Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo contendo efrina no tectum em desenvolvimento.Tem sido demonstrado que media o agrupamento de axônios corticais e repele o crescimento axonal dos axônios ganglionares da retina. É encontrada em vários tecidos adultos do ENCÉFALO, CORAÇÃO e RIM.
Efrina originalmente identificada como o produto de um gene de resposta inicial induzido por FATORES DE NECROSE TUMORAL. Está ligada à MEMBRANA CELULAR por uma âncora de membrana de GLICOSILFOSFATIDILINOSITÓIS e se liga com alta afinidade ao RECEPTOR EPHA2. Altos níveis de efrina-2 são expressos no PULMÃO, RIM, GLÂNDULAS SALIVARES e INTESTINO durante a embriogênese.
Âncora de Membrana de GlicoinositolL Fosfolipídeo contendo efrina com alta afinidade para o RECEPTOR EPHA3, RECEPTOR EPHA5, RECEPTOR EPHA6, RECEPTOR EPHA7 e RECEPTOR EPHA8. É encontrado principalmente no TECIDO NERVOSO.
ÂNCORA DE MEMBRANA DE GLICOINOSITOL FOSFOLIPÍDEO contendo efrina com alta afinidade para o RECEPTOR EPHA3. No início da embriogênese é expresso em altos níveis no MESENCÉFALO, SOMITOS, arcos bronquiais e BOTÃO DE EXTREMIDADE.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos, incluindo o ENCÉFALO. Durante a embriogênese, o receptor EphA4 apresenta padrões variados de expressão espacial e temporal, o que sugere seu papel em diversos processos de desenvolvimento.
Grande família de receptores das proteínas tirosina quinases que são estruturalmente relacionadas. O nome desta família de proteínas provém da proteína original Eph (atualmente denominada RECEPTOR EPHA1), assim denominada em função da linhagem celular na qual foi descoberta: linhagem celular de carcinoma hepatocelular humana produtora de eritropoetina. Os membros desta família têm estado envolvidos na regulação das interações entre as células que participam da estruturação e do desenvolvimento do sistema nervoso.
Receptor da família Eph encontrado principalmente no CÉREBRO adulto e em vários tecidos durante o desenvolvimento embrionário. Durante o desenvolvimento embrionário, altos níveis da expressão do receptor EphA3 são observados no sistema nervoso, que coincidem com a migração neuronal, sugerindo um papel para esta proteína na projeção axonal.
Membro fundador da RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. Foi primeiramente clonado de uma linhagem celular de carcinoma hepatocelular humano produtora de eritropoetina, e é amplamente conservado entre muitas espécies de mamíferos. A superprodução de receptores EphA1 está associada com tumores e células tumorais de origem epitelial. Também é expresso em altos níveis no FÍGADO, PULMÃO e RIM, ao contrário de vários outros membros do receptor Eph que são encontrados principalmente em tecidos do sistema nervoso.
Proteínas sinalizadoras ligantes dos RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. São proteínas ligadas à MEMBRANA CELULAR seja por meio de uma Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo ou por um domínio transmembrana. Muitas efrinas são consideradas moléculas de sinalização intracelular importantes para o controle das alterações morfogênicas durante a embriogênese.
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Domínio transmembrana contendo efrina específica para o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB2 e RECEPTOR EPHB3. É amplamente expresso em vários tecidos em desenvolvimento e adulto.
Ampliação em formato de bulbo na ponta de crescimento de axônios e dendritos. São cruciais para o desenvolvimento devido à sua habilidade em encontrar vias e seu papel na sinaptogênese.
Par anterior dos corpos quadrigêmeos que coordenam o comportamento geral que orienta respostas a estímulos visuais, como virar-se e esticar-se.
Receptor da família eph encontrado exclusivamente no CÉREBRO. Os receptores EphA8 podem exercer uma função nas projeções axonais de um subconjunto de NEURÔNIOS da comissura do tectum.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.
Proteínas que são preferencialmente expressas ou superexpressas durante o DESENVOLVIMENTO FETAL.
Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo contendo efrina encontrada em vários tecidos adultos, como RIM, PULMÃO, COLO e OVÁRIO. Durante o desenvolvimento embrionário, a efrina-A4 é expressa no HIPOCAMPO e CÓRTEX ENCEFÁLICO. Se liga preferencialmente aos receptores ephA (RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH), com exceção do RECEPTOR EPHA1.
Funções, mecanismos e atividades celulares.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos, incluindo CÉREBRO, PULMÃO, RIM, PÂNCREAS, INTESTINO e CORAÇÃO. Durante a embriogênese o receptor EphB3 é expresso em níveis elevados no cérebro.
Partes pareadas caudais do PROSENCÉFALO, das quais derivam o TÁLAMO, o HIPOTÁLAMO, o EPITÁLAMO e o SUBTÁLAMO.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Efrina-A5" não é um termo médico reconhecido. No entanto, existem compostos farmacológicos conhecidos como "efetinas" que são usados em medicamentos para tratar determinadas condições médicas.

