Afecção com lesão no revestimento do ESÔFAGO inferior em consequência de um refluxo ácido crônico (ESOFAGITE DE REFLUXO). Através do processo de metaplasia, as células escamosas são substituídas por um epitélio colunar semelhante ao do INTESTINO ou pela mucosa rosada do ESTÔMAGO. O epitélio colunar de Barret é um marcador de intenso refluxo e precursor do ADENOCARCINOMA do esôfago.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Genes de supressão tumoral localizados na região 5q21, no braço longo do cromossomo 5 humano. A mutação destes genes está associada com a formação do câncer colorretal (MCC é a sigla de "mutated in colorectal cancer", modificado no câncer colorretal).
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Parte do ESTÔMAGO próximo à desembocadura do ESÔFAGO no estômago (óstio cárdico), a JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA. O cárdia é assim chamado devido a sua proximidade com o CORAÇÃO. O cárdia é caracterizado pela ausência de células produtoras de ácido (CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do esôfago.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Herniação do ESTÔMAGO localizada no ou próxima da abertura diafragmática do ESÔFAGO, o hiato esofágico.
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Aspectos comerciais e gerenciais de farmácia em seu sentido mais amplo.
Constrição do ESÔFAGO. A maioria é adquirida, mas pode ser congênita.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Síndrome potencialmente fatal associada principalmente com o uso de agentes neurolépticos (ver AGENTES ANTIPSICÓTICOS), que por sua vez, estão associados com o bloqueio de RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS nos GÂNGLIOS DA BASE e HIPOTÁLAMO e com a desregulação simpática. Entre os sinais clínicos estão RIGIDEZ MUSCULAR difusa, TREMOR, FEBRE alta, diaforese, pressão sanguínea lábil, disfunção cognitiva e distúrbios autônomos. A elevação dos níveis séricos de CPK e leucocitose também podem estar presentes. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199; Psychiatr Serv 1998 Sep;49(9):1163-72)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Ácidos monobásicos orgânicos derivados de hidrocarbonetos pela oxidação equivalente de um grupo metil em um álcool, aldeído e, então, ácido. Ácidos graxos são saturados e não saturados (ÁCIDOS GRAXOS NÃO SATURADOS).
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Clímax da excitação sexual tanto em humanos como em animais.
Processos patológicos do FÍGADO.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

O Esôfago de Barrett é uma complicação do refluxo gastroesofágico crônico, na qual o revestimento do esôfago (a parte inferior do tubo que liga a boca ao estômago) é alterado por tecido semelhante ao estomacal. Isso ocorre quando o refluxo gastroesofágico persistente causa danos à membrana mucosa do esôfago, levando à sua substituição por tecido semelhante ao revestimento do estômago.

Este novo revestimento é composto de células que produzem muco e mucina, o que pode ajudar a proteger o esôfago dos ácidos do estômago. No entanto, essas células também têm um potencial maior de se transformarem em células cancerosas do que as células do revestimento normal do esôfago. Portanto, o Esôfago de Barrett é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma do esôfago, uma forma rara, mas grave de câncer do trato digestivo superior.

Os sintomas do Esôfago de Barrett podem incluir dificuldade em engolir, dor no peito e azia, embora muitas pessoas com a condição não apresentem sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de endoscopia e biópsia do tecido do esôfago. O tratamento pode incluir medicação para controlar o refluxo, cirurgia para remover o revestimento do esôfago afetado ou monitoramento regular para detectar quaisquer alterações precancerosas no tecido.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

Neoplasias esofágicas referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido no esôfago, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à estômago.

As neoplasias benignas do esôfago incluem leiomiomas, lipomas, fibromas e hemangiomas. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, às vezes eles podem causar problemas, como dificuldade em engolir ou dor no peito, devido ao seu tamanho ou localização.

As neoplasias malignas do esôfago são geralmente classificadas como carcinomas de células escamosas ou adenocarcinomas. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas que revestem o interior do esôfago. O adenocarcinoma, por outro lado, se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do esôfago, especialmente no caso de uma condição chamada displasia de Barrett.

Os fatores de risco para as neoplasias malignas do esôfago incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, dieta pobre em frutas e verduras, refluxo gastroesofágico crônico e histórico de displasia de Barrett. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses tratamentos.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

MCC (mais conhecido como "Multiple Cancer Candidate") genes se referem a um grupo de genes que têm sido consistentemente identificados em estudos genômicos como tendo variações associadas a um risco aumentado de desenvolver câncer. Esses genes desempenham papéis importantes no controle do crescimento e divisão celular, reparo de DNA, apoptose (morte celular programada) e outros processos celulares que, quando alterados, podem levar ao desenvolvimento de câncer.

As variações nos genes MCC podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida e podem ocorrer em diferentes tipos de câncer, como câncer de mama, ovário, próstata, intestino e pulmão. Algumas das variações mais conhecidas nos genes MCC incluem as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que estão associadas a um risco aumentado de câncer de mama e ovário em mulheres, e as mutações no gene TP53, que estão associadas a um risco aumentado de vários tipos de câncer.

