Anticonvulsivante usado para tratar uma grande variedade de surtos convulsivos. Também é antiarrítmico e relaxante muscular. O mecanismo de ação terapêutica não foi esclarecido, embora várias ações celulares tenham sido descritas, incluindo efeitos nos canais iônicos, transporte ativo e estabilização geral da membrana. O mecanismo do seu efeito de relaxante muscular parece envolver a redução da sensibilidade dos feixes musculares ao alongamento. A fenitoína tem sido indicada para várias outras aplicações terapêuticas, mas seu uso tem sido limitado pelos seus muitos efeitos adversos e interações com outras drogas.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Agente antiepiléptico relacionado aos barbituratos. É parcialmente metabolizado a FENOBARBITAL no organismo, e deve algumas das suas ações a este metabólito. Há maior frequência de efeitos adversos do que com FENOBARBITAL. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p309)
Anticonvulsivante usado para controlar o grande mal e ataques psicomotores ou focais. Seu modo de ação não está completamente esclarecido, mas algumas das suas ações lembram as da FENITOÍNA. Embora haja pouca semelhança química entre os dois compostos, sua estrutura tridimensional é similar.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Derivado do ácido barbitúrico que atua como depressor não seletivo do sistema nervoso central. Potencializa a ação do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO nos RECEPTORES DE GABA-A e modula correntes de cloreto através dos canais do receptor. Também inibe as despolarizações induzidas por glutamato.
Ácido graxo com propriedades anticonvulsivantes utilizado no tratamento de epilepsia. Os mecanismos de suas ações terapêuticas não são muito compreendidos. Pode atuar aumentando os níveis de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO no encéfalo ou por alteração das propriedades dos canais de sódio dependente de voltagem.
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Anticonvulsivante especialmente eficaz no tratamento das crises de ausência desacompanhadas por outros tipos de crise.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Ataques recidivos de causa relacionada a TRAUMA CRANIOCEREBRAL. O início dos ataques pode ser imediato, porém tipicamente ocorre vários dias após a lesão, podendo não ocorrer por até dois anos. A maioria dos ataques tem um início focal que se correlaciona clinicamente com o local do traumatismo cerebral. As lesões do córtex cerebral causadas por objeto estranho penetrante (trauma craniocerebral penetrante) são mais prováveis de serem associadas com epilepsia que os TRAUMATISMOS CRANIANOS FECHADOS. As convulsões concussivas são fenômenos não epilépticos que ocorrem imediatamente após um traumatismo craniano e são caracterizadas por movimentos tônicos e clônicos. (Tradução livre do original: Rev Neurol 1998 Feb;26(150):256-261; Sports Med 1998 Feb;25(2):131-6)
Metabólito de primidona.
Anéis heterocíclicos contendo três átomos de nitrogênio, geralmente nos formatos 1,2,4 ou 1,3,5 ou 2,4,6. Alguns são utilizados como HERBICIDAS.
Transtorno convulsivo generalizado caracterizado por convulsões motoras maiores recidivantes. A fase tônica breve inicial é marcada por flexão do tronco, seguida de extensão difusa do tronco e extremidades. A fase clônica caracteriza-se por contrações flexoras rítmicas do tronco e membros, dilatação pupilar, elevação da pressão arterial e pulso, incontinência urinária e mordida da língua. Esta fase é seguida de um estado profundo de depressão da consciência (estado pós-ictal), progredindo gradualmente de minutos a horas. O transtorno pode ser criptogênico, familiar ou sintomático (causado por um processo de doença identificado).
Compostos baseados na imidazolidina diona. Alguns derivados são ANTICONVULSIVANTES.
Fluorimunoensaio em que a detecção da reação hapteno-anticorpo é baseada na medida da polarização aumentada da fluorescência ligada ao hapteno quando é combinada com o anticorpo. O ensaio é muito utilizado para medida de pequenos antígenos haptênicos, tais como drogas de baixas concentrações.
Ataque prolongado ou ataques repetidos com frequência suficiente para evitar a recuperação entre os episódios, que ocorrem por um período de 20 a 30 minutos. O subtipo mais comum é o estado epiléptico tônico-clônico generalizado, situação potencialmente fatal associada com lesão neuronal e disfunções respiratória e metabólica. As formas não convulsivas incluem estado do pequeno mal e estado parcial complexo, que se manifesta por distúrbios comportamentais. O estado epiléptico parcial simples consiste de ataques motores, sensoriais ou autônomos persistentes, que não prejudicam a cognição (ver também EPILEPSIA PARCIAL CONTÍNUA). O estado epiléptico subclínico geralmente se refere a ataques que ocorrem em indivíduos comatosos ou que não respondem na ausência de sinais evidentes de atividade epiléptica. (Tradução livre do original: N Engl J Med 1998 Apr 2;338(14):970-6; Neurologia 1997 Dec;12 Suppl 6:25-30)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)

Fenitoína é um fármaco anticonvulsivante, frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. Atua no cérebro reduzindo a excitabilidade neuronal e a propagação de sinais que podem levar a convulsões. Além disso, também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e em situações de emergência para controlar determinados tipos de convulsões graves e contínuas (estado de mal epiléptico).