As efetinas são uma classe de fármacos antagonistas dos receptores adrenérgicos alfa-1, o que significa que elas bloqueiam esses receptores, impedindo a ativação deles pelas catecolaminas (como a adrenalina e noradrenalina). Esse mecanismo de ação pode ser útil no tratamento de certas condições hipertensivas e em outras situações clínicas.

No entanto, é importante ressaltar que o termo "Efrina-A5" não está associado a nenhum medicamento ou condição médica conhecida. Se deseja obter informações sobre um composto ou condição médica específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta adequada.

Efidrina-A1, também conhecida como efedrina, é um estimulante do sistema nervoso central que pertence à classe farmacológica das aminas simpaticomiméticas. Possui propriedades vasoconstritoras e aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A efedrina-A1 é um alcaloide natural encontrado em algumas plantas, como a *Ephedra sinica* (ou Ma Huang), e também pode ser sintetizada em laboratório. É utilizada em diversas áreas da medicina, tais como o tratamento de hipotensão ortostática, nasofrilose e broncoespasmo, entre outras condições.

No entanto, devido aos seus efeitos estimulantes e à possibilidade de causar dependência, seu uso é regulamentado em muitos países, especialmente no que diz respeito ao seu emprego em suplementos dietéticos e medicamentos para perda de peso. Além disso, a efedrina-A1 pode interagir com outros medicamentos e apresentar efeitos adversos, como taquicardia, hipertensão arterial, ansiedade, insônia e tremores, entre outros.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Efrina-A3" não é um termo médico reconhecido. No entanto, existem compostos farmacológicos conhecidos como "efrinas", que são agonistas dos receptores adrenérgicos. Se deseja saber sobre os agonistas alfa-1 adrenérgicos especificamente, posso fornecer essa informação.

Agonistas alfa-1 adrenérgicos:

Os agonistas alfa-1 adrenérgicos são um tipo de efrina que se ligam e ativam os receptores alfa-1 adrenérgicos. Esses receptores estão presentes em vários tecidos, incluindo o músculo liso vascular e a musculatura lisa dos órgãos internos. A ativação desses receptores causa vasoconstrição (contração das paredes dos vasos sanguíneos), aumento da pressão arterial, e outros efeitos dependentes do tecido. Exemplos de agonistas alfa-1 adrenérgicos incluem fenilefrina, metoxamina, e midodrina.

Efidrina HCl, também conhecida como efrina cloridrato ou pseudoefedrina cloridrato, é um fármaco simpatomimético que estimula os receptores adrenérgicos alfa e beta. É usado clinicamente como descongestionante nasal e para aliviar a congestão sinusal associada a resfriados comuns ou alergias.

Efidrina HCl é um racemato, composto por duas formas enantioméricas: (R)-efedrina e (S)-efedrina, também conhecidas como efrina-A e efrina-B, respectivamente. A efrina-A2 refere-se especificamente à forma (R,R)-efedrina, que é o enantiômero mais ativo do fármaco em termos de sua atividade simpatomimética alfa.

Em outras palavras, a efrina-A2 é uma forma específica da efidrina HCl que tem maior potência como descongestionante nasal devido à sua capacidade de se ligar mais fortemente aos receptores adrenérgicos alfa. No entanto, é importante notar que a efrina-A2 não é um fármaco distinto e geralmente não é usado clinicamente como uma forma separada da efidrina HCl. Em vez disso, o termo é frequentemente usado em contextos farmacológicos e bioquímicos para se referir à forma (R,R)-efedrina específica do racemato de efidrina HCl.

EphA4 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente a ligantes da família ephrin-A, que são expressos na superfície celular. A interação entre o EphA4 e os ephrins-A desencadeia sinais intracelulares que desempenham um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso, regulando a migração celular, adesão e sobrevivência das células. Além disso, o receptor EphA4 tem sido associado com diversas funções biológicas, incluindo a plasticidade sináptica, resposta inflamatória e câncer. Devido à sua variedade de funções, alterações no gene EPHA4 têm sido implicados em várias condições clínicas, como doenças neurológicas e neoplásicas.