É importante notar que ter uma variação em um gene MCC não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá câncer, mas sim que eles podem ter um risco aumentado em relação à população em geral. Além disso, a presença de uma variação em um gene MCC pode ser útil para avaliar o risco de desenvolver câncer e para orientar as opções de prevenção e tratamento.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Na anatomia humana, a cárdia é o extremo superior do estômago, onde se une ao esôfago. É uma válvula muscular chamada esfincter esofagogastrico que permite que o alimento passe do esôfago para o estômago e previne o refluxo de ácido gástrico para o esôfago. A disfunção da cárdia pode levar a problemas digestivos, como o refluxo gastroesofágico e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

Refluxo gastroesofágico (RGE) é uma condição em que o conteúdo do estômago, incluindo ácido, retrocede para o esófago. Isso pode causar sintomas desagradáveis, como ardor de estômago, eructação e dificuldade em engolir. Em casos graves, o refluxo gastroesofágico pode causar danos ao revestimento do esófago e aumentar o risco de desenvolver um tipo de câncer chamado adenocarcinoma do esôfago. O RGE é comum e muitas pessoas experimentam sintomas ocasionalmente, mas se os sintomas forem frequentes ou graves, é importante procurar tratamento médico.

A endoscopia gastrointestinal é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar diretamente a mucosa do trato gastrointestinal superior (esôfago, estômago e duodeno) e/ou inferior (intestino delgado e retal) utilizando um endoscopio, um tubo flexível e alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade. A imagem é transmitida para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos revestimentos internos do trato gastrointestinal. Além disso, a endoscopia gastrointestinal pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a obtenção de amostras de tecido (biopsias), o tratamento de hemorragias, a remoção de pólipos e outros. É um método não cirúrgico e mínimamente invasivo para avaliar uma variedade de condições e doenças gastrointestinais, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal, câncer e outras.

Esofagogastroduodenoscopia (EGD) ou simplesmente esofagoscopia é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno. É realizado por meio de um tubo flexível e iluminado, chamado esofagogastroduodenoscopio, que é introduzido pela boca ou nariz até a região do trato gastrointestinal superior. Essa técnica permite diagnosticar e tratar condições como úlceras, refluxo gastroesofágico, esofagite, tumores benignos ou malignos, entre outras patologias. Além disso, durante o procedimento, é possível realizar biópsias e coagulação de vasos sanguíneos anormais, se necessário.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A junção esofagogástrica, também conhecida como cardia, refere-se à região de transição entre o esôfago e o estômago. É marcada pela presença do músculo esfincter inferior esofágico, que é responsável por controlar o fluxo de comida e líquidos do esôfago para o estômago. Essa junção é um ponto importante no trato gastrointestinal, pois marca a passagem da parte superior do tubo digestório, que tem uma mucosa escamosa e não possui glândulas secretoras, para a parte inferior, que tem uma mucosa columnar com glândulas secretoras. Distúrbios nessa região, como a doença de refluxo gastroesofágico e o câncer de esôfago, podem causar sintomas desagradáveis e requerem tratamento adequado.

Esofagectomia é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade do esôfago é removida. Pode ser realizada para tratar diferentes condições, como o câncer de esôfago ou prevenir a progressão de doenças benignas que causem estenose (estreitamento) do esôfago. Existem basicamente três tipos de esofagectomia: transoral, abdominal e toracoscópica. A escolha do tipo depende da localização e extensão da lesão a ser tratada.

Durante a cirurgia, o cirurgião também criará uma nova via para que os alimentos possam passar do estômago ao intestino delgado. Isto pode ser feito através de um tubo formado a partir do estômago (conduíto gastrico) ou por meio de um segmento do intestino delgado (conduíto jejunal). A nova via é então conectada à faringe, permitindo que os alimentos passem do orofaringe para o novo trato digestivo.

A recuperação pós-operatória pode ser longa e exigir fisioterapia respiratória e reabilitação da deglutição. Além disso, complicações como infecções, fístulas (conexões anormais entre órgãos ou cavidades corporais), hemorragias e estenose do novo trato digestivo podem ocorrer. Por isto, é essencial que a esofagectomia seja realizada em centros especializados com equipe multidisciplinar capacitada para gerir essas complicações.

Membrana mucosa é a membrana mucosa, revestimento delicado e úmido que recobre as superfícies internas de vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. Essa membrana é composta por epitélio escamoso simples ou pseudostratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente. Sua função principal é fornecer uma barreira de proteção contra patógenos, irritantes e danos mecânicos, além de manter a umidade e facilitar o movimento de substâncias sobre suas superfícies. Além disso, a membrana mucosa contém glândulas que secretam muco, uma substância viscosa que lubrifica e protege as superfícies.

Uma hernia hiatal ocorre quando parte do estômago sobe para através da abertura no diafragma (hiato) pelo qual o esôfago passa para se conectar ao estômago. Existem duas principais categorias de hernia hiatal: a hernia para-esofágica e a hernia tipo slide. A hernia para-esofágica é menos comum e ocorre quando parte do estômago sobe e fica presa acima do diafragma ao lado do esôfago. Já a hernia tipo slide, que é mais comum, ocorre quando o estômago e parte do esôfago se deslocam juntos para cima através do hiato.

