Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Doença do fígado que dura seis meses ou mais, causada pelo efeito adverso de um medicamento (ou droga). O efeito adverso pode resultar de um efeito tóxico direto de um medicamento (ou droga) ou metabólito, ou de uma resposta idiossincrásica a um medicamento (ou droga) ou metabólito.
Processos patológicos do FÍGADO.
Distúrbios que resultam do uso intencional das PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS. Neste descritor estão incluídas uma ampla variedade de condições adversas induzidas quimicamente devido à toxicidade, INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS e efeitos metabólicos de compostos químicos.
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Componente do NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (U.S.). Administra e sustenta a pesquisa básica e aplicada para um programa nacional em diabetes, endocrinologia e doenças metabólicas; doenças digestivas e nutrição; doenças renais, urológicas e hematológicas. Foi fundado em 1948.
Derivado analgésico e antipirético da acetanilida. Possui fracas propriedades anti-inflamatórias e é utilizado como analgésico comum, porém pode causar lesão renal, hepática e em células do sangue.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
Forma de FALÊNCIA HEPÁTICA de início rápido, também conhecida como falência hepática fulminante, causada por uma lesão hepática grave ou perda massiva de HEPATÓCITOS. Caracteriza-se por desenvolvimento súbito de disfunção hepática e ICTERÍCIA. A falência hepática aguda pode progredir para uma disfunção cerebral e até para o coma hepático dependendo da etiologia que inclui ISQUEMIA hepática, toxicidade aos medicamentos, infiltração maligna e hepatite viral, como HEPATITE B e HEPATITE C pós-transfusão.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Enzimas da classe das transferases que catalisam a conversão de L-aspartato e 2-cetoglutarato em oxaloacetato e L-glutamato. EC 2.6.1.1.
INFLAMAÇÃO aguda do FÍGADO em humanos, causada por VIRUS DA HEPATITE E, um virus sem revestimento com RNA de fita simples. De modo análogo à HEPATITE A, seu período de incubação é de 15 a 60 dias e é transmitido por via entérica, normalmente através da transmissão por via oral-fecal.
Espécie de vírus RNA de fita-positiva (gênero HEPEVIRUS), causador de HEPATITE E (hepatites não A e não B) transmitida entericamente.
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Diagnósticos incorretos após exame clínico ou técnicas de procedimentos diagnósticos.
Subclasse de agentes analgésicos que tipicamente não se ligam a RECEPTORES OPIOIDES e não são viciogênicos. Muitos analgésicos não narcóticos são oferecidos como MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Reparo ou renovação do tecido hepático.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Mudanças metabólicas ou estruturais, função adversa, em tecidos isquêmicos resultantes da restauração de fluxo de sangue do tecido (REPERFUSÃO), inclusive inchaço, HEMORRAGIA, NECROSE, e danos de RADICAIS LIVRES. O exemplo mais comum é o TRAUMATISMO POR REPERFUSÃO MIOCÁRDICA.
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Doenças hepáticas associadas com ALCOOLISMO. Geralmente se refere à coexistência de duas ou mais subentidades, i. é, FÍGADO GORDUROSO ALCOÓLICO, HEPATITE ALCOÓLICA e CIRROSE HEPÁTICA ALCOÓLICA.

A Doença Hepática Induzida por Drogas (DHID) é um tipo de lesão hepática que ocorre como resultado do uso de determinados medicamentos ou substâncias químicas. Essa condição pode variar em gravidade, desde uma forma leve e reversível até a insuficiência hepática grave e potencialmente fatal.

Existem três tipos principais de DHID: lesão hepática causada por citotoxicidade direta, lesão hepática idiosincrática e lesão hepática induzida por inflamação imune.

A lesão hepática causada por citotoxicidade direta ocorre quando um medicamento ou substância química causa danos diretos às células do fígado. Isso geralmente acontece em doses altas ou com exposição prolongada ao agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem paracetamol (acetaminofeno), isoniazida, and fenitoína.

A lesão hepática idiosincrática é uma reação adversa inesperada e imprevisível a um medicamento ou substância química, que geralmente ocorre em doses terapêuticas e em indivíduos geneticamente predispostos. Essa forma de DHID pode ser difícil de prever e diagnosticar, pois não há sinais evidentes de toxicidade hepática durante a fase inicial do tratamento com o agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem amoxicilina-clavulanato, atorvastatina e ticlopidina.

A lesão hepática induzida por inflamação imune ocorre quando o sistema imunológico do indivíduo reage contra as células hepáticas danificadas pelo medicamento ou substância química, causando mais dano e inflamação. Essa forma de DHID geralmente ocorre em indivíduos geneticamente predispostos e pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo infecções virais e outras condições médicas. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem nitrofurantoína, infliximabe e sulfonamidas.

Em geral, a prevenção da DHID consiste em monitorar regularmente os níveis de enzimas hepáticas durante o tratamento com medicamentos potencialmente hepatotóxicos, especialmente em indivíduos com fatores de risco conhecidos. Além disso, é importante evitar a combinação de medicamentos que possam interagir e aumentar o risco de DHID. Em casos graves de DHID, pode ser necessário interromper o tratamento com o agente lesivo e considerar opções terapêuticas alternativas.

A Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas (DHCID) é um tipo de lesão hepática progressiva e potencialmente irreversível que ocorre como resultado do uso contínuo ou excessivo de determinados medicamentos ou substâncias químicas. Essa condição pode levar a cicatrização do fígado (cirrose), insuficiência hepática e, em alguns casos, mesmo o câncer de fígado.

A DHCID geralmente é classificada em três categorias: hepatotoxicidade intrínseca, idiosincrásica e indeterminada. A hepatotoxicidade intrínseca é previsível e dose-dependente, ocorrendo em grande parte dos indivíduos que consomem determinadas drogas em quantidades suficientemente altas. Já a hepatotoxicidade idiosincrática é imprevisível e não depende da dose, sendo observada apenas em uma pequena porcentagem dos indivíduos que consomem determinadas drogas. A hepatotoxicidade indeterminada refere-se a lesões hepáticas cuja causa é desconhecida ou não pode ser claramente atribuída ao uso de drogas ou substâncias químicas específicas.

Existem diversos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da DHCID, incluindo a dose e duração do tratamento com determinadas drogas, idade avançada, sexo feminino, obesidade, consumo de álcool, doenças hepáticas prévias e a presença de outras condições médicas subjacentes. Além disso, interações entre diferentes medicamentos também podem aumentar o risco de DHCID.

Alguns exemplos de drogas e substâncias químicas associadas à DHCID incluem paracetamol (acetaminofeno), isoniazida, amiodarona, estatinas, anticonvulsivantes, tetraciclinas, halotano, cloranfenicol e arsênico. Os sintomas da DHCID podem variar de acordo com a gravidade da lesão hepática e podem incluir fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia (cor amarela na pele e olhos), coagulopatia (problemas de coagulação sanguínea) e encefalopatia hepática (desordem mental e neurológica causada por falha hepática).

O diagnóstico da DHCID geralmente é baseado em exames laboratoriais que avaliam a função hepática, como as enzimas hepáticas, bilirrubina, proteínas séricas e tempo de protrombina. Em alguns casos, é necessário realizar uma biópsia do fígado para confirmar o diagnóstico. O tratamento da DHCID depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como repouso em cama, dieta rica em proteínas e carboidratos, administração de fluidos intravenosos e transfusão de sangue. Em casos graves, pode ser necessário realizar uma transplante hepático.

A prevenção da DHCID geralmente consiste em evitar a exposição a substâncias tóxicas e medicamentos que possam causar lesão hepática. Além disso, é importante manter uma boa saúde geral, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o consumo excessivo de álcool. É também recomendável realizar exames periódicos de função hepática em pessoas que estejam em risco de desenvolver DHCID, como aquelas com história familiar de doença hepática ou que usem medicamentos que possam afetar o fígado.

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

Efeitos colaterais e reações adversas relacionadas a medicamentos (RAM) são termos utilizados em medicina para descrever as respostas indesejadas e não intencionais a um medicamento. Eles podem ocorrer durante, ou após a administração de um medicamento, independentemente da dose ou intencionalidade terapêutica.

* Efeitos colaterais geralmente referem-se a reações previsíveis e benignas que estão relacionadas à farmacologia do medicamento e ocorrem em grande parte dos pacientes, embora a sua gravidade possa variar entre os indivíduos. Eles geralmente desaparecem quando o tratamento é interrompido ou a dose é reduzida. Exemplos incluem sonolência com alguns antihistamínicos ou diarreia com antibióticos.
* Reações adversas a medicamentos (RAM) são eventos mais graves e imprevisíveis que podem resultar em hospitalização, deficiência permanente ou morte. Elas geralmente ocorrem em indivíduos geneticamente predispostos ou em situações especiais, como interações medicamentosas ou com outras condições médicas. Exemplos incluem reações alérgicas graves, sangramento excessivo com anti-coagulantes ou danos hepáticos com alguns medicamentos.

Em resumo, os efeitos colaterais são efeitos indesejados previsíveis de um medicamento, enquanto as reações adversas a medicamentos são eventos imprevisíveis e potencialmente graves relacionados ao uso de um medicamento.

Os Testes de Função Hepática (TFL) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o estado geral da saúde do fígado e das vias biliares. Eles medem diferentes enzimas, proteínas e pigmentos presentes no sangue que são produzidos e/ou eliminados pelo fígado. Alguns dos parâmetros mais comumente avaliados nesses testes incluem:

1. **Transaminases (ALT e AST)**: Essas enzimas estão presentes no citoplasma das células hepáticas e são liberadas no sangue em caso de lesão ou morte celular. Altos níveis de ALT (Alanina Aminotransferase) e/ou AST (Aspartato Aminotransferase) podem indicar danos ao fígado.

