central que contém as subunidades principais responsáveis pela captura de luz e transferência de elétrons, rodeado por uma série de subunidades periféricas envolvidas em estabilização estrutural, proteção contra radicais livres e regulação da atividade enzimática.

O PSI é capaz de absorver luz com comprimentos de onda entre cerca de 400 e 700 nm, com picos máximos de absorção em aproximadamente 435 nm (clorofila a) e 680 nm (clorofila b). Quando ativado pela luz, o PSI transfere elétrons de doador para aceitador, gerando um gradiente de prótons através da membrana tilacoidal que é usado para sintetizar ATP. Além disso, os elétrons transferidos pelo PSI são utilizados posteriormente no ciclo de Calvin para reduzir o dióxido de carbono em compostos orgânicos, como glicose e outros açúcares.

Bacteriochlorophylls (BChls) são pigmentos fotossintéticos presentes em algumas bactérias fotossintéticas anaeróbias. Eles desempenham um papel fundamental na captura de luz durante a fotosíntese, um processo que converte a energia luminosa do sol em energia química.

Existem vários tipos diferentes de bacteriochlorophylls, cada uma com sua própria estrutura e absorção característica da luz. Algumas das mais comuns incluem BChl a, BChl b, BChl c, BChl d e BChl e. Cada um desses pigmentos tem uma diferente extensão de conjugação de ligações duplas, o que resulta em diferentes comprimentos de onda máximos de absorção da luz.

Bacteriochlorophylls são semelhantes em estrutura e função a clorofilas encontradas em plantas e algas, mas há algumas diferenças importantes entre eles. Por exemplo, bacteriochlorophylls geralmente absorvem luz de comprimentos de onda mais longos do que as clorofilas, o que permite que as bactérias fotossintéticas utilizem a luz solar em condições de baixa luminosidade.

As bacteriochlorophylls são encontradas em membranas intracitoplasmáticas especializadas chamadas clorosomas, onde eles estão organizados em pares que funcionam como antenas para capturar a luz solar e transferir sua energia para os centros de reação fotossintéticos. Lá, a energia é utilizada para impulsionar reações químicas que geram ATP e NADPH, moléculas energéticas essenciais para o metabolismo da bactéria.

De acordo com a terminologia médica, "escuridão" geralmente se refere à falta ou ausência de luz, clareza visual ou percepção da visão. Em um contexto clínico, a escuridão pode ser usada para descrever a diminuição da acuidade visual ou capacidade de distinguir os detalhes finos de objetos devido a condições como cegueira, deficiência visual ou outras perturbações oftalmológicas. No entanto, é importante notar que "escuridão" em si não é uma condição médica diagnóstica e pode ser um sintoma de várias doenças oftalmológicas ou neurológicas subjacentes.

Plastídios são orgânulos celulares encontrados principalmente em plantas e algas, mas também em alguns protistas. Eles desempenham um papel crucial na fotossíntese, sendo o local de produção de pigmentos como a clorofila. Existem diferentes tipos de plastídios, incluindo cloroplastos (que contêm clorofila e estão envolvidos na fotossíntese), cromoplastos (que contêm outros pigmentos e estão envolvidos na coloração dos tecidos vegetais) e leucoplastos (que não contém pigmentos e podem armazenar amido, óleos ou proteínas).

Os plastídios derivam de células progenitoras chamadas proplastídeos e possuem seu próprio DNA, o que sugere que eles se originaram a partir de antigos organismos que foram incorporados pelas células ancestrais das plantas. A teoria endossimbiônica sugerida por Lynn Margulis propõe que os plastídios evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por uma célula eucariótica ancestral.

Poaceae, anteriormente conhecida como Gramineae, é a família botânica que inclui as gramíneas ou graminóides. Essa é uma grande e diversificada família de plantas monocotiledôneas, com distribuição cosmopolita, sendo encontradas em praticamente todos os habitats terrestres. A família Poaceae compreende cerca de 12 000 espécies agrupadas em aproximadamente 780 gêneros.

As plantas da família Poaceae apresentam uma variedade de hábitos, incluindo ervas, arbustos e árvores. No entanto, a maioria das espécies são ervas perenes ou anuais, com caules cilíndricos e alongados, geralmente não ramificados, chamados de culmos. As folhas são simples, alternadas, dispostas em duas fileiras ao longo do culmo, e apresentam uma lígula na junção do limbo com o pseudo-pecíolo (ou sheath).

A família Poaceae é economicamente muito importante para os seres humanos, pois inclui diversas espécies cultivadas como cereais, forragens e pastagens. Alguns exemplos de cereais incluem: trigo (*Triticum aestivum*), arroz (*Oryza sativa*), milho (*Zea mays*), aveia (*Avena sativa*), cevada (*Hordeum vulgare*) e centeio (*Secale cereale*). Além disso, diversas espécies de Poaceae são utilizadas como ornamentais em jardins e paisagismo, como as capim-santas (*Stipa spp.*), *Pennisetum setaceum* e *Miscanthus sinensis*.

Em um contexto médico, é possível que se faça referência a Poaceae quando se discutem alergias ou reações adversas relacionadas à exposição a determinadas espécies desse grupo botânico. Por exemplo, alguns indivíduos podem apresentar sintomas alérgicos ao pólen de gramíneas (também conhecido como "febre do feno"), que inclui diversas espécies de Poaceae. Outras possíveis interações médicas com essa família botânica podem estar relacionadas à presença de compostos tóxicos ou irritantes em algumas espécies, como é o caso do sorgo-da-flor (*Sorghum halepense*), cujo consumo pode resultar em intoxicação por cumarinas.

Em termos médicos, "processos autotróficos" referem-se a um tipo específico de metabolismo em que organismos, geralmente plantas, são capazes de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, utilizando energia da luz solar ou de reações químicas.

Existem dois tipos principais de processos autotróficos: fotossintese e quimiossintese. A fotossíntese é o processo mais comum e ocorre em plantas, algas e alguns protistas. Neste processo, a energia da luz solar é utilizada para converter dióxido de carbono e água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese é:

6CO2 + 6H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6O2

Já a quimiossintese é um processo em que organismos, geralmente bactérias, obtém energia de reações químicas envolvendo compostos inorgânicos, como enxofre ou nitrogênio. Neste caso, a energia liberada pelas reações químicas é utilizada para syntetizar matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, sem a necessidade de luz solar.

Em resumo, "processos autotróficos" referem-se a um tipo de metabolismo em que organismos são capazes de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, utilizando energia da luz solar ou de reações químicas.

Em termos médicos, a expressão "energia solar" geralmente não é usada em um contexto clínico ou terapêutico. No entanto, no sentido mais amplo, a energia solar refere-se à luz e calor do sol, que são fontes de energia renovável e limpa.

Existem algumas áreas relacionadas à saúde em que a energia solar pode ser mencionada, como no contexto da medicina ambiental ou da saúde pública, onde se discute o potencial dos sistemas de energia solar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar, o que por sua vez pode ter benefícios para a saúde humana.

Além disso, existem algumas terapias alternativas e complementares que aproveitam a luz solar como parte de seus tratamentos, como a cromoterapia e a helioterapia. A cromoterapia é uma prática pseudocientífica que utiliza cores para balancear o "campo energético" do corpo e promover a cura; a helioterapia, por outro lado, refere-se à exposição controlada à luz solar como tratamento terapêutico, geralmente para melhorar a saúde mental ou tratar doenças da pele. No entanto, é importante ressaltar que essas práticas não são amplamente aceitas ou recomendadas pela medicina convencional devido à falta de evidências científicas sólidas sobre sua eficácia.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

A família Crassulaceae é um grupo de plantas angiospermas na ordem Saxifragales. Ela inclui aproximadamente 1.400 espécies distribuídas em cerca de 35 géneros. As plantas desta família são normalmente conhecidas como "plantas de fuzo" ou "plantas de rocha", devido à sua preferência por habitats rochosos e secos.

As Crassulaceae são caracterizadas por suas folhas carnudas, que armazenam água para permitir a sobrevivência em ambientes secos. Algumas espécies também apresentam estruturas especializadas chamadas "fuzos", que servem para armazenar água e minerais.

Alguns exemplos bem conhecidos de plantas desta família incluem a Stonecrop (Sedum spp.), a Jade Plant (Crassula ovata), e a Aeonium.

A respiração celular é um processo metabólico fundamental em células vivas, nas quais a energia armazenada em moléculas orgânicas, geralmente carboidratos, lipídios ou proteínas, é liberada de forma a produzir adenosina trifosfato (ATP). Este processo ocorre dentro das mitocôndrias das células eucariontes e no citoplasma das células procariotas. A respiração celular envolve uma série complexa de reações químicas que incluem a glicose oxidação, ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo de Krebs), e a cadeia transportadora de elétrons. O processo resulta na produção de dióxido de carbono e água como subprodutos, além de ATP, que é usado como fonte de energia para diversas funções celulares. Em suma, a respiração celular pode ser definida como o processo metabólico em que as células oxidam moléculas orgânicas para liberar energia na forma de ATP, com a produção de dióxido de carbono e água como subprodutos.

Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), também conhecidas como plantas transgênicas, são organismos resultantes da manipulação direta do material genético deles usando técnicas de biotecnologia, com o objetivo de adicionar um ou mais genes que lhes confiram características desejáveis. Essas modificações geralmente visam tornar as plantas resistentes a pragas, doenças ou condições ambientais adversas, além de aumentar o seu valor nutricional ou melhorar outras propriedades agronômicas.

A tecnologia de PGM envolve a inserção de genes de interesse em um vetor, geralmente um plasmídeo bacteriano, que é então transferido para as células da planta por meios abióticos (como a eletrroporação ou a biolística) ou biológicos (utilizando-se de bactérias ou vírus como vetores). Após a transformação, as células geneticamente modificadas são selecionadas e regeneradas em plantas inteiras.

As PGM têm sido amplamente adotadas em diversos países, especialmente nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, sendo o milho, a soja e o algodão as culturas mais comuns a serem geneticamente modificadas. No entanto, o uso de plantas transgênicas tem sido objeto de controvérsia, com debates em torno dos potenciais riscos ambientais e para a saúde humana, assim como questões éticas e regulatórias relacionadas à propriedade intelectual e ao controle do conhecimento sobre as sementes geneticamente modificadas.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Eucaryotes (ou Eukarya) são organismos unicelulares ou pluricelulares cujas células possuem um núcleo verdadeiro, delimitado por uma membrana nuclear contendo DNA geneticamente discretizado e organizado em cromossomos. Além disso, os eucariotos exibem uma complexidade celular maior do que os procariotos, com organelas especializadas envoltas por membranas, como mitocôndrias, cloroplastos (presentes em plantas), retículo endoplasmático rugoso e liso, e aparelho de Golgi.

Os eucariotos incluem uma grande variedade de grupos taxonómicos, tais como animais (Metazoa), fungos (Fungi), plantas (Viridaeplantae ou Embryophyta), protistas (Protista) e outros grupos menos conhecidos. Estes organismos apresentam ciclos de vida diversificados, reprodução sexuada e assexuada, e podem viver em ambientes aquáticos, terrestres ou simbióticos com outros seres vivos.

A origem dos eucariotos ainda é objeto de debate entre os cientistas, mas acredita-se que tenha ocorrido há cerca de 1,5 a 2 bilhões de anos, através do processo de endossimbiose, no qual uma célula procariótica foi incorporada por outra célula procariótica, originando um novo tipo celular com características híbridas.

Chlorophyta é um filo de algas verdes que inclui organismos unicelulares e multicelulares. Essas algas são chamadas de "verdes" porque contêm clorofila a e b como seus principais pigmentos fotossintéticos, o que lhes dá uma coloração verde característica. As clorófitas estão entre os organismos fotossintetizantes mais antigos e diversificados, com representantes encontrados em habitats aquáticos de água doce e salgada, assim como em ambientes terrestres úmidos.

As clorófitas apresentam uma variedade de formas e tamanhos, desde células solitárias microscópicas até colônias e filamentos complexos. Algumas espécies vivem em simbiose com fungos ou animais, como é o caso das known as zooxanthellae, que vivem dentro dos corais e contribuem para a formação de recifes de coral.

A fotossíntese realizada pelas clorófitas é essencial para a produção de oxigênio na atmosfera terrestre e desempenha um papel importante no ciclo global do carbono. Além disso, algumas espécies de clorófitas são utilizadas em aplicações industriais e comerciais, como a produção de biodiesel, cosméticos, alimentos e suplementos nutricionais.

Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.

Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.

Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.

Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.

Amaranthaceae é uma família de plantas com flor (angiospermas) que inclui cerca de 180 gêneros e aproximadamente 2.500 espécies. Essa família é amplamente distribuída em todo o mundo, mas é particularmente diversificada nas regiões tropicais e subtropicais.

As plantas da família Amaranthaceae são muito variadas em aparência e hábito de crescimento, incluindo ervas, arbustos e árvores. Algumas espécies são cultivadas como fontes importantes de alimentos, como o amaranto (*Amaranthus hypochondriacus*), a beterraba (*Beta vulgaris*) e a avelã-persa (*Carya illinoinensis*). Outras espécies são valorizadas por suas propriedades ornamentais, como as flores exóticas de *Acalypha* e *Alternanthera*.

As características distintivas da família Amaranthaceae incluem:

1. Flores pequenas, geralmente unissexuais (masculinas ou femininas), dispostas em inflorescências densas e compactas.
2. Perianto simples, formado por um cálice com 3 a 5 sépalas, geralmente fundidas na base. A corola está ausente.
3. Androceu formado por 1 a 5 estames, livres ou parcialmente fundidos às sépalas do cálice.
4. Gineceu sincárpico (formado pela fusão de carpelos), com um único óvulo por carpelo. O estilete é terminal e termina em um estigma pequeno e seco.
5. Frutos secos, geralmente indeiscentes (não se abrem ao maturarem).
6. Presença de óleos essenciais e/ou cristais de oxalato de cálcio em tecidos vegetais.

A família Amaranthaceae inclui cerca de 180 gêneros e aproximadamente 2.500 espécies, distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Algumas espécies são cultivadas como alimentos ou fontes de fibras, como a beterraba-azeda (*Beta vulgaris*), o espinafre (*Spinacia oleracea*) e o amaranto (*Amaranthus caudatus*).

Fluorescência é um fenômeno óptico em que substâncias, chamadas fluoróforos, absorvem luz de determinada longitude de onda (geralmente ultravioleta ou visível) e em seguida emitem luz com uma longitude de onda diferente e geralmente alongada. Isso ocorre devido à excitação de elétrons nessas moléculas, que retornam ao seu estado fundamental liberando energia na forma de luz. Esse fenômeno é amplamente utilizado em diversas áreas, como no diagnóstico e pesquisa médica, análises químicas e biológicas, e até mesmo em aplicações industriais e de segurança.

O metabolismo de carboidratos refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a conversão de carboidratos em glucose, outros monossacarídeos simples ou seus derivados. Este processo inclui a digestão, absorção, transporte, armazenamento e oxidação de carboidratos para produzir energia.

A digestão dos carboidratos começa na boca com o enzima amilase salival, que quebra os polissacarídeos complexos como amido e celulose em moléculas menores de oligossacarídeos e disaccharídeos. Ao chegar no estômago, essas moléculas são misturadas com o ácido clorídrico, inibindo a ação da amilase salival. No intestino delgado, outras enzimas digestivas, como maltase, lactase e sacarase, quebram os oligossacarídeos e disacarídeos restantes em monossacarídeos simples, geralmente glucose, fructose ou galactose.

Após a digestão, as moléculas de monossacarídeos são absorvidas pela mucosa intestinal e transportadas pelo sangue para o fígado. No fígade, a glicose é convertida em glicogênio, um polissacarídeo de armazenamento, ou processada para produzir outras substâncias, como piruvato ou ácidos graxos. A glicose e outros monossacarídeos também podem ser usados ​​imediatamente pelas células do corpo para produzir energia através da respiração celular.

O metabolismo dos carboidratos é regulado por hormônios, como insulina e glucagon, que são secretados pelo pâncreas em resposta a variações nos níveis de glicose no sangue. A insulina promove a absorção e o armazenamento de glicose, enquanto o glucagon estimula a liberação de glicose armazenada para aumentar os níveis de glicose no sangue.

La "Cleome" não é um termo médico comumente usado. É o nome de um gênero de plantas da família Cleomaceae, que inclui cerca de 170 espécies de ervas anuais e perenes, arbustos e árvores pequenas, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais do mundo.

Algumas pessoas podem usar o termo "cleome" para se referir a um tipo específico de cleome, como Cleome hassleriana (conhecida como babosa ou espiga-de-pavão), que é frequentemente usada em jardins ornamentais. No entanto, não há nenhum uso médico conhecido da planta ou de qualquer parte dela.

Chlamydomonas reinhardtii é uma espécie de algas verdes unicelulares que são amplamente utilizadas em estudos de biologia celular e molecular. Essas algas possuem dois flagelos, através dos quais eles se movem, e um olho que pode detectar luz. O núcleo e outros organelos estão localizados na parte central da célula, rodeados por uma membrana celular. A célula também contém cloroplastos, onde a fotossíntese ocorre. Chlamydomonas reinhardtii é um organismo modelo importante para a pesquisa em biologia, particularmente no estudo dos mecanismos da motilidade celular e da fotossíntese.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

Biological pigments are substances that provide color to various organisms and cells, including plants, animals, and microorganisms. These pigments play crucial roles in many biological processes, such as photosynthesis, photoprotection, and visual perception. Some examples of biologically important pigments include:

1. Melanins: These are the most common pigments found in humans and other animals. They provide color to skin, hair, and eyes and protect the skin from harmful ultraviolet (UV) radiation. There are several types of melanin, including eumelanin (black or brown), pheomelanin (yellow or red), and neuromelanin (found in the brain).

2. Carotenoids: These pigments are responsible for the yellow, orange, and red colors found in many fruits, vegetables, and other plants. They also provide color to some animals, such as flamingos, salmon, and shrimp. Carotenoids have antioxidant properties and play a role in photosynthesis in plants.

3. Chlorophylls: These pigments are essential for photosynthesis in plants, algae, and some bacteria. They capture light energy from the sun and convert it into chemical energy during the process of photosynthesis. Chlorophylls give leaves their green color.

4. Phycobiliproteins: These pigments are found in cyanobacteria (blue-green algae) and some types of red algae. They help capture light energy for photosynthesis and provide these organisms with their distinctive colors, such as blue, red, or purple.

5. Hemoglobin: This protein-based pigment is found in the blood of many animals, including humans. It gives blood its red color and plays a critical role in transporting oxygen throughout the body.

6. Porphyrins: These organic compounds are involved in various biological processes, such as photosynthesis and electron transfer. They contain a porphine ring structure and can form complexes with metals, like iron (in hemoglobin) or magnesium (in chlorophyll).

7. Anthocyanins: These water-soluble pigments are responsible for the red, blue, purple, and black colors found in many flowers, fruits, vegetables, and leaves. They act as antioxidants and may have various health benefits.

8. Carotenoids: These pigments are found in a wide variety of plants, algae, and bacteria. They give these organisms their yellow, orange, or red colors and play a role in photosynthesis. Some carotenoids, like beta-carotene, can be converted into vitamin A in the human body.

9. Melanins: These pigments are produced by various organisms, including humans, to protect against UV radiation and oxidative stress. They give skin, hair, and eyes their color and play a role in the immune response.

10. Ubiquinones (Coenzyme Q10): This lipid-soluble pigment is found in the mitochondria of most living organisms. It plays a crucial role in electron transport during cellular respiration, generating energy in the form of ATP.

Diatomaceous earth, também conhecida como DE, é um tipo de sedimento composto por restos fossilizados de diatomáceas, que são organismos unicelulares com conchas de sílice. Existem dois tipos principais de terra de diatomáceas: a terrestre e a aquática. A terra de diatomáceas terrestre é geralmente branca ou creme, enquanto a aquática é geralmente mais escura, variando do cinza ao marrom.

Embora a DE seja frequentemente comercializada como um suplemento dietético e utilizada em várias outras aplicações industriais, o seu uso médico é limitado. A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA classifica a terra de diatomáceas como geralmente reconhecida como segura (GRAS) quando usada como aditivo alimentar inerte em quantidades específicas. No entanto, não existem evidências científicas sólidas que apoiem os benefícios para a saúde atribuídos à sua ingestão.

Em termos de uso médico, a terra de diatomáceas tem sido estudada como um possível tratamento para certos parasitas intestinais e algumas infestações de piolhos e ácaros. No entanto, mais pesquisas são necessárias antes que qualquer benefício médico possa ser confirmado. Além disso, a ingestão de DE pode apresentar riscos potenciais para a saúde, especialmente se as doses forem excessivas ou se o produto não for processado corretamente. Os cristais afiados de sílice na DE podem irritar os tecidos mucosos e danificar os pulmões se inalados em grande quantidade. Portanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de ingerir terra de diatomáceas ou utilizar qualquer outro produto à base dela.

Em medicina ou biologia, a palavra "plântula" refere-se ao estágio inicial de desenvolvimento de um novo indivíduo vegetal, geralmente referido como o período entre a germinação da semente e a formação das primeiras folhas verdadeiras. Durante este estágio, a plântula é composta por uma raiz, hipocótilo (parte inferior do caule) e epicótilo (parte superior do caule), além de uma ou mais cotilédones (folhas embrionárias). A definição médica de "plântula" pode não ser tão comum, mas a palavra é frequentemente usada em contextos relacionados à botânica e biologia vegetal.

Na medicina, o termo "amido" geralmente não é usado para descrever uma condição ou doença específica. No entanto, amido é um carboidrato complexo amplamente encontrado em alimentos de origem vegetal, como grãos e batatas. É frequentemente usado em dietas terapêuticas para fornecer energia aos pacientes, especialmente aqueles com doenças intestinais inflamatórias ou outras condições que exigem restrição alimentar.

Em um contexto mais geral, o amido é um polissacarídeo formado por moléculas de glicose ligadas entre si. Existem dois tipos principais de amido: amilose e amilopectina. A amilose é relativamente insolúvel em água, enquanto a amilopectina é altamente ramificada e solúvel em água quando aquecida.

