Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Tratamento adjuvante para EPILEPSIA PARCIAL e DEPRESSÃO refratária que libera impulsos elétricos no cérebro via NERVO VAGO. A energia provém de uma bateria implantada sob a pele.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Lesões traumáticas no NERVO VAGO. Devido ao fato do nervo vago inervar vários órgãos, as lesões nas fibras nervosas podem resultar em disfunção em qualquer órgão abaixo (isto é, à jusante do sentido do fluxo da estimulação elétrica nervosa) do sítio de lesão.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Família de CARRAPATOS de dorso mole (subclasse ACARI). O gênero inclui ARGAS e ORNITHODOROS, entre outros.
Provisão de barreiras físicas e biológicas à disseminação de agentes ativos com potencial biologicamente perigoso (bactérias, vírus, DNA recombinante, etc.). A contenção física envolve o uso de equipamento especial, facilidades e procedimentos para prevenir a evasão do agente. A contenção biológica inclui o uso de pessoal imune e a seleção de agentes e hospedeiros que minimizariam o risco devido à contenção da facilidade de evasão do agente.
Separação ou resolução da psique em seus elementos constituintes. O termo tem dois significados separados: 1. um procedimento criado por Sigmund Freud para a investigação dos processos mentais através da livre associação, interpretação de sonhos e interpretação das manifestações da resistência e transferência; e 2. uma teoria psicológica desenvolvida por Freud a partir de sua experiência clínica com pacientes histéricas. (Tradução livre do original: Campbell, Psychiatric Dictionary, 1996)
Filosofia baseada na análise da existência do indivíduo no mundo, a qual propõe que a existência humana não pode ser completamente descrita em termos científicos. O existencialismo também enfatiza a liberdade e responsabilidade do indivíduo, como caráter único das experiências religiosas e éticas e a análise de fenômenos subjetivos, como a ansiedade, culpa e sofrimento. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Uso de asas ou apêndices semelhantes a asas para permanecer no ar ou se mover através do ar.
Variação negativa dos potenciais elétricos corticais, que aumenta com o tempo. Está associada a uma resposta antecipada a um estímulo esperado. É também um evento elétrico indicativo de um estado de prontidão ou expectativa.
Músculos peitorais (maior e menor), localizados à frente da AXILA, que elevam a parte superior e anterior do peito.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.

A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.

Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.

A estimulação do nervo vago (EV) é um procedimento não farmacológico em que o nervo vago é ativado eletricamente por impulsos elétricos para controlar certas condições de saúde. O nervo vago é um dos principais nervos do sistema nervoso parasimpático, que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, pressão arterial, resposta imune e processos digestivos.

A EV geralmente é realizada por meio de um dispositivo implantável que fornece impulsos elétricos ao nervo vago. O procedimento para implantar o dispositivo geralmente é realizado em uma cirurgia ambulatorial, na qual os eletrodos são colocados ao redor do nervo vago no pescoço ou abdômen. Após a implantação, o paciente pode controlar a estimulação por meio de um dispositivo externo que permite ajustar a frequência, intensidade e duração dos impulsos elétricos.

A EV tem sido aprovada pela FDA para o tratamento de várias condições, incluindo epilepsia resistente a medicamentos, transtorno do pânico, depressão resistente ao tratamento e algumas formas de dor crônica. Além disso, a EV está sendo investigada como um potencial tratamento para outras condições, como diabetes, obesidade e esclerose múltipla.

Embora a EV seja geralmente segura e bem tolerada, pode haver alguns riscos associados ao procedimento, como dor no local da cirurgia, infecção, voz rouca ou dificuldade em engolir. Além disso, os pacientes devem ser avaliados cuidadosamente antes do procedimento para garantir que sejam bons candidatos à EV e que as vantagens superem os riscos potenciais.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Os traumatismos do nervo vago referem-se a lesões ou danos ao décimo par craniano, também conhecido como nervo vago. Este nervo é um importante nervo craniano que desce do tronco encefálico e passa por várias estruturas no pescoço antes de se dividir em ramos que inervam diversos órgãos, incluindo o coração, os pulmões, o fígado e o sistema digestivo.

Os traumatismos do nervo vago podem ser causados por vários fatores, como trauma físico na região do pescoço (por exemplo, acidentes de carro ou lesões esportivas), cirurgias no pescoço ou mediastino, compressão prolongada do nervo (por exemplo, devido ao uso de colarines rígidos por longos períodos), infecções ou inflamação da região.

