Eclampsia
Sulfato de Magnésio
Pré-Eclâmpsia
Síndrome HELLP
Gravidez
Transtornos Puerperais
Hipertensão Induzida pela Gravidez
Complicações Cardiovasculares na Gravidez
Síndrome da Leucoencefalopatia Posterior
Descolamento Prematuro da Placenta
Resultado da Gravidez
Enciclopédias como Assunto
Pneumonia Aspirativa
Convulsões
Cefaleia
Ácidos Sulfúricos
Destilação
Magnésio
Eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclâmpsia, uma condição que afeta algumas gestantes grávidas, especialmente aquelas com pressão arterial elevada. A eclampsia é caracterizada por convulsões generalizadas involuntárias e inesperadas que ocorrem em mulheres grávidas ou no puerpério (período imediatamente após o parto). Essas convulsões podem ser fatais para a mãe e o bebê se não forem tratadas imediatamente e adequadamente.
A causa exata da eclampsia ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Além das convulsões, os sintomas da eclampsia podem incluir:
* Hipertensão arterial (pressão alta)
* Edema (inchaço) severo, especialmente nos pés, tornozelos e mãos
* Proteínas na urina
* Dor de cabeça severa
* Visão turva ou outros distúrbios visuais
* Náuseas ou vômitos persistentes
* Desmaios ou tonturas
O tratamento da eclampsia geralmente inclui medidas para controlar a pressão arterial, prevenir convulsões adicionais (geralmente com medicamentos anticonvulsivantes), garantir uma boa oxigenação e manter a função renal. O parto é o tratamento definitivo para a eclampsia, mesmo que isso signifique entregar o bebê prematuramente. Portanto, as mulheres com pré-eclâmpsia ou eclampsia geralmente são monitoradas de perto em um hospital para garantir que sejam tratadas imediatamente se desenvolverem sinais de eclampsia ou outras complicações graves.
O sulfato de magnésio é um composto químico que é frequentemente usado em medicina. Ele contém magnésio e enxofre combinados com dois ions de água. Existem vários nomes comerciais para diferentes formas deste composto, incluindo "Sal Epsom" e "Sulfato de Magnésio Milagroso".
Na medicina, o sulfato de magnésio é frequentemente usado como um laxante suave para tratar a constipação. Ele funciona aumentando a quantidade de água no intestino, o que ajuda a ablandecer as fezes e facilitar a defecação. Além disso, o sulfato de magnésio também pode ser usado como um anti-convulsivante para prevenir e tratar convulsões durante a gravidez ou em pessoas com déficits de magnésio sérios.
O sulfato de magnésio também tem outros usos fora da medicina, como no tratamento de dores musculares e na agricultura como um adubo. No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou excessivo de sulfato de magnésio pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como diarréia, náuseas e fraqueza muscular. Portanto, é sempre recomendável consultar um médico antes de usar qualquer medicamento, incluindo o sulfato de magnésio.
A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.
A mortalidade materna é o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério (período de seis semanas após o parto) por cada 100.000 nascidos vivos. É um importante indicador da saúde materna e reprodutiva em uma população. As causas mais comuns de mortalidade materna incluem hemorragias graves, infeções, pressão arterial alta grave (eclampsia), complicações durante o parto e problemas pré-existentes na saúde da mulher, como doenças cardiovasculares ou diabetes. A mortalidade materna é maior em países em desenvolvimento devido a fatores como a falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, escassez de recursos e desigualdades sociais e econômicas.
A síndrome HELLP é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclampsia, uma condição que ocorre durante a gravidez e é caracterizada por pressão arterial alta e danos a outros órgãos. A sigla "HELLP" significa:
* Hemólise (H): destruição dos glóbulos vermelhos, resultando em anemia e aumento de bilirrubina no sangue.
* Elevação da enzima liver (EL): aumento dos níveis de transaminases hepáticas, indicativos de danos ao fígado.
* Baixa contagem de plaquetas (LP): redução do número de plaquetas no sangue, o que pode levar a problemas de coagulação e sangramento.
A síndrome HELLP geralmente se desenvolve durante as últimas semanas da gravidez ou logo após o parto. Embora possa afetar qualquer mulher grávida, é mais comum em pessoas com idade superior a 25 anos, obesidade, tabagismo e histórico de pré-eclampsia ou síndrome HELLP em gravidezes anteriores.
Os sintomas da síndrome HELLP podem incluir dor abdominal (geralmente no quadrante superior direito), náuseas, vômitos, cansaço, dificuldade para respirar, edema (inchaço), visão turva e dor de cabeça. Em casos graves, a síndrome HELLP pode causar complicações como insuficiência hepática, convulsões, acidente vascular cerebral (AVC) e falha múltipla de órgãos (MOF), que podem ser fatais.
