Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Doenças do DUCTO COLÉDOCO, incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Ácidos e sais esteroides. Os ácidos biliares primários são derivados do colesterol no fígado e geralmente conjugados com glicina ou taurina. Os ácidos biliares secundários são mais tarde modificados por bactérias no intestino. Desempenham um papel importante na digestão e absorção de gordura. Também têm sido usados farmacologicamente, especialmente no tratamento de cálculos biliares.
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Tumor benigno dos ductos biliares intra-hepáticos.
Tumores ou câncer do DUCTO COLÉDOCO incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e o ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Canal (ligado à VESICULA BILIAR) que permite a saída da bile para dentro do DUCTO BILIAR COMUM.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Vaso linfático muito grande que passa através do peito e drena na VEIA SUBCLÁVIA.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no DUCTO BILIAR COMUM.
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Qualquer dos dutos (parotídico, sublinguais maior e menor e submandibular) que transportam saliva.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
TETRAPIRRÓIS lineares que dão uma cor característica a BILE incluindo: BILIRRUBINA, BILIVERDINA e bilicianina.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Minusculos canais intercelulares que se localizam entre células hepáticas e transportam bile em direção aos ductos biliares interlobulares. Também chamados capilares biliares.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sudorese excessiva. No tipo localizado, os sítios mais frequentes são as palmas, solas, axilas, pregas inguinais e a área perineal. Acredita-se que a causa principal seja emocional. A hiperidrose generalizada pode ser induzida por um ambiente úmido, quente, por febre ou por exercício vigoroso.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Enzima da classe das hidrolases que catalisa a reação de triacilglicerol e água para produzir diacilglicerol e um ânion de ácido graxo. É produzida por glândulas na língua e pelo pâncreas e inicia a digestão de gorduras alimentares. EC 3.1.1.3.

As "Doenças dos Ductos Biliares" referem-se a um grupo de condições que afetam os ductos biliares, que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. As doenças dos ductos biliares podem causar obstrução, inflamação ou infecção dos ductos, resultando em sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), febre e prurido (coceira intensa). Exemplos de doenças dos ductos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos ductos biliares), colesterose (cálculos nos ductos biliares) e câncer dos ductos biliares. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicações, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

As doenças do ducto colédoco referem-se a um grupo de condições que afetam o ducto colédoco, o canal que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar ou no ducto colédoco.
2. Colangite: inflamação do ducto colédoco.
3. Colesterose: deposição de colesterol no revestimento interno do ducto colédoco.
4. Estenose do ducto colédoco: narrowing or stricture of the bile duct.
5. Câncer do ducto colédoco: um tumor maligno que cresce no ducto colédoco.

Tratamento para as doenças do ducto colédoco depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Os ductos biliares são sistemas de tubos que conduzem a bile, um líquido digestivo produzido no fígado, para o intestino delgado. Existem dois tipos principais de ductos biliares: os ductos intra-hepáticos e os ductos extra-hepáticos.

Os ductos intra-hepáticos estão localizados dentro do fígado e são responsáveis por transportar a bile produzida pelas células hepáticas para o duto biliar comum. O duto biliar comum é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que drenam a bile dos lobos direito e esquerdo do fígado, respectivamente, e do ducto cístico, que drena a vesícula biliar.

Os ductos extra-hepáticos estão localizados fora do fígado e incluem o duto colédoco, que é uma extensão do duto biliar comum, e os ductos accessórios biliares, que drenam a bile de outras glândulas hepáticas menores. O duto colédoco passa através do pâncreas antes de se juntar ao ducto pancreático principal e desembocar no duodeno, parte inicial do intestino delgado.

A bile é importante para a digestão dos lípidos na dieta, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a emulsionar as gorduras em pequenas partículas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos metabólicos, como o colesterol e as bilirrubinas, que são derivadas da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos.

O ducto colédoco é o canal que transporta a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Ele se forma pela união do ducto hepático comum, que drena a bile produzida no fígado, e do ducto cístico, que drena a bile armazenada na vesícula biliar. O ducto colédoco desemboca no duodeno, parte inicial do intestino delgado, através da papila de Vater, juntamente com o duto pancreático principal que drena enzimas digestivas do pâncreas. A bile é importante para a digestão e absorção dos lípidos na dieta, auxiliando no processamento das vitaminas lipossolúveis.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

Ácidos biliares: São compostos orgânicos que se formam na vesícula biliar a partir da conjugação do ácido colânico com glicina ou taurina. Eles desempenham um papel importante na emulsificação de lipídios durante a digestão, facilitando assim a absorção intestinal dos ácidos graxos e das vitaminas solúveis em lipídeos. Além disso, os ácidos biliares também têm propriedades antimicrobianas e podem ajudar a controlar o crescimento bacteriano no intestino delgado.

Sais biliares: São sais derivados dos ácidos biliares que se formam quando os ácidos biliares reagem com íons metálicos, como sódio ou potássio. Esses sais são mais solúveis em água do que os ácidos biliares e, portanto, são mais facilmente excretados pelos rins. Eles também desempenham um papel importante na digestão e absorção de lipídios no intestino delgado.

Em resumo, tanto os ácidos biliares como os sais biliares são compostos importantes para a digestão e absorção de lipídios no organismo. Eles se formam no fígado e são armazenados na vesícula biliar antes de serem liberados no intestino delgado durante a digestão.

Os ductos biliares extra-hepáticos referem-se aos condutos que transportam a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Eles incluem:

1. O ducto hepático comum, que é formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, transporta a bile do fígado;
2. O ducto cístico, que drena a bile da vesícula biliar;
3. O ducto colédoco, que é formado pela junção do ducto hepático comum e do ducto cístico, passa por trás da cabeça do pâncreas e desemboca na papila de Vater no duodeno, onde a bile é liberada no intestino delgado para ajudar na digestão dos lipídios.

Lesões, inflamação ou obstrução desses ductos podem resultar em várias condições clínicas, como colecistite, coledocolitíase, pancreatite e icterícia.

Neoplasias dos ductos biliares se referem a um crescimento anormal e desregulado de células que formam tumores dentro dos ductos biliares. Esses ductos são responsáveis pelo transporte da bile, um líquido produzido no fígado, para o intestino delgado, ajudando na digestão dos lipídios.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos ductos biliares: tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ser tratados por meio da remoção cirúrgica ou, em alguns casos, podem permanecer sem causar sintomas ou problemas de saúde graves.

Por outro lado, os tumores malignos, também conhecidos como câncer de ductos biliares, são mais agressivos e podem se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias dos ductos biliares incluem: idade avançada, infecção por parasitas como a *Opisthorchis viverrini* e a *Clonorchis sinensis*, doenças hepáticas crônicas, exposição a certos compostos químicos e antecedentes familiares de câncer de ductos biliares.

Devido à sua localização anatômica e às dificuldades em detectá-los nas etapas iniciais, as neoplasias dos ductos biliares geralmente apresentam um prognóstico desfavorável quando comparadas a outros tipos de câncer. Por isso, é essencial que os indivíduos em grupos de risco sejam monitorados regularmente e que os sintomas sejam investigados rapidamente para aumentar as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

Os ductos biliares intra-hepáticos se referem a um sistema delicado de dutos que conduzem a bile produzida no fígado. Eles estão localizados dentro do fígado e desempenham um papel crucial na drenagem da bile, um líquido digestivo amarelo-verde produzido pelas células hepáticas (hepatócitos). A bile contém ácidos biliares, colesterol, fósforo, sódio, cloro e outras substâncias que ajudam na digestão e absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis no intestino delgado.

Os ductos biliares intra-hepáticos se unem para formar os ductos hepáticos esquerdo e direito, que por sua vez se juntam para formar o duto colédoco, um duto maior que sai do fígado e entra no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através da papila duodenal principal. A bile é armazenada e concentrada na vesícula biliar, uma pequena bolsa alongada conectada ao duto colédoco, antes de ser liberada no intestino delgado durante a digestão.

Algumas condições clínicas podem afetar os ductos biliares intra-hepáticos, como a doença hepática alcoólica, esteatose hepática não alcoólica, hepatite viral, colestase intra-hepática e outras condições que podem levar à formação de cálculos biliares ou inflamação dos dutos biliares (colangite). O tratamento dessas condições pode incluir medicação, modificações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da gravidade e do tipo de aflição.

A colestase é um distúrbio dos sistemas biliar e hepático caracterizado pela interrupção do fluxo de bilis do fígado para o intestino delgado. Isso pode resultar em uma acumulação de bilirrubina e outos componentes da bile no sangue, levando a icterícia (coloração amarela da pele e das mucosas), prurido (coceira intensa), fezes de cor clara e urina escura. A colestase pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, obstruções no trato biliar ou efeitos secundários de medicamentos. Pode ser uma condição aguda ou crónica e, se não for tratada, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou insuficiência hepática.

De acordo com a medicina, os ductos pancreáticos referem-se aos sistemas de drenagem do pâncreas, um órgão localizado por trás do estômago na região abdominal superior. Existem dois tipos principais de ductos pancreáticos: o ducto principal de Wirsung e o ducto accessório de Santorini.

O ducto principal de Wirsung é o maior dos dois e drena a maioria dos sucos pancreáticos produzidos pelo pâncreas, que contém enzimas digestivas importantes para a quebra de carboidratos, proteínas e lipídios em nutrientes mais simples. O ducto principal de Wirsung se une ao ducto biliar comum, que drena a vesícula biliar e o fígado, antes de desembocar na segunda porção do duodeno, uma parte do intestino delgado.

