Evolução Cultural
Evolução Biológica
Modelos Teóricos
Evolução Molecular
Evolução Molecular Direcionada
Modelos Biológicos
Dados de Sequência Molecular
Seleção Genética
Sequência de Aminoácidos
Modelos Genéticos
Sequência de Bases
Especificidade da Espécie
Análise de Sequência de DNA
Alinhamento de Sequência
Adaptação Biológica
Produtos Biológicos
Distrofias Hereditárias da Córnea
Enciclopédias como Assunto
Distrofias Musculares
Distrofia Endotelial de Fuchs
Telefone Celular
Distrofia Muscular de Duchenne
Distrofia Miotônica
A evolução cultural, em termos médicos e antropológicos, refere-se ao processo contínuo e gradual de mudanças e adaptações que ocorrem nas práticas, crenças, conhecimentos, habilidades e comportamentos de uma população ou sociedade ao longo do tempo. A evolução cultural é um conceito análogo à evolução biológica, mas difere em relação aos mecanismos envolvidos, pois se baseia principalmente na transmissão social e aprendizagem, em vez da genética.
A evolução cultural pode ser impulsionada por diversos fatores, como inovações tecnológicas, mudanças ambientais, contatos com outras culturas, necessidades sociais e pressões demográficas. Esses fatores desencadeiam a adoção de novos comportamentos, costumes ou ideias, que podem ser transmitidos por meio da comunicação e aprendizagem entre indivíduos e gerações.
A evolução cultural é um processo dinâmico e complexo, envolvendo tanto a transmissão vertical (de pais para filhos) quanto horizontal (entre pares ou de diferentes grupos). Além disso, pode ser influenciada por fatores como difusão, seleção, deriva e recombinação cultural. A compreensão da evolução cultural é fundamental para a antropologia, sociologia, psicologia, história, saúde pública e outras áreas do conhecimento humano, uma vez que permite entender as origens, desenvolvimento e diversidade das sociedades humanas.
Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.
Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.
Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:
1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.
Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.
Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.
Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.
A "Evolução Molecular Direcionada" é um campo de estudo dentro da biologia molecular e evolutiva que se concentra no processo de mudanças adaptativas em sequências de DNA, RNA ou proteínas ao longo do tempo. Essa abordagem combina métodos experimentais e computacionais para investigar a relação entre a estrutura molecular e a função biológica, com o objetivo de entender como as mudanças moleculares contribuem para a adaptação e evolução de organismos.
Essa técnica envolve a comparação de sequências genéticas entre diferentes espécies ou populações, bem como a análise da estrutura e função das proteínas associadas a essas sequências. A evolução molecular direcionada pode ser usada para identificar sinais de seleção natural em genes e proteínas, o que pode fornecer informações importantes sobre os mecanismos evolutivos subjacentes à diversidade biológica.
Além disso, a evolução molecular direcionada pode ser aplicada no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, como no design de drogas e engenharia de proteínas, uma vez que ela permite a previsão de mudanças funcionais em sequências moleculares em resposta à seleção natural. No entanto, é importante notar que a evolução molecular direcionada é um campo complexo e em constante desenvolvimento, com muitos desafios e limitações a serem abordados pelos cientistas.
Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:
1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.
2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.
3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.
4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.
5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).
Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
Seleção Genética é um princípio na genética populacional que descreve como certos traços herdáveis se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo das gerações. Ela ocorre quando indivíduos com certais genes ou combinações de genes têm uma vantagem reprodutiva sobre outros, resultando em uma maior probabilidade de que esses genes sejam passados para a próxima geração.
Existem três tipos principais de seleção genética:
1. Seleção natural: É o processo pelo qual organismos com traços herdáveis que os tornam mais aptos a sobreviver e se reproduzir em um ambiente específico tendem a deixar mais descendentes do que outros indivíduos da mesma espécie, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.
2. Seleção artificial: É o processo pelo qual os humanos selecionam deliberadamente organismos com traços desejáveis para reprodução, aumentando a frequência de certos alelos na população. Isso é frequentemente usado em criação de animais e plantas.
3. Seleção sexual: É o processo pelo qual indivíduos com traços herdáveis que os tornam mais atrativos para parceiros reprodutivos tendem a ter uma vantagem reprodutiva, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.
Em resumo, seleção genética é um mecanismo importante da evolução que descreve como certos genes se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo do tempo.
Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.
Modelos genéticos em medicina e biologia são representações teóricas ou computacionais usadas para explicar a relação entre genes, variantes genéticas e fenótipos (características observáveis) de um organismo. Eles podem ser utilizados para simular a transmissão de genes em famílias, a expressão gênica e a interação entre genes e ambiente. Modelos genéticos ajudam a compreender como certas variações genéticas podem levar ao desenvolvimento de doenças ou à variação na resposta a tratamentos médicos, o que pode contribuir para um melhor diagnóstico, terapêutica e prevenção de doenças.
Existem diferentes tipos de modelos genéticos, como modelos de herança mendeliana simples ou complexa, modelos de rede reguladora gênica, modelos de genoma completo e modelos de simulação de populações. Cada um desses modelos tem suas próprias vantagens e desvantagens e é usado em diferentes contextos, dependendo da complexidade dos sistemas biológicos sendo estudados e do nível de detalhe necessário para responder às questões de pesquisa.
Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.
'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.
Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.
Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.
Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.
A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.
O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.
Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.
O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.
Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.
Em medicina e biologia, a adaptação refere-se ao processo em que um organismo ou sistema biológico se ajusta a novos ambientes ou condições de vida através de mudanças fisiológicas ou morfológicas. Essas adaptações podem ocorrer ao longo do tempo evolutivo, levando a características herdáveis que tornam um organismo mais apto a sobreviver e se reproduzir em seu ambiente, ou podem ser resultado de respostas imediatas a alterações ambientais.
A adaptação biológica pode ser classificada em três categorias principais: estrutural, fisiológica e comportamental. As adaptações estruturais envolvem mudanças na forma ou estrutura de um organismo, como a evolução de nadadeiras em peixes para facilitar o movimento na água. As adaptações fisiológicas referem-se às alterações funcionais dos processos internos do corpo, como a mudança no metabolismo para se adaptar a diferentes fontes de alimento. Finalmente, as adaptações comportamentais envolvem alterações na conduta ou hábitos do organismo, como o desenvolvimento de novas rotinas de alimentação ou reprodução em resposta às mudanças ambientais.
Em geral, a adaptação biológica é um processo complexo e contínuo que desempenha um papel fundamental na evolução e sobrevivência dos organismos vivos.
Em termos médicos, produtos biológicos referem-se a substâncias derivadas de organismos vivos ou processos biológicos que são utilizados em diagnóstico, prevenção, tratamento e mitigação de doenças em humanos. Eles podem ser produzidos por meio de diferentes métodos, incluindo a extração direta de tecidos ou fluidos corporais, fermentação microbiana, engenharia genética ou manipulação de células e tecidos vivos.
Alguns exemplos comuns de produtos biológicos incluem vacinas, hormônios, soros imunológicos, alérgenos, sangue e seus componentes, fatores de coagulação, enzimas, células tronco e terapias gênicas. Devido à sua natureza complexa e variável, a produção e o controle de qualidade dos produtos biológicos requerem rigorosos padrões regulatórios para garantir a segurança e eficácia.
As distrofias hereditárias da córnea são um grupo de doenças genéticas que afetam a estrutura e a transparência da córnea, a membrana externa clarA do olho. Essas condições geralmente causam visão borrosa ou outras alterações visuais e podem levar à perda de visão ao longo do tempo.
Existem muitos tipos diferentes de distrofias hereditárias da córnea, cada uma delas afetando diferentes partes da córnea e causando sintomas variados. Algumas das distrofias hereditárias da córnea mais comuns incluem:
1. Distrofia corneal de Fuchs: Esta é uma forma progressiva de distrofia corneal que afeta a parte posterior da córnea. A doença causa a formação de opacidades na córnea, o que pode levar à perda de visão ao longo do tempo.
2. Distrofia corneal de lattice: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de depósitos anormais na córnea, o que pode levar à visão borrosa e outras alterações visuais.
3. Distrofia corneal de granulares: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de grânulos brancos na córnea, o que pode levar à visão borrosa e outras alterações visuais.
4. Distrofia corneal de maculopatia: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de opacidades na córnea, o que pode levar à perda de visão ao longo do tempo.
Os sintomas e a gravidade das distrofias corneais variam consideravelmente entre as pessoas. Algumas pessoas podem ter sintomas leves e não precisar de tratamento, enquanto outras podem ter sintomas graves que afetam sua visão e qualidade de vida. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas na córnea.