O tratamento da síndrome HELLP geralmente inclui o parto prematuro ou cesariana para interromper a gravidez, além de medidas de suporte para manter a função dos órgãos vitais e controlar os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma transfusão de sangue ou plasma para tratar anemia ou coagulopatia associadas à síndrome HELLP.
A prevenção da síndrome HELLP geralmente consiste em monitorar cuidadosamente as mulheres grávidas com fatores de risco e tratar a pré-eclampsia precocemente para evitar que se desenvolva em síndrome HELLP. Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável durante a gravidez, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios regulares e abstenção do tabagismo e do consumo excessivo de álcool.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
Os Transtornos Puerperais referem-se a um grupo de condições mentais que podem afetar as mulheres durante o puerpério, o período que se estende da parto até aproximadamente 6 semanas após o nascimento do bebê. Estes transtornos são causados por uma variedade de fatores, incluindo mudanças hormonais, estresse e falta de sono associados ao cuidado de um recém-nascido.
Existem vários tipos de Transtornos Puerperais, incluindo:
1. Depressão Puerperal: É uma forma de depressão que ocorre em algumas mulheres durante o puerpério. Os sintomas podem incluir tristeza persistente, ansiedade, falta de energia, perda de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas, problemas de sono e mudanças de apetite. Em casos graves, a depressão puerperal pode levar ao pensamento ou comportamento suicida.
2. Transtorno Bipolar Puerperal: Neste transtorno, as mulheres experimentam sintomas de mania ou hipomania, além de depressão. A mania é caracterizada por um estado de ânimo exaltado, aumento da energia, diminuição da necessidade de sono, fala rápida e pensamentos desorganizados.
3. Psicose Puerperal: É uma condição rara em que as mulheres experimentam sintomas graves de psicose, como alucinações, delírios e desorientação. A psicose puerperal geralmente ocorre dentro dos primeiros 2 semanas após o parto e requer tratamento imediato.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático Puerperal (TEPT Puerperal): O TEPT pode ocorrer em mulheres que experimentam traumas durante o parto, como partos difíceis ou emergências médicas. Os sintomas do TEPT incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade e evitação de recordações do trauma.
5. Transtorno Obsessivo-Compulsivo Puerperal: As mulheres com TOC puerperal experimentam pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e comportamentos compulsivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.
6. Ansiedade Puerperal: As mulheres com ansiedade puerperal experimentam sintomas de ansiedade excessiva, como nervosismo, tensão e preocupação. A ansiedade puerperal pode ocorrer sozinha ou em conjunto com outros transtornos mentais.
Os transtornos mentais puerperais geralmente são tratados com terapia e medicamentos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante que as mulheres que experimentam sintomas de transtornos mentais puerperais procurem ajuda imediata de um profissional de saúde mental qualificado.
Hipertensão Induzida pela Gravidez, também conhecida como Hipertensão Gestacional ou Pre-Eclâmpsia, é uma complicação da gravidez caracterizada por um aumento na pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, após a semana 20 de gestação em mulheres com pressão arterial normal anteriormente. Geralmente, é acompanhada por proteinúria (presença de proteínas nas urinas) e outros sinais de disfunção dos órgãos alvo, como edema (inchaço), Dor de Cabeça e Visão Borrosa. A Hipertensão Induzida pela Gravidez é uma condição grave que pode resultar em complicações maternas e fetais graves, incluindo parto prematuro, restrição do crescimento fetal, convulsões (eclâmpsia) e insuficiência renal ou hepática. O tratamento geralmente inclui cuidados pré-natais regulares, medicação para controlar a pressão arterial alta, repouso em cama e, em casos graves, hospitalização e parto prematuro induzido.
Complicações Cardiovasculares na Gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema cardiovascular durante a gravidez e podem colocar a mãe e o bebê em risco. Essas complicações podem incluir:
1. Hipertensão Gestacional: A pressão arterial da mulher grávida aumenta significativamente, geralmente após a 20ª semana de gravidez, em indivíduos sem história prévia de hipertensão. Em alguns casos, isso pode evoluir para pré-eclampsia ou eclampsia, que são condições graves que podem ameaçar a vida.
2. Pré-eclampsia: É uma complicação grave da gravidez caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, geralmente nos rins. Pode causar proteinúria (perda de proteínas nas urinas), edema (inchaço) e outros sintomas. A pré-eclampsia aumenta o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de poder evoluir para eclampsia, uma condição potencialmente fatal que inclui convulsões.
