Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Tumores ou câncer do SISTEMA BILIAR incluindo DUCTO BILIAR e VESÍCULA BILIAR.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Doenças Respiratórias referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas respiratórios, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões, resultando em sintomas como tosse, falta de ar, dor no peito e produção anormal de esputo.
Processos patológicos do FÍGADO.
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
Doença relativamente grave de curta duração.
Processos patológicos do SISTEMA URINÁRIO, tanto nos machos como nas fêmeas.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Infecções por pneumovirus causadas por VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO. Humanos e bovinos são os mais afetados, mas infecções em cabras e carneiros também têm sido relatadas.
Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Espécie típica de PNEUMOVIRUS e causa importante de doença respiratória inferior em crianças. Frequentemente apresenta-se com bronquite e broncopneumonia e é ainda caracterizada por febre, tosse, dispneia, palidez e respiração dificultada, com chiado.
Grupo de vírus do gênero PNEUMOVIRUS que causa infecções respiratórias em vários mamíferos. Os humanos e o gado são os mais afetados, embora infecções em cabras e carneiros já tenham sido observadas.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Gênero da subfamília PARVOVIRINAE compreendido por três espécies: parvovírus bovino, vírus diminuto canino e BOCAVIRUS HUMANO.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Gênero de vírus (subfamília PNEUMOVIRINAE) com dois membros: o Vírus da Rinotraqueíte do Peru e o Metapneumovirus humano. Os virions não apresentam a HEMAGLUTININA e a NEURAMINIDASE.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

As neoplasias do sistema biliar referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede dos conductos biliares, que podem ser benignas ou malignas. Existem três tipos principais de neoplasias do sistema biliar:

1. Carcinoma de vias biliares (CBV): É o tipo mais comum de câncer no sistema biliar e pode afetar qualquer parte dos conductos biliares, desde a região próxima ao fígado até à papila do duodeno. O CBV é frequentemente associado a infecções recorrentes, inflamação crónica e anomalias congénitas da via biliar.

2. Colangiocarcinoma: É um tipo raro de câncer que afeta as células que revestem os conductos biliares internos. Pode ser classificado como intra-hepático (localizado no fígado), perihiliar (perto da junção dos conductos hepáticos) ou distal (nas porções inferiores do sistema biliar). O colangiocarcinoma intra-hepático é o segundo tipo mais comum de câncer primário do fígado.

3. Adenoma de vias biliares: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares dos conductos biliares. Embora raramente se transformem em câncer, podem causar sintomas como obstrução do fluxo biliar, inflamação e dor abdominal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do sistema biliar incluem idade avançada, infecções recorrentes por bactérias ou parasitas (como a clamídia ou a fasciola hepática), doenças hepáticas crónicas, exposição a substâncias químicas tóxicas e antecedentes familiares de câncer. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, análises laboratoriais e biópsias. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

O sistema biliar é um conjunto de órgãos e dutos que produzem, armazenam e transportam a bile, um líquido digestivo amarelo-verde composto principalmente de água, bilirrubina, lipídios, colesterol, eleitosli inorgânicos, fosfolipídeos e proteínas. O sistema biliar desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares no intestino delgado.

Os principais órgãos que compõem o sistema biliar são:

1. Fígado: é o maior órgão do sistema biliar e responsável pela produção da bile, que é armazenada na vesícula biliar. O fígado também desintoxica o sangue, removem drogas e metabólitos tóxicos, regula a glicemia, e participa no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios.

2. Vesícula biliar: é um pequeno órgão em forma de saca localizado abaixo do fígado que armazena e concentra a bile produzida pelo fígado. A vesícula biliar liberta a bile concentrada no duodeno, parte inicial do intestino delgado, em resposta à presença de alimentos gordurosos na dieta.

3. Dutos biliares: são os tubos que transportam a bile do fígado e da vesícula biliar para o duodeno. O duto colédoco é o maior dos dutos biliares, responsável pelo transporte da bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até o duodeno.

A bile desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém ácidos biliares que se ligam aos lipídios, facilitando sua emulsificação e absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também ajuda na eliminação de certas substâncias tóxicas do corpo, como o colesterol excessivo e certos medicamentos.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à formação e precipitação de cálculos (litíase) no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Esses cálculos podem ser formados por cristais de colesterol, pigmentos biliares ou outros componentes da bile. A presença dos cálculos no colédoco pode levar a complicações como inflamação do pâncreas (pancreatite), infecção da vesícula biliar (colecistite) e obstrução do fluxo de bile, o que pode causar icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A coledocolitíase geralmente é tratada com procedimentos cirúrgicos para remover os cálculos e aliviar a obstrução.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP): Uma técnica usada para examinar e tratar problemas no pâncreas, vias biliares e fígado. Uma fibra ótica flexível (endoscopio) é inserida pela boca e movida até o duodeno, onde se encontram os dutos biliares e pancreáticos. Um contraste à base de iodo é injetado através do endoscopio para permitir que as vias sejam visualizadas em raios-X.

Colesterol: Um tipo de gordura encontrada nas células do corpo e no sangue. O colesterol é usado para produzir hormônios, vitamina D e ácidos biliares para ajudar na digestão. O alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doença cardiovascular.

Colestase: Uma condição em que a produção ou fluxo de bile é interrompido. A bile é um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, que ajuda a digerir as gorduras e eliminar os resíduos do corpo. A colestase pode causar icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras.

Colecistectomia: Uma cirurgia para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada abertamente ou laparoscopicamente, dependendo do caso. A colecistectomia é geralmente recomendada para pessoas com cálculos biliares recorrentes ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. A colecistite pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada pela obstrução dos dutos biliares por cálculos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Cálculos biliares: São pequenas pedras duras que se formam na vesícula biliar ou nos dutos biliares. Eles podem variar em tamanho e número e são geralmente feitos de colesterol ou bilirrubina. Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia se bloquearem os dutos biliares. O tratamento pode incluir medicação para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): É um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar e tratar problemas nos dutos biliares e no pâncreas. Durante a CPRE, um endoscópio é inserido pela boca e passado pelo esôfago, estômago e duodeno até os dutos biliares ou pancreáticos. Um contraste é então injetado nos dutos para que possam ser visualizados em raios-X. A CPRE pode ser usada para remover cálculos biliares, dilatar estenoses e realizar biopsias.

Colangite: É uma inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, febre, icterícia e náuseas. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a obstrução.

Cirrose biliar primária (CBP): É uma doença crônica do fígado que causa inflamação e cicatrização dos dutos biliares dentro do fígado. A CBP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma transplante de fígado pode ser necessário.

Colestase: É a interrupção do fluxo da bile nos dutos biliares. Pode ser causada por várias condições médicas, incluindo obstruções, infecções e doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite: É a inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e medicamentos para aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite esclerosante primária (CEP): É uma doença crônica dos dutos biliares que causa inflamação e cicatrização. A CEP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução ou transplantar o fígado.

Coledocolitíase: É a presença de cálculos na vesícula biliar e nos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e cirurgia para remover os cálculos e a vesícula biliar.

Colesterolom: É um tumor benigno dos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

Colestase: É a interrupção do fluxo de bile nos dutos biliares. Pode ser causada por cálculos, inflamação ou obstrução dos dutos. Os sintomas podem incluir icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e cirurgia para remover a obstrução.

Colite: É a inflamação do intestino grosso. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e modificação da dieta.

Colon: É o último trecho do intestino grosso. É responsável pela absorção de água e eletrólitos e pelo armazenamento de fezes antes da defecação. Tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro seções: ceco, colo, sigma e reto. O ceco é a primeira seção do colon e é onde se localiza o apêndice vermiform

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

A vesícula biliar é um órgão em forma de saco localizado justamente abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras.

Quando ocorre a ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, hormônios são liberados no corpo, o que leva ao relaxamento da musculatura lisa da vesícula biliar e à contração, resultando na liberação da bile concentrada no duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Lá, a bile se mistura com os alimentos parcialmente digeridos, facilitando a digestão adicional dos lípidos (gorduras) e sua absorção.

A vesícula biliar é um órgão pequeno, geralmente medindo cerca de 7-10 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro em adultos saudáveis. Embora não seja essencial para a vida, a vesícula biliar desempenha um papel importante no processo digestivo, particularmente na absorção de gorduras solúveis em lípidos e vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K).

Doenças relacionadas à vesícula biliar incluem colelitíase (pedras na vesícula), colecistite (inflamação da vesícula biliar) e doença de Crohn. O tratamento para essas condições pode variar desde mudanças no estilo de vida e dieta até a cirurgia, dependendo da gravidade e dos sintomas associados.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

A colestase extra-hepática é um distúrbio do sistema biliar que ocorre quando a passagem da bile do fígado para o intestino delgado é obstruída ou interrompida, mas não devido a uma causa intra-hepática (dentro do fígado). A bile é um fluido produzido pelo fígado que contém substâncias importantes como bilirrubina, colesterol e sais biliares, necessários para a digestão de gorduras.

Quando o fluxo da bile é obstruído, ela se acumula no fígado, causando dano ao tecido hepático e levando ao aumento dos níveis de bilirrubina no sangue, o que pode resultar em icterícia (coloração amarela da pele e das membranas mucosas). Outros sintomas podem incluir prurido (coceira intensa), fezes pálidas ou acinzentadas, urina escura e, em casos graves, insuficiência hepática.

As causas mais comuns de colestase extra-hepática incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou vias biliares, estenose (retração anormal) da papila duodenal e inflamação do pâncreas (pancreatite). O tratamento geralmente consiste em abordar a causa subjacente da obstrução biliar. Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover a obstrução e restaurar o fluxo normal de bile.