As distrofias corneais são geralmente hereditárias, o que significa que são passadas de pai para filho. Se você tiver um histórico familiar de distrofia corneal, é importante que seja avaliado por um oftalmologista para determinar se você tem a doença e quais tratamentos podem ser necessários.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
As distrofias musculares são um grupo de doenças genéticas que causam fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, o que pode afetar a capacidade de se movimentar e realizar atividades diárias. Existem diferentes tipos de distrofias musculares, cada uma com sinais e sintomas específicos, mas geralmente elas estão relacionadas à falta ou deficiência de proteínas importantes para a manutenção da integridade estrutural dos músculos.
A distrofia muscular mais comum é a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), que afeta aproximadamente 1 em cada 3.500 meninos nascidos. A DMD ocorre devido a uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X. Isso resulta na ausência ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos, levando à degeneração muscular progressiva e à fraqueza.
Outros tipos de distrofias musculares incluem a Distrofia Muscular de Becker (BMD), que é menos severa do que a DMD e geralmente afeta homens adultos jovens; a Distrofia Muscular Emergente (EMD), causada por mutações no gene da laminina alfa 2; a Distrofia Muscular Congênita (CMD), que se manifesta desde o nascimento ou nos primeiros meses de vida; e a Distrofia Muscular Facioescapulohumeral (FSHD), entre outras.
O tratamento para as distrofias musculares geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, ortóteses e dispositivos de assistência, além de medicação para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Em alguns casos, o tratamento pode incluir terapias experimentais, como a terapia gênica ou a terapia celular.
La distrofia endotelial de Fuchs é una doença degenerativa e progressiva que afeta a camada endotelial do olho, especificamente no segmento anterior do olho. A camada endotelial desempenha um papel crucial na manutenção da transparência do humor aquoso e no controle do fluxo de líquido entre a câmara anterior e o estroma corneano.
A distrofia endotelial de Fuchs é caracterizada por:
1. Perda ou disfunção das células endoteliais, resultando em um aumento do grosor da camada endotelial e uma diminuição da capacidade de bombeamento;
2. Formação de guttata (pequenas elevações microscópicas na superfície da córnea);
3. Edema corneano, que pode causar visão turva ou neblina;
4. Possíveis bolhas e ulceração da córnea em estágios avançados.
A doença geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser assimétrica. O início é geralmente lento e progressivo, podendo levar anos para causar sintomas significativos. A distrofia endotelial de Fuchs é hereditária em alguns casos, especialmente quando ocorre em indivíduos mais jovens. No entanto, a maioria dos casos ocorre espontaneamente com a idade, particularmente após os 50 anos.
O tratamento geralmente envolve monitoração regular e medidas conservadoras, como óculos ou lentes de contato para corrigir a visão turva. Em estágios avançados, uma transplante de córnea pode ser necessário para substituir as células endoteliais danificadas ou ausentes.
Um telefone celular, também conhecido como telemóvel ou simplesmente celular, é um dispositivo portátil de comunicação wireless que permite a pessoas fazer e receber chamadas telefónicas através de uma rede de telefonia móvel. Além disso, os modernos smartphones também fornecem acesso à Internet, permitindo a utilização de serviços de dados como email, navegação web, mensagens instantâneas e aplicativos de multimédia. Os telefones celulares usam uma tecnologia de comunicação sem fio para se conectarem às estações base da rede móvel, permitindo que os utilizadores mantenham a comunicação enquanto estão em movimento.
A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos. É causada por uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, o que leva a uma falta ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos esqueléticos, cardíacos e respiratórios.
Essa doença geralmente afeta apenas os meninos (embora existam casos excepcionais em meninas), pois eles herdam apenas uma cópia funcional do gene da distrofina de suas mães, enquanto as meninas têm duas cópias e podem compensar a falta de função de um gene.
Os sintomas geralmente começam a se manifestar entre os 2 e os 5 anos de idade, com dificuldades em andar, subir escadas, levantar objetos ou erguer-se do chão. A fraqueza muscular progressiva leva à perda da capacidade de andar, normalmente entre os 7 e os 12 anos de idade. Outros sintomas incluem escápulas aladas (omoplatas salientes), escoliose, contraturas articulares e dificuldades respiratórias e cardíacas.