Em resumo, o amido não tem uma definição médica específica, mas é um carboidrato complexo comumente encontrado em alimentos de origem vegetal, frequentemente usado em dietas terapêuticas e estudos nutricionais.

Synechococcus é um gênero de cianobactérias (também conhecidas como algas azuis) que são encontradas em habitats aquáticos marinhos e de água doce em todo o mundo. Essas bactérias são capazes de realizar fotossíntese, contendo clorofila a e ficocianina, o que lhes dá uma cor azul-verdadeira distinta. Eles desempenham um papel importante em ecossistemas aquáticos como produtores primários, convertendo energia solar em matéria orgânica através da fotossíntese. Além disso, Synechococcus é frequentemente estudado no campo da biologia molecular e bioquímica devido à sua relativa simplicidade genética e fisiológica em comparação com outras cianobactérias mais complexas. No entanto, é importante notar que a definição médica de Synechococcus geralmente se refere à sua importância como patógenos ou agentes infecciosos, e como não são conhecidos por causar doenças em humanos ou outros animais, eles normalmente não caem nessa categoria.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade do Washington, Cuscuta é o gênero botânico para as espécies conhecidas como "corre-cabelo" ou "bromélias parasitas". Essas plantas são tipicamente encontradas em áreas tropicais e subtropicais e são parasitas obrigatórias, o que significa que elas dependem completamente de outras plantas para sua nutrição. Eles se enrolam ao redor das plantas hospedeiras e penetram em seu tecido vascular para extrair água e nutrientes.

Embora a Cuscuta não seja frequentemente encontrada no contexto da medicina humana, algumas espécies são usadas na medicina tradicional chinesa para tratar problemas como diarreia, disenteria e hemorragias. No entanto, é importante notar que o uso de Cuscuta em suplementos dietéticos e medicinais não é regulamentado pela FDA, e seu efeito clínico e segurança ainda precisam ser melhor estudados.

Em termos médicos, "atmosfera" geralmente se refere à pressão atmosférica, que é a força por unidade de área exercida pelas moléculas de gás na Terra contra a superfície de um objeto. A pressão atmosférica é normalmente expressa em unidades de hectopascais (hPa) ou milímetros de mercúrio (mmHg).

A pressão atmosférica à nível do mar é geralmente considerada como 1 atm, que equivale a aproximadamente 101.325 hPa ou 760 mmHg. A pressão atmosférica varia com a altitude, sendo menor quanto maior a altitude, devido à diminuição do número de moléculas de gás por unidade de volume.

Em alguns contextos médicos, "atmosfera" pode também referir-se à composição da atmosfera terrestre, que é composta principalmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%), com pequenas quantidades de outros gases, como argônio, dióxido de carbono e vapor de água. A composição da atmosfera pode ter impactos na saúde humana, especialmente no que diz respeito à qualidade do ar e ao clima.

Os citocromos "f" são um tipo de citocromo, que é uma classe de proteínas hemoproteicas envolvidas no transporte de elétrons em sistemas biológicos. Especificamente, os citocromos "f" desempenham um papel importante na fotossíntese e na respiração celular.

Na fotossíntese, o citocromo "f" é uma subunidade do complexo I da fotossistema I (PSI), que está localizado no tilacoide dos cloroplastos das plantas e algas. O PSI usa a luz solar para transferir elétrons de moléculas de água a NADP+, gerando oxigênio como subproduto. O citocromo "f" é uma proteína integralmente inserida na membrana do tilacoide e contém um grupo hemo como cofator para o transporte de elétrons.

Na respiração celular, o citocromo "f" também desempenha um papel importante no complexo III (citocromo bc1), que está localizado na membrana mitocondrial interna. O complexo III transfere elétrons do ubiquinol a citocromo c, gerando um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial interna, o qual é usado para sintetizar ATP.

Em resumo, os citocromos "f" são proteínas hemoproteicas que desempenham um papel importante no transporte de elétrons em sistemas biológicos, especialmente na fotossíntese e respiração celular.

"Rhodobacter capsulatus" é uma espécie de bactéria gram-negativa, facultativamente anaeróbica, que pertence ao gênero "Rhodobacter". Essas bactérias são encontradas em habitats aquáticos e podem realizar fotossíntese, embora não sejam verdadeiras cianobactérias. Eles são capazes de formar cápsulas e exibirem motilidade por meio de flagelos. "Rhodobacter capsulatus" é frequentemente usado em pesquisas como um organismo modelo para estudar a fotossíntese bacteriana, o metabolismo do carbono e a biologia molecular geral das bactérias púrpuras não sulfurosas. Além disso, eles desempenham um papel importante em ciclos bioquímicos naturais, como o ciclo do azoto e do enxofre.

Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.

Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.

Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:

1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.

De acordo com a definição do National Institute on Drug Abuse (NIDA), tabaco é um produto de folhas secas que contém nicotina, alcalóide altamente adictivo. O tabaco pode ser consumido por meio de cigarros, charutos, pipes, rapé, snus e outros produtos do tabaco para fumar, mascar ou sugar. A exposição à fumaça do tabaco também é considerada prejudicial à saúde.

A nicotina presente no tabaco atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a pressão arterial e o ritmo cardíaco. O uso de tabaco está associado a diversos problemas de saúde graves, incluindo doenças cardiovasculares, câncer (especialmente câncer de pulmão), doenças respiratórias crônicas e outras complicações de saúde.

A dependência da nicotina é uma forma grave de adicção que pode ser difícil de superar, mas o tratamento pode ajudar as pessoas a pararem de usar tabaco. É importante ressaltar que o uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco representam sérios riscos para a saúde e podem causar danos irreversíveis ou mesmo a morte.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

Carotenoids are a class of pigments that are naturally occurring in various plants and fruits. They are responsible for the bright red, yellow, and orange colors found in many foods. Carotenoids have important roles in biological systems, including serving as antioxidants and precursors to vitamin A.

There are more than 600 known carotenoids, but only a few are commonly consumed in the human diet. Some of the most well-known carotenoids include:

* Beta-carotene: This is the most common type of carotenoid and is found in foods such as carrots, sweet potatoes, and spinach. The body can convert beta-carotene into vitamin A, which is important for maintaining healthy vision, immune function, and cell growth.
* Alpha-carotene: This carotenoid is similar to beta-carotene and is found in foods such as carrots, pumpkins, and tomatoes. Like beta-carotene, it can be converted into vitamin A in the body.
* Lycopene: This carotenoid is responsible for the red color of foods such as tomatoes, watermelon, and pink grapefruit. It has been studied for its potential role in reducing the risk of certain types of cancer, including prostate cancer.
* Lutein and zeaxanthin: These carotenoids are found in dark green leafy vegetables such as spinach and kale. They are important for maintaining healthy vision and may help to reduce the risk of age-related macular degeneration (AMD), a leading cause of blindness in older adults.

Carotenoids have been shown to have a number of health benefits, including reducing the risk of certain types of cancer, improving immune function, and protecting against age-related eye diseases. They are fat-soluble, which means that they are best absorbed when consumed with healthy fats. It is recommended to consume a variety of carotenoid-rich foods as part of a balanced diet in order to reap the greatest health benefits.

Na medicina, o termo "safras" geralmente se refere às sementes ou grãos da planta Crocus sativus, que são utilizados como especiaria e corante alimentar. A substância ativa nessas sementes é o safranal, que dá a elas o aroma distinto e a cor amarela-laranja intensa.

Além disso, o termo "safras" também pode ser usado em um sentido mais geral para se referir a qualquer tipo de colheita ou produção agrícola anual, como a safra de milho ou a safra de uvas.

No entanto, é importante notar que o termo "safras" por si só não tem um significado médico específico e seu uso em um contexto médico geralmente está relacionado ao uso da planta como especiaria ou corante alimentar.

Zea mays é o nome científico da planta conhecida como milho ou milho-verde. É uma espécie de gramínea originária do México e é amplamente cultivada em todo o mundo para a produção de grãos, usados principalmente para alimentação humana e animal. Além disso, também é utilizado na produção de biocombustíveis, óleos vegetais, materiais de embalagem e outros produtos industriais. O milho é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, fibras alimentares, vitaminas e minerais para a dieta humana.

'Oryza sativa' é o nome científico da espécie de arroz cultivado, um dos cereais mais importantes e amplamente consumidos no mundo. É originário do sudeste asiático e agora é cultivado em praticamente todos os países tropicais e temperados. Existem duas subespécies principais: *japonica* (arroz de grãos curtos ou arroz pegajoso) e *indica* (arroz de grãos longos ou arroz branco). O arroz é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, vitaminas do complexo B, ferro e outros minerais na dieta humana.

Microalgas, também conhecidas como algas microscópicas ou fitoplancton, se referem a organismos unicelulares fotossintéticos que pertencem ao reino Protista. Elas são extremamente pequenas, geralmente invisíveis a olho nu, e podem ser encontradas em ambientes aquáticos como lagos, rios, oceanos e pântanos. Microalgas variam em tamanho de alguns micrômetros a alguns milímetros e apresentam uma grande diversidade morfológica e fisiológica.

Esses organismos desempenham um papel crucial no ciclo do carbono global, servindo como produtores primários na base da cadeia alimentar aquática. Além disso, microalgas são fontes importantes de nutrientes e compostos bioativos, incluindo proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, pigmentos e ácidos graxos poliinsaturados (AGPI).

Algumas espécies de microalgas são cultivadas comercialmente para a produção de biocombustíveis, alimentos funcionais, suplementos nutricionais, cosméticos e produtos farmacêuticos. No entanto, algumas outras espécies podem ser tóxicas e causar problemas de saúde em humanos e animais aquáticos quando presentes em concentrações elevadas. Portanto, é importante monitorar a qualidade da água e as florações de microalgas para garantir a segurança ambiental e humana.

ATPases de cloroplastos translocadoras de prótons, também conhecidas como ATPases do tilacoide ou bombeamento de prótons, são complexos proteicos encontrados nas membranas dos tilacoides dos cloroplastos. Sua função principal é a geração de um gradiente de prótons através da membrana, o que é essencial para a produção de energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) durante a fotossíntese.

A bomba de prótons do tilacoide é composta por duas subunidades principais: a subunidade F0 e a subunidade F1. A subunidade F0 é responsável pelo transporte de prótons através da membrana, enquanto a subunidade F1 contém o sítio ativo da ATPase, onde a síntese de ATP ocorre.

A fotossíntese utiliza a energia luminosa para mover elétrons de moléculas de água a NADP+, gerando oxigênio e NADPH como subprodutos. Durante este processo, os prótons são transferidos do estroma para o interior dos tilacoides, criando um gradiente de prótons através da membrana. A bomba de prótons então utiliza a energia deste gradiente para fosforilar ADP em ATP, fornecendo energia para as reações bioquímicas que ocorrem no estroma do cloroplasto.

Em resumo, as ATPases de cloroplastos translocadoras de prótons são essenciais para a geração de energia durante a fotossíntese, convertendo a energia luminosa em energia química armazenada no ATP.

*Eucalyptus* é um gênero de árvores e arbustos perenes da família *Myrtaceae*, nativas principalmente do leste e sudeste da Austrália, e da Tasmânia. Existem mais de 700 espécies diferentes de eucalipto, sendo o maior gênero de plantas angiospérmicas.

Na medicina, o óleo essencial extraído das folhas do *Eucalyptus globulus* é amplamente utilizado por suas propriedades anti-inflamatórias, antiespasmódicas, antibacterianas e expectorantes. É frequentemente usado em inalações, vaporizadores e óleos de massagem para aliviar os sintomas do resfriado comum, gripe, bronquite, asma e outras condições respiratórias.

Além disso, o eucalipto também é usado em cremes, unguentos e loções tópicas para tratar feridas, queimaduras, inflamação da pele e doenças da boca e gengivas. O óleo essencial de eucalipto contém um composto chamado cineol, que é responsável por suas propriedades medicinais.

No entanto, é importante usar o óleo essencial de eucalipto com cuidado e sob orientação médica, pois pode ser tóxico em doses altas e causar reações alérgicas em alguns indivíduos.

Antibióticos são substâncias químicas produzidas naturalmente por microorganismos, geralmente bactérias e fungos, que possuem atividade antimicrobiana, isto é, são capazes de inhibir o crescimento ou matar outros microrganismos. Eles funcionam interferindo em processos vitais dos microrganismos alvo, como a síntese de sua parede celular, da sua membrana celular ou de seu DNA e RNA.

Os antozoários, por outro lado, não se referem a substâncias medicinais ou antibióticos. Em vez disso, eles se referem a um grupo de animais marinhos invertebrados do filo Cnidaria, que inclui corais, medusas, pólipos e anémonas-do-mar. Esses animais são caracterizados por possuir células especializadas chamadas cnidócitos, que contêm organelas chamadas nematocistos, as quais podem injetar veneno em outros organismos.

Portanto, é importante não confundir os termos "antibióticos" e "antozoários", pois eles se referem a conceitos completamente diferentes.

Em biologia e bioquímica, "processos fototróficos" referem-se a um conjunto de reações metabólicas que ocorrem em organismos fotossintéticos, como plantas, algas e alguns tipos de bactérias, que utilizam a luz solar como fonte de energia para produzir matéria orgânica.

Esses processos envolvem duas etapas principais: a fotofosforilação e o ciclo de Calvin. Na primeira etapa, a luz solar é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacóides. A energia da luz é então utilizada para transferir elétrons de moléculas doadoras para moléculas aceitoras, gerando um gradiente de prótons através da membrana dos tilacóides. Esse gradiente é então convertido em energia química na forma de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleótido fosfato), em um processo chamado quimiosmose.

Na segunda etapa, o ATP e o NADPH gerados na fotofosforilação são utilizados no ciclo de Calvin para reduzir dióxido de carbono (CO2) em gliceraldeído-3-fosfato, um composto que pode ser convertido em outras moléculas orgânicas, como açúcares e aminoácidos.

Em resumo, os processos fototróficos são uma forma de metabolismo que utiliza a luz solar para gerar energia química e matéria orgânica, desempenhando um papel fundamental na vida na Terra.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

O complexo citocromos b6f é um complexo proteico encontrado na membrana tilacoidal de cloroplastos em plantas, algas e cianobactérias. Ele desempenha um papel crucial no processo de fotofosforilação, que gera ATP durante a fotossíntese.

Este complexo é formado por duas subunidades principais: o citocromo b6 e o citocromo f (também conhecido como Rieske proteína). O citocromo b6 possui dois hemes, enquanto o citocromo f contém um centro de ferro-sorometafusina.

O complexo citocromos b6f funciona como uma bomba de prótons, transferindo elétrons entre as duas fotossistemas (PSI e PSII) durante a fotossíntese. Ao mesmo tempo, ele move prótons da matriz tilacoidal para o estroma do cloroplasto, criando um gradiente de prótons que é usado posteriormente para gerar ATP através da ATP sintase.

Além disso, o complexo citocromos b6f também desempenha um papel na proteção dos cloroplastos contra a produção excessiva de oxigênio ativo durante a fotossíntese, atuando como uma via alternativa para a transferência de elétrons quando a via principal (cadeia de transporte de elétrons) está sobrecarregada.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

'Mikania' é um gênero botânico que pertence à família Asteraceae, também conhecida como Compositae. Ela inclui cerca de 420 espécies de plantas trepadeiras perenes ou anuais, originárias principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América do Sul e Central.

Algumas espécies de Mikania são conhecidas por sua capacidade invasiva em outras regiões do mundo, particularmente a Mikania micrantha, também chamada de vinca-da-floresta ou trepadeira-de-veludo. Essa espécie pode crescer rapidamente e cobrir grandes áreas, sufocando outras plantas e reduzindo a biodiversidade dos ecossistemas nativos.

Embora Mikania seja às vezes usada em medicina tradicional para tratar doenças como malária, diarreia e problemas respiratórios, é importante ressaltar que o uso de plantas medicinais pode apresentar riscos e interações adversas com outros tratamentos. Portanto, sempre consulte um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Em termos botânicos, a epiderme vegetal refere-se à camada exterior da maioria das plantas e algas. É uma fina, porosa membrana que serve como barreira protectora para os tecidos internos da planta. A sua função primária é controlar a perda de água, absorver nutrientes e proteger contra pragas e doenças.

A epiderme vegetal é composta por células vivas que secretam uma cutícula, uma espessa camada cerosa que ajuda a impermeabilizar a superfície da planta. As células da epiderme podem conter diferentes estruturas especializadas, como os pelos glandulares que secretam substâncias químicas e os estomatas, aberturas microscópicas que permitem a troca de gases entre a planta e o ambiente.

Em resumo, a epiderme vegetal é uma camada protectora vital para as plantas, desempenhando um papel crucial na sua sobrevivência e interação com o meio ambiente.

Em um contexto médico ou biológico, o termo "desenvolvimento vegetal" geralmente se refere ao processo complexo e coordenado de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas durante sua vida. Isso inclui a germinação da semente, o alongamento e engrossamento dos tecidos, a formação de órgãos como raízes, caules, folhas e flores, e finalmente a produção de sementes para perpetuar a espécie.

O desenvolvimento vegetal é controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais. Os genes desempenham um papel crucial no estabelecimento do plano corporal da planta, na determinação da identidade das células e na coordenação do crescimento e desenvolvimento em diferentes partes da planta. Por outro lado, fatores ambientais como a luz, temperatura e disponibilidade de água e nutrientes também podem influenciar o desenvolvimento vegetal.

Em resumo, o desenvolvimento vegetal refere-se ao processo de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas, controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Angiospermas, também conhecidas como plantas com flor, são um grupo diversificado e extenso de plantas que se caracterizam por produzirem sementes envoltas por uma estrutura chamada carpelo. Este carpelo forma o óvulo, no qual a semente se desenvolve após a polinização. As angiospermas são a maior e mais diversificada linhagem de plantas viventes hoje em dia, compreendendo cerca de 300.000 espécies diferentes.

As flores das angiospermas são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental na reprodução da planta. Elas são formadas por sépalas, pétalas, estames e carpelos, todos eles dispostos em um padrão característico para cada espécie. As flores podem ser unissexuais ou bissexuais, dependendo se possuem apenas órgãos reprodutivos masculinos ou femininos ou ambos.

As angiospermas são encontradas em quase todos os habitats do mundo, desde desertos áridos a florestas tropicais úmidas. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos ecossistemas e fornecem alimento, abrigo e outros recursos para uma variedade de outras espécies. Além disso, as angiospermas têm grande importância econômica para os seres humanos, sendo a fonte de muitos alimentos, medicamentos, fibras e combustíveis.

As "proteínas de algas" não são um termo médico formalmente definido. No entanto, as algas marinhas são conhecidas por serem ricas em proteínas e outros nutrientes. Diferentes espécies de algas têm diferentes perfis de aminoácidos e concentrações de proteínas. Algumas algas comuns que são fontes de proteínas incluem a espirulina, a clorela e o kelp.

A espirulina e a clorela são algas azuis-verdes que contêm entre 50% a 70% de proteínas em peso seco. Elas são fontes completas de proteínas, o que significa que fornecem todos os aminoácidos essenciais que o corpo humano não pode produzir por si só. Além disso, a espirulina e a clorela contêm outros nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e antioxidantes.

O kelp, uma alga marrom, também é uma fonte de proteínas, embora em menor concentração do que a espirulina e a clorela. O kelp contém cerca de 10% a 15% de proteínas em peso seco e é uma boa fonte de iodo, um nutriente importante para a função da tireóide.

Embora as algas possam ser fontes nutritivas de proteínas, é importante notar que elas também podem conter altos níveis de metais pesados e outras toxinas, dependendo do ambiente em que são cultivadas. Portanto, é recomendável consumir apenas algas provenientes de fontes confiáveis e respeitáveis.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

"Vitis" é um género botânico que inclui cerca de 70 espécies de plantas trepadoras conhecidas como videiras. Embora a maioria das espécies seja nativa da região temperada do Hemisfério Norte, algumas podem ser encontradas em regiões tropicais e subtropicais.

A espécie mais comum e economicamente importante é a "Vitis vinifera", que é cultivada comercialmente para produzir uvas para consumo fresco, secagem (passas) e produção de vinho. Outras espécies, como a "Vitis labrusca" e a "Vitis rotundifolia", são utilizadas na produção de sumos, geléias e outros produtos alimentícios.

Além da sua importância econômica, as videiras também têm interesse médico. Por exemplo, extratos de folhas e cascas de videira têm sido utilizados em medicina tradicional para tratar diversas condições, como diarreia, hemorróidas, inflamação e feridas. No entanto, é importante ressaltar que a eficácia e segurança desses usos não foram amplamente estudadas ou comprovadas por ensaios clínicos rigorosos.

Os líquenes são organismos compostos por simbiose entre fungos (geralmente ascomicetos) e algas ou cianobactérias. Eles se desenvolvem em superfícies sólidas, como cascas de árvores, rochas, telhados e solo. Os líquenes desempenham um papel importante no ciclo do carbono e na formação de solo, além de servirem como bioindicadores da qualidade do ar. Eles podem apresentar diferentes formas e cores, dependendo do tipo de fungo e alga envolvidos na simbiose. Em medicina, alguns líquenes são usados na fabricação de remédios homeopáticos e como fonte de substâncias químicas com potencial farmacológico. No entanto, outros podem produzir compostos tóxicos ou alérgicos, causando problemas de saúde em humanos e animais.

Plastoquinona é um tipo de quinona que está presente em membranas tilacoides de cloroplastos em plantas, algas e alguns organismos fotossintéticos. É solúvel em lipídios e desempenha um papel crucial no transporte de elétrons durante a fotossíntese.

Durante o processo de fotossíntese, as plastoquinonas se encontram geralmente na forma reduzida (plastoquinol) e são capazes de aceitar elétrons e prótons do complexo fotosintético II (PSII). Após a redução, as plastoquinonas reduzidas então passam seus elétrons e prótons ao complexo citocromo b6f.

A plastoquinona é um componente importante da cadeia de transporte de elétrons fotossintética, pois ajuda a gerar o gradiente de prótons necessário para a síntese de ATP (adenosina trifosfato), uma molécula energética essencial para as células vivas.

Em resumo, a plastoquinona é um componente lipossolúvel da membrana tilacoidal que participa do transporte de elétrons e prótons durante a fotossíntese, contribuindo assim para a geração de energia na forma de ATP.

