Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Gênero da família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE. Suas espécies incluem as causadoras de VARICELA e HERPES ZÓSTER em humanos (HERPESVIRUS HUMANO 3), assim como diversas doenças animais.
Espécie de vírus gênero RHADINOVIRUS, (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infecta bovinos.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus do gênero SIMPLEXVIRUS. Esto inclui vacinas para HSV-1 e HSV-2.
Infecção dos genitais (GENITÁLIA) com o VÍRUS DO HERPES SIMPLEX, tanto nos machos como nas fêmeas.
Espécie de SIMPLEXVIRUS associado com infecções genitais (HERPES GENITAL). É transmitido por intercurso sexual e por contato pessoal próximo.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Atividades sexuais dos animais.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Bainha flexível de poliuretano, de acomodação frouxa, fechada em uma das extremidades, com anéis flexíveis em ambas as extremidades. O dispositivo é inserido na vagina comprimindo o anel interno e empurrando-o para dentro. Apropriadamente posicionado, o anel na extremidade fechada reveste o colo do útero, e a bainha contorna as paredes da vagina. O anel externo permanece do lado de fora da vagina, cobrindo os lábios.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os ovários.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
União sexual entre macho e fêmea em espécie não humana.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

Varicellovirus é um gênero de vírus da família Herpesviridae, que inclui o vírus varicela-zoster (VZV) e outros herpesvírus relacionados que causam doenças em humanos e animais. O gênero Varicellovirus é classificado no subfamília Alphaherpesvirinae.

Os membros do gênero Varicellovirus compartilham características genômicas e antigênicas semelhantes. Eles têm um genoma de DNA dupla hélice linear com aproximadamente 120-230 kilobases (kb) de comprimento. O genoma contém genes que codificam estruturas virais, enzimas e proteínas reguladoras.

O VZV é o prototípico do gênero Varicellovirus e causa a varicela (catapora) em crianças e o herpes zóster (culebrilha) em adultos. Outros membros do gênero incluem o vírus da herpes bovino (BHV-1), que causa doenças respiratórias e reprodutivas em bovinos, e o vírus da herpes equino (EHV-1) e o vírus da herpes equino 4 (EHV-4), que causam doenças respiratórias e neurológicas em cavalos.

Os varicellovírus têm um ciclo de replicação complexo, envolvendo a ligação ao receptor da célula hospedeira, a fusão da membrana viral com a membrana celular, o transporte do genoma viral para o núcleo celular e a expressão dos genes virais. Eles também têm uma capacidade de estabelecer infecções latentes em células nervosas periféricas, podendo reativar-se mais tarde na vida causando novamente doenças.

Bovine Herpesvirus 4, também conhecido como BoHV-4, é um tipo de herpesvirus que afeta gado. É classificado no gênero *Rhadinovirus* e pertence à família *Herpesviridae*. O vírus é relativamente grande, com aproximadamente 150-230 nanômetros de diâmetro, e possui um genoma de DNA dupla hélice.

BoHV-4 é frequentemente encontrado em bovinos saudáveis e geralmente causa uma infecção assintomática ou subclínica. No entanto, o vírus pode ser associado a doenças respiratórias e reprodutivas em gado jovem, especialmente em condições de estresso ou imunossupressão. Além disso, BoHV-4 tem sido associado à síndrome da fadiga crônica em humanos, embora a importância clínica e o mecanismo desse efeito ainda sejam mal compreendidos.

Como outros herpesvirus, BoHV-4 pode estabelecer uma infecção latente na célula hospedeira, o que significa que o vírus pode permanecer inativo no corpo do hospedeiro por um longo período de tempo. A reativação do vírus pode causar a doença em alguns indivíduos. Atualmente, não há vacina disponível para proteger contra BoHV-4, e o controle da infecção geralmente depende de medidas gerais de manejo e biossegurança.