Os sintomas dos traumatismos do nervo vago podem variar dependendo da gravidade e extensão da lesão, mas geralmente incluem:

* Dificuldade em engolir (disfagia)
* Falta de ar ou sensação de aperto no peito (dispneia)
* Tosse seca persistente
* Dor ou sensação de formigueiro no pescoço, ombro ou braço
* Mudanças na frequência cardíaca ou pressão arterial
* Náuseas, vômitos ou perda de apetite
* Fraqueza muscular no lado afetado do corpo

O tratamento dos traumatismos do nervo vago depende da causa subjacente e da gravidade da lesão. Em casos leves, o tratamento pode incluir repouso, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e fisioterapia. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para aliviar a pressão sobre o nervo ou reparar danos estruturais. Em alguns casos, a lesão pode ser irreversível, resultando em deficiências permanentes.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

Argasidae é uma família de carrapatos, também conhecidos como carrapatos moleiros ou semelhantes a moscas. Eles são distinguidos dos outros carrapatos (Ixodidae) por sua aparência física e hábitos alimentares.

Os membros da Argasidae geralmente têm corpos achatados, ovalados e marrons, com uma pequena boca em forma de ponto que não é facilmente visível quando estão desamparados. Eles também possuem um par de olhos compostos e duas placas na parte posterior do corpo.

Ao contrário dos carrapatos de Ixodidae, que se fixam em seu hospedeiro por longos períodos enquanto se alimentam, os carrapatos da Argasidae normalmente se alimentam rapidamente, tomando sangue em poucas horas antes de se desprenderem do hospedeiro. Eles também têm preferência por hospedeiros aviários, mas algumas espécies podem parasitar mamíferos e humanos.

Alguns membros da Argasidae são conhecidos por transmitir doenças aos humanos e animais, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, febre criméia-congo e encefalite de Powassan.

A contenção de riscos biológicos refere-se a um conjunto de práticas, procedimentos e equipamentos de segurança usados para prevenir ou minimizar a exposição ocupacional a agentes biológicos perigosos, tais como vírus, bactérias, fungos e parasitas, em ambientes laboratoriais, clínicos e industriais. O objetivo é proteger os trabalhadores, o público e o meio ambiente contra a disseminação involuntária de agentes infecciosos ou tóxicos.

A contenção de riscos biológicos inclui medidas como:

1. Utilização de equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas, óculos de proteção, respiradores e macacões descartáveis;
2. Implementação de procedimentos de trabalho seguros, tais como a esterilização ou descontaminação regular de equipamentos e superfícies;
3. Implantação de barreiras físicas, como gabinetes de biosegurança e incubadoras com filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air), para conter a disseminação de partículas infecciosas;
4. Treinamento regular dos trabalhadores sobre os riscos associados ao trabalho com agentes biológicos e como mitigá-los;
5. Implementação de sistemas de monitoramento e detecção de exposição a agentes biológicos;
6. Manuseio adequado e eliminação segura de resíduos biológicos perigosos.

Existem quatro níveis de contenção de riscos biológicos, classificados como Nível de Contenção 1 a 4 (BSL-1 a BSL-4), com cada nível correspondendo a um grau crescente de risco e complexidade dos agentes biológicos em questão. Os laboratórios que trabalham com diferentes categorias de patógenos devem implementar as medidas adequadas de contenção para minimizar os riscos de exposição e disseminação.

A psicanálise é um método terapêutico e teoria da personalidade desenvolvida por Sigmund Freud e seus associados, que enfatiza a importância do inconsciente na motivação humana e concentra-se em resolver conflitos internos e experiências infantis reprimidas por meio de técnicas como o famoso "divananalítico" e a associação livre. A psicanálise busca explorar os sonhos, atos falhos e sintomas para entender e tratar transtornos mentais, com foco em traumas infantis, complexos de Édipo e castração, e mecanismos de defesa como a negação, formação de símbolos e transferência. Além disso, a psicanálise também propõe estágios do desenvolvimento psicosssexual, divididos em oral, anal, falica, latente e genital. No entanto, é importante notar que as ideias de Freud e da psicanálise têm sido objeto de debate e controvérsia ao longo dos anos, com muitos críticos questionando sua validade científica e eficácia clínica.

O existencialismo não é geralmente considerado um conceito ou área específica da medicina, mas sim mais relacionado à filosofia. No entanto, eu posso fornecer uma visão geral do existencialismo que pode ser relevante para algumas discussões em contextos clínicos e de saúde mental:

O existencialismo é uma filosofia que enfatiza a natureza individual e subjetiva da experiência humana, enfatizando a liberdade individual, o sentido de responsabilidade pessoal e a escolha. A essência do existencialismo gira em torno das seguintes ideias-chave:

1. Liberdade: Os existencialistas acreditam que as pessoas são livres para escolher suas próprias atitudes, valores e propósitos na vida. Não há um significado pré-determinado ou "correto" da vida; cada indivíduo deve criar seu próprio senso de propósito e significado.

2. Responsabilidade: A liberdade humana implica uma grande responsabilidade pessoal. As escolhas que as pessoas fazem têm consequências reais, e os indivíduos devem assumir a responsabilidade por suas próprias vidas e ações.