Por outro lado, o ducto accessório de Santorini é um ducto menor que drena uma pequena quantidade de suco pancreático produzido pelo pâncreas. Ele normalmente desemboca no duodeno separadamente do ducto principal de Wirsung, mas em alguns indivíduos, o ducto accessório de Santorini pode se juntar ao ducto principal de Wirsung antes de desembocar no duodeno.

A disfunção ou obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar em doenças como a pancreatite, uma inflamação do pâncreas que pode ser causada por vários fatores, incluindo pedras na vesícula biliar, álcool e tabaco.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

Adenoma de Ducto Biliar é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que se desenvolve nos ductos biliares, que são pequenos tubos responsáveis pelo transporte da bile do fígado para o intestino delgado. A bile é um líquido produzido no fígado que ajuda na digestão dos alimentos.

Este tipo de tumor geralmente ocorre em pessoas acima de 50 anos e é mais comum em mulheres do que em homens. Embora benigno, um adenoma de ducto biliar pode crescer e bloquear o fluxo da bile, causando inflamação, dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e alterações nos exames laboratoriais de função hepática.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmado por biópsia (amostragem e análise do tecido). O tratamento padrão para adenoma de ducto biliar geralmente é a cirurgia para remover o tumor e prevenir complicações. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover parte do fígado (hepatectomia) ou até mesmo todo o fígado (transplante hepático), especialmente se o tumor estiver invadindo outros órgãos.

Na medicina, "neoplasia" refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido em um determinado local do corpo, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Já o "ducto colédoco" é o canal que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado.

Portanto, as "neoplasias do ducto colédoco" referem-se a um crescimento anormal de tecido no ducto colédoco, que pode ser benigno ou maligno. As neoplasias benignas geralmente não se espalham para outras partes do corpo e podem ser tratadas com sucesso em muitos casos. No entanto, as neoplasias malignas, também conhecidas como adenocarcinomas do ducto colédoco, podem crescer e se espalhar para outras partes do corpo, tornando-se uma condição grave que requer tratamento agressivo.

Os sintomas das neoplasias do ducto colédoco podem incluir icterícia (cor da pele e olhos amarela), dor abdominal superior direita, perda de apetite, náuseas, vômitos e fezes claras ou acinzentadas. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises de sangue e biópsia do tecido afetado. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo da extensão e localização da neoplasia.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

Colangiografia é um procedimento diagnóstico que utiliza radiação e contraste para visualizar o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, condutos biliares intra e extra-hepáticos. Existem diferentes tipos de colangiografias, dependendo do método de acesso ao sistema biliar:

1. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE ou ERCP): é um procedimento endoscópico no qual um endoscopio é inserido pela boca e passa pelo esôfago, estômago e duodeno até a ampola de Vater, onde são injetados o contraste e realizam as imagens.

2. Colangiografia transcutânea percutânea (PTC): é um procedimento em que uma agulha é inserida através da pele até os conductos biliares intra-hepáticos, geralmente no fígado, e o contraste é injetado para obtenção das imagens.

3. Colangiografia por TAC (TCCol): é um procedimento em que se utiliza a tomografia computadorizada para obter imagens do sistema biliar após a injeção de contraste.

4. Colangiografia por ressonância magnética (RMC ou MRCP): é um procedimento não invasivo no qual se utiliza a ressonância magnética para visualizar o sistema biliar sem a necessidade de contraste ou outros métodos invasivos.

A colangiografia pode ser usada para diagnosticar e avaliar diversas condições que afetam o sistema biliar, como cálculos biliares, inflamação, estenose (estreitamento), tumores ou outras anormalidades.

O Ducto Hepático Comum (DHC) é a estrutura anatômica que resulta da junção do Ducto Biliar Comum (que é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo) com o Ducto Cístico (que drena a vesícula biliar). O DHC passa por trás do duodeno e se une ao Ducto Pancreático Principal, formando o Ducto Biliar Comum. A partir daí, o líquido biliares produzidos no fígado é drenado para o intestino delgado através do Ducto Biliar Comum.

A colestase extra-hepática é um distúrbio do sistema biliar que ocorre quando a passagem da bile do fígado para o intestino delgado é obstruída ou interrompida, mas não devido a uma causa intra-hepática (dentro do fígado). A bile é um fluido produzido pelo fígado que contém substâncias importantes como bilirrubina, colesterol e sais biliares, necessários para a digestão de gorduras.

Quando o fluxo da bile é obstruído, ela se acumula no fígado, causando dano ao tecido hepático e levando ao aumento dos níveis de bilirrubina no sangue, o que pode resultar em icterícia (coloração amarela da pele e das membranas mucosas). Outros sintomas podem incluir prurido (coceira intensa), fezes pálidas ou acinzentadas, urina escura e, em casos graves, insuficiência hepática.

As causas mais comuns de colestase extra-hepática incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou vias biliares, estenose (retração anormal) da papila duodenal e inflamação do pâncreas (pancreatite). O tratamento geralmente consiste em abordar a causa subjacente da obstrução biliar. Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover a obstrução e restaurar o fluxo normal de bile.

O ducto cístico é o pequeno canal que conecta a vesícula biliar ao coledoco, o duto que drena a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até ser necessária para a digestão de gorduras na dieta. Quando isso ocorre, as paredes da vesícula biliar se contraem e a bile é liberada pelo ducto cístico para o coledoco e, em seguida, para o intestino delgado.

O ducto cístico pode ser afetado por várias condições médicas, como inflamação, infecção ou pedras na vesícula biliar (cálculos biliares). Em casos graves, uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia) pode ser necessária.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à formação e precipitação de cálculos (litíase) no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Esses cálculos podem ser formados por cristais de colesterol, pigmentos biliares ou outros componentes da bile. A presença dos cálculos no colédoco pode levar a complicações como inflamação do pâncreas (pancreatite), infecção da vesícula biliar (colecistite) e obstrução do fluxo de bile, o que pode causar icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A coledocolitíase geralmente é tratada com procedimentos cirúrgicos para remover os cálculos e aliviar a obstrução.

O Ducto Torácico, também conhecido como Ducto de Thoracicoureter ou Ducto Lactífero, é um canal membranoso que se estende da glândula mamária à cavidade torácica no feto e neonatos. Ele transporta o leite materno produzido pela glândula mamária para o intestino deles durante a lactação. Normalmente, este ducto se fecha espontaneamente logo após o nascimento, transformando-se em um tecido fibroso residual conhecido como Ligamento de Rude. Em casos raros, o ducto não se fecha completamente, resultando em uma condição chamada Ducto de Toracicoureter Persistente (DTP). A persistência desse ducto pode causar diversas complicações, como infecções mamárias e mastites.

Colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para remover a vesícula biliar. Neste método, o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos finos por meio de várias pequenas incisões no abdômen. A imagem interna do abdômen é exibida em um monitor, o que permite que o cirurgião visualize e opere dentro do corpo com precisão, removendo a vesícula biliar afetada sem ter que fazer uma grande incisão.

Este tipo de colecistectomia geralmente é recomendado para pacientes com colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares sintomáticos, polipose vesicular e outras condições que possam requerer a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma menor dor pós-operatória, menos complicações, um tempo de recuperação mais rápido e melhor cosmético em comparação com a colecistectomia aberta tradicional. No entanto, o cirurgião pode decidir realizar uma colecistectomia aberta se encontrar dificuldades durante a cirurgia laparoscópica ou se o paciente tiver outras condições médicas que contraindiquem o procedimento laparoscópico.

O sistema biliar é um conjunto de órgãos e dutos que produzem, armazenam e transportam a bile, um líquido digestivo amarelo-verde composto principalmente de água, bilirrubina, lipídios, colesterol, eleitosli inorgânicos, fosfolipídeos e proteínas. O sistema biliar desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares no intestino delgado.

Os principais órgãos que compõem o sistema biliar são:

1. Fígado: é o maior órgão do sistema biliar e responsável pela produção da bile, que é armazenada na vesícula biliar. O fígado também desintoxica o sangue, removem drogas e metabólitos tóxicos, regula a glicemia, e participa no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios.

2. Vesícula biliar: é um pequeno órgão em forma de saca localizado abaixo do fígado que armazena e concentra a bile produzida pelo fígado. A vesícula biliar liberta a bile concentrada no duodeno, parte inicial do intestino delgado, em resposta à presença de alimentos gordurosos na dieta.

3. Dutos biliares: são os tubos que transportam a bile do fígado e da vesícula biliar para o duodeno. O duto colédoco é o maior dos dutos biliares, responsável pelo transporte da bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até o duodeno.

A bile desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém ácidos biliares que se ligam aos lipídios, facilitando sua emulsificação e absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também ajuda na eliminação de certas substâncias tóxicas do corpo, como o colesterol excessivo e certos medicamentos.

Icterícia Obstrutiva é um termo médico que se refere à acumulação de bilirrubina no sangue e seus tecidos, o que causa a coloração amarela na pele, mucosas e esclera (a parte branca dos olhos). Isso ocorre quando há uma obstrução no fluxo da bile do fígado para o intestino delgado. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado que é produzido quando o fígado descompõe a hemoglobina de glóbulos vermelhos velhos. Normalmente, a bilirrubina é conjugada (tornada solúvel em água) no fígado e é excretada na bile para ser eliminada do corpo através dos intestinos. No entanto, quando há uma obstrução no ducto biliar, a bilirrubina conjugada não consegue chegar aos intestinos e acumula-se no sangue, resultando em icterícia obstrutiva.

