Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Afecções recorrentes caracterizadas por crises epilépticas que surgem difusa e simultaneamente dos dois hemisférios do cérebro. A classificação geralmente é baseada nas manifestações motoras da crise (ex. convulsiva, não convulsiva, acinética, atônica, etc.) ou na etiologia (ex., idiopática, criptogênica e sintomática). (Tradução livre do original: Mayo Clin Proc, 1996 Apr;71(4):405-14)
Forma de epilepsia relacionada à localização (focal), caracterizada por ataques recidivantes que surgem de focos dentro do lobo temporal, mais comumente de seu aspecto mesial. Uma ampla variedade de fenômenos psíquicos podem estar associados, incluindo ilusões, alucinações, estados descognitivos e experiências afetivas. A maioria dos ataques parciais complexos (v. EPILEPSIA PARCIAL COMPLEXA) se origina dos lobos temporais. Os ataques do lobo temporal podem ser classificados por etiologia, como criptogênico, familiar ou sintomático (i. é, relacionado a lesão ou processo de doença identificado). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p321)
Grupo clinicamente diverso de síndromes epilépticas caracterizadas tanto por ataques mioclônicos ou por mioclonia em associação com outros tipos de ataques. As síndromes epilépticas mioclônicas dividem-se em três subtipos, baseados na etiologia: familiar, criptogênica e sintomática (i. é, ocorrendo secundária a processos de doenças conhecidos, como infecções, lesões hipóxico-isquêmicas, trauma, etc.).
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Subtipo de epilepsia caracterizado por ataques consistentemente provocados por determinados estímulos específicos. Estímulos auditoriais, visuais e somatosensoriais, como também o ato de escrever, ler, comer e tomar decisões, são exemplos de eventos ou atividades que podem induzir os ataques em indivíduos afetados.
Transtorno caracterizado pelo início de mioclonia na adolescência, um aumento marcante na incidência de ataques tipo ausência (ver EPILEPSIA TIPO AUSÊNCIA), e ataques motores maiores generalizados (ver EPILEPSIA TÔNICO-CLÔNICA). Os episódios mioclônicos tendem a ocorrer logo após o despertar. Os ataques tendem a se agravar pela privação do sono e consumo de álcool. Foram identificadas as formas hereditária e esporádica.
Transtorno convulsivo generalizado caracterizado por convulsões motoras maiores recidivantes. A fase tônica breve inicial é marcada por flexão do tronco, seguida de extensão difusa do tronco e extremidades. A fase clônica caracteriza-se por contrações flexoras rítmicas do tronco e membros, dilatação pupilar, elevação da pressão arterial e pulso, incontinência urinária e mordida da língua. Esta fase é seguida de um estado profundo de depressão da consciência (estado pós-ictal), progredindo gradualmente de minutos a horas. O transtorno pode ser criptogênico, familiar ou sintomático (causado por um processo de doença identificado).
Transtorno caracterizado por ataques parciais recorrentes marcados por deficiência cognitiva. Durante o ataque, o indivíduo pode vivenciar uma ampla variedade de fenômenos físicos incluindo alucinações formadas, ilusões, déjà-vu, sentimentos emocionais intensos, confusão e desorientação espacial. Podem ocorrer também atividade motora focal, alterações sensoriais e AUTOMATISMO. Os ataques complexos parciais geralmente se originam de focos em um ou ambos os lobos temporais. A etiologia pode ser idiopática (epilepsia complexa parcial criptogênica) ou ocorrer como uma manifestação secundária a uma lesão cortical focal (epilepsia parcial complexa sintomática). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp317-8)
Forma de epilepsia relacionada à localização (focal), caracterizada por ataques que surgem no LOBO FRONTAL. Há uma variedade de síndromes clínicas, dependendo da localização exata do foco do ataque. Os ataques do lobo frontal podem ser idiopáticos (criptogênicos) ou causados por um processo de doença identificável, como lesões traumáticas, neoplasias ou outras lesões macro ou microscópicas dos lobos frontais (ataques sintomáticos do lobo frontal). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp318-9)
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Síndrome epiléptica parcial, de herança autossômica dominante, com início entre os 3 e 13 anos de idade. Os surtos são caracterizados por PARESTESIA e atividade tônica ou clônica da face inferior associada com hipersalivação e disartria. Na maioria dos casos, as crianças afetadas são normais no que se refere à parte neurológica e de desenvolvimento. (Tradução livre do original: Epilepsia 1998 39;Suppl 4:S32-S41)
Ataques recidivos de causa relacionada a TRAUMA CRANIOCEREBRAL. O início dos ataques pode ser imediato, porém tipicamente ocorre vários dias após a lesão, podendo não ocorrer por até dois anos. A maioria dos ataques tem um início focal que se correlaciona clinicamente com o local do traumatismo cerebral. As lesões do córtex cerebral causadas por objeto estranho penetrante (trauma craniocerebral penetrante) são mais prováveis de serem associadas com epilepsia que os TRAUMATISMOS CRANIANOS FECHADOS. As convulsões concussivas são fenômenos não epilépticos que ocorrem imediatamente após um traumatismo craniano e são caracterizadas por movimentos tônicos e clônicos. (Tradução livre do original: Rev Neurol 1998 Feb;26(150):256-261; Sports Med 1998 Feb;25(2):131-6)
Processo patológico constituído por engrossamento ou fibrose de uma estrutura anatômica, geralmente vaso ou nervo.
Ataques que ocorrem durante um episódio febril. É uma condição comum que afeta 2-5 por cento das crianças entre os 3 meses e cinco anos de idade. Um padrão de herança autossômica dominante foi identificado em algumas famílias. A maioria dos ataques é do tipo febril simples (geralmente definido pelo início generalizado e por apresentar-se como ataque único com duração de menos de 30 minutos). Os ataques febris complexos são caracterizados pelo início focal, duração maior que 30 minutos, e/ou mais de um ataque em um período de 24 horas. A verossimilhança da epilepsia desenvolvida (i. é, um transtorno de ataque não febril) seguida a ataques febris simples é baixa. Os ataques febris complexos estão associados com um aumento moderado na incidência de epilepsia.
Anticonvulsivante usado para controlar o grande mal e ataques psicomotores ou focais. Seu modo de ação não está completamente esclarecido, mas algumas das suas ações lembram as da FENITOÍNA. Embora haja pouca semelhança química entre os dois compostos, sua estrutura tridimensional é similar.
Ataque prolongado ou ataques repetidos com frequência suficiente para evitar a recuperação entre os episódios, que ocorrem por um período de 20 a 30 minutos. O subtipo mais comum é o estado epiléptico tônico-clônico generalizado, situação potencialmente fatal associada com lesão neuronal e disfunções respiratória e metabólica. As formas não convulsivas incluem estado do pequeno mal e estado parcial complexo, que se manifesta por distúrbios comportamentais. O estado epiléptico parcial simples consiste de ataques motores, sensoriais ou autônomos persistentes, que não prejudicam a cognição (ver também EPILEPSIA PARCIAL CONTÍNUA). O estado epiléptico subclínico geralmente se refere a ataques que ocorrem em indivíduos comatosos ou que não respondem na ausência de sinais evidentes de atividade epiléptica. (Tradução livre do original: N Engl J Med 1998 Apr 2;338(14):970-6; Neurologia 1997 Dec;12 Suppl 6:25-30)
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
Procedimento neurocirúrgico que remove o LOBO TEMPORAL anterior, incluindo as estruturas mediais temporais do CÓRTEX CEREBRAL, AMÍGDALA, HIPOCAMPO e o GIRO PARA-HIPOCAMPAL adjacente. Este procedimento é geralmente usado para o tratamento da EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL intratável.
Composto proposto como nootrópico e agente neuroprotetor.
Grupo heterogêneo de transtornos principalmente familiares, caracterizados por ataques mioclônicos, ataques tônico-clônicos, ataxia, deterioração intelectual progressiva e degeneração neuronal. Estão incluídos: DOENÇA DE LAFORA; SÍNDROME DE MERRF; LIPOFUSCINOSE CEROIDE NEURONAL; sialidose (ver MUCOLIPIDOSES) e SÍNDROME DE UNVERRICHT-LUNDBORG.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Cessação súbita de todas as funções vitais do corpo, manifestada pela perda permanente e total das funções cerebral, respiratória e cardiovascular.
Ácido graxo com propriedades anticonvulsivantes utilizado no tratamento de epilepsia. Os mecanismos de suas ações terapêuticas não são muito compreendidos. Pode atuar aumentando os níveis de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO no encéfalo ou por alteração das propriedades dos canais de sódio dependente de voltagem.
Cirurgia feita no sistema nervoso ou suas partes.
Anormalidades no desenvolvimento do CÓRTEX CEREBRAL. Entre elas estão malformações provenientes de PROLIFERAÇÃO CELULAR anormal de neurônios ou de células da glia ou de APOPTOSE (grupo I), migração neuronal anormal (grupo II) e estabelecimento anormal da organização cortical (grupo III). Muitas ENCEFALOPATIAS METABÓLICAS CONGÊNITAS que afetam o SISTEMA NERVOSO CENTRAL estão associadas com malformações corticais. São causas comuns de EPILEPSIA e retardo no desenvolvimento.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Parte lateral inferior do hemisfério cerebral responsável pelo processamento auditório, olfatório e semântico. Está localizado em posição inferior à fissura lateral e anterior ao LOBO OCCIPITAL.
Tratamento de distúrbios psiquiátricos crônicos, graves e intratáveis por remoção cirúrgica ou interrupção de certas áreas ou vias no cérebro, especialmente nos lobos pré-frontais.
Afecção marcada por ataques recidivantes que ocorrem durante as primeiras 4-6 semanas de vida, apesar de um curso neonatal outrora benigno. Foram identificadas as formas autossômica dominante familiar e esporádica. Os ataques geralmente consistem de breves episódios de postura tônica e outros movimentos, apneia, desvio dos olhos e flutuações da pressão arterial. Estes episódios tendem a desaparecer após a sexta semana de vida. O risco de desenvolver epilepsia em uma idade mais avançada é moderadamente maior na forma familiar deste transtorno.
Resultado da ingestão de alimentos ricos em GORDURAS e pobres em CARBOIDRATOS. Esta dieta fornece PROTEÍNAS suficientes para o crescimento, mas quantidades insuficientes de carboidratos para suprir as necessidades energéticas do corpo. Uma dieta cetogênica gera de 80 a 90 por cento da demanda calórica a partir das gorduras e o restante, das proteínas.
Excitação fraca repetitiva de estruturas encefálicas que aumenta progressivamente a sensibilidade ao mesmo estímulo. Com o tempo, isto pode diminuir o limiar necessário para disparar os ataques.
Tratamento adjuvante para EPILEPSIA PARCIAL e DEPRESSÃO refratária que libera impulsos elétricos no cérebro via NERVO VAGO. A energia provém de uma bateria implantada sob a pele.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
Anticonvulsivante usado para tratar uma grande variedade de surtos convulsivos. Também é antiarrítmico e relaxante muscular. O mecanismo de ação terapêutica não foi esclarecido, embora várias ações celulares tenham sido descritas, incluindo efeitos nos canais iônicos, transporte ativo e estabilização geral da membrana. O mecanismo do seu efeito de relaxante muscular parece envolver a redução da sensibilidade dos feixes musculares ao alongamento. A fenitoína tem sido indicada para várias outras aplicações terapêuticas, mas seu uso tem sido limitado pelos seus muitos efeitos adversos e interações com outras drogas.
Análogo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. É um inibidor irreversível da 4-AMINOBUTIRATO TRANSAMINASE, a enzima responsável pelo metabolismo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. (Tradução livre do original: Martindale The Extra Pharmacopoeia, 31st ed)
Síndrome epiléptica caracterizada pela tríade de espasmos infantis, hipsarritmia e interrupção do desenvolvimento psicomotor no início dos ataques. A maioria se manifesta entre os 3 e 12 meses de idade, com espasmos constituídos de combinações de movimentos flexores ou extensores breves da cabeça, tronco e membros. A afecção é dividida em duas formas: criptogênica (idiopática) e sintomática (secundária a um processo de doença conhecido, como infecções intrauterinas, anormalidades do sistema nervoso, DOENÇAS CEREBRAIS METABÓLICAS CONGÊNITAS, prematuridade, asfixia perinatal, ESCLEROSE TUBEROSA, etc.). (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp744-8)
Especialidade cirúrgica voltada para o tratamento de doenças e de distúrbios do cérebro, da medula espinhal e do sistema nervoso periférico e simpático.
Substâncias que agem no tronco cerebral ou na medula espinhal produzindo convulsões tônicas ou clônicas, frequentemente removendo o tonus inibitório normal. Foram usadas anteriormente para estimular a respiração ou como antídotos contra "overdose" de barbituratos. Agora é comum serem usados como ferramentas experimentais.
Anéis heterocíclicos contendo três átomos de nitrogênio, geralmente nos formatos 1,2,4 ou 1,3,5 ou 2,4,6. Alguns são utilizados como HERBICIDAS.
Transtorno caracterizado por descargas paroxísticas locais, recidivantes, de neurônios cerebrais, produzindo ataques com manifestações motoras. A maioria dos ataques motores parciais se origina no LOBO FRONTAL (ver também EPILEPSIA DO LOBO FRONTAL). Os ataques motores podem se manifestar por movimentos tônico ou clônicos envolvendo a face, um membro ou um lado do corpo. Pode ocorrer também uma variedade de padrões mais complexos do movimento, incluindo postura anormal das extremidades.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Infecção do encéfalo, medula espinal ou estruturas perimeningeanas com formas larvais do gênero TAENIA (principalmente T. solim em humanos). As lesões formadas pelo organismo são conhecidas como cisticercos. A infecção pode ser subaguda ou crônica e a gravidade dos sintomas depende da gravidade da resposta imune do hospedeiro e do local das várias lesões. Os ATAQUES representam a manifestação clínica mais frequente, embora déficits neurológicos focais possam ocorrer. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch27, pp46-50)
Enfermeiras graduadas com mestrado em enfermagem de clínica médica e que trabalham independentemente na coordenação do planejamento dos cuidados a serem prestados a pacientes.
Anticonvulsivante especialmente eficaz no tratamento das crises de ausência desacompanhadas por outros tipos de crise.
SUBSTÂNCIA CINZENTA situada acima do GIRO PARA-HIPOCAMPAL. É composta por três camadas. A camada molecular é contínua com o HIPOCAMPO na fissura hipocampal. A camada granulosa consiste de neurônios esféricos ou ovais organizados próximos uns aos outros, chamados de células granulosas, cujos AXÔNIOS passam através da camada polimórfica terminando nos DENDRITOS das CÉLULAS PIRAMIDAIS no hipocampo.
Ácido (2S-(2 alfa, 3 beta, 4 beta))-2-carboxi-4-(1-metiletenil)-3-pirrolidinoacético. Ascaricida obtido da alga vermelha Digenea simplex. É um potente agonista de aminoácidos excitatórios de alguns tipos de receptores de aminoácidos excitatórios e tem sido usado para se discriminar entre os tipos de receptores. Como muitos agonistas de aminoácidos excitatórios, pode causar neurotoxicidade e tem sido usado experimentalmente com aquele propósito.
Variedade de estados neuromusculares resultantes de mutações em CANAIS IÔNICOS manifestando-se como episódios de EPILEPSIA, TRANSTORNOS DA CEFALEIA e DISCINESIAS.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
Especialidade médica que se ocupa do estudo das estruturas, funções e doenças do sistema nervoso.
Agente farmacêutico que apresenta atividade como estimulador do sistema nervoso central e respiratório. É considerado um antagonista não competitivo do ÁCIDO GAMA AMINOBUTÍRICO. O pentilenotetrazol tem sido utilizado experimentalmente para estudar o fenômeno de convulsões e para identificar fármacos que possam controlar a suscetibilidade a convulsões.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Dominância de um hemisfério cerebral sobre o outro nas funções cerebrais.
Barbitúrico com propriedade hipnótica e sedativa (mas não antiansiedade). Efeitos adversos são principalmente consequência da depressão do SNC relacionada à dose, e é alto o risco de dependência com o uso contínuo.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Medida dos campos magnéticos da cabeça, geradas por correntes elétricas no encéfalo. Assim como em um condutor elétrico, os campos elétricos no encéfalo são acompanhados por campos magnéticos ortogonais. A medida desses campos provê informação sobre a localização da atividade encefálica que é complementar àquela proveniente da ELETROENCEFALOGRAFIA. A magnetoencefalografia pode ser utilizada sozinha ou em conjunto com a eletroencefalografia, para a medida da atividade espontânea ou evocada, e para propósitos clínicos ou de pesquisa.
Complexo sintomático característico.
Agente antiepiléptico relacionado aos barbituratos. É parcialmente metabolizado a FENOBARBITAL no organismo, e deve algumas das suas ações a este metabólito. Há maior frequência de efeitos adversos do que com FENOBARBITAL. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p309)
Proteínas de superfície celular que se ligam ao ÁCIDO GAMMA-AMINOBUTÍRICO e contêm um canal de cloro integralmente de membrana. Cada receptor é reunido como um pentâmero a partir de um conjunto de pelo menos 19 possibilidades diferentes de subunidades. Os receptores pertencem a uma superfamília que compartilha uma alça de CISTEÍNA comum.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Ato de empregar feitiçaria (o uso do poder ganho da assistência ou controle dos espíritos), especialmente com propósito malévolo, e a prática dos poderes sobrenaturais e pretensa relação com o demônio ou similar.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Axônios de certas células do GIRO DENTEADO. Projetam-se para a camada polimórfica do giro denteado e para os dendritos proximais das CÉLULAS PIRAMIDAIS do HIPOCAMPO. Estas fibras musgosas não devem ser confundidas com as fibras musgosas que constituem aferências cerebelares (ver FIBRAS NERVOSAS).
Síndrome neurocutânea autossômica dominante classicamente caracterizada por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, EPILEPSIA e lesões de pele (ex.: adenoma sebáceo e máculas hipomelanóticas). Há, no entanto, heterogeneidade considerável nas manifestações neurológicas. Também está associada com a formação de tubérculos corticais e HAMARTOMAS por todo o corpo, especialmente do coração, rins e olhos. Mutações em dois loci TSC1 e TSC2 que codificam, respectivamente, a hamartina e a tuberina estão associados com a doença.
A maior porção do CÓRTEX CEREBRAL em que os neurônios são arranjados em seis camadas no cérebro dos mamíferos: camadas molecular, granular externa, piramidal externa, granular interna, piramidal interna e multiforme.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
"Pessoas famosas referem-se a indivíduos largamente reconhecidos e notórios em nível regional, nacional ou global, geralmente por suas contribuições significativas em campos como entretenimento, esportes, política, ciência, tecnologia e artes."