3. Individualismo: O existencialismo coloca ênfase na natureza única e individual da experiência humana. Cada pessoa tem sua própria perspectiva e realidade subjetivas, e devem ser respeitadas como tais.

4. Angústia e ansiedade: A liberdade e a responsabilidade podem ser fonte de angústia e ansiedade, pois as pessoas podem sentir-se abrumadas pela pressão de ter que tomar decisões difíceis e assumir as consequências delas. No entanto, os existencialistas também vêem a angústia como uma oportunidade para o crescimento pessoal e a autorealização.

5. Autenticidade: Os existencialistas valorizam a autenticidade e a sinceridade em relação à própria experiência e perspectiva únicas. Isso implica viver de acordo com seus próprios valores e convicções, em vez de simplesmente seguir as convenções sociais ou as expectativas dos outros.

Em psicoterapia, o existencialismo pode ser uma abordagem útil para ajudar as pessoas a enfrentarem questões profundas e existenciais relacionadas à liberdade, responsabilidade, autenticidade e significado na vida. A terapeuta existencialista pode ajudar o cliente a explorar suas próprias experiências e perspectivas únicas, a assumir a responsabilidade por sua vida e as escolhas que faz, e a encontrar um senso de propósito e significado pessoal.

Em termos médicos, "voo animal" não é um conceito amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo e biológico, o voo animal refere-se à capacidade de voar que alguns animais, especialmente as aves, possuem.

O voo animal é um complexo sistema de adaptações fisiológicas e morfológicas que permitem a um animal se sustentar no ar e se locomover por meio do ar. Essas adaptações incluem características esqueléticas, musculares e respiratórias especiais.

As aves são os animais mais conhecidos por sua capacidade de voo, mas alguns morcegos, insetos e répteis também podem voar. Cada grupo desenvolveu suas próprias adaptações únicas para o voo. Por exemplo, as aves têm penas leves e rígidas, esqueletos ocos e musculatura potente no peito, enquanto os morcegos usam uma membrana de voo esticada entre seus dedos alongados.

Em resumo, embora "voo animal" não seja um termo médico em si, refere-se à capacidade de voar que alguns animais possuem, resultante de adaptações especiais em suas características fisiológicas e morfológicas.

A "Variação Contingente Negativa" (VCN) é um conceito em neurologia e psicologia que se refere a uma diminuição da atividade neural (ou resposta do potencial evocado) em uma determinada região cerebral como resultado de uma tarefa ou estímulo específico, quando comparado a um contexto ou condição de controle. Em outras palavras, é uma redução da atividade cerebral que ocorre em resposta a um estímulo contingente (dependente) em comparação com um estímulo não contingente.

Este fenômeno é frequentemente observado em estudos de aprendizagem e memória, particularmente no contexto do condicionamento clássico. Por exemplo, se um indivíduo receber repetidamente um estímulo neutro (como uma luz) seguido por um estímulo desagradável (como um choque elétrico), a resposta neural à luz pode diminuir ao longo do tempo, indicando que o cérebro está associando a luz com o choque iminente. Isso é chamado de variação contingente negativa porque a redução da atividade neural (variação) é uma consequência negativa (contingente) do condicionamento.

A VCN pode fornecer informações importantes sobre os mecanismos neurais envolvidos na aprendizagem e memória, bem como no processamento de informações sensoriais e emocionais. No entanto, a interpretação dos resultados da VCN pode ser complexa, pois vários fatores podem influenciar a resposta neural, incluindo a intensidade e frequência dos estímulos, a história de aprendizagem do indivíduo, e as características individuais do sistema nervoso central.

Os músculos peitorais, também conhecidos como músculos do peito, são um grupo de músculos que cobrem a parte anterior do tórax. Existem dois músculos primários na região peitoral: o músculo pectoral maior e o músculo pectoral menor.

1. Músculo Pectoral Maior: Este é o maior dos músculos peitorais e ocupa a parte anterior e superior do tórax. Ele se origina em duas cabeças - a cabeça clavicular, que se insere no processo coracóide da escápula (omoplata), e a cabeça sternocostal, que se insere no manúbrio do esterno, cartilagens costais de primeira a sexta costelas e fascia do músculo oblíquo externo abdominal. As fibras do músculo pectoral maior se unem para inserir-se no canto superior da bacia do úmero (osso do braço). Suas ações principais incluem a adução, rotação interna e flexão do ombro.

2. Músculo Pectoral Menor: Este músculo é menor em tamanho e fica localizado profundamente ao músculo pectoral maior, na região superior do tórax. Ele se origina no terço lateral do bordo superior do esterno, cartilagens costais de segunda a quarta costelas e se insere no processo coracóide da escápula (omoplata). Sua ação principal é a adução e rotação interna do ombro.

