Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Anormalidade congênita caracterizada pela persistência da membrana anal, resultando no revestimento do CANAL ANAL normal por uma delgada membrana. A imperfuração nem sempre é completa e é tratada cirurgicamente na infância. O defeito é, com frequência, associado a DEFEITOS DO TUBO NEURAL, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e SÍNDROME DE DOWN.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anatômica anormal entre a BEXIGA URINÁRIA e VAGINA.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Processos patológicos da VAGINA.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Afecção na qual o tecido endometrial funcional está presente exteriormente ao ÚTERO. Frequentemente está restrito a PELVE envolvendo OVÁRIO, ligamentos, fundo-de-saco e o peritônio útero-vesical.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência em misturas com estrógenos como anticoncepcional oral.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.

Uma fístula retrovaginal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto (parte inferior do intestino grosso) e a vagina. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações em procedimentos cirúrgicos ou devido a doenças inflamatórias pélvicas graves, trauma, radiação ou câncer.

Quando presente, as fezes podem passar pela fístula e vazarem na vagina, o que pode causar incontinência fecal, infecções recorrentes, dor, desconforto e outros problemas de saúde. O tratamento geralmente requer cirurgia especializada para reparar a fístula e restaurar a função normal dos órgãos afetados.

Anus imperforado é uma condição congênita em que o canal anal, que normalmente permite a passagem de fezes, não se abre completamente. Neste caso, o reto termina em uma bolsa fechada na região do ânus, chamada saco rectal blindado ou saco retal.

Esta condição geralmente é detectada ao nascer da criança ou durante os exames de rotina, devido à falta de passagem de meconio (as primeiras fezes) nas primeiras 24 a 48 horas após o nascimento. Em alguns casos, pode ser detectada antes do nascimento através de exames pré-natais, como a ultrassonografia.

O tratamento para anus imperforado geralmente consiste em uma cirurgia para criar uma abertura adequada no ânus e conectá-la ao reto. A idade ideal para a cirurgia é geralmente nos primeiros dias de vida, antes que ocorra a dilatação do intestino ou outros problemas associados. Após a cirurgia, os cuidados incluem monitoramento da alimentação e da passagem de fezes, além de possíveis procedimentos adicionais para garantir a função intestinal normal.

Em alguns casos, o anus imperforado pode estar associado a outras anomalias congênitas, como problemas no trato gastrointestinal, genitourinário ou esquelético. Nesses casos, um exame completo e tratamento adequado serão necessários para garantir o melhor resultado possível para a criança.

Uma fistula urinária é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga ou outras estruturas do sistema urinário e outros órgãos ou tecidos do corpo. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma, infecção ou radiação.

Existem diferentes tipos de fistulas urinárias, dependendo da localização e da estrutura envolvida. As mais comuns são as fistulas vesico-vaginais, que se formam entre a bexiga e a vagina, e as fistulas uretero-vaginais, que se formam entre o ureter (tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga) e a vagina.

Os sintomas mais comuns de uma fistula urinária incluem:

* Fuga contínua ou intermitente de urina pela vagina ou outra abertura anormal;
* Infecções do trato urinário recorrentes;
* Dor, irritação ou inchaço na região genital ou pélvica;
* Náuseas e vômitos (em casos graves).

O tratamento de uma fistula urinária geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e reparar os tecidos danificados. Em alguns casos, pode ser possível tratar a condição com procedimentos menos invasivos, como o uso de catéteres ou stents. A escolha do tratamento depende da localização e extensão da fistula, bem como da saúde geral do paciente.

Uma fístula vesicovaginal é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga (vesícula) e o revestimento da vagina (vaginal). Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações durante cirurgias abdomino-pélvicas, radiação ou infecção prolongada, particularmente em países em desenvolvimento. A fístula vesicovaginal pode causar sintomas como incontinência urinária involuntária e infecções recorrentes do trato urinário. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fístula e restaurar a função normal da bexiga e da vagina.

Uma fístula retal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto e a pele da região perianal. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção grave, tumores ou cirurgias pré-existantes na região anal. A fístula retal pode causar sintomas como dor, escorrência de fezes ou pus, irritação e inchaço na área envolvida. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica especializada para corrigir a comunicação anormal e prevenir complicações, como infecções recorrentes ou sepsis.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

As doenças vaginais se referem a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a vagina, podendo causar sintomas como coceira, dor, sangramento, descarga anormal, inchaço ou odor desagradável. Essas doenças podem ser classificadas em infecções vaginais (como candidíase, vaginose bacteriana e tricomoníase), inflamação da vagina (vagite) ou outras condições que afetam a vagina (como câncer ou lesões). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico, incluindo um exame pelviano, e análises laboratoriais de amostras de descarga vaginal. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, como antibióticos ou antifúngicos, e cuidados pessoais adequados, como higiene pessoal e uso de preservativos durante as relações sexuais.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

As doenças retais se referem a um grupo de condições que afetam o reto, o último segmento do intestino grosso que termina na extremidade inferior do trato digestivo. O reto é responsável pela armazenagem e expulsão dos resíduos sólidos do corpo. As doenças retais podem causar sintomas como dor, sangramento, prurido, secreção, incontinência fecal ou alterações no hábito intestinal.

Algumas das doenças e condições retais mais comuns incluem:

1. Hemorróidas: inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos que circundam o ânus. Pode causar sangramento, coceira e desconforto na região anal.