A colestase é um distúrbio dos sistemas biliar e hepático caracterizado pela interrupção do fluxo de bilis do fígado para o intestino delgado. Isso pode resultar em uma acumulação de bilirrubina e outos componentes da bile no sangue, levando a icterícia (coloração amarela da pele e das mucosas), prurido (coceira intensa), fezes de cor clara e urina escura. A colestase pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, obstruções no trato biliar ou efeitos secundários de medicamentos. Pode ser uma condição aguda ou crónica e, se não for tratada, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou insuficiência hepática.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema biliar, que inclui os órgãos e dutos responsáveis pelo transporte e armazenamento da bile, um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos. Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema biliar incluem:

1. Cirurgia de colecistectomia: É o procedimento cirúrgico mais comum no sistema biliar, que consiste na remoção da vesícula biliar, geralmente devido a pedras ou inflamação crônica (colecistite).
2. Cirurgia de coledocotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. Pode ser necessário para remover pedras ou tumores do duto.
3. Cirurgia de hepatectomia: É o procedimento cirúrgico em que parte ou todo o fígado é removido, geralmente devido a um câncer ou outra doença hepática grave.
4. Cirurgia de bypass biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado para o intestino delgado, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.
5. Cirurgia de esfinterotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no esfíncter de Oddi, a válvula muscular que controla o fluxo da bile do ducto colédoco para o duodeno. Pode ser necessário para tratar pedras ou estreitamento do duto.
6. Cirurgia de drenagem biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado ou do ducto biliar para fora do corpo, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.

Essas são algumas das principais cirurgias que podem ser realizadas em pacientes com problemas no sistema biliar. O tipo de cirurgia recomendada dependerá da gravidade e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

As doenças respiratórias referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema respiratório, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões. Elas podem causar sintomas como tosse, falta de ar, respiração rápida, respiração sibilante, opressão no peito e produção de muco ou fleuma. Exemplos comuns de doenças respiratórias incluem asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pneumonia, bronquite, gripe, neumonia e câncer de pulmão. Essas condições podem ser causadas por infecções virais ou bacterianas, alergias, tabagismo, poluição do ar e outros fatores ambientais. Algumas doenças respiratórias podem ser prevenidas com vacinas, evitando o fumo e mantendo um estilo de vida saudável.

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

Neoplasias da vesícula biliar se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido na parede da vesícula biliar, um pequeno órgão em forma de pera localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida no fígado. Existem dois tipos principais de neoplasias da vesícula biliar: tumores benignos e malignos (câncer).

Tumores benignos da vesícula biliar incluem adenomas, que são crescimentos não cancerosos do revestimento interno da vesícula biliar. Embora esses tumores geralmente sejam inofensivos e raramente causem sintomas, eles podem, em alguns casos, se transformar em câncer.

Câncer de vesícula biliar é o tipo mais comum de neoplasia maligna da vesícula biliar. Geralmente, os cânceres da vesícula biliar começam no revestimento interno da vesícula biliar e podem se espalhar para outras partes do corpo ao longo do tempo. Os fatores de risco para o câncer de vesícula biliar incluem idade avançada, infecção por bilharzia (um parasita que afeta as pessoas em áreas com água contaminada), doença da colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), história familiar de câncer de vesícula biliar e outros fatores.

Os sintomas do câncer de vesícula biliar podem incluir dor abdominal superior persistente, icterícia (cor amarela da pele e olhos), febre, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso inexplicável. O tratamento do câncer de vesícula biliar geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia ou radioterapia para destruir as células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência ao câncer de vesícula biliar é geralmente baixa, especialmente se o câncer for diagnosticado em estágios avançados.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e gerenciamento das doenças do sistema urinário em ambos os sexos e do sistema reprodutivo masculino está envolvido. As doenças urológicas podem afetar qualquer parte do trato urinário, que inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, além dos órgãos reprodutivos masculinos como a próstata, testículos, pênis e escroto. Exemplos comuns de doenças urológicas incluem câncer de próstata, câncer de bexiga, incontinência urinária, pedras nos rins, infecções do trato urinário (ITUs) e hiperplasia benigna da próstata (HBP). O tratamento pode envolver medicamentos, cirurgia, procedimentos minimamente invasivos ou terapias comportamentais.

As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.

Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Colangiocarcinoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve nos ductos biliares, os pequenos tubos que transportam a bile do fígado para o intestino delgado. A bile é uma substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras.

Existem três tipos principais de colangiocarcinoma, classificados com base na localização do câncer nos ductos biliares:

1. Colangite biliar intra-hepática (CBIH): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos pequenos ductos biliares dentro do fígado.
2. Colangite biliar perihilar (CBP): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos ductos biliares que se encontram na junção do fígado e do duto biliar comum, também conhecido como hile hepático.
3. Colangite biliar distal (CBD): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos ductos biliares que estão mais próximos do intestino delgado.

Os sintomas do colangiocarcinoma podem incluir: icterícia (coloração amarela da pele e olhos), dor abdominal, perda de peso involuntária, falta de apetite, urina escura e fezes claras. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para análise do tecido canceroso.

O tratamento do colangiocarcinoma depende do tipo e estadiado do câncer, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia também podem ser consideradas. No entanto, o colangiocarcinoma geralmente tem um prognóstico desfavorável, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Os ductos biliares extra-hepáticos referem-se aos condutos que transportam a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Eles incluem:

1. O ducto hepático comum, que é formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, transporta a bile do fígado;
2. O ducto cístico, que drena a bile da vesícula biliar;
3. O ducto colédoco, que é formado pela junção do ducto hepático comum e do ducto cístico, passa por trás da cabeça do pâncreas e desemboca na papila de Vater no duodeno, onde a bile é liberada no intestino delgado para ajudar na digestão dos lipídios.

Lesões, inflamação ou obstrução desses ductos podem resultar em várias condições clínicas, como colecistite, coledocolitíase, pancreatite e icterícia.

Neoplasias dos ductos biliares se referem a um crescimento anormal e desregulado de células que formam tumores dentro dos ductos biliares. Esses ductos são responsáveis pelo transporte da bile, um líquido produzido no fígado, para o intestino delgado, ajudando na digestão dos lipídios.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos ductos biliares: tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ser tratados por meio da remoção cirúrgica ou, em alguns casos, podem permanecer sem causar sintomas ou problemas de saúde graves.

Por outro lado, os tumores malignos, também conhecidos como câncer de ductos biliares, são mais agressivos e podem se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias dos ductos biliares incluem: idade avançada, infecção por parasitas como a *Opisthorchis viverrini* e a *Clonorchis sinensis*, doenças hepáticas crônicas, exposição a certos compostos químicos e antecedentes familiares de câncer de ductos biliares.

Devido à sua localização anatômica e às dificuldades em detectá-los nas etapas iniciais, as neoplasias dos ductos biliares geralmente apresentam um prognóstico desfavorável quando comparadas a outros tipos de câncer. Por isso, é essencial que os indivíduos em grupos de risco sejam monitorados regularmente e que os sintomas sejam investigados rapidamente para aumentar as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

A Infecção por Virus Respiratório Sincicial (VRS) é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Este vírus é extremamente comum e causa infeções em pessoas de todas as idades, sendo mais frequente e grave em bebês e crianças pequenas, especialmente aqueles com menos de 6 meses de idade.

A infecção por VRS geralmente afeta os pulmões e as vias respiratórias superiores, como nariz e garganta. Os sintomas mais comuns incluem congestão nasal, tosse, corrimento nos olhos, falta de ar e febre. Em casos graves, especialmente em bebês prematuros ou imunossuprimidos, a infecção pode causar pneumonia ou bronquiolite, uma inflamação dos pequenos brônquios nos pulmões.

A transmissão do VRS ocorre principalmente por contato direto com secreções respiratórias infectadas, como saliva e muco, além de tocar em superfícies contaminadas e depois se tocar na boca ou nos olhos. O vírus pode sobreviver por alguns dias em superfícies e tecidos, tornando-se uma causa comum de infecções em creches e outros ambientes com aglomeração de crianças.

Atualmente, não existe um tratamento específico para a infecção por VRS, sendo recomendado o repouso, hidratação e cuidados de suporte, como oxigênio suplementar em casos graves. O isolamento dos pacientes infectados pode ajudar a prevenir a propagação do vírus. Além disso, existem medidas preventivas, como lavagem frequente das mãos e limpeza de superfícies, que podem ajudar a reduzir o risco de infecção.

As doenças do sistema digestório abrangem um vasto espectro de condições que afetam o trato gastrointestinal, desde a boca até ao ânus, assim como os órgãos accessórios envolvidos no processo digestivo, tais como o fígado, pâncreas e vesícula biliar. Estas doenças podem interferir com a capacidade do corpo de digerir ou absorver nutrientes, eliminar resíduos ou manter a barreira protectora do trato gastrointestinal.

