Doença Equina Africana
Vírus da Doença Equina Africana
Ceratopogonidae
Orbivirus
Equidae
Cavalos
Perissodáctilos
Vírus Bluetongue
Digoxigenina
Bluetongue
Vírus da Doença Hemorrágica Epizoótica
Insetos Vetores
Vacinas Virais
Sorotipagem
Enjoo devido ao Movimento
A Doença Equina Africana (DEA) é uma doença viral hemorrágica aguda que afeta principalmente équidos, como cavalos, burros e mulas. Ela é causada por vírus da família *Flaviviridae*, gênero *Orthobunyavirus*. A DEA é transmitida através de picadas de mosquitos do gênero *Culicoides* e pode ser classificada em duas categorias: DEA oriental (EAD1) e DEA ocidental (EAD2). A EAD1 é mais prevalente na África a leste do Rio Nilo, enquanto a EAD2 ocorre principalmente no oeste do continente.
Os sinais clínicos da doença incluem febre alta, letargia, diminuição do apetite, dor muscular e articulares, edema nas partes inferiores dos membros, hemorragias na pele e mucosas, diarreia e aborto em animais grávidos. A doença pode ser fatal em équidos, com taxas de mortalidade que variam entre 50% a 95%. Atualmente, não há tratamento específico ou vacina disponível para a DEA, e as medidas de controle se baseiam na prevenção da exposição ao vírus por meio do manejo adequado dos animais e do ambiente.
A Doença Equina Africana (DEA) é una doença viral hemorrágica aguda que afeta principalmente équidos, como cavallos, burros e mulas. O vírus responsável por esta enfermidade pertence à familia Flaviviridae e ao género Flavivirus, sendo o seu nome científico Arthropod-borne Virus (arbovirus) 9 ou Arenavirus 9, dependendo da família a que se clasifique.
Existen sete serotipos do vírus DEA (DEAV), identificados como DEAV-1 ao DEAV-7, sendo o DEAV-4 o mais prevalente e virulento. O vírus é transmitido principalmente por mosquitos do género Culex, durante a sua fase de alimentación sanguínea em équidos infectados.
A doença apresenta sintomas graves, como febre alta, debilidade, letargia, inapetência, edemas em membros e cabeça, hemorragias internas e externas, diarreia e disfunções respiratórias e nervosas. A taxa de mortalidade en equinos é elevada, podendo alcançar os 95% em alguns casos.
A DEA não só afecta équidos, como tambem pode transmitir-se a humanos e outros mamíferos, provocando a Doença de Febre de Corila ou Fiebre hemorrágica viral. A exposição humana ao vírus geralmente ocorre por contacto directo con sangue ou tecidos de animais infectados, ou através de mosquitos vectores. No entanto, os casos de transmissão a humanos são raros e geralmente associados a profissionais expostos a animais infectados, como veterinários e trabalhadores agrícolas.
Atualmente, não existe tratamento especifico para a DEA em équidos ou humanos, sendo o manejo clínico e de suporte o principal método de tratamento. A prevenção é fundamental para controlar a disseminação do vírus, incluindo medidas como a vacinação, o controle de mosquitos vectores e a protecção contra exposições ocupacionais.
Ceratopogonidae é uma família de insectos dipteros nematóceros, também conhecidos como "mosquitos pique-espinha" ou "midges pique-espinha". A maioria das espécies são muito pequenas, geralmente com menos de 3 mm de comprimento. Estes insectos são conhecidos por sua picada dolorosa, causada pelo seu aparelho bucal adaptado para perfurar a pele e se alimentar do sangue dos vertebrados.
Os membros desta família incluem espécies que podem ser vectores de várias doenças, como a febre do Vale do Rift, a filariose e a leishmaniose. No entanto, muitas outras espécies não são vectores de doenças e têm importância ecológica como polinizadores e fontes de alimento para outros animais.