Os Receptores da Família Eph (EphRs) são uma classe de receptores tirosina quinases que desempenham um papel crucial na comunicação celular e processos de sinalização durante o desenvolvimento embrionário e no tecido adulto. Eles estão envolvidos em diversas funções biológicas, incluindo a guia axonal, angiogênese, morfogénese, e homeostase dos tecidos.

A família EphRs é dividida em dois subgrupos: receptores EphA (EphA1-EphA8, EphA10) e receptores EphB (EphB1-EphB4, EphB6). Estes receptores interagem com as suas respectivas ligantes chamadas efrinas, que também são classificadas em dois subgrupos: efrinas A (efrina-A1 a efrina-A5) e efrinas B (efrina-B1 a efrina-B3).

A ligação entre os receptores EphRs e as efrinas promovem sinalizações bidirecionais, resultando em mudanças na organização celular, motilidade, proliferação, sobrevivência e diferenciação celular. A disfunção desses receptores tem sido associada a várias doenças, como câncer, desordens neurológicas e cardiovasculares.

Em resumo, os Receptores da Família Eph são uma classe importante de proteínas que desempenham um papel fundamental na sinalização celular e estão envolvidos em diversos processos biológicos durante o desenvolvimento e no tecido adulto.

EphA3 é um tipo de receptor tirosina quinase (RTK) que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente a ligantes da família ephrin-A, desencadeando uma variedade de respostas celulares, incluindo migração celular, adesão celular e processos de diferenciação.

Na medicina, o receptor EphA3 tem sido objeto de pesquisa como um possível alvo terapêutico em doenças como câncer. Alguns estudos sugeriram que a expressão elevada de EphA3 está associada a um prognóstico ruim em certos tipos de câncer, tornando-o um potencial biomarcador ou alvo para terapêutica dirigida. No entanto, é necessário mais pesquisa antes que o papel do EphA3 no câncer e outras doenças seja plenamente compreendido.

EphA1 é um tipo de receptor tirosina quinase (RTK) que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-A5 e desempenha um papel importante na regulação da interação célula-célula e sinalização durante o desenvolvimento embrionário e em processos fisiológicos adultos.

Na definição médica, o Receptor EphA1 é frequentemente mencionado em relação a vários processos biológicos e patológicos, incluindo angiogênese, neurodesenvolvimento, inflamação e câncer. Por exemplo, estudos têm mostrado que o sinalização EphA1/Ephrin-A5 pode desempenhar um papel na migração e orientação de células endoteliais durante a angiogênese, bem como no crescimento e progressão de tumores.

Além disso, o Receptor EphA1 também tem sido associado à doença de Alzheimer, doença de Parkinson e outras condições neurológicas, devido ao seu papel na regulação da plasticidade sináptica e sobrevivência celular. No entanto, ainda há muito a ser descoberto sobre as funções exatas e os mecanismos de sinalização do Receptor EphA1 em diferentes contextos biológicos.

Ephrins são proteínas transmembranares que atuam como ligantes para as proteínas de adesão celular chamadas Eph receptors. Estes complexos de efrina-Eph receptor desempenham um papel importante na organização do tecido durante o desenvolvimento embrionário, incluindo a formação de padrões de nervo, angiogênese (formação de vasos sanguíneos) e morfogénese (mudanças na forma das células e tecidos). Além disso, eles também estão envolvidos em processos fisiológicos e patológicos mais tarde na vida, como a plasticidade sináptica, o câncer e as doenças cardiovasculares.

Existem nove tipos de receptores Eph e cinco tipos de efrinas conhecidos em humanos, divididos em duas classes: EphA e EphB receptors, que se ligam preferencialmente a efrinas A e B, respectivamente. A ligação entre as efrinas e os seus receptores pode resultar em sinalização forward (do receptor para a célula) ou reverse (da célula para o receptor), dependendo da localização das proteínas na membrana celular.

Em resumo, as efrinas são moléculas importantes de sinalização que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário e em diversos processos fisiológicos e patológicos em adultos.

Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.

Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.

Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.

Epinefrina, também conhecida como adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor liberada pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse. A epinefrina pertence à classe das catecolaminas e desempenha um papel importante na regulação do sistema nervoso simpático, que é responsável pela "luta ou fuga" resposta do corpo.