A fenitoína age principalmente bloqueando os canais de sódio voltage-dependente nos neurônios, o que impede a despolarização excessiva e a liberação de neurotransmissores excitatórios. Isto resulta em uma redução da atividade elétrica anormal no cérebro e, consequentemente, num menor risco de convulsões.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fenitoína incluem: tontura, sonolência, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, ataxia (dificuldade em coordenar movimentos), confusão e problemas cognitivos. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, alterações na contagem de glóbulos brancos, danos hepáticos e problemas cardíacos. A fenitoína também é conhecida por interagir com diversos outros medicamentos, podendo levar a níveis tóxicos ou reduzir a eficácia do tratamento, portanto, é importante que os profissionais de saúde sejam informados sobre todos os fármacos em uso antes de recetar fenitoína.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

La Primidona é un farmaco antiepilettico, utilizzato principalmente nel trattamento delle crisi epilettiche. Agisce come un agente anticonvulsivante, stabilizzando l'eccitabilità elettrica anormale nelle cellule nervose del cervello. Viene assunto per via orale ed è disponibile sotto forma di compresse o soluzione liquida. Gli effetti collaterali possono includere sonnolenza, vertigini, mal di testa, nausea e vomito. La primidona deve essere utilizzata con cautela in persone con problemi cardiovascolari, insufficienza renale o epatica, e durante la gravidanza e l'allattamento. Come per qualsiasi farmaco, è importante seguire le istruzioni del medico per quanto riguarda il dosaggio e la durata del trattamento.

Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.

Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.

A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.

Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

Fenobarbital é um fármaco do grupo dos barbitúricos, utilizado principalmente como anticonvulsivante em diversos tipos de crises epilépticas. Também possui propriedades sedativas e hipnóticas, podendo ser empregado no tratamento da ansiedade e insônia em doses menores.

A ação do fenobarbital é mediada por sua ligação aos receptores GABAérgicos no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos, anticonvulsivantes e ansiolíticos.

Além disso, o fenobarbital também induz a síntese de enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, o que pode afetar o metabolismo de outros fármacos quando administrado concomitantemente.

Os efeitos adversos do fenobarbital podem incluir sonolência, vertigens, ataxia, náuseas e vômitos. Em doses elevadas ou em casos de overdose, podem ocorrer depressão respiratória, hipotensão arterial e coma. O uso prolongado do fenobarbital pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física, sendo necessário um cuidadoso acompanhamento médico durante o tratamento.

O ácido valpróico é um fármaco anticonvulsivante utilizado no tratamento de diversos tipos de convulsões, incluindo epilepsia e transtornos convulsivos relacionados. Além disso, o ácido valpróico também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e prevenção de enxaquecas.

Este fármaco atua no cérebro, aumentando a concentração de neurotransmissores inibitórios como o GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma redução da excitabilidade neuronal e, consequentemente, na diminuição da frequência e gravidade das convulsões.

Embora o ácido valpróico seja geralmente bem tolerado, podem ocorrer efeitos colaterais como náuseas, vômitos, diarreia, tontura, sonolência, aumento de peso e tremores. Em casos mais graves, podem ocorrer danos hepáticos, pancreatite e anomalias congênitas em bebês nascidos de mães que utilizaram o fármaco durante a gravidez.

Como qualquer medicamento, o ácido valpróico deve ser usado sob orientação médica e as dosagens devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração as condições clínicas do paciente, idade, peso e outros fatores relevantes. Além disso, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade ou efeitos adversos relacionados ao tratamento com este fármaco.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Etosuximida é um fármaco anticonvulsivante, geralmente prescrito para o tratamento de certos tipos de convulsões, especialmente ausências ou ausência complexas (tipo de convulsão ausente que pode ser acompanhada por movimentos anormais curtos).

A etossuximida age no cérebro, reduzindo a atividade elétrica anormal para controlar as convulsões. Funciona principalmente no tipo de canal de sódio dependente de voltagem no cérebro, o que altera a excitabilidade neuronal e previne a propagação das descargas epiléticas.

