Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Tumores ou câncer do COLO SIGMOIDE.
Torção no intestino (INTESTINOS que pode causar OBSTRUÇÃO INTESTINAL.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Prega do peritônio pela qual o COLO liga-se à PAREDE ABDOMINAL posterior.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Gênero de plantas da família PINACEAE, ordem Pinales, classe Pinopsida, divisão Coniferophyta. São árvores coníferas, perenes, com agulhas longas, achatadas e espiralmente distribuídas que crescem diretamente a partir dos galhos.
Cavidade ou recesso formado por uma prega do peritônio.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Neoplasia maligna que se origina simultânea ou consecutivamente no tecido mesodérmico e no epitélio glandular da mesma região. (Stedman, 25a ed)
Declarações anuais revendo o estado (status) das funções administrativas e operacionais e das realizações de uma instituição ou organização.
BESOUROS (família Curculionidae) e a maior família (ordem COLEOPTERA). Têm acentuada forma convexa e vários são considerados pragas.
Extensão de água circundada em sua grande maioria por terra, geralmente menor que um golfo e que possui acesso ao mar.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.
Segmento do TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR, compreendendo o CECO, o COLO e o RETO.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Substâncias orgânicas fossilizadas ou inorgânicas, naturais, que apresentam uma composição química definida e formadas por reações inorgânicas. Podem apresentar-se sob a forma de cristais individuais ou podem estar disseminadas em outros minerais ou rochas.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.

As doenças do colo sigmoide referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam o segmento final do cólon, também conhecido como colo sigmóide. Localizado na parte inferior esquerda do abdômen, o colo sigmóide tem aproximadamente 38 a 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento e eliminação de fezes.

Existem várias doenças que podem afetar o colo sigmoide, incluindo:

1. Diverticulose/Diverticulite: A diverticulose é uma condição na qual pequenas bolsinhas (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso. Embora possam ocorrer em qualquer parte do cólon, são mais comuns no colo sigmoide. A diverticulite é uma complicação da diverticulose em que um ou mais desses divertículos se inflamam ou infectam, causando sintomas como dor abdominal, febre e alterações nos hábitos intestinais.

2. Doença Inflamatória Intestinal (DII): A DII é um termo usado para descrever doenças crônicas que causam inflamação no trato gastrointestinal, incluindo o cólon e o colo sigmoide. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa. A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, enquanto a colite ulcerativa geralmente afeta apenas o revestimento interno do cólon e do reto.

3. Câncer Colorretal: O câncer colorretal é um tipo de câncer que se desenvolve no revestimento interno do cólon ou do reto. Cerca de 40% dos casos de câncer colorretal ocorrem no cólon direito, que inclui o ceco, o cólon ascendente e a primeira porção do cólon transverso. O colo sigmoide é outra localização comum para o desenvolvimento de câncer colorretal.

4. Diverticulose: A diverticulose é uma condição em que pequenas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nas paredes do intestino grosso. Embora a maioria das pessoas com diverticulose não apresente sintomas, algumas podem desenvolver complicações como diverticulite ou hemorragia intestinal.

5. Polipose Colorretal: A polipose colorretal é uma condição em que múltiplos pólipos se desenvolvem no revestimento interno do cólon e do reto. Alguns tipos de pólipos têm um risco maior de se transformar em câncer, portanto, é importante que as pessoas com polipose colorretal sejam acompanhadas por um médico especialista em problemas gastrointestinais.

6. Colite Isquémica: A colite isquémica é uma inflamação do intestino grosso causada pela interrupção do fluxo sanguíneo para a região afetada. Embora qualquer parte do intestino grosso possa ser afetada, o cólon sigmoide é uma localização comum para a colite isquémica.

7. Síndrome do Intestino Irritável: A síndrome do intestino irritável (SII) é um transtorno funcional do intestino que afeta o movimento intestinal, a sensação e a motilidade. Embora a causa exata da SII seja desconhecida, algumas pesquisas sugerem que ela pode estar relacionada à disfunção do sistema nervoso autônomo ou a alterações na microbiota intestinal.