As causas mais comuns de icterícia obstrutiva incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou no fígado, inflamação do pâncreas (pancreatite), estenose (estreitamento) do ducto biliar e câncer de vias biliares. Os sintomas além da coloração amarela na pele e olhos podem incluir prurido (coceira intensa), escuramente escuro das fezes, urina escura, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue e imagens médicas, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir cirurgia, procedimentos endoscópicos ou medicação.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Colangite é um termo médico que se refere à inflamação da bile ducts (condutos biliares), que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras e também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos do corpo.

Existem vários tipos de colangite, incluindo:

1. Colangite aguda: É uma forma grave e potencialmente perigosa de colangite que ocorre repentinamente e pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, febre alta, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. A colangite aguda pode ser causada por infecções, bloqueios nos condutos biliares ou complicações de procedimentos médicos relacionados à bile.

2. Colangite esclerosante primária: É uma doença crônica e progressiva que causa inflamação e cicatrizamento dos condutos biliares, levando a obstruções nos mesmos. A colangite esclerosante primária pode causar sintomas como prurido (coceira), icterícia, perda de peso e fadiga. Essa doença geralmente ocorre em conjunto com outras condições, como cirrose biliar primária ou colangite biliar recorrente.

3. Colangite biliar recorrente: É uma forma menos comum de colangite que causa inflamação e infecção dos condutos biliares. A colangite biliar recorrente geralmente ocorre em pessoas com doenças hepáticas subjacentes, como cirrose biliar primária ou colangite esclerosante primária. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, icterícia e coceira.

O tratamento da colangite depende da causa subjacente. A colangite aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para remover obstruções nos condutos biliares. O tratamento da colangite crônica pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, procedimentos cirúrgicos para remover obstruções e transplante de fígado em casos graves.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema biliar, que inclui os órgãos e dutos responsáveis pelo transporte e armazenamento da bile, um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos. Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema biliar incluem:

1. Cirurgia de colecistectomia: É o procedimento cirúrgico mais comum no sistema biliar, que consiste na remoção da vesícula biliar, geralmente devido a pedras ou inflamação crônica (colecistite).
2. Cirurgia de coledocotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. Pode ser necessário para remover pedras ou tumores do duto.
3. Cirurgia de hepatectomia: É o procedimento cirúrgico em que parte ou todo o fígado é removido, geralmente devido a um câncer ou outra doença hepática grave.
4. Cirurgia de bypass biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado para o intestino delgado, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.
5. Cirurgia de esfinterotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no esfíncter de Oddi, a válvula muscular que controla o fluxo da bile do ducto colédoco para o duodeno. Pode ser necessário para tratar pedras ou estreitamento do duto.
6. Cirurgia de drenagem biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado ou do ducto biliar para fora do corpo, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.

Essas são algumas das principais cirurgias que podem ser realizadas em pacientes com problemas no sistema biliar. O tipo de cirurgia recomendada dependerá da gravidade e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à presença de cálculos ou pedras nos dutos colédocos, que são os dutos que conduzem a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Essas pedras podem ser formadas a partir de cristais de colesterol ou bilirrubina que se acumulam nos dutos, ou elas podem se originar na vesícula biliar e posteriormente migrarem para os dutos.

A coledocolitíase pode causar sintomas como dor abdominal intensa no quadrante superior direito do abdômen (conhecida como cólica biliar), náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e dos olhos). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento pode envolver a remoção cirúrgica das pedras ou a dilatação dos dutos para facilitar o fluxo da bile. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para bypass do coledoco ou até mesmo a remoção do fígado.

Esfinterotomia Endoscópica é um procedimento minimamente invasivo realizado por meio de um endoscopio, um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade, que permite a visualização do interior dos órgãos. Neste caso, a esfinterotomia endoscópica é geralmente realizada no esfíncter de Oddi, um músculo localizado na junção entre o pâncreas e a vesícula biliar, responsável por regular o fluxo de bilis e suco pancreático para o intestino delgado.

O objetivo do procedimento é abrir ou dividir parcialmente o esfíncter de Oddi quando ele está causando problemas, como obstrução do fluxo de líquidos digestivos ou espasmos dolorosos. Isso geralmente é feito usando um fio cortante ou laser passado pelo canal de trabalho do endoscopio. A abertura parcial do esfíncter pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a função digestiva.

Como qualquer procedimento médico, a esfinterotomia endoscópica também apresenta riscos potenciais, como hemorragias, perfurações ou danos a outros órgãos circundantes. Portanto, é importante que seja realizada por um médico especialista e em um ambiente hospitalar adequado, onde possam ser tratados quaisquer complicações que possam ocorrer.

A vesícula biliar é um órgão em forma de saco localizado justamente abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras.

Quando ocorre a ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, hormônios são liberados no corpo, o que leva ao relaxamento da musculatura lisa da vesícula biliar e à contração, resultando na liberação da bile concentrada no duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Lá, a bile se mistura com os alimentos parcialmente digeridos, facilitando a digestão adicional dos lípidos (gorduras) e sua absorção.

A vesícula biliar é um órgão pequeno, geralmente medindo cerca de 7-10 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro em adultos saudáveis. Embora não seja essencial para a vida, a vesícula biliar desempenha um papel importante no processo digestivo, particularmente na absorção de gorduras solúveis em lípidos e vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K).

Doenças relacionadas à vesícula biliar incluem colelitíase (pedras na vesícula), colecistite (inflamação da vesícula biliar) e doença de Crohn. O tratamento para essas condições pode variar desde mudanças no estilo de vida e dieta até a cirurgia, dependendo da gravidade e dos sintomas associados.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

Ductos Salivares: os ductos salivares são canais que conduzem a saliva da glândula salival para a boca. Existem dois tipos principais de ductos salivares: os ductos striados (ou ductos de Wharton) e os ductos excretores (ou ductos de Stensen).

Os ductos striados desembocam na boca na parte inferior dos lóbulos da língua, enquanto os ductos excretores desembocam na boca na região do canto interno dos lábios superiores. A saliva é essencial para a digestão, lubrificação e proteção da boca e da garganta. Qualquer obstrução ou danos a estes ductos podem resultar em problemas como a inflamação da glândula salival (sialadenite) ou a formação de cálculos nos ductos (sialolitíase).

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Os pigmentos biliares são compostos químicos amarelo-marrons presentes na bile, um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar. Eles desempenham um papel importante no processo de digestão, especialmente na absorção de gorduras. Existem dois tipos principais de pigmentos biliares: a bilirrubina e os estercobilinas.

A bilirrubina é um produto final da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos no corpo. Quando os glóbulos vermelhos são quebrados, a hemoglobina neles contida é convertida em bilirrubina, que é transportada pelo sangue até o fígado. No fígado, a bilirrubina é conjugada com ácido glucurónico, tornando-a solúvel em água e facilitando sua excreção na bile. A bilirrubina conjugada então passa pela vesícula biliar e é liberada no intestino delgado durante a digestão.

No intestino, as bactérias presentes convertem a bilirrubina em estercobilinas, que são excretadas na fezes e dão-lhes sua cor marrom característica. Alguns dos pigmentos biliares também podem ser reabsorvidos no sangue e reciclados pelo fígado, processo conhecido como ciclo entero-hepático.

Em resumo, os pigmentos biliares são compostos químicos importantes para a digestão e excreção de substâncias no corpo humano. A desregulação na produção ou excreção desses pigmentos pode levar a condições médicas como icterícia, hepatite e outras doenças hepáticas.

Na anatomia de alguns invertebrados, especialmente crustáceos decápodes como camarões e lagostas, a glândula hepatopancreática, também conhecida como ampola hepatopancreática, é uma importante estrutura digestiva e metabólica. Ela desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de nutrientes, além de secretar enzimas digestivas.

A glândula hepatopancreática é composta por células tubulares alongadas, dispostas em vários ramos que se estendem a partir de um lobo central. Essas células são classificadas em diferentes tipos, como células F (responsáveis pela síntese e secreção de enzimas digestivas), células B (que envolvem o armazenamento de nutrientes) e células R (que desempenham funções relacionadas à resposta imune).

A ampola hepatopancreática é responsável por realizar diversas funções metabólicas, como a digestão dos alimentos, o armazenamento de carboidratos (geralmente em forma de glicogênio), lípidos e proteínas, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, ela também participa do sistema imune invertebrado, auxiliando na defesa contra patógenos e agentes estranhos.

Em resumo, a ampola hepatopancreática é uma glândula multifuncional que desempenha um papel crucial no processamento e armazenamento de nutrientes, além de contribuir para o sistema imune em crustáceos decápodes.

Na medicina, os canalículos biliares referem-se a pequenos canais dentro do fígado que desempenham um papel importante no processo de excreção da bile. Eles são responsáveis pela drenagem da bile produzida pelas células hepáticas (hepatócitos) nos sacos biliares mais próximos, chamados canalículos biliares intraepaticais.

A bile é uma substância amarela e fluida produzida pelo fígado, que contém água, sais, pigmentos, colesterol e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares no intestino delgado.

Após a formação nos canalículos biliares intraepaticais, a bile flui para os canalículos biliares interlobulares menores e depois para os canalículos biliares interlobulares maiores. Estes últimos se unem para formar o duto hepático comum, que se junta ao duto cístico (proveniente da vesícula biliar) para formar o duto colédoco. O ducto colédoco drena a bile na segunda porção do duodeno, no intestino delgado, onde ela é misturada com os sucos digestivos e participa da digestão dos lípidos alimentares.