As hernias hiatais geralmente não causam sintomas e são frequentemente descobertas durante exames realizados por outras razões. No entanto, em alguns casos, as pessoas com hernia hiatal podem experimentar acidez estomacal, refluxo ácido, dor no peito ou dificuldade em engolir. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para controlar a acidez estomacal e, em casos graves, cirurgia.

As doenças do esôfago referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o esôfago, um tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Estas doenças podem causar sintomas como dor no peito, dificuldade em engolir (disfagia), regurgitação de alimentos, azia e tosses noturnas. Algumas das doenças do esôfago mais comuns incluem:

1. Refluxo gastroesofágico (RGE): Ocorre quando o conteúdo ácido do estômago retrocede para o esôfago, causando azia e dor no peito. A forma crónica da doença é chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

2. Doença por refluxo de líquido bilioso: Nesta condição, o líquido biloso do intestino delgado retrocede para o esôfago, causando sintomas semelhantes ao RGE.

3. Esofagite eútera (esofagite por refluxo): A inflamação do revestimento do esôfago, geralmente causada pelo refluxo ácido persistente. Em casos graves, pode levar ao desenvolvimento de estenose esofágica e úlceras esofágicas.

4. Esofagite eosinofílica: Uma condição inflamatória do esôfago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Pode levar a dificuldade em engolir e danos ao tecido esofágico.

5. Doença de Barrett: Alteração dos tecidos do esôfago devido à exposição prolongada ao refluxo ácido, aumentando o risco de câncer de esôfago.

6. Achalasia: Uma condição em que os músculos do esôfago não conseguem se relajar adequadamente, dificultando a passagem dos alimentos para o estômago.

7. Espasmos do esôfago: Contrações involuntárias e descoordenadas dos músculos do esôfago que podem interferir na deglutição.

8. Divertículo de Zenker: Uma bolsa sacular formada no tecido muscular do esôfago superior, geralmente associada a dificuldade em engolir e regurgitação de alimentos.

9. Câncer de esôfago: Um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do esôfago, podendo ser causado por fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

10. Doenças vasculares: Condições que afetam os vasos sanguíneos do esôfago, como a dilatação mecanicamente induzida do esôfago (DIEM), síndrome de Mallory-Weiss e varizes esofágicas.

A definição médica de "Administração Farmacêutica" refere-se ao processo de aplicação ou entrega intencional de um medicamento a um paciente, com o objetivo de obter os efeitos terapêuticos desejados enquanto se minimiza a toxicidade e outros efeitos adversos. Isso pode ser alcançado por meios como selecionar a rota correta de administração (oral, intravenosa, intramuscular, etc.), calcular a dose adequada com base no peso do paciente e na gravidade da doença, considerar as interações medicamentosas potenciais e ajustar o horário de dosagem. A administração farmacêutica é uma disciplina importante na prática clínica, pois garante que os medicamentos sejam usados de forma segura e eficaz para atingir os resultados desejados no tratamento do paciente.

Estenose Esofágica é um termo médico que se refere à constrição ou estreitamento anormal do lumen (luz) do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição pode causar dificuldade em swallowing (deglutição), dor no peito e regurgitação de alimentos. A estenose esofágica pode ser causada por vários fatores, incluindo refluxo gastroesofágico crônico, infecções, tumores, cicatrizes traumáticas ou doenças autoimunes como a esclerose sistêmica. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir dilatação endoscópica, cirurgia ou medicação.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

A Síndrome Maligna Neuroléptica (SMN) é uma reação adversa rara, mas potencialmente fatal, a alguns medicamentos antipsicóticos e neurolépticos. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças mentais, como esquizofrenia e transtornos bipolares. A SMN é caracterizada por uma combinação de sintomas que incluem rigidez muscular grave, febre alta, instabilidade autonômica (como alterações na pressão arterial e frequência cardíaca), agitação, desorientação e alterações no nível de consciência, que podem variar desde letargia até coma. A SMN é considerada uma emergência médica e requer tratamento imediato para prevenir complicações graves e potencialmente irreversíveis, como insuficiência respiratória e insuficiência renal aguda. O mecanismo exato por trás da SMN ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado à bloqueio dos receptores dopaminérgicos no cérebro. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para uma boa evolução do paciente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

'Fígado Gorduroso' é um termo usado para descrever a condição de acúmulo excessivo de gordura no fígado. É mais propriamente chamada de esteatose hepática não alcoólica (NAFLD, do inglés Non-Alcoholic Fatty Liver Disease). Essa condição ocorre quando mais de 5% do tecido do fígado é infiltrado por gordura. A NAFLD pode variar desde uma forma leve e assintomática, conhecida como esteatose hepática simples, até formas mais graves, como a esteatohepatite não alcoólica (NASH, do inglês Non-Alcoholic Steatohepatitis), que podem evoluir para cicatrizes no fígado (cirrose) e insuficiência hepática.

A causa exata da NAFLD ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada à resistência à insulina, obesidade, diabetes tipo 2 e dislipidemia (níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue). Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel nessa doença.