8. Doença de Crohn: A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do intestino que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. Embora o cólon sigmoide possa ser afetado pela doença de Crohn, as lesões geralmente se localizam no íleo e no cólon ascendente.

9. Colite Ulcerativa: A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica do intestino que afeta exclusivamente o revestimento interno do cólon e do reto. Embora a colite ulcerativa geralmente se localize no cólon descendente e no reto, ela pode se estender ao cólon sigmoide em alguns casos.

10. Diverticulose: A diverticulose é uma condição caracterizada pela formação de pequenas bolhas ou sacos na parede do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora a diverticulose seja frequentemente assintomática, ela pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos, especialmente quando complicada por infecção ou inflamação (diverticulite).

11. Câncer de cólon: O câncer de cólon é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento interno do cólon. Embora o câncer de cólon possa afetar qualquer parte do cólon, ele geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

12. Polipose adenomatosa familiar: A polipose adenomatosa familiar é uma condição genética caracterizada pela formação de muitos pólipos adenomatosos no revestimento interno do intestino grosso, especialmente no cólon sigmoide e no cólon descendente. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns podem se transformar em câncer de cólon.

13. Doença inflamatória intestinal: A doença inflamatória intestinal é uma condição crônica que afeta o revestimento interno do intestino grosso, causando inflamação e dor abdominal. Embora a doença inflamatória intestinal possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

14. Síndrome de Hirschsprung: A síndrome de Hirschsprung é uma condição genética que afeta o desenvolvimento do intestino grosso, causando obstrução intestinal e constipação crônica. Embora a síndrome de Hirschsprung possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no reto.

15. Fístula anal: A fístula anal é uma conexão anormal entre o reto ou o intestino grosso e a pele ao redor do ânus, causando drenagem de líquido e infecção. Embora as fístulas anais possam se desenvolver em qualquer parte do intestino grosso, elas geralmente se localizam no cólon sigmoide e no reto.

O colo sigmóide é a porção final do cólon, antes do reto. Ele recebe este nome devido à sua forma característica em "S", que lembra a letra grega sigma (Σ). O colo sigmóide tem aproximadamente 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento de fezes antes da defecação.

A parede do colo sigmóide é composta por quatro camadas: a túnica mucosa, a submuqueosa, a muscular e a adventícia. A túnica mucosa contém glândulas que secretam muco, que lubrifica as fezes e facilita o movimento intestinal. O colo sigmóide também é rico em vasos sanguíneos e nervos, fornecendo nutrientes e inervação à região.

O colo sigmóide pode ser afetado por várias condições médicas, incluindo diverticulose, doença inflamatória intestinal, isquemia mesentérica e câncer colorretal. A detecção precoce e o tratamento adequado dessas condições são fundamentais para prevenir complicações graves, como peritonite, sepse e morte.

As neoplasias do colo sigmoide referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais no sigmóide, uma seção do intestino grosso. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias malignas do colo sigmoide são frequentemente referidas como câncer de colo e são um tipo comum de câncer gastrointestinal. O câncer de colo sigmoide tende a crescer lentamente e, inicialmente, pode não apresentar sintomas. No entanto, à medida que o tumor cresce e se propaga, os sintomas podem incluir: sangramento retal, alterações no hábito intestinal (como diarreia ou constipação), dor abdominal, fadiga e perda de peso inexplicável. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, possivelmente combinada com quimioterapia e radioterapia. O prognóstico depende do estágio do câncer no momento do diagnóstico e do tratamento adequado.

Volvulus intestinal é uma condição médica em que o intestino gira e se retorce sobre si mesmo, resultando em uma obstrução intestinal e interrupção do suprimento sanguíneo à região afetada. Isso pode levar a necrose (morte de tecido) e perforação intestinal se não for tratado rapidamente. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal aguda, constipação ou diarreia, distensão abdominal e falta de ar. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografia computadorizada do abdômen. O tratamento geralmente requer cirurgia imediata para corrigir a rotação e remover qualquer tecido necrótico.