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. When it comes to "Generalized Epilepsy," it refers to a type of epilepsy where the seizures involve both halves of the brain (generalized) from the beginning, rather than starting in one area and spreading.

There are several types of generalized seizures, including:

1. Tonic-Clonic Seizures (also known as Grand Mal Seizures): These are the most dramatic type of generalized seizure. They typically begin with a loud cry, followed by a loss of consciousness, stiffening of the body (tonic phase), and then rhythmic jerking movements (clonic phase).

2. Absence Seizures (also known as Petit Mal Seizures): These are brief episodes, often lasting only a few seconds, during which the person appears to be staring into space or daydreaming. There may also be subtle body movements, such as blinking or slight mouth twitching.

3. Atonic Seizures: These seizures cause a sudden loss of muscle tone, leading to a fall or drop to the ground.

4. Myoclonic Seizures: These are brief, shock-like jerks of a muscle or group of muscles.

Generalized epilepsy can be caused by genetic factors, brain injury, infection, or stroke. In some cases, the cause may remain unknown. It is typically diagnosed through a combination of detailed seizure description, medical history, physical examination, and diagnostic tests such as an EEG (electroencephalogram) or neuroimaging studies.

Treatment for generalized epilepsy usually involves anti-seizure medications, and in some cases, dietary therapy, surgery, or devices may be considered. It is essential to work closely with a healthcare provider to find the most effective treatment plan.

A epilepsia do lobo temporal é um tipo específico de epilepsia focal, o que significa que os episódios convulsivos estão relacionados a atividade elétrica excessiva e anormalmente sincronizada em uma região específica do cérebro, no caso, o lobo temporal.

Este tipo de epilepsia é caracterizado por convulsões que geralmente começam com sintomas focais, como alterações na visão, audição ou sensação, seguidas ou não por movimentos involuntários em um lado do corpo. Além disso, as pessoas com epilepsia do lobo temporal frequentemente apresentam sintomas adicionais entre os episódios convulsivos, como mudanças de humor, ansiedade ou depressão, além de dificuldades de memória e concentração.

As causas da epilepsia do lobo temporal podem ser variadas, incluindo lesões cerebrais, tumores, infecções, traumatismos cranianos ou alterações genéticas. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida. O diagnóstico geralmente é estabelecido com base em exames clínicos, história médica detalhada e estudos complementares, como EEG (eletrroencefalografia) e ressonância magnética nuclear (RMN).

O tratamento da epilepsia do lobo temporal geralmente inclui o uso de medicamentos anticonvulsivantes, que visam controlar a atividade elétrica excessiva no cérebro. Em alguns casos, quando os medicamentos não são eficazes ou causam efeitos adversos significativos, outras opções de tratamento podem ser consideradas, como a cirurgia do lobo temporal, que pode envolver a remoção parcial ou total da região afetada do cérebro.

As epilepsias mioclônicas referem-se a um grupo de transtornos epilépticos caracterizados por espasmos musculares involuntários e repentinos, denominados mioclonia. Esses spasms podem afetar parte ou todo o corpo e podem variar em frequência e intensidade.

Existem diferentes tipos de epilepsias mioclônicas, incluindo a síndrome de Lennox-Gastaut, a síndrome de West e a epilepsia mioclônica juvenil. Cada tipo tem causas e sinais clínicos específicos.

As causas das epilepsias mioclônicas podem ser genéticas ou adquiridas, como lesões cerebrais, infeções, tumores cerebrais ou deficiências nutricionais. O diagnóstico geralmente é baseado em exames eletroneurofisiológicos, como o eletroencefalograma (EEG) e a ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, além de anamnese detalhada e exame físico.

O tratamento das epilepsias mioclônicas geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia. O prognóstico varia dependendo do tipo e gravidade da doença, mas muitas pessoas com epilepsias mioclônicas podem controlar suas convulsões com o tratamento adequado.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

A epilepsia reflexa é um tipo específico de epilepsia desencadeada por estímulos sensoriais ou cognitivos específicos e repetitivos. Isso significa que determinados fatores ambientais ou ações podem desencadear uma crise convulsiva em pessoas com essa condição.

Existem diferentes tipos de epilepsia reflexa, dependendo do tipo de estímulo que a desencadeia. Alguns exemplos incluem:

1. Fotoepilepsia: Desencadeada por luzes intermitentes ou flashes brilhantes, particularmente em frequências específicas.
2. Epilepsia auditiva reflexa: Desencadeada por sons ou música de alta frequência ou volume.
3. Epilepsia táctil reflexa: Desencadeada por toques ou estímulos táteis leves em áreas específicas do corpo.
4. Epilepsia reflexa visual: Desencadeada por padrões visuais complexos, como raias ou gradeados.
5. Epilepsia reflexa alimentar: Desencadeada pelo ato de comer certos alimentos ou bebidas.

O tratamento para a epilepsia reflexa geralmente inclui medicação anticonvulsivante, modificações no estilo de vida e evitar os fatores desencadeantes, se possível. Em alguns casos, a cirurgia pode ser considerada como uma opção de tratamento.

A Epilepsia Mioclônica Juvenil (EMJ) é um tipo raro de epilepsia que geralmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. A característica principal deste tipo de epilepsia são as mioclónias, que são descargas musculares involuntárias e bruscas que podem afetar parte ou todo o corpo.

Essas mioclónias geralmente ocorrem em salvas, especialmente ao acordar ou durante a atividade física. Além disso, as pessoas com EMJ podem experimentar convulsões tonicoclônicas generalizadas, que afetam todo o corpo e causam rigidez muscular, espasmos e perda de consciência.

A EMJ é geralmente hereditária e é causada por mutações em genes específicos, como o gene PMZ2. Embora a epilepsia mioclônica juvenil seja uma condição crónica, o tratamento com medicamentos anticonvulsivantes pode ajudar a controlar os sintomas e permitir que as pessoas afetadas tenham uma vida relativamente normal. No entanto, em alguns casos, as convulsões podem ser difíceis de controlar e outras opções de tratamento, como a cirurgia cerebral, podem ser consideradas.

A epilepsia tônico-clônica, também conhecida como "grande mal", é um tipo de convulsão geralizada que afeta ambos os lados do cérebro. Ela se manifesta em duas fases: a fase tonica, caracterizada por rigidez muscular e contração dos músculos, podendo causar queda e lesões; e a fase clônica, marcada por convulsões rítmicas e movimentos involuntários dos membros, com batidas de tônus e ritmo variáveis. Essas convulsões podem durar alguns segundos a alguns minutos. A epilepsia tônico-clônica pode ser causada por vários fatores, como lesões cerebrais, doenças genéticas ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões e, em alguns casos, outros tratamentos como cirurgia podem ser considerados.

A epilepsia parcial complexa, também conhecida como epilepsia do lobo temporal ou síndrome de Geschwind, é um tipo de epilepsia focal que se origina em uma área específica do cérebro, geralmente no lobo temporal. Neste tipo de epilepsia, os indivíduos podem experimentar sintomas focais iniciais, como mudanças na consciência, sensações estranhas, alucinações visuais ou auditivas, ou movimentos involuntários em um lado do corpo.

Os ataques epiléticos podem se tornar mais generalizados e afetar ambos os lados do cérebro, resultando em convulsões corporais completas. Além disso, as pessoas com epilepsia parcial complexa podem apresentar sintomas inter-ictais, como alterações de humor, pensamento anormal ou problemas de memória.

A epilepsia parcial complexa geralmente é tratada com medicamentos anticonvulsivantes, mas em alguns casos, a cirurgia cerebral pode ser considerada se os medicamentos não forem eficazes em controlar os ataques. A prognose para a epilepsia parcial complexa varia, dependendo da causa subjacente e da resposta ao tratamento. Alguns indivíduos podem experimentar uma redução significativa dos sintomas ou até mesmo uma remissão completa, enquanto outros podem continuar a ter ataques epiléticos frequentes.

A epilepsia do lobo frontal é um tipo específico de epilepsia focal, que se origina em uma das regiões anteriores do cérebro conhecida como lobo frontal. Essa parte do cérebro controla funções importantes, como o movimento, a linguagem, as emoções, o pensamento e a memória de curto prazo.

Os indivíduos com epilepsia do lobo frontal geralmente apresentam crises caracterizadas por movimentos involuntários, como tiques ou contrações musculares, que podem afetar um lado ou ambos os lados do corpo. Além disso, essas crises podem causar mudanças na emoção, no comportamento e no pensamento, como riso incontrolável, pânico, medo intenso, despersonalização ou sentimentos de familiaridade estranha (déjà vu).

As crises associadas à epilepsia do lobo frontal tendem a ocorrer durante o sono e podem ser desencadeadas por estímulos específicos, como toques, sons ou pensamentos. Além disso, essas crises geralmente são difíceis de controlar com medicamentos anticonvulsivantes, e a cirurgia pode ser uma opção terapêutica para pacientes que não respondem ao tratamento farmacológico.

Em resumo, a epilepsia do lobo frontal é um tipo de epilepsia focal que se origina no lobo frontal do cérebro e causa crises caracterizadas por movimentos involuntários, alterações na emoção, no comportamento e no pensamento. Essas crises podem ser difíceis de controlar com medicamentos e podem exigir tratamento cirúrgico em casos graves ou resistentes a outras formas de terapia.

Electroencephalography (EEG) is a medical procedure that records electrical activity in the brain. It's non-invasive and typically involves attaching small metal electrodes to the scalp with a special paste or conductive cap. These electrodes detect tiny electrical charges that result from the activity of neurons (brain cells) communicating with each other. The EEG machine amplifies these signals and records them, producing a visual representation of brain waves.

EEG is primarily used to diagnose and monitor various conditions related to the brain, such as epilepsy, sleep disorders, brain tumors, strokes, encephalitis, and other neurological disorders. It can also be used during certain surgical procedures, like brain mapping for seizure surgery or during surgeries involving the brain's blood supply.

There are different types of EEG recordings, including routine EEG, ambulatory (or prolonged) EEG, sleep-deprived EEG, and video EEG monitoring. Each type has specific indications and purposes, depending on the clinical situation. Overall, EEG provides valuable information about brain function and helps healthcare professionals make informed decisions regarding diagnosis and treatment.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

A epilepsia rolândica, também conhecida como epilepsia do lóbulo central ou síndrome de Graham-Westlake, é um tipo específico de epilepsia que afeta principalmente as crianças entre os 5 a 14 anos de idade. É chamada assim porque os ataques ocorrem mais frequentemente no lóbulo central do cérebro (às vezes chamado de "rolandico"), que inclui as áreas responsáveis pelo controle da motricidade e da sensação da face, boca, garganta e extremidades.