Qualquer disfunção ou obstrução nos canalículos biliares pode resultar em problemas de saúde, como icterícia (coloração amarela da pele e olhos), dor abdominal, náuseas e vômitos. Algumas condições associadas a problemas nos canalículos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos canais biliares) e cirrose hepática (doença do fígado que causa cicatrização e fibrose).

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hiperidrose é um termo médico que se refere a uma produção excessiva de suor. Embora o suor seja uma função normal do corpo para regular a temperatura, as pessoas com hiperidrose produzem quantidades exageradas de suor, mesmo quando a temperatura ambiente está fresca ou em repouso. A hiperidrose geralmente afeta as mãos, os pés, as axilas e o rosto. Em casos graves, pode causar inconvenientes sociais, psicológicos e profissionais significativos. Existem diferentes tratamentos disponíveis para a hiperidrose, dependendo da sua gravidade e localização, que vão desde antitranspirantes tópicos, injeções de toxina botulínica (Botox) até a cirurgia.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Lipase é uma enzima importante que desempenha um papel crucial no metabolismo dos lípidos ou gorduras na digestão. Ela catalisa a hidrólise das ligações éster entre o glicerol e os ácidos graxos nos triglicérides, resultando em monoglicérides, diglicérides e glicerol, além de liberar ácidos graxos livres. Essas moléculas menores podem então ser absorvidas pelas células do intestino delgado e transportadas pelo corpo para fornecer energia ou armazenamento como gordura corporal.

Existem diferentes tipos de lipases encontrados em diferentes locais no corpo, incluindo a lipase pancreática liberada pelo pâncreas exócrino, lipase lipoproteica da lipoproteinlipase (LPL) e hepática deslocada (HL), lipase gástrica secretada pelo estômago e lipase das glândulas sebáceas. Cada tipo de lipase tem um papel específico na digestão e no metabolismo dos lípidos.

A atividade da lipase pode ser afetada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos e dieta. Por exemplo, a deficiência de lipase pode resultar em problemas de digestão e absorção de gordura, enquanto níveis elevados podem contribuir para a obesidade e outras condições relacionadas às doenças cardiovasculares. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado da atividade lipase no corpo para garantir uma saúde ótima.