A identificação e classificação desta família baseiam-se em características morfológicas, como a forma e disposição dos espinhos nas asas, a estrutura das antenas e a morfologia genital. A distribuição global de Ceratopogonidae inclui todos os continentes, exceto a Antártida.
Os orbivírus são um gênero de vírus da família Reoviridae, que contém 19 espécies diferentes e vários serotipos. Eles possuem um genoma composto por dupla cadeia de RNA e são transmitidos principalmente por artropodes hematófagos, como moscas e carrapatos. Os orbivírus causam uma variedade de doenças em animais, incluindo febre catarral ovina, doença hemorrágica dos équinos, doença blue tongue e encefalite equina do oeste do Nilo. Alguns orbivírus também podem infectar humanos, causando doenças como a febre do Vale do Rift e a doença de Oropouche. A infecção por esses vírus pode resultar em sintomas leves a graves, dependendo da espécie e do estado de saúde do hospedeiro infectado.
Equidae é a família taxonômica que inclui os mamíferos hooved perissodactyls conhecidos como cavalos, burros e zebras. Membros desta família são caracterizados por terem um dedo grande e funcional, chamado de terceiro dedo, com o qual se movem, enquanto os outros dois dedos menores não tocam o solo. Eles também têm uma face alongada e dentes adaptados para mastigar materiais vegetais. A família Equidae pertence à ordem Perissodactyla, juntamente com as famílias Rhinocerotidae (rinocerontes) e Tapiridae (tapirs).
Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.
A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.
Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.
Perissodactylas é um termo da classificação taxonômica que se refere a um grupo de mamíferos ungulados, também conhecidos como "dedos ímpares", porque suas patas traseiras e, em alguns casos, as dianteiras têm um número ímpar de dedos. Esses animais incluem rinocerontes, cavalos e tapires. Eles são caracterizados por possuírem o dedo médio como o maior e mais desenvolvido, enquanto os outros dedos são reduzidos ou ausentes em muitas espécies. Além disso, seu intestino é complexo e especializado para a fermentação de plantas fibrosas que consomem.
A definição médica de "Bluetongue Virus" refere-se a um vírus da família Reoviridae, gênero Orbivirus, que é o agente etiológico da doença conhecida como febre catral da língua azul (Bluetongue disease). Essa doença afeta principalmente os ruminantes domésticos e selvagens, especialmente ovelhas e cervídeos. O vírus é transmitido por mosquitos e blackflies durante a sua alimentação no sangue de animais infectados. A infecção pode causar sintomas graves em ovinos, como inflamação da língua e bochechas, ulcerações na boca e na região coronariana dos cascos, febre alta, dificuldade respiratória e morte em casos graves. Em bovinos, a infecção é geralmente assintomática ou causa sintomas leves. O controle da doença inclui medidas de prevenção, como o uso de vacinas e a redução do número de mosquitos e blackflies em áreas endêmicas.
Digoxigenina é um glicosídeo cardiotónico derivado da planta Digitalis lanata (Digaoxina) e outras espécies do gênero Digitalis. É frequentemente utilizado em pesquisas biomédicas como marcador fluorescente ou enzimático em técnicas de histologia, imunohistoquímica e hibridização in situ, para detectar e visualizar específicos componentes celulares ou genéticos.
Em um contexto clínico, digoxigenina não é usada como medicamento, mas seus derivados sintéticos, como a digoxina e a digitoxina, são utilizados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e arritmias supraventriculares.
Em resumo, Digoxigenina é um componente extraído da planta Digitalis lanata, usado principalmente em pesquisas biomédicas como marcador para detecção de componentes celulares ou genéticos, enquanto seus derivados sintéticos são utilizados no tratamento clínico de certas condições cardiovasculares.
A blue tongue (BT) é uma doença viral que afeta os ruminantes domésticos e selvagens, especialmente ovelhas e gado. A doença é causada pelo vírus da blue tongue (BTV), um orbivírus que pertence à família Reoviridae. Existem 27 serotipos conhecidos de BTV, o que dificulta a prevenção e o controle da doença.