Os efeitos colaterais comuns da etossuximida incluem:

* Náusea
* Vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Sonolência (sono excessivo)
* Desorientação
* Tontura
* Visão turva

Embora raramente, a etossuximida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos colaterais adversos. Informe o seu médico se notar sintomas como:

* Erupção cutânea
* Inchaço dos lábios ou da face
* Sangramento inexplicável
* Fadiga incomum
* Dor abdominal severa
* Confusão mental
* Problemas de coordenação
* Movimentos oculares anormais

A etossuximida está disponível em forma de cápsulas ou solução líquida e geralmente é tomada 2 a 3 vezes por dia, com ou sem alimentos. A dose prescrita varia consoante a idade, o peso e a resposta do paciente ao tratamento. É importante seguir as instruções do médico sobre a posologia.

A etossuximida não deve ser interrompida abruptamente, pois isso pode provocar convulsões graves. O médico irá ajustar gradualmente a dose antes de interromper o tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, pois a etossuximida pode interagir com outros fármacos e causar reações adversas.

Em resumo, a etossuximida é um fármaco anticonvulsivante usado no tratamento de certos tipos de convulsões. Embora seja geralmente seguro e eficaz quando utilizado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais adversos em alguns indivíduos. Informe o seu médico sobre qualquer sintoma ou preocupação relacionada com o tratamento com etossuximida.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

A epilepsia pós-traumática (EPT) é um tipo de epilepsia que ocorre como resultado de lesões cerebrais traumáticas (LCT). De acordo com a Liga Internacional contra o Epilepsia (ILAE), a definição oficial de EPT é: "epilepsia decorrente de uma lesão cerebral traumática, sendo considerada como tal se os primeiros episódios convulsivos ocorrerem dentro dos 7 dias após a lesão ou se houver evidência de um dano estrutural no cérebro causado pela lesão."

A EPT pode desenvolver-se em diferentes momentos após a lesão cerebral traumática. Em alguns casos, os primeiros sintomas epiléticos podem aparecer imediatamente após o trauma, enquanto em outros, eles podem demorar meses ou até anos para se manifestarem. A gravidade e a frequência das convulsões também variam de acordo com cada indivíduo.

As causas exatas da EPT não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que ela esteja relacionada à disfunção e danos nos neurônios cerebrais, bem como a alterações na atividade elétrica do cérebro. Além disso, fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da EPT em indivíduos com história de lesões cerebrais traumáticas.

Tratamento para a epilepsia pós-traumática geralmente inclui o uso de medicamentos anticonvulsivantes, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas convulsivos e prevenir novas crises epiléticas. A prognose para a EPT varia de acordo com cada caso, mas, em geral, o controle adequado dos sintomas pode ser alcançado com o tratamento adequado.

Phenylethylmalonamide, também conhecido como PEMA, é um composto químico que atua como um inibidor da monoamina oxidase (IMAO) irreversível. É usado em pesquisas biológicas e médicas, mas não tem aplicações clínicas significativas.

Os IMAOs são uma classe de medicamentos que afetam os neurotransmissores no cérebro. Eles funcionam inibindo a enzima monoamina oxidase, o que resulta em níveis mais altos de neurotransmissores no cérebro e pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão em alguns indivíduos. No entanto, o PEMA é geralmente considerado muito perigoso para uso clínico devido a seus efeitos adversos graves e irreversíveis sobre a monoamina oxidase.

Os efeitos adversos do PEMA podem incluir hipertensão grave, convulsões, dano hepático e renal, e outros problemas de saúde graves. Além disso, o uso de PEMA pode interagir com vários outros medicamentos e alimentos, aumentando o risco de efeitos adversos graves. Portanto, o PEMA é geralmente considerado uma opção insegura e inadequada para o tratamento da depressão ou de outras condições médicas.

As triazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel de seis membros contendo três átomos de nitrogênio. Sua fórmula química geral é C2H3N3. Existem vários isômeros de triazinas, dependendo da posição dos átomos de nitrogênio no anel.

Na medicina, as triazinas são usadas em alguns medicamentos como antipsicóticos, anti-histamínicos e agonistas adrenérgicos. Por exemplo, a clorpromazina, um antipsicótico típico usado no tratamento de esquizofrenia e psicoses, é uma triazina. No entanto, é importante notar que as triazinas não são drogas em si, mas sim um tipo de estrutura química que pode ser encontrada em diferentes medicamentos com propriedades farmacológicas diversas.