2. **Alcalina Fosfatase (AF)** : É uma enzima encontrada principalmente nos tecidos ósseos e no fígado. Altos níveis de AF podem sugerir disfunção hepática ou problemas nos dutos biliares.

3. **Gama-glutamil transferase (GGT)** : É uma enzima que se localiza principalmente nas membranas dos hepatócitos (células do fígado) e dos ductos biliares. Aumentos de GGT são frequentemente observados em casos de disfunção hepática ou consumo excessivo de álcool.

4. **Bilirrubina total e direta** : A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado formado pela decomposição da hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. Ela passa por duas fases no fígado antes de ser excretada na bile: a fase direta (conjugada) e a fase indireta (não conjugada). Altos níveis de bilirrubina total podem indicar problemas no fígado ou nos dutos biliares.

5. **Alanina aminotransferase (ALT)** e **Aspartato aminotransferase (AST)** : São enzimas presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o fígado. Elevações desses marcadores podem ser indicativos de dano hepático.

6. **Proteínas totais e albumina** : A albumina é uma proteína produzida pelo fígado. Baixos níveis de albumina podem sugerir problemas no fígado ou desnutrição.

7. **Coagulação sanguínea (TP, INR)** : O fígado é responsável pela produção dos fatores de coagulação sanguínea. Anormalidades nesses testes podem indicar disfunção hepática grave.

A interpretação desses exames requer o conhecimento clínico do médico, pois a alteração isolada de um parâmetro pode não ser suficiente para diagnosticar uma doença hepática. Além disso, é importante considerar que algumas condições sistêmicas podem afetar os resultados desses exames, como desidratação, insuficiência renal e outras situações clínicas.

Acetaminophen, também conhecido como paracetamol no Reino Unido e em outros países, é um fármaco comumente usado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. Pertence à classe de medicamentos chamados analgésicos e antipiréticos. Embora seu mecanismo de ação exato ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que o acetaminofen atue inibindo a síntese de prostaglandinas no cérebro, o que resulta em alívio da dor e redução da febre.

Embora geralmente seguro quando usado conforme indicado, o acetaminophen pode causar danos hepáticos graves se ingerido em doses excessivas ou em combinação com álcool. É importante seguir as instruções de dose recomendadas e consultar um médico antes de administrar acetaminophen a crianças menores de 2 anos de idade ou a pessoas com problemas hepáticos ou renais pré-existentes.

O acetaminophen está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, capsulas, líquidos e supositórios, e pode ser encontrado em muitos medicamentos de venda livre (OTC) e prescritos. Alguns exemplos de medicamentos que contêm acetaminophen incluem Tylenol, Excedrin, e Panadol, entre outros.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A Alanina Transaminase (ALT), também conhecida como Alanino Aminotransferase, é uma enzima presente principalmente no fígado, mas também em outros órgãos como coração, rins e músculos. Sua função principal é catalisar a transferência de um grupo amino do alanina para o ácido pirúvico, resultando na formação de pirrolidona-cinco-carboxilato e alfa-cetoglutarato.

No entanto, quando o fígado sofre algum tipo de lesão ou danos, como na hepatite ou cirrose, as células hepáticas liberam ALT para a corrente sanguínea. Portanto, níveis elevados de ALT no sangue podem ser um indicador de problemas hepáticos. É comum que os médicos solicitem exames de sangue para medir os níveis de ALT como forma de avaliar a saúde do fígado.

Em resumo, a Alanina Transaminase é uma enzima importante para o metabolismo dos aminoácidos e seu nível no sangue pode ser usado como um marcador para detectar possíveis problemas hepáticos.

A falência hepática aguda (FHA) é uma condição clínica grave e potencialmente fatal, caracterizada por uma disfunção hepática severa e rápida progressão em indivíduos sem doença hepática pré-existente ou com doença hepática crônica prévia que se agrava. A FHA é definida como o desenvolvimento de manifestações clínicas graves e/ou bioquímicas, associadas a encefalopatia hepática (desorientação, letargia ou coma) e/ou coagulopatia (tempo de protrombina prolongado e/ou nível de protrombina inferior a 50%), além de outros critérios laboratoriais e clínicos. A FHA pode ser desencadeada por diversas causas, incluindo infecções, drogas, toxinas, isquemia hepática e doenças sistêmicas. O tratamento geralmente requer suporte intensivo e, em alguns casos, transplante hepático de emergência.

A colestase é um distúrbio dos sistemas biliar e hepático caracterizado pela interrupção do fluxo de bilis do fígado para o intestino delgado. Isso pode resultar em uma acumulação de bilirrubina e outos componentes da bile no sangue, levando a icterícia (coloração amarela da pele e das mucosas), prurido (coceira intensa), fezes de cor clara e urina escura. A colestase pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, obstruções no trato biliar ou efeitos secundários de medicamentos. Pode ser uma condição aguda ou crónica e, se não for tratada, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou insuficiência hepática.

ASAT (Aspartato Aminotransferase) é uma enzima que pode ser encontrada principalmente no fígado, coração, músculos e rins. Também é conhecida como Aspartato Transaminase (AST). É responsável por catalisar a transferência de grupos amino entre o aspartato e o alpha-cetoglutarato durante o metabolismo dos aminoácidos.

Elevados níveis de ASAT no sangue podem ser um indicador de danos ou doenças nos tecidos onde a enzima está presente, especialmente no fígado. Lesões hepáticas causadas por doenças como hepatite e cirrose, bem como danos ao músculo cardíaco (miocardiopatia) ou esquelético, podem resultar em níveis elevados de ASAT no sangue.

No entanto, é importante notar que a medição dos níveis de ASAT sozinhos não é suficiente para diagnosticar uma doença específica e deve ser interpretada junto com outros exames laboratoriais e informações clínicas.

A hepatite E é uma infecção viral aguda que afeta o fígado, causada pelo vírus da hepatite E (HEV). É geralmente transmitida através do consumo de água ou alimentos contaminados com fezes humanas. Os sintomas podem incluir icterícia (cor das pálpebras e pele amarelada), fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. A hepatite E é geralmente uma doença auto-limitada, o que significa que normalmente se resolve sozinha em alguns meses. No entanto, em algumas pessoas, especialmente aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos, pode ser grave ou fatal. Existem vacinas disponíveis para prevenir a hepatite E em alguns países, mas atualmente não há vacina aprovada nos Estados Unidos. A melhor maneira de prevenir a infecção pela hepatite E é praticar uma boa higiene pessoal e alimentar, especialmente ao viajar para regiões onde a doença é comum.

A hepatite E é uma infecção do fígado causada pelo vírus da hepatite E (HEV). O HEV é um vírus alongado, com simetria icosaédrica e sem envelope, pertencente à família Hepeviridae. Existem quatro genotipos principais deste vírus que infectam humanos, sendo os genótipos 1 e 2 restritos a regiões com más condições sanitárias em países em desenvolvimento, enquanto os genótipos 3 e 4 são encontrados em todo o mundo, incluindo na Europa e América do Norte.

A infecção por HEV geralmente é adquirida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de animais infectados ou humanos. Os sintomas da hepatite E podem variar de leves a graves e incluir: fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urinas escuras, fezes claras e icterícia (cor amarela da pele e olhos). Em alguns casos raros, a hepatite E pode causar insuficiência hepática grave e potencialmente fatal, especialmente em mulheres grávidas e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos.

A maioria das pessoas se recupera completamente da infecção em alguns meses, mas é possível ter uma infecção assintomática ou leve e ainda assim transmitir o vírus a outras pessoas. Atualmente, não há tratamento específico para a hepatite E, sendo recomendado o repouso, hidratação e alimentação adequada durante a doença. A prevenção é essencial e inclui medidas de saneamento básico, como garantir a disponibilidade de água potável segura e instalações sanitárias adequadas, além da vacinação em regiões endêmicas.

Necrose é a morte e desintegração de tecido vivo em um órgão ou parte do corpo devido a interrupção do suprimento de sangue, lesões graves, infecções ou exposição a substâncias tóxicas. A área necrosada geralmente fica inchada, endurecida e com cor escura ou avermelhada. Em alguns casos, a necrose pode levar à perda completa de função da parte do corpo afetada e, em casos graves, pode ser potencialmente fatal se não for tratada adequadamente. Os médicos podem remover o tecido necrótico por meio de uma cirurgia conhecida como debridamento para prevenir a propagação da infecção e promover a cura.

Hepatócitos são células parenquimatosas do fígado, que constituem cerca de 80% das células hepáticas. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase metabólica e sintética, sendo responsáveis por uma variedade de funções importantes, como:

1. Sintese e secreção de proteínas, incluindo albumina, fatores de coagulação e enzimas;
2. Metabolismo de lipídios, carboidratos e aminoácidos;
3. Detoxificação e eliminação de substâncias tóxicas e drogas do organismo;
4. Armazenamento de glicogênio, vitaminas solúveis em lípidos (A, D, E e K) e ferro;
5. Participação no sistema imune através da fagocitose e processamento de antígenos.

Os hepatócitos apresentam uma estrutura polarizada com dois domínios funcionais distintos: o domínio sinusoidal, que está em contato com o sangue no space of Disse, e o domínio biliar, que se localiza junto à membrana basolateral e participa da formação dos canaliculi biliares. Essa polarização permite que os hepatócitos executem suas funções especializadas de maneira eficiente.