Algumas das condições e doenças mais comuns que afetam o sistema digestório incluem:

1. Doença do refluxo gastroesofágico (DRG): Conhecida popularmente como azia, é uma condição em que o conteúdo do estômago volta a fluir para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desagradáveis.
2. Gastrite: Inflamação da mucosa gástrica (revestimento do estômago) que pode ser desencadeada por infecções, uso de medicamentos ou stress excessivo.
3. Úlcera péptica: Lesão na parede do estômago ou duodeno (primeira parte do intestino delgado) geralmente causada por bactérias chamadas Helicobacter pylori ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
4. Doença inflamatória intestinal (DII): Condição crónica que inclui doenças como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, as quais provocam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso.
5. Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do trato gastrointestinal que provoca sintomas como dor abdominal, flatulência, diarreia ou constipação.
6. Doença celíaca: Intolerância ao glúten, uma proteína presente em cereais como o trigo, cevada e centeio, que provoca danos no revestimento do intestino delgado.
7. Câncer gástrico: Tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do estômago e pode ser desencadeado por fatores como infecção por Helicobacter pylori, tabagismo ou dieta rica em sal e conservantes.
8. Constipação: Condição caracterizada pela dificuldade em defecar com frequência inferior a três vezes por semana. Pode ser causada por diversos fatores, como dieta pobre em fibras, falta de exercício físico ou uso excessivo de laxantes.
9. Diarreia: Emissão de fezes líquidas ou muito moles com frequência superior a três vezes por dia. Pode ser causada por diversos fatores, como infecções bacterianas ou virais, intolerância à lactose ou doenças inflamatórias intestinais.
10. Refluxo gastroesofágico: Condição em que o conteúdo do estômago regressa ao esófago, provocando sintomas como ardor de estômago ou tosse noturna. Pode ser desencadeada por fatores como obesidade, tabagismo ou consumo excessivo de alimentos picantes ou grasos.

Os ductos biliares intra-hepáticos se referem a um sistema delicado de dutos que conduzem a bile produzida no fígado. Eles estão localizados dentro do fígado e desempenham um papel crucial na drenagem da bile, um líquido digestivo amarelo-verde produzido pelas células hepáticas (hepatócitos). A bile contém ácidos biliares, colesterol, fósforo, sódio, cloro e outras substâncias que ajudam na digestão e absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis no intestino delgado.

Os ductos biliares intra-hepáticos se unem para formar os ductos hepáticos esquerdo e direito, que por sua vez se juntam para formar o duto colédoco, um duto maior que sai do fígado e entra no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através da papila duodenal principal. A bile é armazenada e concentrada na vesícula biliar, uma pequena bolsa alongada conectada ao duto colédoco, antes de ser liberada no intestino delgado durante a digestão.

Algumas condições clínicas podem afetar os ductos biliares intra-hepáticos, como a doença hepática alcoólica, esteatose hepática não alcoólica, hepatite viral, colestase intra-hepática e outras condições que podem levar à formação de cálculos biliares ou inflamação dos dutos biliares (colangite). O tratamento dessas condições pode incluir medicação, modificações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da gravidade e do tipo de aflição.

Colangite é um termo médico que se refere à inflamação da bile ducts (condutos biliares), que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras e também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos do corpo.

Existem vários tipos de colangite, incluindo:

1. Colangite aguda: É uma forma grave e potencialmente perigosa de colangite que ocorre repentinamente e pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, febre alta, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. A colangite aguda pode ser causada por infecções, bloqueios nos condutos biliares ou complicações de procedimentos médicos relacionados à bile.

2. Colangite esclerosante primária: É uma doença crônica e progressiva que causa inflamação e cicatrizamento dos condutos biliares, levando a obstruções nos mesmos. A colangite esclerosante primária pode causar sintomas como prurido (coceira), icterícia, perda de peso e fadiga. Essa doença geralmente ocorre em conjunto com outras condições, como cirrose biliar primária ou colangite biliar recorrente.

3. Colangite biliar recorrente: É uma forma menos comum de colangite que causa inflamação e infecção dos condutos biliares. A colangite biliar recorrente geralmente ocorre em pessoas com doenças hepáticas subjacentes, como cirrose biliar primária ou colangite esclerosante primária. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, icterícia e coceira.

O tratamento da colangite depende da causa subjacente. A colangite aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para remover obstruções nos condutos biliares. O tratamento da colangite crônica pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, procedimentos cirúrgicos para remover obstruções e transplante de fígado em casos graves.

O Virus Sincicial Respiratório Humano (VSRH) é um tipo de vírus responsável por causar infecções respiratórias, especialmente em lactentes e crianças pequenas. Esses vírus se replicam dentro das células do revestimento das vias aéreas superiores e inferiores, podendo causar uma variedade de sintomas que variam de leves a graves.

A infecção por VSRH geralmente começa como um resfriado com congestão nasal, tosse e febre leve. Em casos mais graves, especialmente em lactentes menores de 6 meses de idade, o vírus pode causar uma infecção do baixo trato respiratório, como a bronquiolite ou a pneumonia, que podem ser associadas a sintomas mais graves, como dificuldade para respirar e falta de ar.

O VSRH é altamente contagioso e se propaga facilmente por meio de gotículas de saliva expelidas ao tossir ou espirrar, contato direto com secreções nasais infectadas ou através de superfícies contaminadas. A infecção por VSRH é mais comum durante o inverno e o início da primavera.

Embora a maioria das pessoas se recupere completamente da infecção por VSRH em 7-10 dias, em alguns casos, especialmente em lactentes e crianças pequenas com sistemas imunológicos ainda em desenvolvimento, a infecção pode ser mais grave e potencialmente perigosa. Atualmente, não existe vacina ou tratamento específico para a infecção por VSRH, sendo recomendado o manejo de sintomas e medidas de prevenção, como o isolamento da pessoa infectada e a higiene das mãos.

Os vírus sincicials respiratórios (VSR) são um tipo de vírus que causa infecções respiratórias agudas em pessoas de todas as idades, sendo mais comum e grave em bebês e crianças pequenas. O VSR é o principal causador de bronquiolite e pneumonia em lactentes e crianças com menos de 2 anos de idade.

Este vírus se transmite através do contato direto com secreções respiratórias infectadas, como tosse ou espirro, ou por contato com objetos contaminados. Os sintomas da infecção por VSR podem variar de uma resfriado comum a uma infecção mais grave do trato respiratório inferior, como bronquiolite ou pneumonia.

Os sintomas iniciais geralmente incluem congestão nasal, tosse e corrimento nasal, que podem progressar para falta de ar, febre, fadiga e dificuldade para se alimentar em casos mais graves, especialmente em lactentes e crianças pequenas.

Atualmente, não existe uma vacina disponível para prevenir a infecção por VSR, sendo a prevenção baseada em medidas de higiene, como lavagem frequente das mãos, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter ambientes limpos e ventilados.

Na anatomia de alguns invertebrados, especialmente crustáceos decápodes como camarões e lagostas, a glândula hepatopancreática, também conhecida como ampola hepatopancreática, é uma importante estrutura digestiva e metabólica. Ela desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de nutrientes, além de secretar enzimas digestivas.

A glândula hepatopancreática é composta por células tubulares alongadas, dispostas em vários ramos que se estendem a partir de um lobo central. Essas células são classificadas em diferentes tipos, como células F (responsáveis pela síntese e secreção de enzimas digestivas), células B (que envolvem o armazenamento de nutrientes) e células R (que desempenham funções relacionadas à resposta imune).

A ampola hepatopancreática é responsável por realizar diversas funções metabólicas, como a digestão dos alimentos, o armazenamento de carboidratos (geralmente em forma de glicogênio), lípidos e proteínas, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, ela também participa do sistema imune invertebrado, auxiliando na defesa contra patógenos e agentes estranhos.

Em resumo, a ampola hepatopancreática é uma glândula multifuncional que desempenha um papel crucial no processamento e armazenamento de nutrientes, além de contribuir para o sistema imune em crustáceos decápodes.

Bocavirus é um tipo de vírus da família Parvoviridae, gênero Bocaparvovirus. Ele foi descoberto em 2005 e é capaz de infectar humanos, especialmente crianças pequenas. O bocavirus costuma infectar o trato respiratório superior e inferior e pode causar sintomas como tosse, corrimento nasal, febre e dificuldade para respirar. Alguns estudos sugerem que o bocavirus também pode estar associado a infecções do trato gastrointestinal, mas sua verdadeira relação com essas infecções ainda é objeto de debate.

Em muitos casos, a infecção por bocavirus é assintomática ou causa sintomas leves, semelhantes a um resfriado comum. No entanto, em alguns casos, particularmente em crianças pequenas e imunocomprometidas, a infecção pode ser mais grave e causar pneumonia ou bronquiolite.

Até o momento, não há tratamento específico para infecções por bocavirus, e o tratamento geralmente se limita ao alívio dos sintomas. A prevenção é semelhante à de outras infecções respiratórias e inclui a higiene das mãos, evitar contato próximo com pessoas doentes e manter uma boa saúde geral.

Pancreatopatia é um termo genérico usado para descrever doenças ou condições que afetam o pâncreas, uma glândula localizada na região abdominal superior, por trás do estômago. O pâncreas tem duas funções principais: exocrina e endócrina. A função exócrina é produzir enzimas digestivas que são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. A função endócrina é produzir hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o nível de açúcar no sangue.

A pancreatopatia pode se referir a qualquer condição ou doença que afete essas funções, incluindo:

1. Pancreatite aguda: inflamação súbita e geralmente grave do pâncreas.
2. Pancreatite crônica: inflamação contínua e progressiva do pâncreas que pode levar à perda de função exócrina e endócrina.
3. Fibrose cística: uma doença genética que afeta as glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas, resultando em obstrução dos dutos pancreáticos e insuficiência pancreática.
4. Câncer de pâncreas: um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas e pode invadir outros tecidos e órgãos.
5. Diabetes mellitus: uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, resultante de problemas na produção ou utilização da insulina. O diabetes tipo 1 é geralmente causado por uma resposta autoimune que destrói as células beta do pâncreas, enquanto o diabetes tipo 2 está frequentemente associado à resistência à insulina e à deficiência relativa de insulina.
6. Pancreatite alcoólica: inflamação do pâncreas causada pelo consumo excessivo de álcool, que pode ser aguda ou crônica.
7. Insuficiência pancreática exócrina: perda de função exócrina do pâncreas, resultando em dificuldades na digestão e absorção dos nutrientes.
8. Doenças autoimunes que afetam o pâncreas, como a doença de Sjögren e a tiroidite de Hashimoto.