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A doença afeta anualmente 5 em cada 100 000 pessoas. No entanto, a frequência varia conforme a região do mundo. A doença é mais ... de vias biliares ou histerectomia vaginal, escleroterapia de varizes esofagianas, dilatação do esôfago, dilatação uretral; ... Ducto arterioso patente - Regurgitação Aórtica - Estenose Aórtica - Regurgitação Mitral - Dupla lesão mitral - Comunicações ... Passado de Doença de Kawasaki ou Doença Reumática sem comprometimento valvar. Ver artigo principal: Prevenção da endocardite ...
... fígado e ductos biliares Fasciolopsis buski, Heterophyes heterophyes e parasitas relacionados: o lúmen do trato gastrintestinal ... Os tremátodes que integram o ser humano no seu ciclo de vida - e que por isso provocam a doenças infecciosas tais como a ... Alguns destes organismos causam doenças graves no hospedeiro. Dividido em duas subclasses: Digenea e Aspidogastrea. A estrutura ...
... ductos biliares; CD10 (CALLA): marcador de células foliculares e linfoblastos, normais e neoplásicas, além de tumor do estroma ... Imatinib, um inibidor intracelular da cinase de tirosina, foi desenvolvido para tratar leucemia mielóide crônica, uma doença ...
1998 May; 128(5):785-8. Figueiredo RCP, Norton RC, Lamounier JA, Leão E. Doença hemorrágica do recém-nascido na forma tardia: ... As filoquinona e menaquinona (especialmente a MK7) são incorporadas em micelas mistas contendo sais biliares e outros lipídios ... que alcançam a corrente sanguínea via ducto torácico. No sangue, os quilomícrons adquirem apoC e apoE a partir de HDL e, ao ... Em casos graves, pode ocorrer a doença hemorrágica do recém-nascido, que se manifesta por sangramentos anormais, justificando a ...
Obstruções parciais e intermitentes de ductos biliares; Hepatite sifilítica; Ocasionalmente, em doenças infiltrativas; Os ... Ao ser produzida, segue pelos ductos biliares, passa à vesícula, indo ao duodeno, onde emulsiona as gorduras fazendo com que o ... Considerações gerais sobre os distúrbios da vesícula biliar e dutos biliares - Doenças hepáticas e da vesícula biliar». Manual ... Os ácidos biliares (ou sais biliares) têm por objetivo auxiliar a absorção de diferentes tipos de lipídeos (gorduras), por meio ...
Ductos Biliares 1 * Terapias Complementares 1 * Criança 1 * Adolescente 1 * Prevenção de Doenças 1 ... Congressos como Assunto, Fígado/cirurgia, Pâncreas, Ductos Biliares/cirurgia, multidisciplinar, Simpósios paralelos temáticos, ... Enfermagem Pediátrica, Prevenção de Doenças, Suicídio, Adolescente, Criança I CONGREPICS: I congresso nacional de PICS e III ...
Doença hepática crônica (em curso). *Abuso de álcool. *Cirrose. *Bloqueio dos ductos biliares ... Se você já foi diagnosticado com doença hepática, seu médico pode usar o teste de ALT para ver o quão bem o seu tratamento está ... Doenças como hepatite e cirrose podem danificar seu fígado e impedir que ele faça seus muitos trabalhos. ... Para descobrir que tipo de doença hepática você tem, seu médico também pode testar os níveis de outras enzimas e proteínas ...
Congressos como Assunto, Fígado/cirurgia, Pâncreas, Ductos Biliares/cirurgia, multidisciplinar, Simpósios paralelos temáticos, ... Enfermagem Pediátrica, Prevenção de Doenças, Suicídio, Adolescente, Criança XXII Congresso Brasileiro de Nutrição Parenteral e ...
... período no qual os ductos biliares são formados. A ausência dos genes Jagged e notch afetando o desenvolvimento biliar causam ... Recentemente, o ZF é valorizado nas pesquisas de doenças do fígado e das vias biliares (8). Genes essenciais para a ... Zebrafish: modelo consagrado para estudos de doenças humanas. Themis Reverbel da Silveira Ana Claudia Schneider Thais Ortiz ... Exemplos de animais mutantes que apresentam doenças semelhantes às humanas são numerosos: o sapje, que possui o gene homólogo ...
Tumores da vesícula biliar e de ductos biliares - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos ... Laparotomia por via aberta é necessária para determinar a extensão da doença, que orienta o tratamento. ... Diagnóstico dos tumores da vesícula biliar e de ductos biliares *. Ultrassonografia (às vezes endoscópica), seguida de ... Tumores da vesícula e dos ductos biliares são causas frequentes de obstrução biliar extra-hepática. Os sintomas podem estar ...
... um distúrbio genético que causa malformação dos ductos biliares, o que pode levar à insuficiência hepática, de acordo com o ... A família de Logan, que mora em Ocala, Flórida, Estados Unidos, soube que por causa da doença, a criança precisaria de um ... Granuloma anular infantil: entenda a doença que provoca manchas em forma de anéis na pele ...
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DUCTOS BILIARES /anorm *. Usar /anorm somente para anormalidades congênitas; não usar para mudanças estruturais num órgão ... São anormalidades estruturais e não funções anormais ou anomalias estruturais que resultaram de uma doença, lesão, etc. ... Existem muitos descritores de anormalidades na Categoria C16 (DOENÇAS E ANORMALIDADES CONGÊNITAS, HEREDITÁRIAS E NEONATAIS), ... causadas por uma droga ou para uma doença que ocorra após o nascimento. ...
... ducto de Wirsung). As principais manifestações das doenças, que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares são icterícia ( ... A CPRE é um exame invasivo recomendado para diagnóstico e tratamento de doenças das vias biliares e do pâncreas. Como todo ato ... a fim de avaliar radiologicamente a anatomia das vias biliares e do ducto de Wirsung, através da injeção de contraste radiopaco ... é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias ou canais biliares intra e ...
... em ductos biliares intra e extra-hepáticos; -11% ductos biliares intra-hepáticos; -2% ductos biliares extra...... ... Cálculos biliares e doença do trato biliar - Kimberly M. Persley, Rajeev Jain ... Doenças Hepáticas Crônicas ...rtante em pacientes com hepatite B crônica que eram portadores de doença hepática em estágio ... variando da doença assintomática caracterizada por níveis de aminotransferases discretamente aumentados, até a doença severa e ...
Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que ... doença do fígado34 ou da vesícula biliar57; doença de Crohn58 ou colite59 ulcerativa (doenças inflamatórias intestinais ... A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os ... A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de ...
... é uma doença cuja causa mais frequente é a hepatite C, e que pode levar o fígado a alterações em suas funções. ENTENDA! ... Cistos e doenças dos ductos biliares: Doença policistica do fígado, atresia biliar, Caroli, Alagille, cirrose biliar primária, ... Algumas doenças podem causar cirrose e câncer dos ductos biliares, o colangiocarcinoma. Todo portador de cirrose deve fazer ... Doenças dos vasos sanguíneos: Doença de Budd-Chiari.. Fatores de risco para Cirrose Hepática. *Sexo e idade podem ser fatores ...
... bovina e outras proteínas podem reduzir a doença hepática gordurosa Aumentar a quantidade ... Essa doença em geral ocorre pelo acúmulo de bile no fígado. Este acúmulo de bile destrói os ductos biliares intra-hepáticos. O ... Como Conseguir Auxílio-Doença por Cirrose - O auxílio doença por Cirrose é possível no momento em que o quadro do segurado já ... Doença é mais comum na população masculina, mas pode se desenvolver mais rapidamente nas mulheres 23 de julho de 2018 Doença é ...
A doença grave pode incluir a inflamação do fígado (hepatite crônica ativa), a inflamação dos ductos biliares (colangite ... denominado ducto cístico, para formar o ducto biliar comum. O ducto pancreático une-se ao ducto biliar comum exatamente no ... ducto pancreático). Em seguida, esse ducto unese ao ducto biliar comum (proveniente da vesícula biliar e do fígado) para formar ... Quando o ducto não apresenta dilatação, pode ser necessária a remoção de uma porção do pâncreas. Se a doença afetar sobretudo a ...
Ainda bebê, Yanne precisou passar por várias cirurgias por sofrer de uma doença rara no fígado e nos ductos biliares que atinge ...
Danos nos ductos biliares podem estar presentes, de forma menos pronunciada do que na DECH clássica. ... Em contraste com a obstrução puramente extra-hepática e algumas reações medicamentosas, a proliferação dos ductos biliares ... As alterações são normalmente encontradas em ductos biliares pequenos (interlobulares) e podem ser irregular/heterogênea ao ... Diagnóstico e diagnóstico diferencial da doença do enxerto versus hospedeiro (GVHD/ DECH) hepática. *A doença do enxerto versus ...
A colangite biliar primária (CBP) é uma doença autoimune crónica na qual os pequenos ductos biliares são danificados pela ... As páginas seguintes fornecem informações detalhadas sobre doenças crónicas dos intestinos, esófago, fígado e ductos biliares. ... Doença de Crohn. A doença de Crohn é um dos distúrbios a que se chama doença inflamatória intestinal. Essa inflamação pode ... Tal como a doença de Crohn, a colite ulcerosa pertence às doenças denominadas doenças inflamatórias intestinais e é ...
Doenças Biliares * Doenças dos Ductos Biliares [C06.130.120] Doenças dos Ductos Biliares ... DOENÇAS. Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e ... DOENÇAS. Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e ... DOENÇAS. Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e ...
Doenças Colestáticas São as doenças que acometem as vias biliares (ductos que levam a bile produzida no fígado até o intestino ... A doença biliar pode ocorrer antes ou depois da doença intestinal. Pode predispor o carcinoma dos ductos biliares. Tratamento: ... Ocorre uma destruição e desaparecimento dos ductos biliares gerando cicatrizes. Os níveis de colesterol geralmente estão ... Mais da metade dos pacientes cursa com uma doença inflamatória intestinal, seja colite ulcerativa ou doença de Crohn. ...
Não deve ser tomado por pessoas com doenças do fígado ou ductos biliares. O medicamento permite eliminar a flatulência, livrar- ... A doença de Crohn começa com o processo inflamatório e afeta todo o trato gastrointestinal da cavidade oral ao ânus. ... Para eliminar a doença, você precisa saber como se livrar do inchaço. O tratamento inclui medicação e dieta. Os medicamentos ... A terapia sintomática, isto é, o tratamento que não afeta o curso da doença, mas apenas alivia os sintomas, pode incluir tomar ...
Acúmulo de muco nos ductos biliares que pode obstruir a passagem gerando problemas no fígado; ... alterar o curso progressivo da doença. No Brasil, uma em cada 25 pessoas carregam o gene da doença que atinge cerca de 70 mil ... Não há cura para a doença, mas os avanços na medicina vêm proporcionando, ao logo dos anos, qualidade de vida por meio do ... Rara e não conhecida a fundo por grande parte da sociedade, a fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os ...
Acúmulo de muco nos ductos biliares que pode obstruir a passagem gerando problemas no fígado; ... 8 de setembro é o Dia Mundial da Fibrose Cística, doença que afeta um em cada 25 brasileiros e provoca danos nos sistemas ... Fibrose Cística; tosse persistente, falta de ar e suor salgado podem ser sinais da doença pedro 9 de setembro de 2023. 0 ... alterar o curso progressivo da doença. No Brasil, uma em cada 25 pessoas carregam o gene da doença que atinge cerca de 70 mil ...
