Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Interrupção intencional da transmissão na JUNÇÃO NEUROMUSCULAR, (por agentes externos) geralmente por agentes de bloqueio neuromuscular. Difere do BLOQUEIO NERVOSO, no qual a CONDUÇÃO NERVOSA é interrompida, ao invés da transmissão neuromuscular. O bloqueio neuromuscular é geralmente usado para produzir RELAXAMENTO MUSCULAR como um adjuvante da anestesia durante cirurgia e outros procedimentos médicos. Frequentemente também é usado em manipulador experimental em pesquisa básica. Não é um anestésico estritamente falando, mas está agrupado aqui com as técnicas anestésicas. A deficiência da transmissão neuromuscular como resultado de processos patológicos não é incluída aqui.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Sorotipo de toxina botulínica com especificidade para clivagem da PROTEÍNA 25 ASSOCIADA A SINAPTOSSOMA.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Drogas que interrompem a transmissão dos impulsos nervosos na junção neuromuscular esquelética. Elas podem ser de dois tipos: bloqueadores estabilizantes competitivos (AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES) ou agentes despolarizantes não competitivos (DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES). Esses dois tipos de drogas impedem que a acetilcolina dispare a contração muscular sendo usados como adjuvantes anestésicos, como relaxantes durante o eletrochoque, em estados convulsivos, etc.
Proteínas tóxicas produzidas pela espécie CLOSTRIDIUM BOTULINUM. As toxinas são sintetizadas como uma única cadeia peptídica que é então processada em uma proteína madura consistindo de uma cadeia pesada e uma leve, unidas por ligação dissulfeto. A cadeia leve da toxina botulínica é uma protease dependente de zinco que é liberada da cadeia pesada por ENDOCITOSE em TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Uma vez dentro da célula, a cadeia leve da toxina botulínica cliva proteínas SNARE específicas que são essenciais para a secreção de ACETILCOLINA por VESÍCULAS SINÁPTICAS. Esta inibição da liberação de acetilcolina resulta em PARALISIA muscular.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Bloqueio neuromuscular é um termo usado para descrever a interrupção da transmissão do sinal nervoso dos nervos para os músculos, o que impede a contração muscular. Isso geralmente é alcançado por meios farmacológicos, como a administração de agentes bloqueadores neuromusculares durante anestesia geral ou em terapêutica para tratar condições como espasticidade muscular excessiva ou distonia.

Existem diferentes tipos de bloqueio neuromuscular, incluindo a bloqueio de curta duração, intermédio e longa duração. Cada um desses tipos tem diferentes graus de paralisia muscular e duração de efeito.

O processo de bloqueio neuromuscular envolve a ligação do agente bloqueador à junção neuromuscular, onde o nervo se conecta ao músculo. Isso impede a liberação do neurotransmissor acetilcolina, que é necessário para a transmissão do sinal nervoso e a contração muscular subsequente.

Embora o bloqueio neuromuscular seja uma técnica útil em anestesia e terapêutica, também pode apresentar riscos, especialmente se não for monitorado e gerenciado adequadamente. Alguns dos riscos associados ao bloqueio neuromuscular incluem a depressão respiratória, a hipotensão arterial e a fraqueza muscular prolongada.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

As toxinas botulínicas do tipo A são neurotoxinas produzidas por determinadas bactérias chamadas Clostridium botulinum, Clostridium butyricum e Clostridium baratii. Essas toxinas são extremamente tóxicas e podem causar uma condição rara, mas grave e às vezes fatal, conhecida como botulismo. O botulismo é caracterizado por paralisia muscular flácida, que pode afetar os músculos respiratórios e tornar a ventilação assistida necessária para manter a vida.

No entanto, as toxinas botulínicas do tipo A também são usadas em pequenas doses como medicamentos prescritos para tratar uma variedade de condições musculares e nervosas, incluindo espasticidade excessiva, blefarospasmo (espasmos nos músculos ao redor dos olhos), torticoli (torção do pescoço) e hiperidrose (excesso de suor). O medicamento é injetado diretamente no músculo afetado, onde a toxina bloqueia temporalmente a liberação de um neurotransmissor chamado acetilcolina, o que leva à relaxamento muscular.

A forma farmacêutica dessas toxinas é conhecida como Botox (R) e Dysport (R), entre outros nomes comerciais, e seu uso deve ser prescrito e aplicado por um médico devidamente treinado.

Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.

A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.

Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.

Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.

Os bloqueadores neuromusculares são drogas usadas em anestesiologia e cuidados intensivos para causar paralisia muscular temporária. Eles atuam no junção neuromuscular, onde o nervo se conecta ao músculo, impedindo a transmissão do sinal do nervo para o músculo. Isso resulta em uma relaxação muscular rápida e profunda.