As vacinas contra o vírus do herpes simples ainda estão em fase de desenvolvimento e não há um produto aprovado pela FDA ( Food and Drug Administration) ou recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso geral. No entanto, existem vacinas experimentais em diferentes fases de ensaios clínicos que visam prevenir a infecção pelo vírus do herpes simples tipo 1 e/ou tipo 2 (HSV-1 e HSV-2), os agentes causadores da doença herpes.

A vacina geralmente funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos e células T que reconhecem e combatem especificamente o vírus alvo, oferecendo proteção contra a infecção ou atenuando a gravidade da doença. Em geral, as vacinas contra o HSV visam desencadear uma resposta imune forte e duradoura para prevenir a infecção inicial ou reduzir a frequência e a gravidade de recorrências herpéticas.

Embora existam algumas perspectivas promissoras em relação ao desenvolvimento de vacinas contra o HSV, ainda há muito a ser estudado e compreendido sobre sua segurança, eficácia e durabilidade da imunidade. Portanto, é crucial continuar os esforços de pesquisa para trazer uma vacina eficaz contra o vírus do herpes simples ao mercado.

A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS), que pode ser o tipo 1 (VHS-1) ou o tipo 2 (VHS-2). A infecção geralmente causa a aparição de vesículas e lesões dolorosas na região genital, mas em alguns casos pode ser assintomática.

O VHS se propaga através do contato direto com as lesões ou fluidos corporais infectados, incluindo o sexo oral, vaginal ou anal. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à coluna vertebral e pode permanecer latente no corpo por períodos prolongados.

Os sintomas da herpes genital podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem:

* Coceira ou formigueiro na região genital um ou dois dias antes da erupção de lesões;
* Vesículas pequenas e dolorosas que se transformam em úlceras abertas e podem sangrar;
* Dor ou desconforto ao urinar, especialmente em mulheres;
* Inchaço dos gânglios linfáticos na virilha.

Embora não exista cura para a herpes genital, os medicamentos antivirais podem ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de transmissão do vírus a outras pessoas. É importante evitar o contato sexual durante um surto ativo e informar os parceiros sexuais sobre o diagnóstico para que possam tomar medidas preventivas adequadas.

O Herpesvirus Humano 2 (HHV-2), também conhecido como Herpes Simplex Virus tipo 2 (HSV-2), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa doenças em humanos. Ele é o agente etiológico predominante da infecção genital por herpes, uma doença sexualmente transmissível que geralmente afeta a região genital e anal, causando lesões dolorosas na pele e membranas mucosas. No entanto, o HHV-2 também pode infectar outras partes do corpo, como a boca e os olhos, causando úlceras ou inflamação.

A infecção por HHV-2 geralmente ocorre após contato sexual direto com uma pessoa infectada, especialmente durante um surto ativo, quando o vírus está presente na pele ou fluidos corporais. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à região infectada, onde permanece em um estado latente por períodos prolongados. O vírus pode se reativar periodicamente, causando novos surtos de lesões genitais ou outros sintomas.

Embora a infecção por HHV-2 geralmente não seja grave em indivíduos imunocompetentes, ela pode causar complicações graves em pessoas com sistema imune comprometido, como aquelas infectadas pelo HIV/AIDS. Além disso, a infecção por HHV-2 durante a gravidez pode resultar em parto prematuro ou transmissão do vírus para o bebê durante o parto, o que pode causar sérios problemas de saúde no recém-nascido.

Atualmente, não existe cura definitiva para a infecção por HHV-2, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e reduzir a frequência e gravidade dos surtos. Medicamentos antivirais, como o aciclovir e o valaciclovir, podem ser usados para tratar os surtos agudos e prevenir a reativação do vírus em indivíduos com histórico frequente de surtos.

A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.

No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.

Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

A genitália feminina se refere aos órgãos reprodutivos e urinários externos da fêmea. Ela inclui os labios maior e menor (as pequenas dobras de tecido que rodeiam a vagina e uretra), o clitóris (um pequeno órgão erétil sensível a estímulos sexuais localizado na frente da abertura vaginal), a vagina (o canal que conecta o útero à parte externa do corpo, por onde o sangue menstrual sai e os bebês nascem) e a uretra (o tubo que leva a urina para fora do corpo). É importante notar que as características específicas da genitália feminina podem variar consideravelmente entre indivíduos.

Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.

Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.

Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.

Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.

O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Os preservativos femininos, também conhecidos como femidoms, são métodos contraceptivos e de barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) usados ​​pela mulher. Eles são feitos de poliuretano flexível e têm aproximadamente 17 centímetros de comprimento. O preservativo feminino tem dois anéis em cada extremidade: um pequeno anel flexível no final fechado que é inserido na vagina e um anel maior e mais flexível no outro extremo que fica fora da vagina, cobrindo parte dos lábios externos (grandes lábios) da vulva.

Os preservativos femininos servem para proteger a pessoa contra as infecções sexualmente transmissíveis e também para prevenir a gravidez indesejada, pois eles impedem o contato do pênis com os órgãos genitais da mulher. Além disso, os preservativos femininos são um método contraceptivo não hormonal, o que significa que eles não contêm hormônios e, portanto, geralmente não têm efeitos colaterais associados a métodos hormonais, como pílulas anticoncepcionais. No entanto, é importante observar que os preservativos femininos podem ser menos eficazes do que os preservativos masculinos em prevenir a gravidez e as DSTs se não forem usados ​​corretamente.

O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.

A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.

Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Em termos médicos, a copulação refere-se ao ato sexual entre dois indivíduos, geralmente realizado com o objetivo de reprodução ou prazer sexual. Durante a relação sexual, os órgãos genitais dos parceiros se encontram, permitindo a transferência de espermatozoides da pessoa masculina para a feminina. Este contato pode levar ao orgasmo em ambos os parceiros, resultando em sensações intensas de prazer. Além disso, a copulação também desempenha um papel importante na ligação emocional e afetiva entre as pessoas envolvidas. No entanto, é importante ressaltar que a atividade sexual deve ser praticada com consentimento mútuo, respeitando as preferências e limites de cada indivíduo, e tomando medidas para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas.