... é uma doença inflamatória crônica dos ductos biliares, o que leva ao estreitamento e à interrupção da saída biliar. O artigo ... A colangite esclerosante primária (PSC) é uma doença inflamatória de ductos biliares, o que leva a suas aderências nodulares e ... A colangite esclerosante primária é uma doença inflamatória crônica dos ductos biliares, o que leva ao estreitamento e à ... A colangite esclerosante primária (PSC) é uma doença inflamatória crônica rara dos ductos biliares, o que leva ao estreitamento ...
... é uma doença inflamatória do pâncreas que pode ser causada por cálculos biliares bloqueando os ductos biliares. ... A colecistite é uma doença inflamatória da vesícula biliar. Pode ocorrer quando os cálculos biliares bloqueiam os ductos ... O prognóstico depende do estágio da doença, da idade do paciente e da combinação com outras doenças, como doença da cálculo ... No caso da doença biliar, a litotripsia pode ser prescrita, o que permite esmagar os cálculos biliares na vesícula biliar. Nos ...
Em casos de doenças das vias biliares e do fígado, os níveis de ALP e GGT estarão altos. Porém, nas situações de ALP elevada e ... Essa enzima está presente principalmente no fígado e ductos biliares, mas também pode ser encontrada nas células dos rins, ... bem como alterações hepáticas que atingem os ductos biliares. Por esse motivo, é bastante comum o exame de fosfatase alcalina ... Em alguns casos, pode detectar quadros de obstrução do ducto biliar.. Quando algum dos órgãos que contém a GGT não funciona de ...
Tumores nos ductos biliares podem deixar os olhos ou a pele amarelados (icterícia). ... O grupo clínico se baseia na extensão da doença e se foi completamente removida durante a cirurgia:. *Grupo I. Este grupo ... ou nos ductos biliares. O tumor pode ser de qualquer tamanho e pode ter crescido em áreas próximas ou se disseminado para os ... No entanto, outras doenças, como por exemplo, a artrite apresenta o mesmo padrão de imagem. Para diferenciar o resultado de ...
... cálculos no ducto que transporta a bile); - colangite e papilites (inflamação das vias biliares); - pancreatite (inflamação no ... Quando alguém tem doença hepática, o fígado entra em um ciclo muito perigoso. A inflamação persistente envia sinais ... Tais enzimas, facilitam o diagnóstico de doenças hepáticas dado que, toda vez que uma célula que contenha TGO e TGP sofre uma ... O exame de sangue indicado nestes casos é o hepatograma, no qual avalia o funcionamento do fígado e das vias biliares, ...
CONTRAINDICAÇÕES: Gravidez, lactação, crianças abaixo de 12 anos de idade, obstrução do ducto biliar e cálculos biliares. ... ADVERTÊNCIAS: O uso concomitante deste medicamento com diuréticos em pacientes com pressão alta ou com qualquer doença que ...
A colangite biliar primária é uma doença hepática colestática crônica caracterizada por inflamação dos ductos biliares ... mais de um terço dos pacientes com CBP não respondem ao UDCA isoladamente e apresentam maior risco de progressão da doença para ...
  • Recentemente, o ZF é valorizado nas pesquisas de doenças do fígado e das vias biliares (8). (bvs.br)
  • Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos, e tumores (colangiocarcinoma) biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doença crônica parenquimatosa do fígado e estenoses (estreitamentos) inflamatórias ou pós-cirúrgicas das vias biliares. (sobed.org.br)
  • A CPRE é um exame invasivo recomendado para diagnóstico e tratamento de doenças das vias biliares e do pâncreas. (sobed.org.br)
  • São as doenças que acometem as vias biliares (ductos que levam a bile produzida no fígado até o intestino). (doencasdofigado.com.br)
  • Em casos de doenças das vias biliares e do fígado, os níveis de ALP e GGT estarão altos. (hospitalsantaterezinha.com.br)
  • Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas estomacais e intestinais, cólicas e movimentos involuntários anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários. (especiasmixtli.com)
  • Contraindicado para uso por pacientes com obstrução das vias biliares, cálculos biliares, quadros de inflamação ou câncer no ducto biliar e com câncer no pâncreas, pacientes com doença severa no fígado como hepatite viral, cirrose ou hepatite tóxica. (hertzfarma.com.br)
  • Pacientes com obstrução das vias biliares, cálculos biliares, quadros de inflamação ou câncer no ducto biliar e com câncer no pâncreas não deverão fazer uso deste medicamento. (drconsulta.com)
  • O endoscopista então irá injetar um material de contraste (corante) dentro dos ductos biliar e pancreático e irá realizar raios-X. O exame, na maioria das vezes é realizado com objetivo de tratar alguma doença das vias biliares e pâncreas. (viagastro.net.br)
  • Após a localização da papila, o endoscopista pode precisar fazer nela um pequeno corte (papilotomia), para penetrar com um tubo plástico (cateter) dentro das vias biliares. (viagastro.net.br)
  • Em sua parede, apresentam uma fina camada de células das vias biliares, embora não estejam conectadas com a árvore biliar. (semiologiaclinica.com)
  • Alguns estudos têm identificado mutações nos oncogenes k-ras em 60 a 70% dos casos de cânceres das vias biliares intra-hepáticas e peri-hilares. (bvs.br)
  • Trajeto das vias biliares. (sanarmed.com)
  • Após novos exames, foi diagnosticado que a coceira e o amarelão ocorreram pelo derramamento no organismo da bile, em razão do entupimento das vias biliares, felizmente já desobstruídas naquele momento. (infodicas.info)
  • A bile é composta por água (97-98)%, 0.7% de sais biliares, 0.2% de bilirrubina, 0.51% de lípidos (colesterol, acidos gordos, lecitina) e 200meq/l de sais inorgânicos. (wikipedia.org)
  • se ocorrer alguma obstrução no ducto (tumor, cisto, ou cálculo biliar), a bile fica retida no fígado. (wikipedia.org)
  • Quando o organismo precisa de bile a vesícula biliar se contrai, excretando a bile pelos dutos biliares até o interior do intestino delgado. (wikipedia.org)
  • Doença que gera inflamação e fibrose na árvore biliar intra e extra -hepática, levando à obstrução do fluxo da bile e sinais de colestase. (doencasdofigado.com.br)
  • No PSC, a inflamação dos ductos pode levar à saída de bile prejudicada do fígado, levando ao desenvolvimento da cirrose. (optimist.pw)
  • Uma das causas mais comuns são as seixos, que entupem os ductos biliares e impedem a saída normal da bile. (gentoobr.org)
  • A doença hepática é uma condição que afeta o fígado, um órgão vital do corpo humano responsável por várias funções importantes, como filtrar o sangue, produzir bile e metabolizar nutrientes. (pretocafe.com.br)
  • e a formação e eliminação da bile e sais biliares (Johnson, 1997). (bvsalud.org)
  • A CBP leva à inflamação e cicatrização dos pequenos ductos biliares (o sistema de encanamento do fígado que transporta a bile). (augustobene.com)
  • Os hepatócitos secretam a bile para os canalículos biliares, os quais drenam para os ductos biliares interlobulares e em seguida, para os ductos biliares coletores da tríade portal intra-hepática, que se fundem para formar os ductos hepáticos direito e esquerdo. (sanarmed.com)
  • O músculo da porção distal do ducto colédoco é mais espesso, formando o esfíncter, que ao contrair impede a bile de seguir para o duodeno, refluindo até a vesícula biliar, onde é concentrada e armazenada. (sanarmed.com)
  • A bile possui três componentes básicos: sais biliares, colesterol e fosfolípides (além de água). (ralmeidasaude.com)
  • Na maioria das pessoas, a doença na vesícula biliar é decorrente da formação de cálculos (pedras) em seu interior, que acabam bloqueando os canais biliares, mas no meu caso esse bloqueio estava ocorrendo pela presença de lama biliar, que na verdade se trata do espessamento da bile (fica mais grossa) na vesícula. (infodicas.info)
  • Se você já foi diagnosticado com doença hepática, seu médico pode usar o teste de ALT para ver o quão bem o seu tratamento está funcionando. (opas.org.br)
  • A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica ou CPRE é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias ou canais biliares intra e extra-hepáticos (o colédoco) e o canal pancreático principal (ducto de Wirsung). (sobed.org.br)
  • O acetato de ciproterona + etinilestradiol é um medicamento indicado para o tratamento de doenças relacionadas aos hormônios andrógenos 4 produzidos pelo organismo feminino. (med.br)
  • O diagnóstico precoce das doenças que levam à cirrose permite o tratamento, a cura ou o controle das mesmas. (hepatogastro.com.br)
  • A terapia sintomática, isto é, o tratamento que não afeta o curso da doença, mas apenas alivia os sintomas, pode incluir tomar os seguintes medicamentos. (bornpottytrained.com)
  • Não há cura para a doença, mas os avanços na medicina vêm proporcionando, ao logo dos anos, qualidade de vida por meio do controle dos sintomas que previnem futuras complicações aos pacientes, além de novos tratamento promissores que tendem, pela primeira vez, alterar o curso progressivo da doença. (sinomar.com.br)
  • O artigo considera os sintomas, diagnóstico e tratamento desta doença, bem como seu prognóstico e possíveis complicações. (optimist.pw)
  • O tratamento para a deformidade da vesícula biliar pode incluir mudanças na dieta e o uso de medicamentos especiais para melhorar o funcionamento dos dutos biliares. (gentoobr.org)
  • O tratamento e alívio dos sintomas dependem das doenças que originaram a dor na região. (especiasmixtli.com)
  • O tratamento com ácido ursodesoxicólico (UDCA) melhorou a sobrevida livre de transplante, porém, mais de um terço dos pacientes com CBP não respondem ao UDCA isoladamente e apresentam maior risco de progressão da doença para cirrose e insuficiência hepática. (medictalks.com)
  • A Radiologia Intervencionista é uma alternativa segura e eficaz para muitos pacientes que sofrem de doenças hepáticas, e é importante que os pacientes estejam cientes das opções de tratamento disponíveis para eles. (pretocafe.com.br)
  • Se você apresenta sintomas de doenças hepáticas ou se acredita estar em risco de desenvolvê-las, é importante consultar um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados. (pretocafe.com.br)
  • A Radiologia Intervencionista pode ser utilizada no tratamento de várias doenças hepáticas, incluindo o câncer de fígado, tumores hepáticos benignos, hemangiomas, cistos hepáticos, varizes esofágicas e colelitíase. (pretocafe.com.br)
  • Apesar de não existir uma cura conhecida, o tratamento pretende impedir ou retardar a progressão da doença, assim como aliviar os sintomas. (algarvevivo.pt)
  • Quando mais cedo for iniciado o tratamento, menores são as consequências da doença e a necessidade de transplante hepático. (algarvevivo.pt)
  • Em casos crônicos, de pacientes que têm seguidas crises de dor sem tratamento adequado, pode ocorrer a formação de fístulas com o próprio ducto biliar principal (conhecida como Síndrome de Mirizzi ), estômago, duodeno e cólon. (ralmeidasaude.com)