Existem dois tipos principais de bloqueadores neuromusculares: de curta duração, como succinilcolina, e de longa duração, como rocurônio, vecurônio e pancurônio. A escolha do tipo de bloqueador usado depende do procedimento cirúrgico, da duração esperada da paralisia muscular e dos fatores individuais do paciente.

Os bloqueadores neuromusculares são geralmente administrados em combinação com outros medicamentos para anestesia, como analgésicos e sedativos, pois eles não causam inconsciência. É importante monitorar a função muscular durante e após o uso de bloqueadores neuromusculares, geralmente usando um dispositivo chamado "monitor de resposta da placca" ou "monitor de curarização", para garantir que a paralisia seja reversível e que o paciente possa respirar adequadamente após a cirurgia.

As toxinas botulínicas são neurotoxinas produzidas por determinadas bactérias do gênero Clostridium, especificamente as espécies Clostridium botulinum, Clostridium butyricum e Clostridium baratii. Existem sete tipos de toxinas botulínicas (designados A-G), sendo as toxinas tipo A, B, E e, em menor extensão, F, as que mais comumente causam doenças em humanos.

Essas toxinas funcionam impedindo a liberação de acetilcolina no space axonal (gap sináptico) na junção neuromuscular, o que leva a uma paralisia flácida dos músculos afetados. A intoxicação por toxinas botulínicas pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados com as bactérias ou suas esporos, resultando na doença conhecida como botulismo. Os sinais e sintomas do botulismo geralmente incluem fraqueza muscular, visão dupla, visão turva, dificuldade em falar, dificuldade em engolir e paralisia. O botulismo é uma condição grave que requer tratamento imediato, geralmente com antitoxinas e, em alguns casos, ventilação mecânica para manter a respiração.

No entanto, é importante ressaltar que as toxinas botulínicas também são utilizadas no campo da medicina estética e terapêutica em doses controladas e seguras. O uso clínico mais comum das toxinas botulínicas é o tratamento da doença de Botox, um tipo de distonia focal que afeta os músculos da face, resultando em blefarospasmos (contratura involuntária dos músculos ao redor dos olhos) e espasticidade facial. Além disso, as toxinas botulínicas também são usadas para tratar outras condições, como hiperidrose (excesso de suor), dor neuropática e migraña.