Em termos médicos, a fixação de nitrogênio geralmente não é usada como um termo isolado, mas pode se referir ao processo pelo qual o nitrogênio gasoso (N2) é convertido em uma forma utilável de nitrogênio, geralmente amoníaco (NH3), que pode ser incorporado em compostos orgânicos. Este processo é fundamental para a sobrevivência e crescimento dos organismos, particularmente as plantas, porque o nitrogênio é um componente essencial das proteínas, ácidos nucleicos e outras moléculas biologicamente importantes.

A fixação de nitrogênio geralmente é realizada por certos tipos de bactérias que contêm enzimas especiais chamadas nitrogenases. Essas bactérias podem ser livres na natureza ou viver em simbiose com plantas, como as bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nos nódulos das raízes de leguminosas (por exemplo, feijão, soja e ervilha). Algumas bactérias também podem fixar nitrogênio em ambientes aquáticos.

Em um contexto clínico mais específico, o termo "fixação de nitrogênio" pode se referir ao uso terapêutico de compostos de nitrogênio, como a nitroglicerina, para tratar doenças cardiovasculares. Neste contexto, a fixação de nitrogênio refere-se à redução do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador produzido pelas células endoteliais dos vasos sanguíneos, a partir de compostos de nitrogênio. O óxido nítrico causa relaxamento do músculo liso vascular e, portanto, dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e alivia a angina de peito (dor no peito causada por insuficiência de oxigênio no miocárdio).

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

Droseraceae é uma família de plantas carnívoras conhecidas como "plantas-de-rosca" ou "planta-das-gotas-de- Venus". A família consiste em cerca de 190 espécies divididas em dois gêneros: Drosera e Drosophyllum.

As plantas de Droseraceae são caracterizadas por suas folhas modificadas, que contêm glândulas pegajosas e pegajosas, secretando um fluido mucilaginoso rico em enzimas digestivas. Essas glândulas servem para atrair, capturar e digerir pequenos insetos, obtendo assim nutrientes adicionais que não estão disponíveis em seu habitat natural, geralmente ambientes pobres em nutrientes.

As espécies de Drosera são encontradas principalmente em regiões temperadas e tropicais úmidas, enquanto as espécies de Drosophyllum são nativas do Mediterrâneo e da África do Norte. Essas plantas geralmente crescem em solo pobre em nutrientes, como turfa ou areia, e requerem condições específicas de umidade e luz solar para sobreviver e prosperar.

Além de suas características carnívoras distintivas, as plantas de Droseraceae também são conhecidas por sua beleza ornamental, com flores coloridas e atraentes que variam em forma e cor entre as diferentes espécies. Essas plantas são populares entre os entusiastas de jardinagem e colecionadores de plantas raras.

Cyperaceae é uma família de plantas monocotiledôneas conhecidas popularmente como juncáceas ou capim-de-pântano. A família inclui cerca de 5.500 espécies distribuídas em aproximadamente 100 gêneros, com uma grande diversidade de habitats, especialmente em regiões úmidas e húmidas, como pântanos, margens de rios e lagos, e florestas úmidas.

As plantas desta família são caracterizadas por terem um caule triangular ou redondo, folhas simples, alongadas e com nervura central, e inflorescências em forma de espiga ou cabeça. As flores são geralmente pequenas, sem pétalas e sépalas distintas, e possuem três estames e três carpelos fundidos. O fruto é um aquênio ou uma noz.

Algumas espécies desta família têm importância econômica, como o capim-para-ganado (*Cyperus esculentus*), cujas raízes tuberosas são comestíveis, e a cana-do-reino (*Scirpus maritimus*), que é usada para produzir artigos de vime. Algumas espécies também são utilizadas como ornamentais em jardins e paisagismo.

Em termos médicos, "pentanos" referem-se a um grupo de compostos orgânicos que contêm cinco átomos de carbono na sua estrutura molecular. Eles fazem parte da classe geral dos hidrocarbonetos alifáticos, especificamente os alcanos.

No contexto médico, os pentanos podem ser mencionados em relação ao rastreamento e diagnóstico de doenças metabólicas conhecidas como acidose orgânica. Em particular, a pentanona (um dos isômeros de pentano) é frequentemente usada como marcador bioquímico para detectar acidose orgânica causada por acúmulo de corpos cetônicos no sangue, um sinal de diabete descontrolado ou outras condições que afetam o metabolismo dos lipídios.

É importante notar que embora os pentanos possam estar relacionados a algumas condições médicas, eles não são uma doença em si. Em vez disso, seu estudo e análise podem fornecer informações valiosas sobre o estado metabólico de um indivíduo.

Xantofilas são pigmentos naturais presentes em alguns tecidos vegetais e animais. Eles pertencem a uma classe mais ampla de compostos químicos chamados carotenoides, que também incluem as mais conhecidas carotenas.

As xantofilas são caracterizadas por sua estrutura química, que consiste em um esqueleto de oito unidades de isoprenóide com grupos funcionais de ceto e/ou hidroxila ligados a eles. Eles geralmente apresentam coloração amarela ou laranja e estão envolvidos em uma variedade de funções biológicas importantes, como a proteção contra o estresse oxidativo e a absorção de luz para a fotossíntese.

Em humanos, as xantofilas podem ser consumidas através da dieta e têm sido associadas a benefícios para a saúde, como a proteção contra doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Algumas fontes dietéticas comuns de xantofilas incluem ovos, leite, brócolis, couve-flor e abacate.

"Spinacia oleracea" é o nome científico da espinafre, uma planta comestível pertencente à família das Amaranthaceae. É originária do sudoeste asiático e é amplamente cultivada em todo o mundo para sua folhagem verde e nutritiva. O spinach é rico em vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro e cálcio. As folhas podem ser consumidas crus ou cozidas e são frequentemente usadas em saladas, sopas e pratos principais.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

"Juglans" é um género botânico que inclui várias espécies de árvores conhecidas como nogueiras. A mais comum delas é a Juglans regia, também chamada de nogueira-persa ou nogueira-europeia. Estas árvores são conhecidas por produzirem nozes comestíveis e madeira valiosa.

No entanto, é importante notar que "Juglans" em si não é uma definição médica, mas sim um termo botânico. No entanto, algumas partes da árvore, como as nozes e a casca, têm sido usadas em medicina tradicional para tratar diversas condições, embora a eficácia e a segurança destes usos não sejam geralmente comprovadas por estudos científicos rigorosos.

Chlorobi, também conhecido como "green sulfur bacteria," é um filo de bactérias fotossintéticas obrigatórias que são encontradas predominantemente em ambientes aquáticos anaeróbios. Elas contêm clorofila e bacterioclorofila como pigmentos fotossintéticos, o que lhes dá a capacidade de realizar a fotocatálise anoxigênica, um tipo de fotossíntese que não produz oxigênio.

As Chlorobi são geralmente encontradas em águas profundas e sedimentos de lagos e oceanos, onde há pouca luz solar disponível. Elas têm uma variedade de adaptações para maximizar a captura de luz, incluindo a presença de membranas intracitoplasmáticas que contêm os pigmentos fotossintéticos e um complexo antena que absorve a luz.

As Chlorobi desempenham um papel importante no ciclo do carbono e do enxofre em ambientes aquáticos anaeróbios, onde elas convertem compostos orgânicos em dióxido de carbono e enxofre reduzido. Algumas espécies também são capazes de fixar nitrogênio, o que as torna uma fonte importante de nitrogênio para outras formas de vida no ecossistema.

Os processos heterotróficos referem-se a metabolismos ou reações bioquímicas em organismos que necessitam obter energia através da oxidação de compostos orgânicos, uma vez que não possuem a capacidade de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de substratos inorgânicos. Dessa forma, os heterotróficos dependem da ingestão e digestão de outros organismos ou restos de matéria orgânica para obter carbono e energia. A maioria dos seres vivos, incluindo animais, fungos e grande parte dos microorganismos, são heterotróficos. Esses organismos desempenham um papel fundamental nos ciclos biogeoquímicos, especialmente no ciclo do carbono, auxiliando na decomposição de matéria orgânica complexa em compostos mais simples e recicláveis na biosfera.

Desidratação é um termo médico que se refere à perda excessiva de fluidos corporais e à diminuição correspondente do volume de líquidos no corpo, resultando em desequilíbrio hídrico. Ocorre quando o corpo não recebe ou não retém quantidade suficiente de água para manter as funções fisiológicas normais. Isso pode ser causado por vários fatores, como diarreia, vômitos, sudorese excessiva, exposição ao sol quente, falta de ingestão de líquidos e outras condições médicas subjacentes.

Os sinais e sintomas da desidratação podem variar em gravidade, dependendo do grau de perda de fluidos. Eles podem incluir boca seca, sede intensa, urinar menos frequentemente, fadiga, tontura, vertigem, confusão e, em casos graves, convulsões, batimentos cardíacos irregulares e choque. A desidratação pode ser prevenida ou tratada bebendo bastante água e outras bebidas líquidas, especialmente durante o exercício físico intenso, em climas quentes ou em situações em que se esteja susceptível à perda excessiva de fluidos. Em casos graves, a reidratação pode exigir tratamento médico, incluindo fluidoterapia intravenosa e hospitalização.

Tetrapirrois são compostos orgânicos que contêm quatro anéis pirrólicos, que são anéis heterocíclicos de cinco membros contendo um átomo de nitrogênio e dois carbonos insaturados. Existem vários tipos importantes de tetrapirrois encontrados em sistemas biológicos, incluindo porfirinas, corrinas e phorbina.

As porfirinas são os tetrapirrois mais comuns e estão presentes em muitas enzimas importantes, como a hemoglobina (que contém uma porfirina chamada heme) e a citocromo c oxidase. A corrina é outro tipo de tetrapirrol que é encontrado no coenzima Q10 e na vitamina B12.

As tetrapirrois desempenham um papel fundamental em várias funções biológicas, incluindo o transporte de gases, a transferência de elétrons e a absorção de luz. No entanto, quando há uma acumulação excessiva ou falta de tetrapirrois devido a distúrbios genéticos ou exposição a toxinas ambientais, pode ocorrer doença.

Exemplos de doenças relacionadas às tetrapirrois incluem anemia falciforme (devido a uma mutação na hemoglobina), porfiria (devido a um déficit em enzimas envolvidas no metabolismo das porfirinas) e intoxicação por chumbo (que pode interferir no metabolismo da porfirina).

Dinoflagellados (dino-flagellata) são um grupo diversificado e abundante de protistas fotossintéticos, a maioria dos quais possui dois flagelos desiguais usados para locomoção. Eles estão entre os organismos planctónicos mais comuns em ambientes marinhos e de água doce, e muitas espécies produzem bioluminescência notável à noite. Alguns dinoflagelados causam "floradas de fitoplâncton" tóxicas, que podem ter impactos adversos na saúde humana e nos ecossistemas aquáticos. Embora a maioria dos dinoflagelados seja fotossintética, alguns são heterotróficos ou mixotróficos, alimentando-se de outros organismos ou absorvendo nutrientes dissolvidos no meio ambiente. Os dinoflagelados desempenham papéis importantes em redes alimentares aquáticas e na geochímica global, especialmente na fixação do carbono e no ciclo do nitrogênio.

Ascorbate peroxidases (APXs) são uma classe importante de enzimas antioxidantes que desempenham um papel crucial na proteção das células vivas contra o estresse oxidativo. A APX catalisa a redução do peróxido de hidrogênio (H2O2), um agente oxidante potente, em água e oxigênio molecular usando ascorbato como um agente redutor.

A reação catalisada pela APX é a seguinte:

H2O2 + Ascorbato -> 2H2O + Monodehydroascorbato

Esta reação é essencial para manter o equilíbrio redox celular e prevenir a acumulação de peróxido de hidrogênio, que pode danificar as membranas celulares, proteínas e DNA. A APX é particularmente importante em plantas, onde desempenha um papel central na resposta às condições ambientais adversas, como a seca, salinidade e exposição a radicais livres.

Existem diferentes isoformas de APX localizadas em diferentes compartimentos celulares, incluindo citoplasma, cloroplastos, peroxissomas e mitocôndrias. A APX é uma enzima heme-contendo com um centro ferro-protoporfirina IX como cofator. A estrutura da APX consiste em dois domínios: o domínio N-terminal contém o sítio ativo e o domínio C-terminal é responsável pela estabilidade estrutural da enzima.

A deficiência de APX pode resultar em danos oxidativos e pode estar associada a várias doenças humanas, como doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer. Portanto, a compreensão da estrutura e função da APX é importante para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos para essas doenças.

Em um contexto médico ou fisiológico, a "transferência de energia" geralmente se refere ao processo pelo qual a energia é movida ou transferida de um local para outro dentro do corpo ou entre o corpo e seu ambiente. Isso pode ocorrer através de diferentes formas de energia, como mecânica, térmica, elétrica, química ou radiante.

Um exemplo comum de transferência de energia no corpo humano é a condução de calor. Quando as partes do corpo estão em contato próximo umas às outras, a energia térmica se move do local mais quente para o local mais frio, através do processo conhecido como condução. Isso ajuda a manter a homeostase térmica do corpo, mantendo a temperatura interna constante.

Outro exemplo é a transferência de energia mecânica durante a contração muscular. Quando um músculo se contrai, ele gera força e movimento, que são formas de energia mecânica. Essa energia é então transmitida através dos tecidos do corpo para produzir o movimento desejado.

Em resumo, a transferência de energia em um contexto médico refere-se ao processo pelo qual diferentes formas de energia são movidas ou transferidas dentro do corpo ou entre o corpo e seu ambiente, desempenhando funções importantes no mantimento da homeostase e no funcionamento normal dos sistemas corporais.

Rodófitos são um grupo taxonómico (divisão) de algas unicelulares, predominantemente de água doce, que se caracterizam pela presença de flagelos e um testa (parede celular resistente) com espinhos ou outras estruturas. A maioria das rodófitas pertence à classe Chlorophyceae e inclui espécies como as algas verdes cocoides e filamentosas. Estas algas são importantes produtores primários em muitos ecossistemas de água doce, desempenhando um papel fundamental na cadeia alimentar aquática e na manutenção da qualidade da água. Algumas espécies podem também ser encontradas em ambientes úmidos ou húmidos, como musgos e líquenes.

Los genomas de plástidos se refieren al material genético que se encuentra dentro de los plástidos, orgánulos celulares especializados presentes en las células de plantas y algas. Los plástidos más comunes son los cloroplastos, que contienen pigmentos fotosintéticos y desempeñan un papel central en la captura de energía solar y la conversión de dióxido de carbono y agua en glucosa durante el proceso de fotosíntesis.

Los genomas de plástidos son generalmente circulares y pequeños, con tamaños que varían entre 120 a 160 kilobases (kb) en la mayoría de las plantas y algas. El genoma del cloroplasto contiene aproximadamente 100-120 genes, codificando principalmente para proteínas involucradas en la fotosíntesis, el metabolismo de aminoácidos, ácidos grasos y azúcares, así como también para componentes del propio genoma del plástido.

Los genomas de plástidos se originan a partir de cianobacterias primitivas que fueron engullidas por células eucariotas ancestrales hace aproximadamente 1.500 millones de años, en un proceso conocido como endosimbiosis. Durante este evento, la relación entre el huésped y el simbionte se volvió mutuamente beneficiosa, lo que resultó en la transferencia gradual de genes del genoma del simbionte al núcleo de la célula huésped. Como resultado, los genomas de plástidos actuales contienen solo una fracción de los genes presentes en sus ancestros procariotas.

El estudio de los genomas de plástidos ha proporcionado información valiosa sobre la evolución y la diversidad de las plantas y algas, así como también sobre el origen y desarrollo de los orgánulos celulares en general. Además, el análisis de los genomas de plástidos puede ayudar a comprender cómo funcionan estos importantes orgánulos y cómo se regulan sus procesos metabólicos.

Aerobiologia é o estudo dos organismos e partículas biológicas que são transportados pelo ar. Portanto, "aerobiose" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido. No entanto, em contextos específicos de ecologia microbiana, aerobiose pode referir-se à capacidade de organismos, particularmente bactérias e fungos, de crescer e sobreviver em meios com altos níveis de oxigênio.

Em suma, embora "aerobiose" não seja uma definição médica amplamente aceita ou usada, ela pode referir-se ao crescimento e sobrevivência de organismos em meios com altos níveis de oxigênio.

Ficobilissomas são complexos proteína-pigmento encontrados em cianobactérias (bactérias fotossintéticas) e algas vermelhas, onde desempenham um papel fundamental na captura e transferência de luz para a fotossíntese. Eles são constituídos por ficobiliproteínas, que contêm grupos prostéticos chamados ficobilinas, responsáveis pela absorção da luz. Existem três tipos principais de ficobiloproteínas: aloficocianina, ficoeritrina e ficocianina, cada uma das quais absorvendo diferentes comprimentos de onda da luz. Ficobilissomas estão organizados em estruturas altamente ordenadas chamadas ficobilisomes, que se ligam a membranas tilacoides na região externa dos membranares fotossistemas I (PSI) e II (PSII). A eficiência da transferência de energia entre as ficobilinas e os centros de reação fotossintéticos é altamente otimizada, o que confere a esses organismos uma vantagem adaptativa em ambientes com baixa luminosidade.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

A água do mar é uma solução altamente complexa e dinâmica de vários sais inorgânicos dissolvidos em água, composta principalmente por cloreto de sódio (NaCl), mas também contendo outros elementos como magnésio, cálcio, potássio, bicarbonatos e sulfatos, entre outros. A composição exata da água do mar varia dependendo da localização geográfica e das condições ambientais, como a profundidade do oceano e a temperatura. Além disso, a água do mar também contém uma pequena quantidade de matéria orgânica dissolvida, incluindo aminoácidos, carboidratos e outros compostos orgânicos. A salinidade da água do mar geralmente varia de 3,5% a 5,5%, dependendo da localização geográfica.

De acordo com a maioria dos recursos médicos e científicos, 'Paspalum' não é geralmente considerado um termo médico. É, na verdade, um gênero de plantas pertencente à família Poaceae (Gramineae), que inclui cerca de 300 espécies de gramíneas perenes e anuais, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América. Algumas espécies de Paspalum são utilizadas como forrageiras, enquanto outras podem ser consideradas ervas daninhas em certos contextos agrícolas. Portanto, o termo 'Paspalum' não tem uma definição médica direta e específica.

Em termos médicos, "temperatura baixa" geralmente se refere a hipotermia, que é uma queda perigosa na temperatura corporal central abaixo de 35°C (95°F). A hipotermia normalmente ocorre em ambientes frios ou quando um indivíduo está exposto ao frio por longos períodos de tempo. Além disso, certas condições médicas, como lesões graves, infeções e problemas hormonais, podem também levar a uma temperatura corporal baixa. Os sinais e sintomas da hipotermia variam conforme a gravidade, mas geralmente incluem tremores intensos, fala arrastada, lentidão de pensamento, confusão, baixa energia, resfriado acentuado e rigidez muscular. Em casos graves, a hipotermia pode levar a perda de consciência e parada cardíaca.

As proteínas de cloroplastos se referem a um grande grupo de proteínas que estão presentes nos cloroplastos, organelos encontrados nas células de plantas e algas fotossintéticas. Essas proteínas desempenham papéis cruciais em vários processos fisiológicos relacionados à fotossíntese, como a captura de luz solar, a transferência de elétrons e a fixação de carbono. Além disso, as proteínas de cloroplastos também estão envolvidas em outras funções celulares, como o metabolismo de lipídeos e aminoácidos, a síntese de ácidos nucleicos e a resposta ao estresse ambiental. Muitas dessas proteínas são codificadas por genes localizados no núcleo celular e são posteriormente transportadas para o cloroplasto, enquanto outras são codificadas por genes localizados no DNA do próprio cloroplasto.

Geologia é a ciência que estuda a composição, estrutura, história e processos que moldam a Terra e outros planetas. Ela inclui ramos como petrologia (estudo das rochas), mineralogia (estudo dos minerais), sismologia (estudo dos terremotos), vulcanologia (estudo dos vulcões), estratigrafia (estudo das camadas de rocha e história da Terra) e paleontologia (estudo de fósseis). Geólogos aplicam conhecimentos em geologia para diversas finalidades, como a exploração de recursos naturais, avaliação de riscos geológicos, como terremotos e erupções vulcânicas, e mitigação dos impactos ambientais.

"Cynara" é um gênero botânico que pertence à família Asteraceae. O membro mais conhecido deste gênero é a alcachofra (Cynara scolymus), uma planta comestível cultivada por seus brotos florais com sabor único, frequentemente usados em culinária. Além disso, as folhas da alcachofra também são utilizadas para fins medicinais, devido à sua riqueza em antioxidantes e compostos fenólicos, que podem ajudar no tratamento de doenças como diabetes, câncer e problemas cardiovasculares.

A definição médica de "Cynara" se refere principalmente às propriedades medicinais das espécies deste gênero. A alcachofra, por exemplo, contém cinarina, um composto fenólico que pode ajudar na digestão e reduzir o colesterol sérico. Além disso, estudos demonstraram que os extratos de alcachofra podem ter propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e hepatoprotetoras.

Embora a "Cynara" não seja frequentemente mencionada em contextos médicos, é importante reconhecer seus potenciais benefícios para a saúde e como um recurso natural que pode ser aproveitado na prevenção e tratamento de diversas condições.

'Populus' não é um termo usado na medicina. É o nome genérico da árvore popularmente conhecida como álamo ou salgueiro-branco, que pertence à família Salicaceae. Essa árvore é nativa de regiões temperadas e frias do Hemisfério Norte. Portanto, não há uma definição médica associada a esse termo.

Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.

Alguns dos subcampos da botânica incluem:

* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.

Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.

Os fenômenos geológicos referem-se a processos e eventos naturais que ocorrem no interior e na superfície da Terra ao longo de períodos de tempo geralmente longos. Eles são resultado da interação de diferentes forças geológicas, como a tectônica de placas, a atividade vulcânica, os terremotos, a erosão e a deposição de sedimentos.