3. Doença Cardiovascular Prévia: Mulheres com doenças cardiovasculares pré-existentes, como doença coronariana, valvopatias, miocardiopatias ou arritmias, podem experimentar complicações durante a gravidez. O aumento do volume sanguíneo e as alterações hormonais da gravidez podem exacerbar essas condições.
4. Tromboembolismo: Durante a gravidez, o risco de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) aumenta devido à hipercoagulabilidade fisiológica associada à gravidez. O uso de dispositivos intrauterinos e cirurgias abdominais podem também aumentar o risco de tromboembolismo.
5. Hipertensão Gestacional: A hipertensão gestacional é definida como pressão arterial sistólica ≥140 mmHg ou diastólica ≥90 mmHg em duas ocasiões separadas, com pelo menos quatro horas de intervalo, após a semana 20 de gravidez. A hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclampsia e é um fator de risco para parto prematuro, baixo peso ao nascer e outras complicações maternas e fetais.
6. Cardiomiopatia Peripartum: É uma doença cardíaca rara que ocorre durante a gravidez ou no pós-parto, geralmente dentro de um mês após o parto. A cardiomiopatia peripartum é caracterizada por insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda sem causa aparente.
7. Outras complicações cardiovasculares: Outras complicações cardiovasculares que podem ocorrer durante a gravidez incluem arritmias, embolia pulmonar e dissecação da artéria coronária. O risco de desenvolver essas complicações pode ser aumentado por fatores como história prévia de doença cardiovascular, idade materna avançada, obesidade e tabagismo.
A gravidez é um período de grande vulnerabilidade para o sistema cardiovascular da mulher. As alterações hemodinâmicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez podem exacerbar as doenças cardiovasculares pré-existentes ou desencadear novos eventos cardiovasculares. É importante que as mulheres com doença cardiovascular recebam cuidados adequados antes, durante e após a gravidez para minimizar os riscos para a mãe e o feto. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos sinais e sintomas de complicações cardiovasculares e estar preparados para fornecer tratamento oportuno e adequado se necessário.
A síndrome da leucoencefalopatia posterior (SLP), também conhecida como leucoencefalopatia posterior reversível (LPR) ou lesão de engrossamento da substância branca do tronco cerebral, é uma condição neurológica rara e geralmente reversível que afeta a substância branca dos hemisférios cerebrais posteriores e do tronco encefálico. A SLP é caracterizada por sinais e sintomas clínicos, bem como alterações na ressonância magnética (RM) da substância branca.
Os sintomas clínicos mais comuns incluem:
1. Paralisia dos nervos cranianos, especialmente o VI e VII parese de nervo
2. Ataxia
3. Alterações visuais, como visão dupla ou campo visual restrito
4. Confusão mental e alterações cognitivas
5. Cefaleia (dor de cabeça)
6. Incoordenação motora
7. Fraqueza muscular
As alterações na RM características da SLP incluem engrossamento e hiperintensidade da substância branca nos hemisférios cerebrais posteriores, especialmente no tronco encefálico e no cérebro superior. Essas alterações geralmente são reversíveis ao longo de alguns meses com o tratamento adequado.
A SLP é frequentemente associada a fatores desencadeantes, como hipotensão grave, sepse, desidratação severa, infecções sistêmicas graves e uso de drogas vasoativas ou imunossupressoras. O mecanismo exato por trás da SLP ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que envolva disfunção endotelial, alterações na perfusão cerebral e lesões mitocondriais.
O tratamento da SLP geralmente inclui o manejo dos fatores desencadeantes subjacentes, como a correção da hipotensão e a descontinuação de drogas vasoativas ou imunossupressoras. Além disso, o suporte nutricional adequado, a reposição de fluidos e a terapia de suporte geral podem ser benéficos. Em casos graves, pode ser necessária a administração de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica.
Em resumo, a SLP é uma síndrome reversível caracterizada por alterações na substância branca dos hemisférios cerebrais posteriores e do tronco encefálico, frequentemente associada a fatores desencadeantes graves. O tratamento geralmente inclui o manejo dos fatores desencadeantes subjacentes e o suporte nutricional adequado.
Descolamento prematuro da placenta, também conhecido como desprendimento prematuro da placenta, é uma complicação grave do embarazo que ocorre quando a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes das 37 semanas de gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede uterina durante a gravidez para fornecer nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.
O descolamento prematuro da placenta pode ser classificado em três graus:
1. Descolamento marginal (grau I): A separação ocorre na extremidade da placenta, próximo ao colo do útero. Pode ou não haver sangramento.