A doença diverticular do colo, também conhecida como doença diverticular do intestino grosso ou doença diverticular, é uma condição em que pequenas bolsinhas ou sacos (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora as causas exatas da doença diverticular não sejam totalmente compreendidas, acredita-se que ela possa resultar de uma combinação de fatores, incluindo pressão aumentada no intestino e restrições mecânicas nas paredes intestinais.

A doença diverticular é comum em países ocidentais e sua prevalência tende a aumentar com a idade. Embora muitas pessoas com divertículos não apresentem sintomas, algumas podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal. Os sintomas da doença diverticular podem incluir dor abdominal inferior esquerda, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarreia.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou colonoscopia. O tratamento da doença diverticular depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em muitos casos, a dieta e os hábitos intestinais saudáveis podem ajudar a prevenir recidivas ou exacerbações. Em casos graves de diverticulite, pode ser necessário tratamento antibiótico, intervenção cirúrgica ou hospitalização.

"Divertículo de colo" refere-se a um tipo específico de divertículo, que é uma pequena bolsa ou saco que se forma na parede do intestino. No caso do divertículo de colo, essa bolsa se desenvolve no cólon sigmóide, que é a parte final do cólon.

Este tipo de divertículo ocorre quando as pressões internas no intestino são altas o suficiente para forçar a formação dessas bolsinhas alongadas nas camadas mais externas da parede intestinal. Embora os divertículos em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem se inflamar ou infectar, causando uma condição chamada diverticulite.

A diverticulite pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. Em casos graves, ela pode levar a complicações como perfuração do intestino, abscessos ou fistulas (conexões anormais entre órgãos ou cavidades corporais). É importante buscar atendimento médico imediato se suspeitar de diverticulite.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

Colostomy é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada através da parede abdominal, conectando o cólon (intestino grosso) à superfície do corpo. Essa abertura permite que as fezes sejam desviadas para um saco coletor externo, chamado de saco colostomia, ao invés de passarem naturalmente pelo reto e ânus.

Existem diferentes tipos de colostomias, dependendo da localização específica no cólon onde a abertura é feita. Algumas são temporárias, geralmente realizadas após lesões ou doenças que necessitam de um período de recuperação e reparo no intestino, enquanto outras podem ser permanentes, indicadas em casos de câncer colorretal avançado ou outras condições graves que afetam o funcionamento normal do intestino.

Após a cirurgia, os pacientes precisarão aprender a cuidar da colostomia e dos sacos coletores, incluindo a limpeza regular, o manuseio adequado e a mudança periódica dos sacos. Embora a colostomia possa representar um grande ajuste na vida diária de alguém, muitas pessoas conseguem retornar às atividades normais com o devido apoio e orientação profissionais.

Perfuração intestinal é um termo médico que se refere a uma lesão ou ruptura na parede do intestino, o que pode resultar em vazamento de conteúdo intestinal para a cavidade abdominal. Isso geralmente ocorre como complicação de outras condições, como diverticulite, doença inflamatória intestinal, apendicite aguda, infecção por bactérias ou vírus, úlceras pépticas, ou trauma abdominal.

Os sintomas de perfuração intestinal podem incluir dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos, febre alta, falta de apetite, desidratação e, em casos graves, choque séptico. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata e cirurgia para reparar a lesão e prevenir complicações graves, como peritonite e sepse. Em alguns casos, pode ser necessário remover parte do intestino afetado. O prognóstico depende da gravidade da perfuração e de outros fatores, como a saúde geral do paciente e o tempo de tratamento.

Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.

Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.

Colectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de parte ou da totalidade do cólon, que é a porção final do intestino grosso. Existem diferentes tipos de colectomias, dependendo da extensão da reseção:

1. Hemicolectomia: remoção de metade do cólon. Pode ser direita (removendo o ceco, cólon ascendente e parte do transverso) ou esquerda (removendo o cólon descendente e parte do sigmóide).
2. Sigmoidectomia: remoção do sigmóide, a porção final do cólon antes do reto.
3. Colectomia total: remoção de todo o cólon. Neste caso, é necessário realizar uma anastomose entre o íleo (última parte do intestino delgado) e o reto, formando um reservatório ileo-anal ou criando uma colostomia definitiva.