A epilepsia tônico-clônica, também conhecida como "grande mal", é um tipo de convulsão geralizada que afeta ambos os lados do cérebro. Ela se manifesta em duas fases: a fase tonica, caracterizada por rigidez muscular e contração dos músculos, podendo causar queda e lesões; e a fase clônica, marcada por convulsões rítmicas e movimentos involuntários dos membros, com batidas de tônus e ritmo variáveis. Essas convulsões podem durar alguns segundos a alguns minutos. A epilepsia tônico-clônica pode ser causada por vários fatores, como lesões cerebrais, doenças genéticas ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões e, em alguns casos, outros tratamentos como cirurgia podem ser considerados.

As hidantoinas são uma classe importante de compostos químicos que contêm um grupo funcional específico chamado "hidantoina". Em termos médicos, as hidantoinas mais conhecidas são os fármacos anticonvulsivantes, utilizados no tratamento da epilepsia.

A fenitoína e a difenilhidantoína (também conhecida como diphenylhydantoin ou Dilantin) são exemplos de hidantoinas anticonvulsivantes. Estes medicamentos funcionam reduzindo a excitabilidade dos neurônios no cérebro, o que ajuda a prevenir os espasmos musculares e convulsões associados à epilepsia.

Como qualquer medicamento, as hidantoinas podem causar efeitos colaterais, incluindo problemas gastrointestinais, erupções cutâneas, alterações no crescimento dos fios capilares e, em casos raros, reações adversas graves do sistema imunológico. Além disso, é importante monitorar os níveis séricos de hidantoinas no sangue, pois concentrações excessivas podem levar a toxicidade e efeitos adversos.

Em resumo, as hidantoinas são uma classe de compostos químicos que incluem fármacos anticonvulsivantes usados no tratamento da epilepsia. Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros e eficazes quando utilizados conforme prescrito, é crucial monitorar os níveis séricos e estar atento a quaisquer sinais de efeitos colaterais ou toxicidade.

O Imunoensaio de Fluorescência por Polarização (IFP ou PFIA - Polarization Fluorescence Immunoassay) é um método de imunoensaio que utiliza a fluorescência polarizada para detectar e quantificar substâncias biológicas, como antígenos ou autoantígenos, em amostras clínicas.

Neste tipo de análise, uma sonda fluorescente é marcada com um grupo químico que se liga especificamente a um antígeno ou anticorpo alvo. A sonda é excitada com luz polarizada, e a emissão de fluorescência é medida sob diferentes ângulos de polarização. Quando a sonda está ligada ao alvo, sua mobilidade é restrita, o que resulta em uma maior taxa de polarização da fluorescência emitida. Por outro lado, se a sonda não estiver ligada ao alvo, ela permanecerá livre e sua mobilidade será maior, levando a uma menor taxa de polarização da fluorescência emitida.

A diferença na taxa de polarização entre as amostras com e sem o alvo pode então ser medida e utilizada para quantificar a concentração do alvo na amostra. O IFP é frequentemente usado em pesquisas e diagnósticos clínicos, especialmente em áreas como a imunologia e a neurologia, onde é importante detectar e medir pequenas quantidades de autoantígenos ou anticorpos específicos.

O Estado Epiléptico é uma condição médica grave em que o cérebro entra em um período de convulsões repetidas ou continuas. Diferentemente dos ataques epiléticos isolados, o estado epiléptico pode durar por horas ou até dias e é considerado uma emergência médica que requer tratamento imediato.

Existem dois tipos principais de estado epiléptico: o estado epiléptico convulsivo generalizado (SECG) e o estado epiléptico não convulsivo (SENC). No SECG, uma pessoa tem convulsões musculares involuntárias generalizadas que afetam todo o corpo. No SENC, as convulsões podem ser menos óbvias e podem incluir sintomas como confusão mental, agitação, delírios ou alterações na consciência.

O estado epiléptico pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, privação de sono, desequilíbrio de eletrólitos, uso de drogas ou abstinência de drogas, e exposição a toxinas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento do estado epiléptico geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões e manter a atividade cerebral estável. Em casos graves, podem ser necessários outros tratamentos, como ventilação mecânica ou resfriamento corporal. O prognóstico do estado epiléptico depende da causa subjacente e da gravidade da condição. Algumas pessoas podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter danos cerebrais permanentes ou desenvolver epilepsia crônica.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Em termos médicos, "cor" geralmente se refere à tonalidade ou coloração natural da pele, olhos, cabelo e outros tecidos do corpo. A cor é determinada pelas propriedades de absorção e reflexão da luz por substâncias presentes nesses tecidos, especialmente os pigmentos. Por exemplo, a melanina é o principal pigmento responsável pela determinação da cor da pele humana.