Os ductos biliares são sistemas de tubos que conduzem a bile, um líquido digestivo produzido no fígado, para o intestino delgado. Existem dois tipos principais de ductos biliares: os ductos intra-hepáticos e os ductos extra-hepáticos.

Os ductos intra-hepáticos estão localizados dentro do fígado e são responsáveis por transportar a bile produzida pelas células hepáticas para o duto biliar comum. O duto biliar comum é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que drenam a bile dos lobos direito e esquerdo do fígado, respectivamente, e do ducto cístico, que drena a vesícula biliar.

Os ductos extra-hepáticos estão localizados fora do fígado e incluem o duto colédoco, que é uma extensão do duto biliar comum, e os ductos accessórios biliares, que drenam a bile de outras glândulas hepáticas menores. O duto colédoco passa através do pâncreas antes de se juntar ao ducto pancreático principal e desembocar no duodeno, parte inicial do intestino delgado.

A bile é importante para a digestão dos lípidos na dieta, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a emulsionar as gorduras em pequenas partículas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos metabólicos, como o colesterol e as bilirrubinas, que são derivadas da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos.

Metapneumovirus é um tipo de vírus respiratório que pode causar doenças leves a graves em humanos, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos. Foi descoberto em 2001 e é relacionado ao vírus respiratório sincicial (VRS), outro agente infeccioso comum que causa doenças respiratórias.

Existem dois tipos principais de metapneumovirus humanos: o tipo A e o tipo B. Ambos os tipos podem infectar as vias respiratórias superiores (nariz, garganta e brônquios) e inferiores (brônquios e pulmões), levando a sintomas como congestão nasal, tosse, falta de ar, febre e dor de garganta. Em casos graves, o metapneumovirus pode causar pneumonia e outras complicações respiratórias graves.

O vírus se espalha por meio de gotículas contaminadas no ar, quando uma pessoa infectada tossi ou espirra, e também pode ser transmitido por contato direto com superfícies contaminadas. Atualmente, não há vacina disponível para prevenir a infecção por metapneumovirus, mas os sintomas geralmente podem ser aliviados com tratamento de suporte, como descanso, hidratação e medicamentos para reduzir a febre e aliviar a congestão nasal e a tosse.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

Coledocostomia é um procedimento cirúrgico em que o colédoco (a parte final da vesícula biliar e conduto biliar comum) é anastomosado (unido cirurgicamente) a uma porção do intestino delgado, geralmente o duodeno ou jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada em pacientes com doença hepato-biliar complexa, como estenose ou atrésia biliar, cirrose biliar primária, colangite esclerosante e outras condições que afetam o fluxo de bilis dos órgãos hepáticos. A coledocostomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com um transplante hepático. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de cuidados especiais e monitoramento para detectar possíveis complicações, como infecção, rejeição do órgão transplantado ou problemas relacionados à anastomose.

O ducto colédoco é o canal que transporta a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Ele se forma pela união do ducto hepático comum, que drena a bile produzida no fígado, e do ducto cístico, que drena a bile armazenada na vesícula biliar. O ducto colédoco desemboca no duodeno, parte inicial do intestino delgado, através da papila de Vater, juntamente com o duto pancreático principal que drena enzimas digestivas do pâncreas. A bile é importante para a digestão e absorção dos lípidos na dieta, auxiliando no processamento das vitaminas lipossolúveis.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