'Erros de diagnóstico' referem-se a situações em que a condição médica ou o estado de saúde de um paciente são avaliados e interpretados incorretamente, resultando em uma conclusão errada sobre a doença ou lesão do indivíduo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como falta de informações clínicas adequadas, insuficiência na avaliação dos sinais e sintomas, má interpretação dos resultados laboratoriais ou de imagem, falhas na comunicação entre os profissionais de saúde, ou mesmo preconceitos e estereótipos do prestador de cuidados de saúde.

Erros de diagnóstico podem ter consequências graves para a saúde e o bem-estar dos pacientes, incluindo tratamentos inadequados ou atrasados, piora da condição médica, incapacidade permanente ou mesmo morte. Além disso, esses erros podem levar a processos judiciais, custos adicionais de cuidados de saúde e danos à reputação dos profissionais de saúde e instituições envolvidas.

Para minimizar os erros de diagnóstico, é essencial que os profissionais de saúde sigam processos estruturados e sistemáticos para a avaliação e o diagnóstico dos pacientes, mantenham-se atualizados sobre as melhores práticas clínicas e novas descobertas científicas, promovam uma comunicação aberta e transparente com os pacientes e colegas, e participem regularmente em programas de educação continuada e avaliação do desempenho. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de apoio à decisão clínica e inteligência artificial, pode ajudar a reduzir os erros de diagnóstico ao fornecer informações adicionais e alertas sobre possíveis condições médicas subjacentes.

Analgésicos não entorpecentes são medicamentos utilizados para aliviar a dor, sem causar sonolência ou outros efeitos sedativos associados a analgésicos opioides (também conhecidos como analgésicos narcóticos). Eles funcionam inibindo a síntese de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na transmissão e percepção da dor no corpo.

Alguns exemplos comuns de analgésicos não entorpecentes incluem:

* Paracetamol (também conhecido como acetaminofeno): é um dos analgésicos mais amplamente utilizados, indicado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. Embora seja considerado seguro quando usado em dose adequada, o excesso de paracetamol pode causar danos hepáticos graves.
* Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): essas drogas incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib, entre outros. Eles são particularmente úteis para aliviar a dor associada à inflamação, como em condições como artrite reumatoide ou osteoartrite. No entanto, eles podem causar efeitos adversos gastrointestinais, cardiovasculares e renais quando usados em doses altas ou por longos períodos de tempo.
* Aspiring: é um AINE que também possui propriedades antiplaquetárias, o que significa que pode ajudar a prevenir coágulos sanguíneos. É frequentemente usado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre, mas seu uso deve ser evitado em pessoas com história de úlceras gástricas ou sangramento gastrointestinal.

Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos adversos graves se usados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Além disso, eles podem interagir com outros medicamentos e afetar a função renal, hepática e cardiovascular. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a usar qualquer medicamento para aliviar a dor.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A cirrose hepática é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por uma cicatrização (fibrose) generalizada e distorção da sua arquitetura normal. Essa fibrose resulta na transformação do fígado em um órgão nodular, com nódulos de tecido cicatricial separados por septos fibrosos. A cirrose hepática pode ser causada por vários fatores, como alcoolismo crônico, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, doenças autoimunes do fígado, obstrução das vias biliares e exposição a substâncias tóxicas.

Os sintomas da cirrose hepática podem incluir: fadiga, perda de apetite, perda de peso, prisão de ventre, inchaço dos pés e das pernas (edema), hemorragias nasal ou gengival, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), confusão mental (encefalopatia hepática) e alterações no padrão de coagulação sanguínea. O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente e pode incluir medicação, abstinência alcoólica, dieta especial, procedimentos médicos e, em casos graves, transplante de fígado.

Um transplante de fígado é um procedimento cirúrgico em que um fígado ou parte de um fígado sadio de um doador é transferido para um paciente cujo fígado está gravemente doente ou danificado, geralmente devido a doenças como cirrose, hepatite, câncer de fígado ou falha hepática fulminante. Existem três tipos principais de transplantes de fígado:

1. Transplante de fígado de cadáver: É o tipo mais comum de transplante de fígado, no qual o órgão é doado por alguém que foi declarado cerebralmente morto.
2. Transplante de fígado vivo: Neste procedimento, um parente ou um indivíduo compatível doa parte de seu fígado sadio ao paciente. O fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.
3. Transplante de fígado parcial living-donor: Neste caso, partes do fígado de dois doadores vivos são transplantadas no receptor. Cada parte do fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.

Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicações imunossupressoras regularmente para evitar o rejeito do novo órgão e manter sua função hepática saudável.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

A regeneração hepática é o processo pelo qual o fígado é capaz de se renovar e reparar a si mesmo em resposta a danos ou lesões. Isso ocorre porque o fígado contém células chamadas hepatócitos, que são capazes de se dividir e substituir as células danificadas ou perdidas. Além disso, existem células progenitoras no fígado, denominadas células esteladas, que podem se diferenciar em hepatócitos e também desempenhar um papel importante na regeneração hepática.

Esse processo de regeneração é extremamente eficiente e pode ocorrer em resposta a uma variedade de lesões, incluindo cirurgia, intoxicação, infecções e outras formas de danos ao fígado. No entanto, em casos graves de dano hepático, como insuficiência hepática aguda ou cirrose avançada, a capacidade regenerativa do fígado pode ser insuficiente para reparar completamente o órgão. Nesses casos, o tratamento geralmente envolve medidas de suporte e, em alguns casos, um transplante de fígado.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).

Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.

Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.

O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.

Traumatismo por Reperfusão é um termo utilizado em medicina para descrever a lesão tecidual que ocorre quando o fluxo sanguíneo é restaurado a um tecido que foi previamente privado de oxigênio e nutrientes, geralmente após um episódio de isquemia, como em uma obstrução arterial ou durante uma cirurgia de revascularização.

Este fenômeno é caracterizado por uma série de eventos bioquímicos e celulares que podem levar a danos teciduais adicionais, apesar do restabelecimento do fluxo sanguíneo. A lesão resulta da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (ERO) e outros radicais livres que ocorrem durante a reoxigenação dos tecidos isquêmicos, o que leva à ativação de vias inflamatórias e danos a proteínas, lipídios e DNA celulares.

Os sintomas e a gravidade do traumatismo por reperfusão podem variar dependendo da localização, extensão e duração da isquemia, bem como da rapidez e eficácia com que o fluxo sanguíneo é restaurado. Os tecidos mais susceptíveis a esse tipo de lesão incluem o cérebro, o coração, os rins e os membros.

O tratamento do traumatismo por reperfusão geralmente inclui medidas para prevenir ou minimizar a isquemia, como a revascularização imediata, além de terapias específicas para neutralizar os radicais livres e controlar a resposta inflamatória.

'Fígado Gorduroso' é um termo usado para descrever a condição de acúmulo excessivo de gordura no fígado. É mais propriamente chamada de esteatose hepática não alcoólica (NAFLD, do inglés Non-Alcoholic Fatty Liver Disease). Essa condição ocorre quando mais de 5% do tecido do fígado é infiltrado por gordura. A NAFLD pode variar desde uma forma leve e assintomática, conhecida como esteatose hepática simples, até formas mais graves, como a esteatohepatite não alcoólica (NASH, do inglês Non-Alcoholic Steatohepatitis), que podem evoluir para cicatrizes no fígado (cirrose) e insuficiência hepática.

A causa exata da NAFLD ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada à resistência à insulina, obesidade, diabetes tipo 2 e dislipidemia (níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue). Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel nessa doença.

O tratamento da NAFLD geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta equilibrada e perda de peso, se aplicável. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos ou cirurgia. É importante que as pessoas com suspeita de NAFLD procurem atendimento médico para um diagnóstico e tratamento adequados.

As hepatopatias alcoólicas referem-se a um espectro de doenças hepáticas causadas pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. A cirrose alcoólica é a forma mais comum e avançada de hepatopatia alcoólica, caracterizada por fibrose e necrose do tecido hepático, levando à degeneração dos hepatócitos e à substituição do fígado por tecido cicatricial. Isso resulta em uma diminuição da função hepática, podendo causar complicações graves, como insuficiência hepática, ascites, encefalopatia hepática e aumento do risco de cancro de fígado. Outras formas de hepatopatias alcoólicas incluem esteatohepatite alcoólica (EHA) e esteatose hepática alcoólica (SHA). A EHA é uma forma aguda de inflamação do fígado associada ao consumo excessivo de álcool, que pode progressar para a cirrose. Já a SHA é a acumulação de gordura no fígado devido ao consumo excessivo de álcool e geralmente é reversível com a abstinência alcoólica. O tratamento das hepatopatias alcoólicas inclui a abstinência alcoólica, dieta equilibrada, exercícios físicos regulares, medicação para controlar os sintomas e complicações, e, em casos graves, possível transplante hepático.