  • Todos esses são complicações desta doença chamada " colelitíase " que, quando ocorrem, podem aumentar significativamente a complexidade do tratamento, com riscos eventuais ao paciente. (ralmeidasaude.com)
  • Já os cálculos maiores tendem a obstruir a via de saída da vesícula (chamada de ducto cístico), o que provoca dor e inflamação aguda (colecistite aguda), com necessidade de tratamento cirúrgico de urgência. (ralmeidasaude.com)
  • tratamento eficaz e precoce desta doença. (fdocumentos.com)
  • A doença do enxerto versus hospedeiro (Do inglês "Graft versus host disease" - GVHD, e em portugês abreviada DECH ) é uma complicação comum após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH), que normalmente se manifesta como lesão na pele, mucosa e fígado. (novapediatria.com.br)
  • Os pacientes que são diagnosticados com a doença conseguem produzir muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o comum. (sinomar.com.br)
  • Duas variantes do rabdomiossarcoma embrionário, o rabdomiossarcoma botrioide e o rabdomiossarcoma de células fusiformes, tendem a ter um prognóstico melhor que a forma mais comum da doença. (graacc.org.br)
  • Apesar de ser mais comum em fases finais da doença, também pode ocorrer inicialmente. (algarvevivo.pt)
  • Após o médico ver o local comum de drenagem dos ductos que provêm do fígado e pâncreas, ele irá passar um tubo plástico estreito, chamado de cateter, através do endoscópio para dentro dos ductos. (viagastro.net.br)
  • A anatomia do sistema hepatobiliar felino é notável e distinta, porque, na maioria dos gatos, os ductos pancreáticos e biliares se unem para formar um ducto final comum que desemboca no duodeno. (royalcanin.com.br)
  • Em 10 a 20% dos gatos, também há um ducto pancreático acessório separado, que não se comunica com o ducto biliar comum, ingressando no duodeno separadamente. (royalcanin.com.br)
  • Obstrução por tempo prolongado do ducto biliar comum ou do ducto hepático podem causar redução nas taxas de vitaminas solúveis (A, D, E e K) e aumentar o tempo de protrombina. (bvs.br)
  • Estes ductos se unem, originando o ducto hepático comum. (sanarmed.com)
  • Seguindo o caminho, o ducto cístico une a vesícula biliar ao hepático comum, formando assim o ducto colédoco (parte da tríade portal extra-hepática, do omento menor). (sanarmed.com)
  • Esta doença é mais comum em mulheres, após os 40 anos de idade, pacientes portadores de sobrepeso/obesidade, multíparas (pacientes que já tiveram filhos) e com antecedente familiar da doença. (ralmeidasaude.com)
  • Colangiocarcinomas ocorrem predominantemente nos canais biliares extra-hepáticos: 60 a 70% na região peri-hilar (tumores de Klatskin), cerca de 25% nos ductos mais distais e o restante no fígado. (msdmanuals.com)
  • Diante desse quadro, a conclusão dos médicos foi de que seria necessária a realização da cirurgia para a retirada da vesícula com a maior brevidade possível, pois esses entupimentos dos canais biliares podem levar até à morte, se infeccionar o pâncreas. (infodicas.info)
  • A doença de Crohn é um dos distúrbios a que se chama doença inflamatória intestinal. (drfalkpharma.com)
  • É uma doença inflamatória intestinal e afeta principalmente o intestino grosso. (drfalkpharma.com)
  • Mais da metade dos pacientes cursa com uma doença inflamatória intestinal, seja colite ulcerativa ou doença de Crohn. (doencasdofigado.com.br)
  • A doença biliar pode ocorrer antes ou depois da doença intestinal. (doencasdofigado.com.br)
  • Particularmente em felinos, devido ao desenvolvimento embriológico diferenciado do pâncreas e sua contiguidade com o ducto biliar, há a predisposição dessa espécie a enfermidades associadas a demais sítios anátomo-fisiológicos, o que caracteriza a tríade felina (acometimento pancreático, hepato-biliar e intestinal). (medivet.com.br)
  • Doenças como hepatite e cirrose podem danificar seu fígado e impedir que ele faça seus muitos trabalhos. (opas.org.br)
  • Sexo e idade podem ser fatores de risco para múltiplas doenças que causam cirrose. (hepatogastro.com.br)
  • Como resultado da inflamação e esclerose dos ductos biliares, o PSC leva a uma saída biliar prejudicada do fígado, o que pode levar ao desenvolvimento de cirrose, hipertensão portal e insuficiência hepática. (optimist.pw)
  • A colangite biliar primária é uma doença hepática colestática crônica caracterizada por inflamação dos ductos biliares interlobulares que, sem intervenção, leva à fibrose e, muitas vezes, à cirrose. (medictalks.com)
  • Algumas das causas mais comuns de doenças hepáticas incluem o consumo excessivo de álcool, a infecção por vírus da hepatite, a doença hepática gordurosa não alcoólica, a cirrose hepática, a hemocromatose, a doença hepática autoimune e a esteato-hepatite não alcoólica. (pretocafe.com.br)
  • Colangite Biliar Primária (CBP), foi em tempos conhecida por Cirrose Biliar Primária, é uma doença crónica que se manifesta pela inflamação nos ductos biliares do fígado, que são lentamente destruídos devido à ação inflamatória e que leva a criação de cicatrizes no fígado (fibrose). (algarvevivo.pt)
  • Pacientes com quadros de doenças severas no fígado, como hepatite viral, cirrose e hepatite tóxica não deverão fazer uso deste medicamento. (drconsulta.com)
  • A colangite biliar primária é dividido em quatro estágios, sendo o estágio 1 a doença inicial, onde não há cicatrização significativa, até o estágio 4, ou que é definido pela cirrose. (augustobene.com)
  • Os níveis de colesterol geralmente estão elevados na CBP devido serem substâncias precursoras dos ductos biliares. (doencasdofigado.com.br)
  • LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. (med.br)
  • Efetivamente, níveis elevados de colesterol 1 aumentam o risco de doenças coronarianas, entre elas o temido infarto do miocárdio 2 . (med.br)
  • A Pancreatite é uma doença de etiologia multifatorial caracterizada por reações inflamatórias pancreáticas, com perda do parênquima pancreático e substituição do tecido funcional por tecido fibrótico. (medivet.com.br)
  • Eventualmente, os cálculos podem levar à inflamação aguda da vesícula biliar (conhecido como colecistite aguda ) e a migração do cálculo para o ducto biliar principal ( coledocolitíase ) que ainda pode complicar com colangite aguda e pancreatite aguda . (ralmeidasaude.com)
  • Os cálculos pequenos, menores que 0,5cm podem, com mais facilidade, sair da vesícula e obstruir o ducto biliar principal, levando à coledocolitíase, colangite ou à pancreatite aguda, que podem levar até à morte. (ralmeidasaude.com)
  • Os testes laboratoriais mais úteis, principalmente para a triagem de doenças hepáticas, são os níveis séricos de aminotransferases (os testes de função hepática mais comumente usados), bilirrubinas e fosfatase alcalina. (wikipedia.org)
  • Rara e não conhecida a fundo por grande parte da sociedade, a fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os sistemas respiratório e digestivo. (sinomar.com.br)
  • O PSC é uma doença rara que ocorre principalmente em adultos jovens. (optimist.pw)
  • Essa enzima está presente principalmente no fígado e ductos biliares, mas também pode ser encontrada nas células dos rins, intestinos, pâncreas e baço. (hospitalsantaterezinha.com.br)
  • Embora a terminologia prévia para esse grupo de doenças fosse colangio-hepatite, o grupo de estudo do fígado da World Small Animal Veterinary Association (WSAVA, Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais) sugeriu que o termo colangite seja mais apropriado, pois se trata principalmente de uma doença da árvore biliar. (royalcanin.com.br)
  • Abordagem da hepatite crônica Diagnóstico Manifestações clínicas As manifestações clínicas da hepatite crônica são diversas, variando da doença assintomática caracterizada por níveis de aminotransferases discretamente aumentados, até a doença severa e de progressão rápida e, por fim, insuficiência hepática fulminante. (medicinanet.com.br)
  • Tal como a doença de Crohn, a colite ulcerosa pertence às doenças denominadas doenças inflamatórias intestinais e é caracterizada pela inflamação do intestino grosso. (drfalkpharma.com)
  • TIPO I: caracterizada somente por dilatação( ectasia das vioas biliares). (doencasdofigado.com.br)
  • O diagnóstico laboratorial envolve a mensuração dos níveis séricos de enzimas organo-específicas, sendo a doença caracterizada pelo aumento nos níveis de Lipase e Amilase. (medivet.com.br)
  • A colangite biliar primária (CBP) é uma doença autoimune crónica na qual os pequenos ductos biliares são danificados pela inflamação. (drfalkpharma.com)
  • Mas na colangite biliar primária, eles erroneamente destroem as células saudáveis ​​que revestem os pequenos ductos biliares no fígado. (augustobene.com)
  • Suor salgado devido ao funcionamento anormal das glândulas sudoríparas, por isso é conhecida como Doença do Beijo Salgado. (sinomar.com.br)
  • Pacientes com SOP podem notar descoloração da urina e fezes devido à interrupção da formação e excreção normal de pigmentos biliares. (optimist.pw)
  • A deformidade da vesícula biliar pode ocorrer devido a vários fatores, como predisposição genética, distúrbios alimentares, obesidade e doenças do trato biliar. (gentoobr.org)
  • As principais manifestações das doenças, que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares são icterícia (olhos e pele amarelada), dor abdominal, febre e alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. (sobed.org.br)
  • Entre as principais características clínicas estão ICTERÍCIA e doença cardíaca congênita com ESTENOSE PULMONAR periférica. (bvsalud.org)
  • Os resultados obtidos nessas avaliações foram fundamentais para orientar proprietários e técnicos quanto às principais características da doença e às formas de controle a serem adotadas. (academicoo.com)
  • Ocorrem duas principais formas de doença inflamatória: a forma neutrofílica (previamente descrita como supurativa) e a forma linfocítica (anteriormente referida como linfoplasmocitária ou não supurativa). (royalcanin.com.br)
  • Colangite esclerosante primária (CEP) A colangite esclerosante primária consiste em uma inflamação irregular, com fibrose e estreitamentos do ducto biliar, que não tem uma causa conhecida. (msdmanuals.com)
  • A colangite esclerosante primária é uma doença inflamatória crônica dos ductos biliares, o que leva ao estreitamento e à interrupção da saída biliar. (optimist.pw)
  • A colangite esclerosante primária (PSC) é uma doença inflamatória de ductos biliares, o que leva a suas aderências nodulares e estreitamento. (optimist.pw)
  • A colangite esclerosante primária (PSC) é uma doença inflamatória crônica do trato biliar caracterizado por inflamação e cicatrização do trato. (optimist.pw)
  • Colangite Esclerosante Primária: Uma análise sobre a inflamação dos ductos biliares. (tookmed.com)
  • rtante em pacientes com hepatite B crônica que eram portadores de doença hepática em estágio terminal. (medicinanet.com.br)
  • Doenças genéticas, imunes e metabólicas: Polineuropatia Amiloidotica Familiar, Hepatite Auto-imune, Doença de Wilson e Deficiência de Alfa-1-antitripsina. (hepatogastro.com.br)
  • Existem várias causas de doenças hepáticas, incluindo o consumo excessivo de álcool, vírus da hepatite, doenças autoimunes e obesidade. (pretocafe.com.br)