Doenças hepáticas crônicas; Doenças biliares crônicas; Má absorção; Alcoolismo severo; Aids Apesar de raro, também pode ser ...
Alterações netes contactos são observados em diversas doenças. β oxidação de ácidos gordos; Síntese de ácidos biliares; ... responsável pela Doença de Alzheimer, ao causar disfunções mitocondriais, neurotoxicidade e morte celular. Doenças ... Esta última é uma doença congénita, descrita clinicamente pela primeira vez em 1964, que afeta o cérebro, fígado, glândula ... ácidos biliares (no fígado), D-aminoácidos, e poliaminas; na redução de espécies reativas de oxigénio - especificamente ...
Doença renal crônica; Síndrome nefrótica; Hipotireoidismo; Cirrose biliar primária e outras doenças biliares; Infecção avançada ... doenças endócrinas, história familiar de doenças cardiovasculares, obesidade, resistência a insulina, distresse e vida ... Dislipidemia é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Primeiro se faz análise de medidas corporais e ... também tinham histórico de doenças do coração na família. Em outro estudo brasileiro, feito em 2005 em Salvador, a prevalência ...
Considerações gerais sobre os distúrbios da vesícula biliar e dutos biliares - Doenças hepáticas e da vesícula biliar». Manual ... Os ácidos biliares (ou sais biliares) têm por objetivo auxiliar a absorção de diferentes tipos de lipídeos (gorduras), por meio ... Lesões nos dutos biliares durante a cirurgia de vesícula biliar; Estreitamento dos dutos biliares causado por fatores como ... Obstruções parciais e intermitentes de ductos biliares; Hepatite sifilítica; Ocasionalmente, em doenças infiltrativas; Os ...
Doença renal crônica; Hipotireoidismo; Cirrose biliar primária e outras doenças biliares; Infecção avançada de HIV; Efeito ... Dentre fatores secundários que contribuem para a doença estão: Ingestão excessiva de gordura saturada, colesterol e gordura ...
Ultrassonografia abdominal: para afastar causas biliares, inflamatórias e tumorais. Hemograma: pode sugerir doenças orgânicas, ... Doenças metabólicas (diabetes, doenças da tiróide, hiperparatiroidismo); Doenças cardíacas; Medicações. Também pode ser ... Excluindo os casos de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e os associados a AINEs. Quando não há sinais de alarme e a ... Freqüentemente é causada pela doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ou gastrite, mas em uma minoria pode ser o primeiro ...
Pode ser aplicada em micoses, cicatrizes e cálculos biliares. Age como antioxidante, auxilia o fígado e é utilizada para o ... tratamento de doenças circulatórias. «Portal São Francisco - Acelga». Consultado em 25 de fevereiro de 2009 [ligação inativa] « ...
Entre os fatores de risco para a formação de cálculos biliares estão a pílula contracetiva, antecedentes familiares da doença, ... A doença é mais comum entre mulheres e em idades superiores a 40 anos. A doença é mais comum entre algumas etnias. Cerca de 48 ... O termo tanto se pode referir à simples presença dos cálculos como às doenças causadas por esses cálculos. Cerca de 80% das ... O risco de cálculos biliares pode ser diminuído mantendo um peso saudável com prática de exercício físico e uma dieta saudável ...
Doenças que afetam o estômago, pâncreas ou vias biliares podem causar dor no epigástrio. Hipocôndrio direito Hipocôndrio ...
... tratar das doenças menores e amenizar a condição das crônicas, pouco podendo fazer quanto às doenças epidêmicas, crescentes com ... Distúrbios biliares, Apoplexia; Otite; Blenorragia; Afecções renais e da bexiga. Nergal o deus mesopotâmico das epidemias ou ... causadores de doenças para exorcismos e registros escritos do tratamento específicos de doenças identificadas como: Gastrite; ... De acordo com Charaka, a saúde e a doença não são predeterminadas e a vida pode ser prolongada pelo esforço humano. Sushruta ...
... dos ductos biliares no fígado. Existem dois padrões de doença de Caroli: a doença focal ou simples consiste em ductos biliares ... A doença afeta cerca de uma em 1 milhão de pessoas, com mais casos relatados de síndrome de Caroli do que de doença de Caroli. ... É distinta de outras doenças que causam dilatação ductal causada por obstrução, por não ser um dos muitos derivados do cisto de ... Doença de Caroli é um distúrbio hereditário raro caracterizado por dilatação cística (ou ectasia) ...
Essas doenças são decorrentes de alterações enzimáticas. Alguns erros metabólicos são assintomáticos e não acarretam doenças, ... Este composto é importante na síntese das membranas celulares, hormônios e sais biliares. É insolúvel, sendo transportado como ... causando doenças mesmo quando o gene está em heterozigose, conforme se verifica entre as doenças hereditárias do colágeno. A ... Essas doenças tendem a aparecer nos irmãos, mas não nos genitores de afetados. Ocorrem em famílias cuja consanguinidade ...
A maioria das doenças hepáticas apresenta apenas sinais leves e inespecíficos iniciais, o que torna esses testes vitais para ... Fosfatase alcalina (FAL ou ALP) é uma enzima presente nas células que delineam os ductos biliares do fígado. Os níveis de FAL ... O envolvimento do fígado em algumas doenças pode ser de importância crucial. Estes testes são realizados através de amostra ... 3. Obstrução dos ductos biliares, apresentada como deficiências na excreção da bilirrubina. (a obstrução pode ser localizada no ...
O ursodiol pode ser útil nos casos em que a doença é causada pelo bloqueio dos ductos biliares. Estão também disponíveis ... A doença desenvolve-se lentamente ao longo de meses ou anos. No início é comum que não se manifestem sintomas. À medida que a ... A doença hepática gordurosa não alcoólica tem uma série de causas, incluindo sobrepeso, diabetes, hiperlipidemia e hipertensão ... As causas mais comuns de cirrose são o consumo de bebidas alcoólicas, hepatite B, hepatite C e doença hepática gordurosa não ...
As doenças da vesícula biliar são doenças envolvendo a vesícula biliar. Os cálculos biliares podem se desenvolver na vesícula ... Se os cálculos biliares na vesícula biliar são sintomáticos e não podem ser dissolvidos por medicação ou quebrados em pequenos ... Esboços sobre doenças, !Esboços maiores que 1000 bytes, Desordens da vesícula biliar). ...
Pode ocorrer nas doenças do labirinto, nas intoxicações, nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito ... vómitos biliares - quando apresenta conteúdo de cor amarelo esverdeado sugestivo de bile. Apesar do medo da população, este ... Para realizar o diagnostico de possíveis doenças, o cheiro do vômito é um grande contribuinte, pode ser rançoso, amonical e até ... Menos frequente, o vômito do conteúdo intestinal, incluindo ácidos biliares e HCO3- pode levar à acidose metabólica. O vômito ...
Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada e as pedras são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos ... Na China e no Japão tem sido usado há muito tempo para tratar diversas doenças, incluindo febre alta, convulsões e acidente ... Calculus bovis, cálculo biliar bovino, pedra de fel, pedra do boi, niu-huang (牛黃) ou bezoares de boi são cálculos biliares ...
A presença da enzima fosfatase alcalina está associada à disseminação da doença para o fígado, ossos ou ductos biliares. Níveis ... mas pode ser indicativa de outras doenças mamárias. A maior parte dos casos de sintomas de doenças mamárias não implicam um ... A doença de Paget da mama é uma síndrome maligna que é responsável por 1 a 4,3% de todos os cancros da mama. Manifesta-se ... A doença de Paget da mama é um tipo de cancro que tem origem nos ductos do mamilo. Embora geralmente in situ, pode também ser ...
Capazes de se mover ao longo da circulação sanguínea, podem ocorrer também nos ductos biliares, na vesícula biliar e no ... Infecções causadas pelo fígado causam sérias doenças médicas e veterinárias. A fasciolíase de ovinos, caprinos e bovinos é a ... Nesses órgãos, eles produzem lesões patológicas que levam a doenças parasitárias. Eles têm ciclos de vida complexos que ... Eles podem sobreviver por várias décadas em humanos, causando inflamação crônica dos ductos biliares, hiperplasia epitelial, ...
A doença é mais comum em África e na Ásia oriental. No mesmo ano, a doença foi a causa de 343 000 mortes por cancro do fígado e ... gânglios linfáticos no hilo hepático e alterações nos canais biliares. Estão disponíveis uma série de exames sanguíneos para ... A doença afecta apenas o ser humano e os chimpanzés. A infecção da hepatite C manifesta-se através de sintomas agudos em 15% ... Nos Estados Unidos, o custo médio da doença ao longo da vida foi estimado em 33 407 dólares em 2003, e o custo de um ...
Este pode ainda revelar rolhões de proteínas e células renais, chamados cilindros, em qualquer dos vários tipos de doenças ... A presença na urina de açúcar, albumina, pigmentos biliares ou quantidades anormais de algumas substâncias, incluindo as ... choque ou doença hepática em fase avançada. A falta de produção de urina pelos rins (anúria) pode dever-se a lesões graves nos ... a menos que o indivíduo beba líquidos em excesso ou sofra de alguma doença (ex: Poliúria). Pode haver uma produção anormalmente ...
Páginas a reciclar desde novembro de 2011, !Páginas a reciclar sem indicação de tema, Doenças raras, Doenças da pele, Doenças ... ácidos biliares. Ela foi descrita pela primeira vez em 1937 e possui hoje uma prevalência média estimada de 0,13 casos a cada ... A Xantomatose Cerebrotendinosa (CID-10: E75.5) é uma doença autossômica recessiva de armazenamento de lipídios devido à ruptura ... reversão da progressão da doença. Isso, particularmente, quando a terapia é instituída cedo (infância) Waldman AT, Percy AK. ...
... é um subproduto líquido do corpo, tipicamente estéril (na ausência de doenças), secretada pelos rins, depositada na ... A presença na urina de açúcar, albumina, pigmentos biliares ou quantidades anormais de algumas substâncias, incluindo as ... constituintes habituais, é indicador de doenças. A urina é normalmente estéril quando é expelida e tem só um vago cheiro. O ...
A niacina participa activamente na formação de sais biliares ajudando a digestão dos ácidos graxos que permite melhor a ... Pode ocorrer em pacientes com: Doenças gastrointestinais que dificultem a absorção de alimentos; Pacientes internados por muito ... http://alimentoscomvitaminas.com/alimentos-vitamina-b3 (!Páginas que usam hiperligações mágicas PMID, Desnutrição, Doenças da ...
... doença inflamatória intestinal, má absorção de ácidos biliares e cancro colorretal. Não existe cura para a síndrome do cólon ... A SCI não afeta a esperança de vida nem causa outras doenças graves. A primeira descrição da doença foi feita em 1820. O termo ... A doença é mais comum na América do Sul e menos comum no Sudeste Asiático. Afeta duas vezes mais mulheres do que homens e ... A doença é mais comum na América do Sul e menos comum no Sudeste Asiático. Afeta duas vezes mais mulheres do que homens e ...