  • Vulva é o conjunto dos órgãos sexuais femininos externos. (wikipedia.org)
  • Ocorrência atual ou anterior de certos tipos de câncer que podem se desenvolver devido à influência dos hormônios sexuais femininos (ex. (quesaude.com.br)
  • Como parte da salsa, há uma substância apigenina, que suprime a produção do corpo de hormônios sexuais femininos, que por sua vez suprimem a produção de testosterona. (drlahlali.org)
  • Por sua vez, esta hormona interage com a pituitária, fazendo-a libertar outras duas hormonas, as quais estimulam os ovários e os testículos, onde são produzidas mais hormonas - os estrogenios, responsáveis pelos caracteres sexuais femininos, e a testosterona, responsável pelos masculinos. (abcdobebe.com)
  • Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve. (slideshare.net)
  • Doenças sexualmente transmissíveis, infecções urinárias, câncer de próstata e câncer de colo do útero são apenas alguns exemplos das condições que podem afetar essas áreas. (multidea.com.br)
  • De acordo com a mesma fonte, o artigo vai causar polémica nos grupos que tentam combater a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) nos jovens. (sapo.pt)
  • Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o(a) seu(sua) parceiro(a) com doenças sexualmente transmissíveis. (sapo.pt)
  • O rastreamento infeccioso é um dos principais exames que permitem identificar doenças e infecções sexualmente transmissíveis, como: HIV, herpes , sífilis, clamídia e gonorreia. (beepsaude.com.br)
  • O atual treinador alvinegro não vem sendo poupado de críticas, mas o influencer botafoguense passou dos limites ao compará-lo com uma doença sexualmente transmissível. (revistavascaina.com.br)
  • As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são um grupo de infecções transmitidas por meio de relações sexuais desprotegidas. (tookmed.com)
  • Estas são apenas algumas das doenças que afetam diferentes partes do corpo com a letra G. É importante consultar um profissional de saúde para um diagnóstico adequado e tratamento adequado, se necessário. (multidea.com.br)
  • A cardiologia clínica é responsável pelo diagnóstico e tratamento das doenças que acometem o coração e o sistema circulatório. (alvarenga.org.br)
  • A abordagem da Fundação inclui rastreios planeados, que possibilitam a deteção precoce de alterações e seu diagnóstico em tempo útil, o acompanhamento e tratamento da maior parte das situações de doença identificadas e atividades de educação para a saúde, que visam proporcionar a cada utente e família uma informação que contribua para a adoção de comportamentos e estilos de vida saudáveis. (com.pt)
  • Infecções são possíveis em piercings genitais femininos se o pós-tratamento não for realizado da forma correta durante a cicatrização, se a relação sexual ou o sexo oral forem desprotegidos ou se você permitir que uma pessoa que não seja profissional aplique o piercing. (ehow.com.br)
  • E isso é por que durante uma deficiência de mitocôndrias activas e funcionais nos óvulos femininos, recomenda-se para uma paciente a doação mitocondrial, o procedimento que se usa no tratamento de infertilidade na clínica de reprodução humana BioTexCom. (biotexcom.pt)
  • O acetato de ciproterona + etinilestradiol é um medicamento indicado para o tratamento de doenças relacionadas aos hormônios andrógenos 4 produzidos pelo organismo feminino. (med.br)
  • Esta seção cruzada em metade do tamanho natural dos órgãos genitais masculinos, mostra todas as estruturas em detalhes a um preço acessível. (3bscientific.com)
  • Num carro de aplicativo, o torcedor gravou um vídeo comparando o técnico botafoguense a uma Herpes Genital, que provoca lesões na pele e nas mucosas dos órgãos genitais masculinos e femininos. (revistavascaina.com.br)
  • Isso porque esse tipo de complicação pode ser resultante de doenças ginecológicas que causam infertilidade feminina , como endometriose e infecções genitais. (origen.com.br)
  • Além das várias e quase sempre graves doenças que causam dor na virilha, esse sintoma também pode ser causado por menstruação iminente. (medicine-worlds.com)
  • A criança, diante da visão dos genitais femininos, que lhe causam susto e remetem à sua própria castração, pode inclusive formular: a mulher não tem pênis, mas minha mãe não é mulher. (bvsalud.org)
  • A vulva pode ser afetada por diversas doenças e condições. (wikipedia.org)
  • O útero infantil acontece quando o útero não se desenvolve corretamente, permanecendo do mesmo tamanho que durante a infância, e pode ser resultado de doenças que levam à diminuição da produção dos hormônios responsáveis pelo desenvolvimento dos … Útero: como entender o exame de ultrassom? (web.app)
