Infecção com nematoides do gênero ENTEROBIUS. O "E. vermicularis", o oxiúro do homem, causa uma sensação de rastejar na pele e prurido. Essa afecção resulta do ato de coçar a área afetada causando, ocasionalmente, sua escarificação.
Gênero de vermes nematoides intestinais que inclui os oxiúros ou as filárias Enterobius vermicularis.
Benzimidazol que atua interferindo no METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS e inibindo a polimerização dos MICROTÚBULOS.
Substâncias usadas no tratamento ou no controle das infestações por nematoides. Também são usados na prática veterinária.
Pessoas diagnosticadas como estando significativamente abaixo da inteligência média e tendo problemas consideráveis na adaptação à vida cotidiana ou carentes de independência com respeito a atividades da vida diária.

Enterobiasis é uma infestação parasitaria causada pelo worm redondo pequeno, Enterobius vermicularis, também conhecido como o oxiuro. Essa é a infestação por helmintos mais comum nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos. A infestação geralmente ocorre através da ingestão de ovos do worm que estão presentes no solo ou em objetos contaminados, mas também pode ocorrer pela entrada dos ovos sob as unhas das mãos sujas e subsequentemente por rascar a região anal, onde os ovos eclodem e as larvas migram para o intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos. Os sintomas mais comuns incluem prurido na região anal, especialmente durante a noite, insônia e irritabilidade. Em casos graves, podem haver complicações como vaginites e úlceras na parede do reto. A infestação pode ser detectada pela presença de ovos ou vermes nas amostras de fezes ou por raspagem da região anal para detectar ovos. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anthelminticos, como mebendazol e albendazol, que matam os worms, juntamente com medidas de higiene pessoal adequadas, como lavagem regular das mãos, limpeza das unhas e roupas de cama limpas.

Enterobius, também conhecido como oweno ou verme de creva, é um gênero de nematóides parasitas que infectam o trato gastrointestinal humano. A espécie mais comum que afeta os humanos é Enterobius vermicularis, que causa a infestação conhecida como enterobiase ou oxiuríase.

Os indivíduos infectados geralmente apresentam prurido perianal, especialmente durante a noite ou ao acordar pela manhã, devido à migração dos ovos de Enterobius para a região anal. Outros sintomas podem incluir insônia, irritabilidade e inchaço abdominal leve. Em casos graves, a infestação pode causar complicações, como vaginites e úlceras na região perianal.

A transmissão ocorre principalmente por meio da ingestão de ovos presentes no solo, em alimentos ou objetos contaminados, além do contato direto com fezes infectadas. As mulheres grávidas e as crianças em idade pré-escolar são os grupos mais susceptíveis à infestação por Enterobius.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou vermes na amostra de fezes ou no exame do lâmino-perianal. O tratamento recomendado inclui medicamentos anthelminticos, como mebendazol e albendazol, geralmente administrados em duas doses com um intervalo de duas semanas para garantir a eliminação dos vermes adultos e dos ovos. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após usar o banheiro e antes das refeições, para prevenir a propagação da infestação.

Mebendazol é um tipo de medicamento anti-helmíntico (ou antiparasitário), usado principalmente para tratar infestações por vermes intestinais, como o oxiúro, anquilostoma, ascáris e tênia. Ele funciona interrompendo a capacidade dos vermes de absorverem glicose, um carboidrato necessário à sua sobrevivência, resultando em sua eventual morte e expulsão natural do organismo.

A classe terapêutica do mebendazol é a das benzimidazóis, que também inclui outros fármacos anti-helmínticos como o albendazol e o flubendazol. O mebendazol está disponível em diversas formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, suspensões e soluções, e geralmente é bem tolerado, embora possa causar efeitos colaterais leves como náuseas, vômitos ou diarréia.

Como qualquer medicamento, o mebendazol deve ser utilizado sob orientação médica, especialmente em crianças, gestantes ou lactantes, para garantir a sua segurança e eficácia no tratamento da infestação parasitária.

Antinematódeos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de infestações por nematoides (vermes redondos) em humanos e animais. Esses agentes parasitários podem causar diversas doenças, como ascaridíase, ancilostomose, strongiloidose, entre outras.

Existem diferentes classes de antinematódeos, sendo os benzimidazóis (como albendazol e mebendazol) e as lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) algumas das mais comuns. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre os nematoides, podendo interferir no metabolismo dos carboidratos, na polaridade da membrana celular ou até mesmo nos mecanismos de ligação às células hospedeiras.

A escolha do antinematódeo adequado dependerá do tipo de nematóide infestante, da localização da infestação no corpo humano ou animal e da gravidade da doença. Além disso, é importante considerar a segurança e os possíveis efeitos adversos desses medicamentos, especialmente em crianças, gestantes e idosos.

Em resumo, antinematódeos são essenciais no combate às infestações por vermes redondos, contribuindo para o alívio dos sintomas e à prevenção da disseminação desses parasitas.

De acordo com a American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), deficiência mental é definida como "uma deficiência significativa em adaptative comportamento, que se manifesta em todas as áreas de vida da pessoa, homem ou mulher, cultural ou de outra forma, e que é evidente antes dos 18 anos de idade."

A definição inclui tanto limitações na inteligência quanto em habilidades adaptativas, como comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais e uso da comunidade. A gravidade da deficiência mental pode variar de leve a grave.

É importante notar que a deficiência mental não é sinônimo de atraso mental ou retardo mental, termos que foram usados historicamente mas hoje são considerados desatualizados e prejudiciais. Além disso, a deficiência mental não deve ser confundida com outras condições de desenvolvimento, como transtornos do espectro autista ou transtornos de aprendizagem.

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