Os sintomas característicos da epilepsia rolândica incluem:

1. Crises focais (antes chamadas de "parciais") que geralmente afetam um lado do corpo, especialmente a boca, língua e extremidades superiores; essas crises podem causar súbitos movimentos involuntários, sensações anormais ou alterações na fala.
2. As crises geralmente ocorrem ao acordar ou durante a noite, em estágios de sono leve.
3. A frequência dos ataques pode variar de diariamente a algumas vezes por ano.
4. Entre os ataques, as crianças com epilepsia rolândica geralmente se desenvolvem normalmente e não apresentam deficiências neurológicas duradouras.
5. A maioria dos indivíduos com essa condição supera os ataques na adolescência, embora em alguns casos possa persistir até a idade adulta.

O diagnóstico da epilepsia rolândica geralmente é confirmado por meio de um eletroencefalograma (EEG), que registra a atividade elétrica do cérebro, demonstrando padrões característicos nesta condição. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anticonvulsivantes, como o ácido valproico ou a lamotrigina, para controlar os ataques. Em alguns casos, pode ser considerada a cirurgia se os medicamentos forem ineficazes e houver um foco claramente identificável dos ataques no cérebro.

A epilepsia pós-traumática (EPT) é um tipo de epilepsia que ocorre como resultado de lesões cerebrais traumáticas (LCT). De acordo com a Liga Internacional contra o Epilepsia (ILAE), a definição oficial de EPT é: "epilepsia decorrente de uma lesão cerebral traumática, sendo considerada como tal se os primeiros episódios convulsivos ocorrerem dentro dos 7 dias após a lesão ou se houver evidência de um dano estrutural no cérebro causado pela lesão."

A EPT pode desenvolver-se em diferentes momentos após a lesão cerebral traumática. Em alguns casos, os primeiros sintomas epiléticos podem aparecer imediatamente após o trauma, enquanto em outros, eles podem demorar meses ou até anos para se manifestarem. A gravidade e a frequência das convulsões também variam de acordo com cada indivíduo.

As causas exatas da EPT não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que ela esteja relacionada à disfunção e danos nos neurônios cerebrais, bem como a alterações na atividade elétrica do cérebro. Além disso, fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da EPT em indivíduos com história de lesões cerebrais traumáticas.

Tratamento para a epilepsia pós-traumática geralmente inclui o uso de medicamentos anticonvulsivantes, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas convulsivos e prevenir novas crises epiléticas. A prognose para a EPT varia de acordo com cada caso, mas, em geral, o controle adequado dos sintomas pode ser alcançado com o tratamento adequado.

Esclerose é um termo médico geral que se refere ao endurecimento e engrossamento dos tecidos conjuntivos, particularmente nos órgãos internos. A esclerose pode ser causada por várias condições médicas, incluindo doenças autoimunes, infecções, lesões e idade avançada. Em alguns casos, a causa da esclerose é desconhecida.

A esclerose pode afetar diferentes partes do corpo e causar sintomas variados dependendo da localização e extensão da doença. Por exemplo, na esclerose múltipla, a doença causa lesões no sistema nervoso central, resultando em sintomas como fraqueza muscular, problemas de coordenação, tontura e problemas de visão.

No geral, a esclerose é uma condição que pode causar complicações graves e reduzir a qualidade de vida das pessoas afetadas. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, fisioterapia e outras terapias de suporte.

Conhecidas como "convulsões febris" ou "convulsões associadas à febre", essas convulsões são ataques involuntários e generalizados que ocorrem em alguns indivíduos, geralmente crianças pequenas, quando estão passando por episódios de febre alta. Geralmente, a temperatura corporal desses indivíduos sobe rapidamente (em poucos minutos) e isso pode desencadear uma convulsão. Essas convulsões geralmente envolvem movimentos involuntários dos braços e pernas, rigidez muscular, salivação excessiva, alteração da consciência e, em alguns casos, perda de controle da bexiga ou intestino. Embora alarmantes para os observadores, a maioria das convulsões febris é benigna e não causa danos duradouros ao cérebro ou outros órgãos. No entanto, em raras ocasiões, convulsões frequentes e persistentes podem ser um sinal de problemas neurológicos subjacentes mais graves e exigir avaliação e tratamento adicionais.

É importante observar que as convulsões febris não são o mesmo que convulsões infecciosas, como as causadas pela meningite ou encefalite, que requerem atenção médica imediata e podem ser perigosas se não forem tratadas adequadamente. Se você suspeitar que alguém está passando por uma convulsão infecciosa ou tem outras preocupações relacionadas à saúde, procure atendimento médico imediato.

Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.

Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.

A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.

Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.

O Estado Epiléptico é uma condição médica grave em que o cérebro entra em um período de convulsões repetidas ou continuas. Diferentemente dos ataques epiléticos isolados, o estado epiléptico pode durar por horas ou até dias e é considerado uma emergência médica que requer tratamento imediato.

Existem dois tipos principais de estado epiléptico: o estado epiléptico convulsivo generalizado (SECG) e o estado epiléptico não convulsivo (SENC). No SECG, uma pessoa tem convulsões musculares involuntárias generalizadas que afetam todo o corpo. No SENC, as convulsões podem ser menos óbvias e podem incluir sintomas como confusão mental, agitação, delírios ou alterações na consciência.

O estado epiléptico pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, privação de sono, desequilíbrio de eletrólitos, uso de drogas ou abstinência de drogas, e exposição a toxinas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento do estado epiléptico geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões e manter a atividade cerebral estável. Em casos graves, podem ser necessários outros tratamentos, como ventilação mecânica ou resfriamento corporal. O prognóstico do estado epiléptico depende da causa subjacente e da gravidade da condição. Algumas pessoas podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter danos cerebrais permanentes ou desenvolver epilepsia crônica.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

A "Lobectomia Temporal Anterior" é um procedimento cirúrgico específico no cérebro, geralmente realizado para tratar doenças ou condições que afetam o lobo temporal. O lobo temporal é uma das quatro principais divisões da superfície cerebral e está localizado na parte inferior e lateral de cada hemisfério cerebral. É responsável por várias funções cognitivas, incluindo a memória, o processamento auditivo e parte do processamento visual.

Na lobectomia temporal anterior, o cirurgião remove parcial ou totalmente o lobo temporal anterior. A abordagem "anterior" refere-se à localização da incisão no crânio, que é feita na parte frontal do crânio para acessar o lobo temporal. Essa técnica cirúrgica é frequentemente usada no tratamento de condições como epilepsia refratária (que não responde a outros tratamentos), tumores cerebrais e outras patologias cerebrais localizadas nessa região.

Este tipo de procedimento exige um alto grau de especialização e conhecimentos detalhados da anatomia e funções do cérebro, sendo geralmente realizado por neurocirurgiões em centros médicos especializados. Como qualquer cirurgia, a lobectomia temporal anterior apresenta riscos potenciais, como hemorragias, infecções, deficiências cognitivas ou motoras e outras complicações, que devem ser cuidadosamente avaliadas e discutidas com o paciente antes do procedimento.

Piracetam é um fármaco do grupo dos nootrópicos, que são drogas usadas para melhorar a memória e a capacidade cognitiva. Foi sintetizado pela primeira vez em 1964 e é amplamente utilizado na Europa e na América do Sul como um medicamento prescrito para o tratamento de diversas condições, incluindo transtornos cerebrovasculares, demência e dislexia.

Apesar de sua larga utilização, ainda há pouca compreensão sobre como o piracetam exerce seus efeitos no cérebro. Alguns estudos sugerem que ele pode melhorar a comunicação entre as células cerebrais, aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e proteger as células cerebrais contra danos causados por radicais livres.

O piracetam é geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, mas pode causar alguns efeitos colaterais leves, como dor de cabeça, agitação, sonolência ou insônia, náusea e diarreia. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas graves.

Embora o piracetam seja amplamente utilizado como um suplemento cognitivo, sua eficácia para esses fins ainda não foi plenamente estabelecida por meio de estudos clínicos rigorosos. Portanto, é importante consultar um médico antes de usar piracetam ou qualquer outro nootrópico para fins terapêuticos ou de melhoria cognitiva.

As Epilepsias Mioclônicas Progressivas (EMPs) são um grupo de três desordens neurológicas progressivas raras, caracterizadas por convulsões mioclônicas (súbitas e involuntárias contrações musculares), deterioração cognitiva e regressão do desenvolvimento. Existem três tipos distintos de EMPs: Síndrome de Unverricht-Lundborg, Síndrome de Lafora e Síndrome de dentato-rubro-pallido-luysiana (DRPLA). Cada tipo é causado por uma mutação genética específica e tem um curso clínico e prognóstico diferente. O tratamento geralmente se concentra em controlar os sintomas, especialmente as convulsões, com medicamentos anticonvulsivantes.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Morte Súbita é geralmente definida como a ocorrência inesperada de parada cardiorrespiratória (PCR) que resulta em morte imediata, se não for tratada imediatamente. A PCR é geralmente caracterizada por uma falta súbita e inesperada de fluxo sanguíneo circulante devido à parada do coração (parada cardíaca) ou à falha respiratória aguda (asfixia). Em muitos casos, a morte súbita é o resultado de um distúrbio cardiovascular subjacente, como uma arritmia cardíaca, especialmente em indivíduos com doença cardiovascular subjacente. No entanto, outras causas, como asfixia, trauma, overdose de drogas e outras condições médicas agudas, também podem levar à morte súbita. Em geral, a morte súbita é uma emergência médica que requer intervenção imediata para tentar restaurar o fluxo sanguíneo e a respiração, geralmente por meio de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilação, se necessário.

O ácido valpróico é um fármaco anticonvulsivante utilizado no tratamento de diversos tipos de convulsões, incluindo epilepsia e transtornos convulsivos relacionados. Além disso, o ácido valpróico também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e prevenção de enxaquecas.

Este fármaco atua no cérebro, aumentando a concentração de neurotransmissores inibitórios como o GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma redução da excitabilidade neuronal e, consequentemente, na diminuição da frequência e gravidade das convulsões.

Embora o ácido valpróico seja geralmente bem tolerado, podem ocorrer efeitos colaterais como náuseas, vômitos, diarreia, tontura, sonolência, aumento de peso e tremores. Em casos mais graves, podem ocorrer danos hepáticos, pancreatite e anomalias congênitas em bebês nascidos de mães que utilizaram o fármaco durante a gravidez.

Como qualquer medicamento, o ácido valpróico deve ser usado sob orientação médica e as dosagens devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração as condições clínicas do paciente, idade, peso e outros fatores relevantes. Além disso, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade ou efeitos adversos relacionados ao tratamento com este fármaco.

Neurocirurgia é um ramo da medicina que se concentra no tratamento cirúrgico dos transtornos do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Portanto, procedimentos neurocirúrgicos referem-se a diferentes tipos de operações realizadas por médicos especialistas em neurocirurgia para abordar uma variedade de condições, tais como:

1. Tumores cerebrais ou da medula espinhal
2. Anomalias vasculares cerebrais, como aneurismas e malformações arteriovenosas
3. Lesões traumáticas no cérebro ou na medula espinhal
4. Doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson ou a esclerose múltipla
5. Transtornos epiléticos que não respondem ao tratamento farmacológico
6. Problemas relacionados à coluna vertebral, como hérnias discal e estenose espinal
7. Tratamento de dores neuropáticas graves
8. Cirurgia cerebral para tratar distúrbios psiquiátricos graves, como a depressão resistente ao tratamento ou transtorno obsessivo-compulsivo grave
9. Implantação de dispositivos, como estimuladores cerebrais profundos e bombas intratecais para o tratamento de doenças neurológicas e dolorosas

Cada procedimento neurocirúrgico é individualizado e planejado com base na avaliação clínica, imagiológica e, às vezes, em estudos funcionais específicos do paciente. O objetivo geral dos procedimentos neurocirúrgicos é melhorar a função neurológica, aliviar os sintomas ou prevenir a deterioração adicional.

As malformações do desenvolvimento cortical (MDC) são um grupo heterogêneo de anomalias congênitas do cérebro que resultam de distúrbios no processo de formação da camada cortical cerebral durante o desenvolvimento fetal. Essas anormalidades podem variar em gravidade e extensão, afetando diferentes áreas e estratos da camada cortical.

Existem vários tipos de MDC, incluindo a displasia polimicrogiria, lissencefalia, pachygyria, heterotopias cerebrais e outras anormalidades corticais menores. Cada tipo tem suas próprias características distintivas no que diz respeito à arquitetura e organização da camada cortical.

As causas das MDC podem ser genéticas, ambientais ou resultar de uma combinação de fatores. Algumas mutações genéticas conhecidas estão associadas a certos tipos de MDC, enquanto outras ainda não foram identificadas. Fatores ambientais, como infecções maternais, exposição a teratogênios ou privação de oxigênio durante o desenvolvimento fetal, também podem contribuir para o desenvolvimento de MDC.

Os sintomas e os graus de deficiência associados às MDC variam consideravelmente, dependendo do tipo e da extensão da anormalidade cortical. Os indivíduos afetados podem apresentar uma ampla gama de problemas, desde atrasos no desenvolvimento, convulsões, deficiências intelectuais e motoras, até déficits sensoriais e transtornos do comportamento. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), além de avaliações neuropsicológicas e neurológicas detalhadas.

Atualmente, não existe cura para as MDC, mas o tratamento precoce e individualizado pode ajudar a minimizar os déficits e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. O tratamento geralmente inclui terapias de reabilitação, como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, além de educação especial e medicamentos para controlar os sintomas associados, como convulsões ou problemas comportamentais. Em alguns casos, cirurgias podem ser recomendadas para tratar complicações, como hidrocefalia ou epilepsia refratária. O apoio e a orientação adequados às famílias também são essenciais para garantir o melhor cuidado e desenvolvimento possíveis para os indivíduos afetados.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

O lobo temporal é uma região do cérebro associada principalmente à audição, linguagem, memória e processamento emocional. Ele está localizado no lado temporal (lateral) de cada hemisfério cerebral, imediatamente acima da orelha. O lobo temporal pode ser dividido em duas partes principais: a região anterior, chamada de giro temporal superior, que desempenha um papel importante na compreensão do linguagem; e a região posterior, conhecida como giro temporal inferior, que está envolvida no processamento de informações auditivas e memória.

Além disso, o lobo temporal é também o local onde se encontra o hipocampo, uma estrutura cerebral crucial para a formação e consolidação da memória declarativa, ou seja, aquela que pode ser articulada verbalmente. Lesões no lobo temporal, especialmente no hipocampo, podem levar a problemas de memória e dificuldades na compreensão do linguagem.

Por fim, o lobo temporal é também o local onde se encontra a amígdala, uma estrutura cerebral envolvida no processamento emocional e resposta ao medo e estresse. Lesões nesta região podem causar alterações na percepção e expressão emocional.