O tratamento da NAFLD geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta equilibrada e perda de peso, se aplicável. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos ou cirurgia. É importante que as pessoas com suspeita de NAFLD procurem atendimento médico para um diagnóstico e tratamento adequados.

Los ácidos grasos son moléculas orgánicas compuestas por carbono, hidrógeno y oxígeno. Se caracterizan por tener una cadena de átomos de carbono de longitud variable, que pueden ser saturados (sin dobles enlaces) o insaturados (con uno o más dobles enlaces). Los ácidos grasos son componentes importantes de las grasas y aceites, y desempeñan un papel fundamental en la nutrición y el metabolismo.

En la terminología médica, los ácidos grasos se clasifican según su longitud de cadena en:

* Ácidos grasos de cadena corta (AGCC): tienen menos de 6 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena media (AGCM): tienen entre 6 y 12 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena larga (AGCL): tienen más de 12 átomos de carbono.

Además, se pueden clasificar en:

* Ácidos grasos saturados: no tienen dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar sólidos a temperatura ambiente.
* Ácidos grasos insaturados: tienen uno o más dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar líquidos a temperatura ambiente. Los ácidos grasos insaturados se clasifican además en monoinsaturados (un solo doble enlace) e poliinsaturados (dos o más dobles enlaces).

Los ácidos grasos desempeñan un papel importante en la estructura y función de las membranas celulares, en la producción de energía y en la regulación hormonal. Una dieta equilibrada debe contener una mezcla adecuada de diferentes tipos de ácidos grasos para mantener una buena salud.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

De acordo com a maioria das definições médicas, um orgasmo é uma intensa sensação de prazer que ocorre geralmente como o clímax do ato sexual ou da estimulação erógena. Durante um orgasmo, as pessoas geralmente experimentam contrações musculares rítmicas involuntárias nos músculos do sexo e do ânus. Além disso, ocorre uma onda de contracções musculares em outras partes do corpo, incluindo os músculos das pernas e dos pés.

O orgasmo é acompanhado por sentimentos subjectivos de intensa satisfação e relaxamento. Em termos fisiológicos, ocorre uma libertação de hormônios e neurotransmissores que desencadeiam uma série de reações no corpo, como a dilatação das pupilas, aumento da frequência cardíaca e respiratória, elevação do sangue e rubor na pele.

É importante notar que as experiências orgasmicas podem variar significativamente entre indivíduos e dependem de uma série de fatores, como a idade, saúde geral, nível de estresse, uso de medicamentos, entre outros. Além disso, é importante ressaltar que o orgasmo não é exclusivo do ato sexual e pode ser experimentado em outras situações, como durante a masturbação ou mesmo em sonhos (chamados de orgasmos noturnos).