Alguns exemplos de fenômenos geológicos incluem:

1. Formação de montanhas: resulta da colisão e do empurrão de placas tectónicas uma sobre a outra, o que leva à elevação da crosta terrestre e à formação de cadeias montanhosas.
2. Atividade vulcânica: é o resultado do movimento de magma em direção à superfície da Terra, podendo resultar em erupções vulcânicas e na formação de novas rochas e terrenos.
3. Terremotos: são vibrações ou ondas sísmicas que ocorrem quando duas placas tectónicas se movem uma em relação à outra, gerando movimentos bruscos no solo.
4. Erosão: é o processo natural de desgaste e remoção de material da superfície da Terra por agentes como a água, o vento e o gelo.
5. Formação de cavernas: é o resultado da dissolução e do esfacelamento de rochas solúveis, como o calcário, pela água contendo dióxido de carbono.
6. Deposição de sedimentos: é o processo natural de acumulação de materiais transportados por agentes geológicos, como rios e ventos, resultando na formação de depósitos como areias, argilas e rochas sedimentares.

Estes fenômenos desempenham um papel crucial no desenvolvimento e evolução do planeta Terra ao longo do tempo geológico.

Na medicina, "Acer" é o gênero botânico que inclui diversas espécies de árvores conhecidas como bordos. Embora seja mais comummente usado em contextos botânicos ou horticulturais, às vezes pode ser encontrado em literatura médica relacionada a estudos fitoterápicos ou farmacológicos que investigam as propriedades medicinais de diferentes partes das árvores de bordo.

Algumas espécies de Acer têm sido tradicionalmente utilizadas em sistemas medicinais tradicionais, como a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), para tratar diversas condições de saúde. Por exemplo, o extrato da casca do bordo-do-carmo (Acer saccharinum) tem sido usado em pesquisas para investigar seu potencial anti-inflamatório e antioxidante. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos sobre as propriedades medicinais de diferentes espécies de Acer ainda estão em fases iniciais e requerem mais pesquisas para confirmar sua segurança e eficácia. Portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde qualificado antes de ingerir quaisquer suplementos ou extratos vegetais.

De acordo com a botânica médica, 'Helianthus' é um género de flores da família Asteraceae (ou Compositae), que inclui cerca de 70 espécies anuais e perenes originárias principalmente da América do Norte e do Sul. O nome científico 'Helianthus' provém do grego 'helios', que significa sol, e 'anthos', que significa flor, referindo-se às flores que giram para acompanhar o sol.

A espécie mais conhecida é o girassol (Helianthus annuus), uma planta herbácea anual que pode crescer até 5 metros de altura e tem um grande disco central amarelo rodeado por flósculos ligulados, também amarelos. O girassol é amplamente cultivado para a produção de óleo vegetal, farinha e sementes comestíveis.

Além do girassol, outras espécies de Helianthus são utilizadas em jardinagem ornamental, medicina tradicional e como fontes de alimento para a vida selvagem.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

Ficocianina é um pigmento proteico water-soluble, azul escura a verde-azulada, encontrado em algas azuis-verdes (cianobactérias) e alguns grupos de protistas. É uma parte importante da sua estrutura fotossintética, sendo localizada no lumen dos tilacóides. Ficocianina é frequentemente extraída e utilizada em pesquisas biológicas como um marcador para a identificação e separação de cianobactérias. Também tem sido estudado por suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e neuroprotectoras, embora sua eficácia clínica ainda não tenha sido estabelecida.

Galactolipídios são lípidios que contêm um ou mais resíduos de galactose ligados a um glicerol através de ligações éster. Eles são abundantes na membrana das plantas, especialmente na camada externa da bicapa lipídica das membranas celulares e organelares. A forma mais comum de galactolipídeo é a monogalactosildiaglicerídeo (MGDG) e digalactosildiaglicerídeo (DGDG). Esses lipídios desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, bem como no metabolismo de lípidos e sinalização celular.

Em termos médicos, "solo" geralmente se refere ao revestimento ou camada interna da parede do útero (endométrio), que é descartado durante a menstruação. A camada de solo que se desenvolve após a menstruação é rica em vasos sanguíneos e prepara o útero para a possibilidade de implantação de um óvulo fertilizado.

No entanto, em outros contextos médicos, "solo" pode ser usado para se referir à superfície ou revestimento de outras cavidades ou estruturas corporais. Por exemplo, no sistema respiratório, o solo é a superfície interna dos pulmões onde o oxigênio é absorvido e dióxido de carbono é excretado durante a respiração.

'Mesembryanthemum' não é geralmente usado em medicina ou como um termo médico. É o nome de um gênero botânico que pertence à família Aizoaceae, nativa principalmente do sul da África. Essas plantas são frequentemente chamadas de "flores-do-sol" ou "flores-da-manhã" porque suas flores se abrem ao amanhecer e fecham à noite. Algumas espécies deste gênero contêm compostos químicos que tiveram algum interesse em pesquisas farmacológicas, mas ainda não há uso médico amplamente estabelecido ou reconhecido para essas plantas.

'Lycopersicon esculentum' é o nome científico da planta do tomate. É um membro da família Solanaceae, que também inclui pimentões, beringelas e batatas. O tomate é originário das Américas e foi cultivado por povos indígenas há milhares de anos antes de ser introduzido na Europa no século XVI. Hoje em dia, o tomate é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo e é apreciado por sua variedade de sabores, texturas e cores. Além disso, o tomate também é uma fonte rica em nutrientes, incluindo vitaminas A e C, potássio e licopeno, um antioxidante que pode ajudar a proteger contra doenças crônicas como câncer e doenças cardiovasculares.

Hydrocharitaceae é uma família de plantas aquáticas monocotiledôneas que inclui cerca de 15 gêneros e cerca de 120 espécies. A maioria das espécies desta família são encontradas em ambientes de água doce, mas algumas também podem ser encontradas em ambientes salobros ou marinhos rasos.

As plantas da família Hydrocharitaceae apresentam folhas simples, alternas e geralmente flutuantes, com veias paralelas. As flores são pequenas e geralmente unissexuais, com as flores masculinas e femininas em diferentes plantas (dioicas). O fruto é uma cápsula que se abre para liberar sementes aquáticas.

Algumas espécies desta família são amplamente cultivadas como plantas ornamentais de aquário, como a Elodea canadensis e a Hydrilla verticillata. No entanto, algumas espécies podem ser invasoras e causar problemas em ambientes naturais.

Em resumo, Hydrocharitaceae é uma família de plantas aquáticas que se caracterizam por apresentarem folhas simples, flutuantes, flores pequenas e unissexuais, e frutos em forma de cápsula. Algumas espécies são cultivadas como plantas ornamentais, mas outras podem ser invasoras e causar problemas ambientais.

As proteínas da membrana tilacoide são um tipo específico de proteínas que estão inseridas na membrana dos tilacoides, que são sacos achatados encontrados dentro dos chloroplastos das plantas, algas e cianobactérias. Esses tilacoides são o local principal onde a fotossíntese ocorre, mais especificamente a conversão de luz solar em energia química na forma de ATP (trifosfato de adenosina) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleótido fosfato).

As proteínas da membrana tilacoide desempenham um papel crucial neste processo, pois elas estão envolvidas em várias etapas da fotossíntese, incluindo a captura de luz, o transporte de elétrons e a síntese de ATP. Algumas proteínas dessa membrana também desempenham funções importantes na regulação do metabolismo dos carboidratos e no processamento de proteínas.

Existem diferentes tipos de proteínas associadas à membrana tilacoide, como as complexas de antena (como o complexo de antena fotossintética P680 e o complexo de antena fotossintética P700), os centros reacionais (RCs) de fotossistemas I e II, a cadeia de transporte de elétrons e as ATPases. Todas essas proteínas trabalham em conjunto para realizar a fotossíntese e produzir energia para a célula.

'Mustard seed' é uma semente pequena e preta ou castanha, obtida a partir da planta Brassica nigra ou Sinapis alba, que é usada como especiaria em cozinha. No entanto, na medicina, 'mostardeira' geralmente se refere à preparação tópica feita com pó de semente moída de mostarda, água e outros ingredientes, aplicada para aliviar o dolor ou reduzir a inflamação. A mostarda é um tipo de vesicant, o que significa que causa irritação da pele e produção de bolhas, aumentando assim a circulação sanguínea na área e facilitando a remoção de substâncias estranhas ou toxicas da pele. Também pode ser usado como um catártico para tratar problemas gastrointestinais. No entanto, é importante observar que o uso de mostarda tópica deve ser feito com cuidado e sob orientação médica, pois pode causar queimaduras e outros efeitos adversos se usada em excesso ou em áreas sensíveis.

Dibromotimoquinona é um composto químico que não tem amplamente utilizado em aplicações médicas. No entanto, é possível encontrar referências a este composto em artigos e publicações relacionadas à pesquisa biomédica.

Dibromotimoquinona é uma substância derivada da timoquinona, que por sua vez é um composto extraído do óleo de tomilho (Thymus vulgaris). A dibromotimoquinona é formada quando a timoquinona reage com bromo.

Em termos bioquímicos e farmacológicos, a dibromotimoquinona exerce propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Alguns estudos têm sugerido que este composto pode ter potencial como agente antitumoral, mas essas descobertas ainda estão em fase inicial e precisam ser confirmadas por pesquisas adicionais.

Portanto, não há uma definição médica específica para "dibromotimoquinona", mas sim uma descrição química e um resumo de suas propriedades bioativas conhecidas.

Rhodospirillum é um gênero de bactérias gram-negativas, fotossintéticas e facultativamente anaeróbicas pertencentes à família Rhodospirillaceae. Essas bactérias são encontradas principalmente em ambientes aquáticos e úmidos e são caracterizadas por um único flagelo polar que lhes permite se movimentar.

As espécies de Rhodospirillum são capazes de realizar a fotossíntese anoxigênica, o que significa que elas usam luz solar como fonte de energia e compostos orgânicos ou inorgânicos como doadores de elétrons. Algumas espécies são capazes de fixar nitrogênio, o que as torna importantes para o ciclo de nutrientes em ecossistemas aquáticos.

A espécie mais estudada é Rhodospirillum rubrum, que tem sido amplamente utilizada como modelo em pesquisas sobre fotossíntese bacteriana e metabolismo microbiano. Essa bactéria é capaz de crescer tanto na luz quanto na escuridão, usando diferentes substratos para a produção de energia dependendo das condições ambientais.

Malato Desidrogenase (MDH) é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do malato a oxalacetato, transferindo um grupo hidroxil (-OH) para a nicotinamida adenina dinucleótido (NAD+), reduzindo-o a NADH. Essa reação é essencial no ciclo de Krebs, processo metabólico que ocorre nas mitocôndrias das células e desempenha um papel fundamental na produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).

A Malato Desidrogenase está presente em dois tipos principais: a Malato Desidrogenase NAD-dependente, encontrada no citoplasma e nos mitocôndria dos tecidos animais e vegetais; e a Malato Desidrogenase NADP-dependente, localizada principalmente na membrana do cloroplasto das células vegetais.

A deficiência ou disfunção da Malato Desidrogenase pode estar relacionada a diversas condições patológicas, incluindo distúrbios metabólicos e neurológicos.

Desculpe, "Cyanothece" não é uma definição médica ou um termo médico. É o nome de um gênero de cianobactérias (também conhecidas como algas azuis-verdes). Esses organismos unicelulares são capazes de realizar fotossíntese e fixação de nitrogênio, o que os torna importantes para o ciclo de nutrientes em ambientes aquáticos. Se deseja informações mais detalhadas sobre biologia ou taxonomia de "Cyanothece", posso fornecer essas informações.

Glyceric acid, também conhecido como glicerico ou 2,3-dihidroxipropanoico, é um ácido orgânico com a fórmula C3H6O4. É um dos três ácidos que formam os triaçãos graxos naturais, juntamente com o ácido láctico e o ácido cítrico. Glyceric acid é um composto importante no metabolismo de glicose e lipídios em humanos e outros mamíferos.

No entanto, é importante notar que a expressão "ácidos glicéricos" não é amplamente utilizada na medicina ou fisiologia, pois normalmente se refere aos ácidos graxos encontrados em glicerol, um composto diferente de glyceric acid. Portanto, a definição médica exata da expressão "ácidos glicéricos" pode ser considerada ambígua ou não padronizada.

Sacarose, também conhecida como açúcar de mesa ou açúcar de cana-de-açúcar, é um disacárido formado por monossacáros glucose e fructose. É amplamente encontrada na natureza em plantas, especialmente em cana-de-açúcar e beterraba açucareira. A estrutura química da sacarose é C12H22O11.

Após a ingestão, a enzima sucrase, produzida pelo pâncreas e encontrada na membrana das células do intestino delgado, quebra a sacarose em glucose e fructose, os quais são então absorvidos no sangue e utilizados como fontes de energia.

A sacarose é frequentemente usada como um edulcorante natural em alimentos e bebidas devido ao seu sabor adocicado. No entanto, um consumo excessivo pode contribuir para problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Plastocianina é uma pequena proteína transportadora de elétrons encontrada em cloroplastos e cianobactérias. Ela desempenha um papel crucial no processo de fotossíntese, atuando como um intermediário na transferência de elétrons entre dois complexos proteicos chamados fotossistema I e citocromo b6f.

A plastocianina contém um único átomo de cobre em seu centro ativo, o que permite que ele seja reduzido ou oxidado durante a transferência de elétrons. Quando oxidada, a plastocianina assume uma cor azul-esverdeada e, quando reduzida, adquire uma coloração amarelo-esverdeada.

A estrutura da plastocianina é altamente conservada em diferentes espécies, o que sugere sua importância evolutiva na fotossíntese. Além disso, a eficiência da transferência de elétrons entre a plastocianina e outras proteínas envolvidas no processo é muito alta, tornando-a uma peça-chave na catena de transporte de elétrons fotossintética.

As anidras carbônicas são enzimas que catalisam a reação reversível da conversão do dióxido de carbono (CO2) e água (H2O) em bicarbonato (HCO3-) e prótons hidrogeniônicos (H+). Existem vários tipos de anidras carbônicas presentes em diferentes tecidos e organismos, mas a forma mais comum é a anidrase carbônica humana, que desempenha um papel crucial no equilíbrio ácido-base e no metabolismo do dióxido de carbono em nosso corpo. A reação catalisada pela anidrase carbônica é essencial para processos fisiológicos como a respiração celular, a secreção de ácido gástrico e o transporte de CO2 nas células sanguíneas.

Ageratina é um género botânico que pertence à família Asteraceae. Existem muitas espécies diferentes de ageratinas, e elas podem ser encontradas em todo o mundo, mas especialmente nas Américas. Algumas pessoas podem ser alérgicas a algumas espécies de ageratina, e pode causar erupções cutâneas ou outros sintomas.

No entanto, é importante notar que o termo 'ageratina' é geralmente usado em contextos botânicos e farmacológicos, e não tem uma definição médica específica como tal. Se alguém tiver sintomas que possam ser causados por uma reação a ageratina, deve procurar orientação médica profissional para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Aizoaceae é uma família botânica que inclui cerca de 130 géneros e 2.500 espécies de plantas, a maioria das quais são originárias de regiões áridas ou semi-áridas da África do Sul. Algumas espécies também ocorrem no Mediterrâneo, na América do Sul, e em outras partes do mundo.

As plantas desta família são geralmente pequenas, com folhas suculentas adaptadas a armazenar água durante períodos de seca. Muitas espécies têm flores vistosas, que podem ser simples ou complexas, e produzem frutos secos com sementes pequenas.

Algumas espécies desta família são populares como plantas ornamentais, especialmente as do género Mesembryanthemum, conhecidas popularmente como "flores-do-deserto". Outras espécies são utilizadas na medicina tradicional e na produção de alimentos.

É importante notar que a definição médica de uma família botânica pode não ser relevante para a prática clínica diária, mas é mais relevante para biólogos, ecologistas e outros profissionais da área da biologia.

Amaranthus é um género de plantas com flor da família Amaranthaceae, que inclui cerca de 60-70 espécies. Estas plantas são originárias de regiões tropicais e temperadas quentes em todo o mundo. Algumas espécies de Amaranthus são cultivadas como cereais, hortaliças ou plantas ornamentais.

Na medicina, alguns extratos de Amaranthus podem ser usados para fins terapêuticos, mas é importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento ou tratamento à base de plantas deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado.

Algumas espécies de Amaranthus podem conter compostos tóxicos e, portanto, não devem ser consumidas sem a devida orientação médica. É sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de ingerir qualquer parte de uma planta medicinal.

De acordo com a nomenclatura botânica, 'Quercus' é um género que inclui cerca de 400 espécies de árvores e arbustos perenes conhecidos popularmente como carvalhos. A maioria das espécies de Quercus são nativas do Hemisfério Norte, com uma grande diversidade encontrada no leste da América do Norte e na região mediterrânea da Europa e Ásia.

As folhas de carvalho geralmente são simples, lobadas e com margens serrilhadas ou dentadas. Algumas espécies têm folhas que mudam de cor no outono, tornando-se amarelas, vermelhas ou marrons. Os frutos do carvalho, chamados de bolotas, são geralmente produzidos em pequenos grupos e contêm uma única semente.

No contexto médico, o extrato de folhas de Quercus robur (carvalho-vermelho) tem sido usado na medicina tradicional para tratar diversas condições, como diarreia, disenteria e hemorróidas. Alguns estudos também sugerem que compostos presentes no carvalho podem ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antibacterianas. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos usos medicinais do carvalho ainda não foi amplamente estudada ou comprovada por pesquisas clínicas rigorosas.

Em termos médicos, o termo "feixe vascular de plantas" não é aplicável, pois refere-se à anatomia e fisiologia das plantas. No entanto, para fornecer uma definição relacionada ao contexto botânico, um feixe vascular é uma estrutura em plantas vasculares que consiste em tecidos condutores especializados, o xilema e o floema.

O xilema é responsável pelo transporte de água e nutrientes minerais das raízes para as partes aéreas da planta, enquanto o floema transporta açúcares e outras substâncias orgânicas produzidas durante a fotossíntese das folhas para outras partes da planta.

Feixes vasculares podem ser encontrados em diferentes padrões de distribuição em diferentes grupos de plantas vasculares, como dicotiledôneas e monocotiledôneas. Em geral, eles estão dispostos em círculos ou anéis ao redor do centro da haste ou raiz, formando o tecido vascular.

Salinidade é um termo usado na medicina e fisiologia para se referir à concentração de sais dissolvidos em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial. Em condições normais, a salinidade do soro sanguíneo humano é relativamente constante e aproximadamente igual a 0,9%. Isto significa que, por cada 100 mililitros de sangue, há cerca de 0,9 gramas de sais dissolvidos.

A salinidade do sangue é mantida em níveis normais através de mecanismos regulatórios complexos envolvendo a ingestão e excreção de líquidos e eletrólitos. A desregulação da salinidade pode levar a diversas condições clínicas, como desidratação, hipernatremia (aumento do nível de sódio no sangue) ou hyponatremia (diminuição do nível de sódio no sangue). Essas condições podem causar sintomas graves, como confusão, convulsões, coma e, em casos severos, morte.

Em resumo, a salinidade é um importante parâmetro fisiológico que descreve a concentração de sais dissolvidos em fluidos corporais e é mantida em níveis normais por mecanismos regulatórios complexos. A desregulação da salinidade pode levar a diversas condições clínicas graves.

'Inundação' é um termo médico e de saúde pública que se refere a uma situação em que áreas geralmente secas são cobertas por água, geralmente devido a chuvas intensas ou às marés altas. Em um contexto médico, as inundações podem ser associadas a diversos riscos para a saúde, incluindo infecções transmitidas pelo contato com água contaminada, lesões físicas e danos em moradias e infraestruturas que podem levar a condições insalubres. Além disso, as inundações podem causar interrupções nos serviços de saúde e na prestação de cuidados, o que pode ser particularmente perigoso para pessoas com doenças crónicas ou outras necessidades de saúde especializadas. É importante tomar medidas preventivas e preparatórias adequadas para minimizar os riscos à saúde associados a inundações, tais como evacuar áreas propensas a inundações, assegurar a disponibilidade de água potável segura e promover a higiene pessoal e ambiental.

A regulação bacteriana da expressão gênica refere-se a um conjunto complexo de mecanismos biológicos que controlam a taxa e o momento em que os genes bacterianos são transcritos em moléculas de RNA mensageiro (mRNA) e, posteriormente, traduzidos em proteínas. Esses mecanismos permitem que as bactérias se adaptem a diferentes condições ambientais, como fonte de nutrientes, temperatura, pH e presença de substâncias químicas ou outros organismos, por meio da modulação da atividade gênica específica.

Existem vários níveis e mecanismos de regulação bacteriana da expressão gênica, incluindo:

1. Regulação a nível de transcrição: É o processo mais comum e envolve a ativação ou inibição da ligação do RNA polimerase (a enzima responsável pela síntese de mRNA) ao promotor, uma região específica do DNA onde a transcrição é iniciada.
2. Regulação a nível de tradução: Esse tipo de regulação ocorre no nível da síntese de proteínas e pode envolver a modulação da ligação do ribossomo (a estrutura responsável pela tradução do mRNA em proteínas) ao sítio de iniciação da tradução no mRNA.
3. Regulação pós-transcricional: Esse tipo de regulação ocorre após a transcrição do DNA em mRNA e pode envolver processos como modificações químicas no mRNA, degradação ou estabilização do mRNA.
4. Regulação pós-traducional: Esse tipo de regulação ocorre após a tradução do mRNA em proteínas e pode envolver modificações químicas nas proteínas, como a fosforilação ou glicosilação, que alteram sua atividade enzimática ou interações com outras proteínas.