A psicocirurgia, também conhecida como neurocirurgia funcional ou cirurgia cerebral, refere-se a um grupo de procedimentos neurocirúrgicos que visam aliviar sintomas psiquiátricos graves e debilitantes, como aqueles encontrados em doenças mentais graves. Esses procedimentos envolvem a interrupção ou modulação da atividade de circuitos neuronais específicos no cérebro, geralmente por meio de lesões controladas em determinadas áreas cerebrais.

Existem diferentes tipos de psicocirurgia, sendo o mais conhecido deles a lobotomia frontal, um procedimento desenvolvido na década de 1930 que envolve a interrupção das conexões nervosas entre as partes frontais do cérebro e estruturas subcorticais mais profundas. No entanto, a lobotomia frontal foi posteriormente associada a efeitos adversos significativos e seu uso clínico diminuiu drasticamente na segunda metade do século XX.

Outros tipos de psicocirurgia incluem a cingulotomia anterior, amigdalectomia bilateral, capsulotomia e outras técnicas mais recentes, como a estimulação cerebral profunda (ECP). A ECP é um procedimento reversível que envolve a implantação de eletrodos no cérebro para fornecer estimulação elétrica controlada em áreas específicas, geralmente com o objetivo de modular a atividade neuronal anormal associada a sintomas psiquiátricos graves.

Apesar dos potenciais benefícios terapêuticos da psicocirurgia em indivíduos com doenças mentais graves e resistentes a tratamento, esses procedimentos são considerados procedimentos de último recurso devido ao risco de efeitos adversos graves e irreversíveis. Além disso, o uso da psicocirurgia é fortemente regulado e limitado a centros especializados com equipe multidisciplinar altamente qualificada e experiente em neurocirurgia funcional e psiquiatria.

A Epilepsia Neonatal Benigna (ENB) é um tipo raro de epilepsia que ocorre em recém-nascidos e lactentes, geralmente entre as idades de uma semana e quatro meses. A característica principal da ENB é a presença de convulsões recorrentes, que são tipicamente clinicamente evidentes e geralmente ocorrem em clusters ou salvas. Existem três subtipos principais de ENB, conhecidos como ENB do tipo I, II e III, cada um com características clínicas e EEG distintas.

A epilepsia neonatal benigna é geralmente uma condição autolimitada, o que significa que as convulsões costumam cessar por volta dos 8 aos 16 meses de idade, independentemente do tratamento. No entanto, em alguns casos, as convulsões podem persistir além dessa idade ou outros tipos de epilepsia podem se desenvolver posteriormente.

A causa exata da ENB ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e/ou metabólicos. O diagnóstico geralmente é baseado em critérios clínicos e confirmado por registros de EEG (eletrroencefalograma) específicos.

Embora a ENB seja uma condição benigna e autolimitada, as convulsões recorrentes podem causar complicações, como atraso no desenvolvimento e problemas cognitivos. Portanto, é importante que os bebês com ENB sejam acompanhados por um especialista em neurologia infantil para garantir o tratamento adequado e minimizar as complicações associadas às convulsões recorrentes.

A dieta cetogênica é um plano alimentar que é alto em gorduras, moderado em proteínas e baixo em carboidratos. Essa composição dietética é projetada para forçar o corpo a entrar em um estado metabólico chamado cetose, no qual as células do corpo usam gorduras como principal fonte de energia em vez de carboidratos.

Normalmente, quando se consome uma dieta equilibrada, o corpo obtém aproximadamente 50% a 60% de suas calorias totais dos carboidratos, 15% a 20% das proteínas e cerca de 30% das gorduras. No entanto, em uma dieta cetogênica, esses números são drasticamente alterados, com aproximadamente 70% ou mais das calorias totais vindo de gorduras, 20% a 25% de proteínas e apenas 5% a 10% de carboidratos.

A dieta cetogênica é frequentemente usada como uma forma de tratamento para condições médicas específicas, como epilepsia resistente a medicamentos em crianças, síndrome do cólon irritável, diabetes tipo 2 e obesidade. No entanto, antes de começar qualquer regime dietético restritivo, é recomendável consultar um profissional médico ou nutricionista para garantir que seja seguro e adequado às suas necessidades individuais de saúde.

A excitação neurológica refere-se a um estado de aumento da atividade eletrofisiológica e bioquímica em neurônios ou redes neuronais, o que pode levar a uma melhoria na transmissão sináptica e, consequentemente, à modulação do processamento de informações no sistema nervoso. Essa excitação pode ser desencadeada por diversos estímulos internos ou externos, como luz, som, toque, pensamentos, emoções ou substâncias químicas, e geralmente é regulada por mecanismos de excitabilidade e inibição presentes nos neurônios.

Em termos mais práticos, a excitação neurológica pode ser vista como um aumento da atividade elétrica e química nas células do sistema nervoso, o que pode resultar em uma variedade de efeitos, dependendo da localização e intensidade da excitação. Por exemplo, a excitação de certas áreas do cérebro pode estar associada à sensação de alerta ou atenção, enquanto a excitação excessiva em outras regiões pode levar a convulsões ou outros distúrbios neurológicos.

Em resumo, a excitação neurológica é um processo complexo e fundamental para o funcionamento adequado do sistema nervoso, envolvendo uma série de mecanismos que permitem que as células nervosas se comuniquem e processem informações de forma eficiente. No entanto, quando esse processo é desregulado ou excessivo, pode ocorrer uma variedade de problemas de saúde, como convulsões, epilepsia, dor crônica e outros transtornos neurológicos.

A estimulação do nervo vago (EV) é um procedimento não farmacológico em que o nervo vago é ativado eletricamente por impulsos elétricos para controlar certas condições de saúde. O nervo vago é um dos principais nervos do sistema nervoso parasimpático, que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, pressão arterial, resposta imune e processos digestivos.

A EV geralmente é realizada por meio de um dispositivo implantável que fornece impulsos elétricos ao nervo vago. O procedimento para implantar o dispositivo geralmente é realizado em uma cirurgia ambulatorial, na qual os eletrodos são colocados ao redor do nervo vago no pescoço ou abdômen. Após a implantação, o paciente pode controlar a estimulação por meio de um dispositivo externo que permite ajustar a frequência, intensidade e duração dos impulsos elétricos.

A EV tem sido aprovada pela FDA para o tratamento de várias condições, incluindo epilepsia resistente a medicamentos, transtorno do pânico, depressão resistente ao tratamento e algumas formas de dor crônica. Além disso, a EV está sendo investigada como um potencial tratamento para outras condições, como diabetes, obesidade e esclerose múltipla.

Embora a EV seja geralmente segura e bem tolerada, pode haver alguns riscos associados ao procedimento, como dor no local da cirurgia, infecção, voz rouca ou dificuldade em engolir. Além disso, os pacientes devem ser avaliados cuidadosamente antes do procedimento para garantir que sejam bons candidatos à EV e que as vantagens superem os riscos potenciais.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Em termos médicos, "gravação em vídeo" geralmente se refere ao processo de capturar e armazenar imagens em movimento usando equipamentos especializados, como câmeras de vídeo ou sistemas de endoscopia com capacidades de gravação. Essas gravações podem ser utilizadas para fins diagnósticos, educacionais, ou de monitoramento de pacientes. Por exemplo, em procedimentos médicos minimamente invasivos, como a endoscopia, as imagens são capturadas e armazenadas em formato digital para posterior análise e avaliação pelo profissional de saúde. Além disso, essas gravações podem ser utilizadas para fins de ensino e treinamento de médicos em forma de vídeos educacionais ou simulações cirúrgicas.

Fenitoína é um fármaco anticonvulsivante, frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. Atua no cérebro reduzindo a excitabilidade neuronal e a propagação de sinais que podem levar a convulsões. Além disso, também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e em situações de emergência para controlar determinados tipos de convulsões graves e contínuas (estado de mal epiléptico).

A fenitoína age principalmente bloqueando os canais de sódio voltage-dependente nos neurônios, o que impede a despolarização excessiva e a liberação de neurotransmissores excitatórios. Isto resulta em uma redução da atividade elétrica anormal no cérebro e, consequentemente, num menor risco de convulsões.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fenitoína incluem: tontura, sonolência, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, ataxia (dificuldade em coordenar movimentos), confusão e problemas cognitivos. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, alterações na contagem de glóbulos brancos, danos hepáticos e problemas cardíacos. A fenitoína também é conhecida por interagir com diversos outros medicamentos, podendo levar a níveis tóxicos ou reduzir a eficácia do tratamento, portanto, é importante que os profissionais de saúde sejam informados sobre todos os fármacos em uso antes de recetar fenitoína.

Vigabatrin é um fármaco anti-convulsivante, ou seja, é utilizado no tratamento da epilepsia. Ele atua inibindo a enzima gama-aminobutírico acido transaminase (GABA-T), aumentando assim os níveis de ácido gama-aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inhibitório no cérebro, o que ajuda a controlar as convulsões.

A vigabatrina está indicada como terapia adicionada na epilepsia resistente a tratamento em adultos e crianças com crises parciais complexas, incluindo aquelas com generalização secundária. Também é usado no tratamento da espasticidade em pacientes com paralisia cerebral.

Os efeitos colaterais comuns da vigabatrina incluem sonolência, tontura, fadiga, visão turva ou perda de visão periférica (atropia), aumento de peso e problemas psiquiátricos como depressão, ansiedade ou agitação. A perda de visão é um efeito colateral sério associado ao uso da vigabatrina, o que pode ser irreversível em alguns casos. Portanto, o uso deste medicamento requer cuidados especiais e monitoramento regular dos níveis de GABA no sangue e exames oftalmológicos regulares para a detecção precoce de qualquer alteração na visão.

Os espasmos infantis, também conhecidos como "spasms em crianças" ou "síndrome de West", são um tipo raro de convulsão que ocorre em bebês e crianças pequenas, geralmente entre os 3 meses e 3 anos de idade. Eles são caracterizados por movimentos involuntários e repentinos dos músculos, especialmente no pescoço, tronco e membros superiores.

Os espasmos infantis geralmente ocorrem em sérias de três ou mais, com cada série durando de 1 a 20 segundos. Eles podem acontecer durante o sono ou a vigília e podem ser desencadeados por estímulos como tosse, riso ou choro intenso. Além disso, os bebês com espasmos infantis geralmente apresentam retardo no desenvolvimento, problemas de crescimento e alterações no EEG (eletrroencefalograma).

A causa exata dos espasmos infantis ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a anomalias no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes e, em alguns casos, dieta cetogênica ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se sua criança apresentar sinais de espasmos infantis, pois o tratamento precoce pode ajudar a minimizar os efeitos à longo prazo sobre o desenvolvimento da criança.

Neurocirurgia é um ramo da medicina especializado no tratamento de condições do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Os neurocirurgiões são médicos que realizam cirurgias para tratar doenças como tumores cerebrais, aneurismas, derrames cerebrais, epilepsia, doenças degenerativas do cérebro e da medula espinhal, lesões na coluna vertebral, entre outras condições. Além disso, os neurocirurgiões também estão envolvidos no tratamento de doenças dolorosas como a dor crônica e a dor neuropática. A neurocirurgia é uma especialidade médica que requer um extenso treinamento e habilidades técnicas específicas para realizar procedimentos cirúrgicos complexos no cérebro e na coluna vertebral.

Os convulsivos são drogas ou substâncias que podem desencadear convulsões, que são espasmos musculares involuntários e irregulares causados por atividade elétrica anormal no cérebro. Essas substâncias podem interferir no funcionamento normal dos canais de sódio e potássio nas células nervosas, levando a descargas elétricas excessivas e descontroladas no cérebro. Algumas drogas convulsivas comuns incluem estricnina, brometo de picrotoxina e alguns medicamentos antidepressivos e antipsicóticos quando usados em doses excessivas ou em indivíduos particularmente sensíveis.

É importante ressaltar que algumas dessas substâncias podem ser utilizadas em condições clínicas específicas, mas seu uso deve ser rigorosamente controlado e monitorado devido ao risco de convulsões e outros efeitos adversos. Em geral, o uso de drogas convulsivas é evitado quando possível, especialmente em indivíduos com histórico de convulsões ou epilepsia.

As triazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel de seis membros contendo três átomos de nitrogênio. Sua fórmula química geral é C2H3N3. Existem vários isômeros de triazinas, dependendo da posição dos átomos de nitrogênio no anel.

Na medicina, as triazinas são usadas em alguns medicamentos como antipsicóticos, anti-histamínicos e agonistas adrenérgicos. Por exemplo, a clorpromazina, um antipsicótico típico usado no tratamento de esquizofrenia e psicoses, é uma triazina. No entanto, é importante notar que as triazinas não são drogas em si, mas sim um tipo de estrutura química que pode ser encontrada em diferentes medicamentos com propriedades farmacológicas diversas.

A epilepsia motora parcial, também conhecida como epilepsia focal motor ou epilepsia do lóbulo frontal, é um tipo específico de epilepsia que se origina em uma região específica do cérebro, geralmente no lóbulo frontal. Neste tipo de epilepsia, as convulsões são restritas a um lado do corpo e podem incluir movimentos involuntários, rigidez ou espasticidade em um braço, perna ou outra parte do corpo.

As pessoas com epilepsia motora parcial podem experimentar sintomas focais antes da convulsão, como alterações na visão, audição, olfato ou sensação, além de sentimentos de ansiedade ou déjà vu. Em alguns casos, as convulsões podem se espalhar para outras partes do cérebro, levando a convulsões generalizadas que afetam ambos os lados do corpo.

A epilepsia motora parcial pode ser causada por vários fatores, como lesões cerebrais, tumores cerebrais, AVCs ou anomalias congênitas no cérebro. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, história clínica e estudos de imagem do cérebro, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir medicamentos anticonvulsivantes, cirurgia cerebral ou outras terapias.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:

1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.

Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

A lateralidade funcional refere-se à preferência consistente e dominante de um lado do corpo para a realização de atividades ou funções específicas, especialmente aquelas que requerem coordenação motora fina e habilidades visuoespaciais. Isto geralmente é referido como a dominância da mão, olho, ou orelha, dependendo do lado do corpo que uma pessoa naturalmente tende a usar para escrever, mirar ou ouvir. Em alguns casos, a lateralidade funcional pode não ser claramente definida, o que é às vezes referido como "lateralidade cruzada" ou "ambidirecionalidade", onde as pessoas podem usar diferentes lados do corpo para diferentes funções. A determinação da lateralidade funcional pode ser importante em contextos clínicos, pois a dominância unilateral geralmente está associada a melhores habilidades motoras e cognitivas. No entanto, a presença de lateralidade cruzada ou ambidirecionalidade não necessariamente indica um problema ou deficiência subjacente.