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

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Para o paciente que é diagnosticado com o esôfago de Barrett e que já fez duas endoscopias, que confirmam a ausência de ...
9. Para pacientes com DRGE que não têm EE ou esôfago de Barrett, e cujos sintomas foram resolvidos com terapia com IBP, deve-se ... e/ou esôfago de Barrett, índice de massa corporal (IMC) e anormalidades fisiológicas associadas, como gastroparesia ou ...
"Esôfago de Barrett", que pode evoluir para um câncer de esôfago. Outras complicações da doença também são inflamação das cordas ... Afeta o sono, agrava doenças pulmonares como pneumonias, bronquites e asma, ocasiona úlcera do esôfago, causa alteração das ... células da porção final do esôfago, o que pode levar à patologia " ...
TreeCalc Para Risco de Progressão do Esôfago de Barrett®. *Hiperaldosteronismo. Conecte-se. ...
... "esôfago de Barrett", restabelecendo a chamada barreira antirreflexo e tratando a doença sem maiores complicações. Afirmou que ... O tratamento cirúrgico tem por finalidade reduzir a pressão sobre o esôfago, e possui como vantagem principal reduzir a ... doença que se caracteriza pela incapacidade do esôfago de contrair-se e empurrar o alimento para o estômago. O Acadêmico ... ressaltou que não existe, até o momento, nenhum tipo de tratamento capaz de recuperar completamente as funções do esôfago. ...
  • Esôfago de Barrett (português brasileiro) ou esófago de Barrett (português europeu) (EB) ou síndrome de Barrett é uma doença na qual há uma mudança anormal (metaplasia) nas células da porção inferior do esôfago. (wikipedia.org)
  • Os fatores de risco para desenvolvimento do EB são os que favorecem o refluxo gastroesofágico, e incluem a hérnia de hiato, a incompetência do esfíncter inferior do esôfago e o refluxo do conteúdo duodenogástrico. (wikipedia.org)
  • Na doença, ocorre a presença de epitélio colunar na porção inferior do esôfago, substituindo o epitélio escamoso normal do esôfago. (wikipedia.org)
  • No local onde o esôfago encontra o estômago, há um anel de músculo chamado músculo do esfíncter esofágico inferior que normalmente impede que os sucos ácidos do estômago voltem para o esôfago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quando este esfíncter não está funcionando corretamente, devido a uma hérnia de hiato ou medicamentos ou perda de tônus muscular, o material ácido entra na porção inferior do esôfago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quando as células que revestem a parte inferior do esôfago são frequentemente expostas aos sucos estomacais, elas sofrem erosão e são substituídas por células anormais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O esôfago de Barret t é causado pela doença do refluxo gastroesofágico, que permite que o conteúdo do estômago danifique as células que revestem a parte inferior do esôfago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Esôfago de Barrett ocorre quando as células normais da porção inferior do esôfago são substituídas por um tipo diferente de células (semelhantes às do estômago). (med.br)
  • Outros procedimentos endoscópicos podem ser realizados para fortalecer o esfíncter esofágico inferior (EEI), separando seu estômago do seu esôfago. (medtronic.com)
  • Incompetência do esfíncter esofágico inferior permite o refluxo do conteúdo gástrico no esôfago, causando dor em queimação. (msdmanuals.com)
  • O refluxo gastroesofágico ocorre durante o relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago ou uma adaptação inadequada do seu tônus diante de alterações de pressão abdominal. (fisioclinicaabc.com.br)
  • O ano de 1935 foi marcado pela descrição da DRGE e sua relação com a redução do tônus do esfíncter inferior do esôfago. (rmmg.org)
  • Existe um anel de músculo em torno da extremidade inferior do esôfago. (progastrojoinville.com.br)
  • O esôfago de Barrett é encontrado em cerca de 10% dos pacientes que procuram tratamento médico para a doença do refluxo gastroesofágico. (wikipedia.org)
  • No entanto, o esôfago não possui um revestimento especial que seja capaz de resistir ao conteúdo ácido do estômago que se desloca até o esôfago quando a pessoa tem doença do refluxo gastroesofágico. (wikipedia.org)
  • O esôfago de Barrett ocorre em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) de longa duração (vários anos). (wikipedia.org)
  • Ainda não se sabe ao certo por que o esôfago de Barrett somente se desenvolve em pessoas que possuem a doença do refluxo gastroesofágico. (wikipedia.org)
  • Os sintomas de pacientes com esôfago de Barrett são, em geral, os mesmos dos pacientes com doença do refluxo gastroesofágica não-complicada. (wikipedia.org)
  • O tecido de Barrett cresce no esôfago como uma tentativa do organismo para defender-se contra a contínua irritação do refluxo ácido do estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Mantenha seu esôfago saudável controlando a azia ou o refluxo ácido. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O Esôfago de Barrett normalmente é causado pelo refluxo gastroesofágico (RGE). (med.br)
  • O tratamento do Esôfago de Barrett é feito com o controle do refluxo gastroesofágico. (med.br)
  • Quanto à disfagia causada pela doença do refluxo gastroesofágico ( DRGE ) ou pelo esôfago de Barrett , o tratamento tende a se concentrar em controlar seus sintomas da DRGE, à medida que seus sintomas de disfagia são também controlados. (medtronic.com)
  • Existem doenças que podem causar lesões e afetar a estrutura do esôfago , um órgão que tem a importante função de transportar alimentos e líquidos entre a boca e o estômago, e algumas das principais incluem refluxo gastroesofágico, esofagite, tumor, espasmos, infecções, ferimentos, por exemplo. (afsmonline.org)