  • Na maioria das vezes, dor na virilha de mulheres é observada em doenças inflamatórias da esfera genital feminina - ooforite, salpingite, adnexite. (medicine-worlds.com)
  • Na Região Africana, muitas mulheres encontram-se sujeitas a discriminação sócio-cultural e a práticas tradicionais nefastas, como mutilações genitais femininas4 (MGF), tabus alimentares, casamento forçado e gravidez precoce. (who.int)
  • Este método também é recomendado para as mulheres com uma alta probabilidade do desenvolvimento as mutações no ADN mitocondrial e doenças graves subsequentes do seu bebê futuro. (biotexcom.pt)
  • Essas doenças podem afetar tanto homens quanto mulheres, e muitas vezes apresentam sintomas diferentes. (tookmed.com)
  • O Papilomavírus Humano (HPV) é uma infecção viral comum que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer cervical em mulheres. (tookmed.com)
  • Os genitais externos femininos também apresentam similaridade aos genitais externos masculinos. (wikipedia.org)
  • O útero infantil é difícil de identificar, uma vez que os genitais externos femininos encontram-se normais. (web.app)
  • e externas, como o aumento das mamas, estirão puberal - rápido aumento da estatura -, alteração dos pelos e coloração dos genitais externos", exemplifica o médico. (dicasdemulher.com.br)
  • Tamisa é indicado para evitar a gravidez, e dependendo das condições do organismo, também ajuda no equilíbrio de questões relacionadas aos hormônios femininos. (quesaude.com.br)
  • Por meio de um exame de imagem, onde é possível observar os ovários e o útero, a ultrassonografia pélvica possibilita investigar e diagnosticar algumas doenças, como ovários policísticos, útero aumentado, endometriose, sangramento vaginal, gravidez ectópica (quando o feto se desenvolve fora do útero) e infertilidade. (beepsaude.com.br)
  • Durante a deficiência de mitocôndrias activas e funcionais nos óvulos femininos frequentamente mesmo um embrião saudável, transferido no útero de mulher, não sobrevive e a gravidez não se vem. (biotexcom.pt)
  • Entre as vantagens dos contraceptivos de baixa dose, está o fato de esse tipo de anticoncepcional apresentar menores riscos quanto ao desenvolvimento de doenças associadas ao consumo de anticoncepcionais com alta dose, tais como cistos ovarianos, doença benigna na mama, infecções pélvicas, câncer ovariano e de endométrio. (quesaude.com.br)
  • Orientada pela visão de que estimular o desenvolvimento infantil, pela promoção da saúde, é um fator crítico para o desenvolvimento humano, a Fundação proporciona um modelo de vigilância de saúde assente nas melhores práticas de medicina preventiva e de enfermagem, atuando precocemente, prevenindo e gerindo a doença. (com.pt)
  • Quando, pelos cinco ou seis anos, as raparigas já evidenciam desenvolvimento das mamas ou nos rapazes os genitais se apresentam desproporcionados para a idade? (abcdobebe.com)
  • Um número de doenças e condições podem levar ao alargamento do útero. (web.app)
  • Uma pessoa não profissional utilizando agulhas sujas e instrumentos que não foram esterilizados ou foram esterilizados incorretamente podem levar à transmissão de doenças como a hepatite C. (ehow.com.br)
  • O profissional bucomaxilo é responsável por tratar diversas doenças relacionadas à face e devolver a qualidade de vida ao paciente. (alvarenga.org.br)
  • É um processo natural do envelhecimento masculino, que não oferece riscos de doenças mais graves. (web.app)
  • Contudo, o útero do mar que a acolheu e alimentou o sêmen do céu não foi concebido como uma concha até que Botticelli a imortalizou com a dita imagem (kteís, a palavra grega que designa a concha, significava também os genitais femininos). (blogspot.com)
  • Formações císticas freqüentemente formadas nos órgãos genitais femininos internos também incomodam o paciente com dor na virilha. (medicine-worlds.com)
  • Tamisa , devido às pequenas concentrações na combinação de dois importantes hormônios femininos (estrogênio e progestógeno), esse anticoncepcional é classificado como um contraceptivo de baixa dose. (quesaude.com.br)
  • A garganta é uma das partes mais importantes do corpo humano, mas também uma das mais suscetíveis a doenças e problemas. (multidea.com.br)
  • Os órgãos genitais, tanto masculinos quanto femininos, são áreas importantes do corpo humano que requerem atenção especial em termos de saúde. (multidea.com.br)
  • Quais são as doenças que afetam as partes do corpo com a letra G? (multidea.com.br)