  • Essa técnica permite que os médicos tratem as doenças do fígado sem cirurgia aberta e com menos riscos para o paciente. (pretocafe.com.br)
  • Os procedimentos de Radiologia Intervencionista para tratar doenças hepáticas são geralmente menos invasivos do que a cirurgia convencional e podem oferecer vantagens significativas para os pacientes, incluindo menos dor, menor tempo de internação, menor risco de complicações e recuperação mais rápida. (pretocafe.com.br)
  • A campanha de saúde em destaque neste mês é denominada Setembro Roxo e aborda a conscientização sobre a fibrose cística, doença que, além de crônica, é progressiva e afeta cada indivíduo de maneira diferente. (sinomar.com.br)
  • Os cistos simples são facilmente diferenciados daqueles produzidos pela Doença Hepática Policística (PHD), uma vez que os primeiros são em menor número (menos de 4), não há associação com cistos renais ou pancreáticos e não têm o padrão hereditário autonômico dominante característico do EPH. (semiologiaclinica.com)
  • Os ácidos biliares (ou sais biliares) têm por objetivo auxiliar a absorção de diferentes tipos de lipídeos (gorduras), por meio de sua emulsificação. (wikipedia.org)
  • A HAI é uma doença crónica que pode ser bem gerida com medicamentos, que ajudam a interromper a progressão a longo prazo da doença. (drfalkpharma.com)
  • Portanto este trabalho de monografia sugere a homeopatia como terapia das doenças hepatobiliares de cães e gatos, mencionando os medicamentos homeopáticos que podem ser utilizados para tal, evidenciando não apenas os sintomas físicos que estes abrangem, mas também os sintomas mentais. (bvsalud.org)
  • Essa condição pode causar não apenas uma violação do trato gastrointestinal, mas também doenças dos órgãos internos. (bornpottytrained.com)
  • Além disso, algumas doenças genéticas raras podem causar doenças hepáticas. (pretocafe.com.br)
  • O soro dos pacientes com CBP contém imunoglobulinas (IGG, mas também IGM e menos freqüentemente IGA), onde pode-se pesquisar associações com doenças auto imunes através dos anticorpos antimitocondriais. (doencasdofigado.com.br)
  • O uso concomitante deste medicamento com diuréticos em pacientes com pressão alta ou com qualquer doença que atinja o coração deve ser realizado sob estrita supervisão médica. (herbarium.com.br)
  • De um total de 88 bovinos, de nove propriedades distintas, que apresentaram falha no ganho de peso, 69 animais (aproximadamente 80%) foram positivos para seneciose crônica por apresentarem lesões características da intoxicação, tais como fibrose periportal (78% dos casos), megalocitose (76% dos casos) e proliferação de ductos biliares (68% dos casos), classificadas entre discretas e acentuadas. (academicoo.com)
  • Nossas descobertas exigem a reconsideração de muitas das atividades funcionais normais dos diferentes órgãos e da dinâmica dos líquidos desordenados nos casos de doença, como fibrose e metástase", declaram os pesquisadores. (medscape.com)
  • Anormalidade congênita induzida por drogas nos ductos biliares. (bvsalud.org)
  • Tumores no pâncreas, vesícula biliar ou dutos biliares. (wikipedia.org)
  • Tumores da vesícula e dos ductos biliares são causas frequentes de obstrução biliar extra-hepática. (msdmanuals.com)
  • Logo após, o exame será realizado com a introdução do aparelho pela boca até o duodeno, visualização e cateterização da papila e avaliação da anatomia dos ductos biliares e pancreáticos. (sobed.org.br)
  • Por esse cateter é injetado um contraste que, através do Raio-X, mostra a anatomia dos ductos biliares e pancreáticos. (viagastro.net.br)
  • Neste artigo, exploraremos como a Radiologia Intervencionista pode ser utilizada para tratar as doenças hepáticas, os procedimentos e tecnologias envolvidas, suas vantagens e desafios, além de casos de sucesso e perspectivas futuras. (pretocafe.com.br)
  • Normalmente, o médico suspeita deste distúrbio quando o doente apresenta sintomas característicos, no entanto, em 25 por cento dos casos não existe qualquer sintoma e a doença é detetada durante uma avaliação de rotina, pela elevação das análises do fígado, sobretudo da fosfatase alcalina. (algarvevivo.pt)
  • Em casos de cálculos biliares, pode ser necessária a retirada dos mesmos. (med.br)
  • Se os dutos biliares estiverem bloqueados, a vesícula biliar pode inflamar gerando o quadro chamado: colecistite. (wikipedia.org)
  • Essa inflamação (quase) sempre começa no reto, mas pode se espalhar numa extensão individualmente diferente por todo o intestino grosso ao longo do curso da doença. (drfalkpharma.com)
  • Caso não seja tratada, pode evoluir para doença hepática terminal. (algarvevivo.pt)
  • Embora seja uma doença supostamente multifatorial, considera-se que o principal mecanismo na doença inflamatória seja uma resposta imune inadequada a antígenos alimentares ou bacterianos apresentados à mucosa gastrintestinal. (royalcanin.com.br)
  • Outros problemas, que podem ocorrer meses ou anos depois do surgimento da doença, são o escurecimento da pele, dor abdominal e pequenas manchas amarelas ou brancas sob a pele, ou ao redor dos olhos. (algarvevivo.pt)
  • Esses sinais e sintomas podem inicialmente ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou desde o princípio apresentar com quadro de doença graveseveros como hemorragia por varizes do esôfago. (hepatogastro.com.br)
  • Os sintomas e sinais de SOP podem variar dependendo da extensão dos danos biliares do trato. (optimist.pw)
  • Sintomas do fígado (12 sinais de doença hepática). (especiasmixtli.com)
  • O trabalho confirmou a ocorrência da doença, mesmo em bovinos sem sinais clínicos evidentes. (academicoo.com)
  • Você tem uma história familiar de doença hepática. (opas.org.br)
  • História Familiar: hemocromatose, deficiência de alfa-1 antitripsina, doença de Wilson, Polineuropatia Amiloidotica familiar. (hepatogastro.com.br)
  • De acordo com especialistas, não há indicação de screening para colangiocarcinoma, mesmo entre os indivíduos com história familiar da doença. (bvs.br)
  • Existem muitas causas diferentes de doenças hepáticas, algumas das quais são preveníveis ou tratáveis. (pretocafe.com.br)
  • Muitas doenças do figado podem ser detectadas ainda no seu início, evitando complicações e situações mais graves. (drdiegobaima.com.br)
  • Além de servir para dar cor aos alimentos, a cúrcuma tem muitas propriedades, fazendo com que ela tenha uso medicinal, pois a cúrcuma é rica em muitos nutrientes e antioxidantes que ajudam na prevenção de algumas doenças. (boraprovar.com)
  • Em geral, acredita-se que uma infecção ascendente por bactérias intestinais deflagre a doença, embora também haja suspeita de um componente imunomediado. (royalcanin.com.br)
  • Doenças dos vasos sanguíneos: Doença de Budd-Chiari. (hepatogastro.com.br)
  • Os vasos linfáticos superficiais posteriores drenam a linfa para os ductos torácico e o linfático direito. (sanarmed.com)
  • Também podemos visualizar e examinar cavidades cheias de líquido, como coração, vasos sanguíneos, ductos biliares e ductos pancreáticos muito bem com ressonância magnética. (bloggerscamp.pt)
  • Logo após o nascimento, Logan Salva foi diagnosticado com síndrome de Alagille, um distúrbio genético que causa malformação dos ductos biliares, o que pode levar à insuficiência hepática, de acordo com o National Institutes of Health. (globo.com)
  • Constituem excelente modelo experimental para estudos comportamentais, genéticos, toxicológicos e para desvendar o mecanismo de diversas doenças humanas bem como testar novos agentes terapêuticos (1;2). (bvs.br)
  • É uma doença causada por diversas causas e que levam a uma alteração irreversível do formato e das funções do fígado. (hepatogastro.com.br)
  • As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas, variando de alterações laboratoriais isoladas e silenciosastes até uma falência hepática dramática e rapidamente progressiva. (hepatogastro.com.br)
  • Esta doença pode se desenvolver ao longo do tempo e levar a mudanças graduais na estrutura da vesícula biliar. (gentoobr.org)
  • Esta doença pode ser diagnosticada através de testes de função do fígado anormais, anticorpos antimitocondriais, exames de diagnóstico por imagem e, por fim, a biópsia que atualmente não é necessária para o diagnóstico, sendo substituída por outros métodos não invasivos. (algarvevivo.pt)
  • As doenças hepatobiliares possuem um importante papel na rotina clínica médico veterinária e sendo o fígado um órgão vital, é imprescindível que seus males sejam identificados rapidamente. (bvsalud.org)
  • Com o intuito de contribuir com a epidemiologia dessa doença, realizou-se um estudo com amostras de cisticercos viáveis, com o objetivo de avaliar a eficácia da utilização de vinagre na inativação dos cisticercos. (bvsalud.org)
  • Muitos especialistas consideram uma doença auto-imune na qual o corpo se volta contra suas próprias células. (augustobene.com)
  • Portanto, é possível tratar doenças causadas pelo aumento da produção de andrógenos 4 ou por uma sensibilidade individual a estes hormônios. (med.br)
  • A Radiologia Intervencionista é uma especialidade médica que utiliza técnicas minimamente invasivas para tratar uma variedade de doenças, incluindo as doenças hepáticas. (pretocafe.com.br)
  • O Hepatologista é o médico especialista em tratar as doenças do fígado. (drdiegobaima.com.br)
  • São anormalidades estruturais e não funções anormais ou anomalias estruturais que resultaram de uma doença, lesão, etc. (bvsalud.org)
  • Anormalidades estruturais do fígado em doenças dos rins. (bvsalud.org)
  • Outros fatores que contribuem para a deformidade podem incluir doença de cálculos biliares, distúrbios circulatórios e anormalidades na estrutura interna da vesícula biliar. (gentoobr.org)
  • O tabagismo e a exposição a produtos químicos tóxicos também aumentam o risco de desenvolvimento da doença. (algarvevivo.pt)
  • Pode resultar de uma variedade de causas, incluindo doenças internas, lesões, genética e outros fatores. (gentoobr.org)
  • Ainda bebê, Yanne precisou passar por várias cirurgias por sofrer de uma doença rara no fígado e nos ductos biliares que atinge recém-nascidos. (r7.com)
  • As amostras foram obtidas a partir de espécimes cirúrgicas de ductos biliares ressecados durante doze cirurgias pancreático-biliares", observam os pesquisadores. (medscape.com)
  • É necessário prestar atenção a sintomas da doença como: mau hálito, resfriados frequentes e reações alérgicas, fadiga e mal-estar constantes, dor no estômago. (digital2020.be)
  • É utilizado um duodenoscopio (endoscópio especial) que é um tubo flexível dotado de lentes e uma fonte de luz que permite, através de um monitor, a visualização do esôfago, estômago e duodeno onde se localiza a papila duodenal, na qual desembocam os ductos biliares e pancreáticos. (viagastro.net.br)
  • Doença de Wilson: O Acúmulo de Cobre no Fígado. (tookmed.com)
  • Apesar de não se conhecerem as causas exatas da doença, esta resulta, provavelmente, de uma reação autoimune. (algarvevivo.pt)
  • Gravidez, lactação, crianças abaixo de 12 anos de idade, obstrução do ducto biliar e cálculos biliares. (herbarium.com.br)