  • Refluxo gastresofágico em recém-nascidos O refluxo gastroesofágico é a movimentação de conteúdo gástrico para o esôfago. (msdmanuals.com)
  • Essa imagem mostra a estenose de esôfago causada por doença de refluxo de longa duração e também mostra ulcerações superficiais. (msdmanuals.com)
  • Allison em 1946 introduziu o termo 'esofagite de refluxo' relacionado à ocorrência da passagem de suco gástrico para o esôfago. (fisioclinicaabc.com.br)
  • Subseqüentemente ficou evidente que muitos pacientes apesar dos sintomas de refluxo não apresentavam alteração endoscópica ou anátomo patológica do esôfago. (fisioclinicaabc.com.br)
  • DEFINIÇÃO: Refluxo gastroesofágico (RGE) é definido como a passagem de conteúdo gástrico para o esôfago e é um processo fisiológico que ocorre durante o dia em lactentes saudáveis, crianças e adultos. (fisioclinicaabc.com.br)
  • A doença do refluxo gastroesofágico é uma sensação de queimação ou calor no peito ou garganta quando ácidos do seu estômago voltam para o esôfago. (progastrojoinville.com.br)
  • Este movimento de "volta" do ácido do estômago para o esôfago é chamado de refluxo. (progastrojoinville.com.br)
  • Porem se você tem refluxo muitas vezes ao dia e várias vezes por semana, você pode ter o diagnóstico de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).É importante começar o tratamento para a DRGE, pois sem tratamento, pode haver dano do revestimento do esôfago e inflamação do local ( esofagite por refluxo ). (progastrojoinville.com.br)
  • O peso do bebê empurra o estômago e pode abrir o esfíncter e permitindo o refluxo de ácido para o esôfago. (progastrojoinville.com.br)
  • O tratamento cirúrgico tem por finalidade reduzir a pressão sobre o esôfago, e possui como vantagem principal reduzir a ocorrência de refluxo. (anm.org.br)
  • Lansoprazol 15 mg é indicado para a manutenção da cicatrização de esofagite (inflamação/queimação no esôfago) de refluxo, de úlcera. (drconsulta.com)
  • Lansoprazol 15 mg é indicado para a manutenção da cicatrização de esofagite (inflamação/queimação no esôfago) de refluxo, de úlcera do duodeno e estômago (lesão localizada no estômago ou duodeno com destruição da mucosa da parede destes órgãos). (drconsulta.com)
  • Lansoprazol 30 mg é indicado para cicatrização e alívio da esofagite e do refluxo gastroesofágico (retorno do conteúdo do estômago ácido para o esôfago), de úlcera do duodeno e estômago, em tratamento de curto prazo. (drconsulta.com)
  • Na gravidez 12 , a ocorrência de azia 1 é comum porque o crescimento do bebê empurra o estômago 5 para cima, facilitando o refluxo do conteúdo gástrico 17 para o esôfago 9 . (med.br)
  • Se a azia 1 dever-se ao refluxo gástrico ela poderá, com o passar do tempo, danificar o revestimento do esôfago 9 e causar problemas graves, inclusive malignos. (med.br)
  • Às vezes, as pessoas com esôfago de Barrett não apresentam sintomas de azia. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quais são os sintomas do Esôfago de Barrett? (med.br)
  • O Esôfago de Barrett não causa sintomas. (med.br)
  • Quais os sintomas do esôfago inflamado? (afsmonline.org)
  • Alguns remédios caseiros como o suco de melão, o chá de gengibre ou o suco de batata, podem ajudar a melhorar os sintomas de esofagite como azia, sensação de queimação no esôfago ou gosto amargo na boca, que ocorrem quando o ácido do estômago entra em contato com o esôfago . (afsmonline.org)
  • Quais os principais sintomas relacionados ao câncer de esôfago? (afsmonline.org)
  • É caracterizada por um fluxo retrógrado de conteúdo gastroduodenal para o esôfago terminal e órgãos adjacentes, acarretando um espectro variável de sintomas e sinais esofágicos ou extraesofágicos, associados ou não a lesões teciduais. (rmmg.org)
  • 9. Para pacientes com DRGE que não têm EE ou esôfago de Barrett, e cujos sintomas foram resolvidos com terapia com IBP, deve-se tentar descontinuar IBP ou mudar para terapia sob demanda na qual IBP são tomados apenas quando os sintomas ocorrem e interrompido quando são dispensados ​​(recomendação condicional, baixo nível de evidência). (academiamedica.com.br)
  • O tratamento não cura o esôfago de Barrett, mas previne que ele piore. (med.br)
  • Ainda assim, os avanços no tratamento e as mudanças no tipo de câncer de esôfago que os americanos têm resultaram em maiores taxas de sobrevivência a longo prazo do que no passado. (cirurgiadecancer.com.br)
  • O Acadêmico ressaltou que não existe, até o momento, nenhum tipo de tratamento capaz de recuperar completamente as funções do esôfago. (anm.org.br)
  • Para tratamento em longo prazo de pacientes portadores ou não de Síndrome de ZollingerEllison (hiperacidez do estômago causado pela presença do gastrinoma, que é um tumor produtor de gastrina) e úlcera de Barrett (troca da camada interna que recobre o esôfago por outro tipo podendo aparecer úlceras). (drconsulta.com)
  • As células colunares metaplásicas podem ser de dois tipos: gástricas (similares às do estômago, que não são tecnicamente um esôfago de Barrett) ou intestinais (similares às células dos intestinos). (wikipedia.org)
  • Assim, como este tecido não pertence ao esôfago, em alguns pacientes aumenta o risco de câncer e complicações podem ser minimizadas com a dieta, medicação e com a cirurgia. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em casos raros, danos ao esôfago podem ser causados pela ingestão de uma substância corrosiva, como soda cáustica. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em casos raros, as partes gravemente danificadas do esôfago podem ser removidas. (medtronic.com)