Ele anunciou ainda que a rainha vinha sofrendo de uma doença de longa duração; isso era conhecido pelo palácio, mas não havia ... ela foi internada em um hospital em Durban para uma cirurgia previamente agendada para remover cálculos biliares. Como ela ...
Introdução aos problemas de diagnóstico e terapêutica das Doenças Hepato-biliares, com Mendes Ferreira, no Boletim do Hospital ... Classificação anatomo-clínica das doenças da tireóide (participação numa mesa redonda sobre esse assunto). Alguns aspectos da ...
O uso do ácido ursodesoxicólico aparentemente controla a atividade da doença - o que é medido pela redução nas enzimas biliares ... é uma doença crônica do fígado causada pela inflamação e cicatrização progressivas das vias biliares intra-hepáticas e extra- ... Esboços sobre doenças, !Esboços maiores que 1000 bytes, Doenças autoimunes, Gastroenterologia, Hepatologia, Inflamações). ... A doença com frequência evolui para cirrose, insuficiência e carcinoma hepáticos, como consequência do potencial inflamatório ...
Como na doença de cálculo biliar em geral, esta condição ocorre predominantemente em pacientes femininas de meia-idade com ... A vesícula biliar de porcelana é uma calcificação da vesícula biliar acreditada ser causada pelos cálculos biliares excessivos ... Um outro estudo descobriu que das 69 vesículas biliares calcificadas, 3 delas continham câncer. Os sintomas podem incluir dor ...
em alemão) Universität Erlangen-Nürnberg Doenças das vias biliares O duto cístico é um pequeno canal que une a Vesícula biliar ... e também assistiu as aulas de química e doenças oftalmológicas com o médico e humanista Herman Boerhaave (1668-1738). Em 31 de ...
Dor biliar sem cálculos biliares - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para ... Cálculos biliares Cálculos biliares Os cálculos biliares são depósitos de material sólido (predominantemente de cristais de ... Dor semelhante àquela causada por cálculos biliares pode ocorrer em pessoas sem cálculos biliares ou que os apresentem pequenos ... Consulte também Considerações gerais sobre distúrbios da vesícula biliar e dutos biliares Considerações gerais sobre distúrbios ...
Doenças hepáticas crônicas; Doenças biliares crônicas; Má absorção; Alcoolismo severo; Aids Apesar de raro, também pode ser ...
Doença, Hepática, Fígado, O que é, Olhos, Pele, Bile, Causa, Sintomas, Tratamento, Prevenção, Diagnóstico, Definição Icterícia ... Os cálculos biliares que obstruem o ducto biliar, outras obstruções ductais e certos tipos de câncer podem causar essa condição ... A icterícia é um sinal de um processo de doença subjacente.. A bilirrubina é um subproduto da destruição natural diária e ... Em seguida, passa para a rede de ductos biliares hepáticos, que se unem para formar um único tubo. Uma ramificação desse tubo ...
A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os ... Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar. ... que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ... A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à ...
Sintomas: reumatismo, problemas neurológicos, doenças psíquicas, dores de cabeça, espasmos musculares, distúrbios estomacais e ... biliares. Desafios: é despertar sua capacidade psíquica de "digerir" e "assimilar" as impressões sensoriais, e assim estar ...
Consumo excessivo pode desencadear doenças Verdade! A ingestão exagerada de qualquer sal é prejudicial à saúde, podendo gerar ... Em excesso, o nutriente pode causar hipertensão, edemas, cálculos renais, vesicais e biliares, hipoplasia da tireoide e ... disfunções renais e doenças cardiovasculares. Para fugir desse caminho patológico e proporcionar uma reeducação alimentar, com ...
... é uma complicação da doença hepática,que envolve perda de células do fígado e cicatrizes irreversíveis do fígado. O álcool e as ... A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) refere-se a um amplo espectro de doenças hepáticas que, como a doença ... os ductos biliares compõem o trato biliar. No PBC, a destruição dos pequenos ductos biliares bloqueia o fluxo normal de bile ... é a doença hepática mais comum nos Estados Unidos e é responsável por 24% de todas as doenças do fígado. Na verdade, o número ...
C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Fezes Impactadas. Impactação Fecal. Obstrução das Vias Biliares Extra-Hepáticas. Colestase ... C16 - DOENÇAS CONGÊNITAS, HEREDITÁRIAS E NEONATAIS E ANORMALIDADES. Manosidose. alfa-Manosidose. C17 - DOENÇAS DA PELE E DO ... C08 - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Síndrome do Desconforto Respiratório. Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido. ... C18 - DOENÇAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS. Diabetes Mellitus Insulino-Dependente. Diabetes Mellitus Tipo I. ...
A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os ... CRESTOR deve ser utilizado com cuidado por pacientes que tenham história de doença hepática18 (doença do fígado14), que ingerem ... Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar. ... Em caso de doença grave e internação, comunique seu médico que você está tomando CRESTOR, pois pode ser necessário parar o ...
Assim, todas as crianças com doenças hepato-biliares que necessitam de transplante hepático são atendidas na unidade, em ... portadores de doenças hepáticas terminais, já foram submetidos ao procedimento, o que faz desse o maior Centro Universitário de ...
Doenças Biliares - Conceito preferido Identificador do conceito. M0002491. Nota de escopo. Doenças de qualquer parte do TRATO ... DOENÇAS BILIARES ou se da vesícula biliar, EMPIEMA DA VESÍCULA BILIAR que é termo alternativo de COLECISTITE; doença ... Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.. ... enfermedades biliares enfermedades del tracto biliar Nota de escopo:. Enfermedades de cualquer parte del TRACTO BILIAR, como ...
A ingestão de alimentos ou água com essa bactéria pode provocar colangite (inflamação das vias biliares), endocardite (infecção ... Conhecida como uma das bactérias "devoradoras de carne", a Vibrio vulnificus causa uma doença chamada vibriose, que pode levar ... Sete bactérias e fungos que provocam doenças fatais Micro-organismos são mortais em casos de pessoas debilitadas; quadros mais ... mas algumas delas têm potencial para causar doenças graves, inclusive levando à morte. Conheça nas próximas imagens sete tipos ...
Doenças do ducto cístico. DUCTO CÍSTICO *. DOENÇAS DOS DUCTOS BILIARES. Fraturas do osso trapezoide ... 8.3 Categoria C (Doenças) 8.3.10. Se não existir no DeCS o descritor pré-coordenado doenças‑órgão, indexar pelo órgão (como ...
Doenças urinárias, biliares e pacientes com esquistossomose são mais propensos a se tornarem portadores crônicos8. Usualmente o ... excluindo-se doenças orgânicas como doença celíaca, espru tropical, fibrose cística, doença de Crohn e retocolite ulcerativa, ... doença extra-intestinal)18. Formas invasivas e não invasivas levam a doença intestinal de fato em somente 10% dos doentes19.. ... A doença tipicamente dura sete dias. A bactéria produz dois tipos de toxinas: a termolábil, que ativa o AMP cíclico e leva a ...
... de sais biliares e para a construção das paredes das células. ... à doença das artérias coronárias e à aterosclerose; e quem é ... O colesterol é uma substância fundamental na produção de hormonas e vitaminas, de sais biliares e para a construção das paredes ... Não esqueça também a hipertensão arterial (HTA), que é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. É uma ...
Esta é uma doença cardíaca, gerada pelo aumento do músculo cardíaco.. Infelizmente, esta doença afeta principalmente as pessoas ... cálculos biliares. *Trombose (coágulos de sangue). *Apnéia do sono (problemas observados durante o sono) ... Aqui estão algumas doenças que você precisa considerar quando se trata de comer uma coxinha ou ir à academia:. Hipertensão ... Preste atenção a essas doenças específicas. No entanto, a primeira coisa que você precisa saber sobre comer alimentos que não ...
... que faz parte de um portfólio completo de dispositivos para tratamento de doenças pancreato-biliares. ...
... vômitos biliares, hematêmese (vômitos com sangue) ou hematoquezia (sangue vivo nas fezes), febre, letargia, visceromegalias e ... Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?. Bibliografia Selecionada:. *Ferreira, C T et al. Doença do refluxo ... CIAP2: D84 Doença do esôfago DeCS/MeSH: Lactente, Refluxo Esofágico Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação ... O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas ...
... vômitos biliares, hematêmese (vômitos com sangue) ou hematoquezia (sangue vivo nas fezes), febre, letargia, visceromegalias e ... Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?. Bibliografia Selecionada:. *Ferreira, C T et al. Doença do refluxo ... CIAP2: D84 Doença do esôfago DeCS/MeSH: Lactente, Refluxo Esofágico Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação ... O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas ...
Pdoenças ancreáticas e biliares *Sdoença intestinal de shopping Na nossa Centro para doenças digestivas, nós provemos todos os ... Somos um centro acadêmico de classe mundial para o estudo e tratamento de doenças digestivas. Nossos alunos e professores fazer ... Obtenha treinamento especializado em doenças digestivas complexas com nossos médicos e cientistas. ... Obtenha treinamento especializado em doenças digestivas complexas com nossos médicos e cientistas. ...
Doenças do Esôfago. *Doenças do Estomago e Duodeno. *Doenças do Pâncreas e Vias Biliares ...
Vesícula Biliar e Vias Biliares.Reumatologia. Tireoide e Cervical.. Placenta e Líquido Amniótico. Sonoembriologia; Doença ... Urgência Ginecológica (Aborto, Prenhez, Ectópica, Doença Inflamatória Pélvica, DIU). Vísceras Ocas. Escroto Agudo. Aparelho ... Urgência Ginecológica (Aborto, Prenhez Ectópica, Doença Inflamatória Pélvica, DIU). ...
Doença de cálculos biliares: é uma condição na qual as pedras se formam na vesícula biliar. As pedras podem bloquear os ductos ... Doença do refluxo gastroesofágico. Doenças do aparelho respiratório também podem causar dores na região subcostal esquerda. Por ... Doenças do sistema digestivo: como gastrite, úlcera péptica, pancreatite, colecistite, colite e outras doenças podem provocar o ... Doenças do sistema respiratório: doenças pulmonares como pneumonia, pleurisia, bronquite ou tumores podem causar dor subcostal ...
Doença de Crohn 1 Doenças das vias biliares 1 Doenças do intestino delgado 1 ...
DIPPOLITO, G. Doenças Inflamatórias e Neoplásticas das Vias Biliares. 2008. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra. ... SHIGUEOKA, D. C.. Doenças benignas e malignas da próstata. Doenças da bolsa escrotal. 2007. Aula ministrada. ... SHIGUEOKA, D. C.. Doenças benignas e malignas da próstata. Doenças da bolsa escrotal. 2006. Aula ministrada. ... GOLDMAN, S. M.. Relatora na Mesa Redonda: Doenças Adrenais, com o Sub-tema: Imagem e Adrenal na Sociedade Brasileira de ...