A colectomia pode ser indicada em diversas condições, como diverticulite complicada, câncer colorretal, doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), megacólon toxico, obstrução intestinal e outras condições menos comuns. O tipo de colectomia será determinado pelo cirurgião, baseando-se no diagnóstico, extensão da doença e condição clínica geral do paciente.

Mesocolon é a fina membrana que fixa o colón à parede posterior do abdômen. Existem três partes do mesocolon: o mesocolon transverso, o mesocolon descendente e o mesocolon sigmóideo. O mesocolon transverso se estende da flexura hepática do colón até à flexura esplênica do colón, enquanto que o mesocolon descendente se alonga da flexura esplênica do colón até ao ceco. Por fim, o mesocolon sigmóideo fixa o colón sigmóideo à parede abdominal posterior. O mesocolon contém vasos sanguíneos, nervos e linfonodos que fornecem suprimento ao colón.

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

"Pseudotsuga" é um género botânico que pertence à família das Pinaceae. A espécie mais conhecida deste género é a Pseudotsuga menziesii, também conhecida como Douglas-fir ou abeto de Douglas. Estas árvores são nativas do oeste da América do Norte e podem crescer até alturas de mais de 100 metros.

A madeira de Pseudotsuga é amplamente utilizada em construção, carpintaria e fabricação de papel. Além disso, as espécies de Pseudotsuga são frequentemente plantadas como árvores ornamentais devido ao seu crescimento rápido e às suas folhas perfumadas.

Embora o género Pseudotsuga seja por vezes referido como "abetos", eles não pertencem de facto à família das Abietaceae, mas sim às Pinaceae.

Escavação retouterina é um termo médico que se refere à presença de uma depressão ou cavidade na região do reto e do sigma (parte final do cólon) durante um exame físico, geralmente realizado por meio de palpação digital do retal. Essa condição pode ser associada a várias doenças, como diverticulose, doença inflamatória intestinal, câncer colorretal ou outras neoplasias. A escavação retouterina pode ser um sinal de uma lesão mais extensa e profunda nos tecidos circundantes, podendo causar sintomas como dor abdominal, alteração do hábito intestinal ou sangramento gastrointestinal. O diagnóstico definitivo é geralmente estabelecido por meio de exames complementares, como colonoscopia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Adenossarcoma é um tipo raro de câncer que ocorre geralmente no revestimento do útero (endométrio), mas pode também se desenvolver em outras partes do corpo. Ele combina características de dois tipos diferentes de tumores: adenoma e sarcoma.

O componente adenomatoso é formado por glândulas benignas ou com comportamento incerto, enquanto o componente sarcomatoso é formado por tecido conjuntivo maligno. A mistura destes dois componentes leva à classificação como adenossarcoma.

Esses tumores geralmente ocorrem em mulheres de meia-idade a idosa, mas podem ser encontrados em pessoas de qualquer idade e sexo. Os sintomas mais comuns incluem sangramento vaginal anormal, dor abdominal ou pelviana e uma massa palpável no abdômen. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e/ou quimioterapia, dependendo do estadiamento e da agressividade do câncer. A prognose varia consideravelmente, mas geralmente é pior quando o tumor se espalha para outras partes do corpo (metástase).

Os Relatórios Anuais, em um sentido geral, referem-se a relatos ou resumos periódicos produzidos anualmente que fornecem informações sobre as atividades, operações, finanças e desempenho de uma organização, empresa, agência governamental ou instituição durante o ano anterior. No entanto, como um assunto médico específico, "Relatórios Anuais" geralmente se referem a relatos anuais produzidos por autoridades sanitárias, órgãos reguladores e outras organizações relacionadas à saúde que contêm dados, estatísticas e análises sobre a saúde da população, doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões, saúde mental, serviços de saúde, desigualdades em saúde e outros indicadores relevantes.