  • As rupturas podem ser causadas por procedimentos cirúrgicos, vômito grave ou caso a pessoa engula um pedaço de alimento volumoso que fica preso no esôfago , mas algumas rupturas ocorrem espontaneamente. (afsmonline.org)
  • O esôfago é um órgão oco em forma de tubo que une a faringe ao estômago. (wikipedia.org)
  • O esôfago de Barrett é uma condição pré-cancerígena na qual as células normais que revestem o esôfago (tubo alimentar) são substituídas por células anormais que, em algumas pessoas, se desenvolvem em um tipo de câncer do esôfago chamado adenocarcinoma. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O esôfago é um tubo de 25 a 33 cm de comprimento e cerca de 2,5 cm de largura que transporta o alimento da boca ao estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • De forma geral, podemos definir a esofagite ou esofagite erosiva como uma inflamação do esôfago , tubo que liga a boca ao estômago. (afsmonline.org)
  • O esôfago é um órgão muscular em forma de tubo de cerca de 25 centímetros de comprimento que liga a faringe ao estômago. (lecturio.com)
  • O esôfago é um tubo que leva os alimentos da garganta para o estômago. (progastrojoinville.com.br)
  • As decisões de manejo podem diferir dependendo do tipo e tamanho da hérnia hiatal, da presença de EE (esofagite erosiva) e/ou esôfago de Barrett, índice de massa corporal (IMC) e anormalidades fisiológicas associadas, como gastroparesia ou motilidade ineficaz com ausência de reserva contrátil. (academiamedica.com.br)
  • A irritação a longo prazo do revestimento do esôfago pode contribuir para o desenvolvimento de câncer de esôfago. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Como o esôfago não tem o revestimento protetor que o estômago tem, o ácido causa irritação e dor no local. (progastrojoinville.com.br)
  • Algumas pessoas com DRGE desenvolvem o " Esôfago de Barret ", que é uma mudança no revestimento interno do esôfago. (progastrojoinville.com.br)
  • Até agora, os pesquisadores não conseguiram prever quais pessoas com azia desenvolverão o esôfago de Barrett. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O esôfago de Barrett possui relevância clínica por ser considerado uma lesão pré-maligna, que pode evoluir para displasia e câncer de esôfago do tipo adenocarcinoma. (wikipedia.org)
  • Estima-se que a incidência de adenocarcinoma no esôfago de Barrett varie de 1:146 pacientes/ano, a 1:180, 1:184 ou 1:222, conforme a fonte. (wikipedia.org)
  • esta metaplasia confere um risco aumentado de câncer no esôfago do tipo adenocarcinoma. (wikipedia.org)
  • O câncer que se desenvolve a partir do esôfago de Barrett é chamado de adenocarcinoma. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O câncer de esôfago de células escamosas tende a ter uma taxa de sobrevivência menor do que o adenocarcinoma. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Uma razão para a disparidade pode ser que o carcinoma de células escamosas, que é mais mortal, é mais comum em afro-americanos, enquanto o adenocarcinoma é o tipo mais comum de câncer de esôfago entre os brancos. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Uma lesão muito grave é quando ocorre a ruptura do esôfago . (afsmonline.org)
  • A metaplasia do esôfago de Barrett é bastante visível através da endoscopia digestiva alta. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico de Esôfago de Barrett é feito através da endoscopia digestiva alta com biópsia da área suspeita. (med.br)
  • A abordagem terapêutica, clínica e ou cirúrgica vão depender da somatória das diversas propedêuticas, como Estudo Contrastado do Esôfago-Estômago-Duodeno (EED), Cintilografia esofágica, Endoscopia Digestiva Alta e a Monitorização Prolongada do pH esofágico. (fisioclinicaabc.com.br)
  • O risco varia de 0,2 a 2,1% ano em pacientes sem displasia, o que representa um risco de incidência de câncer de esôfago 30 a 125 vezes maior que a população em geral. (wikipedia.org)
  • Se você tem RGE há muito tempo, é importante saber se você também tem Esôfago de Barrett, pois esta condição está relacionada a um maior risco de câncer de esôfago e de lesões pré-cancerígenas. (med.br)
  • Qual o Risco do Esôfago de Barrett virar câncer? (med.br)
  • Estudos que seguiram pacientes com Esôfago de Barrett, mostram que o risco de progressão para câncer é menor do que 0,5% ao ano. (med.br)
  • Alguns fatores de risco para câncer de esôfago estão fora de seu controle, como ser homem ou ter mais de 50 anos. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Quando álcool e tabaco são combinados, o risco de câncer de esôfago aumenta mais do que beber ou fumar sozinho. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Quando não tratada, a DRGE pode levar a problemas de saúde adicionais, como uma inflamação do esôfago, que é chamada de esofagite, problemas nos dentes ou esófago de Barrett (pode acarretar risco de cancro do esófago no futuro). (saudebemestar.pt)
  • Existe um pequeno risco de que o "Esôfago de Barrett" se torne câncer. (progastrojoinville.com.br)
  • No entanto, nem todas as pessoas com DRGE desenvolvem o esôfago de Barrett . (portalsaofrancisco.com.br)
  • No entanto, a progressão do Barrett para um câncer é bastante incomum. (med.br)
  • Se, no entanto, ele não fizer isso eficientemente, o conteúdo do estômago 5 pode refluir para o esôfago 9 e irritar este órgão, provocando azia 1 . (med.br)
  • A maioria dos episódios de refluxos são curtos e assintomáticos não ultrapassando o esôfago distal. (fisioclinicaabc.com.br)
  • 1 Tyleston (1906) descreveu úlceras rasas e múltiplas no esôfago distal em diversos pacientes. (rmmg.org)