2. Descolamento parcial (grau II): A separação afeta mais de 50% da placenta, geralmente causando sangramento vaginal.
3. Descolamento total (grau III): Toda a placenta se desprende do útero, resultando em hemorragia significativa e risco elevado de complicações maternas e fetais graves.
Os sintomas mais comuns do descolamento prematuro da placenta incluem:
- Sangramento vaginal repentino e abundante, podendo ser de cor vermelha viva ou marrom escura (acrescentado ao sangue antigo)
- Dor abdominal ou no quadril, semelhante a contrações uterinas dolorosas
- Diminuição dos movimentos fetais
- Tontura, dificuldade para respirar ou batimento cardíaco acelerado na mãe
As causas exatas do descolamento prematuro da placenta ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco estão associados à sua ocorrência, como:
- História prévia de descolamento prematuro da placenta
- Idade materna avançada (> 35 anos)
- Hipertensão arterial crônica ou pré-eclâmpsia
- Tabagismo durante a gravidez
- Uso de drogas ilícitas, como cocaína e crack
- Doenças do tecido conjuntivo, como lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou síndrome de Ehlers-Danlos
- Baixa placenta previa (a placenta está localizada na parte inferior do útero, próxima ao colo do útero)
- Trauma abdominal, como acidentes de carro ou queda severa
O descolamento prematuro da placenta pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto, incluindo:
- Anemia materna (devido à perda sanguínea)
- Coagulação intravascular disseminada (CID)
- Choque hipovolêmico
- Parto prematuro ou morte fetal intraútero
- Baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento do cérebro em bebês nascidos prematuros
O tratamento depende da gravidade do descolamento e do momento da gestação. Em casos leves, a mulher pode ser mantida em repouso relativo (evitar esforços físicos) e monitorada regularmente. Se ocorrer um descolamento grave ou se a mãe desenvolver complicações graves, como choque ou CID, ela pode precisar de transfusão sanguínea, terapia intensiva e parto prematuro por meio de cesariana.
Em resumo, o descolamento prematuro da placenta é uma complicação grave da gravidez que pode resultar em anemia materna, choque hipovolêmico, CID, parto prematuro e morte fetal intraútero. O tratamento depende do grau de severidade e do momento da gestação. A prevenção inclui evitar fatores de risco, como tabagismo, uso de drogas ilícitas e álcool durante a gravidez.
'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
A Pneumonia Aspiração é uma forma de pneumonia que ocorre quando um indivíduo inspira (aspira) secreções orais ou gástricas infectadas, permitindo que os agentes patogênicos penetrarem nas vias aéreas inferiores e causem infecção no pulmão. Essa condição é mais comum em pessoas com disfagia, problemas de deglutição, alterações mentais ou consciência reduzida, doenças neurológicas, alcoolismo crônico e outras condições que aumentam o risco de aspiração. Os sinais e sintomas podem incluir tosse, falta de ar, febre, produção de muco ou expectoração purulenta, dor no peito e, em casos graves, insuficiência respiratória. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas de suporte para manter as vias aéreas permeáveis e a oxigenação do paciente.
Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.
As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.
Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.
Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.
Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.
Águas minerais são águas que naturalmente contém um mínimo de 250 partes por milhão (mg/L) de dissolvidos minerais e outras substâncias dissolvidas. Essas águas geralmente provêm de fontes subterrâneas e podem conter uma variedade de minerais, como cálcio, magnésio, sódio, potássio, bicarbonatos, sulfatos e cloretos. Algumas águas minerais também podem conter gases dissolvidos, como o dióxido de carbono.
As propriedades terapêuticas das águas minerais foram reconhecidas desde a antiguidade, e elas são frequentemente consumidas por pessoas em busca de seus supostos benefícios para a saúde. No entanto, é importante notar que as evidências científicas sobre os benefícios à saúde das águas minerais são mistas e mais estudos são necessários para confirmar seus efeitos.
É também importante ressaltar que o consumo excessivo de águas minerais pode levar a um aumento na ingestão de sódio, potencialmente levando a problemas de saúde como hipertensão arterial em indivíduos sensíveis. Portanto, é recomendável consultar um médico ou nutricionista antes de incorporar o consumo regular de águas minerais na rotina alimentar.
Na medicina, o termo "ácidos sulfúricos" geralmente não é usado. No entanto, em um contexto científico mais amplo, os ácidos sulfúricos se referem a compostos químicos que contêm ânions de sulfato (SO42-). Eles são derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que é um ácido mineral forte e altamente corrosivo.
Embora os ácidos sulfúricos não sejam diretamente aplicáveis à medicina, o ácido sulfúrico desempenha um papel importante em alguns processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos. Por exemplo, o ácido sulfúrico é usado na síntese de certos compostos orgânicos e inorgânicos que podem ser utilizados como ingredientes ativos em medicamentos ou como intermediários na produção de produtos farmacêuticos.
