Retalho Miocutâneo
Cáusticos
Estenose das Carótidas
Estenose da Valva Aórtica
Estenose Esofágica é um termo médico que se refere à constrição ou estreitamento anormal do lumen (luz) do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição pode causar dificuldade em swallowing (deglutição), dor no peito e regurgitação de alimentos. A estenose esofágica pode ser causada por vários fatores, incluindo refluxo gastroesofágico crônico, infecções, tumores, cicatrizes traumáticas ou doenças autoimunes como a esclerose sistêmica. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir dilatação endoscópica, cirurgia ou medicação.
Miocutâneo é um termo composto que se refere a um tipo de enxerto cirúrgico usado em procedimentos de reconstrução de tecidos. Ele consiste em uma combinação de pele (cutâneo) e músculo (miocardio).
Um retalho miocutâneo é um pedaço de tecido que é removido do corpo do paciente durante a cirurgia e então transplantado para outra área do corpo com o objetivo de substituir ou reparar tecidos danificados ou perdidos.
Este tipo de retalho é particularmente útil em situações em que a pele sozinha não forneceria uma base forte o suficiente para a cicatrização, como em casos de queimaduras graves, feridas penetrantes ou tumores malignos. O músculo incluso no retalho pode ajudar a manter a integridade estrutural da área enquanto a pele se regenera e se cicatriza.
A cirurgia de retalhos miocutâneos requer habilidades técnicas avançadas e é geralmente realizada por cirurgiões plásticos ou cirurgiões especializados em queimaduras. O processo de cura pode ser longo e exigir fisioterapia e outros cuidados de reabilitação para garantir a melhor função possível da área reconstruída.
Na medicina, o termo "cáustico" refere-se a substâncias químicas que causam queimaduras ou necrose de tecido ao entrar em contato com eles. Essas substâncias têm um efeito corrosivo e destrutivo sobre os tecidos vivos, podendo causar danos graves e irreversíveis à pele, olhos e membranas mucosas.
Os compostos cáusticos mais comuns incluem ácidos fortes, como o ácido sulfúrico e ácido clorídrico, e bases fortes, como a soda cáustica e hidróxido de potássio. Quando essas substâncias entram em contato com tecidos vivos, elas podem causar queimaduras dolorosas, bolhas e escoriações na pele, bem como irritação e dano aos olhos e membranas mucosas.
Em casos graves de exposição a substâncias cáusticas, pode ser necessário tratamento médico imediato, incluindo lavagem da área afetada com grande quantidade de água, aplicação de cremes ou pomadas para aliviar a dor e prevenir infecções, e em alguns casos, hospitalização e cirurgia para remover tecido necrosado. É importante evitar o contato com substâncias cáusticas e usar equipamentos de proteção adequados, como luvas e óculos, quando se trabalha com essas substâncias.
Esofagogastroduodenoscopia (EGD) ou simplesmente esofagoscopia é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno. É realizado por meio de um tubo flexível e iluminado, chamado esofagogastroduodenoscopio, que é introduzido pela boca ou nariz até a região do trato gastrointestinal superior. Essa técnica permite diagnosticar e tratar condições como úlceras, refluxo gastroesofágico, esofagite, tumores benignos ou malignos, entre outras patologias. Além disso, durante o procedimento, é possível realizar biópsias e coagulação de vasos sanguíneos anormais, se necessário.
Estenose da carótida é um termo médico que se refere ao estreitamento ou constrição anormal do lumen (espaço interior) dos vasos sanguíneos carótidos, as principais artérias que abastecem o cérebro com sangue. Essa condição geralmente é causada por aterosclerose, um processo de deposição de gordura, colesterol e outras substâncias na parede dos vasos sanguíneos, formando placas que endurecem e estreitam as artérias.
A estenose das carótidas pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o cérebro, o que pode resultar em sintomas como dificuldade de falar, fraqueza ou paralisia facial, tontura, perda de equilíbrio e outros sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT). Em casos graves, a estenose das carótidas pode levar diretamente a um AVC se uma parte da placa se desprender e bloquear um vaso sanguíneo no cérebro.
O diagnóstico de estenose da carótida geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir medidas não cirúrgicas, como controle dos fatores de risco cardiovasculares (como diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia), além de procedimentos cirúrgicos ou endovasculares para abrir ou bypassar a artéria estreitada.
Estenose da valva aórtica é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula aórtica, localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, se torna estreita devido ao endurecimento e/ou calcificação das folhetos valvares. Isso resulta em uma redução do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta durante a sístole cardíaca, aumentando assim o trabalho do músculo cardíaco e podendo levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, tontura e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações cardiovasculares graves. O tratamento geralmente inclui monitoramento cuidadoso, medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia de substituição da válvula aórtica.
Estenose coronariana é a narrowing ou estreitamento das artérias coronárias, as artérias que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. A estenose geralmente ocorre como resultado da acumulação de depósitos grasos (plaques) nas paredes das artérias, um processo conhecido como aterosclerose. À medida que as plaques crescem, elas podem restringir o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, levando a sintomas como angina (dor no peito) ou falta de ar durante o exercício. Em casos graves, a estenose coronariana pode levar a um ataque cardíaco se o fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco for completamente bloqueado. O tratamento para a estenose coronariana pode incluir medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos, como angioplastia e stenting, ou cirurgia à coração aberto, como bypass coronariano.