Os músculos peitorais desempenham um papel importante na movimentação dos membros superiores, especialmente durante as atividades que envolvem empurrar, puxar e levantar objetos. Além disso, eles também ajudam a estabilizar a escápula (omoplata) e proteger os órgãos torácicos.

  • Alterações no funcionamento do nervo vago podem provocar sintomas como rouquidão constante e engasgos frequentes, sendo recomendado consultar um neurologista caso surjam, para identificar a causa das alterações e iniciar o tratamento mais adequado. (tuasaude.com)
  • O diagnóstico é feito pelo ECG e o tratamento compreende técnicas que estimulam o nervo vago e medicamentos para converter o ritmo cardíaco e, às vezes, ablação. (bvs.br)
  • Pesquisadores que estudam o nervo vago dizem que estimulá-lo com eletrodos pode potencialmente ajudar a melhorar o humor e aliviar os sintomas daqueles que sofrem de depressão resistente ao tratamento, entre outras doenças. (tiagopereiras.com.br)
  • Um beneficiário de plano de saúde acionou a Justiça Federal a fim de garantir a cobertura da realização de tratamento cirúrgico para epilepsia com a colocação de estimulador de nervo vago. (adv.br)
  • A 6ª Turma do TRF1 entendeu que cabe somente ao médico do paciente estabelecer o tratamento para curar ou amenizar os efeitos da doença, sendo dever do plano a garantia de que o segurado receba o tratamento adequado e necessário para a saúde do cliente. (adv.br)
  • Nesses termos, o Colegiado decidiu que o requerente tem direito à cobertura do tratamento por neuroestimulação, mesmo que este não conste no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS), sendo incabível que o plano negue tratamento à doença que não esteja excluída do contrato. (adv.br)
  • As pessoas que não estão dentro dessa estatística são definidos como refratários ao tratamento medicamentoso, mas têm outros tratamentos auxiliares que podem controlar as suas crises ou até mesmo oferecer uma melhor qualidade de vida à essas pessoas, como cirurgia, estimulador de nervo vago, dieta cetogênica, entre outros. (startupsaude.com)
  • Um dos maiores problemas em relação ao tratamento, além da falta de uma política pública definida para a doença é o estigma sofrido pelas pessoas que têm epilepsia. (startupsaude.com)
  • Participem, sabemos o quanto precisamos disso, e mesmo as pessoas que não têm epilepsia ou que não fazem parte desse contexto, jamais esqueçam que essa é uma doença que hoje atinge uma porcentagem muito alta da população brasileira e um dia você também poderá fazer parte dessa estatística e precisar de uma política pública de tratamento. (startupsaude.com)
  • Na sexta-feira, 18, ocorrerão as duas primeiras cirurgias para o implante de um aparelho estimulador do nervo vago para o tratamento de depressão crônica ou recorrente. (medscape.com)
  • Novas descobertas demonstram que pacientes com depressão crônica ou recorrente continuam a apresentar boas reações à terapia de estimulação do nervo vago (VNS) após cerca de dois anos de tratamento. (estimulacao.com.br)
  • O centro médico da universidade wYork- Presbyterian do Hospital Columbia é o primeiro para oferecer a terapia de estimulação do nervo do vagus (VNS) como um tratamento a longo prazo aprovado pelo FDA para a depressão tratamento-resistente (TRD). (estimulacao.com.br)
  • É uma doença que com um bom diagnóstico e com um tratamento adequado pode ser controlada numa grande percentagem dos casos. (eisai.pt)
  • Quando ineficiência ou falta de tratamento, a doença pode passar para a fase crônica. (vsebolezni.com)
  • É sabido que os pacientes com Parkinson têm dificuldades com constipação durante uma década antes de aparecerem sintomas neurológicos, e outro estudo recente descobriu que as proteínas implicadas na doença realmente viajam do intestino para o cérebro. (mercola.com)
  • A segunda categoria afecta os neurotransmissores no organismo, de modo a facilitar os sintomas da doença. (leandrafonoaudiologia.com)
  • A terceira categoria de fármacos prescritos, inclui medicação que ajuda a controlar os sintomas não-motores da doença, como é o caso da depressão [m]. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Parkinson, embora ainda não existam meios para se retardar ou impedir a progressão da doença. (bvs.br)
  • O MAL DE PARKINSON A progressão da doença de Parkinson foi descrita, pela primeira vez, pelo médico alemão Heiko Braak. (bvs.br)
  • nVNS: Estimulação do Nervo Vago Para a Doença de Parkinson. (idosos.com.br)
  • A síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é uma doença congênita gerando taquicardias e arritmias, que reduzem a eficiência do coração. (bvs.br)