A Distrofia Muscular de Duchenne não tem cura atualmente, mas os cuidados de suporte e fisioterapia podem ajudar a manter a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes o maior tempo possível. Os avanços na pesquisa genética e terapêutica oferecem esperança para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes no futuro.
A distrofia miotónica é um tipo de doença genética que afeta os músculos e outros tecidos em todo o corpo. Existem duas formas principais: a distrofia miotónica de tipo 1 (DM1), também conhecida como distrofia miotónica clássica, e a distrofia miotónica de tipo 2 (DM2), ou prodistrofia miotónica.
A DM1 é causada por uma mutação no gene DMPK, localizado no cromossomo 19. Essa mutação leva à produção de um RNA anormalmente longo que se acumula nos núcleos das células, levando a problemas na produção de proteínas e afetando a função normal dos músculos e outros tecidos.
A DM2 é causada por uma mutação no gene CNBP, localizado no cromossomo 3. Essa mutação também leva à produção de um RNA anormalmente longo que se acumula nos núcleos das células, levando a problemas na produção de proteínas e afetando a função normal dos músculos e outros tecidos.
Os sinais e sintomas da distrofia miotónica podem variar consideravelmente entre as pessoas e dependem do tipo e gravidade da doença. No entanto, os sintomas comuns incluem:
* Rigidez muscular (miotonia) e fraqueza, especialmente nos músculos dos braços e pernas
* Calafrios ou tremores nas mãos em resposta ao frio ou estresse emocional (sinais de Chvostek e Trousseau)
* Problemas de respiração e deglutição
* Cataratas e outros problemas oculares
* Perda auditiva
* Doença cardíaca e arritmias
* Baixa estatura e baixo peso ao nascer
* Atraso no desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem em crianças
A distrofia miotónica é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas geralmente pioram ao longo do tempo. No entanto, a gravidade e a velocidade da progressão podem variar consideravelmente entre as pessoas. Alguns indivíduos podem ter uma forma mais leve da doença e viver até a idade adulta com apenas sintomas moderados, enquanto outros podem ter uma forma grave da doença e precisar de cuidados intensivos ao longo da vida.
Atualmente, não existe cura para a distrofia miotónica. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, dispositivos de assistência, medicamentos para controlar a miotonia e outros sintomas, e cirurgias para corrigir problemas ortopédicos ou outras complicações.
A pesquisa está em andamento para desenvolver novos tratamentos e possíveis curas para a distrofia miotónica. Alguns dos tratamentos promissores incluem terapias genéticas, células-tronco e medicamentos que visam corrigir os defeitos genéticos subjacentes à doença. No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre essas abordagens e é necessário mais pesquisa antes que elas possam ser testadas em humanos.
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Calendário de Defesas - PPgECi
maio 2016 ~ Criacionismo
Antropologia
Os sutis danos do Sol
Concepção do ser humano nos limites de uma ecologia integral. Artigo de Leonardo Boff - Instituto Humanitas Unisinos - IHU
Teoria6
- Enquanto S. Tomás de Aquino, William Paley e outros, defendem que a complexidade e adaptabilidade dos organismos só podem ser explicadas se as virmos como o produto do desígnio inteligente, a teoria da evolução moderna, que deriva das ideias de Charles Darwin (1809-1882), defende o contrário. (criticanarede.com)
- Devido ao facto de este ser um texto introdutório, não poderei descrever todos os argumentos entrecruzados que os biólogos apresentam a favor da teoria da evolução. (criticanarede.com)
- a teoria da evolução de Darwin associada às descobertas genéticas de Mendel, chamada de síntese evolucionária moderna. (consciencia.org)
- Cabe enfatizar que as contribuições das ciências da Terra e da vida, subjacentes ao texto papal, vem englobadas pela teoria da evolução ampliada. (unisinos.br)
- De acordo com a teoria da evolução, os homens, que têm espermatozoides fáceis e descartáveis, podem, teoricamente, maximizar seu sucesso reprodutivo com múltiplas parceiras. (hypescience.com)