A epinefrina tem vários efeitos fisiológicos no corpo, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e força de contração do músculo cardíaco.
2. Dilatação dos brônquios para facilitar a respiração.
3. Contração dos vasos sanguíneos periféricos, o que leva a um aumento na pressão arterial.
4. Aumento da taxa metabólica e do nível de glicose no sangue para fornecer energia adicional ao corpo.
5. Inibição da atividade digestiva.

Como medicamento, a epinefrina é usada no tratamento de emergências médicas, como choque anafilático, parada cardiorrespiratória e baixa pressão arterial grave. Também é usado em alguns procedimentos cirúrgicos e diagnósticos para avaliar a função cardíaca.

A epinefrina é às vezes referida como Efrina-B1, especialmente no contexto de sua utilização como medicamento. No entanto, esta nomenclatura não é amplamente usada ou reconhecida na comunidade médica e científica.

Em anatomia e medicina, os "cones de crescimento" referem-se a estruturas localizadas nas extremidades dos ossos longos em desenvolvimento, como nos membros superiores e inferiores. Eles são compostos por tecido cartilaginoso hipertrófico em forma de cone que se alonga continuamente por meio do processo de mitose (divisão celular) no ápice do cone.

A medida que o indivíduo cresce, as células neste tecido cartilaginoso sofrem uma série de transformações que incluem a mineralização e substituição por tecido ósseo, resultando no alongamento do osso. Eventualmente, os cones de crescimento desaparecem à medida que o osso alcança sua comprimento final e a maturação esquelética é concluída.

As anomalias nos cones de crescimento podem resultar em condições patológicas, como displasia esquiroide, uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento dos ossos e causa alongamento excessivo e desigual dos membros.

Os colículos superiores são formações bilaterais do tecto do mesencéfalo no tronco encefálico. Eles fazem parte do sistema auditivo central e desempenham um papel importante na orientação espacial dos estímulos sonoros. Os colículos superiores recebem informações diretamente dos nervos cranianos que transmitem estímulos auditivos, como o nervo vestibulocochlear (VIII), e também recebem conexões de outras áreas do cérebro, incluindo a corteza cerebral e o tálamo.

A estimulação dos colículos superiores pode levar à ativação de respostas comportamentais orientadas ao estímulo auditivo, como girar a cabeça ou movimentar os olhos em direção à fonte sonora. Além disso, os colículos superiores desempenham um papel na integração de informações auditivas e visuais, o que é importante para a localização espacial precisa de estímulos no ambiente circundante. Lesões nos colículos superiores podem resultar em déficits na capacidade de localizar fontes sonoras e processar informações auditivas complexas.

EphA8 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores EPH. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-A5 e desempenha um papel importante na regulação da interação célula-célula e sinalização durante o desenvolvimento embrionário, angiogênese e processos de plasticidade sináptica no cérebro adulto. A disfunção dos receptores EphA8 tem sido associada a várias condições patológicas, incluindo câncer e doenças neurológicas. No entanto, é importante notar que a definição médica detalhada de 'Receptor EphA8' inclui mais informações sobre sua estrutura molecular, função celular, expressão gênica e mecanismos regulatórios, os quais não foram abordados nesta resposta.

Receptores de proteína tirosina quinase (RTKs) são um tipo importante de receptores de membrana celular que desempenham funções críticas na transdução de sinal em organismos multicelulares. Eles são capazes de iniciar respostas intracelulares em diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação, motilidade e sobrevivência celular.

Os RTKs possuem uma estrutura distinta, com um domínio extracelular que liga os ligantes específicos (geralmente proteínas de sinalização extracelulares), um domínio transmembrana e um domínio intracelular com atividade enzimática de quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores, o que leva à autofosforilação cruzada dos resíduos de tirosina no domínio intracelular. Isso cria sítios de ligação para proteínas adaptadoras e outras quinases, resultando em uma cascata de fosforilações que transmitem o sinal ao núcleo celular e desencadeiam respostas genéticas específicas.

A disfunção dos RTKs pode contribuir para diversas doenças humanas, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, os RTKs são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de vários tipos de câncer, uma vez que a inibição da atividade desses receptores pode interromper a proliferação e sobrevivência das células tumorais.

Proteínas fetais referem-se a um grupo específico de proteínas que são produzidas principalmente pelo feto durante a gravidez e podem ser detectadas no sangue materno. Elas são usadas como marcadores para avaliar o crescimento e desenvolvimento do feto, além de detectar possíveis problemas ou condições anormais.