  • Mais recentemente, os pesquisadores dizem ter encontrado uma "ligação funcional" entre certas bactérias intestinais e o aparecimento da doença de Parkinson. (mercola.com)
  • Este é um campo muito jovem e realmente emocionante, com uma enorme quantidade de potencial", diz Natalia Palacios, epidemiologista da Universidade de Massachusetts, Lowell, que está procurando conexões entre micróbios intestinais e a doença de Parkinson. (anbiojovem.org.br)
  • A doença de Parkinson é caracterizada por um distúrbio nas funções motoras onde a rigidez, as expressões faciais, a lentidão nos movimentos voluntários e o tremor são próprios desta patologia. (leandrafonoaudiologia.com)
  • A classificação etiológica do parkinsonismo inclui doença de Parkinson primária (ou idiopática) e secundária. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Existem actualmente 2 tipos de tratamentos para a doença de Parkinson: farmacoterapia e cirurgia. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Características virológicas A demonstração de aumento de nervos periféricos com com sinais clínicos sugestivos em uma ave com cerca de três a quatro meses de idade (com ou sem tumores viscerais) é altamente sugestiva da doença de Marek. (wikipedia.org)
  • A neuropatia periférica também deve ser considerada como a principal exclusão em galinhas jovens com paralisia e aumento do nervo sem tumores viscerais, especialmente em nervos com edema interneuronal e infiltração de plasmócitos. (wikipedia.org)
  • Como os nervos cranianos são denominados como números romanos, o nervo vago é também chamado de X par. (tuasaude.com)
  • A paralisia das pregas vocais pode resultar de lesões ou disfunção no nível do núcleo ambíguo, seus tratos supranucleares, tronco principal do nervo vago ou nervos laríngeos recorrentes. (msdmanuals.com)
  • Desse local, o estímulo segue para o centro da tosse, localizado na porção superior do tronco cerebral e na ponte, que é controlado por centros corticais superiores e gera eferências, estimulando a musculatura respiratória por meio do nervo vago, nervos frênicos e motores espinhais, para desencadear o reflexo da tosse. (sanarmed.com)
  • De forma similar aos tecidos metabolicamente ativos dependentes de insulina, os neurônios também desenvolvem resistência à insulina, resultando em dano neuronal e subsequente disfunção neurológica, tal como déficit da função cognitiva e o desenvolvimento de demência, incluindo a doença de Alzheimer. (fapesp.br)
  • Uma pesquisa demonstrou que seu microbioma intestinal desempenha um papel no desenvolvimento de muitas doenças e problemas de saúde, incluindo obesidade e dificuldade em manter a perda de peso após a dieta, depressão e esclerose múltipla (EM), apenas para citar alguns. (mercola.com)
  • A maioria dos casos surge esporadicamente e é provável que factores genéticos desempenhem um importante papel no desenvolvimento da doença em alguns pacientes, aumentando talvez a susceptibilidade a toxinas ambientais. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Freqüência de repetição do movimento - como o elenco e colocando o antebraço ao mesmo tempo que sgibaniem e razgibaniem do cotovelo - são a causa mais comum para o desenvolvimento da doença. (vsebolezni.com)
  • A causa mais comum é a chamada reação vagal ou síncope vasovagal, relacionada à ativação inapropriada do nervo vago. (buzzero.com)
  • O aumento do reconhecimento da obesidade como uma doença degenerativa crônica serve para desestigmatizar a crença comum de que a obesidade resulta de autodisciplina insuficiente (ver links relacionados). (ecologiamedica.net)
  • Resultados como esses sugerem que, pelo menos em alguns pacientes, a doença pode realmente se originar no intestino e a constipação crônica pode ser um importante sinal de alerta precoce. (mercola.com)
  • Agora, as empresas de bem-estar capitalizaram a tendência, oferecendo produtos como "óleo de massagem vago", pulseiras vibratórias e névoas de travesseiro, que afirmam estimular o nervo, mas que não foram endossadas pela comunidade científica. (tiagopereiras.com.br)
  • Isso vai ajudar a estimular o nervo vago, acalmando a frequência cardíaca, ao enganar o cérebro e dar-lhe a entender que tudo está bem. (tamesmobrutal.pt)
  • O nervo vago está relacionado a sensação do sabor azedo e, o glossofaríngeo, do sabor amargo. (tuasaude.com)
  • O efeito antidepressivo deve estar relacionado à estimulação que o nervo vago faz no sistema nervoso central, incluindo o sistema límbico, que rege as emoções', diz Joel. (estimulacao.com.br)
  • Um dos distúrbios mais comuns do sistema nervoso que pode causar diferentes tamanhos de pupilas é o dano ao nervo vago. (interface-online.co.uk)