... hepatopatias tóxicas ou induzidas por drogas; d) < 300 U: colestase intra ou extra-hepática sem lesão hepatocelular importante ... doenças associadas com lesão hepatocelular extensa como hepatites virais, hepatopatias isquêmicas (hipotensão prolongada, ... Testes de função hepática - com os valores normais para esta (e outras) enzimas (!Artigos que carecem de fontes desde junho de ...
Algumas doenças causadas pela hepatotoxidade: Granuloma: Granulomas hepáticas induzidas por drogas são normalmente associados ... Os esteróides anabólicos Trombose da veia hepática: Os contraceptivos orais Hepatopatia induzida por drogas (!Esboços sobre ... Causas: Doença veno-oclusiva: agentes quimioterápicos, chá mato Peliose hepática: ... à necessidade de um transplante hepático. A função hepática deve ser monitorizada em doentes que recebem doses cumulativas ...
Hepatite autoimune Lesão hepática induzida por drogas ou toxinas Lesão hepática induzida pelo álcool Hepatites virais B, C e D ... As principais doenças do fígado que podem levar a hepatopatia crônica e progredir para hepatopatia são: ... De modo geral, o termo hepatopatia ou hepatopatia crônica são usados como sinônimos para descrever a presença de doença crônica ... Doenças metabólicas Deficiência de alfa-1-antitripsina Doença de Wilson Hemocromatose Distúrbios vasculares Insuficiência ...
Os envenenamentos acidentais ou provocados introduzem no organismo humano drogas que podem induzir ao coma, como os ... a insuficiência hepática, seja pelo acúmulo de substâncias que impedem o correto funcionamento cerebral, como alguns ... causando alteração de pH ou pelas disfunções orgânicas causadas por estas doenças, que levam à hipoventilação, hipotermia, ... No traumatismo crânio-encefálico, o coma pode ser induzido seja pelo efeito de concussão cerebral, quando o cérebro recebe um ...
Insuficiência renal crônica em hemodiálise Hiperuricemia Síndrome de Dressler Miscelânea Sarcoidose Induzido por drogas ... Pós-cirurgia torácica Doenças associadas a derrame pleural do tipo exusudato: Doenças infeciosas Tuberculose Pneumonia ... Hipoalbuminemia severa Insuficiência cardíaca congestiva Embolia pulmonar Obstrução da veia cava superior Cirrose hepática com ... Obstrução da veia cava inferior Obstrução do trato urinário Diálise peritonial Ruptura de aneurisma de aorta Doenças ...
Entretanto se o aumento da doença for auto-limitado, podem ser usadas drogas com "remissão" dos sintomas, tais como: ... Outros locais: flexura hepática, cólon descendente, linfonodos regionais, fígado, testículos. O verme adulto pode causar danos ... no endotélio, induzindo trombose e necrose. Ou os produtos de excreção, ovos, larvas podem causar reação inflamatória. Esses ... A doença foi observada em crianças da Costa Rica no início dos anos 50, e o parasita foi descrito em 1971. Casos em seres ...
Estes medicamentos podem induzir a produção de radicais livres ou espécies reativas de oxigênio (podem lesar as céulas da ... Pessoas com doença de Ménière são frequentes usuários de gentamicina, causando lesões na orelha interna que podem causar perda ... Estas drogas podem danificar estruturas da orelha interna e causar perda auditiva sensorioneural bilateral, progressiva e ... Fatores de predisposição incluem insuficiência renal, insuficiência hepática, recentes e de transplante de órgãos. Certos tipos ...
Doenças metabólicas: Anorexia, hipotiroidismo, desnutrição, acidose... Insuficiência hepática ou renal Hipóxia; Mutações ... como resultado de drogas que bloqueiam estes potenciais iônicos. Outras causas comuns das torsades de pointes incluem diarreia ... após tais interações levarem a mortes causadas por síndrome do QT longo induzindo torsades de pointes. Fatores de risco para ... Doenças cardíacas: infarto agudo do miocárdio, bradicardia, doença sinoatrial, bloqueio atrioventricular, insuficiência ...
Entre essas condições, destacam-se a doença hepática, doença cardiovascular, desnutrição e deficiência de tiamina. A ... A ativação e liberação de dopamina no cérebro em resposta ao álcool e outras drogas podem influenciar o desejo de consumo. ... deficiência de tiamina pode contribuir para o Transtorno Amnéstico Persistente Induzido por Álcool (Sindrome de Korksakoff), ...
Assim como todas as drogas prescritas, a dosagem adequada está descrita na receita médica. A dose de sildenafila é de 25 mg, 50 ... Assim como para disfunção erétil, o citrato de sildenafila também é eficiente na doença rara chamada hipertensão arterial ... áreas sem induzir vasodilatação em outras áreas do corpo. A Pfizer submeteu para o FDA um registro adicional para a sildenafila ... é recomendável devido aos fatores de risco cardiovascular Insuficiência hepática severa (função do fígado diminuída) ...
Deficiências na função hepática (salicilatos são metabolizados a nível hepático; assim, os pacientes com cirrose podem ser mais ... diminui a febre) Em todas estas aplicações, se a doença é crônica e não aguda, é geralmente preferível utilizar outros anti- ... Há dois tipos, a COX-1, presente em quase todos os tecidos; e a COX-2 induzida localmente por citocinas produzidas por ... Na p, 622, Piria menciona "Hidreto de salicilato" (ácido salicílico). LOIOLA, A. Drogas Antiagregantes Plaquetárias Parte I: ...
São metabolizados no fígado, induzindo aumento relevante do citocromo hepático P450 (Citocromo P450), assim outros fármacos ... Como atuam de maneira significante no metabolismo hepático, são medicamentos contraindicados aos portadores da doença ... Classificação das drogas psicotrópicas. Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Consultado em 14 de maio de 2019 ... não se pode esquecer que a terapêutica medicamentosa e clínica dessas doenças é ampla e em constante estudo. (2),(3) Seu uso ...
Quanto mais sintomática for a fase aguda da doença, maior a chance da doença hepática se cronificar Exame físico: ... Por exemplo, hepatite induzida por halotano pode ser moderada ou mesmo fatal, assim como a hepatite induzida por isoniazida. ... Existe um grande número de drogas que são hepatotóxicas, ou seja, lesam diretamente o hepatócito. Tais drogas podem portanto ... Pode ser necessário biópsia hepática para descartar malignidade e determinar o grau da doença. A detecção do ácido ribonucleico ...
As drogas de categoria A respondem por 80% dos casos de insuficiência hepática induzida por drogas. Todos estão no mercado há ... Um tipo relativamente raro no contexto das doenças hepáticas, a DILI, lesão hepática induzida por droga, é mais complexa do que ... A lesão hepática induzida por drogas é responsável por 5% de todas as internações hospitalares e 50% de todas as falhas ... Hepatite medicamentosa ou hepatite induzida por drogas é uma inflamação do fígado causada por dano direto às células do fígado ...
A cafeína pode se acumular em indivíduos com doença hepática grave, aumentando sua meia-vida. Uma revisão de 2011 descobriu que ... ingestão outras drogas, nível de função enzimática hepática (necessário para o metabolismo da cafeína) e idade. Em adultos ... Durante o uso crônico de cafeína, a liberação de dopamina induzida pela cafeína no núcleo accumbens é marcadamente reduzida ... Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em consequência de intoxicação por drogas como ...
... com doença hepática crônica ou doença renal crônica . A segurança clínica cardiológica da bilastina foi avaliada em vários ... Verificou-se que a administração de 20 e 100mg de bilastina durante 4 dias, não induziu alterações significativas na duração do ... A coadministração de bilastina e suco de toranja (um conhecido indutor do transporte de drogas mediado por glicoproteínas P) ... A bilastina demostrou-se eficaz no tratamento de doenças alérgicas, incluindo a rinoconjuntivite. Além disso, a bilastina ...
O rastreamento de drogas inclui drogas recreativas, particularmente canabinóides sintéticos, e exposição a toxinas. A quinta ... É um tipo de transtorno bipolar e está conformdo com o conceito clássico de doença maníaco-depressiva, que pode incluir psicose ... Episódios de transtorno de humor induzidos por substâncias devido aos efeitos diretos de um medicamento ou outros tratamentos ... testes de função hepática, testes de função renal, urinálises, níveis de vitamina B12 e folato, rastreamento de HIV, ...
Essa taxa não é muito alta se comparada com outras drogas como, por exemplo, a clozapina, conhecida por ter uma taxa 50 vezes ... Vias de administração: oral, parenteral e retal Metabolismo: hepático Excreção: renal Meia-vida plasmática (4 em 4 horas) Dose ... Agranulocitose induzida por dipirona». RBM rev. bras. med: 693-694. Consultado em 31 de julho de 2023. Arquivado do original em ... doença potencialmente fatal. Conforme estudos recentes (2002) de Dr. Anthony Wong (USP), a taxa de incidência de agranulocitose ...
Os dois primeiros são considerados drogas legais, que são uma causa de muitas doenças (por exemplo, câncer de pulmão, cirrose ... O direito tributário pode induzir os comportamentos por meio da criação de situações em que o contribuinte será premiado ou ... hepática), que são usadas por grandes faixas da população, sendo ambas amplamente reconhecidas como viciantes. A gasolina (ou ... Essa indução pode ser positiva, induzindo o contribuinte a tomar determinada decisão (e.g. tributação ambiental) como negativa ...
Isso ocorre especialmente em idosos ou pessoas com doença hepática, e os benzodiazepínicos de ação mais curta apresentam um ... Os usuários de drogas Z foram mais propensos a relatar que tentaram parar de tomar os medicamentos hipnóticos e estavam mais ... parecem ter menos tendência a induzir dependência física e dependência. Isso fez com que os medicamentos Z se tornassem ... Um pouco menos de um terço (31%) de todos os americanos com mais de 65 anos de idade estão tomando drogas Z. O uso a longo ...