Esses relatórios anuais podem ser utilizados por profissionais de saúde, pesquisadores, formuladores de políticas e outras partes interessadas para avaliar o estado de saúde da população, identificar tendências e desafios em saúde, monitorar os progressos alcançados em relação a metas e objetivos de saúde pública, e informar as decisões e estratégias para melhorar a saúde da população. Alguns exemplos de relatórios anuais médicos incluem o Relatório Mundial sobre a Saúde, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Relatório Anual do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, e o Relatório Anual de Vigilância das Doenças Transmissíveis nos EUA, publicado pelo Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Na medicina, "gorgulhos" geralmente se refere a um problema de déficit de glúcido ou hipoglicemia que pode ocorrer em bebês recém-nascidos e crianças pequenas. É causado pela falta de uma enzima chamada glucose-6-fosfatase, que é necessária para a decomposição do glicogênio (uma forma armazenada de glicose) em glicose livre.

Quando os níveis de glicose estão muito baixos, o corpo pode entrar em um estado chamado hipoglicemia, que pode causar sintomas como irritabilidade, suores excessivos, tremores, falta de energia e, em casos graves, convulsões ou coma.

Os gorgulhos são tratados administrando soluções de açúcar ou glicose por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade dos sintomas e da idade do paciente. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento contínuo com dietas ricas em carboidratos para prevenir recorrências de hipoglicemia.

É importante notar que a deficiência de glucose-6-fosfatase também está associada a outras condições médicas mais graves, como doença de Glicogênio Tipo I ou Doença de Von Gierke, que podem exigir tratamento especializado e cuidados de longo prazo.

Em anatomia, uma baía é definida como uma pequena cavidade ou recesso em um órgão ou estrutura corporal. É frequentemente usado para descrever recessos naturalmente ocorrentes nas superfícies articulares dos ossos, onde os cartilagens se encontram e formam uma articulação sinovial.

Um exemplo bem conhecido é a baía glenoidal, que é parte do ombro e forma uma articulação com o úmero (ossos do braço). Outros exemplos incluem as baías na superfície articular do fêmur (osso da coxa) e tíbia (osso da perna), que se articulam para formar a articulação do joelho.

Em outras situações, o termo "baía" pode ser usado para descrever uma depressão ou recesso em um órgão, como a baía esofagiana, que é uma pequena protrusão na parede muscular do esôfago.

Em geral, as baías são importantes estruturas anatômicas que permitem o movimento e a lubrificação entre as superfícies articulares, bem como fornecem proteção para órgãos internos.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

O Intestino Grosso, em termos médicos, refere-se à parte do sistema digestório que é responsável pela absorção da água e eletrólitos, além do armazenamento de resíduos sólidos antes da defecação. Ele segue o intestino delgado na passagem dos nutrientes pelo corpo e está localizado entre o ceco e o reto.

O intestino grosso é composto por três partes: o ceco, o colón (também conhecido como côlon ou intestino grosso propriamente dito) e o reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e é onde os restos dos nutrientes são fermentados por bactérias, produzindo gases e ácidos graxos de cadeia curta.

O colón é a maior parte do intestino grosso e é responsável pela absorção da água e eletrólitos, além de armazenar as fezes. O colón é subdividido em quatro partes: o ceco, o côlon ascendente, o côlon transverso e o côlon descendente. A parede do colón contém muitas rugosidades chamadas haustra, que ajudam no processo de mistura e movimento dos conteúdos intestinais.

O reto é a última parte do intestino grosso e é responsável pelo armazenamento final das fezes antes da defecação. O reto tem uma parede muscular forte que permite que as fezes sejam expulsas do corpo durante a defecação.

Em resumo, o intestino grosso é uma parte importante do sistema digestório responsável pela absorção de água e eletrólitos, armazenamento de resíduos sólidos e produção de gases e ácidos graxos de cadeia curta.

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

O ceco é a primeira porção do intestino delgado, situada entre o íleo e o cólon. Sua função principal é a absorção de água, eletrólitos e vitaminas. Além disso, o ceco abriga uma grande população de bactérias que desempenham um papel importante na digestão e no sistema imunológico. O apêndice é uma pequena extensão do ceco.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Em medicina, o termo "minerais" refere-se aos elementos químicos inorgânicos que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para manter sua função normal. Esses minerais são essenciais para diversas funções corporais, incluindo a formação de osso e dente, a regulação do ritmo cardíaco, a transmissão de impulsos nervosos e o equilíbrio hídrico.