Os bloqueadores não despolarizantes pode ser revertidos por fármacos inibidores da acetilcolinesterase (AChE), a enzima ... Bloqueadores neuromusculares são drogas que causam paralisia nos músculos esqueléticos através do bloqueio da transmissão de ... Bloqueadores que agem a nível pré-sináptico Fármacos que inibem a síntese de acetilcolina Fármacos que inibem a liberação de ... Bloqueadores que agem a nível pós-sináptico Bloqueadores despolarizantes Bloqueadores não-despolarizantes Estes fármacos atuam ...
Com o receptor bloqueado, o suxametônio assume características dos bloqueadores neuromusculares não-despolarizantes. O seu uso ... Esboços sobre fármacos, Agonistas nicotínicos, Substâncias químicas para medicamentos de emergência, Relaxantes musculares, ... é um fármaco da classe dos bloqueadores neuromusculares despolarizantes utilizado pela medicina como relaxante do músculo ... O suxametônio é elencado entre os bloqueadores ditos despolarizantes, isto é, ele possui efeito similar à acetilcolina quando ...
Agentes não despolarizantes, como a tubocurarina, bloqueiam a ligação do agonista, acetilcolina, e a ativação dos recetores ... Os relaxantes musculares são uma classe de fármacos composta por substâncias que atuam sobre o sistema musculoesquelético ... A maioria dos bloqueadores neuro-musculares atuam bloqueando a transmissão a nível da junção neuromuscular. Normalmente o ... Por outro lado, agentes despolarizantes como a succinilcolina, são agonistas dos recetores nicotínicos, competem com a ...
Os cardioglicosídeos digitais ou bloqueadores neuromusculares não despolarizantes podem aumentar o potencial de toxicidade por ... É usado para tratar as micoses há mais de 50 anos, sendo um dos fármacos mais prescritos. Não é eficaz contra bactérias. Foi ...
Os bloqueadores não despolarizantes pode ser revertidos por fármacos inibidores da acetilcolinesterase (AChE), a enzima ... Bloqueadores neuromusculares são drogas que causam paralisia nos músculos esqueléticos através do bloqueio da transmissão de ... Bloqueadores que agem a nível pré-sináptico Fármacos que inibem a síntese de acetilcolina Fármacos que inibem a liberação de ... Bloqueadores que agem a nível pós-sináptico Bloqueadores despolarizantes Bloqueadores não-despolarizantes Estes fármacos atuam ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Fármacos para ajudar a entubação - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... Os bloqueadores neuromusculares não despolarizantes alternativos têm maior duração de ação (> 30 minutos), mas também têm ... Fármacos para ajudar a entubação Por Vanessa Moll , MD, DESA, Emory University School of Medicine, Department of Anesthesiology ... Outros pacientes recebem fármacos sedativos e paralisantes para minimizar o desconforto... leia mais ). Todavia, a demanda de ...
A administração de outros agentes bloqueadores neuromusculares não despolarizantes em combinação com Brometo de Rocurônio ( ... que os fármacos descritos a seguir influenciam a magnitude e/ou a duração da ação de agentes bloqueadores neuromusculares não ... Efeito de Brometo de Rocurônio (substância ativa) sobre outros fármacos. O uso de Brometo de Rocurônio (substância ativa) ... que são consideradas medidas previsíveis de eficácia de agentes bloqueadores neuromusculares. Estudos clínicos realizados em ...
Anestésicos; Bloqueio Neuromuscular; Succinilcolina/efeitos adversos; Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/efeitos adversos ...
Bloqueadores Neuromusculares Competitivos use Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes Bloqueio Anestésico do Plexo ...
Efeito variável: A administração de outros agentes bloqueadores neuromusculares não despolarizantes em combinação com brometo ... Interacções: Fármacos com elevada ligação às proteínas do plasma: Foram efetuados estudos sobre o deslocamento de fármacos in ... O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos. Interacções: Fármacos que inibem o efeito ... Fármacos antiepiléticos: Nos estudos clínicos foram avaliadas as potenciais interacções entre oxcarbazepina e outros fármacos ...
O atracúrio deve ser administrado sob a supervisão de médicos experientes no uso de bloqueadores neuromusculares. Não deve ser ... é aproveitado na cirurgia como complemento dos fármacos anestésicos. É um derivado químico tetraidropapaverina sulfonato que é ... agentes despolarizantes (suxametônio). ... em casos de bloqueios neuromusculares prolongados ou graves, ...
Em relação aos bloqueadores neuromusculares, existem os despolarizantes e não despolarizantes. A succinilcolina é a primeira ... de bloqueador neuromuscular na prática da emergência pela sua superioridade em relação aos bloqueadores não despolarizantes. Na ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Agentes não Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes. Agentes para Controle da Reprodução ... Despolarizantes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares Despolarizantes. Espermaticidas. Espermicidas. Explosivos. ... Agentes Neuromusculares. Fármacos Neuromusculares. Agentes Neuroprotetores. Fármacos Neuroprotetores. Agentes Nootrópicos. ...
Estatinas são fármacos utilizados para o tratamento de colesterol e para a prevenção da aterosclerose, uma doença vascular ... Pode acontecer por diversas causas e uma dela é por doenças neuromusculares, como a distrofia muscular. ... Esses medicamentos são derivados do halotano e curarizantes despolarizantes (bloqueadores musculares) com suxametônio, ...
... preparados contendo trometamol como excipiente e outros fármacos com sais detrometamol. Fármacos ou soluções alcalinas afectam ... despolarizantes pode ser antagonizado. Recomenda-se precaução em doentes que tomem concomitantemente medicamentos queinibam (p. ... Irinotecano BASI não deverá ser administrado simultaneamente combloqueadores neuromusculares, medicamentos anticonvulsivantes ( ... Estes dois fármacos não devem ser misturados na mesma bolsa de perfusão. O ácidofolínico não deve conter trometamol como ...
  • Bloqueadores neuromusculares são drogas que causam paralisia nos músculos esqueléticos através do bloqueio da transmissão de impulsos elétricos na junção neuromuscular. (wikipedia.org)
  • Embora existam drogas que atuam pré-sinapticamente (tais como a toxina botulínica e tetrodotoxina), a maioria dos bloqueadores neuromusculares clinicamente relevantes atuam pós-sinapticamente. (wikipedia.org)
  • Os principais bloqueadores neuromusculares usados no Brasil para os procedimentos cirúrgicos eletivos são rocurônio, atracúrio e cisatracúrio. (wikipedia.org)
  • O atracúrio deve ser administrado sob a supervisão de médicos experientes no uso de bloqueadores neuromusculares. (prvademecum.com)
  • Agentes despolarizantes são agonistas nos receptores nicotínicos e provocam uma hiperestimulação dos receptores nicotínicos, causando assim fasciculações musculares e paralisia tetânica. (wikipedia.org)