Aderall é contraindicado em pessoas com histórico de abuso de drogas, doença cardiovascular, agitação ou ansiedade severa. ... MPP+ induzida por anfetamina, MPP+, ou despolarização induzida por K+, mas não obteve o mesmo efeito na serotonina e no ... Além disso, em pessoas com anorexia nervosa, transtorno bipolar, depressão, hipertensão, problemas hepáticos ou renais, mania, ... Drogas estimulantes dopaminérgicas são conhecidas por melhorar aspectos do desempenho no exercício (Roelands et al., 2008) ...
São as drogas legais mais abusadas no mundo até, e o seu uso legal é enorme em Portugal. O maleato de midazolam (Dormicum) é a ... As infusões de midazolam podem induzir tolerância e uma síndrome de abstinência em questão de dias. Os fatores de risco para ... Os déficits relacionados à idade e ao estado renal e hepático afetam a farmacocinética do midazolam, bem como de seu metabólito ... A toxicidade da sobredosagem com benzodiazepínicos e o risco de morte aumentam nos idosos e nas pessoas com doença pulmonar ...
... doença hepática) Má absorção na mucosa (doença celíaca, doença de Whipple, infecções, abetalipoproteinemia, isquemia, ... Drogas (antibióticos, antiinflamatórios não esteroidais, produtor com magnésio, hipoglicemiantes, antineoplasicos, outros) ... enteropatia induzida por medicamento) Obstrução pós-mucosa (obstrução linfática de 1° ou 2° graus) ● Funcional: A ... Comuns: Doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn e retocolite ulcerativa) Excesso de secreção biliar Dieta (cafeína, ...
O risco é maior em pacientes com histórico de abuso de álcool ou outras drogas e com histórico de transtornos psiquiátricos. Um ... Maior cuidado é recomendado em pacientes com doenças hepáticas e pessoas idosas. A redução rápida da dose pode resultar em ... Desse modo, os medicamentos que induzem ou inibem essas isoenzimas do CYP podem afetar o metabolismo da eszopiclona. Menos de ... A presença de insuficiência hepática, lactação e atividades que requerem atenção mental (por exemplo, dirigir) devem ser ...
Endocardite marântica no lúpus eritematoso sistémico ou na artrite reumatóide Doença induzida por fármacos: Em alguns estudos, ... Testes de função hepática anormais, pode ser observada hiperbilirrubinemia secundária a congestão hepática. Electrocardiografia ... O uso de drogas intravenosas, neoplasias, alcoolismo, queimaduras extensas, cateteres de demora infectados e deficiência ... A doença valvular reumática é a causa mais comum de regurgitação tricúspide pura devido à lesão dos folhetos tricúspides. As ...
Estes efeitos, apesar de raros, foram já atribuídos à interacção da cetamina com outras drogas, como as anfetaminas ou outros ... A extensão da morte celular induzida pela administração de cetamina é significativamente inferior no SNC do animal adulto, no ... O diazepam parece inibir o metabolismo hepático da cetamina. As preparações contendo cetamina são usadas na medicina humana ... Essa droga aumenta a resistência vascular pulmonar que em pessoas com DPOC (doença pulmonar obstrutiva cronica), comum em ...
Inibidores de COX-2 :Essas drogas foram derivadas de AINES. Descobriu-se que a enzima ciclooxigenase inibida pelos AINES tem ... Os AINES têm alta biodisponibilidade devido a um limitado metabolismo hepático de primeira passagem. A biotransformação é, em ... tratamento de doenças como artrite reumatoide, bursite, tendinite e câncer. Os efeitos colaterais dos analgésicos opiáceos são ... Diminuem a dor antes e depois da cirurgia e limitam a longo prazo a hipersensibilidade induzida por ferimentos, também aliviam ...
Estas ações levam a uma diminuição do consumo de oxigénio pelo miocárdio (uma das razões do seu efeito benéfico na doença ... A dose eficaz, o metabolismo hepático, a semivida, a excreção variam com o composto e são tratados na página respetiva. Apesar ... Alguns destes fármacos funcionam como drogas mistas bloqueando também os receptores alfa1. São muito úteis na insuficiência ... coronária e muscular Glicogenólise e neoglicogénese diminuída Inibição da liberação de insulina Antagonismo do tremor induzido ...
... principalmente em quem já tem a doença antes do uso das drogas. Os esteroides anabolizantes mostraram alterar os níveis de ... Hepático: níveis elevados de enzimas hepáticas (TGO, TGP, bilirrubinas, Gama-GT), hepatotoxicidade, esteatose hepática, adenoma ... sugere que a ampla gama de efeitos colaterais psiquiátricos induzidos pelo uso de EAA está correlacionada com a gravidade do ... incluindo outras drogas ilegais). Ao contrário dos traficantes de drogas recreacionais psicoativas como maconha e heroínas, não ...
Como as massas envolvidas são tão pequenas, o tráfico ilícito de LSD é muito mais fácil que o de outras drogas ilegais como ... Existem alguns casos de LSD induzindo quadros de psicose em pessoas que aparentavam estar saudáveis antes de consumirem a droga ... Muitas pessoas testadas desenvolveram doença mental severa e até cometeram suicídio após os experimentos. A maioria dos ... desintoxicação hepática e eliminação pela urina dos metabólitos solúveis). Os efeitos variam conforme a psique da pessoa, ...
... hepatopatias tóxicas ou induzidas por drogas; d) < 300 U: colestase intra ou extra-hepática sem lesão hepatocelular importante ... doenças associadas com lesão hepatocelular extensa como hepatites virais, hepatopatias isquêmicas (hipotensão prolongada, ... Testes de função hepática - com os valores normais para esta (e outras) enzimas (!Artigos que carecem de fontes desde junho de ...
Hepatite, Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas, Hemocromatose, Degeneração Hepatolenticular, Oncologia, ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C25 - Distúrbios Induzidos Quimicamente Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas Linfedema Não Filariídeo Linfedema não Filariídeo C16 - Doenças e Anormalidades ... Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica C19 - Doenças do Sistema Endócrino Osteodistrofia Renal Distúrbio Mineral e ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C25 - Distúrbios Induzidos Quimicamente Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas Linfedema Não Filariídeo Linfedema não Filariídeo C16 - Doenças e Anormalidades ... Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica C19 - Doenças do Sistema Endócrino Osteodistrofia Renal Distúrbio Mineral e ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C25 - Distúrbios Induzidos Quimicamente Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas Linfedema Não Filariídeo Linfedema não Filariídeo C16 - Doenças e Anormalidades ... Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica C19 - Doenças do Sistema Endócrino Osteodistrofia Renal Distúrbio Mineral e ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C25 - Distúrbios Induzidos Quimicamente Doença Hepática Induzida por Drogas Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas Linfedema Não Filariídeo Linfedema não Filariídeo C16 - Doenças e Anormalidades ... Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica C19 - Doenças do Sistema Endócrino Osteodistrofia Renal Distúrbio Mineral e ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. Hepatite Tóxica. Doença Hepática ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
DOENÇA HEPÁTICA INDUZIDA POR SUBSTÂNCIAS E DROGAS /etiol *. Em estudos experimentais, doenças são deliberadamente induzidas por ... Quando o descritor de doença contém a palavra TÓXICO, pressupõe-se que a doença seja induzida quimicamente. PSICOSES INDUZIDAS ... 9.9.40 /induzido quimicamente. (Ver Lista de Qualificadores). Usado com fenômenos biológicos, doenças, síndromes, anormalidades ... drogas para estudar algum aspecto da doença. Nestes casos a droga propriamente dita não está sendo estudada, portanto, indexá- ...
Doença de Wilson e Distúrbios nutricionais - Aprenda sobre nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de Saúde. ... doença hepática induzida por drogas ou álcool). Baixo nível de ceruloplasmina em pacientes com anel de Kayser-Fleischer é ... Prognóstico para doença de Wilson O prognóstico para pacientes com doença de Wilson costuma ser bom, a menos que a doença ... A doença de Wilson resulta em acúmulo de cobre no fígado e em outros órgãos. Sintomas neurológicos e hepáticos se desenvolvem. ...
Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas (1) * Pandemias (1) *Mostrar mais... ...
Cuide do seu fígado! Doença hepática - dano hepático induzido por drogas O fígado é responsável pela taxa metabólica de muitos ... A doença hepática gordurosa alcoólica pode ser reversível, no entanto, é importante parar totalmente o consumo de álcool e ... O envenenamento por drogas pode levar à insuficiência hepática grave, juntamente com o inchaço crônico e perigoso desse órgão. ... A terapia de danos hepáticos induzidos por medicamentos começa com o pronto término do tratamento c farmácia Herparen ordem om ...
Diagnóstico Diferencial: inclui infecção (particularmente hepatites virais), lesão hepática induzida por drogas (DILI), ... Diagnóstico e diagnóstico diferencial da doença do enxerto versus hospedeiro (GVHD/ DECH) hepática. *A doença do enxerto versus ... Diagnóstico e diagnóstico diferencial da doença do enxerto versus hospedeiro (GVHD/DECH) hepática. ... Considerações importantes no diagnóstico de DECH hepática:. *É incomum que a DECH se apresente apenas com envolvimento hepático ...
... como hepatoxicidade induzida por drogas ou doenças hepáticas subjacentes.. Além disso, a maioria dos pacientes que consomem ... Existem estudos recentes que comprovam a relação entre o uso prolongado do omeprazol e danos hepáticos?. Sim, existem estudos ... Fatores de risco relacionados ao dano hepático por omeprazol Embora o omeprazol seja considerado seguro para a maioria das ... 1. Amarelamento da pele e dos olhos (icterícia): um dos principais indicadores de problemas hepáticos é a icterícia, que ocorre ...