Em resumo, os ácidos sulfúricos são compostos químicos derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que desempenham um papel importante em processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos, mas raramente são mencionados diretamente na medicina.
Em termos médicos, destilação é um processo de purificação que envolve a aquecimento de uma mistura líquida para produzir vapor, seguido pela condensação do vapor em um líquido separado. Embora o termo "destilação" geralmente não seja usado em contextos médicos específicos, ele pode ser aplicado a processos relacionados à química clínica ou farmacêutica.
Por exemplo, a destilação a vácuo é um método analítico utilizado para separar e purificar compostos orgânicos em pequenas quantidades, o que pode ser útil na identificação e análise de substâncias presentes em amostras biológicas. Além disso, a destilação é às vezes usada no processo de fabricação de medicamentos para purificar os ingredientes ativos e garantir sua qualidade e pureza adequadas.
Em resumo, embora a destilação não seja uma definição exclusivamente médica, ela pode ser usada em contextos relacionados à química clínica ou farmacêutica para purificar e separar compostos líquidos.
O magnésio é um mineral essencial importante para diversas funções corporais, incluindo a manutenção da normalidade do ritmo cardíaco, regulação da pressão arterial e suporte ao sistema imunológico. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de energia e na síntese de proteínas e DNA. O magnésio age como um catalisador em mais de 300 reações enzimáticas no corpo humano.
Este mineral pode ser encontrado em uma variedade de alimentos, tais como frutos secos, legumes, cereais integrais, carnes magras e peixes. Além disso, o magnésio está disponível como suplemento dietético e pode ser administrado por via intravenosa em situações clínicas especiais.
Um déficit de magnésio pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, espasmos, ritmo cardíaco irregular, irritabilidade, tremores e confusão. Em casos graves, um déficit de magnésio pode levar a convulsões e arritmias cardíacas. Por outro lado, um excesso de magnésio também pode ser perigoso, particularmente em pessoas com função renal comprometida, podendo causar fraqueza muscular, confusão, baixa pressão arterial e parada respiratória.
Em medicina, o termo "minerais" refere-se aos elementos químicos inorgânicos que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para manter sua função normal. Esses minerais são essenciais para diversas funções corporais, incluindo a formação de osso e dente, a regulação do ritmo cardíaco, a transmissão de impulsos nervosos e o equilíbrio hídrico.
Alguns exemplos de minerais importantes para a saúde humana incluem o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio, o cloro, o magnésio, o ferro, o zinco, o cobre e o manganês. Esses minerais estão presentes em diversos alimentos e podem ser obtidos através de uma dieta equilibrada e saudável. Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada por um profissional de saúde para prevenir ou corrigir deficiências nutricionais.
No entanto, é importante ressaltar que uma excessiva ingestão de minerais também pode ser prejudicial à saúde, podendo levar a intoxicação e outros distúrbios de saúde. Portanto, é sempre recomendável procurar orientação profissional antes de começar a tomar qualquer suplemento mineral.
Eclampsia
Pré-eclampsia
Hipertensão relacionada a gestação
Síndrome de HELLP
Encefalopatia hipertensiva
Sexualidade feminina estendida
Cistite
The Space Between Us (filme)
Rafael Arnaiz Barón
Diabetes gestacional
Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde
Parto pré-termo
Alexandra da Grécia e Dinamarca (1870-1891)
Gravidez
Saúde das mulheres
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Parto
Coreia gravídica
Sulfato de magnésio
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Descolamento prematuro da placenta
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Conflito pais-filhos
Passione
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Gluconato de cálcio
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Doença periodontal
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Eclampsia - Wikipedia
Pré-eclampsia
Resultado de pesquisa da palavra eclampsia no Dicionário Priberam
Eclampsia - BVS Atenção Primária em Saúde
Pré-eclâmpsia e eclampsia - Ginecologia e obstetrícia - Manuais MSD edição para profissionais
Vamos falar de saúde - Como prevenir a pré-eclampsia
Pré-eclampsia - ações de saúde para prevenção - Gizele Monteiro - Mães sem Diástase
Para que serve o sulfato de magnesio na eclampsia?
Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia? - BVS Atenção Primária em Saúde
Portal Regional da BVS
bebês prematuros nossa experiencia... | BabyCenter
Sulfato de magnésio - Wikipédia, a enciclopédia livre
Pesquisa por palavras-chaves
Novo teste de sangue pode identificar risco de pré-eclâmpsia na gravidez
Pesquisa por palavras-chaves
BVS Brasil
complicações na gravidez - Bruna Collaço Consultoria
Pesquisa | BVS CLAP/SMR-OPAS/OMS
Os sinuosos caminhos do conhecimento
Portal de Programas de Pós-Graduação (UFRN)
Tenho Diabetes Gestacional. E agora?