Existem três principais proteínas fetais que são frequentemente medidas:

1. AFP (Alpha-Fetoproteína): É produzida pelo fígado do feto e pode ser detectada em altos níveis no sangue materno, especialmente durante as primeiras 12 a 14 semanas de gravidez. Altos níveis de AFP podem indicar defeitos no tubo neural (por exemplo, spina bifida) ou outras anormalidades fetais, como excesso de líquido amniótico (polihidramniose).

2. hCG (Gonadotrofina coriónica humana): É produzida pelo sinciciotrófico, que é uma célula presente na placenta. A hCG pode ser detectada em níveis elevados no sangue materno logo após a concepção e permanece alta durante o primeiro trimestre de gravidez. Baixos níveis de hCG podem indicar um risco aumentado de aborto espontâneo ou síndrome de Down (trissomia 21).

3. Estriol: É produzido pelo feto e pela placenta. O estriol materno é uma forma de estriol que é produzida a partir da decomposição da forma fetal do estriol. Níveis baixos de estriol podem indicar um risco aumentado de síndrome de Down (trissomia 21) ou restrição do crescimento intrauterino (RCIU).

A medição das proteínas fetais é geralmente feita por meio de exames de sangue e, em alguns casos, por meio de análises de urina. Esses exames são frequentemente combinados com outras informações, como idade materna avançada, antecedentes familiares e história clínica, para avaliar o risco de anomalias cromossômicas ou problemas durante a gravidez.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Efrina-A4" não é um termo médico reconhecido. No entanto, existem dois termos médicos relacionados que poderiam ter sido confundidos com "Efrina-A4": "Efedrina" e "Adrenalina", sendo que a Adrenalina também é conhecida como "Epinefrina" em alguns países.

1. Efedrina: É um estimulante do sistema nervoso central e simpatomimético, o que significa que imita os efeitos dos neurotransmissores adrenalina e noradrenalina. A efedrina é derivada de plantas do gênero Ephedra e é usada clinicamente como broncodilatador e descongestionante nas vias respiratórias superiores, além de ser um estimulante cardíaco leve.

2. Adrenalina/Epinefrina: É uma hormona e neurotransmissor liberada pelas glândulas adrenais em resposta a situações estressantes. A adrenalina prepara o corpo para a "luta ou fuga" aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e o metabolismo. É usada clinicamente como um medicamento de emergência para tratar choque anafilático, parada cardiorrespiratória e outras condições que ameaçam a vida do paciente.

Se desejar, posso fornecer informações adicionais sobre esses termos médicos relacionados.

Os Processos Fisiológicos da Célula referem-se às diversas funções e atividades metabólicas que ocorrem em nível celular, permitindo a sobrevivência, crescimento e reprodução das células. Esses processos incluem:

1. Respiração Celular: é o processo pelo qual as células geram energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) através da oxidação de moléculas orgânicas, geralmente carboidratos, lipídios ou proteínas. Pode ser aeróbica, quando ocorre em presença de oxigênio, ou anaeróbica, quando ocorre em ausência de oxigênio.

2. Metabolismo: é o conjunto de reações químicas que ocorrem nas células para manter a vida, incluindo as reações anabólicas (de síntese) e catabólicas (de degradação). Essas reações são controladas por enzimas e permitem a obtenção de energia, a síntese de moléculas complexas e a eliminação de resíduos.

3. Transporte de Moléculas: é o processo pelo qual as células movem moléculas, íons e outras substâncias através da membrana plasmática ou de outros compartimentos celulares. Esse transporte pode ser passivo, quando não requer gasto de energia, ou ativo, quando necessita de energia fornecida pelo ATP.

4. Sinalização Celular: é o processo de comunicação entre células que permite a coordenação das respostas fisiológicas e a manutenção da homeostase. As células se comunicam por meio de mensageiros químicos, como hormônios, neurotransmissores e citocinas, que se ligam a receptores específicos na membrana plasmática ou no interior da célula.

5. Crescimento e Divisão Celular: é o processo pelo qual as células aumentam de tamanho e se dividem em duas células filhas idênticas. Esse processo é controlado por moléculas reguladoras, como ciclinas e quinases, e é essencial para a manutenção dos tecidos e órgãos do corpo.