Existem diversos mecanismos moleculares responsáveis pela regulação gênica, incluindo:

1. Fatores de transcrição: São proteínas que se ligam a sequências específicas do DNA e regulam a expressão gênica por meio da modulação da ligação do RNA polimerase ao promotor. Alguns fatores de transcrição ativam a transcrição, enquanto outros a inibem.
2. Operons: São clusters de genes que são co-transcritos como uma única unidade de mRNA. A expressão dos genes em um operon é controlada por um único promotor e um único sítio regulador, geralmente localizado entre os genes do operon.
3. ARNs não codificantes: São moléculas de RNA que não são traduzidas em proteínas, mas desempenham funções importantes na regulação da expressão gênica. Alguns exemplos incluem microRNAs (miRNAs), pequenos ARNs interferentes (siRNAs) e ARNs longos não codificantes (lncRNAs).
4. Epigenética: É o estudo dos mecanismos que controlam a expressão gênica sem alterações no DNA. Inclui modificações químicas do DNA, como a metilação do DNA, e modificações das histonas, as proteínas que compactam o DNA em nucleossomas. Essas modificações podem ser herdadas através de gerações e desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento e a diferenciação celular.
5. Interação proteína-proteína: A interação entre proteínas pode regular a expressão gênica por meio de diversos mecanismos, como a formação de complexos proteicos que atuam como repressores ou ativadores da transcrição, a modulação da estabilidade e localização das proteínas e a interferência na sinalização celular.
6. Regulação pós-transcricional: A regulação pós-transcricional é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a transcrição do DNA em RNA mensageiro (mRNA). Inclui processos como a modificação do mRNA, como a adição de um grupo metilo na extremidade 5' (cap) e a poliadenilação na extremidade 3', o splicing alternativo, a tradução e a degradação do mRNA. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como proteínas reguladoras, miRNAs e siRNAs.
7. Regulação pós-tradução: A regulação pós-tradução é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a tradução do mRNA em proteínas. Inclui processos como a modificação das proteínas, como a fosforilação, a ubiquitinação e a sumoilação, o enovelamento e a degradação das proteínas. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como enzimas modificadoras, chaperonas e proteases.
8. Regulação epigenética: A regulação epigenética é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica sem alterar a sequência do DNA. Inclui processos como a metilação do DNA, a modificação das histonas e a organização da cromatina. Esses processos podem ser herdados durante a divisão celular e podem influenciar o desenvolvimento, a diferenciação e a função das células.
9. Regulação ambiental: A regulação ambiental é o processo pelo qual as células respondem a estímulos externos, como fatores químicos, físicos e biológicos. Inclui processos como a sinalização celular, a transdução de sinais e a resposta às mudanças ambientais. Esses processos podem influenciar o comportamento, a fisiologia e o destino das células.
10. Regulação temporal: A regulação temporal é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica em diferentes momentos do desenvolvimento ou da resposta às mudanças ambientais. Inclui processos como os ritmos circadianos, os ciclos celulares e a senescência celular. Esses processos podem influenciar o crescimento, a reprodução e a morte das células.

A regulação gênica é um campo complexo e dinâmico que envolve múltiplas camadas de controle e interação entre diferentes níveis de organização biológica. A compreensão desses processos é fundamental para o entendimento da biologia celular e do desenvolvimento, além de ter implicações importantes para a medicina e a biotecnologia.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Prochlorococcus é um gênero de cianobactérias marinhas unicelulares que são encontradas em todos os oceanos do mundo. Elas são consideradas as bactérias fotossintéticas mais abundantes na Terra, com populações estimadas em centenas de trilhões de células. Esses microorganismos desempenham um papel crucial nos ciclos biogeoquímicos globais, especialmente no ciclo do carbono e do oxigênio.

As células de Prochlorococcus são extremamente pequenas, com diâmetros que variam entre 0,5 a 1 micrômetro. Possuem pigmentos fotossintéticos únicos, chamados clorofilas a e b, o que lhes permite realizar fotossíntese em águas profundas com baixa luminosidade. Existem vários ecotipos de Prochlorococcus, cada um adaptado a diferentes nichos ecológicos, dependendo da profundidade e disponibilidade de luz na coluna d'água.

Apesar de sua pequena dimensão, as células de Prochlorococcus contribuem significativamente para a produção primária em águas oceânicas, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Além disso, eles servem como uma fonte importante de nutrientes para outros organismos marinhos, incluindo zooplâncton e peixes. O estudo dos Prochlorococcus tem fornecido informações valiosas sobre a evolução das cianobactérias, a adaptação microbiana a diferentes ambientes e o papel dos organismos marinhos no clima global.

Em termos médicos, o "estresse fisiológico" refere-se às respostas físicas normais e adaptativas do corpo a diferentes tipos de demanda ou desafio. É um processo involuntário controlado pelo sistema nervoso simpático e hormonal que se prepara o corpo para uma resposta de "luta ou fuga".

Este tipo de estresse é caracterizado por uma variedade de sinais e sintomas, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e respiratória
2. Aumento da pressão arterial
3. Libertação de glicogênio e gorduras para fornecer energia extra
4. Dilatação das pupilas
5. Inibição da digestão
6. Contração dos músculos lisos, especialmente em vasos sanguíneos periféricos
7. Secreção de adrenalina e cortisol (hormônios do estresse)

O estresse fisiológico é uma resposta normal e importante para a sobrevivência em situações perigosas ou desafiadoras. No entanto, se ocorrer em excesso ou por longos períodos de tempo, pode levar a problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e outros transtornos relacionados ao estresse.

De acordo com a terminologia médica, "Pastinaca" refere-se a um gênero de plantas pertencente à família Apiaceae, popularmente conhecida como a pastinaca sativa ou cenoura-persa. Essa planta é originária da região do Mediterrâneo e sudeste da Europa, sendo amplamente cultivada por seus rizomas comestíveis, que são aproveitados na gastronomia como alimento.

A pastinaca possui um sabor similar à cenoura e à beterraba, sendo rica em nutrientes como carboidratos complexos, fibras dietéticas, vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina K, potássio, fósforo, magnésio e cálcio. Além disso, a pastinaca também contém compostos bioativos como carotenoides e polifenóis, os quais podem exercer propriedades antioxidantes e benéficas à saúde humana.

Embora a pastinaca seja amplamente consumida como alimento, não há evidências científicas robustas que comprovem seus efeitos medicinais específicos. No entanto, devido ao seu perfil nutricional, a pastinaca pode contribuir para uma dieta equilibrada e saudável, além de possuir potencial como fonte de ingredientes funcionais e nutracêuticos.

Feofitinas são pigmentos fotosintéticos encontrados em cianobactérias, algas e plantas. Elas pertencem à classe de compostos organometálicos conhecidos como clorins, que também inclui a clorofila. A estrutura química das feofitinas é semelhante à da clorofila, mas sem o grupo farnesilo e com magnésio substituído por hidrogênio no centro do anel.

Feofitinas desempenham um papel importante na fotosíntese ao transferirem energia para a clorofila durante a captura de luz solar. Elas também atuam como aceitadores de elétrons na fase fosforylação do processo fotossintético, auxiliando na produção de ATP (adenosina trifosfato), uma molécula energética fundamental para as células vivas.

Em resumo, as feofitinas são pigmentos fotosintéticos essenciais que contribuem para a eficiência da captura de luz solar e para o processo de produção de energia nas plantas, algas e cianobactérias.

Em termos médicos, gases referem-se a substâncias que estão na forma gasosa em condições normais de temperatura e pressão. Eles podem ser encontrados no corpo humano em diversos contextos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Oxigénio (O2): É o gás vital que é necessário para a respiração celular e para a produção de energia nas células do nosso corpo. O oxigénio é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até às células.

2. Dióxido de carbono (CO2): É um subproduto da respiração celular, produzido quando as células queimam glicose para obter energia. O dióxido de carbono é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até aos pulmões, onde é expirado.

3. Gás intestinal: Os gases no trato digestivo são formados como um subproduto da digestão dos alimentos e inclui gases como metano, dióxido de carbono e hidrogénio. A produção excessiva de gases intestinais pode causar flatulência e incomodidade.

4. Gás anestésico: Em cirurgia, gases anestésicos são usados para induzir inconsciência e insensibilidade à dor. Exemplos incluem óxido nitroso (N2O), halotano e desflurano.

5. Gás de ar: O ar que respiramos é composto por aproximadamente 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio e 1% de outros gases, incluindo dióxido de carbono, argón e traços de outros gases.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

"Solanum melongena" é o nome científico da planta conhecida como "berinjela" em português. É uma espécie de planta originária do continente asiático, pertencente à família Solanaceae. A berinjela é cultivada por seus frutos comestíveis, que são utilizados em diversas receitas culinárias em todo o mundo.

A definição médica da planta se refere principalmente às propriedades nutricionais e farmacológicas dos seus frutos. A berinjela é uma fonte rica de vitaminas, minerais e antioxidantes, como a vitamina C, potássio, manganês e folato. Além disso, estudos têm demonstrado que os extratos da planta possuem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e neuroprotetoras.

No entanto, é importante ressaltar que a berinjela também contém alcaloides, como a solanina, que podem ser tóxicos em doses elevadas. Por isso, recomenda-se cozinhar bem os frutos antes do consumo e evitar o consumo de folhas ou brotos da planta, que contêm maior quantidade de alcaloides.

Em resumo, "Solanum melongena" é uma planta com propriedades nutricionais e farmacológicas benéficas, mas deve ser consumida com moderação e preparada adequadamente para evitar riscos à saúde.

Acho que houve um pequeno mal-entendido em sua pergunta. Portulacaceae não é exatamente uma definição médica, mas sim a nomeação botânica de uma família de plantas. Essa família é conhecida como a família da "Portulaca" ou "Clamídia" e inclui cerca de 20 gêneros e aproximadamente 400 espécies de plantas, muitas das quais são encontradas em regiões tropicais e subtropicais. Algumas espécies desta família, como a *Portulaca oleracea* (babosa-da-terra ou macarico), são utilizadas na medicina tradicional para o tratamento de doenças como úlceras, infecções e problemas gastrointestinais. No entanto, é importante ressaltar que o uso dessas espécies deve ser orientado por profissionais de saúde, pois podem interagir com outros medicamentos ou apresentar efeitos adversos.

'Oxigênio Singlet' é um estado eletrônico específico do gás oxigênio, denotado como O₂(a¹Δg), em que todos os spins dos elétrons estão alinhados. Normalmente, o oxigênio existe no estado triplete (³Σg−), onde os spins dos elétrons estão desaparelhados e apontam em direções opostas. No entanto, quando o oxigênio é excitado a um nível de energia superior e, em seguida, relaxa, pode resultar no estado singlete, onde os spins dos elétrons são alinhados.

O oxigênio singleto é altamente reativo e pode participar de reações químicas que não ocorrem com o oxigênio triplete normal. É particularmente relevante em processos biológicos, como a fotossíntese e a respiração celular, onde o oxigênio singleto desempenha um papel importante na produção de energia e no metabolismo. No entanto, também pode ser destrutivo, pois pode reagir com outras moléculas em células vivas e causar danos aos tecidos, especialmente quando é produzido em excesso, como resultado de processos inflamatórios ou exposição a radiação ionizante.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Hemiterpenos, em química orgânica e bioquímica, referem-se a um tipo específico de compostos orgânicos que são precursores na biossíntese de terpenos maiores. Eles são formados por meio da condensação de um grupo activo de isoprenóide com um alcano de cadeia aberta, geralmente gerando compostos de cadeia aberta com cinco átomos de carbono.

Em termos médicos e bioquímicos, hemiterpenos desempenham um papel importante no metabolismo e na função de diversos sistemas e processos biológicos, particularmente em plantas, onde são sintetizados e utilizados em uma variedade de processos, incluindo a defesa contra patógenos e a atração de polinizadores. No entanto, é importante notar que hemiterpenos em si não costumam ser objeto de diagnóstico ou tratamento médicos diretos, mas sim os processos e sistemas biológicos mais amplos em que estão envolvidos.

"Fagus" é um género botânico que inclui várias espécies de árvores perenifólias conhecidas como faia. A espécie mais comum e amplamente distribuída é a Fagus sylvatica, que ocorre naturalmente na Europa.

A madeira de faia é muito apreciada pela sua durabilidade e resistência, sendo frequentemente utilizada em construção e marcenaria. Além disso, as folhas e sementes da faia são comestíveis e têm sido usadas como alimento humano e animal ao longo da história.

No entanto, a definição médica de "Fagus" não é habitual, uma vez que este termo refere-se principalmente à classificação botânica das plantas. No entanto, as folhas e sementes da faia têm sido utilizadas em algumas práticas medicinais tradicionais para tratar doenças como diarreia e disenteria. Contudo, é importante consultar um profissional de saúde antes de utilizar qualquer remédio à base de plantas medicinais.

Rodopseudomonas é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não fermentativas que são móveis devido a flagelos polares. Essas bactérias são encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água doce e ambientes marinhos. Algumas espécies de Rodopseudomonas são capazes de realizar fotossíntese, o que lhes permite crescer usando a luz solar como fonte de energia.

As bactérias do gênero Rodopseudomonas são caracterizadas por um revestimento externo resistente chamado cápsula e por produzir pigmentos que variam em cor, dependendo da espécie. Esses pigmentos podem ser usados para a proteção contra radiação UV e outros fatores ambientais adversos.

Embora algumas espécies de Rodopseudomonas sejam consideradas opportunistas e possam causar infecções em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos, essas bactérias geralmente não são consideradas patogênicas. No entanto, elas podem ser responsáveis por infecções oculares, respiratórias e urinárias, entre outras.

Em resumo, Rodopseudomonas é um gênero de bactérias gram-negativas que são móveis, aeróbicas e não fermentativas, podem realizar fotossíntese e possuir pigmentos variados. Embora algumas espécies sejam consideradas opportunistas e possam causar infecções em humanos, elas geralmente não são consideradas patogênicas.

'Malato' é um termo que não é amplamente utilizado em medicina ou fisiologia modernas. No entanto, no contexto bioquímico, malato é um composto orgânico que contém o grupo funcional malato, que é um éster do ácido málico.

Em outras palavras, o malato é um ião ou um composto que contém o ione malato, que é a forma negativamente carregada do ácido málico. O ácido málico desempenha um papel importante no metabolismo energético celular, especialmente durante o processo de respiração celular aeróbica.

No entanto, em um contexto clínico ou médico, o termo 'malatos' não é comumente usado para descrever condições ou doenças específicas. Portanto, se você estivesse procurando por uma informação médica específica sobre um sintoma ou condição em particular, seria melhor consultar fontes confiáveis e atualizadas de informações médicas usando termos mais precisos e amplamente reconhecidos.

Proteaceae é o nome de uma família de plantas que inclui aproximadamente 80 géneros e 1600 espécies. A maioria das espécies ocorre no Hemisfério Sul, particularmente na Austrália, África do Sul e América do Sul (principalmente no Brasil).

As Proteaceae são conhecidas por suas flores distintivas, que geralmente apresentam estames longos e vistosos. Muitas espécies têm flores em forma de cacho ou espiga, enquanto outras têm flores individuais dispostas ao longo de ramos. As cores das flores variam consideravelmente entre as diferentes espécies, variando do branco e amarelo ao vermelho e rosa.

Algumas espécies de Proteaceae são economicamente importantes, particularmente no sudoeste da Austrália Ocidental, onde o macadâmia e o cajueiro-austrálio são cultivados comercialmente para a produção de nozes. Outras espécies têm importância ornamental devido às suas flores vistosas e folhagem única, como a bankсия e a grevillea.

Algumas espécies de Proteaceae são adaptadas a condições ambientais difíceis, como solos pobres em nutrientes e secos. Muitas têm raízes especializadas que podem absorver água e nutrientes dos solos arenosos e pobres em nutrientes. Algumas espécies também têm folhas modificadas, chamadas de follículos, que ajudam a reter a umidade no ambiente seco.

Em geral, as Proteaceae são uma família diversa e importante de plantas que desempenham um papel crucial em ecossistemas únicos em todo o mundo.

De acordo com a medicina, 'Vicia faba' é o nome científico da planta conhecida como feijão-fava ou favão. Embora seja mais frequentemente considerada um alimento do que um assunto médico, às vezes pode ser mencionado em contextos médicos devido a seu possível papel como gatilho de uma reação autoimune rara, mas séria, conhecida como favismo.

O favismo ocorre principalmente em indivíduos com deficiência da enzima glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD), que protege os glóbulos vermelhos contra certos tipos de estresse oxidativo. Quando essas pessoas consomem favas ou outras leguminosas relacionadas, a hemoglobina dos glóbulos vermelhos pode ser quebrada, levando à liberação de hemoglobina livre e, em seguida, à formação de metahemoglobina. Isso pode resultar em anemia hemolítica aguda, icterícia, dor abdominal e outros sintomas. No entanto, é importante notar que o favismo é relativamente raro e geralmente só ocorre em indivíduos geneticamente predispostos com deficiência de G6PD.

O acetileno é um gás incolor, inflamável e com um cheiro característico. Quimicamente, é classificado como um alcino, o que significa que possui ligações triplas de carbono-hidrogênio em sua molécula (C2H2). É produzido naturalmente em ambientes reduzidos, como em alguns processos industriais e no interior do intestino de certos animais.

Na medicina, o acetileno não é usado diretamente como um tratamento ou procedimento. No entanto, ele pode ser gerado a partir da reação entre água e cálcio carbida (CaC2), que é às vezes utilizada em dispositivos portáteis para fornecer oxigênio e acetileno para o tratamento de feridas infectadas, especialmente em situações de campo ou em ambientes remotos. Neste processo, a água reage com o cálcio carbida para produzir acetileno e cal (Ca(OH)2). O oxigênio é fornecido separadamente nesses dispositivos. A mistura de oxigênio e acetileno é então queimada para gerar uma chama extremamente quente, aproximadamente 3.500 graus Celsius, que pode ser usada para desinfetar e cauterizar feridas.

É importante ressaltar que o uso médico do acetileno é limitado e geralmente restrito a situações especiais devido à disponibilidade e segurança dos métodos alternativos de tratamento de feridas. Além disso, o manuseio incorreto do cálcio carbida e da geração de acetileno pode resultar em riscos significativos, como explosões e incêndios.

Plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas ou venenosas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. Essas substâncias podem ser encontradas em todas as partes da planta, incluindo folhas, flores, frutos, sementes e raízes. A toxicidade das plantas pode variar consideravelmente, desde irritações leves na pele até problemas graves de saúde ou mesmo morte.

A exposição às toxinas vegetais pode ocorrer acidentalmente, especialmente em crianças e animais domésticos que podem confundir as partes da planta com alimentos inofensivos. Além disso, algumas pessoas podem ingerir deliberadamente partes de plantas tóxicas por engano ou como parte de práticas tradicionais ou culturais, o que pode resultar em efeitos adversos graves na saúde.

Os sintomas da intoxicação por plantas tóxicas podem incluir náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, salivação excessiva, convulsões, paralisia, coma e, em casos graves, morte. O tratamento da intoxicação por plantas tóxicas geralmente inclui medidas de suporte, como reidratação e manutenção das funções vitais, além de possível administração de antídotos específicos em casos selecionados.

Em resumo, plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. É importante manter-se informado sobre as plantas tóxicas locais e tomar medidas para evitar a exposição acidental ou deliberada a elas.

Este termo, "estiolamento", não é amplamente utilizado em medicina ou terminologia médica. No entanto, em um contexto biológico geral, o estiolamento refere-se ao processo de quebra ou remoção do grupo funcional chamado estearila (um tipo de grupos metóxido) presente em certos compostos, como alguns hormônios.

Por exemplo, no campo da farmacologia, o termo "estiolamento" pode ser usado para descrever a perda do grupo estearila de um hormônio esteróide, o que pode alterar sua atividade biológica. No entanto, é importante notar que este termo não é comum em contextos clínicos ou médicos.

Alocasia é um gênero de plantas pertencente à família Araceae, nativas da região tropical e subtropical da Ásia e Australásia. Essas plantas são conhecidas por suas folhas grandes, exuberantes e frequentemente coloridas, que podem variar em formato desde ovalado até arredondado ou com lobos profundos. Alocácias geralmente crescem como plantas perenes em seu habitat natural, mas podem ser cultivadas como anuais em climas mais frios.

Existem muitas espécies diferentes de Alocasia, e algumas delas são amplamente utilizadas como plantas ornamentais em interiores e jardins devido à sua beleza exótica. No entanto, é importante notar que essas plantas podem ser tóxicas se ingeridas ou entrarem em contato com a pele, especialmente as variedades com folhas maiores e mais largas. Portanto, elas devem ser manuseadas com cuidado, principalmente em ambientes domésticos onde podem estar presentes crianças ou animais de estimação.

Além disso, Alocasia requer cuidados especiais para crescer e florescer saudável, incluindo um ambiente úmido e quente, solo rico em nutrientes e drenagem adequada. É recomendável consultar as orientações de cuidado específicas para cada espécie antes de cultivá-las.

Plantas tolerantes à sal, também conhecidas como halofíticas, são espécies vegetais que possuem a capacidade de crescer e se desenvolver em ambientes com altos níveis de salinidade no solo ou na água. Essas plantas desenvolveram mecanismos fisiológicos e morfológicos especiais para tolerar essas condições adversas, que seriam prejudiciais ou até mesmo letais para a maioria das outras espécies vegetais.

A salinidade elevada pode causar estresse osmótico nas plantas, o que dificulta a absorção de água e nutrientes essenciais. Além disso, o excesso de sódio e cloro no solo pode ser tóxico para as células vegetais. Para se adaptarem a esses desafios, as plantas tolerantes à sal apresentam características como:

1. Baixa permeabilidade das membranas celulares, o que impede a entrada excessiva de sódio e cloro nas células;
2. Aumento da atividade de enzimas antioxidantes, que ajudam a proteger as células contra os danos causados por espécies reativas de oxigênio (ROS);
3. Acúmulo de compostos orgânicos neutros, como aminoácidos e açúcares, na célula, o que ajuda a equilibrar a pressão osmótica no ambiente salino;
4. Presença de vacúolos especializados capazes de armazenar grandes quantidades de sódio e cloro, mantendo assim os níveis baixos nas outras partes da célula;
5. Capacidade de excretar o excesso de sal através de glândulas ou pelos especiais localizados nas folhas.

Existem diferentes graus de tolerância à salinidade entre as espécies halofíticas, e algumas podem crescer em ambientes com concentrações extremamente altas de sódio e cloro. Essas plantas são frequentemente encontradas em habitats costeiros, como mangues e restingas, ou em áreas salinas do interior, como desertos e pântanos salinos. Além disso, algumas espécies halofíticas têm potencial para serem usadas em processos de fitodepuração, bioremedição e produção de bioenergia em ambientes salinos.

