Afecções envolvendo as ARTÉRIAS no crânio, como artérias que abastecem o CÉREBRO, CEREBELO, TRONCO ENCEFÁLICO, e estruturas associadas. Entre estas doenças estão as ateroscleróticas, congênitas, traumáticas, infecciosas, inflamatórias e outros processos patológicos.
Ausência de perfusão nas EXTREMIDADES resultante de uma aterosclerose. É caracterizada por CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE e ÍNDICE TORNOZELO-BRAÇO de 0,9 ou menos.
Processos patológicos envolvendo qualquer um dos VASOS SANGUÍNEOS na vasculatura externa do CORAÇÃO.
Complexo de sintomas caracterizados por dor e fraqueza em um grupo de MÚSCULOS ESQUELÉTICOS associado com exercícios, como dor nas pernas e fraqueza produzida por caminhada. Tal debilidade muscular desaparece após um breve repouso e frequentemente relaciona-se com ESTENOSE arterial, ISQUEMIA muscular, e acúmulo de LACTATO.
Comparação entre as medidas de PRESSÃO ARTERIAL da ARTÉRIA BRAQUIAL e da ARTÉRIA POSTERIOR DA TÍBIA. É preditor de DOENÇAS ARTERIAIS PERIFÉRICAS.
A região do membro inferior entre o PÉ e a PERNA.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.

As doenças arteriais intracranianais referem-se a um grupo de condições que afetam as artérias localizadas dentro do crânio, incluindo as artérias cerebrais e artérias meníngeas. Essas doenças podem resultar em vários sintomas, dependendo da localização e gravidade da obstrução ou do dano vascular. Algumas das condições mais comuns incluem:

1. Aterosclerose: depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias, levando à estenose (restringição do fluxo sanguíneo) ou trombose (formação de coágulos sanguíneos).

2. Doença de Moyamoya: uma condição rara em que as artérias cerebrais se tornam estreitas e, finalmente, bloqueadas, resultando em fluxo sanguíneo inadequado para o cérebro.

3. Dissecção arterial: um rompimento na camada interna da artéria, permitindo que a camada média fique exposta e seja propensa a formar coágulos sanguíneos. Isso pode levar à obstrução do fluxo sanguíneo e a complicações neurológicas graves.

4. Espasmo arterial: espasmos involuntários das artérias cerebrais, geralmente ocorrendo em resposta a lesões cerebrais ou cirurgias cerebrais. Esses espasmos podem levar à isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e danos cerebrais graves.

5. Trombose venosa sinusal cerebral: formação de coágulos sanguíneos nas veias sinusais cerebrais, que drenam o sangue do cérebro. Isso pode levar a aumento da pressão intracraniana e complicações neurológicas graves.

6. Aneurismas cerebrais: protuberâncias frágeis nas artérias cerebrais, que podem se romper e causar hemorragia subaracnóide (sangramento no espaço entre o cérebro e as membranas que o recobrem). Isso pode resultar em complicações neurológicas graves e potencialmente fatais.

Os sintomas associados a essas condições variam, mas geralmente incluem dor de cabeça, convulsões, fraqueza, tontura, problemas de visão, alterações mentais e outros sinais de disfunção neurológica. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares (por exemplo, angioplastia e stenting). Em alguns casos, a reabilitação é necessária para ajudar os pacientes a se recuperarem dos danos cerebrais.

A doença arterial periférica (DAP) é uma condição médica em que aterosclerose ou outras doenças vasculares causam o estreitamento ou bloqueio parcial das artérias que fornecem sangue a extremidades periféricas, como as pernas e braços. A aterosclerose é a formação de placas compostas por gordura, colesterol e outras substâncias no interior das artérias. À medida que essas placas crescem, elas restreem o fluxo sanguíneo, o que pode levar a sintomas como dor, calor ou frieza, pálidez, fraqueza e feridas de lenta cicatrização nas extremidades afetadas. Em casos graves, a DAP pode levar à gangrena e amputação dos membros. Outros fatores de risco para a DAP incluem tabagismo, diabetes, hipertensão arterial e níveis elevados de colesterol no sangue.

As doenças vasculares periféricas (DVP) referem-se a um grupo de condições que afetam os vasos sanguíneos além do coração e da cabeça. A maioria das DVP envolve a acumulação de gordura, colesterol ou outras substâncias no revestimento interno dos vasos sanguíneos (arterias), o que é conhecido como aterosclerose. À medida que essas camadas engrossam e endurecem, menos sangue pode fluir para os tecidos corporais.

Existem três principais tipos de DVP:

1. Doença arterial periférica (DAP): A DAP ocorre quando as artérias que fornecem sangue aos braços e pernas se tornam estreitas ou bloqueadas, geralmente devido à aterosclerose. Isso pode causar dor, calafrios, pálidez ou frieza nas extremidades afetadas, especialmente durante o exercício. Em casos graves, a falta de fluxo sanguíneo pode resultar em feridas abertas que não cicatrizam e gangrena, uma condição potencialmente perigosa em que partes do tecido morrem devido à falta de sangue.