Alguns exemplos de minerais importantes para a saúde humana incluem o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio, o cloro, o magnésio, o ferro, o zinco, o cobre e o manganês. Esses minerais estão presentes em diversos alimentos e podem ser obtidos através de uma dieta equilibrada e saudável. Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada por um profissional de saúde para prevenir ou corrigir deficiências nutricionais.

No entanto, é importante ressaltar que uma excessiva ingestão de minerais também pode ser prejudicial à saúde, podendo levar a intoxicação e outros distúrbios de saúde. Portanto, é sempre recomendável procurar orientação profissional antes de começar a tomar qualquer suplemento mineral.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

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Em casos em que o cólon sigmoide é redundante, pode estar deslocado para a direita em topografia da fossa ilíaca direita e ... No entanto, o acúmulo de resíduos particulados no saco diverticular favorece a obstrução do colo estreito do pseudodivertículo ... doença inflamatória intestinal (especialmente a doença de Crohn), doença inflamatória pélvica, câncer perfurante do cólon, ... Em torno de 3 a 5% dos casos de diverticulite são adenocarcinomas, mimetizando doença diverticular.1 Em pacientes com doença ...
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12 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. ... 25 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL. ... descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo ... 19 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas. ...
77 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE ... 89 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas ... descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo ... Câncer23 de colo77 de útero5. O fator de risco78 mais importante para o câncer23 cervical, de colo77 de útero5, é a infecção46 ...
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas ... 11 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem ... descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo ...
Endometriose É Uma Doença Maligna A verdade tem que vir a tona, vamos gritar,vamos gritar, vamos gritar Endometriose é maligna ... Vou passar a Zoladex, ela tem endometriose está aqui nos exames, o sigmoide é uma região muito difícil de detectar, nós vamos ... A senhora não tem nada, tá precisando de colo. - Com um ar meio irônico. Nossa! Se ele tivesse me apunhalado seria melhor. ... Hoje vejo muitas mulheres passando por situações inimagináveis, tento ouvi-las e orientá-las, pois a endometriose é uma doença ...
USG Pélvica: utilizada para avaliação da pelve feminina, útero, colo do útero, ovários (em adolescentes e mulheres sem ... reto e sigmoide ). ... Doenças da mama. * Obstetrícia *Pré-natal. *Parto Normal. * ... USG Transvaginal com doppler colorido: melhor método para avaliação da pelve feminina; útero, colo do útero, endométrio, ...
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Colo ou cólon: apresenta cerca de 1,5 m de comprimento e é dividido em colo ascendente, transverso, descendente e sigmoide. É ... Doença de Crohn A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do trato... ... Ele é dividido em segmentos: ceco, colo e reto. O intestino grosso é a parte terminal do canal alimentar e apresenta-se mais ... Colite ulcerativa Colite ulcerativa é uma doença que afeta o cólon. Caracteriza-se por... ...
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56. Baron JA, Cole BF, Sandler RS, et al: A randomized trial of aspirin to prevent colo-rectal adenoma. N Engl J Med 348:891, ... Na ausência de evidências claras de doença metastática, o estágio da doença pode ser determinado corretamente somente após a ... Utilizando o exame do reto e do sigmoide durante a colonoscopia em substituição à sigmoidoscopia, esses pesquisadores estimaram ... após 8 anos de doença em pacientes com pancolite, ou após 12 a 15 anos de doença em indivíduos com colite de lado esquerdo. A ...
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  • Separa a parte supravaginal do colo do útero e o corpo do útero do colo sigmoide e do reto. (wikipedia.org)