  • A tosse é uma das causas mais comuns de procura por atendimento médico e pode estar relacionada a uma grande variedade de doenças, pulmonares e extrapulmonares. (sanarmed.com)
  • A epilepsia, uma doença cerebral caracterizada pela predisposição persistente do cérebro para gerar crises epilépticas e pelas consequências neurobiológicas, cogniti vas, psicológicas e sociais dessa condição (Fisher et al . (bvsalud.org)
  • Existem várias doenças genéticas hereditárias raras que cursam com epilepsia. (epilepsiabh.com)
  • As doenças neurodegenerativas, como as síndromes demenciais, especialmente a doença de Alzheimer, são causa frequente de epilepsia no cenário demográfico atual de aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional. (epilepsiabh.com)
  • A epilepsia é uma doença neurológica crônica causada por alterações na atividade elétrica do Sistema Nervoso Central. (eisai.pt)
  • Em parte, isso pode ser atribuído ao que você chama de doença mental. (travessia11.com.br)
  • É uma área de que você tem pouca compreensão, querido, mas cada um de vocês carrega uma forma de doença mental. (travessia11.com.br)
  • O desafio sobre a maior parte disto, meu querido, é o que você chama de doença mental. (travessia11.com.br)
  • separação é o que você chama de doença mental. (travessia11.com.br)
  • A depressão é uma doença mental de proporções globais, afetando aproximadamente 340 milhões de pessoas no mundo todo. (estimulacao.com.br)
  • Milhares de estudos mostraram que o exercício regular ajuda em tudo, desde o controle do peso até a diminuição do risco de doenças cardíacas e melhora da saúde mental e do humor, e até mesmo na luta contra o envelhecimento e a demência. (revistabicicleta.com)
  • Além disso, o nervo vago divide algumas das suas funções com o nervo glossofaríngeo, especialmente na região do pescoço, em que são responsáveis pelo paladar. (tuasaude.com)
  • Além disso, a ICHD também foi muito útil para as pesquisas sobre epidemiologia das síndromes de cefaleia ao reduzir substancialmente a grande variedade de definições de tipos específicos da doença. (medicinanet.com.br)
  • O nervo vago é o maior nervo craniano e tem origem na parte de trás do bulbo, uma estrutura que liga o cérebro com a medula espinal, e sai do crânio por uma abertura chamada de forame jugular, descendo pelo pescoço e tórax até terminar no abdome. (tuasaude.com)
  • Em 80% dos casos da doença tem a origem profissional (ou seja, adoecem as pessoas certas profissões, que incessantemente carregam ombro), e em 75% dos casos, ela agarra a mão direita. (vsebolezni.com)
  • O primeiro dá origem a fibras eferentes viscerais especiais para o nervo vago que vão, através do seu ramo laríngeo externo, ramo laríngeo recorrente e ramo faríngeo, induzir a contracção dos músculos faríngeos e laríngeos derivados do 4º e 6º arcos branquiais . (wikipedia.org)
  • O núcleo motor dorsal do vago dá origem a fibras eferentes viscerais gerais pré-ganglionares parassimpáticas que vão para o abdómen e vão induzir a contração dos músculos abdominais. (wikipedia.org)
  • Angola reportou hoje, pela primeira vez em quase dois anos, desde o início da pandemia de covid-19 neste país lusófono, zero casos novos e nenhuma morte devido à doença, segundo o boletim epidemiológico das autoridades de saúde. (dnoticias.pt)
  • As estimativas dos encargos financeiros da obesidade sobre os sistemas de saúde modernos são consideráveis, com mais de US $ 190 bilhões gastos anualmente apenas nos Estados Unidos para doenças relacionadas à obesidade. (ecologiamedica.net)
  • Além da diarreia, existem outros fatores e doenças que podem causar o intestino solto. (123noticias.com.br)
  • Contudo, existem muitos tipos de crises e síndromes epiléticas e as convulsões não são o único sintoma da doença. (eisai.pt)
  • Pode ser causada por diversos fatores, como traumas, doenças neurológicas ou uso de certas substâncias. (interface-online.co.uk)
  • Os vírus relacionados ao vírus da doença de Marek parecem ser benignos e podem ser usados como cepas de vacinas para prevenir a doença de Marek. (wikipedia.org)
  • Diferentes tamanhos de pupilas podem ser causados por vários motivos, como doenças oculares, lesões, distúrbios neurológicos. (interface-online.co.uk)
  • A doença de Marek clássica ou neurolinfomatose causa paralisia assimétrica de um ou mais membros. (wikipedia.org)
  • A doença cutânea de Marek causa lesões redondas e firmes nos folículos das penas. (wikipedia.org)
  • O neurologista pode realizar testes específicos para avaliar o funcionamento do nervo vago e indicar exames, como a ressonância magnética, para identificar a causa das alterações. (tuasaude.com)