  • Estou incluindo nesta seção minha lista de Prováveis Padrões Mentais que criam doenças no corpo, bem como os Novos Padrões de Pensamento ou Afirmações que devem ser usados para criar a saúde. (solaraholistico.com)
  • Estudos recentes sobre performance desportiva, demonstram que a maioria dos atletas masculinos ou femininos, apresenta falta de zinco suficiente no corpo. (corposflex.com)
  • O HIV é um vírus que enfraquece o sistema imunológico do corpo, tornandoo mais suscetível a infecções e doenças. (tookmed.com)
  • Apresenta relatório do Programa das Nações Unidas para HIV / AIDS de 2005, sobre a situação atual da epidemia da doença no mundo. (bvs.br)
  • À medida que a doença progride para a AIDS, o sistema imunológico fica ainda mais enfraquecido, e infecções oportunistas podem surgir. (tookmed.com)
  • A maioria dos piercings genitais femininos levam de seis a oito semanas para cicatrizar. (ehow.com.br)
  • O alho e as cebolas aumentam a circulação sanguínea nos genitais, estimulam a produção de testosterona, aumentam a potência, têm um efeito profilático na prostatite, têm propriedades anti-bactericidas, ajudando o organismo a lidar com várias doenças bacterianas. (drlahlali.org)
  • Os óvulos, as células genitais femininas, também não podem fazer sem mitocôndrias funcionais que por sua vez náo só fornecem a energia a ovócitos mas que também têm o seu material próprio de ADN hereditário. (biotexcom.pt)
  • A infectologia é uma especialidade que se ocupa nos estudos das doenças causadas por diversos patógenos como, príons, vírus, bactérias, protozoários, fungos e animais. (compareplanodesaude.com.br)
  • Portanto, é possível tratar doenças causadas pelo aumento da produção de andrógenos 4 ou por uma sensibilidade individual a estes hormônios. (med.br)
  • Apresenta relatório da Organização Mundial de Saúde, que aborda a questão das doenças não transmissíveis, que juntamente com as doenças infecciosas prejudicam as populações pobres dos país. (bvs.br)
  • Uma das causas frequentes de alterações na descarga são doenças infecciosas dos órgãos genitais femininos. (interface-online.co.uk)
  • Uma metade dos órgãos genitais como bexiga e reto é removível para estudos mais detalhados. (3bscientific.com)
  • nome dado à toda doença que teve sua origem no nascimento, ou seja, foi herdada da genética dos pais. (abaddison.org.br)
  • Página da UNIFESP Virtual com informações sobre os principais fatores de risco para os tumores malignos que surgem nas mamas e órgãos genitais femininos. (bvs.br)
  • uma doença viral que afeta principalmente o sistema respiratório, causando febre, dor de garganta, tosse e fadiga. (multidea.com.br)
  • Diagnóstico atual ou anterior de doenças que podem sinalizar a ocorrência de ataque cardíaco (ex. (quesaude.com.br)
  • É possível identificar a endometriose ou doenças inflamatórias pélvicas. (beepsaude.com.br)
  • O câncer cervical ou outros cânceres dos órgãos reprodutivos femininos podem causar alta com sangue ou um odor incomum. (interface-online.co.uk)
  • Por isso, existem alguns exames femininos de rotina que devem ser feitos periodicamente para o acompanhamento contínuo do estado do organismo. (beepsaude.com.br)
  • A mulher adquire tricomoníase quando tem relações sexuais com um parceiro que tem essa doença. (msdmanuals.com)
  • Piercings genitais femininos têm menos chance de rasgar ou romper se seu parceiro sexual tiver cuidado ao entrar em contato com o piercing. (ehow.com.br)
  • À medida que a doença progride, os sintomas podem incluir fadiga, icterícia, dores articulares e náuseas. (tookmed.com)
  • A ortopedia é a responsável por diagnosticar, tratar e acompanhar lesões que afetam o sistema locomotor, isto é, doenças e traumas que acontecem nos músculos, articulações, ossos e ligamentos. (compareplanodesaude.com.br)
  • Esse é um dos exames mais solicitados para observar e analisar as estruturas genitais. (beepsaude.com.br)
  • É importante informar também que a proteção proporcionada pelo uso da camisinha é relativo nas doenças em que não ocorrem secreções genitais: Herpes, HPV, Sífilis, Cancro Mole, Pediculose do Pubis etc, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo. (sapo.pt)
  • E, portanto, a doação mitocondrial não só ajuda à mulher infértil a ficar mãe mas também a excluir uma série de doenças genéticas. (biotexcom.pt)
  • É fundamental praticar sexo seguro, realizar exames preventivos e buscar cuidados médicos adequados para manter a saúde dos órgãos genitais em dia. (multidea.com.br)

No imagens disponível com os "doenças dos genitais femininos"