Além disso, em um contexto clínico, a observação e documentação da cor podem ser importantes para a avaliação de vários sinais e sintomas de doenças ou condições médicas. Por exemplo, a coloração pálida ou amarelada da pele pode indicar anemia ou problemas hepáticos, respectivamente. Da mesma forma, a cor das mucosas, como as encontradas na boca e nas membranas mucosas dos olhos, pode fornecer informações importantes sobre a oxigenação do sangue e outras condições de saúde.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

A Fenitoína é um fármaco do grupo dos antiepilépticos, que é usado no tratamento e prevenção de convulsões, como na epilepsia ... A fenitoína foi produzida pela primeira vez em 1908 pelo químico alemão Heinrich Biltz e considerada útil para convulsões em ... Tem interação com Decadron (Dexametasona); o álcool reduz os efeitos da fenitoína, os outros anticonvulsivantes podem aumentar ...
Os principais medicamentos utilizados são os anticonvulsivantes: Carbamazepina; Fenobarbital; Fenitoína; Valproato; Lamotrigina ...
Fenitoína. Quando usado em associação com anticoagulantes como aspirina aumenta a chance de sangramentos.[carece de fontes?] ...
Fenitoína. Terfenadina - risco de prolongar o intervalo QT e provocar arritmia por aumento da concentração no plasma desta ...
... fenitoína (anticonvulsivante); warfarina ou heparina (anticoagulantes); quimioterapia; Radiação ao tórax. Em grande número de ...
... fenitoína); Polineuropatia (lesão de muitos nervos, como ocorre com diabetes); Lesões pélvicas. Outros Transtorno dissociativo ...
Fármacos: fenitoína e carbamazepina. Síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético Ocitocina Naves, Luciana A ( ...
Geralmente ocorre por: uso de fenitoína, pirimetamina, alopurinol, isoniazida, hidralazina, que regridem após 2 a 3 semanas; ... uso de drogas tal como fenitoína; Doença de Kawasaki; Doença da arranhadura do gato e lebre. tempo do aumento, forma de ...
... fenitoína, aumento de estrógenos. Eficácia diminuída por: sertralina, cloroquina, proguanil, inibidores da tirosina quinase ( ...
Se o doente não responder suficientemente bem, pode ser administrada fenitoína. Os doentes que não respondem ao tratamento ...
Tem acção semelhante no tratamento de convulsões à fenitoína e valproato. Demonstra ser ineficaz para o tratamento de crises de ... É menos disruptor das funções intelectuais que a fenitoína e o fenobarbital, embora seu preço seja mais alto. Alterações da ... Entre eles, podem ser citados o valproato, fenitoína e fenobarbital, pois induzem CYP3A4, o que eleva o metabolismo da ...
... fenitoína. Penicilamina. Sais de lítio Anfotericina B-reversível em doses baixas, irreversível em doses elevadas Fluoreto ...
... tais como a fenitoína; ou os que diminuem a motilidade dos espermatozoides, como a sulfassalazina e nitrofurantoína. ...
Medicamentos anticonvulsivos, como a fenitoína, são frequentemente usados para controlar as convulsões; medicamentos ou ...
Sua absorção é inibida por medicamentos como: Fenitoína, Trimetoprim-sulfametoxazol, Metotrexato e Sulfasalazina. Os sintomas ...
Atropina, fenitoína, colestiramina e lidocaína podem vir a ser úteis na sua gestão. O sapo tem sido desde sempre considerado um ...
Os três medicamentos mais comuns que podem levar a uma dramática hiperplasia gengival são a fenitoína, os bloqueadores dos ... A hiperplasia induzida pela ciclosporina é clinicamente semelhante à induzida pela fenitoína, envolvendo a gengiva anterior e a ... A hiperplasia gengival se desenvolve em aproximadamente metade dos pacientes que tomam fenitoína. A gengiva interdental ... As características histológicas da hiperplasia por fenitoína incluem aumento das quantidades de tecido conjuntivo, ausência de ...
Fenitoína e/ou carbamazepina também podem ser usadas no caso de síndrome de Isaac. «Cópia arquivada». Consultado em 7 de ...
Hipericão, rifapentina, rifampicina, rifabutina e fenitoína aumentam o metabolismo do midazolam levando a uma ação reduzida. ... Antidepressivos sedativos como a amitriptilina, antiepilépticos como fenobarbital, fenitoína e carbamazepina, anti-histamínicos ...
... calcitonina e fenitoína; Síndrome de DiGeorge; Rabdomiólise; Hiperfosfatemia (aumento de fosfato); Hipoalbuminemia (falta de ...