A neurocisticercose é uma infecção parasitária do sistema nervoso central (SNC) causada pela larva do tênia solium, um verme plano que afeta o intestino humano. Quando pessoas ingerem ovos do tênia solium presentes em fezes contaminadas, as larvas podem se alojar no cérebro e no tecido muscular, levando ao desenvolvimento da neurocisticercose.

Os sinais e sintomas da neurocisticercose dependem do local e do número de lesões no cérebro. Eles podem incluir: convulsões, alterações cognitivas, problemas de memória, dificuldade para falar ou engolir, fraqueza muscular, tontura, problemas de visão, aumento da pressão intracraniana e, em casos graves, coma.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), que podem revelar lesões características no cérebro. Também podem ser usados outros métodos diagnósticos, como análises sorológicas e exames de líquor cerebrospinal.

O tratamento da neurocisticercose pode incluir medicamentos antiparasitários, como albendazol ou praziquantel, para matar as larvas do tênia solium. Os sintomas associados à infecção, como convulsões e inflamação cerebral, podem ser controlados com medicamentos específicos. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para remover lesões grandes ou causar complicações graves.

A prevenção da neurocisticercose envolve medidas de higiene e saneamento básico, como o tratamento adequado das fezes humanas, a educação sobre práticas alimentares seguras e a melhoria do acesso à água potável. Também é importante diagnosticar e tratar as infecções por tênias em humanos para interromper o ciclo de transmissão da doença.

De acordo com a American Association of Colleges of Nursing (AACN), as Enfermeiras Clínicas são enfermeiras educadas no nível de doutorado que exercem funções avançadas na prestação de cuidados clínicos. Elas avaliam, diagnostican, e tratam doenças ou condições de saúde complexas em indivíduos, famílias e comunidades. As Enfermeiras Clínicas integram a prática clínica com a pesquisa, educação e liderança para fornecer cuidados seguros, eficazes, de alta qualidade e centrados no paciente. Elas trabalham em uma variedade de ambientes de saúde, incluindo hospitais, clínicas ambulatoriais, consultórios médicos, unidades de cuidados intensivos, unidades de emergência, unidades de cuidados paliativos e outras áreas especializadas. As Enfermeiras Clínicas são reconhecidas por sua expertise clínica, liderança e capacidade de melhorar os resultados dos pacientes e a qualidade geral do sistema de saúde.

Etosuximida é um fármaco anticonvulsivante, geralmente prescrito para o tratamento de certos tipos de convulsões, especialmente ausências ou ausência complexas (tipo de convulsão ausente que pode ser acompanhada por movimentos anormais curtos).

A etossuximida age no cérebro, reduzindo a atividade elétrica anormal para controlar as convulsões. Funciona principalmente no tipo de canal de sódio dependente de voltagem no cérebro, o que altera a excitabilidade neuronal e previne a propagação das descargas epiléticas.

Os efeitos colaterais comuns da etossuximida incluem:

* Náusea
* Vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Sonolência (sono excessivo)
* Desorientação
* Tontura
* Visão turva

Embora raramente, a etossuximida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos colaterais adversos. Informe o seu médico se notar sintomas como:

* Erupção cutânea
* Inchaço dos lábios ou da face
* Sangramento inexplicável
* Fadiga incomum
* Dor abdominal severa
* Confusão mental
* Problemas de coordenação
* Movimentos oculares anormais

A etossuximida está disponível em forma de cápsulas ou solução líquida e geralmente é tomada 2 a 3 vezes por dia, com ou sem alimentos. A dose prescrita varia consoante a idade, o peso e a resposta do paciente ao tratamento. É importante seguir as instruções do médico sobre a posologia.

A etossuximida não deve ser interrompida abruptamente, pois isso pode provocar convulsões graves. O médico irá ajustar gradualmente a dose antes de interromper o tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, pois a etossuximida pode interagir com outros fármacos e causar reações adversas.

Em resumo, a etossuximida é um fármaco anticonvulsivante usado no tratamento de certos tipos de convulsões. Embora seja geralmente seguro e eficaz quando utilizado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais adversos em alguns indivíduos. Informe o seu médico sobre qualquer sintoma ou preocupação relacionada com o tratamento com etossuximida.

O giro denteado, também conhecido como gyrus dentatus, é uma estrutura do cérebro que faz parte do hipocampo, uma região do cérebro associada à memória e à aprendizagem. O giro denteado é formado por camadas de neurônios altamente organizados e é um local importante para o processamento e armazenamento de informações.

A estrutura distinta do giro denteado é composta por células piramidais e células granulares, dispostas em uma forma ondulada que se assemelha a dentes de serra, daí o nome "denteado". O giro denteado desempenha um papel fundamental na formação de novas memórias e no processamento de informações sensoriais e espaciais.

Lesões ou danos ao giro denteado podem resultar em deficiências na memória e no aprendizado, ilustrando a importância dessa estrutura para as funções cognitivas superiores.

O ácido cainítico, também conhecido como ácido oxálico monopotássico, é um composto químico com a fórmula KHC2O4. É um sólido branco e inodoro que é higroscópico e solúvel em água. É usado na agricultura como um regulador de crescimento das plantas e para prevenir a praga do míldio nas uvas.

No entanto, o ácido cainítico também pode ser tóxico para os humanos e outros animais em altas doses. Pode causar irritação na pele, olhos e trato respiratório, além de problemas gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos graves, pode levar a convulsões, coma ou mesmo a morte.

Em suma, o ácido cainítico é um composto químico usado na agricultura que pode ser tóxico para os humanos e outros animais em altas doses.

Canalopatias são um grupo de condições médicas que afetam o sistema vestibular do ouvido interno, mais especificamente as vias semicirculares e o canal utriculo-sacular. Essas estruturas contêm órgãos sensoriais responsáveis pela detecção da aceleração angular e linear do corpo, fornecendo informações importantes sobre a posição e movimento do corpo no espaço.

As canalopatias são frequentemente caracterizadas por sintomas como tontura, vertigem, desequilíbrio, náuseas e vômitos. A causa mais comum de canalopatias é a doença de Ménière, uma condição que afeta o sistema vestibular e auditivo e pode causar perda auditiva e zumbido. Outras causas incluem lesões no ouvido interno, infecções virais e certos medicamentos ototóxicos.

O diagnóstico de canalopatias geralmente requer um exame físico cuidadoso, bem como testes especializados, como a calorimetria vestibular e a videonistagmografia, que podem ajudar a identificar quaisquer anormalidades no sistema vestibular. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como mudanças no estilo de vida e fisioterapia vestibular, bem como medicamentos para controlar os sintomas. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.

Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.

Neurologia é um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e estudo dos distúrbios do sistema nervoso central e periférico, incluindo o cérebro, medula espinhal, nervos cranianos, músculos e sistemas nervosos autônomos. Os neurologistas são médicos especializados em neurologia que avaliam e tratam condições como doenças cerebrovasculares (como derrames), epilepsia, doença de Alzheimer, doenças desmielinizantes (como esclerose múltipla), transtornos do movimento (como a doença de Parkinson), cefaleias (como dor de cabeça em migranha), doenças neuromusculares (como a miastenia gravis) e outros distúrbios neurológicos. Eles podem utilizar uma variedade de métodos diagnósticos, como exames físicos, estudos de imagens médicas (como ressonância magnética ou tomografia computadorizada), análises laboratoriais e testes eletroneurofisiológicos (como EEG ou ENMG) para avaliar os pacientes. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias de reabilitação, procedimentos cirúrgicos ou combinações deles, dependendo da condição específica e do estado clínico do indivíduo.

Pentylenetetrazol (PTZ) é um estimulante do sistema nervoso central que tem sido utilizado em pesquisas médicas e experimentos laboratoriais. É um agente convulsivante, o que significa que pode induzir convulsões em animais usados em estudos de epilepsia e drogas anticonvulsivantes.

Apesar de ter sido utilizado clinicamente no passado como um estimulante cardíaco e respiratório, atualmente sua utilização clínica é rara devido aos efeitos adversos potencialmente graves, incluindo convulsões e aumento da pressão arterial.

Em resumo, a definição médica de Pentylenetetrazol refere-se a um estimulante do sistema nervoso central que pode induzir convulsões e é usado em pesquisas laboratoriais sobre epilepsia e drogas anticonvulsivantes.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A dominância cerebral é um conceito controverso na neurologia e psicologia que refere-se à tendência de um indivíduo ter um hemisfério cerebral mais ativo ou desenvolvido do que o outro, o que supostamente influenciaria o seu processamento de informações, comportamento e preferências. No entanto, é importante notar que a ideia de dominância cerebral unilateral é um mito e que as pessoas normalmente usam ambos os hemisférios para processar diferentes tipos de tarefas. Portanto, não há uma definição médica amplamente aceita ou consenso sobre a 'dominânica cerebral'.

Amobarbital é um fármaco do grupo das barbitúricos, que actuam como depressores do sistema nervoso central. É utilizado como sedativo-hipnótico, para o tratamento de insónia e como anticonvulsivante em determinadas condições clínicas.

Possui propriedades ansiolíticas, amnésicas e anticonvulsivantes, mas devido aos seus efeitos adversos e risco de dependência e toxicidade, seu uso é restrito a situações clínicas específicas e em doses controladas.

O Amobarbital pode causar sonolência, ataxia, confusão mental, visão borrada, entre outros efeitos adversos. Seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e psíquica, além de potencialmente causar overdose com sinais e sintomas graves, como depressão respiratória grave, hipotensão arterial e coma.

Em resumo, o Amobarbital é um poderoso fármaco que requer prescrição médica e cujo uso deve ser monitorado de perto devido aos seus potenciais riscos para a saúde.

A resistência a medicamentos (RM) ocorre quando um microrganismo, como bacterias, vírus, fungos ou parasitas, altera suas características de forma a neutralizar o efeito dos medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções causadas por esses agentes. Isso faz com que os medicamentos se tornem ineficazes e não consigam matar ou inibir o crescimento do microrganismo, permitindo assim a sua multiplicação e persistência no organismo hospedeiro. A RM pode ser intrínseca, quando o microrganismo naturalmente é resistente a determinados medicamentos, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos de resistência em resposta ao uso de medicamentos antimicrobianos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, visto que compromete o tratamento adequado de infecções e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

Magnetoencefalografia (MEG) é um método de medição não invasivo para mapear a atividade magnética do cérebro. É baseado no princípio da detecção de campos magnéticos muito fracos, geralmente da ordem de femtoteslas (10^-15 T), gerados por processos elétricos no cérebro, particularmente as correntes iónicas que fluem durante a atividade neural pós-sináptica.

A MEG é usada principalmente em pesquisas sobre funções cerebrais e em diagnóstico clínico, especialmente em neurologia e psiquiatria. Ela pode ser usada para localizar funções cerebrais específicas, identificar anomalias estruturais ou funcionais no cérebro, monitorar a atividade cerebral ao longo do tempo e avaliar o efeito de diferentes tratamentos ou terapias.

Os dispositivos MEG geralmente consistem em sensores supercondutores chamados SQUIDs (dispositivos de interferência quantica supercondutora), dispostos em um casco sobre a cabeça do sujeito. O sujeito normalmente está sentado em uma sala tranquila e às vezes é instruído a realizar diferentes tarefas mentais, enquanto as medições são feitas.

A MEG fornece informações sobre a localização e o tempo de processos cerebrais individuais com alta resolução temporal (milissegundos) e moderada resolução espacial (milímetros). Ela é frequentemente combinada com outras técnicas de imagem cerebral, como a ressonância magnética nuclear (RMN), para obter informações complementares sobre a estrutura e a função do cérebro.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

La Primidona é un farmaco antiepilettico, utilizzato principalmente nel trattamento delle crisi epilettiche. Agisce come un agente anticonvulsivante, stabilizzando l'eccitabilità elettrica anormale nelle cellule nervose del cervello. Viene assunto per via orale ed è disponibile sotto forma di compresse o soluzione liquida. Gli effetti collaterali possono includere sonnolenza, vertigini, mal di testa, nausea e vomito. La primidona deve essere utilizzata con cautela in persone con problemi cardiovascolari, insufficienza renale o epatica, e durante la gravidanza e l'allattamento. Come per qualsiasi farmaco, è importante seguire le istruzioni del medico per quanto riguarda il dosaggio e la durata del trattamento.

Os Receptores de GABA-A são tipos específicos de receptores ionotrópicos encontrados no sistema nervoso central dos mamíferos. Eles são sensíveis ao neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), que é o principal neurotransmissor inhibitório no cérebro. A ligação do GABA a esses receptores resulta em um influxo de íons cloreto no neurônio pós-sináptico, o que diminui a sua excitabilidade e despolarização, levando assim à hiperpolarização da membrana e à inibição da atividade neural.

Os receptores de GABA-A são complexos proteicos integrados por cinco subunidades, que podem ser classificadas em várias famílias (α, β, γ, δ, ε, π e θ). A composição específica dessas subunidades determina as propriedades farmacológicas e funcionais do receptor. Alguns fármacos comuns que atuam nos receptores de GABA-A incluem benzodiazepínicos, barbitúricos, anestésicos gerais e álcool etílico. Esses fármacos podem modular a atividade dos receptores de GABA-A, aumentando ou diminuindo sua sensibilidade ao neurotransmissor GABA, o que pode resultar em efeitos sedativos, ansiolíticos, anticonvulsivantes, amnésicos ou até mesmo letais.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

Na medicina, "bruxismo" é o termo usado para descrever a dentição involuntária ou o ranger dos dentes, geralmente ocorrendo durante o sono. Embora o termo "bruxaria" seja popularmente associado à feitiçaria e magia negra, não há nenhuma ligação comprovada com a prática de bruxaria ou qualquer forma de superstição. O bruxismo é considerado um distúrbio do sono e pode causar desconforto, dor de cabeça, sensibilidade dental e danos aos dentes ao longo do tempo se não for tratado. Os fatores que contribuem para o bruxismo incluem estresse, ansiedade, problemas na articulação temporomandibular (ATM) e hábitos comportamentais. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais e sintomas relatados pelo paciente e pode ser confirmado por um exame oral ou por meio de estudos do sono. Os tratamentos podem incluir técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, dispositivos bucais especiais para proteger os dentes e, em casos graves, medicamentos prescritos pelo médico.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

As fibras musgosas hipocampais referem-se a um tipo específico de fibras nervosas encontradas no hipocampo, uma região do cérebro associada à memória e à aprendizagem. Essas fibras são caracterizadas por sua aparência semelhante a musgo e estão altamente envolvidas na transmissão de sinais entre as células nervosas (neurônios) no hipocampo.

As fibras musgosas hipocampais são axônios dos neurônios granulares do giro dentado, uma estrutura localizada na parte mais interna do hipocampo. Eles se projetam e formam sinapses com os dendritos dos neurônios piramidais no gyrus parahippocampalis, particularmente nos campos CA3 e CA2.