  • Os probióticos do chucrute contribuem para o sistema imunológico, controlando a inflamação e inibindo as reações imunes, que são a causa de tantas doenças hoje em dia. (saudeteu.info)
  • Pede-se um testemunho, e apesar de isso me envergonhar - a loucura é uma doença que causa vergonha - eu decidi oferecê-lo, embalado em meu próprio delírio, na doce ilusão de que ele poderia ser útil. (free.fr)
  • As propriedades do chá verde também ajudam impedindo a formação de coágulos no sangue, podendo colaborar na prevenção de doenças cardiovasculares, incluindo AVC, infarto e trombose. (blogdomauricioaraya.com)
  • A OMS recomenda que os grupos mais vulneráveis à doença (idosos, gestantes, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e imunocomprometidos) continuem a seguir as medidas de prevenção e controle não farmacológicas, incluindo o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou aglomerações. (medscape.com)
  • Pode ser causada por vários motivos, incluindo o uso de certos medicamentos e a presença de certas doenças. (interface-online.co.uk)
  • difteria), cirurgia ou lesão da coluna cervical, doença de Lyme e infecção viral. (msdmanuals.com)
  • A obesidade promove a incidência de doenças como diabetes tipo 2 (T2D) e doenças cardiovasculares (DCV), e aumenta o risco de morte devido a câncer de esôfago, cólon e reto, fígado, vesícula biliar, pâncreas e rins. (ecologiamedica.net)
  • Olhe para algumas das classificações das pessoas com estas doenças específicas, que se referem a não serem capazes de se encaixar na norma. (travessia11.com.br)
  • No seu trajeto, o nervo vago se conecta com órgãos como a faringe, laringe, esôfago, coração, intestino e pâncreas e, através dele, o cérebro percebe como estão esses órgãos e controla o seu funcionamento. (tuasaude.com)
  • Semelhante a um marcapasso , ele é colocado no peito e estimula, por meio de pequenos impulsos elétricos, um nervo que se conecta com o cérebro. (estimulacao.com.br)
  • A doença de Marek é causada por um Herpesviridae conhecido como "vírus da doença de Marek" (MDV) ou alfaherpesvírus Gallid 2 (GaHV-2). (wikipedia.org)
  • A incontinência intestinal pode ser causada por diversos problemas, como a hérnia de hiato, a diverticulite e a doença de Crohn. (123noticias.com.br)
  • A dor na área facial também pode ser causada pelo nervo facial. (hno-sarnen.ch)
  • Estes incluem: a cirrose hepática, a síndrome de Zollinger-Ellison, a doença de Crohn e a colite ulcerativa. (123noticias.com.br)
  • Mas as doenças direcionadas incluem depressão e insônia, constipação e dor visceral como a típica da síndrome do intestino irritável - condições que podem ter componentes neurológicos e intestinais. (anbiojovem.org.br)
  • A prega vocal esquerda é mais frequentemente paralisada do que a direita porque o nervo recorrente esquerdo tem um curso mais longo do tronco cerebral à laringe, o que fornece mais oportunidades de compressão, tração ou lesões cirúrgicas. (msdmanuals.com)
  • A paralisia do nervo laríngeo recorrente é provocada por lesões cervicais ou torácicas (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Na paralisia laríngea do nervo recorrente, a prega vocal pode se mover com a fonação, mas não à inspiração. (msdmanuals.com)
  • Um microbioma desequilibrado predispõe você a doenças intestinais. (mercola.com)
  • Em suma, produtos químicos específicos produzidos por certas bactérias intestinais pioram a acumulação de proteínas no cérebro associadas à doença. (mercola.com)
  • A empresa de oito pessoas planeja capitalizar evidências crescentes de estudos epidemiológicos e animais que vinculam bactérias intestinais a condições tão diversas como autismo, ansiedade e doença de Alzheimer. (anbiojovem.org.br)
  • Pode ocorrer nas doenças do labirinto , nas intoxicações , nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito intensas. (wikipedia.org)
  • Em caso de suspeita de problemas do nervo vago, é recomendado consultar um neurologista, que é o médico mais indicado para avaliar o sistema nervoso. (tuasaude.com)
  • A informação mais importante sobre o óleo de coco está relacionada ao risco de doenças cardíacas. (idosos.com.br)
  • Em laboratório, eles criaram embriões humanos que carregam DNA de três pessoas diferentes --o objetivo é reduzir o risco de doenças genéticas. (monografias.com)
  • O argumento central que define a obesidade como doença crônica e não como fator de risco é a distinta fisiopatologia que leva ao acúmulo de excesso de gordura e serve para defendê-la, aliada a mecanismos homeostáticos que dificultam a perda de peso e promovem maior ganho de peso. (ecologiamedica.net)