Na medicina, a palavra "ervilhas" geralmente se refere às sementes maduras da planta *Pisum sativum*, que é amplamente cultivada e consumida como alimento em todo o mundo. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever outras espécies de plantas da família Fabaceae (também conhecida como Leguminosae) com sementes semelhantes em aparência e propriedades nutricionais.

As ervilhas são ricas em proteínas, fibra dietética, vitaminas (como a vitamina K, tiamina, folato e vitamina C) e minerais (como ferro, cobre, fósforo, manganês e potássio). Além disso, elas contêm compostos bioativos, como isoflavonas e saponinas, que podem ter propriedades benéficas para a saúde.

Em um contexto clínico, as ervilhas às vezes são usadas em dietas especiais para pessoas com diabetes, pois sua composição rica em fibra e carboidratos complexos pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, as ervilhas têm um índice glicêmico baixo, o que as torna uma boa opção para pessoas que desejam manter uma dieta equilibrada e saudável.

No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ser sensíveis ou alérgicas às ervilhas e suas derivadas, o que pode causar sintomas adversos, variando de leves a graves, dependendo da gravidade da reação. Em casos raros, as pessoas com alergia às ervilhcas podem experimentar anafilaxia, uma reação alérgica perigosa que requer atenção médica imediata.

Herbicidas são substâncias químicas ou misturas utilizadas para controlar, matar ou impedir o crescimento de plantas daninhas ou não desejadas. Eles são frequentemente usados em agricultura, jardinagem e no controle de vegetação em áreas como estradas, ferrovias e parques. Existem diferentes tipos de herbicidas, que atuam de maneira seletiva, ou seja, matando apenas determinados tipos de plantas, enquanto outras permanecem ilesas; ou inibindo o crescimento de qualquer vegetação, sendo então chamados de herbicidas totais. O uso de herbicidas pode trazer benefícios em termos de aumento da produtividade e controle da vegetação, mas também pode acarretar riscos ambientais e para a saúde humana se não forem utilizados corretamente ou de forma responsável.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

De acordo com a literatura médica, "Clusia" não é uma definição médica geralmente reconhecida. Clusia é um género botânico que pertence à família Clusiaceae, composto por aproximadamente 200 espécies de árvores e arbustos perenes, nativos principalmente das regiões tropicais da América do Sul e Central. Algumas espécies de Clusia são utilizadas em medicina tradicional para o tratamento de diversas afeções, como inflamação, infecções e problemas gastrointestinais. No entanto, é importante ressaltar que o uso destas plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, visto que algumas espécies podem conter substâncias tóxicas ou presentar interações adversas com outros medicamentos.

Ritmo circadiano é um padrão biológico natural que tem uma duração de aproximadamente 24 horas, regulando vários processos fisiológicos e comportamentais em seres vivos. O termo "circadiano" vem do latim "circa diem", o que significa "em torno do dia".

Este ritmo é controlado por um relógio biológico interno localizado no núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, uma pequena região no cérebro. O NSQ recebe informações sobre a luz ambiente através do olho e sincroniza o relógio interno com o ambiente externo.

Exemplos de processos regulados por ritmos circadianos incluem:

1. Ciclos de sono-vigília: A maioria dos animais, incluindo humanos, experimenta períodos diários de sono e vigília.
2. Temperatura corporal: A temperatura corporal varia ao longo do dia, atingindo o pico durante as horas da tarde e atingindo o mínimo durante a noite.
3. Pressão arterial: A pressão arterial também segue um ritmo circadiano, com os níveis mais altos geralmente observados durante as horas de vigília e os níveis mais baixos durante o sono.
4. Secreção hormonal: Muitos hormônios, como cortisol e melatonina, seguem padrões circadianos de secreção. Por exemplo, a melatonina, uma hormona que promove o sono, é secretada principalmente durante a noite em humanos.
5. Funções metabólicas: Ritmos circadianos desempenham um papel importante na regulação de várias funções metabólicas, como o metabolismo de glicose e lípidos.

Desregulações nos ritmos circadianos podem contribuir para diversas condições de saúde, incluindo distúrbios do sono, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Em termos de física e química, elétrons são partículas subatómicas fundamentais que carregam uma carga negativa elétrica unitária. Eles estão localizados no exterior de um átomo e participam em formações de ligação entre átomos, auxiliando na formação de moléculas e compostos.

Elétrons têm massa muito menor do que a dos prótons, outra partícula subatómica fundamental encontrada no núcleo atômico. A massa de um elétron é aproximadamente 1/1836 da massa de um próton. Devido à sua baixa massa e carga negativa, os elétrons desempenham um papel crucial em diversos fenômenos físicos e químicos, como a condução elétrica e magnetismo.

Em estruturas atômicas, os elétrons estão dispostos em níveis de energia específicos, chamados camadas ou orbítals, em torno do núcleo atômico. A disposição dos elétrons nos diferentes níveis de energia é descrita pela configuração eletrônica de um átomo e é essencial para entender a química e as propriedades físicas dos elementos e compostos.

De acordo com a nomenclatura botânica, 'Prunus' é um género que inclui cerca de 200 espécies de árvores e arbustos perenes, a maioria das quais produzem frutos comestíveis. Muitas destas espécies são amplamente cultivadas em todo o mundo para fins ornamentais, alimentares e medicinais.

Algumas das espécies mais conhecidas de 'Prunus' incluem:

- Pêra (Prunus persica): originária da China, produz frutos doces e sucosos com uma única grande semente no centro;
- Ameixa (Prunus domestica): originária do sudoeste asiático, produz frutos doces e aromáticos com uma única grande semente no centro;
- Cereja (Prunus avium e Prunus cerasus): originárias da Europa e Ásia Ocidental, produzem frutos doces e jugosos com um caroço no interior;
- Mirtilho (Prunus cerasifera): originário do sudoeste asiático, é uma pequena árvore ou arbusto que produz frutos doces e azulados;
- Alfarrobeira (Prunus dulcis): originária da região mediterrânica, produz sementes comestíveis ricas em proteínas e gorduras chamadas amêndoas.

Em termos medicinais, diferentes partes de várias espécies de 'Prunus' têm sido tradicionalmente utilizadas para tratar diversas condições de saúde. Por exemplo, as folhas e cascas de cerejeiras são ricas em compostos fenólicos com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, enquanto que as amêndoas de alfarrobeira contêm ácidos graxos insaturados benéficos para a saúde cardiovascular. No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de algumas partes de 'Prunus' pode ser tóxico ou prejudicial à saúde, especialmente em casos de alergias ou sensibilidades individuais.

O transcriptoma se refere ao conjunto completo de RNA mensageiro (mRNA) e outros RNA funcionais produzidos por um genoma em um determinado tipo de célula ou em um estágio específico do desenvolvimento. Ele fornece informações sobre quais genes estão ativamente sendo transcritos e expressos na célula, o que pode ajudar a revelar padrões de expressão gênica e a identificar genes potencialmente importantes em processos fisiológicos ou patológicos. O transcriptoma pode ser analisado por meio de técnicas como microarranjo de RNA e sequenciamento de RNA, que permitem a detecção e quantificação de diferentes espécies de RNA presentes em uma amostra.

Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.

Em termos médicos, "células vegetais" geralmente se refere às células que constituem plantas e outros organismos fotossintéticos, como algas e cianobactérias. Essas células são altamente especializadas e apresentam estruturas e funções únicas que as distinguem das células animais.

Algumas características notáveis das células vegetais incluem:

1. Parede celular rígida: As células vegetais possuem uma parede celular rígida composta principalmente de celulose, que fornece suporte estrutural e proteção à célula.

2. Cloroplastos: As células vegetais contêm cloroplastos, organelas especializadas em realizar a fotossíntese, processo no qual a energia luminosa é convertida em energia química para a produção de glicose e oxigênio.

3. Vacúolo: A maioria das células vegetais possui um grande vacúolo central, que armazena água, íons e outras substâncias e desempenha um papel importante na regulação do turgor celular e no equilíbrio iônico.

4. Retículo endoplasmático rugoso: Nos cloroplastos das células vegetais, o retículo endoplasmático rugoso está presente e é responsável pela síntese de proteínas que serão transportadas para a membrana externa do cloroplasto ou exportadas para outras partes da célula.

5. Plastos: As células vegetais contêm plastos, organelas especializadas que podem se diferenciar em vários tipos, como cloroplastos, cromoplastos (responsáveis pela produção de pigmentos) e leucoplastos (que armazenam amido).

6. Absência de centríolos: Ao contrário das células animais, as células vegetais não possuem centríolos, embora tenham outras estruturas que desempenham funções semelhantes durante a divisão celular.

7. Divisão celular: As células vegetais se dividem por mitose e citoquinina, um hormônio vegetal, desempenha um papel importante na regulação do processo de divisão celular.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.

As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.

Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.

Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.

As proteínas de ligação à clorofila são um tipo específico de proteínas envolvidas no processo de fotossíntese em plantas, algas e alguns organismos procariotos. Elas desempenham um papel fundamental na absorção e transferência de energia durante a fotossíntese, especialmente durante a fase luminescence.

Existem dois tipos principais de proteínas de ligação à clorofila: as proteínas de antena e as proteínas do centro de reação. As proteínas de antena contém moléculas de clorofila que absorvem a luz solar e transferem a energia para o centro de reação, onde a energia é convertida em energia química. Já as proteínas do centro de reação contêm as enzimas necessárias para realizar essa conversão de energia.

As proteínas de ligação à clorofila são estruturalmente complexas e altamente especializadas, o que permite que elas sejam altamente eficientes no processo de transferência de energia. Além disso, essas proteínas também desempenham um papel importante na proteção das plantas contra a radiação solar excessiva, pois podem dissipar a energia excedente como calor, o que ajuda a prevenir danos às células.

Em resumo, as proteínas de ligação à clorofila são um componente essencial do processo de fotossíntese, responsáveis pela absorção e transferência de energia da luz solar para a produção de energia química nas plantas.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica para você.

Fotoperíodo refere-se ao comprimento do período diurno, ou seja, o número de horas de luz do dia e as horas de escuridão da noite que um organismo experimenta em um determinado dia. É uma mudança natural na exposição à luz solar que afeta a duração do dia e da noite ao longo do ano.

Em medicina, fotoperíodo é particularmente relevante para a fisiologia circadiana, ou seja, os ritmos biológicos que seguem um período de aproximadamente 24 horas. Muitos organismos, incluindo humanos, têm relógios biológicos internos sensíveis à duração do dia e da noite, o que pode influenciar nosso humor, sono, fisiologia e comportamento.

Por exemplo, a exposição à luz natural durante o dia pode ajudar a regular nossos ritmos circadianos, enquanto a falta de exposição à luz do sol durante o dia e a exposição excessiva à luz artificial durante a noite podem desregular esses ritmos, levando a problemas de sono e humor. Além disso, algumas condições médicas, como depressão sazonal, estão relacionadas a alterações na exposição ao fotoperíodo.

O enxofre (Sulfureu) é um elemento químico não metálico essencial que ocorre naturalmente e é amplamente distribuído na crosta terrestre. É um dos nutrientes mais antigos conhecidos pela humanidade, com evidências de seu uso há cerca de 5.000 anos. O enxofre está presente em todos os tecidos vivos e desempenha um papel importante na estrutura e função de proteínas importantes, como enzimas e anticorpos. Também é necessário para a síntese de colágeno e keratina, que são componentes importantes do cabelo, unhas, pele e articulações.

Além disso, o enxofre está envolvido em vários processos metabólicos vitais, como a desintoxicação do fígado e a produção de energia nas células. O enxofre também é um componente importante da glutationa, uma importante molécula antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos dos radicais livres.

Em resumo, o enxofre desempenha um papel essencial na manutenção da saúde geral do corpo humano e está envolvido em uma variedade de processos fisiológicos importantes.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

Eu sou désolé, mais a expressão "genes bacterianos" não é exatamente uma definição médica em si. No entanto, posso fornecer-lhe informação sobre os genes bacterianos em um contexto científico.

Em termos simples, os genes bacterianos referem-se aos segmentos de DNA presentes em bactérias que contêm as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas e RNAs específicos. Esses genes desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, e sobrevivência das bactérias.

Alguns fatos interessantes sobre os genes bacterianos incluem:

1. Estrutura geral: A maioria dos genes bacterianos é composta por sequências de DNA que codificam proteínas (genes estruturais) e outras sequências reguladoras que controlam a expressão gênica.
2. Plasmídeos: Algumas bactérias podem conter pequenos cromossomos extracromossômicos chamados plasmídeos, que também carregam genes adicionais. Esses genes podem codificar características benéficas ou prejudiciais para a bactéria hospedeira, como resistência a antibióticos ou toxinas produzidas por patógenos.
3. Transmissão horizontal de genes: Em ambientes bacterianos, os genes podem ser transferidos entre diferentes espécies através de mecanismos como a conjugação, transdução e transformação. Isso permite que as bactérias adquiram rapidamente novas características, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência a antibióticos ou à evolução de novas cepas patogênicas.
4. Expressão gênica: A expressão dos genes bacterianos é controlada por uma variedade de fatores, incluindo sinais químicos e ambientais. Esses fatores podem ativar ou inibir a transcrição e tradução dos genes, o que permite que as bactérias se adaptem rapidamente a diferentes condições.
5. Genômica bacteriana: O advento da genômica bacteriana permitiu o mapeamento completo de vários genomas bacterianos e revelou uma grande diversidade genética entre as espécies. Isso tem fornecido informações valiosas sobre a evolução, fisiologia e patogênese das bactérias.

Proteobacteria é um filo de bactérias gram-negativas, que inclui uma grande variedade de espécies, desde patógenos humanos até organismos simbióticos e livre-vivos no meio ambiente. O nome "Proteobacteria" reflete a sua diversidade, derivado do grego "Proteus", um deus capaz de mudar de forma, uma vez que os membros desse filo podem ser encontrados em muitas formas e habitats diferentes.

Este filo é dividido em cinco classes principais: Alpha-, Beta-, Gamma-, Delta- e Epsilonproteobacteria. Algumas espécies de Proteobacterias são benéficas, como as bactérias nitrogenase-producents que fixam o nitrogênio no solo, enquanto outras são patogénicas, causando doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos de proteobacterias patogénicas incluem Escherichia coli (E. coli), Salmonella spp., Shigella spp., Yersinia pestis (causador da Peste Negra) e Vibrio cholerae (causador do Cólera).

Proteobacterias são geralmente caracterizadas por um revestimento celular complexo, com uma membrana externa rica em lipopolissacarídeos (LPS), que pode induzir respostas imunológicas fortes nos animais. Além disso, muitas proteobacterias possuem flagelos e fimbrias, que lhes permitem se movimentarem e aderirem a superfícies.

Em suma, Proteobacteria é um filo de bactérias gram-negativas extremamente diversificado, com representantes tanto benéficos quanto patogénicos para os seres humanos e outros organismos.

De acordo com a National Library of Medicine of the National Institutes of Health (NLM-NIH), Roseobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, da família Rhodobacteraceae. Essas bactérias são encontradas em ambientes marinhos e são frequentemente isoladas de partes superiores da coluna de água do oceano, zooplankton, sedimentos costeiros e neve antártica. Algumas espécies de Roseobacter são capazes de realizar fotossíntese e fixação de nitrogênio. Essas bactérias desempenham um papel importante em ciclos biogeoquímicos, como o ciclo de carbono e o ciclo de enxofre.

Em termos médicos, Roseobacter não é considerado uma bactéria patogênica para humanos ou animais e geralmente é considerada um componente benéfico do microbioma marinho. No entanto, algumas espécies de Roseobacter foram isoladas de amostras clínicas e podem estar associadas a infecções ocasionalmente, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou com doenças crônicas subjacentes.

Em suma, Roseobacter é um gênero de bactérias gram-negativas que são frequentemente encontradas em ambientes marinhos e desempenham um papel importante em ciclos biogeoquímicos. Embora não seja considerada uma bactéria patogênica, algumas espécies de Roseobacter podem estar associadas a infecções ocasionalmente.

Chloroflexus é um gênero de bactérias fotosintéticas gram-negativas, pertencente à classe Chloroflexia. Essas bactérias são capazes de realizar a fotossíntese anoxigénica, ou seja, utilizam luz solar como fonte de energia, mas não produzem oxigênio no processo. Elas são encontradas em habitats aquáticos e terrestres, especialmente em fontes termais e outros ambientes ricos em enxofre. As células de Chloroflexus possuem uma forma alongada e flexível, com um único flagelo no poleiro celular. Eles são capazes de realizar a fotossíntese usando bacterioclorofila c, d e/ou e como antenas pigmentares para capturar a luz solar. Além disso, eles podem também oxidar compostos orgânicos ou inorgânicos para obter energia em ambientes escuros. O genoma de Chloroflexus foi sequenciado e está disponível para estudos adicionais sobre sua fisiologia e biologia molecular.

Primeiramente, gostaria de informar-lhe que Primulaceae não é um termo médico. Em vez disso, é um termo botânico que se refere à família de plantas conhecida como a família da Primula ou primrose. No entanto, para fornecer uma definição mais completa e clara, vou descrever brevemente as características gerais dessa família de plantas.

Primulaceae é uma família botânica pertencente ao Ordem Ericales, que inclui cerca de 58 gêneros e aproximadamente 2500 espécies de plantas herbáceas perenes, subarbustivas e arbustivas. Essas plantas são nativas principalmente das regiões temperadas do Hemisfério Norte, mas também ocorrem em áreas tropicais e montanhosas de todo o mundo.

As características distintivas dessa família incluem:

1. Flores: As flores geralmente são tubulares ou campanuladas, com cinco sépalas e pétalas, dispostas em inflorescências terminais ou axilares. A cor das flores pode variar de branco, amarelo, vermelho, rosa, laranja a púrpura.
2. Folhas: As folhas são simples e geralmente dispostas em uma roseta basal, mas também podem ser opostas ou verticiladas nas hastes florais. A margem da folha pode ser inteira, serrilhada ou ondulada.
3. Frutos: O fruto é geralmente uma cápsula seca que se abre para liberar as sementes. Algumas espécies têm frutos em forma de baga ou drupa.
4. Sementes: As sementes são minúsculas, com endosperma abundante e testa dura.

Alguns gêneros notáveis da Primulaceae incluem Primula (primrose), Cyclamen (cyclamen), Dodecatheon (shooting star), Lysimachia (loosestrife) e Soldanella (soldanella).

O Meio Ambiente Construído (MAC) é um termo usado na saúde ambiental para se referir às estruturas físicas e sociais criadas pelo homem, incluindo edifícios, ruas, parques, sistemas de transporte e outras infraestruturas. O MAC pode ter um grande impacto na saúde humana, influenciando a qualidade do ar e da água, níveis de ruído, exposição a substâncias químicas perigosas, oportunidades para atividade física e acesso a alimentos saudáveis. A crescente consciência dos efeitos do MAC na saúde tem levado a um maior interesse em abordagens de planejamento e design urbano que promovam a saúde, como a "ciudad saludable" ou o "design para a saúde".

'Topos Floridos' é um termo médico que se refere a lesões ou erupções cutâneas caracterizadas por sua distribuição em áreas expostas ao sol, como o rosto, nariz, olhos, orelhas e mãos. Essas lesões geralmente ocorrem em indivíduos com doenças autoimunes ou infecções sistêmicas e são sinais de envolvimento cutâneo dessas condições subjacentes.

Os topos floridos podem apresentar-se como lesões vermelhas, escamosas, pruriginosas ou dolorosas, dependendo da doença subjacente. Algumas das doenças associadas a topos floridos incluem lupus eritematoso sistêmico (LES), dermatomiose, rosácea e alguns tipos de câncer de pele.

A avaliação clínica e exames laboratoriais podem ser necessários para determinar a causa subjacente dos topos floridos e instituir o tratamento adequado. O tratamento geralmente é direcionado à doença de base, mas também pode incluir medidas para aliviar os sintomas, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou cremes hidratantes e protetores solares.

'Rosa' é um termo em latim que se refere a uma cor que varia do rosa claro ao rosa escuro. No contexto médico, especialmente em dermatologia, "rosa" pode ser usado para descrever uma coloração levemente avermelhada ou enrugada da pele, geralmente associada a inflamação, irritação ou aumento do fluxo sanguíneo. Por exemplo, algumas erupções cutâneas podem causar pele com aparência rosada. No entanto, é importante notar que a descrição detalhada e objetiva de cores em medicina geralmente envolve comparações com padrões específicos ou medições instrumentais, visto que as percepções individuais de cores podem variar.

RNAs de plantas se referem a diferentes tipos de ácidos ribonucleicos presentes em organismos vegetais. Ácido ribonucleico (RNA) é um tipo de ácido nucleico essencial para a síntese de proteínas e outras funções biológicas importantes em células vivas. Existem vários tipos de RNAs presentes nas plantas, incluindo:

1. RNA mensageiro (mRNA): Esses RNAs transportam a informação genética codificada no DNA para o citoplasma da célula, onde são traduzidos em proteínas.

2. RNA ribossomal (rRNA): Os rRNAs são componentes estruturais e funcionais dos ribossomas, orgâneos celulares envolvidos na síntese de proteínas. Eles desempenham um papel crucial no processo de tradução, onde o mRNA é convertido em uma sequência de aminoácidos para formar uma proteína.

3. RNA de transferência (tRNA): Os tRNAs são adaptadores que leem a sequência de nucleotídeos no mRNA e a correlacionam com os respetivos aminoácidos, trazendo-os juntos durante o processo de tradução para formar uma cadeia polipeptídica.

4. RNAs longos não codificantes (lncRNAs): Esses RNAs são transcritos de DNA que não codifica proteínas e desempenham funções regulatórias importantes em diversos processos celulares, como a expressão gênica, a organização da cromatina e o processamento do RNA.

5. microRNAs (miRNAs): Os miRNAs são pequenos RNAs não codificantes que desempenham um papel importante na regulação pós-transcricional da expressão gênica, inibindo a tradução ou promovendo a degradação do mRNA alvo.

6. pequenos RNAs interferentes (siRNAs): Os siRNAs são pequenos RNAs duplamente cativas que desempenham um papel importante na defesa contra elementos genéticos invasores, como vírus e transposons, através do processo de silenciamento do gene.