Causas: O alopurinol, fenitoína, isoniazida, quinina, penicilina, quinidina Lesões vasculares: Estes resultam de lesão no ...
As miopatias podem ser tratadas com o uso de mexiletina, sulfato de quinino, procainamida, fenitoína, ou carbamazapina. ...
As medicações benzodiazepinas são as preferidas para tratamento inicial, após a qual, normalmente, é utilizada a fenitoína. Os ...
As drogas mais antigas como carbamazepina, fenitoína, ácido valproico, fenobarbital e os anticonvulsivos mais recentes como ... Por outro lado, valproato, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina provavelmente não passam para o leite materno em quantidades ... Vigabatrina Progabida Topiramato Gabapentina Pregabalina Fenitoína Etotoína Mefenitoína Brivaracetam Levetiracetam Seletracetam ...
... fenitoína (anticonvulsivo), antidepressivos e os medicamentos usados em quimioterapia. Tratamentos com radioterapia torácica; ...
Medicamentos como a carbamazepina e a fenitoína têm propriedades de indução enzimática que podem alterar a farmacocinética das ... fenitoína, oxcarbazepina e lacosamida) em comparação com o levetiracetam. A razão para a melhor eficácia das RFE bloqueadoras ...
... mas não apresenta atividade antiepiléptica tais como outros derivados da hidantoína assim como fenitoína. A fraca solubilidade ...
Além disto, barbitúricos, fenitoína, fenilbutazona, rifampicina, ampicilina, griseofulvina, vitamina C, insulina, tetraciclinas ...
A carbamazepina, fenitoína,costicesteróides, teofilina, noradrenalina e o cloreto de cálcio podem diminuir a duração e /ou a ...
O metronidazol pode interagir com outros medicamentos, entre os principais a cimetidina, a fenitoína, o fenobarbital, a ...
A Fenitoína é um fármaco do grupo dos antiepilépticos, que é usado no tratamento e prevenção de convulsões, como na epilepsia ... A fenitoína foi produzida pela primeira vez em 1908 pelo químico alemão Heinrich Biltz e considerada útil para convulsões em ... Tem interação com Decadron (Dexametasona); o álcool reduz os efeitos da fenitoína, os outros anticonvulsivantes podem aumentar ...
Embora a fenitoína seja excretada no leite materno, há baixo risco aos recém-nascidos, desde que os níveis de fenitoína na mãe ... Como o Fenitoína - Hipolabor funciona?. A fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento da epilepsia ( ... No soro, a Fenitoína (substância ativa) liga-se rapidamente e de forma reversível às proteínas. Cerca de 90% de Fenitoína ( ... Este fármaco aumenta o risco de toxicidade com a fenitoína, uma vez que reduz o metabolismo hepático da fenitoína e altera a ...
O site também segue as normas e o código de conduta Web de medicina e saúde, previstas na resolução do CFM 1974/2011.. Qualquer conteúdo deste canal não substitui a avaliação e a consulta médica. As fotos são meramente ilustrativas e os textos possuem direitos reservados ...
A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa ... A fenitoína é uma droga antiepiléptica usada para reduzir a frequência de crises em pacientes com epilepsia (Grau A2)(3,4). A ... FENITOÍNA(5,6). A feinitoina induz o metabolismo microssomal hepático de drogas, provendo alterações no metabolismo das ... Fenitoína: Inibe o efeito antiparkinsoniano,. Fenotiazínicos: Inibem o efeito antiparkinsoniano.. Inibidores da ...
A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa ... A fenitoína é uma droga antiepiléptica usada para reduzir a frequência de crises em pacientes com epilepsia (Grau A2)(3,4). A ... FENITOÍNA(5,6). A feinitoina induz o metabolismo microssomal hepático de drogas, provendo alterações no metabolismo das ... Fenitoína: Inibe o efeito antiparkinsoniano,. Fenotiazínicos: Inibem o efeito antiparkinsoniano.. Inibidores da ...
FONSECA, Luciara Viana Leão et al. Análise epidemiológica do aumento gengival induzido por nifedipina e fenitoína em usuários ... Keywords : Nifedipina; fenitoína; hiperplasia gengival; atenção primária em saúde. · abstract in English · text in English · ... A prevalência foi maior em usuários de fenitoína do que de nifedipina (P=0.01). Não houve associação entre aumento gengival e ... CONCLUSÃO: A alta prevalência do aumento gengival medicamentoso entre os usuários de nifedipina e fenitoína enfatiza a ...
Anticonvulsivante (carbamazepina, fenobarbital, fenitoína). *Hormônio do crescimento (somatropina). *Estrogênios (hormônio ...