Ele foi muito atencioso e simples, me deixou muito a vontade p mim poder explicar a minha doença, receitou um remédio e um ... Não tem pressa na consulta!!! Investigando ao fundo a doença do paciente, para que o mesmo tenha um tratamento eficaz e ...
Doença do cálculo biliar. A doença do cálculo biliar é um comum em casos de hospitalização em todo o mundo. A doença ocorre ... cálculos biliares pigmentados, a partir da degradação dos glóbulos vermelhos. *cálculos biliares pigmentados mistos, que são ... Doença hepática. A doença hepática também pode causar dor na omoplata direita. Existem vários tipos de doença hepática, ... Doença de crohn. Sintomas. Pessoas com úlcera no estômago podem experimentar dor abdominal superior 15-30 minutos após as ...
dos ácidos biliares pode implicar patogénese de doenças hepáticas crónicas. O aminoácido ... interlobulares desembocam em ductos septais e em estruturas biliares maiores até. formarem os ductos biliares direito e ... prevenção de riscos e doenças, sugestão de mudanças comportamentais, informação sobre. doenças e sobre a saúde. Resumidamente, ... encontramos água, sais biliares, pigmentos biliares (bilirrubina e biliverdina), lecitina,. colesterol e fosfolípidos ...
  • 2% ductos biliares extra. (medicinanet.com.br)
  • Logo após, o exame será realizado com a introdução do aparelho pela boca até o duodeno, visualização e cateterização da papila e avaliação da anatomia dos ductos biliares e pancreáticos. (sobed.org.br)
  • Logo após o nascimento, Logan Salva foi diagnosticado com síndrome de Alagille, um distúrbio genético que causa malformação dos ductos biliares, o que pode levar à insuficiência hepática, de acordo com o National Institutes of Health. (globo.com)
  • A disfunção biliar é um distúrbio associado a problemas no funcionamento dos ductos biliares e biliares. (optimist.pw)
  • Não deve ser tomado por pessoas com doenças do fígado ou ductos biliares. (bornpottytrained.com)
  • Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos, e tumores (colangiocarcinoma) biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doença crônica parenquimatosa do fígado e estenoses (estreitamentos) inflamatórias ou pós-cirúrgicas das vias biliares. (sobed.org.br)
  • A CPRE é um exame invasivo recomendado para diagnóstico e tratamento de doenças das vias biliares e do pâncreas. (sobed.org.br)
  • Não se pode comer rabanete e pedras nas vias biliares e disfunção tireoidiana. (whspr.me)
  • Lactente de 11 meses portador de atresia de vias biliares interna para realização de transplante intervivos no dia seguinte. (sanarmed.com)
  • No grupo da atrésia das vias biliares, a totalidade dos recém-nascidos era de termo, sem complicações no período neonatal, todos adequados à idade gestacional. (spp.pt)
  • A cintigrafia hepática demonstrou ausência de excreção de contraste para o intestino no grupo da atrésia das vias biliares extra-hepáticas (grupo II) e no da hipoplasia da vias biliares intra-hepáticas (grupo III). (spp.pt)
  • Não há nenhum sintoma ou grupo de sintomas que diagnosticam a doença do RGE, ou que predizem a resposta ao tratamento nos lactentes, porque nesta idade os sintomas não são específicos¹. (bvs.br)
  • Após identificar alguns dos sintomas da doença, o mais indicado é buscar ajuda de um profissional para fazer os exames e obter um diagnóstico preciso. (cidadeverde.com)
  • Portanto este trabalho de monografia sugere a homeopatia como terapia das doenças hepatobiliares de cães e gatos, mencionando os medicamentos homeopáticos que podem ser utilizados para tal, evidenciando não apenas os sintomas físicos que estes abrangem, mas também os sintomas mentais. (bvsalud.org)
  • Não há sintomas e muitos vão se dissolver ou desmaiar sem nem mesmo uma dica de doença da vesícula biliar. (puromd.com)
  • Como muitas condições médicas, os sintomas de cálculos biliares presos no (s) duto (s) podem não ser sempre típicos. (puromd.com)
  • Lembre-se que para um diagnóstico correto de doenças relacionadas com icterícia e outros sintomas, você deve consultar um médico. (ossintomas.com)
  • A doença meningocócica é um estado que pode levar a icterícia entre os seus sintomas. (ossintomas.com)
  • Esses sinais e sintomas podem inicialmente ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou desde o princípio apresentar com quadro de doença graveseveros como hemorragia por varizes do esôfago. (hepatogastro.com.br)
  • Neste artigo, consideraremos as principais causas do desenvolvimento da deformidade da vesícula biliar, os principais sintomas e métodos eficazes de tratamento desta doença. (interface-online.co.uk)
  • Quais são os sintomas desta doença? (nutrium.com)
  • A terapia sintomática, isto é, o tratamento que não afeta o curso da doença, mas apenas alivia os sintomas, pode incluir tomar os seguintes medicamentos. (bornpottytrained.com)
  • Não há cura para a doença, mas os avanços na medicina vêm proporcionando, ao logo dos anos, qualidade de vida por meio do controle dos sintomas que previnem futuras complicações aos pacientes, além de novos tratamento promissores que tendem, pela primeira vez, alterar o curso progressivo da doença. (jampanews.com)
  • Se você já foi diagnosticado com doença hepática, seu médico pode usar o teste de ALT para ver o quão bem o seu tratamento está funcionando. (opas.org.br)
  • A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica ou CPRE é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias ou canais biliares intra e extra-hepáticos (o colédoco) e o canal pancreático principal (ducto de Wirsung). (sobed.org.br)
  • A diferenciação entre RGE fisiológico e doença do RGE é fundamental para decidir se existe ou não a necessidade de tratamento farmacológico². (bvs.br)
  • A regurgitação e o vômito isoladamente não implicam na presença de doença, não necessitando de tratamento farmacológico na maioria dos casos¹. (bvs.br)
  • Como o corpo humano contém energia elétrica, foi possível confirmar que a aplicação de corrente elétrica extracorpórea ajuda no tratamento de algumas doenças ou lesões. (termasdemonfortinho.com)
  • A vacinação contra doenças (gripe, hepatite A e B, pneumonia) é também parte do tratamento. (saudemelhor.com)
  • Cálculos biliares silenciosos ainda exigem tratamento para evitar que ele fique maior e não volte a ocorrer novamente. (puromd.com)
  • Até o momento, um dos principais métodos de tratamento desta doença é uma dieta para disfunção do trato biliar. (optimist.pw)
  • O diagnóstico precoce das doenças que levam à cirrose permite o tratamento, a cura ou o controle das mesmas. (hepatogastro.com.br)
  • O método específico de tratamento é determinado dependendo do grau de deformidade da vesícula biliar e da presença de doenças associadas. (interface-online.co.uk)
  • Já a endoscopia digestiva é encarregada pelo estudo que serve de diagnóstico e tratamento de doenças do tubo digestivo por meio de um exame de imagem realizado no interior do estômago. (clinifemina.com.br)
  • Enormes cálculos biliares, as populares pedras da vesicula biliar, extraídas de doentes. (nationalgeographic.pt)
  • Popularmente conhecida como "pedra na vesícula", a colelitíase é uma doença caracterizada pelo acúmulo de cálculos biliares (pedras) na vesícula biliar, órgão localizado abaixo do lado direito do fígado. (cidadeverde.com)
  • Segundo estudos recentes, cerca de 10 a 15% da população sofre de doenças gastrointestinais associadas à disfunção do trato biliar. (optimist.pw)
  • A disfunção do trato biliar é uma interrupção no funcionamento normal desse sistema, o que pode levar a várias doenças. (optimist.pw)
  • Algumas das causas mais comuns de disfunção biliar incluem hipodinamia, distúrbios digestivos e da doença da vesícula biliar e hepática. (optimist.pw)
  • No entanto, devido a vários fatores, como predisposição hereditária, cálculos biliares ou hepatite, a vesícula biliar pode mudar sua forma e tamanho. (interface-online.co.uk)
  • A obesidade pode causar diversas doenças. (gazetadooeste.com.br)
  • Muitas doenças podem causar má absorção. (saudepedia.com)
  • É a fase final da doença hepática crônica, podendo causar severos danos ao organismo de uma pessoa, e até a morte. (saudemelhor.com)
  • Risco de cálculos biliares: A falha em seguir a dieta pode levar a cálculos biliares, o que pode causar mais deterioração da condição de saúde. (optimist.pw)
  • Os cálculos biliares é uma doença que pode causar icterícia. (ossintomas.com)
  • O câncer do fígado é uma doença que pode causar icterícia. (ossintomas.com)
  • A hepatite é uma doença que pode causar icterícia. (ossintomas.com)
  • Os cálculos biliares podem existir no nosso corpo por muitos anos sem causar qualquer problema significativo. (iherb.com)
  • Essa condição pode causar não apenas uma violação do trato gastrointestinal, mas também doenças dos órgãos internos. (bornpottytrained.com)
  • Mas os vírus, como as bactérias, podem contaminar os alimentos e causar doenças. (proquimia.com)
  • Doença de Crohn / ASCA em altos títulos. (medway.com.br)
  • A Doença de Crohn tipicamente poupa o reto e tem acometimento mais difuso da boca ao ânus (topografia mais frequente é o íleo terminal). (medway.com.br)
  • Como vimos, pela topografia nossa hipótese mais provável não seria doença de Crohn e ainda que o fosse, a presença de ASCA em altos títulos favorece o diagnóstico, mas não marca atividade de doença. (medway.com.br)
  • Como vimos, o P-Anca auxilia no diagnóstico (apesar de poder ser encontrado na doença de Crohn), mas não marca atividade de doença. (medway.com.br)
  • Por exemplo, uma mudança na cor das fezes junto com a dor abdominal pode ser um sinal de doença de Crohn, colite ulcerativa ou até mesmo câncer. (hoiic.com)
  • Doença de Crohn: como ajudar os pacientes? (nutrium.com)
  • A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal. (nutrium.com)
  • A Doença de Crohn é, habitualmente, descrita como crónica , o que significa que é permanente e incurável. (nutrium.com)
  • A terapia nutricional é um aspeto importante na gestão da Doença de Crohn. (nutrium.com)
  • Como destacado previamente, as pessoas com a doença de Crohn tendem a experienciar desnutrição e perda de peso devido a diarreia, dores abdominais, e uma diminuição da capacidade de absorver nutrientes dos alimentos , o que tem um impacto no seu estado nutricional. (nutrium.com)
  • Alimentação cardioprotetora e uso de estatina estão entre as recomendações para redução do risco de doença cardiovascular. (nutritotal.com.br)
  • Pensando nisso, o NICE (National Institute for Health and Care Excellence) atualizou sua diretriz de avaliação e redução de risco de doenças cardiovasculares. (nutritotal.com.br)
  • O tabaco contém substâncias tóxicas que podem danificar os vasos sanguíneos e aumentar a pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. (nutritotal.com.br)
  • O uso mais frequente deste exame se dá na avaliação de risco de doença coronariana, na qual, habitualmente, níveis elevados se associam com maior probabilidade de ocorrer aterosclerose. (fleury.com.br)