- Teoria de Lamarck Vida obra de Darwin Wallace: ancestralidade comum seleção natural Evolução biológica no início do século 20 neodarwinismo. (ptdocz.com)
Diversidade5
- Naquele momento, os temas da origem e evolução biológica do Homo sapiens , assim como o da sua diversidade fenotípica, lida sob um prisma racial e racista, constituíam-se em interesse central para pesquisadores provenientes das mais distintas áreas, com especial destaque para as ciências naturais e a medicina [2]. (bvs.br)
- Após os estudos biológicos capitaneados por Broca e congêneres, emergiram também nos séculos XIX e XX aqueles voltados para a diversidade social, cultural e linguística das diferentes populações humanas, identificados como etnológicos (França), de antropologia social (Inglaterra e outros países europeus) ou cultural (Estados Unidos). (bvs.br)
- Uma das piores conseqüências possíveis desta degradação é a perda de diversidade biológica e seus efeitos a curto e longo prazo, que também têm sido extensamente explorados na literatura (ver revisão em WORLD CONSERVATION MONITORING CENTRE, 1992). (revistamuseu.com.br)
- Em parceria com a FNAC, poderá assistir a uma conversa onde a diversidade biológica será o ponto de partida para uma conversa entre Tânia Pinto, da LIPOR, e Sónia Ferreira, doutorada em Biodiversidade, Genética e Evolução e investigadora no CIBIO-InBIO. (cision.com)
- No entanto, fatores como diversidade biológica, localização, extensão e profundidade da lesão, cor da pele e tratamento são capazes de modificar a evolução do espectro equimótico. (bvs.br)
Biologia2
- Especialidade da biologia que estuda os genes, a hereditariedade, a variação dos organismos e a forma como estes transmitem as características biológicas de geração para geração. (culturgest.pt)
- U n i v e r s i d a d e de B r a s í l i a Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Genética e Morfologia Disciplina: Introdução à Biologia Evolutiva - código 125806 - Créditos: 02 Professora: Ana Luisa Miranda-Vilela Período 2o / 2014 Turma A: 4ª feiras, das 10:00 às 11:50 - Sala ICC AT- 098 Ambiente virtual de aulas, quando recomendado. (ptdocz.com)
Origem1
- Do estudo da vida humana e animal, até plantas, fungos e microrganismos, as Ciências Biológicas compreende m a origem, a evolução e as interações de cada âmbito. (pucrs.br)
Plantas3
- Primeiro centro permanente de Educação Ambiental do país, o Parque Biológico de Vila Nova de Gaia consiste numa área agro-florestal deste concelho, com 35 hectares, onde vivem em estado selvagem centenas de espécies de animais e plantas. (parquebiologico.pt)
- Os fetos surgiram, na evolução das espécies, muito antes das plantas que florescem. (parquebiologico.pt)
- O uso medicinal de plantas acompanha a evolução biológica e cultural da humanidade. (medscape.com)
Humana5
- A partir do entendimento destas reflexões, há como pensar ou repensar, sob o ponto de vista biológico, a respeito dos processos envolvidos na existência de vida no planeta e, em especial, a respeito da nossa condição humana e social. (abc.org.br)
- Analisando a capacidade de adaptar o ambiente às necessidades biológicas da espécie humana, o que é mais instigante - acreditar que será possível contornar mudanças ambientais drásticas ou dar mais atenção ao processo de sobrevivência e extinção das espécies? (abc.org.br)
- A evolução humana é a morosidade do processo de mudança pelo qual as pessoas se originou a partir de ancestrais simiescos (macaco). (portalsaofrancisco.com.br)
- Os seres humanos evoluíram primeiramente na África e grande parte da evolução humana ocorreu naquele continente. (portalsaofrancisco.com.br)
- Uma hora pode ser suficiente para um primeiro contacto com os conteúdos mais importantes do Museu da Evolução Humana. (museoevolucionhumana.com)
Processos2
- Sítio Paleontológico no Brasil Sítio paleontológico de Peirópolis e Serra de Galga Introdução A Paleontologia (do grego palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, estudo) é a ciência natural que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis. (monografias.com)
- OBJETIVOS Gerais: Contribuir para a formação biológica dos alunos, colocando o processo evolutivo como base de entendimento de todos os outros processos biológicos que atuam sobre os seres vivos. (ptdocz.com)
Evento1