Barbitúricos, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína; nafcilina, sulfadimidina i.v.; rifampicina; octreotida; probucol; ...
fenitoína, fenobarbital, carbamazepina) ou depressão. Acomplia não deve ser tomado junto com inibidores do apetite de ação ... Apesar de não ter sido estudado o efeito do uso concomitante de indutores do CYP3A4 (tais como rifampicina, fenitoína, ...
Os primeiros casos descritos de doenças renais associadas ao HIV correspondem a casos de GESF que foram classicamente denominados de nefropatia relacionada ao HIV (HIVAN). É a mais comum das nefropatias associadas ao HIV de apresentação crônica em séries de biópsias, embora isso possa representar um viés pela maior realização de biópsias em portadores de proteinúria nefrótica (, 3 g/dL). Nos Estados Unidos, ocorre quase que exclusivamente nos afro-americanos. Tem sido descrita em todos os estágios de infecção pelo HIV, inclusive no momento da soroconversão. Entretanto, apesar da discussão presente na literatura, a maioria dos trabalhos, geralmente retrospectivos, encontra uma maior frequência em fases mais avançadas da doença, com a maioria dos pacientes já tendo apresentado outras complicações do HIV e contagem de CD4 inferior a 240 células/mm3. Caracteriza-se clinicamente pela presença de proteinúria, em geral maciça (, 10 g/dia), hipoalbuminemia e perda de função ...
carbamazepina, fenobarbital ou fenitoína (para epilepsia20). *rifampicina (para infecções57 bacterianas) ...
Fenitoína. *Clínica da Intoxicação Aguda. *Tratamento. *Ácido Valpróico. *Clínica da Intoxicação Aguda ...
Fenitoína: Quando se utiliza fenitoína concomitantemente com o diclofenaco, o acompanhamento das concentrações plasmáticas de ... fenitoína é recomendado devido a um esperado aumento na exposição à fenitoína. ...
Princípio activo Fenitoína - DCI - INDICE.eu - Toda a Saúde ... fenitoína e rifampicina. Fenitoína: A adição de fenitoína ao ... Monitorizar as concentrações de fenitoína. Fenitoína/Zidovudina: Monitorizar as concentrações de fenitoína. - Fenitoína ... Se indicado, a dose de fenitoína deve ser ajustada de acordo com o RCM da fenitoína. Se ocorreu toxicidade devido à fenitoína, ... Ácido acetilsalicílico Fenitoína. Observações: n.d. Interacções: Potencia o efeito da fenitoína e do valproato. - Fenitoína ...
... fenitoína, barbitúricos, carbamazepina, rifampicina) ou inibidores enzimáticos (por ex., antifúngicos azólicos, inibidores da ...
... fenitoína, contraceptivos orais, fentermina, pravastatina, nifedipina e sibutramina, como apontam estudos já realizados. Mas ...
... fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de ... mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um mês produz diminuição das concentrações séricas de fenobarbital e de fenitoína ...
Fenitoína Fluidoterapia: mantém a excreção do fármaco pela urina e trata a hipotensão Digibind®: ANTÍDOTO = se liga a Dogoxina ...
Diazepam + Fenitoína Cálcio. Observações: n.d. Interacções: Cálcio: o uso concomitante de cálcio como suplemento ou o sulfato ... Pacientes devem ingerir estas medicações 1 a 3 horas antes ou após a ingestão de Diazepam / Fenitoína. - Cálcio ... pode resultar na formação de complexos não absorvíveis com a fenitoína. O mesmo ocorre com o uso de antiácidos que contenham ...
... - Etoricoxibe é indicado para: Tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da osteoartrite...
Fenitoína (1) * Células-Tronco (1) * Teste de Materiais (1) * Implantes Dentários (1) ...
fenitoína. *contracetivos orais. Os contracetivos orais sofrem interferência do extrato de hipericão a mulher deve usar um ...
Laboratório Teuto | Especialistas em desenvolvimento de medicamentos de confiança. Clique aqui e saiba tudo sobre saúde saúde, bem-estar e qualidade de vida.
... fenitoína. •pode ter sua concentração diminuída por e aumentar a concentração de: efavirenz (não associar). •não deve ser ... fenitoína; rifabutina; rifampina; ritonavir. •pode aumentar as concentrações de: bloqueador do canal de cálcio; anticoagulante ...
... fenitoína; rifampicina; efedrina; estrogênios (hormônios femininos); diuréticos poupadores de potássio; glicosídeos cardíacos ( ...
  • Anticonvulsivos -carbamazepina -fenobarbitúricos -fenitoína. (folheto.net)