... óssea induzida por drogas; depressão da medula óssea causada por doença concomitante; radioterapia ou quimioterapia; TGP e/ou ... com sinais e sintomas de insuficiência hepática ou outras doenças que atinjam o fígado, diminuindo a sua função, e pacientes ... Eventos adversos observados em pacientes com psicose induzida por alguns tipos de medicamentos e associada à doença de ... Como com outras drogas de ação no Sistema Nervoso Central (SNC),. Zesten deve ser usado com cuidado em pacientes idosos com ...
... com sinais9 e sintomas5 de insuficiência hepática54, com doenças pré-existentes associadas com reserva funcional hepática32 ... com história de depressão/toxicidade82 da medula óssea83 induzida por drogas; ... Pacientes com psicose10 induzida por droga (agonista114 da dopamina20) associada com doença de Parkinson115: Nos estudos ... A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os ...
Lesão hepática induzida por drogas. Casos de hepatite aguda de padrão predominantemente hepatocelular foram relatados em ... Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda da função renal ( ... progressão para insuficiência hepática aguda com necessidade de transplante hepático.. O mecanismo de lesão hepática induzida ... Lesão hepática induzida por medicamentos, incluindo hepatite aguda, icterícia, aumento das enzimas hepáticas podem ocorrer com ...
... à encefalopatia hepática e coagulopatia em indivíduos sem doença hepática conhecida. Acometendo cerca de 1-6 casos/milhão de ... A gravidade da lesão hepática induzida está diretamente relacionada a quantidade ingerida. Fatores de risco relacionados ao ... e reação idiossincrática a drogas. Outras causas importantes, menos frequentes, incluem: hepatite autoimune, hepatite isquêmica ... A IHAG foi descrita primeiramente por Trey e col, em 1970, como uma doença reversível, resultado de uma lesão hepática grave, ...
Álcool e paracetamol: aumentam o risco de hepatite induzida por drogas.. 🍾Álcool e ácido acetilsalicílico: aumentam o risco de ... Além do perigo de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática. ... O álcool pode exacerbar doenças leves.. 🍾 Álcool e antibióticos: pode levar a efeitos graves do tipo antabuse (o acúmulo desta ... Os riscos decorrentes da interação entre álcool e drogas são bem conhecidos, mas um estudo comprova que beber álcool enquanto ...
É comprovado que o uso dessas substâncias pode induzir a um caso de doença psiquiátrica grave. ... Uma forma eficaz de prevenir o surto quando ele for de origem das substâncias alucinógenas, é evitar o uso de drogas. Elas agem ... insuficiência hepática ou renal, lúpus, sífilis e SIDA. ... Existem algumas doenças psiquiátricas que podem levar a ... Algumas condições médicas também podem induzir ao surto, como a esclerose múltipla, tumores cerebrais, epilepsia, Alzheimer, ...
Depois do paracetamol, a associação amoxicilina-clavulanato é a causa mais comum de lesão hepática induzida por droga. Portanto ... etilismo ou uso de drogas hepatotóxicas). Atualmente, a doença do fígado gorduroso, que é encontrada em mais da metade dos ... 4 horas: considere doenças do intestino grosso e sigmoide: diverticulite, colite (infecciosa, retocolite ulcerativa ou doença ... esse antibiótico deve ser usado com muita cautela em pacientes com doença hepática crônica. ...
Doença hepática estigmascutânea (palma hepática, nevos estelares) e hipertrofia da parótida são comuns. O fígado está aumentado ... Com um critério prático, hoje são conhecidos dois tipos de lesões hepáticas induzidas por drogas: ... O paciente com doença hepática tóxica pode apresentar icterícia ou não. A icterícia está relacionada ao tipo de lesão ( ... Danos hepáticos causados ​​pelo álcool. O dano hepático causado pelo álcool está relacionado à quantidade e ao tempo de uso do ...
  • Uma dose inicial de 5 mg deve ser considerada para pacientes com insuficiência hepática moderada, ou renal grave. (drconsulta.com)
  • Portanto, esse antibiótico deve ser usado com muita cautela em pacientes com doença hepática crônica. (raciocinioclinico.com.br)
  • Atualmente, a doença do fígado gorduroso , que é encontrada em mais da metade dos pacientes com obesidade central, síndrome metabólica e diabetes tipo 2, é a causa mais comum de doença hepática crônica em países desenvolvidos. (raciocinioclinico.com.br)
  • No entanto, o anticorpo em IgM que detecta pacientes com doença aguda é estudado. (semiologiaclinica.com)
  • Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes do sexo masculino com carcinoma da próstata ou da mama, pacientes do sexo feminino com carcinoma da mama, pacientes com nefrose ou fase nefrótica da nefrite e pacientes com insuficiência hepática severa. (anunciosmaster.com)
  • Digeplus também é contraindicado em pacientes com doença de Parkinson 13 e com história de epilepsia 14 (convulsões). (med.br)
  • Dois estudos randomizados, duplo-cegos, controlados compararam os efeitos de TARGIN ® e da oxicodona LP sobre a função intestinal em pacientes com dor não-oncológica moderada a grave com constipação intestinal induzida por opioide [ 5,6 ]. (prvademecum.com)
  • Se uma dose calculada de Lamotrigina (substância ativa) (por exemplo: para uso em crianças e pacientes com insuficiência hepática) não puder ser dividida em doses menores, a dose a ser administrada será igual à menor dose equivalente a um comprimido inteiro. (drconsulta.com)
  • A meia-vida terminal oscilou entre 6,3 horas em voluntários sadios, e 20,4 horas em pacientes com doença hepática grave. (guiadebulas.com)
  • Um estudo em 2005 com pacientes com esquizofrenia que utilizaram a maconha verificou que ela piorou os sintomas da doença, gerando mais sintomas positivos e negativos, sem entretanto trazer sintomas novos, mas também sem provocar qualquer alívio de sintomas da doença, pondo por terra a teoria de que o paciente com esquizofrenia se automedica com a maconha para aliviar os sintomas da esquizofrenia. (leonardopalmeira.com.br)
  • Os glicocorticóides são drogas amplamente usadas em função de seus efeitos imunossupressores e anti inflamatórios usados para tratar pacientes com distúrbios inflamatórios, alérgicos e imunológicos. (estrategia.com)
  • Por apresentar rápida ação antiinflamatória e imunossupressora, porém, com efeito por curto espaço de tempo (≤ 30dias), a pulsoterapia deve ser indicada a pacientes com doença grave e risco de vida ou com lesão de órgão-alvo nobre. (estrategia.com)
  • Tratamento da doença por refluxo gastroesofágico sem esofagite (doença causada pela volta do conteúdo do estômago para o esôfago sem causar lesão no esôfago), das esofagites leves (inflamação leve no esôfago) e na manutenção de pacientes com esofagite de refluxo cicatrizada, prevenindo as recidivas, em adultos e pacientes pediátricos acima de 5 anos. (farmaindex.com)
  • Em princípio, a posologia anteriormente recomendada aplica-se também aos idosos e a pacientes com doença renal ou hepática (vide Contra-indicações). (bulario.com)
  • Por este motivo, é importante controlar adequadamente as funções cardíaca e renal (BUN, creatinina, aparecimento de edemas, aumento do peso, etc.) quando da administração de TENOXICAM a pacientes com potencial de risco para desenvolver insuficiência renal, tais como: doença renal preexistente, insuficiência renal em diabéticos, cirrose hepática, insuficiência cardíaca congestiva. (bulario.com)
  • Portanto, pacientes com distúrbios da coagulação ou que estejam recebendo drogas que possam interferir com a hemostasia devem ser cuidadosamente observados quando do uso do TENOXICAM. (bulario.com)
  • O envenenamento por drogas pode levar à insuficiência hepática grave, juntamente com o inchaço crônico e perigoso desse órgão. (spsuicidologia.pt)
  • A Insuficiência Hepática Aguda Grave (IHAG) é uma síndrome clínica rara na qual ocorre rápida deterioração da função hepática, alteração do nível de consciência devido à encefalopatia hepática e coagulopatia em indivíduos sem doença hepática conhecida. (cremesp.org.br)
  • A IHAG foi descrita primeiramente por Trey e col, em 1970, como uma doença reversível, resultado de uma lesão hepática grave, com aparecimento de encefalopatia dentro de 8 semanas do início dos sintomas. (cremesp.org.br)
  • Pode acumular na insuficiência hepática grave. (medicinanet.com.br)
  • Doença hepática - dano hepático induzido por drogas O fígado é responsável pela taxa metabólica de muitos medicamentos. (spsuicidologia.pt)
  • A terapia de danos hepáticos induzidos por medicamentos começa com o pronto término do tratamento c farmácia Herparen ordem om os medicamentos responsáveis ​​pelo evento de sinais. (spsuicidologia.pt)
  • Os riscos decorrentes da interação entre álcool e drogas são bem conhecidos, mas um estudo comprova que beber álcool enquanto usa medicamentos pode ser mais perigoso do que você pensa. (artenopapelonline.com.br)
  • Os medicamentos existentes para HF podem causar doença hepática gordurosa, e o melhor tratamento é o transplante de fígado. (essentia.com.br)
  • A alopecia não-cicatricial está frequentemente associada a doenças sistêmicas, a alterações metabólicas ou ao uso de medicamentos. (bvs.br)
  • Portanto este trabalho de monografia sugere a homeopatia como terapia das doenças hepatobiliares de cães e gatos, mencionando os medicamentos homeopáticos que podem ser utilizados para tal, evidenciando não apenas os sintomas físicos que estes abrangem, mas também os sintomas mentais. (bvsalud.org)
  • Embora seja muitas vezes inicialmente controlada pelo exercício físico e modificação da dieta, os medicamentos são geralmente necessários à medida que a doença progride. (tiabeth.com.br)