As fibras musgosas são notáveis por sua complexidade e plasticidade sináptica, o que significa que elas podem alterar a força de suas conexões sinápicas em resposta à atividade neural. Isso é crucial para processos como a formação e consolidação da memória.

Lesões ou distúrbios nas fibras musgosas hipocampais têm sido associados a vários transtornos neurológicos e psiquiátricos, incluindo epilepsia, doença de Alzheimer, esquizofrenia e depressão. Portanto, o estudo das fibras musgosas hipocampais é fundamental para a compreensão dos mecanismos subjacentes à memória e aprendizagem, assim como para o desenvolvimento de novas terapias para tratar esses distúrbios.

A Esclerose Tuberosa é uma doença genética rara que afeta o crescimento e desenvolvimento normal dos tecidos corporais. É causada por mutações em dois genes específicos, TSC1 e TSC2, que codificam proteínas responsáveis por regular a multiplicação e sobrevivência das células. Quando esses genes estão mutados, as células podem se multiplicar de forma descontrolada, levando ao crescimento de tumores benignos em diversos órgãos do corpo, como o cérebro, rim, pele e coração.

Esses tumores, chamados de "tuberos" no cérebro e "hamartomas" em outros órgãos, podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do local e tamanho dos tumores. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns da Esclerose Tuberosa incluem convulsões, retardo no desenvolvimento, problemas de aprendizagem, comportamento autista, alterações na pele, como manchas pigmentadas ou protuberâncias, hipertensão arterial e problemas renais.

A Esclerose Tuberosa é uma doença genética hereditária, o que significa que ela pode ser passada de pai para filho. No entanto, em aproximadamente 70% dos casos, a doença ocorre devido a uma mutação espontânea em um dos genes TSC1 ou TSC2, sem histórico familiar da doença.

O diagnóstico da Esclerose Tuberosa geralmente é feito com base em sinais e sintomas clínicos, exames de imagem, como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC), e testes genéticos para detectar mutações nos genes TSC1 ou TSC2. O tratamento da doença geralmente é sintomático e pode incluir medicamentos para controlar as convulsões, terapia ocupacional e fisioterápica, educação especial e cirurgias para corrigir problemas renais ou cutâneos.

O neocórtex, também conhecido como córtex cerebral ou córtex cortical, é a parte mais externa e desenvolvida do cérebro dos mamíferos, incluindo os seres humanos. É responsável por processar informações sensoriais complexas, controlar funções musculoesqueléticas voluntárias, processar linguagem, realizar cálculos matemáticos e tomar decisões conscientes. O neocórtex é dividido em diferentes áreas ou lobos, cada um com funções específicas, como o lobo occipital, responsável pela visão; o lobo temporal, relacionado à audição e memória; o lobo parietal, envolvido no processamento de informações sensoriais e na orientação espacial; e o lobo frontal, associado ao controle motor, linguagem e tomada de decisões.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Na medicina, especialmente em psiquiatria e psicologia, o termo "pessoas famosas" geralmente não é usado como uma definição médica em si. No entanto, às vezes pode ser mencionado em relação ao transtorno de personalidade histriônica (antigamente conhecido como transtorno de personalidade histriônico).

Algumas pessoas com transtorno de personalidade histriônica podem ter um padrão persistente de comportamento grandioso, busca de admiração e atratividade sexual, às vezes imitando os comportamentos que eles associam a famosos ou celebridades. No entanto, é importante observar que apenas porque alguém admira ou imita celebridades não significa necessariamente que eles tenham um transtorno de personalidade histriônica ou qualquer outro distúrbio mental.

Portanto, "pessoas famosas" não são uma definição médica em si, mas podem ser mencionadas em relação a certos aspectos da psicopatologia humana.