  • Os anticonvulsivantes carbamazepina ou fenitoína podem aliviar os sintomas, e algumas pessoas se beneficiam de imunoglobulina ou plasmaférese. (momentosaude.com.br)
  • Os sintomas da síndrome de Isaac podem ser aliviados com medicamentos anticonvulsivantes como carbamazepina ou fenitoína. (momentosaude.com.br)
  • o álcool reduz os efeitos da fenitoína, os outros anticonvulsivantes podem aumentar ou diminuir os seus níveis, aumenta por vezes absorção ou metabolismo dos anticoagulantes e o metabolismo dos corticosteroides, contraceptivos orais e da nisoldipina. (wikipedia.org)
  • Os principais efeitos farmacológicos da fenitoína são similares aos de outros anticonvulsivantes derivados da hidantoína. (indice.eu)
  • a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, potássio em formulação de liberação prolongada, ácido aminosalicílico e seus sais, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de duas semanas. (doctoralia.com.br)
  • Estruturalmente é similar aos fármacos psicoativos (imipramina, clorpromazina e maprotilina) e compartilha algumas características estruturais com outros anticonvulsivantes (fenitoína, clonazepam e fenobarbital). (ufg.br)
  • A Fenitoína é um fármaco do grupo dos antiepilépticos, que é usado no tratamento e prevenção de convulsões, como na epilepsia ou após neurocirurgia. (wikipedia.org)
  • A fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento da epilepsia (transtorno caracterizado por episódios recorrentes de alteração na função do cérebro devido à súbita descarga dos neurônios, excessiva e desordenada). (drconsulta.com)
  • Após o uso oral, a fenitoína atinge níveis terapêuticos em pelo menos 7 a 10 dias após o início do tratamento com doses recomendadas de 300mg/dia. (drconsulta.com)
  • A eliminação da fenitoína tende a diminuir com o aumento da idade. (drconsulta.com)
  • As necessidades de fenitoína são maiores durante a gravidez, requerendo um aumento na dose em algumas pacientes. (drconsulta.com)
  • A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. (bvs.br)
  • A alta prevalência do aumento gengival medicamentoso entre os usuários de nifedipina e fenitoína enfatiza a importância do cirurgião dentista no diagnóstico, prevenção e controle dessa alteração. (bvsalud.org)
  • Avaliar a prevalência dos aumentos gengivais medicamentosos em usuários brasileiros de nifedipina e fenitoína e determinar a presença de fatores preditores/modificadores. (bvsalud.org)
  • Dados demográficos, farmacológicos e periodontais foram obtidos de 100 pacientes usuários da Atenção Primária no Vale do Jequitinhonha que usavam nifedipina e/ou fenitoína. (bvsalud.org)
  • A prevalência foi maior em usuários de fenitoína do que de nifedipina ( P =0.01). (bvsalud.org)
  • A fenitoína é uma droga antiepiléptica usada para reduzir a frequência de crises em pacientes com epilepsia (Grau A2)( 3,4) . (bvs.br)
  • Pacientes recebendo fenitoína devem ser alertados da importância de respeitarem estritamente o regime de dose prescrito e informarem aos seus médicos sobre qualquer condição clínica que o impossibilite de tomar o medicamento por via oral como prescrito (por ex. (drconsulta.com)
  • Estruturalmente é similar aos fármacos psicoativos (imipramina, clorpromazina e maprotilina) e compartilha algumas características estruturais com outros anticonvulsivantes (fenitoína, clonazepam e fenobarbital). (ufg.br)
  • outros medicamentos utilizados para o coração, -anticonvulsivantes (medicamentos usados na epilepsia, tais como fenitoína), -medicamentos usados no tratamento da úlcera do estômago (tal como, cimetidina), -antibióticos (tal como a rifampicina, eritromicina e claritromicina), -medicamentos utilizados no tratamento de infecções causadas pelo vírus do HIV/ VIH, -medicamentos tomados por via oral utilizados no tratamento das infecções causadaspor fungos, -fenobarbital. (folheto.net)
  • A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. (bvs.br)
  • A Fenitoína Sódica (substância ativa) é mais estável em soluções salinas, portanto, as soluções de cloreto de sódio 0,9% devem ser a escolha no caso da necessidade de diluição do medicamento. (drconsulta.com)
  • Além disso, o derrame pleural pode surgir devido a radioterapia na região do tórax, ruptura do esôfago ou uso de remédios como metotrexato, amiodarona, dasatinibe ou fenitoína, por exemplo. (tuasaude.com)