Santa Maria optou por manter grávida de gémeos e transferir a paciente que acabou por morrer "porque se encontrava estável" -...
Com maior rede de leite materno do mundo, Brasil ainda precisa de doadoras - Região dos Vales
Pré-eclâmpsia: o que é, sintomas, causas, cuidados e prevenção
Gravidez11
- A pré-eclampsia e a eclampsia fazem parte de um grupo maior de condições denominado perturbações hipertensivas na gravidez. (wikipedia.org)
- Outras causas que aumentam o risco de pré-eclampsia da gravidez são: a primeira gravidez, gravidez de gêmeos, obesidade, ter mais do que 35 anos e gravidez com outras condições médicas, tais como o diabetes, hipertensão arterial ou doenças renais. (ada.com)
- É conhecido o fato de que o tratamento definitivo da pré-eclampsia é o parto e, a depender de fatores como idade gestacio-nal, gravidade da doença, bem-estar fetal e presença ou não de complicações, a interrupção da gravidez está indicada. (bvs.br)
- A interrupção precoce da gravidez em casos de pré-eclampsia, portanto, somente se justificaria quando houvesse elevado risco de vida materno, ou seja, em alguns casos graves da doença (grau de recomendação A), que a seguir estarão descritos. (bvs.br)
- 1,2 A interrupção da gravidez de mulheres com pré-eclampsia pode ocorrer pela via vaginal, através da indução do trabalho de parto (maior chance de sucesso quanto mais avançada a idade gestacional), ou programada pela cesárea eletiva. (bvs.br)
- Por outro lado é utilizado durante a gravidez para a prevenção das crises convulsivas ou em coma conhecidos como eclampsia . (wikipedia.org)
- E a hipertensão assusta porque está associada à pré-eclampsia, que pode evoluir para a eclampsia, doença responsável por estimados 40% dos 1.719 casos anuais de morte (2010) associados à gravidez e ao parto no país. (fapesp.br)
- 2014). No Piauí não é diferente, já que as principais causas diretas de óbito na gravidez, parto e puerpério são: eclampsia (16,4%), hemorragias ob. (bvsalud.org)
- Doença hipertensiva específica da gravidez, a pré-eclampsia origina sintomas que muitas vezes são ignorados pelas grávidas, devido principalmente ao seu. (bebeatual.com)
- 3. A ansiedade e o stress profissional têm também sido associados ao aumento de risco de desenvolvimento de pré-eclampsia em fases tardias da gravidez. (vidaativa.pt)
- Além disso, é importante lembrar que durante a gravidez a mulher pode desenvolver eclampsia e diabetes gestacional, ambas condições que podem causar lesões na retina", alerta Denise de Freitas. (jornalistainclusivo.com)
Grave9
- Quando a condição materna for está-vel e a vitalidade fetal satisfatória, mesmo em condição grave de pré-eclampsia, posterga-se o parto para depois da 34ª semana. (bvs.br)
- Ressalta-se, contudo, que a cesariana aumenta o risco de complicações maternas em casos de pré-eclampsia grave, portanto, a doença per se não é indicação de cirurgia. (bvs.br)
- A fim de classificar a pré-eclampsia em leve ou grave, devem ser considerados manifestações clínicas e resultados de exames laboratoriais maternos, e achados de exames avaliadores da vitalidade fetal (ultrassonografia, doppler velocimetria, cardiotocografia e perfil biofísico fetal). (bvs.br)
- Outros sinais que podem sugerir o diagnóstico de pré-eclampsia grave são acidente vascular cerebral, sinais de insuficiência cardíaca, cianose ou insuficiência respiratória, e presença de restrição de crescimento intrauterino e/ou oligohidrâmnio. (bvs.br)
- Gisele Bortoline, de 33 anos, teve pré-eclampsia grave quando estava grávida de Helena, hoje com 1 ano e 3 meses. (regiaodosvales.com.br)
- A pré-eclâmpsia recebeu esse nome por se tratar de uma condição que favorece a eclampsia, que é uma complicação mais rara e grave da gestação. (gestacaobebe.com.br)
- O tratamento medicamentoso da PA elevada (≥160/110 mmHg) é utilizado quando grave ou iminente quadro de eclampsia (convulsões). (drmauriciolorenzatto.com.br)
- Fui internada no alto risco, com diagnóstico de pré-eclampsia grave. (cancaonova.com)
- Uma mulher, 34 anos e grávida de 31 semanas, dá entrada no hospital Santa Maria com pré-eclampsia grave e restrições do crescimento uterino no dia 22 de agosto, revelou a "CNN Portugal" na segunda-feira que teve acesso ao relatório clínico. (jornaleconomico.pt)