Espinal estenose é um termo médico que se refere ao estreitamento do canal espinal, o espaço dentro da coluna vertebral que abriga e protege a medula espinhal e nervos raízes. A estenose espinal geralmente ocorre como resultado do envelhecimento natural ou degeneração das vértebras e discos intervertebrais, mas também pode ser causada por outras condições, como espondilose, espondilolistese, hiperplasia ligamentar, e tumores espinhais.
Os sintomas mais comuns da estenose espinal incluem dor nas costas ou na parte inferior das costas (lombar), dor e rigidez nas pernas, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, fraqueza muscular, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos mais graves, cirurgia para alargar o canal espinal.
Estenose traqueal é a designação dada à constrição anormal ou estreitamento da luz da traquéia, a via aérea que conecta a laringe aos brônquios. A estenose traqueal pode resultar em sintomas respiratórios significativos, como falta de ar, tosse e respiração sibilante, especialmente durante exercícios físicos ou situações em que é necessário um esforço respiratório maior.
A causa mais comum de estenose traqueal é a sequela de intubação endotraqueal prolongada ou trauma traumático na região da traquéia. Outras causas incluem:
* Infecções, como a tuberculose ou a sífilis;
* Doenças inflamatórias, como granulomatose de Wegener ou esclerose sistêmica;
* Neoplasias benignas ou malignas que invadem ou comprimem a traquéia.
O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas, além de estudos funcionais, como a broncoscopia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dilatação traqueal, cirurgia ou até mesmo transplante de pulmão em casos graves e recorrentes.
Esofagite - Wikipedia
Doença do refluxo gastroesofágico (DRG) - Distúrbios gastrointestinais - Manuais MSD edição para profissionais
Dr. Felipe Rezende - Gastroenterologista, Serra
Acta Scientiae Veterinariae Vol. 34 (2006) Fascículo 2
INZELM | BulasMed
Esôfago, Corpo, Humano, O que é, Órgão Esôfago
Manual Merck | Gastrocentro
pt
Revista de Pediatria SOPERJ
Afecções Pulmonares - Cirurgia
Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo? - BVS Atenção Primária em...
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RMMG - Revista Médica de Minas Gerais - Doença do refluxo gastroesofágico
Observatório da Produção Intelectual: Livros e Capítulos de Livros - HC/ICHC
Refluxo - BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo
DRGE, RESUMO Sintomas típicos + abaixo de 35 anos + Sem sinais de…
Pesquisa | Portal de Pesquisa da BVS Veterinária
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Endoscopia Digestiva Alta • Endoscopia Terapeutica
A oxiuríase
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Dra. Eloiza Quintela
Síndrome coronariana aguda - ISAEM - International Student Association of Emergency Medicine
PPG Técnica Operatória e Cirurgia Experimental (até 2002)
Arquivos r - Progastro
PDF) Guia Para Solicitacao de Exames Em Radiologia e Diagnostico Por Imagem Atualizado - DOCUMENT.ONL
A problemática de suicídio, numa visão winnicottiana: relato de um caso clínico e sua supervisão
Pesquisa | Portal Regional da BVS
Estreitamento3
- Pode vir acompanhada de um estreitamento no interior do conduto (estenose esofágica). (wikipedia.org)
- A cicatrização destas úlceras pode formar um estreitamento do esôfago ( estenose ), que torna difícil a passagem do alimento pelo local. (progastrojoinville.com.br)
- Tal como acontece com vários bisfosfonatos, você não deverá tomar ibandronato de sódio se tiver anormalidades no esôfago, como demora no esvaziamento esofágico, estenose (estreitamento do esôfago) ou acalasia (ausência de relaxamento do esôfago) (vide item "O que devo saber antes de usar este medicamento? (buladeremedio.net)
Esofagite1
- O refluxo prolongado pode provocar esofagite, estenose e raramente metaplasia. (msdmanuals.com)
Refluxo2
- Essa imagem mostra a estenose de esôfago causada por doença de refluxo de longa duração e também mostra ulcerações superficiais. (msdmanuals.com)
- pHmetria e Impedâncio-pHmetria Esofágica de 24 horas: usando uma sonda inserida pela narina até o esôfago, o exame, com o auxílio de um aparelho de monitoramento acoplado à cintura do paciente, registra e quantifica os episódios de refluxo ao longo de 24 horas. (bp.org.br)
Grave2
- Um paciente HIV positivo, com cândida esofágica grave, TCD4+ = 190 células/mm³ e carga viral = 5.300 cópias/ml, enquadra-se nos critérios de início de terapia com antirretrovirais conforme consenso brasileiro atual. (sanarmed.com)
- Bárbara foi encaminhada para análise devido a uma tentativa de suicídio em que ingeriu uma substância tóxica, causando-lhe estenose de esôfago e uma grave dificuldade de deglutição. (bvsalud.org)