6. Morte Celular Programada: é o processo pelo qual as células se autodestruem em resposta a estímulos internos ou externos. A morte celular programada pode ser classificada em apoptose, necrose e autofagia e desempenha um papel fundamental na remoção de células danificadas ou anormais e no desenvolvimento embrionário.

7. Reparação e Manutenção da Integridade Celular: é o processo pelo qual as células detectam e corrigem danos à sua estrutura e função. Esse processo inclui a reparação de DNA danificado, a remoção de proteínas anormais e a regeneração de tecidos lesados.

8. Resposta Imune: é o processo pelo qual as células do sistema imunológico detectam e eliminam patógenos ou células danificadas ou anormais. Esse processo inclui a fagocitose, a citotoxicidade dependente de anticorpos e a produção de citocinas.

9. Comunicação Celular: é o processo pelo qual as células se comunicam entre si e coordenam suas funções. Esse processo inclui a transdução de sinais, a secreção de hormônios e a interação direta entre células.

10. Integração Sistêmica: é o processo pelo qual as células e os tecidos se integram em um todo funcional. Esse processo inclui a coordenação das funções metabólicas, hormonais e nervosas e a manutenção da homeostase do corpo.

Em farmacologia e química, um ligante é uma molécula ou íon que se liga a um centro biológico activo, tais como receptores, enzimas ou canais iónicos, formando uma complexo estável. A ligação pode ocorrer através de interacções químicas não covalentes, como pontes de hidrogénio, forças de Van der Waals ou interacções iónicas.

Os ligantes podem ser classificados em agonistas, antagonistas e inibidores. Os agonistas activam o centro biológico activo, imitando a acção do endógeno (substância natural produzida no organismo). Os antagonistas bloqueiam a acção dos agonistas, impedindo-os de se ligarem ao centro activo. Por outro lado, os inibidores enzimáticos impedem a actividade enzimática através da ligação covalente ou não covalente à enzima.

A afinidade de um ligante por um determinado alvo biológico é uma medida da força da sua interacção e é frequentemente expressa em termos de constante de dissociação (Kd). Quanto menor for o valor de Kd, maior será a afinidade do ligante pelo alvo.

A ligação de ligantes a receptores ou enzimas desempenha um papel fundamental no funcionamento dos sistemas biológicos e é alvo de muitos fármacos utilizados em terapêutica.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

EphB3, também conhecido como EPHB3 ou EPBH3, é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Os receptores Eph são proteínas transmembranares que desempenham um papel importante na comunicação celular e interações durante o desenvolvimento embrionário e em processos fisiológicos e patológicos em adultos, como angiogênese, neurogenese, imunidade e câncer.

EphB3 é especificamente expresso na superfície de células endoteliais, neuronais e outras células, e sua função depende da ligação a ligantes específicos chamados efrinas. A ligação entre EphB3 e as efrinas desencadeia uma cascata de sinais que pode resultar em vários efeitos celulares, como a adesão celular, migração, proliferação e apoptose (morte celular programada).

Em resumo, EphB3 é um receptor tirosina quinase que desempenha um papel crucial na comunicação intercelular e regula diversos processos celulares, com implicações em várias doenças, incluindo câncer e distúrbios neurológicos.

O diencéfalo é uma região do cérebro que inclui estruturas importantes como o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo. Ele desempenha funções vitales, como a regulação de processos homeostáticos, como fome, sede e sono, além de servir como um importante centro de integração sensorial e controle motor. O tálamo, por exemplo, é responsável por processar e transmitir informações sensoriais para outras partes do cérebro, enquanto o hipotálamo regula a liberação de hormônios e controla as funções autonômicas, como a pressão arterial e a frequência cardíaca. O diencéfalo também desempenha um papel fundamental no processamento emocional e na memória.

Efrina-A1 Efrina-A2 Efrina-A3 Efrina-A4 Efrina-A5 Efrina-B1 ...
Efrina-A1 Efrina-A2 Efrina-A3 Efrina-A4 Efrina-A5 Efrina-B1 ...
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Efrina-A1 Efrina-A2 Efrina-A3 Efrina-A4 Efrina-A5 Efrina-B1 ...
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Efrina-A1 [D12.644.276.500.100] Efrina-A1 * Efrina-A2 [D12.644.276.500.200] ... Efrina-B2 - Conceito preferido Identificador do conceito. M0256945. Nota de escopo. Domínio transmembrana contendo efrina que ... efrina B2. Nota de escopo:. Dominio transmembranario que contiene efrina que se une con alta afinidad a los RECEPTORES DE EPHB1 ... A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no ...
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