Pode ser1
- Esta pode ser subclassifica em : preeclampsia moderada à severa, e eclampsia. (uol.com.br)
Risco3
- Ela reduz bastante o risco de ter pré eclampsia em quem tem alto risco ou já é hipertensa. (gizelemonteiro.com.br)
- Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. (bvs.br)
- A teobromina, alcalóide encontrado em maior quantidade no chocolate amargo, pode diminuir o risco de pré-eclampsia. (blogdochocolate.com)
Sinais3
- A primeira descrição conhecida da doença foi feita por Hipócrates no século V a.C. Os sinais característicos da pré-eclampsia são: Pressão maior que 140/90 mmHg durante mais de 4h Urina espumosa (por conter mais de 300 mg/dia de proteínas) ou outros sinais de problemas renais (como urinar pouco) Inchaço das mãos, pés e face A pré-eclampsia só é considerada como eclampsia depois de uma convulsão. (wikipedia.org)
- Quais sinais e sintomas deve-se atentar para o reconhecimento de uma eclampsia? (bvs.br)
- Nenhum dos sinais da preeclampsia /eclampsia esta presente neste subgrupo de mulheres. (uol.com.br)
Geralmente3
- A administração de sulfato de magnésio por via intravenosa ou muscular melhora o prognóstico em pessoas com eclampsia e é geralmente seguro, tanto em países desenvolvidos como em vias de desenvolvimento. (wikipedia.org)
- A eclampsia geralmente surge no último semestre da gestação, mas também há casos onde ocorre antes, no momento do parto ou após. (gestacaobebe.com.br)
- A hipertensão crônica, não complicada pela preeclampsia/eclampsia geralmente não traz grandes complicações para a mãe e a criança. (uol.com.br)
Arterial5
- A pré-eclampsia é um estado que afeta as mulheres grávidas, causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue para a urina. (ada.com)
- Quando a paciente já está com um quadro confirmado de pré-eclâmpsia, ou eclampsia PA elevada, usa-se o termo " sulfatar a gestante ", que nada mais é do que usar o sulfato de magnésio na paciente para diminuir a pressão arterial ou tratar convulsões durante o quadro, por exemplo. (treinamento24.com)
- Quando o profissional de saúde assistente do pré-natal detecta uma gestante com aumento rápido de peso, edema facial ou outros sintomas sugestivos de pré-eclampsia, isto requer monitoração mais rigorosa da pressão arterial e a pesquisa de proteinúria. (bvs.br)
- 2 Os mesmos princípios adotados para o manejo da hipertensão arterial na gestação estão indicados para os casos de pré-eclampsia 3 . (bvs.br)
- Doppler das artérias uterinas, doppler na circulação fetal, doppler na pré eclampsia, doppler arterial e vigilância fetal, são alguns dos assuntos apresentados neste curso completo. (meddco.com.br)
Palavra eclampsia1
- A palavra eclampsia tem origem no termo grego para relâmpago. (wikipedia.org)
Mulheres com1
- Cerca de uma em cada cem mulheres com eclampsia morre. (wikipedia.org)
Crises convulsivas1
- ausente de crises convulsivas trata-se de pré-eclampsia. (uol.com.br)
Hemorragia cerebral1
- Uma proporção grande de mulheres que desenvolvem eclampsia morrem de hemorragia cerebral. (uol.com.br)
Quadro1
- O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. (bvs.br)
Causar1
- Quando o fluxo sanguíneo é insuficiente para o útero ou ocorrem danos aos vasos sanguíneos, eles podem responder inadequadamente a estímulos hormonais e causar a pré-eclampsia. (wikipedia.org)
Pessoa1
- Eclampsia é o aparecimento de convulsões numa pessoa com pré-eclampsia. (wikipedia.org)
Semanas1
- Sua presença é suspeitada quando a paciente desenvolve preenclampsia/eclampsia severa pretermo especialmente antes de 34 semanas de gestação. (uol.com.br)
Sulfato3
- Para que serve o sulfato de magnesio na eclampsia? (treinamento24.com)
- INTRODUÇÃO: O sulfato de magnésio é o medicamento de escolha para tratar as convulsões na pré-eclampsia, apesar do seu amplo uso, a dosagem e concentração ótima ainda não foi conclusivamente estabelecida. (ufrn.br)
- OBJETIVO: Desenvolver um modelo farmacocinético populacional do sulfato de magnésio na pré-eclampsia (PE) e determinar o impacto de covariáveis que influenciam a farmacocinética desse medicamento. (ufrn.br)