7. RNAs circunscritos (circRNAs): Esses RNAs são formados por um processo de circularização de uma sequência linear de RNA, geralmente originada da transcrição inversa de intrões ou exões. Podem desempenhar funções regulatórias importantes em diversos processos celulares, como a expressão gênica e o processamento do RNA.

Em resumo, os RNAs são moléculas essenciais para a vida e desempenham um papel fundamental na regulação dos processos celulares em todos os domínios da vida. No reino dos procariotos, como as bactérias, os RNAs são especialmente importantes no processamento do RNA e na tradução do mRNA em proteínas. Em eucariotos, como os humanos, os RNAs desempenham um papel ainda mais diversificado, incluindo a regulação da expressão gênica, o processamento do RNA e a tradução do mRNA em proteínas. Além disso, os RNAs também podem atuar como enzimas (ribozimas) e como moléculas de armazenamento de energia (ARNs de transferência).

Em medicina, a expressão "análise espectral" refere-se a um método de análise de sinais elétricos ou fisiológicos, como um eletrocardiograma (ECG) ou eletroencefalograma (EEG), para identificar padrões ou componentes específicos da sinalização. A análise espectral é usada para quantificar a distribuição de energia em diferentes frequências do sinal, o que pode fornecer informações sobre as propriedades fisiológicas subjacentes à geração do sinal.

A análise espectral é frequentemente realizada usando técnicas de transformada de Fourier ou outras técnicas matemáticas relacionadas, como a transformada wavelet, para converter o sinal no domínio do tempo para o domínio da frequência. Isso permite que os componentes de frequência do sinal sejam visualizados e analisados separadamente.

Em um ECG, por exemplo, a análise espectral pode ser usada para identificar e quantificar diferentes ritmos cardíacos ou arritmias com base na frequência dos sinais elétricos do coração. Da mesma forma, em um EEG, a análise espectral pode ser usada para identificar padrões de atividade cerebral anormais associados a diferentes condições neurológicas ou psiquiátricas.

Em resumo, a análise espectral é uma ferramenta poderosa para analisar sinais fisiológicos complexos e fornecer informações quantitativas sobre as propriedades frequenciais do sinal, o que pode ser útil na diagnose e monitorização de várias condições médicas.

Os citocromos b6 são uma classe de proteínas hemoproteicas que desempenham um papel importante na fosforilação celular e no metabolismo energético em organismos fotossintéticos, como plantas e algas. Eles estão envolvidos no processo de transferência de elétrons entre doadores e aceptores de elétrons durante a fotofosforilação cíclica e não cíclica.

O citocromo b6 é especificamente uma proteína que contém um grupo hemo como cofator, o qual participa da transferência de elétrons. Ele está localizado na membrana tilacoidal das células fotossintéticas e funciona em conjunto com a citocromo b6-f complexo, uma proteína multissubunitar que também contém um centro hemo.

A fosforilação celular é o processo pelo qual as células geram energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) a partir da transferência de elétrons entre doadores e aceptores de elétrons. Durante a fotofosforilação, os citocromos b6 desempenham um papel fundamental ao transferirem elétrons dos fotossistemas I e II para o complexo cytochrome b6-f, que por sua vez transfere esses elétrons para a plastoquinona. Este processo gera um gradiente de prótons através da membrana tilacoidal, o qual é então convertido em ATP pela ATP sintase.

Em resumo, os citocromos b6 são proteínas hemoproteicas que desempenham um papel importante na fotofosforilação celular e no metabolismo energético em organismos fotossintéticos, transferindo elétrons entre doadores e aceptores de elétrons durante a fotofosforilação cíclica e não cíclica.

Beta-frutofuranosidase, também conhecida como invertase ou celobiosease, é uma enzima que catalisa a hidrólise dos ligações glicosídicas entre dois monossacarídeos em certos tipos de compostos chamados glicosídeos. A beta-frutofuranosidase atua especificamente sobre os glicosídeos que contêm açúcares com a configuração beta na ligação glicosídica, como ocorre no caso da celobiose (um disacarídeo formado por duas moléculas de glicose) e do açúcar de beterraba (sacarose).

A reação catalisada pela beta-frutofuranosidase envolve a quebra da ligação entre os dois monossacarídeos, gerando duas moléculas de açúcares simples: glicose e frutose (no caso da hidrólise da sacarose) ou glicose e glicose (no caso da hidrólise da celobiose).

Esta enzima é produzida por vários organismos vivos, incluindo plantas, fungos e bactérias. Na natureza, a beta-frutofuranosidase desempenha um papel importante na digestão e metabolismo de carboidratos complexos, bem como no processo de fermentação alcoólica. Em laboratório, a enzima é frequentemente utilizada em reações de hidrólise de açúcares e na produção industrial de frutose a partir da sacarose.

Anabaena é um gênero de cianobactérias (também conhecidas como algas azuis-verdes) que são capazes de realizar fotossíntese e fixar nitrogênio. Essas bactérias geralmente formam colônias alongadas, filamentosas ou em tramas, chamadas de tricomas. Algumas espécies de Anabaena apresentam heterocistos, células especializadas que abrigam a enzima nitrogenase, responsável pela fixação do nitrogênio.

Essas cianobactérias são encontradas em habitats aquáticos e terrestres, como lagos, riachos, pântanos, solo úmido e água salgada. Algumas espécies de Anabaena podem formar simbiontes com plantas e outros organismos, fornecendo nitrogênio fixado em troca de carbono ou outros nutrientes.

Apesar da importância ecológica das cianobactérias do gênero Anabaena, elas também podem ser responsáveis por problemas de qualidade da água, como florações de algas nocivas (FANs), que podem produzir toxinas prejudiciais à saúde humana e animal.

Em medicina, a palavra "alveolado" é usada para descrever algo que tem a forma ou estrutura de alvéolos, que são pequenos sacos ou cavidades em um tecido. O termo é mais comumente usado para se referir aos alvéolos pulmonares, que são os sacos minúsculos em forma de bolha nos pulmões onde ocorre a troca de gases entre o ar e o sangue.

Os alvéolos pulmonares têm uma superfície interna extremamente grande devido ao seu grande número e à sua estrutura enrolada, o que permite que eles forneçam um vasto espaço para a difusão de gases. Cada alvéolo é rodeado por uma rede de capilares sanguíneos, permitindo que o oxigênio seja absorvido no sangue enquanto o dióxido de carbono é expirado para fora do corpo.

Portanto, quando se fala em "alveolados" em um contexto médico, geralmente se refere a algo que tem uma estrutura semelhante aos alvéolos pulmonares, com muitas pequenas cavidades ou espaços que fornecem uma grande área de superfície para a difusão de substâncias.

Fito plural é um termo da biologia que se refere a plantas ou algas microscópicas que vivem flutuando na coluna de água, especialmente no oceano e outros corpos d'água. Esses organismos fotossintetizantes desempenham um papel crucial em ecossistemas aquáticos como a base da cadeia alimentar, fornecendo alimento para uma variedade de animais, desde pequenos zooplânctons até grandes baleias. Além disso, o fitoplâncton também desempenha um papel importante no ciclo global do carbono e na oxigenação da água. Diferentes espécies de fitoplâncton têm diferentes preferências ambientais, como a quantidade de luz solar e nutrientes disponíveis, o que leva à sua distribuição desigual em diferentes partes dos oceanos.

A "camada de gelo" é um termo usado em medicina para descrever a acumulação anormal de gelo ou cristais de gelo no corpo. Isso pode ocorrer em diferentes tecidos e órgãos, dependendo da condição clínica em questão. Algumas das condições médicas associadas à formação de camada de gelo incluem:

1. Doença renal policística autossômica dominante (ADPKD): Nesta doença genética, os rins desenvolvem muitos cistos cheios de líquido, o que pode levar à formação de camadas de gelo nos túbulos renais.
2. Síndrome nefrítica: Em alguns casos graves de síndrome nefrítica (uma complicação da doença glomerular), cristais de oxalato de cálcio podem se formar em todo o corpo, incluindo os rins, resultando em uma condição chamada "nefropatia por camada de gelo".
3. Doenças hepáticas: Em doenças hepáticas avançadas, como cirrose e hepatite alcoólica, a formação de cristais de glicose pode ocorrer no fígado, levando à camada de gelo hepática.
4. Doença mitocondrial: Algumas doenças mitocondriais podem resultar em acúmulo anormal de glicogênio nos músculos esqueléticos, o que pode levar à formação de camadas de gelo.
5. Hipernatremia: Níveis muito altos de sódio no sangue (hipernatremia) podem resultar na formação de cristais de sódio nos tecidos, levando à camada de gelo.

A formação de camadas de gelo pode causar diversos problemas de saúde, dependendo da localização e extensão da acumulação. Pode resultar em dano celular, insuficiência orgânica e, em casos graves, morte.

Los reguladores de crecimiento de las plantas (PCG, por sus siglas en inglés) son moléculas bioquímicas que desempeñan un papel crucial en el control y la coordinación del crecimiento y desarrollo de las plantas. Estos compuestos pueden ser hormonas vegetales endógenas, como la auxina, la giberelina, el ácido abscísico, la citocinina, el etileno y la brassinosteroides, o sustancias exógenas que influyen en el crecimiento de las plantas, como las fitohormonas sintéticas y los productos naturales.

Las PCG afectan diversos aspectos del crecimiento y desarrollo vegetal, incluyendo la germinación de semillas, el alargamiento celular, la división celular, la diferenciación celular, la floración, la senescencia y la muerte celular. La señalización de PCG implica una cascada de eventos bioquímicos y moleculares que comienzan con la percepción de la hormona por un receptor específico en la membrana celular o dentro del citoplasma. Esto desencadena una serie de respuestas que pueden incluir la activación o represión de genes diana, la modificación postraduccional de proteínas y la generación de segundos mensajeros.

La investigación sobre los reguladores de crecimiento de las plantas ha proporcionado importantes conocimientos sobre los mecanismos moleculares que subyacen al crecimiento y desarrollo vegetal, y ha tenido aplicaciones prácticas en la agricultura y la horticultura. Por ejemplo, el uso de reguladores sintéticos del crecimiento puede mejorar el rendimiento de los cultivos, reducir el uso de agua y fertilizantes, y aumentar la resistencia a las plagas y enfermedades. Además, la comprensión de los mecanismos de señalización de PCG puede ayudar a desarrollar estrategias para mejorar la tolerancia al estrés abiótico y el crecimiento en condiciones adversas.

Desculpe, parece que houve um pequeno mal-entendido em sua pergunta. "Zosteraceae" é o nome de uma família botânica e não tem uma definição médica específica. Essa família inclui plantas marinhas conhecidas como ervas-do-mar, com gêneros como *Zostera* e *Heterozostera*. Essas plantas são importantes para os ecossistemas costeiros, fornecendo habitat e alimento para uma variedade de organismos.

De acordo com a literatura médica e científica, Gracilaria é um gênero de algas vermelhas marinhas da família Gracilariaceae. Essas algas são encontradas em habitats costeiros em águas tropicais e temperadas em todo o mundo. Elas são frequentemente utilizadas em estudos científicos devido à sua fácil cultura em laboratório e sua importância ecológica como habitat e alimento para outros organismos marinhos. Além disso, algumas espécies de Gracilaria são usadas na produção de agar, um ingrediente comumente utilizado em produtos farmacêuticos e alimentícios. No entanto, é importante notar que Gracilaria não tem nenhuma aplicação direta na medicina humana como um tratamento ou diagnóstico de doenças.

A anaerobiose é um estado metabólico em que os microorganismos, células ou tecidos sobrevivem e se reproduzem em ausência de oxigênio molecular (O2). Neste ambiente, esses organismos utilizam processos metabólicos alternativos para obter energia, geralmente envolvendo a fermentação de substratos orgânicos. Existem dois tipos principais de anaerobiose: a estrita e a facultativa. A anaerobiose estrita ocorre em organismos que não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em sua presença. Já a anaerobiose facultativa refere-se a organismos que preferencialmente crescem em ausência de oxigênio, mas também são capazes de tolerar e até mesmo usar o oxigênio como agente eletrônico aceitador na respiração, se estiver disponível.

Em um contexto clínico, a anaerobiose é frequentemente mencionada em relação à infecções causadas por bactérias anaeróbicas, que são encontradas normalmente no trato gastrointestinal, no sistema respiratório e na pele. Essas infecções podem variar desde feridas simples até abscessos, celulites, infecções de tecidos moles e piógenes mais graves, como a gangrena gasosa e a fascite necrosante. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia específica para bactérias anaeróbicas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos para drenagem ou remoção do tecido necrótico.

Os recifes de coral são estruturas submarinas formadas principalmente a partir do crescimento lento e contínuo de corais vivos em águas tropicais e subtropicais rasas. Eles são construídos ao longo de milhares de anos por pequenos animais marinhos, chamados pólipos de coral, que secretam calcita (carbonato de cálcio) para formar conchas duras em volta de si. Esses recifes fornecem habitat e proteção para uma variedade enorme de vida marinha, incluindo peixes, crustáceos, moluscos e outras espécies de coral.

Recifes de coral são frequentemente referidos como "florestas do oceano" porque eles desempenham um papel semelhante a florestas tropicais na cadeia alimentar e no ciclo global de carbono. No entanto, os recifes estão sob ameaça devido ao aquecimento global, acidificação dos oceanos, poluição e outras atividades humanas, resultando em um fenômeno conhecido como branqueamento do coral, onde os corais expulsam as algas simbióticas que vivem dentro deles e produzem energia através da fotossíntese. Isto pode levar à morte em massa dos recifes de coral se não forem tomadas medidas para protegê-los.