  • Prevenção das lesões agudas que ocorrem no revestimento do estômago e do início do intestino, induzidas por medicamentos como os anti-inflamatórios não hormonais. (farmaindex.com)
  • Adipept previne as lesões gastroduodenais induzidas por medicamentos, com rápido alívio dos sintomas para a maioria dos pacientes. (farmaindex.com)
  • Embora seja raro, algumas pessoas podem experimentar danos hepáticos como resultado do uso prolongado ou em altas doses desse medicamento. (multidea.com.br)
  • Embora o omeprazol seja considerado seguro para a maioria das pessoas, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a susceptibilidade ao dano hepático causado pelo medicamento. (multidea.com.br)
  • Além disso, fornece um bom prognóstico para as pessoas com cirrose hepática e melhora os estados de nervosismo e outras formas de stress, reduzir o colesterol, problemas do sistema urinário, ajuda na manutenção do sistema digestivo e oferece ação hepatoprotectora. (bodysoul.pt)
  • Um exemplo muito comum é a hepatite, que afecta milhões de pessoas todos os anos, causada por uma inflamação do fígado frequentemente induzida por um vírus, álcool ou abuso de drogas. (everyone.org)
  • Sem dúvida, tais medidas preventivas beneficiaram a força de trabalho em muitas fábricas maiores, onde bons serviços preventivos podem estar disponíveis, mas muitas pessoas ainda trabalham em condições propícias a doenças ocupacionais. (iloencyclopaedia.org)
  • A naltrexona em baixa dose (LDN - Low Dose Naltrexona) é uma grande promessa para milhões de pessoas em todo o mundo com doenças autoimunes ou distúrbios do sistema nervoso central ou que enfrentam um câncer mortal. (alainuro.com)
  • Além disso, as pessoas que tiveram uma doença autoimune (como lúpus ) frequentemente demonstraram controle imediato da atividade da doença enquanto tomavam LDN . (alainuro.com)
  • Estudos com THC em humanos (mais comum no passado, devido à permissão na legislação e em comitês de ética) mostraram que os sintomas provocados pela droga são semelhantes à esquizofrenia, mesmo em algumas pessoas que não possuem a doença. (leonardopalmeira.com.br)
  • O paciente também se mostrou mais vulnerável aos efeitos da maconha, com mais déficits cognitivos do que pessoas sem a doença. (leonardopalmeira.com.br)
  • As pessoas com a forma congênita da doença normalmente viverão para se tornarem adultos jovens ou na meia-idade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Isso indica que cresce o numero de pessoas que estão mais preocupadas com prevenção, tratamento de doenças nutricionais e conhecendo melhor a atuação do médico Nutrólogo. (ecologiamedica.net)
  • Usado com fenômenos biológicos, doenças, síndromes, anormalidades congênitas ou sintomas causados por compostos químicos endógenos ou exógenos. (bvsalud.org)
  • Sintomas neurológicos e hepáticos se desenvolvem. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas da doença de Wilson geralmente se desenvolvem dos 5 aos 35 anos, mas podem se desenvolver dos 2 aos 72 anos. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico do DECH hepática, em particular, pode ser desafiador devido a inespecificade de sinais e sintomas clínicos, e devido ao fato de que as características histopatológicas apresentam apresentam sobreposição significativa com outras entidades/ diagnósticos diferenciais hepáticos observadas pós-TCTH. (novapediatria.com.br)
  • Esta doença é um exemplo na medicina do que pode ser classificado como variabilidade biológica, visto que suas formas clínicas de apresentação são as mais diversas, desde uma modalidade absolutamente assintomática, apenas detectável por estudos sorológicos, até uma superaguda e fulminante que leva a morte com os sintomas mais floridos de insuficiência hepática. (semiologiaclinica.com)
  • Psicose funcional não-esquizofrênica induzida pela maconha: psicose duradoura que persiste mesmo após o uso da maconha, mas que guarda íntima relação com a droga e não possui todos os sintomas da esquizofrenia. (leonardopalmeira.com.br)
  • Embora não haja cura para a doença, certos tratamentos podem ajudar com seus sintomas e problemas de saúde associados. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Este medicamento reduz a acidez estomacal, aliviando os sintomas causados por essa acidez em casos de gastrites ou gastroduodenites agudas ou crônicas, dispepsia não ulcerosa e doença por refluxo gastroesofágico . (farmaindex.com)
  • Antes de se iniciar o tratamento, é necessário excluir a possibilidade de haver úlcera gástrica maligna ou doenças malignas do esôfago, já que o tratamento com Adipept pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico. (farmaindex.com)
  • Pacientes em tratamento com TENOXICAM que apresentem sintomas de doenças gastrintestinais devem ser cuidadosamente monitorados. (bulario.com)
  • A fibrose hepática se desenvolve, produzindo finalmente a cirrose. (msdmanuals.com)
  • Ou então, pode haver mais estágios de dano hepático, como hepatite alcoólica e cirrose desse órgão do corpo. (spsuicidologia.pt)
  • Indivíduos com histórico de doenças hepáticas pré-existentes, como hepatite viral ou cirrose, devem ter precaução ao usar o omeprazol e sempre discutir com o médico para avaliar os riscos e benefícios do tratamento. (multidea.com.br)
  • Um diagnóstico formal de cirrose hepática foi fechado, com um score MELD de 21 (indicando uma mortalidade de 20% em 3 anos). (raciocinioclinico.com.br)
  • Peritonite bacteriana espontânea (PBE) deve ser considerada em todo paciente com ascite secundária a cirrose hepática que apresentar quadro agudo de dor ou distensão abdominal , febre ou alteração do estado mental . (raciocinioclinico.com.br)
  • As sementes de Cassia occidentalis são usadas para o pré-tratamento de doenças. (bodysoul.pt)
  • A hepatologia é uma sub-especialidade de doenças internas e centra-se no tratamento de doenças, perturbações e condições do fígado, vesícula biliar, árvore biliar e pâncreas. (everyone.org)
  • Doença renal crônica: se os rins não estão funcionando normalmente, um desequilíbrio de sais e substâncias químicas pode causar neuropatia periférica. (augustobene.com)
  • No entanto, complicações graves podem resultar de uma administração inadequada da diabetes tipo 2 , incluindo insuficiência renal , disfunção erétil , cegueira, lenta cicatrização de feridas (incluindo incisões cirúrgicas) e doença arterial, incluindo a doença arterial coronariana . (tiabeth.com.br)
  • e 2) de sobreposição - em que há achados clínicos específicos e, adicionalmente, cursa com pelo menos alguns sinais de de DECH aguda, como alterações cutâneas, lesão do trato gastrointestinal e lesão/dano ao ducto biliar intra-hepático). (novapediatria.com.br)
  • Devido ao risco de complicações, o diagnóstico de DECH hepático é muitas vezes clínico-laboratorial, sendo a biópsia hepática tipicamente reservada para casos selecionados no pós-TCTH. (novapediatria.com.br)
  • No entanto, é importante ressaltar que esses casos são raros e ocorrem principalmente em indivíduos com condições pré-existentes, como hepatoxicidade induzida por drogas ou doenças hepáticas subjacentes. (multidea.com.br)
  • A diminuição do número de casos é atribuída ao aumento da automatização, ao enclausuramento dos processos industriais e à melhor educação de gestores, supervisores e trabalhadores na prevenção de doenças ocupacionais em geral. (iloencyclopaedia.org)
  • Infelizmente, não há avaliação precisa do número de casos, fatores causais, tempo perdido ou custo real da doença de pele ocupacional na maioria dos países. (iloencyclopaedia.org)
  • O transplante de órgãos sólidos é uma modalidade terapêutica reservada para os casos graves de doença dos órgãos envolvidos, surgindo por isso como a hipótese de ultrapassar o obscuro prognóstico de uma doença terminal. (scielo.pt)
  • Além do perigo de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática. (artenopapelonline.com.br)
  • Diante de novos estudos que relatam toxicidade hepática e lesões hepáticas agudas devido a um espectro em expansão de drogas e produtos à base de ervas, fica cada vez mais claro que os suplementos dietéticos não regulamentados representam um risco para os consumidores. (medscape.com)
  • Salvo um requerimento para fiscalização e aprovação pela US Food and Drug Administration ( FDA ) os suplementos dietéticos e à base de ervas podem ser rotulados incorretamente ou conter ingredientes não rotulados, como contaminantes químicos e microbianos, adulterantes farmacêuticos ou outros compostos com potencial de toxicidade hepática conhecido. (medscape.com)
  • Em um estudo realizado em Kochi, na Índia, 1440 pacientes durante um período de um ano foram considerados pelo RUCAM como tendo lesão hepática persistente devido à ingestão de suplementos ayurvédicos e de ervas. (medscape.com)
  • Tradicionalmente considerada uma doença de adultos, o diabetes tipo 2 é cada vez mais diagnosticado em crianças em paralelo com o aumento das taxas de obesidade devido a alterações nos padrões alimentares, bem como nos estilos de vida durante a infância. (tiabeth.com.br)
  • Devido à variedade de alterações cutâneas induzidas por agentes ou condições do trabalho, essas doenças são apropriadamente chamadas de dermatoses ocupacionais - termo que inclui qualquer anormalidade resultante diretamente ou agravada pelo ambiente de trabalho. (iloencyclopaedia.org)
  • Esperançosamente, a ausência de doenças na maioria dos trabalhadores também pode ser devido a empregos que foram projetados para minimizar a exposição a condições perigosas para a pele. (iloencyclopaedia.org)
  • A doença de Chagas é uma doença considerada negligenciada pela Organização Mundial da Saúde devido à falta de investimento em pesquisa, diagnóstico, tratamento e prevenção. (uff.br)