2. Doença venosa crônica (DVC): A DVC ocorre quando as veias dos membros inferiores não conseguem retornar adequadamente o sangue para o coração, geralmente devido à insuficiência valvular ou trombose venosa profunda. Isso pode causar sintomas como coceira, dor, inchaço e varizes (veias inchadas e tortas visíveis sob a pele). Em casos graves, a falta de fluxo sanguíneo pode resultar em úlceras venosas, feridas abertas que não cicatrizam.

3. Doença linfática (DL): A DL ocorre quando o sistema linfático, responsável por combater infecções e manter a pressão hidrostática do corpo, é comprometido. Isso pode resultar em inchaço, especialmente nas extremidades inferiores, e aumentar o risco de infecção. A DL pode ser causada por vários fatores, incluindo cirurgia, radioterapia, infecções e doenças genéticas.

Em geral, a prevenção e o tratamento da doença vascular envolvem estilos de vida saudáveis, como exercícios regulares, manter um peso saudável, evitar fumar e beber álcool em excesso, e controlar outras condições médicas, como diabetes e hipertensão. Além disso, o tratamento específico pode incluir medicamentos, compressão, cirurgia ou terapia de reabilitação. É importante consultar um médico para avaliar os sintomas e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Claudicação intermitente é um sintoma caracterizado por calambres musculares dolorosos e/ou cansaço nos músculos das pernas que ocorrem durante a caminhada ou outras atividades físicas e são aliviados com o repouso. Esses sintomas geralmente se desenvolvem em estágios progressivos, começando como dor leve ou desconforto em uma distância relativamente curta de caminhada, mas com a continuação da atividade física, a dor piora e força o indivíduo a parar e descansar. Após um período de repouso, a pessoa consegue se recuperar e reiniciar a caminhada, mas com a progressão da doença, a distância percorrida antes do início dos sintomas diminui.

A claudicação intermitente é frequentemente associada à doença arterial periférica (DAP), uma condição vascular em que as artérias que fornecem sangue aos membros inferiores estão estreitadas ou bloqueadas devido à acumulação de plaquetas, gordura e outras substâncias no revestimento interno das artérias (aterosclerose). Isso resulta em uma redução do fluxo sanguíneo para os músculos dos membros inferiores, especialmente durante a atividade física, o que leva à falta de oxigênio e nutrientes nos músculos, causando dor e cansaço.

Além da DAP, outras condições também podem causar claudicação intermitente, como problemas neuromusculares ou espinhais, como a neuropatia diabética e a estenose espinhal lombar. Portanto, é importante que um profissional de saúde avalie os sintomas para determinar a causa subjacente e estabelecer o tratamento adequado.

O Índice Tornozelo-Braço, também conhecido como Ratio of Ankle to Brachial Pressures (RABP), é um método de avaliação não invasiva usado na medicina para detectar a presença e gravidade da doença arterial periférica (DAP). Ele é calculado dividindo a pressão arterial sistólica medida no tornozelo pela pressão arterial sistólica medida no braço.

A medição da pressão arterial nos membros inferiores e superiores geralmente é realizada usando um dispositivo eletrônico chamado doppler contínuo, que utiliza ultrassom para detectar o fluxo sanguíneo e determinar a pressão arterial.

Normalmente, o Índice Tornozelo-Braço é igual ou superior a 1,0 em adultos saudáveis. Valores abaixo de 0,9 podem indicar a presença de doença arterial periférica e precisam ser confirmados por outros exames diagnósticos. Quanto mais baixa for a razão, maior é a probabilidade de doença arterial significativa nos membros inferiores.

O tornozelo é a articulação entre as extremidades distais do perónio (fíbula) e tíbia da parte inferior da perna e o talus do pé. Essa articulação permite a flexão dorsal, flexão plantar, inversão e eversão do pé. O tornozelo é responsável por absorver os choques durante a caminhada, corrida e outras atividades físicas, além de desempenhar um papel fundamental na estabilidade e suporte da posição ereta e no movimento do corpo. Lesões ou doenças no tornozelo podem causar dor, inchaço, rigidez e limitação funcional.

A "arteriopatia oclusiva" é uma condição médica em que há a oclusão (obstrução) ou estenose (estreitamento) de uma ou mais artérias. Isso geralmente ocorre devido à acumulação de plaquetas, gordura, calcio e outros detritos no interior das paredes arteriais, processo conhecido como aterosclerose. À medida que esses depósitos, ou "plaques", crescem, eles podem restringir o fluxo sanguíneo, levando a sintomas como dor, fraqueza e fadiga muscular, particularmente durante a atividade física. Em casos graves, a oclusão arterial pode levar a necrose (morte) de teissos devido à falta de oxigênio e nutrientes suficientes.

As localizações mais comuns para as arteriopatias oclusivas incluem as artérias coronárias (que suprem o coração), as artérias cerebrais (que suprem o cérebro) e as artérias periféricas (que suprem os membros). O tratamento pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia para reabrir ou bypassar as artérias obstruídas.