2. Fissura anal: uma pequena ruptura ou rasgo na membrana mucosa do canal anal, geralmente causada por passagem de fezes duras ou constipação. Pode ser muito dolorosa e causar sangramento.

3. Abscesso e fistula retal: um abscesso é uma acumulação de pus devido a uma infecção no reto, enquanto uma fistula é um canal anormal que se forma entre o reto e a pele, geralmente como resultado de um abscesso não tratado.

4. Prurido anal: coceira na região anal, que pode ser causada por vários fatores, como infecções, alergias, dermatites ou problemas hormonais.

5. Prolapsos retal e rectocele: o prolapso retal ocorre quando parte do reto desce e sobe para fora do ânus, especialmente durante a defecação. Já o rectocele é uma condição em que a parede frontal do reto se alonga e bulge na vagina, particularmente em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes ou partos difíceis.

6. Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições crônicas e recorrentes que causam inflamação no trato digestivo, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. O reto pode ser afetado nessas doenças.

7. Câncer de reto: um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do reto ou nas células musculares da parede do reto. Os sintomas podem incluir sangramento, dor abdominal e alterações no hábito intestinal.

8. Outras condições: outras condições que podem afetar o reto incluem hemorróidas, diverticulose, doenças hepáticas e neurológicas, entre outras.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Endometriose é uma condição médica ginecológica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Este tecido endometrial deslocado continua a responder aos hormônios menstruais, causando inflamação e formação de tecido cicatricial. A endometriose geralmente afeta os ovários, as trompas de Falópio, os ligamentos que sustentam os órgãos reprodutivos no interior da pelve, e em alguns casos, pode disseminar-se para outras partes do corpo.

A endometriose pode causar sintomas como dor pelviana intensa, especialmente durante a menstruação; dor durante o sexo; sangramento menstrual abundante ou irregular; e infertilidade. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma cirurgia exploratória, como a laparoscopia. Embora não exista cura conhecida para a endometriose, o tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e/ou cirurgia para remover o tecido endométrico deslocado. Em casos graves ou em indivíduos que planejam engravidar, a terapia hormonal ou a histerectomia (remoção do útero) podem ser consideradas como opções de tratamento.

Linestrenol é um fármaco sintético derivado de estrogênio, usado principalmente no tratamento de alguns distúrbios menstruais e pós-menopausa. Ele atua como agonista dos receptores de estrogênio, o que significa que se comporta de forma semelhante aos hormônios femininos naturais do corpo.

A principal indicação para o uso de linestrenol é o tratamento da amenorréia secundária (ausência das menstruações em mulheres que já tiveram relação sexual), mas também pode ser usado no controle de sangramentos excessivos durante a menopausa.

Embora seja um tipo de estrogênio sintético, o linestrenol não é geralmente utilizado como terapia hormonal substitutiva (THS) na menopausa devido ao seu risco aumentado de efeitos colaterais, incluindo a possibilidade de desenvolver câncer de mama.

Como qualquer medicamento, o linestrenol pode causar efeitos adversos, como náuseas, dor de cabeça, sangramentos menstruais irregulares, tensão mamária e aumento de peso. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. Se você tiver quaisquer preocupações sobre os possíveis riscos ou benefícios do linestrenol, é importante que consulte a um profissional de saúde qualificado antes de tomar este medicamento.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Uma fistula vascular é uma conexão anormal entre duas artérias, entre duas veias, ou entre uma artéria e uma veia. Geralmente, isso ocorre como resultado de uma lesão ou procedimento médico, como uma cirurgia ou biopsia. A fistula vascular permite que o sangue flua do caminho normal para o caminho anormal, o que pode levar a diversas complicações, dependendo da localização e tamanho da fistula.

Os sintomas mais comuns de uma fistula vascular incluem:

* Batimento ou pulsação palpável na pele acima da fistula
* Ruído audível (bruxuleio) acima da fistula quando auscultada com um estetoscópio
* Dor e inchaço na região afetada
* Cansaço e falta de ar em casos graves ou em fistulas localizadas no tórax ou abdômen

O tratamento de uma fistula vascular depende da sua causa, localização e gravidade. Em alguns casos, as fistulas menores podem fechar-se sozinhas ao longo do tempo. No entanto, em muitos casos, é necessário um procedimento cirúrgico para corrigir a fistula. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou trombose.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

  • Recuperação de vitalidade após 8 meses convalescendo de duas cirurgias de cancer no reto com evolução de fístula reto vaginal, vária infecções, pneumonia, lesão. (sapo.mz)
  • A gravidade dos sintomas dependerá do tamanho da fístula. (wikipedia.org)
  • A fístula retovaginal é uma condição médica em que há uma fístula ou conexão anormal entre o reto e a vagina. (wikipedia.org)
  • Laparoscopic repair of high rectovaginal fistula: Is it technically feasible? (wikipedia.org)
  • A médica também citou um relato de caso de um paciente cuja fístula permaneceu curada quatro anos após receber células-tronco mesenquimais para fístulas perianais refratárias na doença de Crohn. (medscape.com)
  • A fístula perianal associada à doença de Crohn é especialmente difícil de tratar e pode comprometer muito a vida dos pacientes, mas uma nova técnica minimamente invasiva por meio da injeção local de células-tronco mesenquimais é segura e, em uma proporção significativa de pacientes, altamente eficaz, segundo um cirurgião colorretal. (medscape.com)

No imagens disponível com os "fístula retovaginal"