Nesse tipo de epilepsia não há a confusão mental após a crise, e por vezes o paciente nem a percebe. São mais comuns entre ... A crise de ausência é uma manifestação da epilepsia. Antigamente denominadas "pequeno mal", as crises de ausência são um lapso ... Aspectos Psiquiátricos das Epilepsias» «Epilepsia - Consultório Abril» «6.4. Epilepsia» (em espanhol) Portal da saúde (!CS1 ... espanhol-fontes em língua (es), !Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes, Epilepsia). ...
... crise tipo ausência) até espasmos incontroláveis (crise tónico-clónica generalizada). As doenças do cérebro que se caracterizam ... A epilepsia afeta 1% da população mundial. Cerca de 80% das pessoas com epilepsia vive em países em vias de desenvolvimento. ... Cópia arquivada em 11 de março de 2016 Berg, AT (2008). «Risk of recurrence after a first unprovoked seizure». Epilepsia. 49 ... doi:10.1136/bmj.g2470 Portal da medicina (!CS1 inglês-fontes em língua (en), !Artigos com ligações inativas, Epilepsia). ...
As convulsões podem ser do tipo tônico-clônicas, com um padrão regular de contração e extensão de braços e pernas, ou dos tipos ... O estado de mal epiléptico pode ocorrer em indivíduos com histórico de epilepsia, bem como aqueles com um problema subjacente ... que não envolvem contrações, tais como ausência de convulsões ou crises parciais complexas. O estado é uma emergência médica ... doi:10.1016/j.ccc.2014.06.006 Trinka, E; Höfler, J; Zerbs, A (Dezembro de 2012). «Causes of status epilepticus.». Epilepsia. 53 ...
A síndrome da deficiência do transportador de glicose tipo 1 tem uma incidência estimada de nascimento de 1 em 90.000. Essa ... Os indivíduos com o transtorno geralmente têm convulsões frequentes (epilepsia), geralmente começando nos primeiros meses de ... Outros tipos de convulsão podem ocorrer, incluindo tônica generalizada clônica, focal, mioclônica, ausência atípica, atônica ou ... doença de De Vivo ou síndrome de deficiência do transportador de glicose tipo 1, é uma doença metabólica genética autossômica ...
Um estudo retrospetivo recente que avaliou as RFE na epilepsia autoimune demonstrou que as taxas de ausência de crises eram ... Por outro lado, o LCR é menos sensível do que o soro na deteção de LGI1 ou de IgG do tipo 2 da proteína associada à contactina ... Na última classificação da epilepsia de 2017, a Liga Internacional contra a Epilepsia (ILAE) reconheceu a epilepsia autoimune ... Os doentes foram classificados em "epilepsia autoimune definitiva", "epilepsia autoimune provável" ou "epilepsia autoimune ...
A resistência à insulina está associada com obesidade, diabetes do tipo 2 e níveis elevados de colesterol. A SOP é um distúrbio ... Histórico, especificamente para o padrão menstrual, obesidade, hirsutismo e a ausência de desenvolvimento de mamas. A regra de ... um medicamento anticonvulsivo usado para tratamento de transtorno bipolar e epilepsia) durante seus anos pré-púberes. Alguns ... Entretanto, naquelas em que se verifica algum tipo de dificuldade para engravidar, percebe-se que a anovulação ou a ovulação ...
Podemos dividir a SPS em três categorias: tipo I, associada a outras doenças auto-imunes e geralmente positiva para GAD; tipo 2 ... 5. Ausência de outros sinais neurológicos que apontem para outro diagnóstico. Foram feitos avanços significativos no ... a SPR com epilepsia e a distonia.A variante paraneoplásica está associada a malignidades da mama, do cólon, da tiroide, do ... Podem ser diagnosticadas outras doenças auto-imunes, como a diabetes tipo 1 e a tiroidite de Hashimoto, devido à sua base ...
É este tipo de dificuldade, em vez dos sintomas psicóticos (que, em muitos casos, podem ser controlados por medicamentos ... Na situação em que ambos os pais se encontram atingidos pela doença, esse valor sobe para 40%". No entanto, mesmo na ausência ... epilepsia, tumor cerebral, alterações metabólicas). O diagnóstico da esquizofrenia é por vezes difícil. Para além do ... Surgiram na década de 1950, umas baseadas no tipo de comunicação entre os vários elementos da família, e outras aparecendo mais ...
O tipo de tratamento dependerá da gravidade e causa da asfixia do parto. Os tratamentos imediatos incluem: fornecer oxigênio ... Em suma, é a a ausência ou diminuição de oxigênio no cérebro durante o nascimento. Quanto mais tempo o neonato permanecer sob a ... A asfixia grave pode causar: deficiência intelectual; paralisia cerebral; epilepsia; deficiência visual ou auditiva. Mães ... Anoxia: Ausência de oxigênio no corpo ou oxigenação insuficiente para suprir as exigências metabólicas normais (Hipóxia). ...
A esclerose múltipla (MS) é um tipo de transtorno neuroimunológico que afeta muitas pessoas. O MS apresenta inflamação do SNC, ... No entanto, citocinas e quimiocinas também modulam a função do SNC na ausência de desafios imunológicos, fisiológicos ou ... epilepsia e síndrome do álcool fetal. Estudos têm demonstrado que distúrbios do espectro autista (ASDs) podem apresentar devido ... A pesquisa neuroimunológica nestas doenças produziu evidências, incluindo a ausência de padrões simples de herança mendeliana, ...
Tipo I - Agenesia total de corpo caloso: Caracterizada pela total ausência do corpo caloso. Tipo II - Agenesia parcial ou ... e sua ausência pode ser assintomática ao longo da vida de um ser humano ou apresentar sintomas como epilepsia e atraso no ... Tipo III- Hipoplasia:Embora nesse caso o corpo caloso esteja completamente formado, apresenta redução em seu tamanho, e em ... Agenesia de corpo caloso (ACC) é uma má formação congênita que se caracteriza pela ausência (agenesia) do corpo caloso, com o ...
Na ausência de regulação estrita da atividade do PLA2, é produzida uma quantidade desproporcional de mediadores pró- ... Uma substituição por His-48 da asparagina mantém a atividade do tipo selvagem, pois o grupo funcional amida da asparagina ... epilepsia, esclerose múltipla, isquemia. Os lisofosfolípides são outra classe de moléculas liberadas da membrana que são ...
A ausência de anticorpos específicos para a doença celíaca é mais comum em pacientes sem atrofia vilosa que apresentam apenas ... As doenças autoimunes tipicamente associadas à doença celíaca são diabetes mellitus tipo 1, tireoidite, ataxia de glúten, ... epilepsia, neuropatia periférica, encefalopatia, demência vascular, distúrbios alimentares, autismo, distúrbio de déficit de ... No entanto, a ausência de marcadores sorológicos certamente não exclui a doença celíaca. Em pessoas com doença celíaca antes do ...
Entre as formas de uso medicinal desta planta, nas variedades C. índica e C. sativa, está a homeopatia, um tipo de medicina ... epilepsia, no pequeno mal, enxaqueca, vertigens) além da indicação para algumas formas de doenças cardíacas e distúrbios do ... óleo extraído das suas sementes ou as próprias sementes cozidas são considerados praticamente um produto distinto pela ausência ... Os neurônios que participam desse "caminho" são dopaminérgicos, todo tipo de utilização de drogas e a subsequente sensação de ...
Tipo Agressivo: indicativo de drogadição, lesão do lobo frontal e de abusos físicos e emocionais; Tipo Apático: indicativo de ... Consiste em anomalias da personalidade e do comportamento do adulto que ocorrem na ausência de transtornos prévios da ... Derrame cerebral Lúpus eritematoso sistêmico Epilepsia Câncer cerebral Dor crônica intensa constante (como fibromialgia) ... O diagnóstico vai depender do tipo de transtorno a ser codificado. Quando a causa é orgânica em menores de 21 anos os sintomas ...
Pode ter tido uma 'crise de ausência' na sua juventude. Os primeiros casos de epilepsia foram relatados pelo historiador ... Esse tipo de campanha de difamação era comum entre políticos romanos na era republicana e quase sempre os difamados negavam as ... Com base em Plutarco, acredita-se que César sofria de epilepsia. Historiadores modernos se dividem neste assunto, com alguns ... Outros afirmavam que os surtos de epilepsia eram causados por uma infecção parasitária no cérebro por cestoda. César teve ...
Amnésia é frequentemente um sintoma na epilepsia, e por essa razão pessoas com epilepsia conhecida são desqualificadas da maior ... Indivíduos que vivenciaram AGT, comparados a pessoas similares com AIT, são mais propensos a ter algum tipo de problema ... Houve ausência de obscurecimento de consciência ou outra diminuição cognitiva além da amnésia; Não houve outros sinais ... Um diagnóstico diferencial deveria incluir: Trombose da artéria basilar Derrame cardioembólico Epilepsia focal Epilepsia do ...
As vantagens incluem a ausência de radiação ionizante e a possibilidade de escaneamento de cabeceira, mas a falta de detalhes ... Muitas funções também envolvem várias partes do cérebro, o que significa que este tipo de reivindicação é provavelmente não ... Essas propriedades do SPECT tornam-se particularmente adequadas para imagens de epilepsia, o que geralmente é dificultado por ... Um diagnóstico de enxaqueca que assinala a ausência de outros problemas, como papiledema, não indicaria necessidade de ...
Devido a ausência de outros testes com Elizabeth, do único pesquisador a ter testemunhado esse experimento ter se casado com ... Este tipo de habilidade nunca foi provado existir. Em 1970, um cientista de Harvard chamado Charles Stromeyer III publicou um ... uma compulsão em lembrar de detalhes de sua infância ou uma epilepsia do lobo temporal que às vezes dá a ele a sua capacidade ...
A ausência genética de butíril-colinesterase ("pseudocolinesterase") em pacientes que morreram após injeção de succinilcolina ... A carbamazepina, um anticonvulsionante utilizado no tratamento de doenças como a epilepsia também pode causar rashes graves, ... que possuem um alelo de tipo selvagem e outro mutante (ou dois alelos de função reduzida); Metabolizadores extensivos, que ... O FDA recomenda que pacientes chineses devem se submeter a testes genéticos para confirmar a presença ou ausência dessa ...
F25.1 Transtorno esquizoafetivo do tipo depressivo; F25.2 Transtorno esquizoafetivo do tipo misto. O transtorno esquizoafetivo ... Duas investigações comumente pedidas são o EEG para excluir a epilepsia e um eletroencefalograma para excluir lesões no cérebro ... Ausência de histórico familiar de psicose. De forma geral os fatores de bom prognóstico são semelhantes ao de outros ... O transtorno afetivo pode ser predominantemente do tipo maníaco, depressivo ou misto, caracterizando um transtorno bipolar. O ...
Casamentos mistos deste tipo - negros livres casando-se com negros escravizados - não eram incomuns na costa leste de Maryland ... Esta condição lhe acompanhou pelo resto da vida; Larson sugere que ela pode ter sofrido de epilepsia do lobo temporal como ... Como os escravos eram alugados para outra família, Eliza Brodess provavelmente não tomou a ausência deles como uma tentativa de ... Por não ser o tipo de pessoa que desperdiçava uma viagem, Tubman aprontou outro grupo, incluindo a família Ennalls, disposto a ...
A atividade do interferon tipo I foi originalmente descrita há mais de 50 anos como um fator solúvel produzido por células ... Os medicamentos podem ser administrados para ajudar com convulsões/epilepsia. O tratamento de frieiras permanece problemático, ... e seus colegas identificaram a característica adicional de níveis elevados de interferon-alfa no paciente com LCR na ausência ... Embora a rápida indução e amplificação do sistema de interferon tipo I seja altamente adaptativa em termos de erradicação de ...
O tipo de auto-imagem formada durante a infância pode influenciar o comportamento desta pessoa na adolescência e na vida adulta ... Estas anormalidades incluem epilepsia, esquizofrenia e doenças genéticas. A maioria destas doenças surgem por motivos que não ... A primeira delas é a ausência de anormalidades físicas e/ou psicológicas, que são consideradas anormais em toda sociedade e ... ausência de habitação, AIDS, entre outros. Com o objectivo de solucionar estes problemas a UNICEF promove diversas campanhas de ...
Um mecanismo deste tipo explicaria o facto de o controlo da hipertensão permitir a recuperação. Mas a teoria não explica porque ... é que a PRES ocorre na ausência de hipertensão e porque é que a extensão do edema não está directamente relacionada com a ... e a anestesia e a ventilação devem ser instituídas no estado de epilepsia generalizada e para proteger as vias respiratórias em ... é que alguns casos de PRES parecem ocorrer na ausência de qualquer estado inflamatório. É evidente, no entanto, que é ...
O diagnóstico diferencial deste tipo de envolve em primeiro lugar afastar a epilepsia como a causa da crise, juntamente com ... e vai fixar os olhos em uma maneira sugerindo uma ausência de interferência neurológica. Esses testes não são conclusivos. 75% ... Características que são comuns, mas rara na epilepsia incluem: morder a ponta da língua, convulsões que duram mais de dois ... Comparando a doentes com epilepsia, os pacientes com a crise tendem a resistir com os olhos abertos forçosamente (se forem ...
Esta etapa foi superada e, para a segunda fase a ideia era selecionar 210 pacientes, dos quais 21 para cada tipo de tumor - ... No caso da fosfoetanolamina, testes pré-clínicos para indicações de epilepsia vêm sendo feitos, mas não há documentação técnica ... No Brasil, após apelo popular e resultados preliminares que detectaram atoxicidade e ausência de mutação genética testes de ... A terceira e última fase previa a inclusão de 100 pacientes para cada tipo de câncer.[carece de fontes?] Os resultados da ...
A ausência deste episódio leva a problemas de continuidade, já que Ash captura 29 Tauros neste episódio, com um 30º tauro vindo ... Ash Ketchum e seu Pokémon, Pikachu, "morreram" durante este episódio e assombraram seus amigos com o Pokémon do tipo fantasma ... Uma fração das 685 crianças tratadas foi diagnosticada com epilepsia fotossensível. A notícia do incidente se espalhou ... Epilepsia (4): 377-383. ISSN 0013-9580. PMID 15030500. doi:10.1111/j.0013-9580.2004.18903.x. Consultado em 2 de agosto de 2021 ...
Em 2013, este tipo de complicações provocou a morte a 293 000 pessoas, uma diminuição em relação às 377 000 mortes em 1990. As ... Na ausência de outras complicações médicas ou obstétricas, recomenda-se que o tempo de exercício diário não exceda os 30 ... A gravidez pode agravar a epilepsia e as mulheres grávidas estão mais suscetíveis a poliomielite, embora não afete o curso da ... A ausência do período menstrual pode ser causada por doença crónica, por distúrbios emocionais ou alimentares ou pela menopausa ...
As mulheres intersexuais expostas a esse tipo de tratamento falaram de sua perda de sensibilidade física e perda de autonomia. ... do clitóris causava epilepsia, histeria e mania, e trabalhou "para removê-lo sempre que tivesse a oportunidade de fazê-lo", de ... "na ausência de sintomas ou problemas de saúde que justifiquem esses procedimentos". Vaginoplastia Mutilação sexual Mutilação ...
Em um estudo, distúrbios do humor foram registrados na maioria das pessoas com anemia megaloblástica na ausência da deficiência ... demências do tipo leve a moderado). Tal evidência sugere que a nicotinamida pode tratar a demência em relação à pelagra, no ... comportamento maníaco violento e epilepsia. Foi sugerido que os sintomas mentais podem ter relação com a diminuição do ...
Nesse tipo de epilepsia não há a confusão mental após a crise, e por vezes o paciente nem a percebe. São mais comuns entre ... A crise de ausência é uma manifestação da epilepsia. Antigamente denominadas "pequeno mal", as crises de ausência são um lapso ... Aspectos Psiquiátricos das Epilepsias» «Epilepsia - Consultório Abril» «6.4. Epilepsia» (em espanhol) Portal da saúde (!CS1 ... espanhol-fontes em língua (es), !Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes, Epilepsia). ...
Hazin, I. (2006). Atividade matemática em crianças com epilepsia idiopática generalizada do tipo ausência: contribuições da ...
Epilepsia Tipo Ausência (1) * Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos (1) ...
A epilepsia é um distúrbio cerebral em que a pessoa apresenta repetidas convulsões ao longo do tempo. As convulsões são ... O seu médico poderá discutir com você o tipo específico de epilepsia que você apresenta:. *Crise de ausência (pequeno mal) ... Epilepsia. Definição. A epilepsia é um distúrbio cerebral em que a pessoa apresenta repetidas convulsões ao longo do tempo. As ... O tipo de convulsão depende da parte do cérebro afetada e da causa da epilepsia. ...
As crises atípicas de ausência geralmente ocorrem como parte da síndrome de Lennox-Gastaut, uma forma grave de epilepsia. Elas ... Epilepsia mioclônica juvenil é um tipo de convulsão mioclônica, tônico-clônica generalizada; é caracterizada por convulsões ... Epilepsia sintomática é epilepsia devido a uma causa conhecida (p. ex., tumor encefálico Visão geral dos tumores intracranianos ... Epilepsia criptogênica é epilepsia que presume-se que ocorra devido a uma causa específica, mas cuja causa específica é ...
Epilepsia rolândica. *Epilepsia mioclônica juvenil. *Epilepsia Tipo Ausência. *Epilepsia Pós-Traumática. *Epilepsia Tônico- ... Tenho uma epilepsia de difícil controle e tudo indica que vai ser muito bom esse novo tratamento ... Chadi e realizar o tratamento da Epilepsia que finalmente estabilizou minhas crises, estou muito satisfeita. ... Doenças Cerebrovasculares e Epilepsia. Atualmente sou Preceptor de Residência Médica - SCML e Editor de Neurologia do PEBMED ( ...
Na crise do tipo "ausência", ocorre um desligamento da pessoa. Ela fica com olhar fixo e perde contato com o meio por alguns ... Outro tipo de manifestação é do tipo "alerta". Ocorre como se a pessoa estivesse alerta, com movimentos automáticos. No entanto ... A epilepsia é uma condição neurológica que afeta pessoas de todas as idades. Durante segundos ou minutos, parte do cérebro ... E a epilepsia, propriamente dita, é essa anormalidade na conectividade cerebral, que faz com que esses disparos excessivos ...
Existem crises epilépticas sem eventos motores, como a crise de ausência, comum em crianças na idade escolar. A epilepsia ... Não se deve colocar nenhum tipo de objeto na boca da criança. ... A epilepsia, segundo a Liga Brasileira de Epilepsia, é uma ... MITOS E VERDADES SOBRE EPILEPSIA Para esclarecer as principais dúvidas sobre epilepsia infantil, o Dr. CarlosTakeuchi respondeu ... Todas as crianças que sofrem com epilepsia precisam de cirurgia. Mito. Algumas formas podem se beneficiar de tratamentos ...
Este tipo de epilepsia está associado ao início repentino de comprometimento da consciência e falta de resposta. Esses eventos ... Por outro lado, a "ausência", também conhecida como epilepsia generalizada idiopática, apresenta-se como eventos breves de 4 a ... Segundo ele, uma forma de confirmar a ausência é provocar hiperventilação, que levará a um episódio de ausência, se presente. ... A ausência é mais comum em meninas e geralmente ocorre após os quatro anos de idade, com remissão por volta dos 12 anos, ...
O Clonazepam (substância ativa) é eficaz no tratamento de crises epilépticas do tipo ausência em pacientes refratários à ... É também efetivo no controle da epilepsia precipitada por estímulo sensorial, como a epilepsia fotomioclônica ou epilepsia de " ... O Clonazepam (substância ativa) não é efetivo no tratamento de mioclonia pós-anóxica, porém é eficaz na epilepsia mioclônica e ... Em crianças, Clonazepam (substância ativa) é eficaz no tratamento de convulsões motoras menores e crises tipo "pequeno mal" ...
... a crises de epilepsia e ausência de coordenação motora8 .. A prevalência da avulsão varia entre 7 e 13% na dentição decídua e 1 ... Ao se comparar outras variáveis como tipo de faculdade, tempo de formado e realização do curso de pós-graduação com os ... Na tabela 1 apresenta-se a distribuição dos profissionais pesquisados de acordo com o gênero, idade, tipo de faculdade, tempo ... As principais causas deste tipo de trauma estão relacionadas à prática de esportes9 , como ciclismo10 , acidentes ...