  • Enquanto não há nenhuma maneira infalível para prevenir a doença de Alzheimer, seguindo os cinco passos abaixo você pode diminuir o risco para esta doença e melhorar sua saúde geral também. (cancaonova.com)
  • Mesmo usando contraceptivos orais que contenham estrogênio pode aumentar o risco de cálculos biliares. (puromd.com)
  • Normalmente, isso é chamado de 5 Fs para risco de cálculos biliares. (puromd.com)
  • Isso ajudará a impedir a formação de cálculos biliares, reduzirá o risco de problemas no processo digestivo e melhorar sua saúde geral. (optimist.pw)
  • Sexo e idade podem ser fatores de risco para múltiplas doenças que causam cirrose. (hepatogastro.com.br)
  • O uso de daikon, especialmente em sua forma bruta, deve ser abandonado na presença de doenças crônicas do trato gastrointestinal, úlceras, úlceras duodenais. (whspr.me)
  • Em 2016, a Rússia adotou a Ordem Mais Estrita do Ministério da Saúde № 330, que regula a nutrição em doenças do trato gastrointestinal. (optimist.pw)
  • Não se pode ignorar o fato de que câncer de cólon, doença inflamatória intestinal, tireoide e distúrbios giardíase podem apresentar defecação anormal e dor abdominal. (saude.wiki)
  • Questão sobre doença inflamatória intestinal (até existem diagnósticos diferenciais, mas a banca restringe nossas opções nas alternativas). (medway.com.br)
  • Abordagem da hepatite crônica Diagnóstico Manifestações clínicas As manifestações clínicas da hepatite crônica são diversas, variando da doença assintomática caracterizada por níveis de aminotransferases discretamente aumentados, até a doença severa e de progressão rápida e, por fim, insuficiência hepática fulminante. (medicinanet.com.br)
  • Isso ocorre devido ao acúmulo excessivo de gordura no corpo, que agrava as questões de saúde e desencadeia diversas doenças físicas e psicológicas. (gazetadooeste.com.br)
  • Também foram identificadas diversas doenças crônicas: osteoporose, cálculos biliares, hérnia de disco, dor nas costas, trombose coronária, arteriosclerose e problemas de coração. (uol.com.br)
  • É uma doença causada por diversas causas e que levam a uma alteração irreversível do formato e das funções do fígado. (hepatogastro.com.br)
  • As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas, variando de alterações laboratoriais isoladas e silenciosastes até uma falência hepática dramática e rapidamente progressiva. (hepatogastro.com.br)
  • Assim, o gastroenterologista é responsável por tratar diversas doenças relacionadas à digestão, dores de estômago, cólicas intestinais, prisão de ventre e diarreia, por exemplo. (clinifemina.com.br)
  • As principais manifestações das doenças, que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares são icterícia (olhos e pele amarelada), dor abdominal, febre e alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. (sobed.org.br)
  • Existem dois tipos principais de cálculos biliares - pedras de colesterol e pedras de pigmento. (puromd.com)
  • Deve-se compreender o ambiente e as condições de vida da família, orientar quanto ao curso da doença, a evolução benigna na maioria das crianças e estar atendo a ouvir as crenças e temores familiares³. (bvs.br)
  • qualquer momento durante o curso da doença. (bvs.br)
  • rtante em pacientes com hepatite B crônica que eram portadores de doença hepática em estágio terminal. (medicinanet.com.br)
  • Doenças como hepatite e cirrose podem danificar seu fígado e impedir que ele faça seus muitos trabalhos. (opas.org.br)
  • Doenças genéticas, imunes e metabólicas: Polineuropatia Amiloidotica Familiar, Hepatite Auto-imune, Doença de Wilson e Deficiência de Alfa-1-antitripsina. (hepatogastro.com.br)
  • Então, a variação no consumo de álcool não explica inteiramente a suscetibilidade a doença, indicando que existem outros fatores envolvidos. (msdmanuals.com)
  • Os exames complementares, muitas vezes, não esclarecem se o RGE é fisiológico ou patológico, pois, para determinados métodos diagnósticos, ainda não existem padrões bem estabelecidos para o diagnóstico da doença do RGE¹. (bvs.br)
  • Existem, principalmente, dois tipos de cálculos biliares - de colesterol ou de pigmentos. (iherb.com)
  • Os exercícios regulares não só ajudam a manter um peso saudável, como também existem pesquisas que sugerem que pessoas que se exercitam regularmente têm menos chance de desenvolver cálculos biliares. (iherb.com)
  • Objetivos: Descrever a relação da espiritualidade no enfrentamento da doença hepática de pacientes que realizaram transplante hepático. (bvsalud.org)
  • Reservar o qualificador /genet para doenças em documentos sobre genética de pacientes. (bvsalud.org)
  • Os pacientes que são diagnosticados com a doença conseguem produzir muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o comum. (jampanews.com)
  • O processo de desenvolvimento destas diretrizes contou com a participação de especialistas de treze países e também com pacientes que apresentavam a doença. (bvsalud.org)
  • Mas cálculos biliares podem ocorrer em qualquer pessoa, independentemente do sexo, idade, raça ou peso corporal. (puromd.com)
  • O colesterol é um esterol encontrado em todos os tecidos animais que possui importantes funções fisiológicas, incluindo a síntese de ácidos biliares, hormônios esteróides e membranas celulares. (fleury.com.br)
  • De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais, muco esbranquiçado em suas fezes pode indicar que você tem síndrome do intestino irritável (SII). (hoiic.com)
  • Ao clicar no link para cada condição ou doença, você vai ver mais detalhes sobre como fazer uma avaliação preliminar desses problemas de saúde ou doenças que produzem icterícia. (ossintomas.com)
  • A cirrose é o resultado final de danos crônicos causados ao fígado por doenças. (saudemelhor.com)
  • Estima-se que as doenças gastrointestinais afetam cerca de 60 milhões de americanos anualmente. (scielo.br)
  • No Brasil, uma em cada 25 pessoas carregam o gene da doença que atinge cerca de 70 mil pessoas em todo mundo, de acordo com o Ministério da Saúde. (jampanews.com)
  • Em caso de doença hepática activa, incluindo elevações persistentes não explicáveisda transaminase sérica que excedam 3 vezes o limite superior normal (LSN) (ver asecção Antes de tomar PRAVASTATINA FARMOZ). (folheto.net)
  • Uma ligação direta entre a dieta e os cálculos biliares é inconclusiva, mas o gerenciamento dietético pode, no entanto, ser incorporado. (puromd.com)
  • Para prevenção de doença cardiovascular, os autores da diretriz recomendam principalmente as mudanças de estilo de vida . (nutritotal.com.br)
  • No caso de doenças virais de origem alimentar, são principalmente causadas por vírus entéricos. (proquimia.com)
  • O segundo destaca a importância do estudo anatomopatológico das doenças causadoras de obstrução extra-hepática, principalmente no diagnóstico diferencial entre colangiopatias inflamatórias e neoplásicas. (usp.br)
  • Rara e não conhecida a fundo por grande parte da sociedade, a fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os sistemas respiratório e digestivo. (jampanews.com)
  • e a formação e eliminação da bile e sais biliares (Johnson, 1997). (bvsalud.org)
  • Pelo contrário, os vírus não encapsulados são resistentes a esses solventes e também podem ser transmitidos de forma eficiente pela via fecal-oral, uma vez que retêm sua infecciosidade na água e podem resistir ao pH ácido do estômago e à ação dos sais biliares (Carballal et al. (proquimia.com)
  • A doença de Alzheimer é caracterizada por lesão progressiva das células nervosas e suas conexões. (cancaonova.com)
  • Uma série de fatores influenciam a probabilidade de que você irá desenvolver a doença de Alzheimer. (cancaonova.com)
  • Vários fatores como hereditariedade, inflamação ou doença hepática podem ser a causa da disfunção. (optimist.pw)
  • Assim, a única informação do enunciado que verdadeiramente nos ajuda a definir o diagnóstico é a topografia, nesse caso, a doença afeta apenas o retossigmoide. (medway.com.br)
  • A campanha de saúde em destaque neste mês é denominada Setembro Roxo e aborda a conscientização sobre a fibrose cística, doença que, além de crônica, é progressiva e afeta cada indivíduo de maneira diferente. (jampanews.com)
  • Já a calprotectina fecal é usada para seguimento dos doentes e, quando em altos títulos, indica que a doença está ativa . (medway.com.br)
  • Então a primeira etapa para responder essa questão, uma das questões de Gastroenterologia comentadas, é acertar o diagnóstico: colite ulcerativa ou doença de Chron? (medway.com.br)
  • A síndrome HELLP (acrônimo de hemolysis, elevated liver ocorrer como complicação de doenças biliares, infecções, enzymes and low platelets ) é uma severa variante da pré-eclampsia, aneurismas e neoplasias hepáticas. (bvs.br)
  • se você tiver doença renal 9 ou hepática 10 , siga as instruções do seu médico. (med.br)
  • Doença renal crônica (DRC). (nutritotal.com.br)
  • Segundo The Mississippi-Triple class System , a classificação da redução das taxas de morbimortalidade materna relacionadas doença seria baseada no nadir do nível sérico plaquetário em à síndrome HELLP. (bvs.br)
  • A doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte em todo o mundo, sendo responsável por quase 18 milhões de óbitos ao ano. (nutritotal.com.br)
  • Usado com órgãos, animais, plantas superiores e doenças para estudos microbiológicos. (bvsalud.org)
  • Como podemos prevenir doença cardiovascular? (nutritotal.com.br)
  • Antes, porém, consideramos importante falar sobre a atuação desse profissional, quais doenças pode tratar - e ajudar a prevenir - e como escolher o melhor especialista. (clinifemina.com.br)
  • As afirmações feitas sobre produtos específicos neste blog não são aprovadas para diagnosticar, tratar, curar ou prevenir doenças. (iherb.com)
  • Nesta página você encontra uma lista de doenças e condições de saúde que causam icterícia. (ossintomas.com)
  • Mais mulheres desenvolvem cálculos biliares do que homens. (puromd.com)
  • Todos consideraram a espiritualidade importante para o enfrentamento da doença. (bvsalud.org)
  • As doenças hepatobiliares possuem um importante papel na rotina clínica médico veterinária e sendo o fígado um órgão vital, é imprescindível que seus males sejam identificados rapidamente. (bvsalud.org)
  • As doenças hepatobiliares possuem um importante papel na rotina clínica médica veterinária. (bvsalud.org)
  • Os cálculos biliares podem ter muitos tamanhos, variando desde abaixo de um grão de areia até maior do que uma bola de golfe. (iherb.com)
  • A doença do enxerto versus hospedeiro (Do inglês "Graft versus host disease" - GVHD, e em portugês abreviada DECH ) é uma complicação comum após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH), que normalmente se manifesta como lesão na pele, mucosa e fígado. (novapediatria.com.br)
  • O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. (bvs.br)
  • Estes tratamentos assentam na utilização das propriedades naturais das águas termais para aliviar a dor e tratar doenças crónicas. (termasdemonfortinho.com)