  • Este tipo de câncer não pode ocorrer a menos que as células normais que revestem o esôfago tenham sido danificadas e substituídas por células anormais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma vez que células colunares especializadas aparecem, mesmo que a DRGE seja controlada e o esôfago cicatrizado, as células anormais permanecem e não são substituídas por células normais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se você tem um acúmulo de tecido cicatricial no esôfago devido a DRGE que está causando dificuldades de deglutição, seu médico pode recomendar a dilatação do esôfago. (medtronic.com)
  • A cicatrização destas úlceras pode formar um estreitamento do esôfago ( estenose ), que torna difícil a passagem do alimento pelo local. (progastrojoinville.com.br)
  • Afastar epitelio colunar em esofago distral : barrett? (blogspot.com)
  • A metaplasia intestinal do esôfago de Barrett é geralmente identificada com a ocorrência de células caliciformes no epitélio. (wikipedia.org)
  • Uma razão para a discrepância é que o câncer de esôfago geralmente não é detectado até que esteja em um estágio relativamente avançado. (cirurgiadecancer.com.br)
  • A parede do esôfago é composta por 4 camadas primárias: mucosa (revestida por epitélio escamoso), submucosa, uma camada muscular mais espessa e uma camada externa de tecido conjuntivo. (lecturio.com)
  • A doença recebe o nome em homenagem ao Dr. Norman Barrett (1903-1979), cirurgião australiano do Hospital de St Thomas no Reino Unido que descreveu a doença pela primeira vez em 1957. (wikipedia.org)
  • A condição recebeu o nome do cirurgião britânico Norman Barrett (1903-1979). (portalsaofrancisco.com.br)
  • Afeta o sono, agrava doenças pulmonares como pneumonias, bronquites e asma, ocasiona úlcera do esôfago, causa alteração das células da porção final do esôfago, o que pode levar à patologia "Esôfago de Barrett", que pode evoluir para um câncer de esôfago. (centroderefluxobr.com)
  • O Acadêmico Delta Madureira fez apresentação sobre "O Robô na Cirurgia da Acalasia", doença que se caracteriza pela incapacidade do esôfago de contrair-se e empurrar o alimento para o estômago. (anm.org.br)
  • Em condições normais, quando o alimento ou a bebida entram no estômago 5 , o esfíncter 8 que separa o estômago 5 do esôfago 9 se fecha. (med.br)
  • A mudança de células normais para pré-malignas que indica o esôfago de Barrett não causa nenhum sintoma específico. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O que causa rompimento do esôfago? (afsmonline.org)
  • O câncer de esôfago continua sendo a sétima maior causa de morte por câncer em homens americanos, embora no geral represente apenas cerca de 1% de todos os cânceres. (cirurgiadecancer.com.br)
  • A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett. (bvs.br)
  • Embora não haja relação entre a gravidade da azia e o desenvolvimento do esôfago de Barrett , existe uma relação entre azia crônica e o desenvolvimento do esôfago de Barrett. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A azia 1 é, pois, entre outras coisas, sinal 10 de mau funcionamento do esfíncter 8 localizado entre o esôfago 9 e o estômago 5 . (med.br)
  • Esperava-se que cerca de 16.000 pessoas morressem de câncer de esôfago nos Estados Unidos em 2019. (cirurgiadecancer.com.br)
  • A taxa de sobrevida em cinco anos para câncer de esôfago em geral é de cerca de 19%, o que representa uma melhora na taxa de 5% observada de 1975 a 1977 e 9% de 1987 a 1989. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Cerca de 5% dos cânceres de esôfago em homens e 11% em mulheres são atribuíveis ao excesso de peso corporal. (cirurgiadecancer.com.br)
  • A principal complicação do esôfago de Barrett é a possibilidade das células continuarem a sofrer mutações a ponto de se tornarem cancerosas, gerando um câncer esofágico. (wikipedia.org)
  • O principal sintoma de câncer de esôfago é a dificuldade para engolir. (afsmonline.org)
  • O Dr. Sami executa diversos procedimentos, incluindo colonoscopia , ressecção endoscópica de mucosa para esôfago de Barrett, endoscopia , exames preventivos de câncer gastrointestinal , ablação em radiofrequência para esôfago de Barrett e endoscopia por cápsula , também conhecida como teste de cápsulas sem fio, na qual uma pequena câmera captura imagens do trato digestivo. (mayoclinic.org)
  • O conteúdo do estômago é muito ácido, enquanto o do esôfago não é. (wikipedia.org)
  • Além disso, novos tratamentos promissores estão em ensaios clínicos que podem fazer a diferença na sobrevivência do câncer de esôfago no futuro, enquanto as mudanças no estilo de vida que você pode fazer agora também podem ajudar a prevenir o desenvolvimento desta doença. (cirurgiadecancer.com.br)
  • Inflamação crônica pode também resultar em displasia e metaplasia do epitélio esofágico, com potencialidade de malignização conhecido como esôfago de Barrett. (fisioclinicaabc.com.br)
  • Os fatores que contribuem para o desenvolvimento de esofagite incluem a natureza cáustica do material refluído, a inabilidade para eliminar o material refluído do esôfago, o volume do conteúdo gástrico e as funções protetoras da mucosa. (msdmanuals.com)
  • O esôfago de Barrett pode desenvolver mudanças pré-cancerosas (displasias, que são o segundo estágio de diferenciação) em graus que variam de negativo (sem displasia), leve mas com mudanças significativas (displasia de baixo grau), a mudanças sérias (displasia de alto grau), e finalmente ao câncer invasivo. (wikipedia.org)
  • A presença de manchas desses glóbulos vermelhos anormais no esôfago é conhecida como esôfago de Barrett . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se a inflamação não é tratada, cicatrizações e retrações do esôfago podem se formar. (fisioclinicaabc.com.br)
  • Neste procedimento, um endoscópio com um pequeno balão acoplado é inserido no seu esôfago. (medtronic.com)