As crises de ausência são comuns em crianças, nas quais há uma breve interrupção na atividade que a criança estava fazendo, às ... Nesse tipo de crise, o paciente apresenta espasmos musculares generalizados, salivação excessiva, mordedura frequente da língua ... O que pode causar uma epilepsia?. Bem Estar O que pode causar uma epilepsia?. Posted by Claudio 8 de fevereiro de 2022 ... As causas da epilepsia podem ser divididas em 3 categorias:. *Genética: quando a epilepsia é consequência direta de um problema ...
Se refere a um tipo de convulsão leve, parecida com um choque, que afeta a parte superior do corpo e os braços, desencadeando ... A previsão de convulsões é possível com a utilização de dispositivos de pulso para pessoas com epilepsia, demonstra o estudo. ... Crise de ausência: Esta é quase imperceptível.. Quais as doenças que causam convulsões?. Doenças que geralmente causam ... Tônico-clônica generalizada: Este é o tipo mais comum, a que estamos mais habituados a ver. … ...
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Explicamos a epilepsia e os diferentes tipos de crises convulsivas com mais detalhes no artigo: Epilepsia, crise convulsiva e ... Ausência de infecção ou inflamação do sistema nervoso central.. *Ausência de anormalidades metabólicas que possam justificar a ... A convulsão febril simples é tipo mais comum e caracteriza-se por convulsões generalizadas, com perda consciência, duração ... Ter um episódio de convulsão febril não significa que a criança tenha epilepsia; para o diagnóstico de epilepsia são ...
Muito raro: neuropatia autonômica88 (resultando em íleo paralítico89 e hipotensão16 ortostática), epilepsia90 do tipo grande ... 96 Escotomas: Regiões da retina em que há perda ou ausência da acuidade visual devido a patologias oculares. ... 90 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou ... 15 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, ...
... é o da classificação do tipo de epilepsia, que inclui quatro categorias: epilepsia focal, epilepsia generalizada, epilepsia ... Crises de ausência: o olhar fica fixo num determinado ponto e perde-se a consciência. Cada episódio dura uns segundos e a ... Epilepsia: O que é epilepsia?. A epilepsia é uma doença neurológica crônica causada por alterações na atividade elétrica do ... Este tipo de classificação responde ao facto de muitos tipos de epilepsia poderem ter vários tipos de crises. O diagnóstico, em ...
  • Antigamente denominadas "pequeno mal", as crises de ausência são um lapso da consciência que dura de 5 a 30 segundos em que a pessoa para o que estava fazendo. (wikipedia.org)
  • Segundo o Ministério da Saúde, para que seja caracterizada epilepsia, é necessário recorrência espontânea das crises, com intervalo de, no mínimo, 24 horas entre cada uma delas. (clickmaisnoticia.com)
  • A epilepsia, segundo a Liga Brasileira de Epilepsia, é uma doença neurológica caracterizada por alteração, temporária e reversível, das descargas elétricas cerebrais ocasionando as crises epilépticas que podem se manifestam por meio de alterações da consciência ou dos movimentos erráticos, sensitivos/sensoriais, autonômicos como suor excessivo, queda de pressão ou psíquicos involuntários. (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • As principais causas deste tipo de trauma estão relacionadas à prática de esportes 9 , como ciclismo 10 , acidentes automobilísticos, violência, colisões 11 e, em menor prevalência, a crises de epilepsia e ausência de coordenação motora 8 . (bvsalud.org)
  • A epilepsia trata-se de uma doença crônica caracterizada por crises epilépticas recorrentes. (sbiagro.org.br)
  • As crises de ausência são comuns em crianças, nas quais há uma breve interrupção na atividade que a criança estava fazendo, às vezes associada a piscar ou movimentos automáticos das mãos. (sbiagro.org.br)
  • A epilepsia musicogênica é um desses problemas, um tipo raro de epilepsia onde as crises são desencadeadas por um estilo musical, nota musical, som instrumental ou até mesmo por um específico cantor. (cienciasecognicao.org)
  • De um modo geral, ter epilepsia significa ter predisposição a crises epilépticas espontâneas, ou seja, crises que ocorrem mesmo na ausência de um fator desencadeador, como febre, intoxicação, AVC agudo ou traumatismo craniano muito recente. (epilepsiabh.com)
  • Existem crises de ausência e focais disperceptivas, sem movimentação corporal significativa. (epilepsiabh.com)
  • Epilepsia é o estado de alta probabilidade de recorrência de crises epilépticas espontâneas. (epilepsiabh.com)
  • Uma causa comum em adultos é a esclerose hipocampal, situação decorrente de um insulto neurológico precoce, habitualmente ocorrido antes dos 5 anos de idade, como uma convulsão febril prolongada, que resulta em perda neuronal no hipocampo do cérebro e anos mais tarde pode ocorrer o início de crises epilépticas espontâneas, configurando a Epilepsia do Lobo Temporal Mesial por esclerose hipocampal. (epilepsiabh.com)
  • O diagnóstico de Epilepsia é firmado quando existe alta probabilidade de recorrência de crises epilépticas de forma espontânea. (epilepsiabh.com)
  • A epilepsia - que significa "transtorno convulsivo" por ser marcada por crises convulsivas ou convulsões recorrentes - é o quarto transtorno neurológico mais comum e afeta pessoas de todas as idades. (autistologos.com)
  • As crises epilépticas estão associadas à epilepsia e são devidas à disfunção cerebral. (interface-online.co.uk)
  • A crise de ausência é uma manifestação da epilepsia. (wikipedia.org)
  • Nesse tipo de epilepsia não há a confusão mental após a crise, e por vezes o paciente nem a percebe. (wikipedia.org)
  • A conscientização da sociedade acerca da epilepsia, de como ela se manifesta e o que podemos fazer se tivermos ao lado de uma pessoa que está tendo uma crise epilética, no sentido de dar um auxílio, de socorrer, ela é muito importante. (clickmaisnoticia.com)
  • Na crise do tipo "ausência", ocorre um desligamento da pessoa. (clickmaisnoticia.com)
  • Nesse tipo de crise, o paciente apresenta espasmos musculares generalizados, salivação excessiva, mordedura frequente da língua e incontinência urinária e fecal. (sbiagro.org.br)
  • Crise de ausência: Esta é quase imperceptível. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • Cerca de 5% das crianças com menos de 5 anos apresentam esse tipo de crise convulsiva. (mdsaude.com)
  • Ausência de anormalidades metabólicas que possam justificar a crise. (mdsaude.com)
  • Mas para sofrer de epilepsia é necessário ter tido mais de uma crise. (eisai.pt)
  • neste tipo de crise o doente perde a consciência e pode dar a sensação de estar em transe. (eisai.pt)
  • A epilepsia é um distúrbio cerebral em que a pessoa apresenta repetidas convulsões ao longo do tempo. (saudepedia.com)
  • A epilepsia ocorre quando alterações permanentes no tecido cerebral podem tornar o cérebro muito excitável. (saudepedia.com)
  • Epilepsia (também chamada transtorno epiléptico) é uma doença cerebral crônica caracterizada por convulsões recidivantes ( ≥ 2) sem desencadeantes (isto é, não relacionadas a estressores reversíveis) e que ocorrem em intervalos de 24 horas. (msdmanuals.com)
  • E a epilepsia, propriamente dita, é essa anormalidade na conectividade cerebral, que faz com que esses disparos excessivos surjam com mais facilidade, podendo ocorrer de forma espontânea nas pessoas", detalha. (clickmaisnoticia.com)
  • Quando há a suspeita clínica de epilepsia exame mais indicado, que analisa a atividade elétrica cerebral, é o eletroencefalograma (EEG). (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • Outro exame muito importante durante a avaliação da epilepsia assim como de outras doenças neurológicas, é a Ressonância Magnética, que por meio de imagens tridimensionais, permite avaliar a estrutura cerebral e possíveis lesões cerebrais. (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • As convulsões na epilepsia podem estar relacionadas a uma lesão cerebral ou a uma tendência familiar, mas muitas vezes a causa é completamente desconhecida. (autistologos.com)
  • Como a epilepsia possui inúmeras causas, muitas vezes, são feitos outros exames, como líquor (para estudos bioquímicos ou pesquisa de anticorpos ou ainda estudos genéticos) para melhor esclarecer a doença. (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • A epilepsia pode ter diferentes causas. (sbiagro.org.br)
  • Por outro lado, a "ausência", também conhecida como epilepsia generalizada idiopática, apresenta-se como eventos breves de 4 a 10 segundos que podem ocorrer até centenas de vezes por dia. (medscape.com)
  • Tônico-clônica generalizada: Este é o tipo mais comum, a que estamos mais habituados a ver. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • A previsão de convulsões é possível com a utilização de dispositivos de pulso para pessoas com epilepsia , demonstra o estudo. (mapadaaprendizagem.com.br)
  • Na epilepsia foi comprovado por meio de um estudo que incluiu 11 crianças de Taiwan com idade entre 2 a 14 anos com epilepsia refrataria. (cienciasecognicao.org)
  • Se o estudo implicar a recolha de dados pessoais, deverá ser efetuado um pedido à proteção de dados do IPCB , preenchendo o Mod.IPCB.SP.06.02 - Comunicação de operações de tratamento de dados pessoais e enviar email para [email protected]. (ipcb.pt)
  • O estudo "Fisiopatologia da epilepsia em distúrbios do espectro autista" que como são condições extremamente heterogêneas, isso torna improvável que um único mecanismo comum explique a predisposição de convulsões em ambos os distúrbios. (autistologos.com)
  • Uma pessoa é diagnosticada com epilepsia se já teve duas convulsões neste perfil. (autistologos.com)
  • De acordo com a Liga Internacional Contra a Epilepsia (ILAE), existem 2 tipos de definições de epilepsia: uma é científica e a outra é operacional. (sbiagro.org.br)
  • Existem inúmeros tipos de epilepsia. (epilepsiabh.com)
  • Existem tipos de epilepsia que são mais comuns em certas faixas etárias, por exemplo a síndrome de West em lactentes, a Epilepsia Rolândica em crianças em idade escolar e Epilepsia do Lobo Temporal em adultos. (epilepsiabh.com)
  • Existem alguns tipos de epilepsia apresentam achados muito clássicos em relação ao tipo de idade, idade de início dos sintomas e achados de exames complementares, constituindo Síndromes Epilépticas específicas. (epilepsiabh.com)
  • A neuromodulação, que estimula o cérebro e os nervos periféricos, também pode ser uma opção terapêutica em pacientes com epilepsia de difícil controle. (sbiagro.org.br)
  • SUS) em pacientes com epilepsia refratária? (bvsalud.org)
  • Em pacientes com epilepsia do lobo temporal, a inundação de dopamina pode potencialmente se comportar como um anticonvulsivante. (cienciasecognicao.org)
  • Pacientes que fazem uso terapêutico de flores de Cannabis no Brasil estão enfrentando um dilema que coloca em risco o acesso a tratamentos que os auxiliam a aliviar os sintomas de várias condições médicas, incluindo câncer, epilepsia, mal de Parkinson, esclerose e fibromialgia. (portalprojeta.com.br)
  • A epilepsia geralmente é idiopática, porém várias doenças cerebrais, como malformações, acidente vascular encefálico e tumores, podem causar epilepsia sintomática. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas de ausência podem refletir os das crianças que simplesmente sonham acordadas, observou o Dr. Michael. (medscape.com)
  • Estas pessoas definem os seus efeitos como ausência de dor ou dos sintomas e desconforto das suas aflições ou doenças. (flowerfarm.es)
  • O diagnóstico de epilepsia em quem tem TEA pode ser desafiador, visto que pessoas com autismo têm dificuldade em reconhecer e comunicar seus sintomas. (autistologos.com)
  • Um ponto em comum que se pode citar é que ambas condições - TEA e epilepsia - compreendem um transtorno que tem conexão com o cérebro. (autistologos.com)
  • A convulsão, característica da epilepsia, pode ser considerada a complicação neurológica mais comum em quem tem TEA. (autistologos.com)
  • Dietas cetogênicas com baixo teor de carboidratos podem melhorar uma variedade de condições médicas graves, incluindo obesidade, diabetes, síndrome metabólica, doenças mentais, epilepsia e até mesmo doença de Alzheimer. (keto-mojo.com)
  • Cada uma dessas condições pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas cardíacos, pressão arterial baixa, epilepsia e outros problemas médicos. (interface-online.co.uk)
  • Diagnóstico da Epilepsia: Atenção ao Coração - Há muito a epilepsia é caracterizada como um distúrbio do cérebro, mas pesquisadores da Case Western Reserve University descobriram que parte das funções do sistema nervoso autônomo atua de forma diferente na epilepsia, durante a ausência de convulsões. (regenerati.com.br)
  • E ainda, condições neurológicas que afetam as papilas gustativas, como os tumores cerebrais, a epilepsia e a demência, podem provocar esse tipo de problema. (odontocompany.com)
  • Tratamento de epilepsia refratária. (bvsalud.org)
  • O felbamato não demonstrou ser uma opção mais benéfica que os demais medicamentos disponíveis no SUS no tratamento de epilepsia refratária a medicamentos. (bvsalud.org)
  • A dieta cetogênica no tratamento de epilepsia está indicada para crianças resistentes à terapia farmacológica. (regenerati.com.br)
  • Foram entrevistados 72 profissionais, por meio de um questionário semiestruturado, analisando gênero, idade e período de experiência profissional e questões específicas como conduta do dentista frente a uma lesão dentária do tipo avulsão, em diversas situações clínicas. (bvsalud.org)
  • Pesquisas genéticas recentes apontam para numerosas e diversas mutações genéticas que têm autismo e epilepsia como sequelas. (autistologos.com)
  • De acordo com o neurologista pediátrico e coordenador da Linha de Cuidado em Neurologia do Sabará Hospital Infantil, Dr. Carlos Takeuchi, a epilepsia pode apresentar diferentes características entre os meninos e as meninas. (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • Agora há evidências de que as dietas cetogênicas podem melhorar pelo menos alguns casos de epilepsia , Doença mental , e até doenças neurodegenerativas como Mal de Parkinson e doença de Alzheimer . (keto-mojo.com)
  • Estima-se que quase um terço das pessoas com TEA pode apresentar epilepsia. (autistologos.com)
  • Algumas pessoas com epilepsia apresentam uma sensação estranha (como formigamento, sentir um cheiro que na verdade não está presente ou alterações emocionais) antes de cada convulsão. (saudepedia.com)
  • A fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento da epilepsia (transtorno caracterizado por episódios recorrentes de alteração na função do cérebro devido à súbita descarga dos neurônios, excessiva e desordenada). (drconsulta.com)
  • Qual pode ser a relação que existe entre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e a epilepsia? (autistologos.com)
  • Dentre elas, dificuldades motoras de locomoção, dificuldades de atenção (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), episódios de agitação psicomotora e heteroagressividade, e epilepsia. (blogspot.com)
  • Existem várias doenças genéticas hereditárias raras que cursam com epilepsia. (epilepsiabh.com)
  • A epilepsia é uma condição neurológica que afeta pessoas de todas as idades. (clickmaisnoticia.com)
  • Uma das possíveis explicações apontada pelos pesquisadores neste artigo indica que tanto a epilepsia quanto o autismo envolvem uma sincronia anormal de sistemas no cérebro ligados às sinapses (conexões entre os neurônios). (autistologos.com)
  • Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology , a presença de pedras na vesícula 1 ( colelitíase 2 ) foi identificada como um fator de risco 3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus 4 tipo 2. (med.br)
  • 27 kg/m2) com fatores de risco associados, como diabetes tipo 2 10 ou dislipidemia (ver propriedades farmacodinâmicas). (med.br)
  • Entre os fatores de risco para a epilepsia no TEA é possível citar o retardo mental, comprometimento motor e a idade que se deu o início das convulsões. (autistologos.com)
  • A principal forma de tratamento da Epilepsia é o tratamento medicamentoso, ou seja, o uso diário de medicamentos anticonvulsivantes. (epilepsiabh.com)
  • Caso o requerimento seja aceito por Calheiros, a oposição já articulou seus parlamentares para eleger o senador Jefferson Péres (PDT-AM) para a presidência da comissão e o deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), outro dissidente petista, para a relatoria dos trabalhos. (bvs.br)
  • A epilepsia pode ocorrer devido a uma doença ou lesão que afeta o cérebro. (saudepedia.com)
  • Cada subtipo de epilepsia afeta o cérebro de maneira diferentes. (hospitalinfantilsabara.org.br)
  • Se refere a um tipo de convulsão leve, parecida com um choque, que afeta a parte superior do corpo e os braços, desencadeando movimentos involuntários . (mapadaaprendizagem.com.br)
  • As pessoas com epilepsia muitas vezes têm uma atividade elétrica anormal que pode ser vista neste exame. (saudepedia.com)
  • Os problemas que se põem dependem do tipo de surdez, e se esta é adquirida antes ou depois da iniciação da linguagem, ou depois da aquisição da leitura e da escrita. (blogspot.com)
  • Eficácia e Segurança do Felbamato comparado a medicamentos disponíveis no SUS para o tratamento da Epilepsia Refratária em Crianças e Adultos: revisão rápida de evidências. (bvsalud.org)
  • objetivo: Estudar o efeito da pinealectomia no desenvolvimento do modelo de epilepsia induzido por pilocarpina, em ratos machos adultos, atraves de analise comportamental e morfologica. (unifesp.br)
  • Se as convulsões da epilepsia ocorrerem devido a um tumor, vasos sanguíneos anormais ou sangramento no cérebro, a cirurgia para tratar esses distúrbios poderá fazer com que as convulsões desapareçam. (saudepedia.com)
  • Epilepsia sintomática é epilepsia devido a uma causa conhecida (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Epilepsia criptogênica é epilepsia que presume-se que ocorra devido a uma causa específica, mas cuja causa específica é atualmente desconhecida. (msdmanuals.com)
  • sua ampla utilização como planta medicinal e devido à ausência de informações sistematizadas sobre sua toxicidade e ações farmacológicas justificam a importância dessa revisão, uma vez que já foram isolados vários constituintes químicos. (sld.cu)
  • No entanto, a epilepsia é uma das doenças neurológicas crônicas mais comuns que afetam a população mundial, com uma frequência que varia de 30 a 50 novos casos por 100.000 pessoas. (sbiagro.org.br)
  • Assim, entre os medicamentos de 1ª linha, não existe um critério fechado de escolha, devendo-se na ausência de contraindicações fazer a opção, levando em conta a opinião e vontade do paciente, o que tende a aumentar a aderência ao tratamento. (bvs.br)
  • Estrutural/metabólico: na presença de uma determinada condição metabólica ou doença associada a um risco significativamente aumentado de desenvolver epilepsia. (sbiagro.org.br)
  • A principal justificativa da Anvisa para proibir a importação de flores de maconha foi a alegação de falta de evidências científicas para o uso desse tipo de produto e o alto risco de desvio para uso ilícito. (portalprojeta.com.br)
  • Que tipo de treino é melhor com uma dieta baixa em carboidratos ou ceto? (keto-mojo.com)
  • Ausência de infecção ou inflamação do sistema nervoso central. (mdsaude.com)
  • A epilepsia é uma doença neurológica crônica causada por alterações na atividade elétrica do Sistema Nervoso Central. (eisai.pt)
  • Isso vale para qualquer tipo de exame neurológico. (telemedicinamorsch.com.br)
  • O magnésio é um nutriente imprescindível no DIA-A-DIA. A sua carência limita centenas de trocas químicas, originando um terreno pobre e debilitado, condição ideal para qualquer tipo de doenças prosperar. (solucaoperfeita.com)
  • O tratamento para a epilepsia pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia. (saudepedia.com)
  • Por que a epilepsia pode estar associada com o TEA? (autistologos.com)
  • A epilepsia associada ao TEA possui o mesmo modelo de gerenciamento de convulsões em geral. (autistologos.com)
  • Genética: quando a epilepsia é consequência direta de um problema genético conhecido ou suspeito, em que as convulsões são o principal sintoma da doença. (sbiagro.org.br)