Os sintomas clínicos da blue tongue variam em gravidade e podem incluir febre, salivação excessiva, lábios inchados, língua azul ou avermelhada (da onde vem o nome da doença), dificuldade em respirar, lesões na pele e nas membranas mucosas, diarréia e baixo rendimento reprodutivo. Em casos graves, a blue tongue pode causar morte em animais infectados.
A transmissão do vírus da blue tongue geralmente ocorre por meio de mosquitos hematófagos (que se alimentam de sangue) dos géneros Culicoides. Estes insetos transmitem a doença enquanto se alimentam do sangue de animais infectados e, em seguida, picam outros animais sadios, transmitindo assim o vírus. Além disso, a blue tongue também pode ser transmitida por meio de contato direto com fluidos corporais ou tecidos de animais infectados, bem como através do transporte de ovos de mosquitos em artigos infestados, como equipamento agrícola e veículos.
A prevenção e o controle da blue tongue geralmente envolvem a vacinação dos animais susceptíveis, o uso de repelentes para mosquitos e a adoção de medidas de manejo que minimize a exposição dos animais ao vetor do vírus. Em alguns casos, as autoridades reguladoras podem implementar restrições à movimentação de animais em áreas onde a doença é endémica para minimizar o risco de disseminação.
A doença hemorrágica epizoótica (DHE) é uma doença viral aguda e grave que afeta principalmente os animais da família dos bovídeos, como ovelhas, cabras e, em menor extensão, cervos e bisões. O vírus da DHE é classificado no gênero Orbivirus e pertence à família Reoviridae.
Este vírus é transmitido por mosquitos do gênero Culicoides e pode causar sintomas graves, como febre alta, hemorragias internas e externas, edema em várias partes do corpo e, em alguns casos, morte em animais infectados. A DHE é considerada uma doença de notificação obrigatória em muitos países e pode ter sérios impactos econômicos nas indústrias pecuárias.
Embora o vírus da DHE não seja transmitido ao ser humano por contato direto com animais infectados, há relatos de infecções em humanos devido a exposição ocupacional ou laboratorial. Portanto, é importante que as pessoas que trabalham com animais infectados ou em laboratórios usem equipamentos de proteção individual adequados para minimizar o risco de infecção.
'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.
As vacinas virais são tipos de vacinas desenvolvidas para prevenir doenças infecciosas causadas por vírus. Elas contêm versões fracas, mortas ou componentes do vírus que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica contra esse patógeno, mas sem causar a doença em si.
Existem diferentes tipos de vacinas virais, incluindo:
1. Vacinas vivas atenuadas: Essas vacinas contêm uma versão fraca ou atenuada do vírus original. Embora o vírus seja capaz de se multiplicar no corpo, ele não causa a doença completa. Exemplos incluem a vacina contra sarampo, rubéola e varicela (VRV).
2. Vacinas inativadas: Essas vacinas contêm vírus mortos que não podem se multiplicar no corpo. No entanto, eles ainda são capazes de desencadear uma resposta imune suficiente para proteger contra a infecção. Exemplos incluem as vacinas contra influenza (gripe) e hepatite A.
3. Vacinas subunitárias: Essas vacinas contêm apenas parte do vírus, geralmente uma proteína de superfície específica que desencadeia uma resposta imune. Exemplos incluem as vacinas contra hepatite B e papilomavírus humano (HPV).
4. Vacinas de DNA recombinante: Essas vacinas contêm genes do vírus inseridos em um vetor viral diferente, geralmente um adenovírus. O vetor é capaz de infectar células humanas e expressar as proteínas do vírus, desencadeando assim uma resposta imune. Exemplos incluem a vacina contra COVID-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson/Janssen.