... gasto na fotossíntese é produzido na respiração. A fotossíntese é o principal processo de transformação de energia na biosfera ... algas e cianobactérias realizam a fotossíntese; tais organismos são chamados fotoautotróficos. A fotossíntese é amplamente ... A fotossíntese também é vital para os processos climáticos, pois captura o dióxido de carbono do ar e depois junta o carbono ... Embora a fotossíntese seja realizada de forma diferente por cada espécie, o processo sempre começa quando a energia da luz é ...
A fotossíntese artificial é um campo de investigação com o objetivo de imitar a fotossíntese natural das plantas, com a ... O termo fotossíntese artificial se aplica aos processos que, inspirados na fotossíntese natural, buscam utilizar a energia ... As investigações em relação à fotossíntese artificial podem ser divididas de acordo com a fase da fotossíntese natural que ... A importância da fotossíntese artificial do ponto de vista econômico é que é uma tecnologia (ou melhor, uma série delas) que ...
A fotossíntese C4 é um dos três mecanismos bioquímicos, juntamente com a fotossíntese C3 e fotossíntese das crassuláceas (MAC ... A fotossíntese C4 e o MAC vencem a tendência da enzima RuBisCO para fixar o oxigénio em lugar do dióxido de carbono no que se ...
É um dos três métodos de fixação do carbono na fotossíntese, juntamente com a fixação C4 e a CAM. Este processo converte o ... A fixação do carbono C3 é uma via metabólica para a fixação do carbono na fotossíntese utilizada pela maioria das plantas, na ... Fotossíntese C4 Metabolismo ácido das crassuláceas C. Michael Hogan. 2011. "Respiration". Encyclopedia of Earth. Eds. Mark ... Isto origina o fenómeno da fotorrespiração (também chamado ciclo do carbono fotossintético oxidativo ou fotossíntese C2), que ...
A fotossíntese nas plantas C3 está ligada com a fotorrespiração; Tal processo se da pelo consumo de O2 e liberação CO2, em ... A fotossíntese ("síntese que usa luz") é um único mecanismo primário de carboxilação feito por plantas e algas que resulta numa ... Em condições normais, cerca de 50% do carbono fixado pela fotossíntese nas plantas C3 pode vir a ser reoxidado em CO2 durante a ... Estas plantas apresentam uma alta taxa de fotossíntese líquida associado com um alto ponto de saturação de luz. Além disso, ...
... através dos processos da fotossíntese e da respiração. Através do processo da fotossíntese, as plantas absorvem a energia solar ... Pela fotossíntese é retirado. No planeta Terra, o carbono circula através dos oceanos, da atmosfera, da terra e do seu interior ... Quando a temperatura ou umidade é muito baixa, por exemplo no Inverno ou em desertos, a fotossíntese e a respiração reduz-se ou ... As diferenças, do ciclo rápido, são também explicadas pelos processos de fotossíntese e respiração: a vida nos oceanos consome ...
Cloro Cloro é necessário para a osmose e o balanço iônico; também participa da fotossíntese. O conceito de solo como meio para ... É fixado através da fotossíntese a partir do gás carbônico do ar e faz parte desses carboidratos, que armazenam energia nos ... Cobre Cobre é um elemento envolvido em vários processos enzimáticos, importante para a fotossíntese e na produção de grãos e da ... Ferro Ferro é necessário para a fotossíntese e está presente como um cofator enzimático nas plantas. Molibdênio Molibdênio é um ...
Cloroplastos: para a fotossíntese. Etioplastos: cloroplastos que não estiveram expostos à luz. Elaioplastos: para o acúmulo de ... O apicoplasto não é mais capaz de realizar a fotossíntese (sendo um leucoplasto), mas ainda é uma organela essencial. Estes ... responsáveis pela fotossíntese. Os proplastídeos (indiferenciados) podem diferenciar-se de acordo com a sua função nos ... e utilizam-se dos plastídeos da alga digerida para realizar temporariamente fotossíntese; mas depois de algum tempo os ...
... como subproduto da fotossíntese, e não gás oxigênio, como na fotossíntese que utiliza H2O. As bactérias fotoheterotróficas ... Algumas bactérias realizam fotossíntese». vestibular.uol.com.br. Consultado em 29 de maio de 2020 Davis, Mackenzie L.; Masten, ... Sulfobactérias: realizam um tipo de fotossíntese em que a substância doadora de hidrogênio não é a água, mas compostos de ... Como as bactérias que fazem fotossíntese ou fototróficas. Compostos químicos: Como as bactérias quimiotróficas. Composto ...
Fotossíntese, nutrição e energia (1965); Trópico e nutrição (1966); Sistema nervoso, educação e nutrição (1974). Nutrição ...
... a otimizar a absorção de luz e a transferência da energia de excitação eletrônica para os centros de reação da fotossíntese (CR ...
Fotossíntese - Exerce funções na fotofosforilação. Fixação do carbono - Em plantas CAM (ou MAC) e C4, é essencial à enzima ... Até mesmo deficiências leves de Mn afetam a fotossíntese e diminuem o nível de carboidratos solúveis na planta, mas o ... Como mostrado pela baixíssima taxa de fotossíntese no citossol das células do mesófilo de plantas C4, e possivelmente também de ... O Mn desempenha um papel importante nos processos redox, tais como no transporte de elétrons na fotossíntese e na ...
A Fotofosforilação cíclica é uma reação que ocorre na fase clara da fotossíntese e necessita diretamente da energia luminosa. ...
A fotossíntese C4 evoluiu independentemente um número de vezes na subfamília, onde tinha um antepassado C3. Arundinoideae: ... Dentro das gramíneas, esta subfamília é uma das três pertencentes doclado rico em espécies que utilizam a fotossíntese C3; É a ... Ao contrário de muitos outros membros do clado nas gramíneas, os Arundinoideae todos usam C3 fotossíntese. Seu grupo irmão é a ... A primeira transição evolutiva da fotossíntese C3 para C4 nas gramíneas provavelmente ocorreu nesta subfamília, cerca de 32 a ...
As folhas são bons em fotossíntese. Aristotle. Physics. [S.l.: s.n.] II 7-9 Turner, W. (1907)."Averroes" em The Catholic ...
A vida sobreviveu graças à fotossíntese. No entanto, a fotossíntese não terminou imediatamente com a carência geral de ... a fotossíntese. Elas conseguiam utilizar a energia solar para produzir elas mesmas as moléculas orgânicas necessárias a sua ...
A fotossíntese típica dos cloroplastos também é realizada por algumas bactérias, as cianobactérias, o que é considerado como ... Fase escura da fotossíntese em animação». (em português) Portal da biologia Portal da botânica «Gallão, Maria Izabel - Plastos ... Cloroplasto é a organela onde se realiza a fotossíntese. Os cloroplastos distinguem-se bem dos restantes organelos da célula, ... Os fotossistemas possuem outras substâncias além da clorofila que também participam da fotossíntese. Os fotossistemas são de ...
3 mil milhões de anos de fotossíntese; 2 mil milhões de anos de células complexas (eucariontes), Mil milhões de anos de vida ... Água Vida unicelular Fotossíntese Eukaryota Vida multicelular Vida terrestre Dinossauros Mamíferos Flores ← Início da Terra (− ...
Esse fato ainda abre novos horizontes em relação à origem da fotossíntese, que pode ter surgido a partir de bactérias ... Acreditava-se que não havia fotossíntese na zona afótica devido a ausência de luz solar. Entretanto, em 2005, bactérias ... Consultado em 15 de agosto de 2021 Dispersciência (24 de setembro de 2018). «Vida extraterrestre e a fotossíntese sem Sol». ... Essa descoberta também é importante porque desvincula a dependência do Sol para a ocorrência da fotossíntese. ...
... s são os compostos resultantes da fotossíntese. São utilizados como fonte de energia pelas bactérias que realizam ...
Como um vegetal, ele consegue realizar fotossíntese. Houve dois filmes baseados no Monstro do Pântano (o primeiro foi dirigido ...
Esses organismos são fitoplânctonicos e, portanto, fazem fotossíntese. Os produtos da fotossíntese (oxigênio, açúcares etc.) ... que afetam as zooxantelas ao inibir a fotossíntese e causar lise. Durante o verão de 2003 os recifes de corais do Mar ... as zooxantelas precisam entrar novamente nos tecidos dos corais e retomar o processo de fotossíntese para sustentar os corais ... recebem nutrientes produzidos por meio da fotossíntese. As zooxantelas, além de fornecer energia, são também responsáveis pela ...
O início da fotossíntese oxigenada é mais controverso; as evidências confirmam seu surgimento há cerca de 2400 milhões de anos ... Isso ejetou grandes quantidades de partículas e vapor no ar que obstruiu a luz do sol, inibindo a fotossíntese. 75% de toda a ... A forma mais comum, a fotossíntese de oxigênio, converte dióxido de carbono, água e luz solar em alimentos. Nesse processo, a ... A fermentação só pode ocorrer em ambiente anaeróbico (sem oxigénio). A evolução da fotossíntese permitiu que as células ...
Tão logo o embrião é capaz de realizar a fotossíntese, este processo torna-se responsável pela alimentação da planta e a ... É através da folha que as orquídeas absorvem os nutrientes e realizam a fotossíntese permitindo também que a planta transpire e ... Nestes casos as raízes são responsáveis pela fotossíntese. As inflorescências, de acordo com a espécie, podem ter de uma a ... Em alguns casos são também órgãos clorofilados capazes de realizarem fotossíntese durante os períodos em que as plantas perdem ...
Nas espécies afilas podem conter clorofila realizando fotossíntese. Os caules são rizomatosos, de quase inconspícuos, como ...
Quase sempre são plantas verdes que realizam fotossíntese. As orquídeas são perenes ou anuais e podem ser terrestres, epífitas ...
O carbono está presente no processo da fotossíntese. O carbono é continuamente reciclável e mandado de volta a atmosfera: ...
Não possuem folhas nem clorofila e não realizam fotossíntese. Distinguem-se do gênero mais próximo, Galeola, por serem muito ...
Não possui folhas nem clorofila e não realiza fotossíntese. Seus brilhantes frutos vermelhos são consumidos por pequenos ...
OCLC 73311 «Cientistas que colaboraram na história da fotossíntese». Brasil Escola. Consultado em 12 de janeiro de 2021 Manna, ...
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Nesse valor vamos incluir também perdas devido a absorção de luz por outros centros, que não participam da fotossíntese. ... fotossíntese. Dos modelos em uso o que dá menor perda é aquele que resulta numa eficiência quântica ηq = 0,215 (1). Com isso ...
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... revistapesquisa.fapesp.br/vapor-fotossintese-fossil/ target=_blank>original aqui</a>.</p><script>var ...
... 8 de Novembro, 2023. ... Eles também investiram mais energia nos brotos, onde ocorre a fotossíntese, e menos nas raízes, onde ocorre a respiração. ... As plantas são organismos incríveis que podem converter energia luminosa em energia química através da fotossíntese. ...
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Descubra como multiplicar bactérias e fungos com as biofábricas da Fotossíntese Leia Mais ... Conheça as bifábricas de multiplicação de bactérias On Farm da Fotossíntese Leia Mais ...
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Fotossíntese. Fotossíntese é um processo metabólico levado a cabo por determinadas células de organismos autotróficos para ... Sobre a essencialidade do OTP na fotossíntese. A energia química produzida na fotossíntese ainda é armazenada nas moléculas de ... Fatores que afetam a fotossíntese. Vários fatores ambientais afetam a eficiência do processo de fotossíntese, incluindo a ... A fotossíntese é imprescindível para a vida no nosso planeta, já que, a partir da luz e da matéria inorgânica, consegue ...
A fotossíntese é que permite a vida na Terra. Transformou água, dióxido de carbono e energia solar em biomassa. ... Home NotíciasAgronegócio Fotossíntese artificial, energia e alimentos AgronegócioAmazôniaCiência e TecnologiaDestaquesEconomia ... A fotossíntese é que permite a vida na Terra como ela é. Evoluiu por milhões de anos, transformando água, dióxido de carbono e ... Na fotossíntese das plantas, as moléculas de água são foto-oxidadas para liberar oxigênio e prótons. A segunda fase da ...
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A importância da clorofila para a fotossíntese é que ela captura a energia da luz do sol para produzir glicose por meio de uma ... O uso de clorofila para fotossíntese ocorre na porção leve da reação. A fotossíntese tem uma parte que ocorre durante o dia e ... Fotossíntese é a transformação de dióxido de carbono e água em glicose e oxigênio. Seis moléculas de dióxido de carbono (CO2) e ... A clorofila para fotossíntese é usada para fornecer a energia necessária para que a reação ocorra. A luz solar absorvida pela ...
É preciso é calma - "Hell regret it till his dying day, if ever he lives that long." The Quiet Man (1952), John Ford John Wayne and Maureen OHara in "The Quiet Man" Foto: Dr... ...
... à pesquisa apoiados pela FAPESP com o assunto Fotossíntese. ... Fotossíntese Esta página da Biblioteca Virtual da FAPESP reúne ... Em "Refinar por" é possível filtrar o total das pesquisas com o assunto Fotossíntese, conforme os seguintes parâmetros: por ... Um dos processos mais promissores para a produção de energia limpa e sustentável é a fotossíntese artificial. Apesar dos ... A luz é fundamental no desenvolvimento vegetal, não apenas como fornecedor de energia para fotossíntese, mas também como ...
Fotossíntese é um processo pelo qual ocorre a conversão da energia solar em energia química para realização da síntese de ... 2. Fotossíntese. 3. ETAPAS DA FOTOSSÍNTESE • Fase ou reação de fixação do carbono •Fase ou reação luminosa ou fotoquímica. 4. ... 1. O QUE É FOTOSSÍNTESE? •Fotossíntese é um processo pelo qual ocorre a conversão da energia solar em energia química para ... 7. PIGMENTOS DA FOTOSSÍNTESE a clorofila a foi considerada o principal pigmento e todos os outros são conhecidos como pigmentos ...
Olá, bom dia! Alguém já fez esta atividade? E tem o relatório? Ou as soluções? É extremamente urgente. Obrigada. Nádia Aguiam
Os fotossistemas são complexos proteicos envolvidos no processo de fotossíntese. Podem ser encontrados nos tilacoides de ...
A fotossíntese é um processo biológico pelo qual a energia contida na luz é convertida em energia química de ligações entre ... Durante as reações da luz da fotossíntese, a luz do sol é capturada através de uma série de reações envolvendo a clorofila ... Hoje, a fotossíntese ocorre em uma variedade de organismos unicelulares, bem como em células vegetais (em organelas ... ATP e NADPH são usados posteriormente para produzir glicose a partir de CO2 na próxima fase da fotossíntese, as reações escuras ...
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Crescimento vegetativo sazonal do cafeeiro e sua relação com fotoperíodo, frutificação, resistência estomática e fotossíntese
e) São produtos diretos da fotossíntese. 02. (PUCCamp-SP) As proteínas são compostos: a) formados por carboidratos e lipídios ...
Meirav Barzilay e sua Lâmpada Fotossíntese. *Produto. *. 06/11/2010. 27/10/2015. ...
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Capítulo 15 , Fotossíntese. Capítulo 16 , Metabolismo de Lipídios. Capítulo 17 , Metabolismo de Aminoácidos. Capítulo 18 , ...
Haverá ainda experimentos para mostrar como se faz a extração de DNA, como ocorre a fotossíntese, a fermentação e como se ... "Como ocorre a fotossíntese"? "Como é medida a carga e a massa de um elétron"? e "Em que consiste o processo de fermentação"? ...
I) Realizando fotossíntese. • A fonte de energia necessária para converter o CO2 em matéria orgânica. provém da luz.. II) ...
  • A fotossíntese é um processo físico-químico, a nível celular, realizado pelos seres vivos clorofilados, que utilizam dióxido de carbono e água, para obter glicose através da energia da luz solar, de acordo com a seguinte equação: A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares na Terra. (wikipedia.org)
  • Além disso, é preciso levar em conta o problema de eficiência quântica, ligado à capacidade dos pigmentos da planta de converter em energia química a energia solar, durante a fotossíntese. (bvs.br)
  • Com a fotossíntese, os vegetais convertem água, minerais e luz solar em glicose e oxigênio. (socientifica.com.br)
  • Ao que parece, a lesma-do-mar verde rouba organelas fotossintéticas (cloroplastos) das algas de que se alimenta, o que lhe permite viver sem comer, se alimentando da luz solar, através da fotossíntese. (socientifica.com.br)
  • Os científicos trabalham há décadas na fotossíntese artificial que permita a reprodução controlada do processo para capturar energia solar em grande escala e transformá-la em energia química. (conceito.de)
  • A luz solar é a fonte de energia para a fotossíntese e sua intensidade ideal é crucial para o crescimento e desenvolvimento das plantas - níveis muito altos ou baixos podem ter efeitos negativos. (conceito.de)
  • A luz solar proporciona a energia para que as plantas executem a fotossíntese. (conceito.de)
  • A fotossíntese artificial é um processo químico que reproduz o processo natural para converter luz solar, água e dióxido de carbono em carboidratos e oxigênio. (neomondo.org.br)
  • Combinado com painéis solares para gerar energia para alimentar a eletrocatálise, o sistema permite aumentar a eficiência de conversão da luz solar em até 18 vezes, se comparada com a fotossíntese natural. (neomondo.org.br)
  • Uma equipe internacional de físicos, químicos e biólogos, liderada pela Universidade de Cambridge, conseguiu estudar a fotossíntese - o processo pelo qual plantas, algas e algumas bactérias convertem a luz solar em energia - em células vivas em uma escala de tempo ultrarrápida: um milionésimo de um milionésimo de segundo. (rotaverde.com.br)
  • Embora a fotossíntese seja um processo natural, os cientistas também estudam como ela pode ser usada para ajudar a enfrentar a crise climática, imitando os processos fotossintéticos para gerar combustíveis limpos a partir da luz solar e da água, por exemplo. (rotaverde.com.br)
  • Além disso, a capacidade de regular a fotossíntese pode significar que as culturas podem ser mais capazes de tolerar a luz solar intensa. (rotaverde.com.br)
  • As plantas se alimentam por meio da fotossíntese, usando a luz solar e a água para transformar o dióxido de carbono em açúcares. (shopify.com)
  • Através da fotossíntese, plantas e algumas bactérias transformam luz solar, água e dióxido de carbono em alimento para si e oxigênio para os animais respirarem. (hypescience.com)
  • Os resultados identificam vibrações específicas que auxiliam a separação de carga - o processo que liberta elétrons dos átomos nas etapas iniciais da fotossíntese, que mais tarde convertem a energia solar em energia química para as plantas crescerem e prosperarem. (hypescience.com)
  • Usando técnicas espectroscópicas ultrarrápidas para estudar o movimento da energia, os pesquisadores descobriram que os produtos químicos que podem extrair elétrons das estruturas moleculares responsáveis ​​pela fotossíntese o fazem nos estágios iniciais, e não muito mais tarde, como se pensava anteriormente. (rotaverde.com.br)
  • Ninguém estudou adequadamente como essa molécula interage com as máquinas fotossintéticas em um ponto tão inicial da fotossíntese: pensamos que estávamos apenas usando uma nova técnica para confirmar o que já sabíamos", disse Zhang. (rotaverde.com.br)
  • Usando espectroscopia ultrarrápida para observar os elétrons, os pesquisadores descobriram que o andaime da proteína onde ocorrem as reações químicas iniciais da fotossíntese é 'vazante', permitindo que os elétrons escapem. (rotaverde.com.br)
  • Enquanto os elétrons usados para produzir glicose provêm das reações de luz da fotossíntese, a síntese de glicose, usando esses elétrons, ocorre durante as reações escuras. (scienceaq.com)
  • Usando sequências cuidadosamente cronometradas de pulsos de laser ultracurtos, Ogilvie e seus colegas foram capazes de iniciar a fotossíntese e, em seguida, tirar fotos do processo em tempo real. (hypescience.com)
  • A fotossíntese também é vital para os processos climáticos, pois captura o dióxido de carbono do ar e depois junta o carbono nas plantas e, posteriormente, nos solos e nos produtos colhidos. (wikipedia.org)
  • Dos fatores externos que influem na fotossíntese destacam-se a temperatura, a intensidade luminosa, o tempo de iluminação, a escassez de água e a concentração de dióxido de carbono e de oxigénio no ar. (conceito.de)
  • A intensidade da luz, temperatura, concentração de dióxido de carbono (CO2) e disponibilidade de água são fatores ambientais que influenciam o processo de fotossíntese. (conceito.de)
  • O CO2 é preciso para a fixação do carbono na chamada fase escura da fotossíntese . (conceito.de)
  • A segunda fase da fotossíntese vegetal (ciclo de Calvin-Benson) é uma reação independente de luz, que converte o dióxido de carbono em glicose. (neomondo.org.br)
  • Fotossíntese é a transformação de dióxido de carbono e água em glicose e oxigênio. (spiegato.com)
  • Em How Light Makes Life , o biólogo Raffael Jovine sugere que a fotossíntese, o mecanismo de captura de carbono mais eficiente da natureza - e por enquanto mais eficiente do que os artificiais -, é a solução. (abc.org.br)
  • Um modo de fotossíntese de economia de água em que DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) absorvido durante a abertura noturna dos estômatos (ESTOMATA, PLANTA) é fixado para produzir malato, que é acumulado em VÁCUOLOS durante a noite como ácido e subsequentemente descarboxilado durante o dia com o resultante O CO2 produzido é reparado pelo RUBISCO e reassimilado através do CICLO DE FOSFATO REDUTIVO DA PENTOSE. (bvsalud.org)
  • A fotossíntese é amplamente responsável pela produção e manutenção do teor de oxigênio da atmosfera da Terra e fornece a maior parte da energia necessária para a vida no planeta. (wikipedia.org)
  • A maior parte da vida na Terra usa a luz vermelha visível na fotossíntese, mas algumas usam luz infravermelha. (wikipedia.org)
  • A fotossíntese é que permite a vida na Terra como ela é. (neomondo.org.br)
  • Apesar de ser um dos processos mais conhecidos e estudados da Terra, os pesquisadores descobriram que a fotossíntese ainda tem segredos para contar. (rotaverde.com.br)
  • O uso desses métodos ultrarrápidos nos permitiu entender mais sobre os primeiros eventos da fotossíntese, dos quais depende a vida na Terra", disse o co-autor Professor Christopher Howe, do Departamento de Bioquímica. (rotaverde.com.br)
  • A fotossíntese também produz como subproduto oxigênio (O 2 ), essencial para grande parte da vida na Terra. (abc.org.br)
  • Na verdade, quando esse tipo de fotossíntese surgiu na Terra, há cerca de 2 bilhões de anos, os organismos que a utilizavam foram tão bem-sucedidos que se multiplicaram rapidamente, causando um excesso de O 2 na atmosfera. (abc.org.br)
  • ATP e NADPH são usados posteriormente para produzir glicose a partir de CO2 na próxima fase da fotossíntese, as reações escuras. (scienceaq.com)
  • Embora a fotossíntese seja realizada de forma diferente por cada espécie, o processo sempre começa quando a energia da luz é absorvida por proteínas chamadas centros de reação que contêm pigmentos/cromóforos de clorofila verde (ou outras colorações). (wikipedia.org)
  • Embora possam parecer com qualquer outro inseto, eles são capazes de produzir carotenóides, pigmentos encontrados em cloroplastos (organelas fotossintéticas) e os próprios cromoplastos, dando-lhes uma cor laranja avermelhada e ajudando a clorofila na fotossíntese. (socientifica.com.br)
  • Qual é a importância da clorofila para a fotossíntese? (spiegato.com)
  • A importância da clorofila para a fotossíntese é que ela captura a energia da luz do sol para produzir glicose por meio de uma reação química. (spiegato.com)
  • O principal uso da clorofila na fotossíntese é capturar a energia eletromagnética da luz do sol. (spiegato.com)
  • A clorofila usa as partes vermelha e azul da luz para criar a energia necessária para a fotossíntese. (spiegato.com)
  • Os cloroplastos da planta armazenam a clorofila, que é usada na fotossíntese. (spiegato.com)
  • A clorofila para fotossíntese é usada para fornecer a energia necessária para que a reação ocorra. (spiegato.com)
  • O uso de clorofila para fotossíntese ocorre na porção leve da reação. (spiegato.com)
  • 7. PIGMENTOS DA FOTOSSÍNTESE a clorofila a foi considerada o principal pigmento e todos os outros são conhecidos como pigmentos acessórios, como as clorofilas b, c, d, etc. (mindmeister.com)
  • Assim, a clorofila a é responsável pela produção do oxigênio durante a reação da fotossíntese. (mindmeister.com)
  • Durante as reações da luz da fotossíntese, a luz do sol é capturada através de uma série de reações envolvendo a clorofila química. (scienceaq.com)
  • Você provavelmente aprendeu nas primeiras aulas de ciências que plantas se alimentam através da fotossíntese . (socientifica.com.br)
  • No caso da fotossíntese natural, a separação de cargas leva a energia bioquímica. (hypescience.com)
  • Pesquisadores de fotossíntese artificial estão desenvolvendo fotocatalisadores capazes de realizar essas duas reações. (neomondo.org.br)
  • Os cloroplastos que se encontram nas células eucariotas fotossintéticas são os organelos que permitem o desenvolvimento da fotossíntese. (conceito.de)
  • A água é importante, pois auxilia na função dos cloroplastos e na ocorrência das reações químicas da fotossíntese. (conceito.de)
  • Hoje, a fotossíntese ocorre em uma variedade de organismos unicelulares, bem como em células vegetais (em organelas especializadas chamadas cloroplastos). (scienceaq.com)
  • As plantas usam a mecânica quântica para realizar a fotossíntese? (dicasecuriosidades.net)
  • Princípio ativo de centenas de herbicidas no mercado, ele age inibindo a ação de uma enzima usada pelas plantas invasoras para realizar fotossíntese. (globo.com)
  • A fotossíntese tem uma parte que ocorre durante o dia e outra que ocorre à noite. (spiegato.com)
  • A fotossíntese é um processo usado por plantas e outros organismos para converter energia luminosa em energia química que, por meio da respiração celular, pode ser liberada posteriormente para alimentar as atividades do organismo. (wikipedia.org)
  • Fotossíntese é um processo metabólico levado a cabo por determinadas células de organismos autotróficos para sintetizar substâncias orgânicas a partir de outras inorgânicas. (conceito.de)
  • Novas descobertas da chamada biologia quântica podem ajudar os cientistas a criar células solares e sistemas de armazenamento de energia mais competentes, mas para isso precisamos compreender exatamente como a fotossíntese consegue ser tão eficiente. (hypescience.com)
  • Lembro-me de haver coordenado um simpósio entre cientistas do Brasil e da Finlândia, há mais de uma década, onde uma das propostas era justamente o estudo de fotossíntese artificial. (neomondo.org.br)
  • Muitos cientistas tentaram extrair elétrons de um ponto anterior da fotossíntese, mas disseram que não era possível porque a energia está tão enterrada no andaime da proteína", disse Zhang. (rotaverde.com.br)
  • Os pesquisadores dizem que ser capaz de extrair cargas em um ponto anterior do processo de fotossíntese pode tornar o processo mais eficiente ao manipular as vias fotossintéticas para gerar combustíveis limpos do Sol. (rotaverde.com.br)
  • A fotossíntese é imprescindível para a vida no nosso planeta, já que, a partir da luz e da matéria inorgânica , consegue sintetizar matéria orgânic a. (conceito.de)
  • Toda a energia luminosa disponível poderia ser aproveitada por produtores primários para produzir carboidrato através do processo de fotossíntese. (todabiologia.com)
  • A caixa de "Apoio FAPESP em Números" permite a visualização da totalidade de auxílios e bolsas concedidos, em andamento ou concluídos, com o assunto Fotossíntese . (fapesp.br)
  • Não sabíamos tanto sobre a fotossíntese quanto pensávamos, e a nova via de transferência de elétrons que encontramos aqui é completamente surpreendente", disse Jenny Zhang, do Departamento de Química Yusuf Hamied de Cambridge, que coordenou a pesquisa. (rotaverde.com.br)
  • Esta página da Biblioteca Virtual da FAPESP reúne informações referenciais de bolsas e auxílios de diversas modalidades de pesquisa apoiada pela FAPESP, que possuem o assunto Fotossíntese . (fapesp.br)
  • Em "Refinar por" é possível filtrar o total das pesquisas com o assunto Fotossíntese , conforme os seguintes parâmetros: por modalidades de Auxílios à pesquisa, por modalidades de Bolsas, por Área do conhecimento, por Instituição e por Ano de início, e gerar resultados mais específicos. (fapesp.br)
  • Essa "religação" da fotossíntese pode melhorar as formas como ela lida com o excesso de energia e criar formas novas e mais eficientes de usar seu poder . (rotaverde.com.br)
  • Além de importante para o processo de fotossíntese, a água ajuda no transporte de nutrientes e na manutenção da turgescência celular, a falta de água afeta negativamente o crescimento e desenvolvimento da planta. (conceito.de)
  • A física da fotossíntese é realmente impressionante", disse o co-primeiro autor Tomi Baikie, do Laboratório Cavendish de Cambridge "Normalmente, trabalhamos com materiais altamente ordenados, mas observar o transporte de carga através das células abre oportunidades notáveis ​​para novas descobertas sobre como a natureza opera. (rotaverde.com.br)
  • Hoje, a taxa média global de captura de energia pela fotossíntese é de aproximadamente 130 terawatts, que é cerca de oito vezes o consumo atual de energia da civilização humana. (wikipedia.org)
  • No caso de haver baixa intensidade de luz, então se teria uma taxa de fotossíntese reduzida . (conceito.de)
  • Quando existe uma concentração de CO2 baixa, então a taxa de fotossíntese seria limitada, com crescimento e desenvolvimento mais lentos. (conceito.de)
  • Os Mapas e Gráficos contribuem visualmente para a identificação da distribuição geográfica do fomento da FAPESP no Estado de São Paulo, e do histórico do fomento, por ano, das pesquisas vigentes com o assunto Fotossíntese . (fapesp.br)
  • Agora desponta a produção de alimentos com uso da fotossíntese artificial. (neomondo.org.br)
  • As plantas têm uma faixa de temperatura ideal para a fotossíntese - temperaturas muito altas ou baixas podem limitar o crescimento ao prejudicar o processo, principalmente através de danos às enzimas. (conceito.de)
  • Mas a natureza nunca deixa de nos surpreender, às vezes "as leis" podem ser ignoradas, pois alguns animais podem, assim como as plantas, sobreviver por meio da fotossíntese. (socientifica.com.br)
  • Zhang e seus colegas estavam originalmente tentando entender por que uma molécula em forma de anel chamada quinona é capaz de "roubar" elétrons da fotossíntese. (rotaverde.com.br)
  • Existem dois estágios da fotossíntese: as reações da luz e as do escuro. (scienceaq.com)