- REORGANIZAÇÃO DE PDP's - Ainda durante o evento, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, assinou 16 termos de compromissos para o desenvolvimento de dez medicamentos biológicos, frutos da reorganização realizada pelo Ministério durante o ano de 2017. (bvs.br)
Cultural2
- Elas nos trouxeram visões complexas e totalizadoras, inserindo-nos como um momento do processo global, físico, químico, biológico e cultural. (unisinos.br)
- No próximo andar, que apresenta um recorrido pela evolução cultural, vários audiovisuais aproximam-nos a diferentes aquisições culturais que caracterizam aos humanos: O fogo, a técnica de manufatura de ferramentas em pedra e a execução das pinturas rupestres. (museoevolucionhumana.com)
Vivos2
- A evolução de íons metálicos em sistemas biológicos refere-se à incorporação de íons metálicos em organismos vivos e como isso mudou ao longo do tempo. (wikipedia.org)
- As parcerias possibilitarão a produção de 11 medicamentos sintéticos e cinco biológicos (produzidos a partir de organismos vivos). (bvs.br)
Cursos1
- Por outro lado, pelas questões e explicações tratadas, seu uso é indicado como texto complementar em disciplinas de Evolução nos cursos de graduação na área das Ciências Biológicas da maioria das universidades. (abc.org.br)
Incluindo1
- Aqui está um compilado sobre os programas Rock com Ciência que fizemos sobre temas relacionados com Evolução, incluindo os antievolucionismos. (ufv.br)
Vida3
- Extinção história da vida sobre Terra Biogeografia evolutiva Classificação filogenia evolução biológica. (ptdocz.com)
- 1993. Vida Maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da história. (ptdocz.com)
- Evolução: sentido da vida. (ptdocz.com)
Natural3
- Seleção natural é um importante mecanismo de evolução. (preparaenem.com)
- Mecanismos evolutivos: Mutação e Deriva Genética Mecanismos evolutivos: Fluxo gênico, seleção natural, acasalamento preferencial Consequências do processo evolutivo PROVA 01 Evolução de linhagens no registro fóssil. (ptdocz.com)
- também não se sabe sobre a evolução natural dessa nova entidade clínica, tampouco há biomarcadores específicos para identifica-la 2 . (bvs.br)
Material6
- descrever as características dos acidentes de trabalho com material biológico atendidos em um hospital público do estado do Paraná, Brasil, no ano de 2012. (scielo.br)
- foi realizado estudo descritivo, utilizando-se registros das fichas de notificação de acidentes de trabalho com material biológico do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) relacionadas aos trabalhadores atendidos no hospital de referência em 2012. (scielo.br)
- as principais vítimas dos acidentes de trabalho com material biológico foram mulheres, adultos jovens e trabalhadores da equipe de enfermagem, destacando-se os acidentes envolvendo sangue. (scielo.br)
- No Brasil, o Ministério da Saúde preconiza a notificação compulsória de 11 agravos à saúde do trabalhador, entre eles os acidentes de trabalho com material biológico (ATMB). (scielo.br)
- A evolução ocorre quando há uma mudança no material genético - a molécula química, o DNA - o que é herdada dos pais e, especialmente, nas proporções de diferentes genes em uma população. (portalsaofrancisco.com.br)
- Além da evolução no campo das cimentações, o material cerâmica propriamente dito utilizado em Odontologia também se desenvolveu. (bvsalud.org)
Projeto1
- As duas dividem a coordenação do projeto "Dimensions US-BIOTA São Paulo: integrando disciplinas para a predição da biodiversidade da Floresta Atlântica no Brasil" cujo objetivo é de estudar a evolução e a predição das espécies da Floresta Atlântica e com isso, embasar a identificação de áreas prioritárias para a conservação biológica na Floresta Atlântica. (biota.org.br)
Estudos1
- RESUMO: A Paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje, quando aplicada na geografia ou em ciências biológica, ela traz informações importantes, essas informações fundamentam estudos de evolução e biodiversidade do passado, servindo de base para a datação e correlação temporal das rochas sedimentares. (monografias.com)
Qualquer2
- Os biólogos consideram agora as hipóteses da evolução como quase tão certas quanto qualquer hipótese acerca do passado pré-histórico pode ser. (criticanarede.com)