  • Primeiro estudo brasileiro que associou a mortalidade de diabetes mellitus com indicadores de desigualdade social no país foi publicado no dia 11 na Revista Latino-Americana de Enfermagem por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará analisaram cerca de 601 mil óbitos pela doença entre 2010 e 2020 registrados pelo DATASUS. (medscape.com)
  • Um enorme progresso foi feito na última metade do século no controle de doenças intimamente integradas ao excesso de peso corporal, como hipertensão, diabetes na idade adulta e colesterol elevado. (ecologiamedica.net)
  • A terapia epicondilite articulação do cotovelo é bastante longa (de 3-4 semanas a alguns meses), mas geralmente a doença é tratada com sucesso. (vsebolezni.com)
  • A progressão da doença pode atingir o mediastino comprimindo o coração e os pulmões, provocar insuficiência respiratória grave e evoluir para quadros sépticos extremamente severos e exigem medidas emergenciais como a traqueostomia, drenagem do abscesso e dos inúmeros focos, drenagem cirúrgica torácica aberta, hidratação do paciente e uma terapia antimicrobiana que atinja tanto os germes gram-positivos e gram-negativos, bem como os anaeróbios. (bvsalud.org)
  • A síncope não é uma doença, é um sintoma de alguma doença. (buzzero.com)
  • Um sintoma é considerado COVID longo se durar mais de 4 semanas após o término da doença. (saudeplena.org)
  • Há uma comunicação complexa entre sistema nervoso central e trato gastrointestinal através do nervo vago, ou seja, alterações psíquicas podem interferir em processos digestivos, absortivos e sacietógenos (comer emocional). (portaldenutricao.com)
  • A doença de refluxo gástrico esofágico (DRGE), consiste na passagem involuntária do conteúdo gástrico para o esófago, que pode chegar á faringe e ate á boca. (psike.pt)
  • Tumores intracranianos, acidentes vasculares e doenças desmielinizantes ocasionam paralisia do núcleo ambíguo. (msdmanuals.com)
  • Tumores de base do crânio e traumatismos cervicais causam paralisia do vago. (msdmanuals.com)
  • A paralisia bilateral das pregas vocais é um distúrbio letal causado por cirurgias cervicais e tireoidianas, entubação traqueal, trauma e doenças neuromusculares e neurodegenerativas. (msdmanuals.com)
  • A via aferente é composta por fibras nervosas sensoriais vagais, que estão localizadas no epitélio ciliado das vias aéreas superiores e ramos cardíacos e esofágicos a partir do diafragma. (sanarmed.com)
  • Este induz-se por toque nas paredes da faringe ou por toque no palato mole ou úvula e as fibras aferentes viscerais gerais do nervo glossofaríngeo vão ser estimuladas e, através dos ramos faríngeos deste nervo, vão atingir a porção caudal do núcleo do feixe solitário, onde vão sinaptizar. (wikipedia.org)
  • Este, por sua vez, envia fibras que vão para os núcleos ambíguo e motor dorsal do vago. (wikipedia.org)
  • De acordo com Nasr, o quadro inicial da doença é inespecífico, e o paciente pode sentir uma dor abdominal vaga, mal-estar e não ter vontade de comer (inapetência). (globo.com)
  • Alguns dos mais populares apresentam truques simples para "tonificar" ou "reiniciar" o nervo vago, nos quais as pessoas mergulham o rosto em banhos de água gelada ou deitam-se de costas com compressas de gelo no peito. (tiagopereiras.com.br)
  • Angola contabiliza atualmente 98.514 casos, dos quais 1.898 resultaram em mortes, 96.377 recuperaram da doença e 239 estão em fase ativa. (dnoticias.pt)
  • Não é incomum que mais de um vírus tumoral aviário possa estar presente em uma galinha, assim, deve-se considerar tanto o diagnóstico da doença/tumores (diagnóstico patológico) quanto do vírus (diagnóstico etiológico). (wikipedia.org)
  • A substância nigra e o locus ceruleus são despigmentados na maioria dos casos como resultado da perda de neurónios contendo melanina na substância nigra, locus ceruleus e núcleo motor dorsal do nervo vago [k]. (leandrafonoaudiologia.com)
  • É, portanto, mais precisamente chamar epikondilitom a fase inicial da doença, enquanto que observam a inflamação nadkostnicy e tendões no bairro de nadmyshelkov. (vsebolezni.com)
  • Por isso, a via aferente do reflexo faríngeo é da responsabilidade do nervo glossofaríngeo, enquanto a via eferente é da responsabilidade do nervo vago. (wikipedia.org)
  • O parkinsonismo é uma doença degenerativa que envolve a secreção de dopamina pelos neurónios na substância nigra, assim como no locus ceruleus. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Estudos relatam centenas de doenças ligadas a este tipo de dor. (hemppedia.org)

No imagens disponível com os "doenças do nervo vago"