5. Vacinas de ARN mensageiro (ARNm): Essas vacinas contêm ARNm que codifica as proteínas do vírus. Quando administradas, as células humanas produzem as proteínas do vírus, desencadeando assim uma resposta imune. Exemplos incluem as vacinas contra COVID-19 desenvolvidas pela Pfizer-BioNTech e Moderna.
As vacinas são um dos principais meios de prevenção e controle de doenças infecciosas, salvando milhões de vidas a cada ano. A pesquisa continua em andamento para desenvolver novas vacinas contra doenças emergentes e reemergentes, bem como para melhorar as vacinas existentes.
Sorotipagem é um termo utilizado em microbiologia para descrever o processo de classificação de microrganismos, como vírus e bactérias, com base em suas características antigênicas. O termo "soro" refere-se ao soro sanguíneo, que contém anticorpos, e "tipagem" refere-se ao processo de identificação dos tipos específicos de antígenos presentes na superfície do microrganismo.
A sorotipagem é particularmente útil em vírus, como o vírus da influenza, pois diferentes sorotipos podem causar diferentes graus de doença e severidade. Além disso, a sorotipagem pode ajudar a identificar os microrganismos que são responsáveis por surtos ou epidemias, o que é importante para a prevenção e controle de doenças infecciosas.
A sorotipagem geralmente envolve a exposição dos microrganismos a diferentes anticorpos específicos e a observação da reação resultante. Os micrororganismos que reagem com um determinado anticorpo são considerados parte do mesmo sorotipo. A sorotipagem pode ser realizada usando uma variedade de técnicas laboratoriais, incluindo imunofluorescência, hemaglutinação e reações em cadeia da polimerase (PCR).
'Enjoo devido ao movimento', também conhecido como cinetose ou enjoo do veículo, é um distúrbio que afeta o sistema vestibular e resulta em sintomas desconfortáveis quando se está em movimento ou se movem-se em relação à pessoa. Os sintomas geralmente incluem náuseas, vômitos, vertigens, suor frio, pálidez e desconforto geral do estômago. Essas sensações ocorrem devido a conflitos de informação entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo do corpo.
Este distúrbio é comumente experimentado em situações como viajar de carro, barco ou avião, especialmente em condições onde há movimentos irregulares ou repetitivos. Além disso, o uso de dispositivos eletrônicos durante o movimento pode exacerbar os sintomas, pois isso adiciona mais estímulos visuais que podem conflitar com as informações recebidas pelo sistema vestibular.
Existem várias formas de tratar e prevenir o enjoo devido ao movimento, incluindo medidas como manter a cabeça quieta durante o movimento, evitar focar em objetos que se movem rapidamente, manter os olhos fixados no horizonte, ventilar regularmente o ambiente e tomar medicamentos específicos para tratar os sintomas.
As proteínas do capsídeo se referem a proteínas específicas que formam o capsídeo, ou a camada protetora externa, de um vírus. O capsídeo é geralmente feito de subunidades repetitivas de proteínas que se organizam em uma estrutura simétrica altamente ordenada. A função principal das proteínas do capsídeo é proteger o material genético do vírus, geralmente ARN ou DNA, durante a infecção e disseminação do hospedeiro. Além disso, as proteínas do capsídeo desempenham um papel importante na ligação do vírus ao seu receptor na célula hospedeira, permitindo assim que o material genético do vírus seja injetado na célula alvo.
Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.
Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.
A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.
Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.
William Guybon Atherstone
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REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE | Jornal da República
SciELO - Brasil
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- Prevenir e combater a entrada e disseminação de pragas e doenças que possam ameaçar as culturas e os rebanhos, sendo responsável por proteger o patrimônio agropecuário de São Paulo. (sp.gov.br)
- Alguns especialistas supõem que algumas doenças de etiologia incerta, como a esclerose múltipla, certas doenças autoimunes e vários tipos de câncer, possam ser causadas por retrovírus endógenos. (msdmanuals.com)