- Evolução não altera qualquer único indivíduo. (portalsaofrancisco.com.br)
Diferentes1
- O processo de evolução envolve uma série de mudanças naturais que causam espécie (populações de diferentes organismos) a surgir, se adaptar ao ambiente, e tornar-se extinta. (portalsaofrancisco.com.br)
Ocorre1
- A evolução desses materiais ocorre no sentido de melhorar propriedades e simplificar a técnica. (bvsalud.org)
Paralela1
- No entanto, com essa evolução paralela de cimentos e materiais restauradores, houve uma modificação de todo o procedimento clínico, desde o preparo dental até a preparação da peça. (bvsalud.org)
Sociocultural1
- Não obstante, invariavelmente a antropologia é internacionalmente concebida como uma ciência composta de pelos menos duas grandes vertentes - uma biológica e outra sociocultural, como atestam as inúmeras associações, programas de pós-graduação, periódicos, páginas de internet etc. mundo afora [9]. (bvs.br)
Dias2
Evolucionismo1
- Coleção CLE: Vol. 67 - Materialismo e Evolucionismo III - Evolução e acaso na hominização - João Quartim de Moraes (org. (unicamp.br)
Mecanismos1
- As reflexões apresentadas pelo geneticista discutem os mecanismos envolvidos na evolução biológica. (abc.org.br)
Quase1
- Os metais são conhecidos por estarem envolvidos em mais de 40% das reações enzimáticas, e as proteínas de ligação a metais realizam pelo menos uma etapa em quase todas as vias biológicas. (wikipedia.org)
Fatores1
- Os cientistas também debater sobre como identificar e classificar espécies particulares dos primeiros seres humanos, e sobre quais os fatores que influenciaram a evolução e extinção de cada espécie. (portalsaofrancisco.com.br)
Registro2
- Compreensão e análise das evidências da evolução biológica (registro fóssil, biogeografia, parentesco entre espécies) e das consequências resultantes desse processo. (ptdocz.com)
- Evolução de linhagens no registro fóssil. (ptdocz.com)
Percurso1
- Em consonância com a proposta deste dossiê, neste artigo focamos o percurso histórico da antropologia biológica. (bvs.br)
CONHECIMENTO1
- A Ciência, através da evolução de seus conceitos, está dividida por áreas do conhecimento. (buzzero.com)
Museu1
- Encravada no coração do Espírito Santo, a Estação Biológica de Santa Lúcia (EBSL) , no município de Santa Teresa, tem cerca de 440 hectares e é co-gerida por duas instituições federais (o Museu Nacional/UFRJ e o Instituto Nacional da Mata Atlântica) e uma instituição privada (a Sociedade de Amigos do Museu Nacional). (revistamuseu.com.br)
Permite2
- Esse processo é, portanto, um mecanismo básico da evolução , uma vez que permite que aqueles indivíduos que possuem características vantajosas sobrevivam e passem suas características por meio da reprodução para os seus descendentes. (preparaenem.com)
- A cor da equimose não permite avaliar o tempo de evolução da lesão [Internet]. (bvs.br)
Filosofia1
- As graduações em Ciências Biológicas , Filosofia , Letras ( Inglês e Português ), Pedagogia e História oferecem 40% de desconto no valor das mensalidades de todos os semestres. (pucrs.br)
Materiais2
- Evolução do uso dos materiais e tendências futuras. (ubi.pt)
- Com a evolução tecnológica e a constante busca pelos pacientes por uma Odontologia de restaurações "invisíveis", muitos materiais têm sido desenvolvidos no sentido de unir qualidades biomecânicas e estéticas, possibilitando a confecção de restaurações livres de metal. (bvsalud.org)
Controle3
- Na DroneShow e MundoGEO Connect2024, prestadores de serviços vão abordar questões regulatórias, metodologias e como empreender no uso de drones para pulverização e controle biológico. (mundogeo.com)
- Dentre eles, destaca-se o seminário Drones na Pulverização e no Controle Biológico , que acontece em 23 de maio no período da tarde . (mundogeo.com)
- O seminário terá apresentações de prestadores de serviços que vão abordar questões regulatórias, metodologias e como empreender no uso de drones para pulverização e controle biológico das lavouras e na silvicultura. (mundogeo.com)
Tempo2
Livro1
- 2003. O livro de ouro da Evolução. (ptdocz.com)
Textos1
- Consequências do processo evolutivo Evolução das interações entre espécies REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Textos fundamentais: Freeman, S. & J.C. Herron. (ptdocz.com)