Em anatomia humana, a expressão "extremidade inferior" refere-se à parte do corpo que inclui o quadril, perna, tornozelo e pé. Ela estende-se do quadril até a ponta dos dedos do pé. A extremidade inferior é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos e nervos que trabalham em conjunto para fornecer mobilidade e suporte ao corpo. O principal osso da extremidade inferior é o fêmur, localizado no topo da coxa. A parte inferior da perna contém dois ossos: a tíbia (a mais larga e maior) e o perônio (a mais pequena e alongada). O pé é formado por 26 ossos, divididos em três grupos: tarso, metatarso e falanges.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

A artéria braquial é a principal artéria que irriga o membro superior. Ela se origina da subclávia e desce pelo braço, passando pela região do cotovelo e dividindo-se em duas artérias menores: a artéria radial e a artéria ulnar. A artéria braquial fornece fluxo sanguíneo para os músculos e tecidos do braço, incluindo o bíceps, tríceps e antebraço. Também fornece irrigação para a pele da região anterior do braço. A artéria braquial é frequentemente usada como um local de acesso para realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como a medição da pressão arterial e a administração de medicamentos por via intravenosa.

As artérias tibiais são ramos terminais das artérias popliteas e desempenham um papel crucial no suprimento sanguíneo da parte inferior da perna e do pé. Existem duas artérias tibiais: a anterior e a posterior.

A artéria tibial anterior é a maior das duas e se origina na altura em que a artéria poplitea passa por baixo da patela, viajando para baixo ao longo do lado anterior da tíbia. Ela fornece sangue à parte anterior da perna e ao pé dorsal (topo do pé). A artéria tibial anterior é geralmente palpável na altura da tíbia, aproximadamente 1-2 polegadas abaixo da tábua de tornozelo.

A artéria tibial posterior é menor e se origina dentro do compartimento posterior da perna. Ela viaja para baixo ao longo do lado posterior da tíbia, fornecendo sangue à parte traseira da perna, à maioria dos músculos do pé e à planta do pé.

Ambas as artérias tibiais desempenham um papel importante no diagnóstico e avaliação de condições vasculares, como a doença arterial periférica (PAD). A presença de pulsos fracos ou ausentes nas artérias tibiais pode indicar uma obstrução arterial significativa, o que pode levar a sintomas como claudicação intermitente, dor em repouso e úlceras de pé.

Isquemia é a redução do fluxo sanguíneo em um tecido ou órgão devido à obstrução parcial ou completa de um vaso sanguíneo, resultando em uma diminuição do suprimento de oxigênio e nutrientes. Isso pode levar a danos celulares e, se prolongada, à necrose dos tecidos afetados. Os sintomas variam de acordo com a gravidade da isquemia e o local do corpo em que ocorreu. Eles podem incluir dor, frieza, pálidez, fraqueza ou paralisia muscular, confusão mental e perda de consciência. A isquemia é uma condição médica grave que requer tratamento imediato para prevenir danos permanentes aos tecidos.

Em termos médicos, "caminhada" geralmente se refere à atividade física de andar ou marchar. A caminhada pode ser usada como uma forma de exercício físico regular, com diferentes graus de intensidade e duração, dependendo das necessidades e objetivos individuais de fitness. Além disso, a caminhada é frequentemente recomendada por profissionais médicos como uma atividade terapêutica suave para promover a saúde geral, fortalecer os músculos e os sistemas cardiovascular e respiratório, ajudar no controle de peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral.

Além disso, a caminhada também pode ser usada como uma forma de reabilitação e terapia física para pessoas com certas condições médicas, como doenças cardiovasculars, diabetes, problemas ortopédicos ou neurológicos. Nesses casos, a caminhada pode ser adaptada e personalizada de acordo com as necessidades e limitações individuais, para promover a melhoria da função física, reduzir os sintomas e prevenir complicações adicionais.

Em resumo, a caminhada é uma atividade física simples, mas muito benéfica, que pode ser adaptada para diferentes objetivos de fitness e necessidades médicas, tornando-a uma opção acessível e eficaz para promover a saúde geral e o bem-estar.

Amputação é o procedimento cirúrgico em que um membro ou extremidade do corpo, como uma perna, braço, dedo ou orelha, é removido deliberadamente. Isso pode ser necessário devido a vários fatores, incluindo lesões traumáticas graves, tumores malignos, infeções severas, doenças vasculares periféricas e outras condições médicas que afetam negativamente a integridade e função dos tecidos. O objetivo da amputação é aliviar o sofrimento do paciente, prevenir a propagação de infecções e promover a reabilitação funcional através do uso de próteses e terapia física. A complexidade do procedimento varia conforme a localização e extensão da amputação, podendo exigir técnicas sofisticadas e cuidados pós-operatórios especializados para maximizar os resultados funcionais e minimizar as complicações.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Consultado em 10 de agosto de 2023 (Doenças neurológicas, Doenças raras). ... A imagiologia cerebral com ressonância magnética (RM) ou tomografia computorizada (TC) pode identificar lesões intracranianas ... é baixa ao ponto de ser insuficiente para fornecer fluxo sanguíneo aos ramos mais distais dos pequenos vasos arteriais, estas " ... doença metastática, autoimune ou inflamatória, e sobre o tratamento adequado. A síndrome do homem num barril é uma síndrome ...

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