  • O reto é a continuação do colo sigmoide, começando no nível da 3ª vértebra sacral e continuando até a junção anorretal. (msdmanuals.com)
  • Ele é dividido em segmentos: ceco, colo e reto. (biologianet.com)
  • A parte final do intestino conhecido como sigmoide e o reto são estruturas que estão posicionadas atrás do útero e frequentemente sofrem influências, tanto no seu funcionamento quanto pela possibilidade de ser extensão de doenças ginecológicas. (blogspot.com)
  • Medida da freqüência em que uma doença ocorre. (med.br)
  • É no colo que ocorre a reabsorção de água e alguns sais minerais . (biologianet.com)
  • Anastomose colo-retal término-terminal ampla e sem lesões. (endoscopiaterapeutica.com.br)
  • um mal sem fim, no entanto a paciente continua viva, infelizmente com comportamento malígno como uma doença terminal é como estar num purgatório em vida. (endometriosemulher.com)
  • A severidade da doença depende da profundidade da invasão na parede muscular do intestino. (blogspot.com)
  • Nos países ocidentais, 95% dos divertículos localizam-se no sigmoide e cólon descendente e sua incidência em regioes proximais do cólon aumenta com o avançar da idade. (rmmg.org)
  • apresenta cerca de 1,5 m de comprimento e é dividido em colo ascendente, transverso, descendente e sigmoide. (biologianet.com)
  • Como os líquidos tendem a descer a essa bolsa, examinar a presença de líquido na bolsa/saco de Douglas é importante para o diagnóstico de hemorragia abdominal, ascite, endometriose, peritonite e outras doenças que causem secreção de líquido intra-abdominal como tumores e infecções purulentas na cavidade abdominal. (wikipedia.org)
  • No primeiro texto da trilogia, o cientista inglês Matthew Rosser fala das raras formas da endometriose e ilustra nas figuras abaixo os locais que já foram encontrados a doença, tanto em mulheres quanto em homens. (blogspot.com)
  • Contudo, a endometriose ainda não recebe a devida atenção por parte dos governos e legisladores, e por isso, eu saúdo as pessoas corajosas que estão lutando pela conscientização dessa doença. (blogspot.com)
  • Estando longe de ser uma doença rara, a endometriose pode apresentar algumas formas raras. (blogspot.com)
  • Os sintomas da endometriose gastrointestinal dependem da severidade e da localização da doença. (blogspot.com)
  • Hoje vejo muitas mulheres passando por situações inimagináveis, tento ouvi-las e orientá-las, pois a endometriose é uma doença cruel e perversa, é difícil detectá-la. (endometriosemulher.com)
  • Ah, e já estamos fazendo a planilha das mulheres com suas respectivas cidades/ estados que querem participar do I Brasil na Conscientização da Endometriose , a primeira vez que teremos um evento sobre a doença no mês mundial de conscientização da doença, em março. (blogspot.com)
  • A doença diverticular constitui uma das afecções benignas mais frequentes e ocasiona elevada morbidade para o paciente. (rmmg.org)
  • Paciente com ressecção do cólon sigmoide. (endoscopiaterapeutica.com.br)
  • 2 Existe deposição muito aumentada de elastina nas tênias do cólon, o que causa o seu encurtamento e pode explicar as alterações da parede intestinal nessa doença e o aumento da pressão luminal. (rmmg.org)
  • utilizada para avaliação da pelve feminina, útero, colo do útero, ovários (em adolescentes e mulheres sem atividade sexual). (drmauriciolorenzatto.com.br)
  • Infelizmente, a doença já foi encontrada em qualquer local do corpo feminino. (blogspot.com)
  • Tal como mencionado anteriormente, muitos dessas incidências da doença são raras, alguns dos casos (como endo no coração/cérebro/nariz) apenas foram reportados uma ou duas vezes, então eles não são impossíveis, mas são muito improváveis. (blogspot.com)
  • Interessante que a maioria desses casos ocorreram em homens que estavam sendo submetidos à terapia hormonal para o câncer da próstata, ou homens com uma doença ou medicação que alteraram o equilíbrio hormonal normal. (blogspot.com)
  • Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo. (med.br)
  • A obstrução intestinal não é uma doença, mas uma síndrome 7 (conjunto de sinais 8 e sintomas 6 ) que pode ocorrer em diferentes doenças. (med.br)