  • A obesidade é uma doença que inflige grande impacto na saúde pública mundial, devido às complicações associadas a esse distúrbio. (uff.br)
  • Além disso, o uso indevido de esteroides anabolizantes pode levar a problemas de saúde mais graves, como doenças hepáticas e cardíacas. (anunciosmaster.com)
  • Metabolismo em neoplasias hepáticas experimentais induzidas por 2-acetilaminofluoreno. (bvsalud.org)
  • A biópsia hepática pode ser um recurso valioso quando os achados em outros sistemas orgânicos são ambíguos, quando há múltiplas possibilidades no diagnóstico diferencial e quando os achados clínicos e/ou laboratoriais não mostram melhora após suposta terapia empírica adequada. (novapediatria.com.br)
  • Após o controle epiléptico ter sido alcançado durante terapia combinada, drogas antiepiléticas (DAEs) concomitantes geralmente podem ser retiradas, substituindo-as pela. (drconsulta.com)
  • Em um estudo do Dr. Jill Smith , intitulado "Terapia com naltrexona em baixa dose melhora a doença de Crohn ativa" , publicado em 2007 no American Journal of Gastroenterology, o LDN foi apresentado oficialmente ao mundo da medicina científica. (alainuro.com)
  • Ela concluiu que "a terapia com LDN parece eficaz e segura em indivíduos com doença de Crohn ativa" . (alainuro.com)
  • Em estudos experimentais, doenças são deliberadamente induzidas por drogas para estudar algum aspecto da doença. (bvsalud.org)
  • Estudos recentes têm levantado questões sobre a segurança do omeprazol a longo prazo, sugerindo possíveis danos hepáticos. (multidea.com.br)
  • Contudo, a formação de cicatrizes às vezes pode ocorrer como sequela da doença leve ou moderada. (medicinanet.com.br)
  • PSICOSES INDUZIDAS POR SUBSTÂNCIAS significa uma psicose induzida quimicamente, uma HEPATITE TÓXICA significa uma hepatite induzida quimicamente. (bvsalud.org)
  • Álcool e paracetamol: aumentam o risco de hepatite induzida por drogas. (artenopapelonline.com.br)
  • A doença do enxerto versus hospedeiro (Do inglês "Graft versus host disease" - GVHD, e em portugês abreviada DECH ) é uma complicação comum após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH), que normalmente se manifesta como lesão na pele, mucosa e fígado. (novapediatria.com.br)
  • desenvolvimento das reações de células mediadoras, incluindo imunidade a aloenxertos, hipersensibilidade cutânea tardia, encefalomielite alérgica experimental, artrite por adjuvante de Freund, doença enxerto-versus-hospedeiro (GVHD) e também produção de anticorpos dependentes de células T. No nível celular, inibe a produção e a liberação de linfocinas, inclusive a interleucina-2 (fator de crescimento de células T, TCGF). (guiadebulas.com)
  • Ingredientes não rotulados em vários compostos podem causar lesão hepática, especialmente em produtos para musculação ou perda de peso. (medscape.com)
  • As doenças virais podem ser causadas pelos seguintes vírus: hepatite (A, B, C, D e E), herpes simples 1 e 2, herpes zoster, Epstein-Barr e citomegalusvírus (CMV). (cremesp.org.br)
  • Em pacientes usando outras drogas que não induzem ou inibem significativamente a glicuronidação da Lamotrigina (substância ativa), a dose inicial de lamotrigna é 25mg uma vez ao dia por duas semanas, seguidos por 50mg, uma vez ao dia, por duas semanas. (drconsulta.com)
  • Presume-se que doenças autoimunes como vitiligo, tireoidite de Hashimoto e doença inflamatória do intestino estejam relacionadas com o início da alopecia areata. (bvs.br)
  • Utilizada em doenças autoimunes, pós transplante de órgãos sólidos para evitar rejeição, doenças reumatológicas autoimunes, colite ulcerativa aguda ( indução de remissão), Doença de Crohn, esclerose múltipla (exacerbação aguda), miopatias (dermatomiosite/polimiosite). (estrategia.com)
  • Assim que o surto for controlado, o psiquiatra vai poder fazer o diagnóstico do paciente e determinar se foi apenas um episódio breve ou se pode estar associado a outras doenças. (okeiinstitute.com)
  • Usando-se células-tronco do paciente para pesquisar drogas que já estão no mercado é uma ótima maneira de investigar tratamentos para doenças do fígado. (essentia.com.br)
  • Em alternativa, se um paciente sofre da forma adquirida da doença, ela pode viver um pouco mais e geralmente sobreviverá até se tornar de meia-idade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • iais devem ser tomadas com base nos aspectos clínicos e na bacteriologia habitual da doença, enquanto se espera pelos resultados das culturas apropriadas. (medicinanet.com.br)
  • Portanto, o grupo de Duncan produziu células-tronco pluripotentes induzidas a partir de fibroblastos de pele obtidos de um único doente com HF. (essentia.com.br)
  • O crescimento da indústria, agricultura, mineração e manufatura foi acompanhado pelo desenvolvimento de doenças ocupacionais da pele. (iloencyclopaedia.org)
  • As doenças ocupacionais, em geral, e as doenças de pele, em particular, há muito são um subproduto não planejado da realização industrial. (iloencyclopaedia.org)
  • Termos gerais, como dermatite industrial ou ocupacional ou eczema profissional, são usados ​​para doenças de pele ocupacionais, mas nomes relacionados tanto à causa quanto ao efeito também são comumente usados. (iloencyclopaedia.org)
  • Entres as causas mais frequentes no mundo estão: infecções virais, hepatites medicamentosas (especialmente por paracetamol) e reação idiossincrática a drogas. (cremesp.org.br)
  • Outras causas importantes, menos frequentes, incluem: hepatite autoimune, hepatite isquêmica, Síndrome de Budd-Chiari, infiltração maligna maciça do fígado (metástese, leucemia e linfoma), lesões hepáticas relacionadas a gravidez e trauma hepático. (cremesp.org.br)
  • É a causa mais provável da hepatopatia crônica neste caso (depois de afastadas outras causas comuns como hepatites virais, etilismo ou uso de drogas hepatotóxicas). (raciocinioclinico.com.br)
  • A C. trachomatis causa tracoma em regiões áridas de países em desenvolvimento e constitui uma das principais causas de doenças sexualmente transmissíveis e infecções perinatais em todo o mundo. (medicinanet.com.br)
  • têm menos probabilidades de vir a ter cancro no pulmão, nos lábios, na laringe ou na orofaringe, e também de vir a ter alguma doença cardiovascular, ou bronquite crónica e enfisema, com insuficiência respiratória. (sapo.mz)
  • No modelo de melanoma B16F1, a redução da massa ganhando espaço no tratamento das diferentes formas da doença. (bvs.br)
  • A doença hepática gordurosa alcoólica pode ser reversível, no entanto, é importante parar totalmente o consumo de álcool e também salvar o fígado. (spsuicidologia.pt)
  • Uma das formas mais comuns da doença é encontrada em pacientes que estão tratando o HIV com drogas anti-retrovirais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Úlcera péptica induzida por indometacina. (bvsalud.org)
  • A pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID, 2010) mostrou que 1,4% dos estudantes brasileiros já colocou a saúde em risco com o uso de anabolizantes. (bvsalud.org)
  • A Dirofilariose canina é uma doença causada pelo verme Dirofilaria immitis que leva a um comprometimento cardiorrespiratório e posterior morte dos animais. (cnpq.br)
  • Indexar o qualificador /mortal quando um estudo experimental é um modelo animal de doenças em humanos. (bvsalud.org)
  • Até então, nenhum estudo tinha examinado a origem da doença no cérebro e o papel do cérebro como o mediador entre a psique e um órgão doente. (sapo.pt)
  • Também pode tratar as pedras da vesícula biliar, doenças da bexiga e o fígado. (bodysoul.pt)
  • Doenças que contribuem para a hiperlipidemia, como hipotireoidismo ou diabetes mellitus, devem ser investigadas e tratadas adequadamente. (comprimidos.org)
  • Galhas são estruturas vegetais neoformadas pela hiperplasia e/ou hipertrofia celular, induzidas por ampla variedade de organismos parasitas, principalmente insetos. (uff.br)
  • Quando o qualificador /ind quim é usado com a doença, o qualificador usado para a droga ou elemento químico é /ef adv, /env ou /tox. (bvsalud.org)
  • Sim, o que chamamos câncer é, na verdade, um conjunto de doenças de origem e evolução diversas. (passeidireto.com)
  • Hipovolemia, uso concomitante de drogas com conhecido potencial nefrotóxico, diuréticos e corticosteróides. (bulario.com)
  • Quando o descritor de doença contém a palavra TÓXICO, pressupõe-se que a doença seja induzida quimicamente. (bvsalud.org)
  • Alopecia pode ser a manifestação de doenças do tecido conjuntivo como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosites. (bvs.br)
  • As doenças hepatobiliares possuem um importante papel na rotina clínica médico veterinária e sendo o fígado um órgão vital, é imprescindível que seus males sejam identificados rapidamente. (bvsalud.org)
  • A naltrexona foi aprovada pelo FDA em 1984 em uma dose de 50 mg com o objetivo de ajudar viciados em heroína ou ópio, bloqueando o efeito de tais drogas. (alainuro.com)
  • Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. (laboratoriorocha.com)
  • de acordo com o intervalo entre o início da icterícia e o surgimento da encefalopatia: falência hepática hiperaguda (intervalo dentro de 7 dias), aguda (intervalo entre 8 a 28 dias) e subaguda (intervalo entre 5 a 12 semanas). (cremesp.org.br)
  • O uso tradicional da naltrexona é no tratamento da dependência de drogas opiáceos , como heroína ou morfina, ou no tratamento de overdose aguda desses opioides. (alainuro.com)
  • Depois do paracetamol, a associação amoxicilina-clavulanato é a causa mais comum de lesão hepática induzida por droga. (raciocinioclinico.com.br)
  • As doenças hepatobiliares possuem um importante papel na rotina clínica médica veterinária. (bvsalud.org)