Casos1
- Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia? (bvs.br)
Considerada1
- Não há uma terapêutica que seja considerada a melhor para a pré-eclampsia, doença que pode ocorrer em diversos momentos do ciclo gravídico-puerperal. (bvs.br)
Causas1
- No mundo, os principais motivos dos óbitos maternos são as causas diretas, com destaque para os distúrbios hipertensivos e a eclampsia (SAY et al. (bvsalud.org)
Profissionais1
- Quando falamos de doenças mais frequentes na população negra, a maioria dos profissionais de saúde pensa na hipertensão, pré-eclampsia e anemia falciforme, mas precisamos encarar o racismo como determinante social em saúde, ou seja, o racismo adoece. (sbmfc.org.br)
Gestacional5
- No entanto, no presente estudo, um número maior de fatores de risco previu a pré-eclampsia em comparação com a hipertensão gestacional. (medscape.com)
- A hipertensão gestacional e o risco de pré-eclampsia: Revisão bibliográfica. (bvsalud.org)
- Esse método serviria como prevenção, para identificar as gestantes com vulnerabilidade a súbitas altas de pressão arterial, durante o período gestacional, que é o quadro característico da pré-eclampsia. (saude.wiki)
- Os pesquisadores reconhecem que são necessários mais estudos, para validação desse teste como prática clínica, porém esses biomarcadores, serviriam para detectar de uma maneira bastante precisa, se as mulheres que queiram engravidar, sofreriam ou não o risco, de desenvolver pré-eclampsia no período gestacional. (saude.wiki)
- Verificou-se que complicações como a diabetes e a hipertensão gestacional, nascimentos prematuros, cesarianas, pré-eclampsia (tensão arterial alta e inchaço das pernas) ou baixo peso à nascença, ocorreram em mais de 60% das mulheres que iniciaram a gestação com obesidade severa . (up.pt)
Mulheres4
- Cerca de uma em cada cem mulheres com eclampsia morre. (wikipedia.org)
- Cientistas afirmam que desenvolveram um teste, para identificar risco de pré-eclampsia nas mulheres grávidas, problema que pode causar até óbito nas pessoas de sexo feminino. (saude.wiki)
- Daqui a mais ou menos cinco anos, a meta dos cientistas será desenvolver um simples exame de sangue, disponível a todas as mulheres grávidas, para que o problema da pré-eclampsia possa ser detectado ainda no início da gestação, e os médicos possam atuar com sucesso, salvando a vida da gestante e do seu filho. (saude.wiki)
- Pré-eclampsia é uma síndrome composta por hipertensão arterial e proteinúria iniciada após a vigésima semana de gestação, em mulheres normotensas e sem histórico de proteinúria prévia. (edu.br)
Caracterizada1
- De acordo com os pesquisadores, para que possa ser desenvolvido uma forma de prevenção adequada, e um tratamento eficaz, é preciso iniciá-lo nos estágios iniciais do período de gestação, já que a pré-eclampsia é um quadro que leva à morte, e é caracterizada por hipertensão e altos níveis de proteína na urina das grávidas. (saude.wiki)
Tratamento1
- Sua tese para o concurso de opositor da seção de cirúrgica foi "Eclampsia durante o parto e seu tratamento", apresentada em 1871. (fiocruz.br)
Riscos1
- Riscos da Pré-Eclampsia e como prevenir? (institutonascer.com.br)
Nascimentos1
- Estima-se que a pré-eclampsia afete 5 a 10% dos nascimentos e a eclampsia 1,4% dos nascimentos. (wikipedia.org)
Desenvolvimento1
- A administração de sulfato de magnésio por via intravenosa ou muscular melhora o prognóstico em pessoas com eclampsia e é geralmente seguro, tanto em países desenvolvidos como em vias de desenvolvimento. (wikipedia.org)
Termo1
- A palavra eclampsia tem origem no termo grego para relâmpago. (wikipedia.org)
Desenvolver1
- De acordo com os cientistas, a possibilidade de identificar o problema da pré-eclampsia, é um grande avanço para a medicina, no entanto, esse processo ainda está começando a se desenvolver. (saude.wiki)
Identificar1
- Este trabalho visa avaliar a freqüência de pré-eclampsia e eclampsia, identificar as características clinicas e laboratoriais, além de pesquisar a presença de anticorpos antifosfolipideos e as respectivas alterações na função renal. (edu.br)